Outros Temas Sobre Maria.


Temas_sobre_Maria


Diversos Temas abordando os Títulos de Nossa Senhora a Mãe de Jesus e outros assuntos refentes ao mesmo tema.


maria-temas



dia das mães

ULTIMOS TEMAS DIVULGADOS:

Dia da Imaculada Conceição de Maria.

Mulheres no coração de Maria ao vivo.

O Valor de uma Ave-Maria.

O Perfil Mariano na Igreja.

Me Abraça Maria. Pe. Fábio de Melo

Padre Fábio de Melo se defende sobre críticas a respeito de Maria e crendices populares.

Magnificat – O Cântico de Maria!

Maria Descobre que está Grávida.

Jesus Ressucitado se encontra com Maria sua Mãe!

Visite a casa de Sant’Ana e Maria !

Assunção de Maria.



Maria Mãe de Deus.

(Martinho Lutero, ”Comentário do Magnificat”, cf. escritora evangélica […]  O grande idealizador das Reformas Jamais abandonou Maria como Mãe da Igreja, Jamais deixou de honra-la como deveria.   …   Laia Mais →

Virgem Maria, A Mãe de Deus !


Cubra-me com o teu

manto de amor.

”Nossa Senhora”’ . Cubra-me com o teu manto de amor […] … Leia Mais →

Letra da música de Roberto Carlos Interpretada por Padre Antonio Maria.


Nossa Senhora do Bom Conselho.

Nossa Senhora do Bom Conselho Santa Padroeira da Albânia. Nossa Senhora do Bom Conselho – Pasquale_Sarullo – Genazzano – Itália Festa em:  26 Abril : Notre-Dame du Bon Conseil (Mater Boni Consilii) A … Leia Mais →


MARIA PASSA NA FRENTE.

MARIA É MÃE, MAS TAMBÉM PORTEIRA Chegou em minhas mãos, há algum tempo, um jornal da Associação Maria Porta do Céu, onde Denis Bourgerie narra sua última estadia na França  […]  …   Laia Mais →


Nossa Senhora do 

Perpétuo Socorro.

A devoção a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir de 1870 e espalhou-se por todo o mundo. Trata-se de uma pintura do século XIII, de estilo bizantino. Segundo a tradição,

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O Sonho de Dom Bosco.

Vitral onde mostra-se o sonho profético de Dom Bosco. Uma grande Barca em alto mar, onde o Papa […] Maria como um dos piláres de sustenção da Igreja … Leia Mais →


WALLPAPER’S DE MARIA SANTÍSSIMA,

“MAIOR AMOR TEM AQUELE QUE: DÁ A VIDA PELO SEU IRMÃO.” MARIA DOOU SE COMO UMA SERVA … Veja Mais  ou ==>

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Maio, Mês das Mães e Mês de Maria Santíssima.

Maria é a minha Mãe…

Terceiro Dia Oração Preparatória Abri, Senhor, os nossos lábios, para que dignamente louvem … Leia Mais →


Milagre de Sant’Ana

Em Anápolis – Goiás.

Imagem Original de Sant’Ana – Foto Sizenando – 17/08/08 História de Anápolis Cidade de Ana Cid … Leia Mais →


Vinho, muito vinho, O primeiro Milágre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio.

Para nosso Matrimônio e nossas famílias. Jesus Relembra as Promessas que o Pai fez a cada um de n … Leia Mais →


Nossa Senhora de Guadalupe.

Padroeira da América Latina. Click e Veja mais um milagre recente entre outros. A devoção à Vir … Leia Mais →


Qual é o Mistério dos Olhos Da Virgem de Quadalupe?

Neste Ultimo Milagre, a Virgem de Guadalupe dirige seu doce e penetrante olhar em direção a Você … Leia Mais→


Nossa Senhora Aparecida.

Padroeira do Brasil. Três pescadores: João Alves, Domingos Garcia e Felipe Pedroso, em outubro … Leia Mais →


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Dia Das Mães. 96,520
Poema a Nossa Senhora Aparecida. 90,614
Nossa Senhora Aparecida. 39.175
Vinho, muito vinho, O primeiro Milagre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio. 65.404
MARIA PASSA NA FRENTE. 50.662
Maio, Mês das Mães e Mês de Maria Santíssima. 30.073
 Milagre de Sant’Ana em Anápolis – Goiás. 18.020
Cubra-me com o teu manto de amor. 9.877
Qual é o Mistério dos Olhos Da Virgem de Quadalupe? 9.370
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Milagre Eucarístico em Guadalajara – México. 6.412
Maria Descobre que está Grávida. 5.162
 Jesus Ressucitado se encontra com Maria sua Mãe! 5.035
Nossa Senhora Mãe de Jesus e nossa Mãe. 4.667
Assunção de Maria. 4.232
Ave Maria ? 3.425
Nossa Senhora de Fátima, Papel de Parede. 2.589
Virgem Maria, A Mãe de Deus ! 2.170
Virgem Maria, A Mãe de Deus ! 2.166
Padre Fábio de Melo se defende sobre críticas a respeito de Maria e crendices populares. 2.113
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
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OUTROS RESUMOS DE TEMAS: 


Natal_do_Senhor Natal_do_Senhor COMO UMA BOMBA
Outras Opcoes Lançai a Palavra

Maria Mãe de Deus.

(Martinho Lutero, ”Comentário do Magnificat”, cf. escritora evangélica M. Basilea Schlink, revista ”Jesus vive e é o Senhor”).

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Mãe de Deus

”Quem são todas as mulheres, servos, senhores, príncipes, reis, monarcas da Terra comparados com a Virgem Maria que, nascida de descendência real (descendente do rei Davi) é, além disso, Mãe de Deus, a mulher mais sublime da Terra? Ela é, na cristandade inteira, o mais nobre tesouro depois de Cristo, a quem nunca poderemos exaltar bastante (nunca poderemos exaltar o suficiente), a mais nobre imperatriz e rainha, exaltada e bendita acima de toda a nobreza, com sabedoria e santidade.” Martinho Lutero”Por justiça teria sido necessário encomendar-lhe [para Maria] um carro de ouro e conduzi-la com quatro mil cavalos, tocando a trombeta diante da carruagem, anunciando: ‘Aqui viaja a mulher bendita entre todas as mulheres, a soberana de todo o gênero humano’. Mas tudo isso foi silenciado; a pobre jovenzinha segue a pé, por um caminho tão longo e, apesar disso, é de fato a Mãe de Deus. Por isso não nos deveríamos admirar, se todos os montes tivessem pulado e dançado de alegria.” (Martinho Lutero – Comentário do Magníficat).

(Martinho Lutero, ”Comentário do Magnificat”, cf. escritora evangélica M. Basilea Schlink, revista ”Jesus vive e é o Senhor”).

Veja muitos detalhes sobre este assunto “Link aqui na Virgem

La Virgen Maria en las religiones no católicas.

La Virgen Maria.

Elbson do Carmo

Lendo as palavras acima, ditas por Martinho Lutero, o “reformador” protestante. Ficamos a nos perguntar quais as razões do tratamento dispensado pelo mesmo protestantismo a Nossa Senhora, Mãe de Deus. Haja vista, Lutero baniu a Igreja de sua confissão, mas não fez o mesmo com Maria, da qual se refere de forma devotada e amorosa em diversos de seus escritos:

”Por justiça teria sido necessário encomendar-lhe [para Maria] um carro de ouro e conduzi-la com quatro mil cavalos, tocando a trombeta diante da carruagem, anunciando: ‘Aqui viaja a mulher bendita entre todas as mulheres, a soberana de todo o gênero humano’. Mas tudo isso foi silenciado; a pobre jovenzinha segue a pé, por um caminho tão longo e, apesar disso, é de fato a Mãe de Deus. Por isso não nos deveríamos admirar, se todos os montes tivessem pulado e dançado de alegria.” (Martinho Lutero – Comentário do Magníficat).

O sentimento antimariano que presenciamos entre os protestantes não faz parte do verdadeiro ideal da Reforma, mas surgiu pelo falso receio de que o ”brilho” de Maria pudesse sombrear ou apagar a verdadeira Luz, que é Jesus Cristo. Graças a Deus, hoje podemos enxergar mudanças em alguns fiéis e teólogos evangélicos, reconhecendo o verdadeiro sentido e valor da Santa Mãe de Deus, tal como defende a Igreja Católica. Mas essa mudança ainda custa a se fazer sentir no nosso dia-a-dia.

O presente e-book (livro eletrônico), versa justamente sobre as contestações suscitadas a respeito da figura de Maria na história e na Vida da Igreja universal. Contestações que muitas vezes beiram o absurdo quando notamos um comportamento notadamente antimariano, onde se chega a “demonizar” a própria Mãe de Jesus, nosso Salvador. Outrossim, tais contestações são apresentadas de forma aparentemente fundamentada, com diversas citações bíblicas escolhidas convenientemente, com uma linguagem extremamente sedutora em tentar provar o contrário daquilo que o próprio Deus sacramentou como verdade. Deus não precisava de Maria, quis precisar. Não para qualquer tarefa, mas para ser a Mãe do Salvador de todos os homens, independentemente de credo desses últimos.

O autor do livro, o nosso jovem Carlão, nos conduz passo a passo, numa linguagem acessível e com uma objetividade notável, pelos caminhos desse estudar nos passos de Maria. Sua bem fundamentada resposta às proposições de um pastor protestante – autor de um livro intitulado “Caminhando nos Passos de Maria” – se vê robustecida pelo claro objetivo de elucidar ao invés de confrontar, de corrigir com caridade ao invés de desqualificar.

Receber a caridosa oferta do Carlão para que seu “pequeno grande” livro fosse veiculado através do Portal Universo Católico, foi alvissareira. Numa comunicação posterior, o mesmo me informava que aguardava a aprovação eclesiástica do livro, para que o mesmo me fosse remetido, o que despertou curiosidade. Mas de posse do material prévio para publicação, devidamente autorizada por D. Alano Maria Pena (Arcebispo de Niteroi – RJ), a emoção primeira se verteu num estado de graça, de alguém que recebia uma benção especial. Um verdadeiro presente de Jesus e Nossa Senhora. Uma grata oportunidade de levar a tantos de meus irmãos católicos e especialmente aos irmãos evangélicos, uma obra que certamente os ajudará a elucidar muitas dúvidas, ou a desfazer-se de vários preconceitos.

”Não podemos reconhecer as bênçãos que nos trouxe Jesus, sem reconhecer ao mesmo tempo quão imensamente Deus honrou e enriqueceu Maria, ao escolhê-la para Mãe de Deus.” (João Calvino, Comm. Sur l’Harm. Evang.,20)

Por fim, fica o meu convite a sua leitura. Você poderá solicitar do autor um exemplar impresso. Mas poderá também imprimir, copiar, enviar via e-mail aos seus amigos, tudo isso citando a fonte e o contato do autor. Seja bem vindo a esse estudo nos passos de Maria.

Fontes:

http://paroquiasaofrancisco.com/Diversos/MaedeDeusporMartinhoLutero.htm

MARIOLOGIA –

Paróquia São Francisco – Natal – Rn

Curiosidade:

Genebra – Suiça – parede dos Reformadores.

https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/05/terco.jpg
https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/03/ostia-043.jpg

Mais  alguns comentários do próprio Lutero que jamais abandonou Maria até o fim de sua vida.

(Martinho Lutero – Comentário do Magníficat).

 

“Cristo era o único filho de Maria. Das entranhas de Maria, nenhuma criança além dEle. Os ‘irmãos’ significam realmente ‘primos’ aqui: a Sagrada Escritura e os judeus sempre chamaram os primos de ‘irmãos’.” (Martinho Lutero, Sermões sobre João 1-4, 1534-39)

“Cristo, nosso Salvador, foi o fruto real e natural do ventre virginal de Maria. Isto se deu sem a cooperação de um homem, permanecendo virgem depois do parto.” (Martinho Lutero, idem.)

“Deus diz: ‘o filho de Maria é meu Filho somente.’ Desta forma, Maria é a Mãe de Deus.” (Martinho Lutero, Ibidem)

“Deus não recebeu sua divindade de Maria; todavia, não segue que seja conseqüentemente errado afirmar que Deus foi carregado por Maria, que Deus é filho de Maria, e que Maria é a Mãe de Deus. Ela é a Mãe verdadeira de Deus, a portadora de Deus. Maria amamentou o próprio Deus; ele foi embalado para dormir por ela, foi alimentado por ela, etc. Para o Deus e para o Homem, uma só pessoa, um só filho, um só Jesus, e não dois Cristos. Assim como o seu filho não são dois filhos… Mesmo que tenha duas naturezas.” (Martinho Lutero, “Nos Conselhos e na Igreja”, em 1539)

“É cheia de graça, proclamada para ser inteiramente sem pecado, algo tremendamente grande. Para que fosse cheia pela graça de Deus com tudo de bom e para fazê-la vitoriosa sobre o diabo.” (Martinho Lutero, Livro Pessoal de Oração, 1522)

A veneração de Maria está inscrita no mais profundo do coração humano.” (Martinho Lutero, Sermão em 1º de setembro de 1522.)

“Maria é a mulher mais elevada e a pedra preciosa mais nobre no Cristianismo depois de Cristo… Ela é a nobreza, a sabedoria e a santidade personificadas. Nós não poderemos jamais honrá-la o bastante. Contudo, a honra e os louvores devem ser dados de tal forma que não ferem a Cristo nem às Escrituras.” (Martinho Lutero, Sermão na Festa da Visitação em 1537.)

“Nenhuma mulher é como tu! És mais que Eva ou Sara, sobretudo, pela nobreza, bem-aventurança, sabedoria e santidade!” (Martinho Lutero, Sermão na Festa da Visitação em 1537.)

“Devemos honrar Maria como ela mesma desejou e expressou no Magnificat. Louvou a Deus por suas obras. Como, então, podemos nós a exaltá-la? A honra verdadeira de Maria é a honra a Deus, louvor à graça de Deus. Maria não é nada para si mesma, mas para a causa de Cristo. Maria não deseja com isso que nós a contemplemos, mas, através dela, Deus.” (Martinho Lutero, Explicação do Magnificat, em 1521.)

Lutero vai além: dá à Bem-Aventurada Virgem Exaltada a posição de “Mãe Espiritual” para os cristãos.

“É a consolação e a bondade superabundante de Deus, o homem pode exultar por tal tesouro: Maria é sua verdadeira mãe, Jesus é seu irmão, Deus é seu Pai.” (Martinho Lutero, Sermão de Natal de 1522.)

“Maria é a Mãe de Jesus e a Mãe de todos nós, embora fosse só Cristo quem repousou no colo dela… Se ele é nosso, deveríamos estar na situação dele; lá onde ele está, nós também devemos estar e tudo aquilo que ele tem deveria ser nosso. Portanto, a mãe dele também é nossa mãe..” (Martinho Lutero, Sermão de Natal de 1529.)

Fontes:

Veja mais em, com Prof. Felipe de Aquino:

Lutero, os Reformadores e Nossa Senhora
Publicado por Tht em 13/5/2008

 

Propagando a fé !




A Igreja Católica lançou um comercial nos Estados Unidos Da América com a finalidade de recuperar seus fiéis que se afastaram após a onda de denuncias e boatos a respeito de diversos Padres pedófilos, que de repente apareceram de todos os lados, principalmente denuncias antigas que se somaram como fatos atuais.

Tais notícias denegriram a imagem da Igreja Católica nos EUA e ficou aparentemente declarado que todos os Padres eram Pedófilos, quando na verdade um número muito reduzido era realmente culpado.   Se esqueceram porém, que a grande maioria dos pedófilos estão fora da Igreja e não dentro dela, mas como um Cristão é o responsável pela divulgação da Fé e de dar bons testemunhos, não poderiam jamais ir por este caminho, e caso isto acontecese deveriam ter sido cortados de imediato e não ter sido tolerados por tanto tempo assim.

A Igreja, agora depois da visita do Papa aos EUA, deu um ultimato a todos aqueles que estão no pecado e se dizem ser Padres, ou são 100% Cristãos ou caem fora da Igreja.

Por outro lado seria preciso recuperar o que se perdeu, Imagem, prestígio, confiança e a multidão de fiéis que se afastaram das Missas dominicais, uma vez que não se tornaram evangélicos, mas simplesmente deixaram de ir a Igreja por se sentirem ultrajados e envergonhados.



Na verdade o Testemunho da própria Igreja Católica deveria recuperar estes fiéis afastados rapidamente, mas resolveram atalhar o caminho e jogaram no ar este comercial, que por si só, trouxe de volta milhares de Católicos afastados em apenas uma semana.

Mas pelo que vejo aqui no YOUTUBE, do lado deste comercial já existe um outro que copia, retruca e distorce o conteúdo do comercial original, como um contra-ataque dos evangélicos que se sentiram diminuídos e menosprezados quando houve um êxodo de seus fiéis em direção a terra prometida, ou seja à verdadeira Igreja.

Esta no ar “Na Mídia” mais uma vez aquela quera fria de sempre, aquela, da época da reforma e da contra-reforma.


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Seria isto bom para o Cristianismo ?

Jesus baniria este Comercial como baniu os vendilhões do templo ?

No princípio da Igreja o que atraia fieis para a Igreja era o amor entre os irmãos que viviam os mandamentos de Jesus e não apenas o pregavam. “Atos 2,42”

Esta propaganda eu aprovo porque quanto mais vivermos as palavras de Jesus, mais fieis virão para as Igrejas e consequentemente o mundo se tornará um lugar melhor de si viver, certamente com menos pedófilos, estupradores, assassinos, ladrões e outros tipos de bandidos.


Veja o comercial abaixo:


Romanos 8,28-39


28.

Aliás, sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios.

29.

Os que ele distinguiu de antemão, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que este seja o primogênito entre uma multidão de irmãos.

30.

E aos que predestinou, também os chamou; e aos que chamou, também os justificou; e aos que justificou, também os glorificou.

31.

Que diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós?

32.

Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas que por todos nós o entregou, como não nos dará também com ele todas as coisas?

33.

Quem poderia acusar os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica.

34.

Quem os condenará? Cristo Jesus, que morreu, ou melhor, que ressuscitou, que está à mão direita de Deus, é quem intercede por nós!

35.

Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada?

36.

Realmente, está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia inteiro; somos tratados como gado destinado ao matadouro (Sl 43,23).

37.

Mas, em todas essas coisas, somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou.

38.

Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades,

39.

nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá apartar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus, nosso Senhor.


https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/12/sag-fam-lk.jpg https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/03/ostia-043.jpg
https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/05/terco.jpg //mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/pentecostes-ico.jpg” contém erros e não pode ser exibida.


Veja o comercial:



O Batismo no Espírito Santo seria apenas uma Teoria ?


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Teoria absurda é afirmar que uma verdade Bíblica seria apenas uma teoria Carismática.

MAS FOI ESTA A AFIRMAÇÃO QUE ENCONTREI NESTE LINK

CLICK E LEIA

Este texto abaixo é uma resposta a uma afirmação do Jovem Responsável pelo Blog “Pacientes na Tribulação”, porque lançou um Desafio aos Carismáticos para que lhe provem que Deus realmente nos Batiza com seu Espírito Santo, Porém o mesmo apaga todo e qualquer comentário que lhe é enviado como se nenhum carismático ou qualquer outra pessoa lhe tivesse dito qualquer coisa a este respeito.

Mantendo assim a sua palavra como suprema e portanto imbatível.

Um desafio não respondido e portanto declarando o oponente como perdedor.

veja as minhas respostas neste Blog, já que meus comentários a este respeito em outros blog’s foram apagados, CLICK  e leia diversas respostas para este tema.

O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO É REAL !

https://presentepravoce.wordpress.com/?s=batismo+no+espirito+santo

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COMENTÁRIO POSTADO

como resposta

On Outubro 12, 2008 at 4:52 pm presentepravoce Said:

Your comment is awaiting moderation.

[…]…Os textos grifados entre colchetes são afirmações do Blog em questão no qual este comentário foi postado no link que o redireciona ao texto chave…[…]

Sizenando
Olá amigos, é um prazer Vê-los novamente.

[…] – a fim de demonstrar o quanto é absurda a teoria do “batismo no Espírito”.[…]

Vamos falar de “TEORIA”

Teoria é algo que não existe, mas pelo que vejo todos nós concordamos que o Batismo no Espírito Santo é algo bem real, o que difere em nosso pensamento é então a sua Criação.

Você diz que os protestantes inventaram o Batismo no Espírito Santo, logo não seria Divino e sim totalmente humano e portanto execrável.

Concordo em numero e grau que tudo que for invenção humana, devemos abolir da Igreja.

Porém estas palavras são Bíblicas e aparecem nas sagradas escrituras, pela primeira vez quando São João Batista diz:
(São João 1,33)

[…] Este é quem Batiza no Espírito Santo. […]

Se é Jesus quem Batiza com o Espírito Santo, logo não seria uma invensão humana, muito menos dos tais protestantes.

Mas de onde João Batista tirou estas palavras?

Disse ele:

[…] Aquele que me mandou batizar em água…[…]

Quem seria este “AQUELE”, certamente João Baptista estava falando do próprio Criador de todas as coisas, que falou com ele em particular sobre algo que nunca tinha sido dito antes, porém entendiam-se claramente que ele falava de estar mergulhados na presença da graça de Deus, porém, o resultado desta atitude ninguém sabia o que seria.

Mesmo havendo citações bíblicas no velho testamento, Jesus explicou como isto aconteceria a seus Discípulos desde o primeiro dia até o ultimo “Dia de Pentecostes”.

Porque começaram a segui-lo com a promessa de serem Batizados no Espírito Santo, logo é o que buscavam em Jesus e terminou no Pentecostes que realmente foi o cumprimento desta promessa para eles.

Então podemos resumir a sua “teoria” em algo que os discipulos de Jesus buscaram e queriam desde o momento que João os mandou segui-lo, até o momento que aquela chama de fogo repousou em seus corações.

Uma teoria tão real como a Igreja que existe hoje, porque se aqueles discipulos não tivessem acreditado em João e não tivessem seguido Jesus, não teriam recebido nada e não existiria Igreja hoje.

Teoria meu caro Márcio é dizer que Deus é uma Teoria, Vejo que você não tem a minima fé, porque diz que uma ação Divina é apenas teoria, pobre Nicodemos, tanta sabedoria humana, mas acabou rejeitando a sabedoria Divina que lhe daria a salvação.

[…] No “batismo no Espírito” não se usa óleo nenhum […] –

Logo não devemos confundir uma simples oração invocando a presença de Deus em minha vida e de meus Irmãos, desejando permanecer sempre submersos na graça de Deus com a administração de um Sacramento único que simboliza apenas o princípio de uma vida inteira plena da presença de Deus.

O que fazemos é simplesmente o que foi proposto no sacramento do crisma, nos tornamos soldados de Cristo que vão a luta todos os dias.

Treinam quando não estão em batalha, se alimentam, saciam a sede, preparam suas armas ou então serão presas fáceis para seus inimigos.

Leia a Bíblia, e por favor não faça uma afirmação absurda como esta, de dizer que um texto bíblico aceito pela Igreja como inspirado e base de toda a nossa fé, e que faz parte até mesmo do “CREDO” que professamos, seria apenas uma “TEORIA” carismática.

Está é muito simplória, pra não dizer herética.
uma negação de uma verdade Bíblica é heresia e se você negar a Bíblia será mais heresia ainda.

Eu até aceitaria o que você disse sobre os Carismáticos terem copiado o Batismo no Espirito Santo dos protestantes, desde que voce aceite que os protestantes copiaram o Batismo no Espírito Santo dos Católicos que viveram a palavra de Deus como ela é “AINDA HOJE” por mil e quinhentos anos antes de Lutero existir.

E jamais aceito que digam que as palavras de Deus são uma “TEORIA”.

(Hebreus 4,12)

Porque a palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração.

http://www.bibliacatolica.com.br/busca/01/1/juntas+e+medulas

Fique com Deus.

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O Batismo no Espírito Santo seria apenas uma Teoria ?

MESMA HISTÓRIA.


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/frutos-do-espirito.jpg?w=100&h=93

Quais são os Frutos

Do Espírito Santo?


CB055231


Seminário de Vida no Espirito

SVE I

BATISMO NO ESPÍRITO

ESPÍRITO SANTO


Há “coisas antigas e coisas novas” que pertencem ao mesmo tesouro da Igreja de sempre .

Termos como ‘pré-conciliar’ e ‘pós-conciliar’ me parece que pertencem a uma linguagem que já foi superada.

O Papa continuará distribuindo comunhão de joelhos e na boca ?


Explica o mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 26 de junho de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI distribuirá habitualmente a comunhão aos fieis de joelhos e na boca, anunciou o mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias.

Em uma entrevista concedida a edição italiana de 26 de junho do «L’Osservatore Romano», Dom Guido Marini responde a quem pergunta se o Papa manterá esta prática que pôde ser vista em sua última viagem à Itália, às localidades de Santa Maria de Leuca e Brindisi.

«Creio realmente que sim – considera –. Neste sentido, não se deve esquecer que a distribuição da comunhão na mão continua sendo ainda, do ponto de vista jurídico, um indulto à lei universal, concedido pela Santa Sé às conferências episcopais que o tenham pedido».

«A modalidade adotada por Bento XVI tende a sublinhar a vigência da norma válida para toda a Igreja», declara.

Esta modalidade de distribuição do sacramento, diz, «sem tirar nada da outra, sublinha melhor a verdade da presença real na Eucaristia, ajuda à devoção dos fiéis, introduz com mais facilidade no sentido do mistério. Aspecto que em nosso tempo, pastoralmente falando, é urgente sublinhar e recuperar», declara.

A quem acusa Bento XVI de querer impor modelos pré-conciliares, o mestre das celebrações litúrgicas explica que «termos como ‘pré-conciliar’ e ‘pós-conciliar’ me parece que pertencem a uma linguagem que já foi superada e, se são utilizados com o objetivo de indicar uma descontinuidade no caminho da Igreja, considero que são equivocados e típicos de visões ideológicas muito redutivas».

«Há ‘coisas antigas e coisas novas’ que pertencem ao tesouro da Igreja de sempre e como tais devem ser consideradas. Quem é sábio sabe encontrar em seu tesouro tanto umas como outras, sem ter outros critérios que não sejam evangélicos e eclesiais».

«Nem tudo o que é novo é verdadeiro, como tampouco o é tudo que é antigo. A verdade atravessa o antigo e o novo e a ela devemos tender sem preconceitos».

«A Igreja vive segundo essa lei da continuidade, em virtude da qual, conhece um desenvolvimento arraigado na tradição. O importante é que tudo esteja orientado a uma celebração litúrgica que seja verdadeiramente a celebração do mistério sagrado, do Senhor crucificado e ressuscitado, que se faz presente em sua Igreja, reatualizando o mistério da salvação e chamando-nos, segundo a lógica de uma autêntica e ativa participação, a compartilhar até suas últimas conseqüências sua própria vida, que é vida de dom de amor ao Pai e aos irmãos, vida de santidade».

Enzo de Almeida Gallafassi, “menino do milagre”
Crédito: Rádio Vaticano

© Innovative Media, Inc.

A reprodução dos serviços de Zenit requer a permissão expressa do editor.

ZP08062612 – 26-06-2008
Permalink: http://www.zenit.org/article-18871?l=portuguese

São Pedro.


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Discípulo de Jesus nascido em Betsaida, Galileia, conhecido como o Príncipe dos Apóstolos, é tido como fundador da Igreja Cristã em Roma e considerado pela Igreja Católica como seu primeiro Papa.

As principais fontes de informação sobre sua vida são os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), onde aparece com destaque em todas as narrativas evangélicas, os Atos dos Apóstolos, as epístolas de Paulo e as duas epístolas do próprio apóstolo. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome original era Simão e na época de seu encontro com Cristo morava em Cafarnaum, com a família da mulher (Lc 4,38-39).


https://i0.wp.com/www.leninimports.com/st_peter_2.jpg


Pescador, tal como os apóstolos Tiago e João, trabalhava com o irmão e o pai e foi apresentado a Jesus por seu irmão, em Betânia, onde tinha ido conhecer o Cristo, por indicação de João Batista. No primeiro encontro Jesus o chamou de Cefas, que significava pedra, em aramaico, determinando, assim, ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros propagadores da fé cristã pelo mundo. Jesus, além de mudar-lhe o nome, o escolheu como chefe da cristandade aqui na terra: “E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus” (Mt. 16: 18-19).

Convertido, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus. Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra. Teve, também, seus momentos controvertidos, como quando usou a espada para defender Jesus e na passagem da tripla negação, e de consagração, pois foi a ele que Cristo apareceu pela primeira vez depois de ressuscitar. Após a Ascensão, presidiu a assembléia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes, fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades.

Fundou as linhas apostólicas de Antióquia e Síria, as mais antigas sucessões do Cristianismo, precedendo as de Roma em vários anos, que sobrevivem em várias ortodoxias Sírias. Encontrou-se com São Paulo, ou Paulo de Tarso, em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro, foi preso por ordem do rei Agripa I, encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu à comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana e, por isso, segundo a tradição, foi executado por ordem do imperador, no mesmo ano de Paulo e pelo mesmo motivo, mas em ocasiões diferentes.


Conta-se, também, que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo. Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores. É festejado no dia 29 de junho, um dia de importantes manifestações folclóricas, principalmente no Nordeste brasileiro.


Sculptures from St. Peter's


ORAÇÃO A SÃO PEDRO


Ó glorioso São Pedro, Príncipe dos Apóstolos,
a quem o Senhor Jesus escolheu para ser o fundamento
de sua Igreja, entregou as chaves do Reino dos Céus
e constituiu pastor universal de todos os fiéis,
queremos ser sempre vossos súditos e filhos.

Confiantes na Palavra do Senhor que vos disse:
“Tudo que ligares na terra será ligado nos céus”
e no encargo que vos deu de confirmar os irmãos na fé,
concedei-nos a graça de, diante da diversidade
das opiniões dos homens, saber como vós professar
com firmeza nossa fé em Cristo, filho de Deus,
e permanecer naquele amor a Jesus, que por três vezes
proclamastes após a ressurreição.

Dai-nos que, fiéis aos ensinamentos do evangelho,
permaneçamos unidos no rebanho do Senhor,
confiado à vossa guarda, e no amor do Santo Pai,
vosso legítimo sucessor, a fim de que,
após o tempo desta vida, possamos nos unir
para sempre triunfante no céu.

Amém



ORAÇÃO DAS 3 CHAVES DE SÃO PEDRO

São Pedro, Príncipe dos Apóstolos, Vosso nome era Simão, que Jesus Cristo mudou para Pedro, a fim de serdes a pedra sobre a qual o Senhor iria construir o templo da Fé.

Mudando Vosso nome, o Senhor vos entregou as três chaves do segredos e dos poderes, no céu e na terra, dizendo-vos:

O que desligares da terra, será desligado nos Céus.

São Pedro, Príncipe dos Apóstolos, a primeira chave é de ferro abre e fecha as portas da existência terena.

A segunda chave é de prata, abre e fecha as portas da sabedoria.

A terceira chave é de ouro abre e fecha as portas
da vida eterna.

Com a primeira, abris a entrada para a felicidade na terra;

com a segunda, abris a entrada para o pórtico da ciência espiritual; com a terceira, abris o Paraíso.

Fechai, glorioso Apóstolo mártir, para mim, os caminhos do mal e abri os do bem.  Desligai-me na terra para que eu esteja desligado nos Céus.

Com a vossa chave de ferro, abri as portas que se fecharem diante de mim.

Com a vossa chave de prata, iluminai meu espírito, para que eu veja o bem e me afaste do mal.

Com a vossa chave de ouro, descerrei as entradas da corte celestial, quando o Senhor for servido chamar-me.

O que desligares na terra será desligado nos Céus, o que ligares na terra será ligado nos Céus.

Glorioso São Pedro, vós que sabeis de todos os segredos dos Céus e da Terra, ouvi meu apelo
e atendei a prece que vos dirijo.

Assim Seja!


Sculptures from St. Peter's


Oração a são Pedro  (para obter uma graça)


“Oh, são Pedro, pedra viva da igreja fundada por Jesus Cristo, vós que fostes chamado pelo Senhor para ser pescador de homens e mulheres. Vós que dissestes: ‘Senhor, a quem iremos? Pois só Tu tens palavras de vida eterna’, vinde em meu auxílio com vossa intercessão junto a Deus, dando-me coragem para seguir vosso exemplo de amor fiel a Cristo e anunciar a boa nova na família, na comunidade, no trabalho e em toda parte. Oh, São Pedro, vós que fizestes a mais bela declaração de amor: ‘Senhor, Tu sabes que eu Te amo’, ensinai-me, hoje, o caminho da justiça para que eu tenha saúde e paz e alcance a graça que Vos peço.

(Faça agora seu pedido.)

Amém.”




FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Situação das religiões na França, 2001.

Prof. Orlando Fedeli Os franceses ainda seriam católicos?

Uma interrogação que nos leva a pensar por qual motivo algo tão grave aconteceu na França.

Análises e reflexões

Situação das religiões na França
por
Danièle Hervieu-Léger* agosto de 2001

http://www.france.org.br/abr/imagesdelafrance/religiao.htm

A principal característica do cenário religioso francês é indiscutivelmente a presença dominante do catolicismo na história e na cultura nacionais. Mas esta primeira observação é imediatamente seguida de uma outra: a França é também um dos países menos religiosos numa Europa por sua vez mais secularizada que qualquer outra região do mundo. Mais recentemente, essa descrição veio a ser enriquecida por um novo elemento: a França abriga a maior população muçulmana da Europa, cerca de 5 milhões de pessoas que hoje reivindicam sua plena integração no espaço nacional. À parte essas “tendências gerais” delineia-se uma paisagem religiosa em plena recomposição: uma recomposição que transforma profundamente os termos do compromisso laico que há um século enquadra a gestão da religião nos limites da República.

Os franceses ainda seriam católicos? A pergunta se justifica, ante a contínua erosão das práticas, o definhamento demográfico do clero e a desestabilização de uma civilização paroquial que modelou nossas paisagens, nosso patrimônio arquitetônico e nossa cultura. Após as fissuras reveladas pela Primeira Guerra Mundial, o nítido declínio esboçado no período de 1945-1950 acelerou-se bruscamente a partir da década de 70. Em 1981, 71% dos franceses declaravam-se católicos. Em 1999, são 53% os que o fazem. A prática mensal do culto era de 18% em 1981; hoje, ela é de 12%, caindo para menos de 8% no caso da prática semanal, o que equivale a uma queda de 35%. Esta queda chega a 53% entre os franceses de 18 a 29 anos, apenas 2% dos quais vão à igreja toda semana. Em 1965 havia 41.000 padres; em 1975, 35.000. Em 2000 eles eram 20.000, um terço dos quais com menos de 66 anos. Acredita-se que em 2020 a França terá, no máximo, 6.000 a 7.000 padres. Em 1983, contavam-se 37.500 paróquias, das quais 14.200 tinham um padre residente. Já em 1996 elas eram 30.700, das quais apenas 8.800 com um padre residente. Desde o início dos anos 80 o número de batismos e casamentos na igreja, que por muito tempo manteve-se estável, sofre uma nítida retração: no fim da década de 60, 4 crianças em 5 eram batizadas durante seu primeiro ano de vida; já em 2000 é o caso de uma criança em duas, proporção que em 2020 será apenas de uma em três.

Diante desses números, o catolicismo francês parece sem forças. Mas há indícios de que não perdeu sua vitalidade, parecendo inclusive capaz, nesse contexto de extrema secularização, de suscitar formas originais de mobilização. Amplas operações de reestruturação do tecido comunitário estão em andamento em todas as dioceses. O envolvimento ativo dos leigos, que se tornou indispensável ante o déficit do clero, é notável. 600.000 leigos, dos quais a esmagadora maioria é de mulheres, incumbem-se da catequese, animam a vida litúrgica e preparam os fiéis para receber os sacramentos. Uma parte deles está oficialmente encarregada das esmolarias (hospitais, estabelecimentos escolares, prisões) e mesmo de paróquias (845 em 2001, contra 28 em 1983). O número de diáconos aumenta rapidamente: de 1.500 atualmente, passará a 3.500 em 2020, mantendo-se o ritmo atual das ordenações. Finalmente, o sucesso de fórmulas pastorais novas ou renovadas, como os grandes encontros de jovens e as peregrinações, parece demonstrar que a Igreja continua dispondo, independentemente do definhamento das observâncias, de uma capacidade ainda respeitável de mobilização.

Mas esse dinamismo é frágil. Considerando-se a atual pirâmide etária e o escasso envolvimento das gerações mais jovens, o número de leigos que mantêm viva a instituição deverá inevitavelmente estagnar. A diminuição do número de clérigos acentua seu confinamento a tarefas rituais de que só eles podem desincumbir-se: à frustração que experimentam faz eco o mal-estar dos leigos freqüentemente em situação precária no exercício das responsabilidades pastorais que lhes são confiadas. E a capacidade de mobilização da Igreja em relação à juventude mantém-se limitada basicamente às camadas sociais que constituem seu viveiro tradicional: à parte a minoria de jovens que ainda desfrutam de uma socialização católica em família, “o efeito JMJ” (a mobilização associada às Jornadas Mundiais da Juventude lideradas pelo papa, que sempre têm ampla repercussão nos meios de comunicação) é extremamente precário e volátil, ou pelo menos pouco capaz de renovar, a curto ou médio prazo, formas estáveis de envolvimento católico.




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TRADIÇÃO E “TRADICIONALISTAS”.

Dom João Wilk, Bispo da Diocese de Anápolis esclarece a seus fiéis sobre modernismo, tradição e Radicais-Tradicionalistas, publicando o texto de Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa no site oficial da Diocese de Anápolis, texto esse de grande aceitação e publicado também em diversos outros sites de cunho “apologético” que defendem a verdadeira fé e doutrina Católica aprovada pelo Magistério oficial da Igreja em Comunhão com o Papa Bento XVI e todo o clero brasileiro,


Tradição e “tradicionalistas”

Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa,
sacerdote do clero secular
da Diocese de Anápolis,
15/12/2007


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Qualquer católico que se dedique a estudar essa questão através do Magistério da Igreja e a ação dos Romanos Pontífices, perceberá que o que se deseja é a unidade e a paz na Igreja. O católico sempre tem uma visão ampla das coisas; de fato a palavra “católico” significa “universal”. A Igreja sabe ser “santamente intransigente” no que é de fé e de moral, mas também sabe ser “santamente transigente” em tudo aquilo que pode ser ocasião de um diálogo aberto com o mundo sem abandonar o que Cristo lhe deixou para levar as pessoas ao céu.

É verdadeiramente doloroso ver o Papa e os bispos em comunhão com ele serem combatidos por “fiéis” que em nome da “fidelidade” ao que chamam “tradição” lutam contra os guardiães e autênticos intérpretes da própria Tradição.

Esse artigo, no seu título leva a palavra “tradicionalistas” entre aspas, porque sabemos que sob essa palavra há uma realidade concreta, muito ampla e complexa. Mormente nos referimos nesse artigo àqueles tradicionalistas que se afastaram da comunhão Católica e a ela não voltaram ou àqueles que, ainda que se dizem em comunhão com a Igreja, combatem-na.


1 – Movimento modernista

Uma ocasião de reflexão dentro da Igreja do que significa a Tradição foi sem dúvida, entre outros, o movimento chamado “modernismo”, que designa um movimento intelectual no âmbito eclesiástico e que influenciou bastante durante os séculos XIX e XX. Dois autores que representam esse movimento: os franceses Paul Sabatier e Alfred Loisy.

Contra o modernismo foram dirigidos os famosos documentos: o Decreto Lamentabili sane exitu, (03/07/1907) do Santo Oficio, e a Encíclica Pascendi Dominici Gregis (08/12/1907) do Papa São Pio X.

O Decreto Lamentabili condena e proscreve 65 proposições modernistas. Segundo o decreto, o modernismo defende que a leitura que a Igreja faz da Bíblia não é correta, conseqüentemente defendem esses autores uma oposição entre dogma e história. O Cristo da história seria um homem com simples ciência humana, que não teve a intenção de fundar uma Igreja. Dessa maneira, a Igreja não teria origem divina nem uma autoridade sobre-humana. A Moral e os Sacramentos nesse contexto também não teriam um grande valor já que seriam adaptações de fenômenos históricos com pretensão de ser imutáveis.

Com relação à Pascendi, é grande obra intelectual que pressupõe muita leitura por detrás. A primeira parte da encíclica expõe as doutrinas modernistas; a segunda, as reprova como inaceitáveis (são erros sobre Jesus Cristo, a Igreja e os Sacramentos, principalmente). A tradição, segundo os modernistas, protegida pela Igreja, é a comunicação de uma experiência religiosa original que, mais cedo ou mais tarde, acaba enfrentando-se com o progresso.

O decreto e a encíclica, ao entrar em luta contra o modernismo, queriam dar resposta a uma situação pontual, que responde a uma determinada época histórica. Logicamente, esses documentos continuam válidos. No entanto, não seria razoavelmente válido julgar a nossa época da mesma maneira que se fez no principio do século XX e usar a linguagem do documento para atacar e combater o Concílio Vaticano II, a bispos que estão em perfeita comunhão com o Papa e com o seu Magistério.


2 – O cisma de um bispo francês

Marcel Lefebvre (1905-1991) se opôs, durante o mesmo Concílio Vaticano II, à colegialidade episcopal, à relação da Igreja com o mundo, à liberdade religiosa. Não assinou a Constituição Dogmática Gaudium et Spes nem a Dignitatis Humanae. Em 1970 fundou em Friburgo, na Suíça, a “Fraternidade Sacerdotal S. Pio X”, que chegou até a ser aprovada pelo bispo do lugar como “pia união”.

Defendia vigorosamente que a tradição católica estava em perigo de perder-se a partir do Concílio Vaticano II. Esse Concílio representava para ele uma autêntica ruptura com a Tradição. O movimento tradicionalista devia opor-se a isso, inclusive frente à autoridade suprema do Romano Pontífice. O seminário de Êcone atuava como se não houvesse existido um Concilio e nesse seminário de Lefebvre se criticava duramente o Concílio Vaticano II e o Papa Paulo VI.

Numa declaração do dia 21 de novembro de 1974, Lefebvre fez pública uma declaração sua na qual atacava diretamente Roma e o Concilio Vaticano II. Insistiu em apelar ao “Magistério de sempre”, à “Igreja de sempre”, à “Liturgia de sempre”, à “Tradição”, que seriam a vida da Igreja anterior ao Concílio Vaticano II. Curiosamente, “adesão sem reserva à Santa Sé e ao Vigário de Cristo” não significa para Lefebvre submissão às medidas da Santa Sede e do Vigário de Cristo!

No dia 29 de junho de 1976, Lefebvre ordenou – apesar da proibição do Papa – 13 diáconos e 13 presbíteros. No dia 1º de junho do mesmo ano foi suspenso a divinis. Paulo VI escreveu-lhe novamente no dia 15 de agosto de 1976 convidando-o a retificar. Recebeu-o em audiência privada no dia 11 de setembro. Com todo esse esforço do Papa, nenhum sinal de submissão por parte do arcebispo, tão somente respostas vazias. O Papa Paulo VI morreu em 1978 e João Paulo II, no mesmo ano, recebeu o arcebispo Lefebvre em audiência.

Ainda que os gestos de bondade da Santa Sé tenham sido tantos, Lefebvre não depôs a sua atitude, não se submeteu. O mesmo cardeal Ratzinger, atual Papa Bento XVI, se aproximou tentando a reconciliação. Nada! Dia dramático: 30 de junho de 1988, Lefebvre ordenou bispos a quatro sacerdotes sem o mandato apostólico. Um ato verdadeiramente cismático!

Como se pode perceber, Lefebvre tem um conceito de tradição muito próprio. Para ele, a liturgia eucarística segundo o rito latino promulgado por S. Pio V, a liberdade religiosa tal como se compreendia até o Decreto Dignitatis Humanae, a formação sacerdotal, etc., têm validez tradicional única em quanto que são anteriores ao Concílio Vaticano II. A argumentação de Lefebvre é esta: já que o Concílio Vaticano II rompeu com a tradição, basta saber se uma coisa é anterior a esse Concílio para ter validez.

O conceito de tradição que manejou Lefebvre e seus seguidores fiéis não é católico e de fato os conduziu para fora da Igreja Católica. Esta, em resposta ao movimento integrista, se viu levada a refletir amplamente sobre o sentido verdadeiro da Tradição.



3 – O que é Tradição?

É preciso distinguir entre a Tradição Apostólica, ou “grande tradição”, das tradições teológicas, disciplinares, litúrgicas ou devocionais. A Tradição Apostólica está afetada pela temporalidade que dura, já que não pode existir interrupção entre o momento original da entrega (traditio) do Evangelho e o hoje da Igreja. Em quanto às tradições disciplinares, teológicas, litúrgicas etc., leva em si o critério da duração que lhe afeta apenas relativamente, não de uma maneira absoluta. Lefebvre insiste em conteúdos materiais e fixa, ele mesmo, um limite temporal: o anterior ao Concílio Vaticano II. Mas, perguntamos, com que autoridade?

Curiosamente, Lefebvre assinou a Constituição Dogmática Dei Verbum, do Concílio Vaticano II, que explica o sentido da Tradição. Nesse documento se ensina que a revelação divina tem lugar não só na Palavra, mas também na história. Afirmar constantemente a imutabilidade de Deus é ficar em apenas um dos aspectos. É preciso também ressaltar que Deus falou com os homens na história. Essa locução de Deus na história faz com que esteja irremediavelmente afetada pelo elemento histórico. É preciso que tenhamos bastante presente que o Verbo de Deus se fez carne na nossa história e que se dirigiu ao ser humano com linguagem humana, com toda a limitação que essa linguagem leva consigo.

O movimento “tradicionalista” tem uma visão de tradição que se confunde com o “tradicional”, de tal maneira que o tradicional acaba sendo o critério para julgar a própria verdade de fé, tem um sentido de tradição que reclama ser um critério absoluto, e, com esse critério, muitos membros desse movimento têm a ousadia de enfrentar até mesmo a autoridade do Papa e dos Bispos em comunhão com ele. Ora, tal visão distorcida do verdadeiro sentido da tradição da Igreja se transforma em destruidora da mesma Igreja indestrutível.

O conceito de tradição que Lefebvre tem é muito perigoso, já que desde um ponto de vista eclesiológico não reconhece a presença do Espírito Santo na Igreja do Concílio Vaticano II, dando a entender que a Igreja falhou na sua missão de guardar a doutrina verdadeira e de guiar os fiéis na verdade de Cristo. Há uma ruptura no tempo. A impressão que temos é que, segundo alguns setores tradicionalistas, a Igreja parou em Pio XII, e que vale apenas deste Papa para trás e que todo o posterior a João XXIII e o Concílio Vaticano II, como estaria, segundo essa visão, contaminada de modernismo, não seria válido, já que não é tradicional. Que absurdo!


Ecclesia reformanda.

A Igreja necessita de continua reforma, de dois tipos:
1 – necessita de reforma porque tem em seu seio os pecadores; sendo santa deve buscar sem parar a santidade que só terá em plenitude na escatologia;
2 – necessita de reforma porque é um organismo vivo afetado pela história. Quanto a este segundo tipo, é lógico que não se pode estar sempre e em contínuas reformas, já que ininterruptas reformas levariam a uma perda de identidade, mas – também é lógico – a Igreja não pode fechar-se a toda mudança em nome de uma “identidade” falsamente entendida; se assim fosse, a Igreja seria mero objeto de museu.

Ainda que a eleição dos meios determinados de uma reforma por parte da autoridade da Igreja não seja objeto de fé, pede dos fiéis a obediência que exige a comunhão eclesial. Essa obediência não impede que determinado fiel bem formado possa ter um juízo pessoal sobre se é adequado ou não determinadas medidas para conseguir a reforma que se pretende. Esse juízo, no entanto, não pode estabelecer-se de modo absoluto, nem ser comunicado indiscriminadamente; se ficasse dessa maneira afetada a comunhão na Igreja.


4 – João Paulo II e Bento XVI

Como já dissemos, a trajetória de Lefebvre tem um dia bastante dramático, 30 de junho de 1988, por causa da ordenação episcopal de quatro sacerdotes que aconteceu naquele dia. Foi um ato cismático já que para consagrar um bispo é necessário o mandato pontifício, que Lefebvre não tinha. Eles ficaram, portanto, fora da comunhão da Igreja Católica.

Esse acontecimento deu lugar à Carta Apostólica de João Paulo II em forma de “Motu Proprio”, Ecclesia Dei adflicta, de 02 de julho de 1988.


Nesta Carta o Papa fala da aflição da Igreja ao tomar conhecimento da ordenação episcopal do dia 30 de junho, feita pelo arcebispo Marcel Lefebvre. A ordenação “foi uma desobediência ao Romano Pontífice em matéria gravíssima e de importância capital para a unidade da Igreja”. Foi um ato cismático. Lefebvre e os quatro ordenados incorreram em excomunhão.


O Papa diz, ademais, que se maneja nesse ambiente tradicionalista uma noção incompleta e contraditória de Tradição. “Incompleta, porque não tem em suficiente consideração o caráter vivo da Tradição”. Depois, o Papa dá uma ênfase especial ao falar da contradição que tal noção implica: “Mas é sobretudo contraditória uma noção de Tradição que se opõe ao Magistério universal da Igreja, do qual é detentor o Bispo de Roma e o Colégio dos Bispos. Não se pode permanecer fiel à Tradição rompendo o vinculo eclesial com aquele a quem o próprio Cristo, na pessoa do Apóstolo Pedro, confiou o ministério da unidade na sua Igreja”.


O Papa fala também do grave dever que têm todos os fiéis de permanecer unidos ao Vigário de Cristo na unidade Católica e que não podem apoiar o movimento de Lefebvre. Além do mais, “a adesão formal ao cisma constitui grave ofensa a Deus e comporta a excomunhão estabelecida pelo Direito da Igreja”.


A bondade dos Papas nessa questão, tanto de Paulo VI em seu tempo, quanto de João Paulo II e de Bento XVI se faz notar. João Paulo II constituiu a Comissão Ecclesia Dei para que os fiéis ligados a essas tradições litúrgicas e espirituais possam continuar unidos ao Sucessor de Pedro conservando ao mesmo tempo tais tradições. Bento XVI foi também generosíssimo: concedeu o recente “Motu Proprio” Summorum Pontificum, no qual diz que a forma de celebrar os Sacramentos segundo o Missal de 1962 (Missa de Pio V retocada por João XXIII) é a forma extraordinária do único Rito Romano, enquanto permanece como forma ordinária a liturgia querida por Concílio Vaticano II e promovida pelo Papa Paulo VI.

O que o Papa João Paulo II já tinha previsto no “Motu Próprio” Ecclesia Dei sobre o uso da edição típica do Missal Romano de 1962, Bento XVI aplica generosamente para toda a Igreja. Será que ainda assim há pessoas descontentes? A resposta parece ser afirmativa!

Também não se pode dizer que Summorum Pontificum é simplesmente um “voltar atrás”. O cardeal Dario Castrillón Hoyos, presidente da Comissão Ecclesia Dei, fez uma intervenção na V CELAM em Aparecida no dia 16/05/2007, apresentando a situação atual da Comissão. Dizia o cardeal que o intuito do Papa ao conservar e manter o valor da liturgia dita de São Pio V não é voltar aos tempos anteriores à reforma de 1970, mas de “uma oferta generosa do Vigário de Cristo que, como expressão de sua vontade pastoral, quer pôr à disposição da Igreja todos os tesouros da liturgia latina que durante séculos nutriu a vida espiritual de tantas gerações de fiéis católicos.” Trata-se, como diz o Papa, da forma extraordinária do Rito Romano sendo que a forma ordinária é a liturgia celebrada conforme o Missal de 1970 ou de Paulo VI. Penso sinceramente que o Papa Paulo VI não foi compreendido e espero vê-lo um dia elevado à glória dos altares. Foi um homem que sofreu muito e muito lutou pela Santa Igreja!


Extraímos, a partir de agora, e comentamos alguns trechos do discurso que o Papa Bento XVI fez no dia 22 de dezembro de 2005 à Cúria Romana no qual reconhece o drama da recepção e da situação do pós-concilio Vaticano II, mas “por que – pergunta o Papa – a recepção do Concílio, em grandes partes da Igreja, até agora teve lugar de modo tão difícil?” O Papa fala de dois tipos de interpretação, uma que seria a hermenêutica da descontinuidade e da ruptura, que “corre o risco de terminar numa ruptura entre a Igreja pré-conciliar e a Igreja pós-conciliar”, e a outra seria a hermenêutica da reforma, que seria “renovação na continuidade do único sujeito-Igreja, que o Senhor nos concedeu; é um sujeito que cresce no tempo e se desenvolve, permanecendo, porém, sempre o mesmo, único sujeito do Povo de Deus a caminho”.


A hermenêutica da descontinuidade e da ruptura seria a maneira de pensar tanto no chamado “progressismo” quanto no chamado “tradicionalismo” dentro da Igreja. O argumento é igual nas duas tendências: ambas não aceitam o Concílio Vaticano II. O “progressismo”, porque ao apoiar-se num falso “espírito do Concílio”, realiza o que o Concílio não disse nem teve intenção de dizer. O “tradicionalismo”, ainda que queira ser fiel à Tradição, o que faz é “inventar” um conceito de tradição, que não é o da Igreja.
O Papa Bento XVI, ao contrário dessas duas tendências, fala da importância da “dinâmica da fidelidade”, e continua: “num Concílio, dinâmica e fidelidade devem tornar-se uma só coisa.” O Papa, aceitando que é preciso continuar progredindo, sempre em fidelidade, diz: “É claro que este cuidado de exprimir no modo novo uma determinada verdade exige uma nova reflexão sobre ela e uma nova relação vital com a mesma; é claro também que a nova palavra pode maturar somente se nasce de uma compreensão consciente da verdade expressa e que, por outro lado, a reflexão sobre a fé exige igualmente que se viva esta fé. Neste sentido o programa proposto pelo Papa João XXIII era extremamente exigente, como também é exigente e dinâmica a síntese de fidelidade.”


O programa proposto pelo Bem-aventurado João XXIII é um programa exigente. Alguns não querendo seguir esse programa preferem ficar ancorados num passado cômodo, sem exigência. Ainda é a voz do Papa: “Quarenta anos depois do Concílio podemos realçar que o positivo é muito maior e mais vivo do que não podia parecer na agitação por volta do ano de 1968. Hoje vemos que a boa semente, mesmo desenvolvendo-se lentamente, cresce todavia, e cresce também assim a nossa profunda gratidão pela obra realizada pelo Concílio.”


Em concreto, “O Concílio Vaticano II – continua Bento XVI –, com o Decreto sobre a liberdade religiosa, reconhecendo e fazendo seu um princípio essencial do Estado moderno, recuperou novamente o patrimônio mais profundo da Igreja. Ela pode ser consciente de encontrar-se assim em plena sintonia com o ensinamento do próprio Jesus (cf. Mt 22, 21) como também com a Igreja dos mártires, com os mártires de todos os tempos.”


“ Assim podemos hoje, com gratidão, dirigir o nosso olhar ao Concílio Vaticano II: se o lemos e recebemos guiados por uma justa hermenêutica, ele pode ser e tornar-se cada vez mais uma grande força para a sempre necessária renovação da Igreja” – a avaliação ainda é de Bento XVI.


5 – Ainda sobre o verdadeiro sentido da Tradição


No dia 26 de abril de 2006, numa audiência geral, o Santo Padre Bento XVI continuava explicando o verdadeiro sentido da Tradição: “A Tradição apostólica da Igreja consiste nesta transmissão dos bens da salvação, que faz da comunidade cristã a atualização permanente, na força do Espírito, da comunhão originária. Ela é chamada assim porque surgiu do testemunho dos Apóstolos e da comunidade dos discípulos no tempo das origens, foi entregue sob a guia do Espírito Santo nos textos do Novo Testamento e na vida sacramental, na vida da fé, e a ela, a esta tradição, que é toda a realidade sempre atual do dom de Jesus, a Igreja refere-se continuamente como ao seu fundamento e à sua norma através da sucessão ininterrupta do mistério apostólico.”


Como se pode observar, a Tradição é “transmissão dos bens da salvação”. Não se trata de elementos históricos mutáveis; esses seriam “tradições”, que a Igreja pode mudar se assim vê oportuno e mais adequado às circunstâncias históricas. O mesmo Concílio de Trento, na sua XXI Sessão (16/07/1562), capítulo II, deixava bem claro este principio: a Igreja sempre tem poder de estabelecer ou mudar aquilo que segundo as circunstâncias, tempos e lugares, julgue conveniente à utilidade dos fiéis ou à veneração dos mesmos sacramentos, contanto que fique salvo o essencial deles (salva illorum substantia). Acaso não foi isso que o Concílio Vaticano II fez com relação a reforma litúrgica?!


Além do mais, os que pretendem colocar a chamada Missa tridentina como única possibilidade, não estão, por acaso, excluindo todos os demais ritos católicos?


A Tradição – continua Bento XVI – “não é a simples transmissão material de quanto foi doado no início aos Apóstolos, mas a presença eficaz do Senhor Jesus, crucificado e ressuscitado, que acompanha e guia no Espírito a comunidade por ele reunida.” Relaciona, portanto, Tradição e historicidade da Igreja. Tradição é também comunhão: “A Tradição é a comunhão dos fiéis à volta dos legítimos Pastores no decorrer da história, uma comunhão que o Espírito Santo alimenta garantindo a ligação entre a experiência da fé apostólica, vivida na originária comunidade dos discípulos, e a experiência atual de Cristo na sua Igreja.”


E finalmente, apreciamos a beleza dessa comparação do Santo Padre “Tradição não é transmissão de coisas ou palavras, uma coleção de coisas mortas. A Tradição é o rio vivo que nos liga às origens, o rio vivo no qual as origens estão sempre presentes. O grande rio que nos conduz ao porto da eternidade.”


Queremos citar ainda um trecho da Constituição Dogmática do Concílio Vaticano II sobre a Palavra de Deus, Dei Verbum. Tradição – segundo DV 8 – é o que foi “transmitido pelos Apóstolos, abrange tudo quanto contribui para a vida santa do Povo de Deus e para o aumento da sua fé; e assim a Igreja, na sua doutrina, vida e culto, perpetua e transmite a todas as gerações tudo aquilo que ela é e tudo quanto acredita.” Essa Tradição é susceptível de progresso na Igreja, isso sob a assistência do Espírito Santo: progride a percepção das realidades transmitidas.

Concluímos com aquelas palavras de Dom João Wilk, que penso que todo fiel deve tomá-las para si consciente ou inconscientemente e que resumem de uma maneira admirável o que queríamos dizer até agora. Estão tiradas de sua homilia de posse da nossa Diocese anapolina, no dia 15 de agosto de 2004:

“Permitam-me, irmãos e irmãs, um momento de sinceridade e franqueza. Há pessoas que perguntam se sou conservador ou progressista… Pessoalmente, acho inadequada tal distinção, porque a realidade da Igreja é muito mais ampla do que essas duas palavras. Se por conservadorismo se entende o amor e a salvaguarda dos valores humanos e religiosos, eu sou conservador. Se pelo mesmo se entende apego às coisas secundárias e já superadas, eu não o sou. Se por ser progressista se entende o compromisso de fé e de verdade com novas realidades e desafios, eu sou progressista. Mas se consiste em ter atitudes discordantes ou de simples contestação, eu não o sou.
“É -me muito cara a parábola do pedreiro. Para exercer bem a sua profissão, usa a linha e o prumo. Simples e eficaz. Linha e prumo levam o profissional à perfeição.
“ Tenho por prumo a fidelidade ao eterno e imutável depósito da fé, herdado dos apóstolos. Tenho por linha a fidelidade ao atual Magistério da Igreja. Com estas ferramentas, quero trabalhar e ajudar a Igreja a crescer.”


OBSERVAÇÃO BIBLIOGRÁFICA:

Parte considerável dessa pequena investigação se deve ao professor César Izquierdo, doutor em Teología pela Univesidade de Navarra e professor na mesma, ao qual agradecemos o material cedido. Há dois textos desse autor nos quais me apóio bastante: um livro publicado em 2006, Parádosis – estúdios sobre la Tradición (EUSA – Pamplona); o capítulo IV estuda diretamente o caso Lefebvre; um artigo que está publicado na página web da Universidade de Navarra pelo “Anuário de Historia de la Iglesia” (Año 2007, nº16), Como se há entendido el “modernismo teológico”: discusión historiográfica ( http://www.unav.es ). Muitas expressões usadas são simples traduções do espanhol ao português.


Outra boa parte desse trabalho tem sua fonte na Carta Apostólica em forma de “Motu Proprio” Ecclesia Dei, de 02-VII-1988, de João Paulo II, de um discurso de Bento XVI à Cúria Romana do dia 22/12/2005 e de uma audiência geral do mesmo Papa (26/04/2006).


Além do mais, foram consultados o Denzinger, a página web do CELAM (http://www.br.celam.info) e a página web da Diocese de Anápolis (http://www.diocesedeanapolis.org.br).


Pe. Françoá Costa



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MINHA JORNADA DE SAÍDA DO CISMA DE LEFEBVRE.

Se você é um católico fiel ao Magistério da Igreja, você provavelmente já se encontrou com alguns seguidores do arcebispo Marcel Lefebvre que, em 1988, criou o cisma conhecido como a Fraternidade Sacerdotal S. Pio X (FSSPX).

Por Pete Vere , J.C.L. Veja rodapé Post

Tradução: Emerson de Oliveira e Maite Tosta Fonte: The Catholic Legate.

Eles são cheios de devoção para com a Santa Mãe Igreja, extremamente conservadores com respeito à maioria dos assuntos morais que afligem o mundo Ocidental atual, e bastante reverentes diante do Santíssimo Sacramento durante a antiga liturgia latina. Em resumo, na superfície, os partidários do cisma do arcebispo Lefebvre parecem ser católicos devotos.

É fácil simpatizar com este pessoal, já que a maioria deles se uniu à FSSPX depois de se escandalizarem com abusos atuais na doutrina e liturgia em algumas de nossas igrejas católicas na América do Norte. De fato, foi justamente por causa dessas afinidades, como também pela beleza da Missa Tridentina, que eu me vi freqüentando capelas da FSSPX há cerca de oito anos. Na época, como a maioria dos partidários da FSSPX, eu pensava que minha separação de Roma era meramente temporária.

Eu não percebia, porém, que na raiz de todo cisma, como o Código atual da Lei Canônica explica está “a recusa de sujeição ao Sumo Pontífice ou de comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos.” (Can. 751). Este rompimento de comunhão com a Igreja, como mostra o Catecismo da Igreja católica, “fere a unidade do Corpo de Cristo” (CCC 817). Por isso, no centro de minha jornada de retorno à comunhão completa com Roma, existem muitas questões sobre a unidade da Igreja como uma instituição fundada por Cristo.

O que se segue é uma reflexão prática sobre questões relativas à Tradição Católica que preocupou minha consciência durante minha curta estada no cisma da FSSPX. As respostas para estas perguntas me levaram a concluir que a Tradição Sagrada só pode ser completamente atualizada em comunhão com Roma. Minhas conclusões tiradas em oito anos de experiência pessoal dentro do Movimento Tradicionalista – os últimos cinco após minha reconciliação com Roma. Além disso, durante os últimos dois anos fiz curso de licenciatura em lei canônica da Igreja, estudos que culminaram na publicação de um artigo de pesquisa chamado “Uma história canônica do cisma do arcebispo Lefebvre”. A seguir mostrarei um breve relato do que eu aprendi e como isto me conduziu à minha reconciliação com Roma.

Quem foi o arcebispo Lefebvre?


O arcebispo Marcel Lefebvre foi ordenado missionário espiritano e depois se tornou o primeiro Arcebispo de Dakar, África. Neste cargo ele fundou muitas dioceses missionárias na África e, de fato, sob o Papa Pio XII, ele foi designado o legado papal para a África de língua francesa.

Antes de se aposentar em Roma logo após o Segundo Concílio Vaticano, ele também serviu como superior geral dos missionários espiritanos.

Porém, certos problemas começaram a surgir nos seminários franceses durante este tempo, e muitos jovens seminaristas foram desencorajados pela confusão que havia surgido dentro de seu programa de formação. Assim eles se aproximaram do arcebispo Lefebvre em 1970 e o persuadiram a deixar a aposentadoria em Roma. Preocupado com a falta de disciplina que havia em muitos seminários franceses e as muitas fraquezas doutrinais no programa de formação dos seminaristas, em 1969 Lefebvre fundou uma Casa de Estudos que logo evoluiu para um seminário e sua Fraternidade Sacerdotal S. Pio X (FSSPX).

Estas instituições receberam aprovação canônica em uma base experimental perto de Econe, Suíça. Porém, o uso continuado da Missa Tridentina por Lefebvre se tornou um ponto de atrito com o Vaticano. Por volta de 1974, a controvérsia tinha ficado tão aquecida que Lefebvre fez uma famosa declaração dentro do círculo Tradicionalista questionando a validez e ortodoxia do Concílio Vaticano II.

Vendo que esta declaração era problemática, o Papa Paulo VI suprimiu canonicamente a FSSPX e seu seminário em 1975. Ainda assim Lefebvre ignorou a supressão canônica e começou a ilicitamente ordenar seus seminaristas ao sacerdócio, uma ação que levou mais tarde à suspensão de suas faculdades no mesmo ano. Durante os próximos treze anos, Lefebvre continuou a operar ilicitamente e ampliar a FSSPX, enquanto negociações eram realizadas de vez em quando com Roma.

As relações entre Roma e a FSSPX na verdade permaneceram estáticas até 5 de maio de 1988. Neste dia, foi finalmente realizado um acordo entre a FSSPX e Roma, reconciliando a FSSPX com a Igreja. O acordo protocolar foi assinado pelo cardeal Joseph Ratzinger e o arcebispo Lefebvre. Todavia, alguns dias depois, o arcebispo Lefebvre retratou sua assinatura e anunciou sua intenção de consagrar bispos sem a permissão de Roma.

Em 30 de junho de 1988, o arcebispo Lefebvre procedeu com esta intenção em violação da lei canônica, incorrendo em excomunhão automática sob a lei. No dia seguinte, o cardeal Bernadin Gantin, da Congregação dos Bispos, declarou a excomunhão de Lefebvre. Em um motu próprio de 2 de julho de 1988, o Santo Papa João Paulo II também confirmou a excomunhão de Lefebvre por cisma e por ter consagrado bispos, apesar das advertências da Santa Sé para não o fazer.

Infelizmente Lefebvre faleceu em Econe em março de 1991, sem ter se reconciliado formalmente com a Igreja. Hoje, a FSSPX inclui aproximadamente quatrocentos padres em mais de vinte e sete países que representam todos os cinco continentes. A maioria das estimativas coloca o número de partidários do cisma do arcebispo Lefebvre na marca de um milhão.

O texto continua…

Apologética>Ultra-tradicionalismo

Veritatis Splendor Click e Leia Mais

Recentemente foi fundado

O Instituto Bom Pastor

Decreto de Fundação do Instituto do Bom Pastor

Oficialmente nomeados pela Igreja como responsáveis

E difusores da celebração tradicional no Mundo.

Comissão Pontifícia « Ecclesia Dei »


Decreto N° 118/2006

Nosso Senhor Jesus Cristo é realmente o Pastor e bispo de nossas almas; o apóstolo Pedro assim o ensina na sua primeira epístola (I p 2, 25). Sob o mesmo título, exorta os fiéis a seguir as pegadas do Pastor. Esta exortação do apóstolo, evidentemente, deve ser seguida por todos os cristãos. Porém ela incumbe em primeiro lugar aqueles que foram chamados para exercer na Igreja um cargo de pastor, ou seja, aos bispos e seus colaboradores sacerdotes e diáconos, para quem Cristo Bom Pastor, o que dá a vida por suas ovelhas, é o exemplo manifesto da vida e do ministério apostólico.

Em um certo número de dioceses da França, os fiéis ligados às formas litúrgicas precedentes do rito romano carecem de pastores disponíveis para proporcionar aos bispos uma ajuda eficaz no cuidado pastoral destes fiéis.

Recentemente, na arquidiocese de Bordeaux, apareceu um grupo de alguns sacerdotes sob o Patronato do Bom Pastor; os membros deste grupo esforçam-se para ajudar Sua Eminência Reverendíssima Jean-Pierre Cardeal Ricard no trabalho paroquial, a princípio destinados aos fiéis decididos a celebrar a antiga liturgia romana. O próprio Arcebispo, convencido da grande utilidade de tais colaboradores, recebe em sua diocese esta comunidade, confiando-lhe a Igreja de Santo Eloi, situada em sua cidade episcopal, com o encargo pastoral destes fiéis.

E como este novo Instituto quer oferecer também a outros bispos que assim o desejem seu serviço pastoral, esta comunidade, nas circunstâncias particulares do tempo presente, humildemente solicitou ajuda e sustento à Sede Apostólica.

Tendo considerado bem todos estes elementos, a Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, recebendo com beneplácito esta petição e com a ajuda do socorro divino, em virtude das faculdades que lhe foram atribuídas pelo Soberano Pontífice Bento XVI, depois de ter informado o Prefeito da Sagrada Congregação para os institutos de vida consagrada e das sociedades de vida apostólica, institui como sociedade de vida apostólica de direito pontifício, na cidade de Bordeaux e mais precisamente na igreja de Santo Eloi:

O Instituto do Bom Pastor

Assim, a Comissão aprova por 5 anos, ad experimentum, as constituições do dito instituto tais como se encontram no texto posto anexo a este decreto.

Confere aos membros deste instituto o direito de celebrar a sagrada liturgia utilizando, como seu rito próprio, os livros litúrgicos em vigor em 1962, a saber: o missal romano, o ritual romano e o pontifical romano para conceder as ordens, e também o direito de recitar o ofício divino segundo o breviário romano editado no mesmo ano.

Por último, ela nomeia o Reverendo Padre Philippe Laguérie como primeiro superior deste Instituto.

Não havendo nada em contrário que constitua obstáculo.

Na Sede da Pontifica Comissão “Ecclesia Dei”, na festa da Natividade da Virgem Maria, em 8 de setembro de 2006.

Darío Cardeal Castrilon Hoyos,

Presidente
Camille Perl
Secretário.

Fonte: http://www.ibp-la.org/ibp/?ss=decreto&l=pt

Pete Vere é um advogado canônico , um autor, e um comentador político e social do Norte de Ontário, Canadá. onde ele estudou francês em escolas católicas. Ele é uma reversão da FSSPX advindo do cisma de Dom Lefebvre, um dos mais jovens advogados canônico da América do Norte, e um doutorado com a Faculdade de Direito Canônico na Universidade Saint Paul. Tal como um escritor católico, apologista e canonista, Seu trabalho tem aparecido em inúmeras publicações católicas, incluindo livros como: “Surpreendido pela Verdade” 3. Ele é o co-autor de “Surpreendido pelo Direito Canônico” 150 Perguntas Sobre o Catolicismo, Peça Direito Canônico e “Mais Católico do que o Papa“. Além disso, ele está atualmente desenvolvendo um curso de direito canónico à Distância e na  niversidade Católica. Pete Vere é casado com uma colega de colégio sweetheart Sonya, e têm dois filhos (mas estão esperando que Deus lhes envie outros!) Quando não esta engajado no direito canónico ou apologética, Pete e Sonya são voluntários com o decreto de “Alhambra Internacional” – uma organização Fraternidade Católica dedicada a auxiliar os deficientes mentais. Sonya ama este trabalho, pois lhe permite passar mais tempo de qualidade com Pete longe do computador, Pete também gosta deste trabalho, pois o ajuda ser um bom e autentico Catolico firme na fé!

Artigo original publicado em:

http://www.envoymagazine.com/envoyencore/AuthorBio.asp?Author=Pete%20Vere&Action=Bio

leiam:

Papa Bento XVI fala aos Bispos de todo Mundo.

O outro lado da moeda.



Quem olha apenas na cara da moeda jamais saberá o seu real valor!

Quanto vale esta Moeda?

Click na imagem acima e descubra!

Você saberia me dizer o valor desta Moeda?

Nem chutando?

E se eu dissesse que Vale $ 5.000!

$ 5.000 o que?

Tem Cara de 1, parece com um, mas pode ser qualquer outro valor!

Por que?

Porque, Você não a conhece!

Conhecimento ! Falta nos conhecimento !

Ou será que falta uma simples observação ?

Olhando deste ângulo, e estando o outro lado Propositadamente escondido, jamais será possível Saber a Verdade que está do outro lado Desconhecido.

Quem joga falsamente uma moeda para cima reivindicando sorte, mas mantendo uma moeda de duas caras, jamais conhecerá a sorte verdadeira.

Para conhecermos realmente alguma coisa precisamos olha-lá por todos os ângulos, pesá-la, medi-la, analisá-la por dentro e por fora, procurar todas as suas variações e possibilidades.

Em se tratando de opinião, para formar uma opinião própria, primeiro precisaríamos conhecer a coisa a se opinar, depois formar ama opinião prévia, depois conhecer outras opiniões diferentes, para que enfim, concretizemos uma opinião definitiva. Se analisarmos um objeto somente por um ângulo corremos o risco de errarmos o valor da moeda acima.

Neste caso que você foi impossibilitado de ver o que se precisa ver, você certamente errará o palpite, e mesmo que acerte, será um ato de pura sorte e não de um verdadeiro conhecimento.

Chute uma opinião e depois click na imagem abaixo.



Isto não é apenas um teste ou uma brincadeira, é algo que experimentamos todos os dias em nossa vida quando nos deparamos com o desconhecido.

Creio que você já sabia de tudo que eu disse, mas convém sempre lembrar antes de defender uma ideia baseada no conhecimento parcial de alguma coisa, seja sobre um objeto material ou seja sobre uma ideia virtual.


Veja um outro exemplo clássico:



Hoje em dia é muito comum e bem conhecida a divulgação de Fake News na internet e o combate destas mentiras é crucial para o conhecimento da verdade, mas a VERDADE mesmo é que muitas pessoas preferem a MENTIRA e estão perfeitamente ajustadas e confortáveis vivendo neste mundo de mentiras.   Muitas pessoas gostam de das opiniões, criticam a opinião dos outros e querem que a sua prevaleça a qualquer custo, os esquerdistas e direitistas extremistas e radicais são o melhor exemplo desta verdade, pois para eles não interessa a visão dos outros ou o ângulo de observação daqueles que não estão do seu mesmo lado.   O exemplo da figura acima é que aqueles que estão do lado escuro se olharem para o objeto em questão dirão com toda certeza que ele é circular, redondo, possivelmente uma bola e defenderão isto a todo custo enquanto que aqueles que o observarem do lado azul dirão com toda certeza que o objeto é quadrado e possivelmente um cubo.   Se vivêssemos em um mundo bidimensional ambos os grupos estariam completamente corretos, porém sendo participantes de dimensões opostas jamais se encontrariam num mesmo plano, mas em um mundo tridimensional ninguém teria razão absoluta em afirmar uma ou outra verdade sem observar a visão do outro grupo e podemos dizer que em outras dimensões ainda existiriam outras verdades que são impossíveis de serem observadas pelos observadores deste exemplo. Fica para nós apenas a lição de que a verdade absoluta nunca está apenas de um lado dos observadores em questão, porém podemos afirmar com certeza de que cada parte detém uma parte da verdade que só se completará ao se unir com a outra parte do outro grupo de observadores.    Uma boa opinião jamais poderia considerar apenas um lado observado, pois se assim for, será incompleta, parcial e não pode representar a verdade, eis porque podemos dizer que nenhuma opinião pode ser considerada totalmente correta e é por isso que para se chegar mais perto da verdade se precisa ouvir e pesar a maior quantidade de opiniões possíveis para um assunto em questão.   Isto porque, por mais que observemos uma situação de nossa posição de visão, sempre pode nos escapar algum detalhe que só se poderá ser visto de outra posição.

Uma opinião adulta e madura é aquela que observa e considera todos os ângulos de uma verdade.



Sizenando



Semeando a cultura de Pentecostes


Experiência_macacos

Autor desconhecido


Qual o Verdadeiro

Valor do Anel . PPS




Jesus Te Ama – Presentepravoce



Jesus te ama


O Pai lhe oferece um presente que somente você poderá receber, nem procurador, nem tutor, nem qualquer outra pessoa poderá receber aquilo que o Pai tem reservado para aquele que o Ama de todo coração. (I Cor. 2,9). Portanto a sua parte da herança estará reservada e seu lugarzinho no céu estará preparado. (João 14,3) Digo vos: O Pai amou tanto o mundo que doou seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3,16) … Se creres, verás a Glória de Deus !… (João 11,40).

Abaixo estarão selecionados Link’s com os principais temas hospedados neste blog, caso você prefira há nas laterais a lista dos Post’s mais acessados e a relação dos assuntos abordados neste Blog.



INCLUI LISTA DOS MAIS VISITADOS NESTE PERÍODO



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Dados Atualizados em 10/02/2019 – 00:00 hs – 14.470.000



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Tende_Misericordia_Senhor
O-papagaio_marrom_padre_leo
Pascoa_vida_nova_em_Cristo Wallpapers_maria_mae_de_jesus Canticos para o advento
Imagens_arvores_de_Natal
Dinâmica
JESUS é o mesmo

Moldura_sonho_de_valsa_te_amo
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Dinamica_do_sonrisal
Repouso_no_espirito_santo
O_Sentido_da_Vida
Harmonia_conjugal Educacao_filhos 2
Jesus é o Mesmo
a_paixao_de_cristo_mel_gibson





INDICAÇÕES ALEATÓRIAS DIVERSAS 


Poema_n_sra_Aparecida FMILIA




COMO UMA BOMBA






TEMAS SOBRE A ÉPOCA DO ADVENTO, NATAL E FIM DE ANO.



Natal
Papel_de_carta_mensagem Imagens_arvores_de_Natal


Natal

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NAMORO FRANCISCO E CLARA

grupo de oração

APARECIDA

NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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MILAGRE DE LANCIANO

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OLHA O URSO http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dengue.jpg http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/cristo-maravilha.jpg

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CHÁCARA JEUS CURA







Temas da Canção nova FOI DEUS


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PRESENTEPRAVOCE


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PADRE LEO HISTÓRIAS DO PADRE LEO


Repouso_no_espirito_santo

FRANCISCO E CLARA, Olhavam na mesma direção.



ROMA – Publicamos o comentário que o padre Raniero Cantalamessa OFM Cap – pregador da Casa Pontifícia – preparou sobre Francisco e Clara, a propósito da emissão, na televisão pública italiana, de uma minissérie sobre os dois grandes santos de Assis.

É comum falar da amizade entre Clara e Francisco em termos de amor humano. Em seu conhecido ensaio sobre apaixonar-se e amar, Francisco Alberoni escreve que “a relação entre Santa Clara e São Francisco tem todas as características de um enamoramento transferido (ou sublimado) à divindade”. “Francisco e Clara”, de Fabrizio Costa, a série televisiva transmitida pela Rai Uno, melhor talvez que “Irmão Sol e Irmã Lua”, de Zeffirelli, soube evitar esta alusão ao romântico, sem tirar nada da beleza também humana de um encontro assim.


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Foto: Painel do Altar da Igreja São Francisco em Anápolis-Goiás


Como qualquer homem, ainda que seja santo, Francisco pode ter experimentado a atração pela mulher e o sexo. As fontes referem que para vencer uma tentação deste tipo, uma vez, o santo se jogou em pleno inverno na neve. Mas não se tratava de Clara! Quando entre um homem e uma mulher há união em Deus, se é autêntica, exclui toda atração de tipo erótico, sem que exista sequer luta. É como refugiar-se. É outro tipo de relação. Entre Clara e Francisco havia certamente um fortíssimo vínculo também humano, mas de tipo paterno e filial, não esponsal. Francisco chamava Clara de sua “plantinha”, e Clara chamava Francisco de “nosso pai”.

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O entendimento extraordinariamente profundo entre Francisco e Clara que caracteriza a epopéia franciscana não vem “da carne e do sangue”. Não é, por exemplo, igualmente célebre, como aquele entre Heloísa e Abelardo. Se assim tivesse sido, teria deixado talvez uma marca na literatura, mas não na história da santidade. Com uma conhecida expressão de Goethe, poderíamos chamar a de Francisco e Clara uma “afinidade eletiva”, com a condição de entender “eletiva” não só no sentido de pessoas que se elegeram reciprocamente, mas no sentido de pessoas que realizaram a mesma eleição.

Antoine de Saint-Exupéry escreveu que “Amar não quer dizer olhar um ao outro, mas olhar juntos na mesma direção“. Clara e Francisco na verdade não passaram a vida olhando um ao outro, estando bem juntos.

Trocaram pouquíssimas palavras, quase só as referidas nas fontes. Havia uma estupenda discrição entre eles, tanta que o santo, às vezes, era amavelmente reprovado por seus irmãos por ser demasiado duro com Clara.

Só ao final da vida vemos atenuar este rigor nas relações e Francisco buscar cada vez com maior freqüência consolo e confirmação junto a sua “Plantinha”. É em São Damião onde se refugia próximo à morte, devorado por enfermidades, e está perto dela quando entoa o canto de Irmão Sol e Irmã Lua, com aquele elogio de “Irmã Água, útil e humilde e preciosa e casta”, que parece ter escrito pensando em Clara.

Em lugar de olhar um ao outro, Clara e Francisco olharam na mesma direção. E se sabe qual foi para eles esta “direção”. Clara e Francisco eram como olhos que olham sempre na mesma direção. Dois olhares que contemplam o objeto de ângulos diversos dão profundidade, relevância ao objeto, permitem “envolvê-lo” com o olhar. Assim foi para Clara e Francisco. Contemplaram o mesmo Deus, o mesmo Senhor Jesus, o mesmo Crucificado, a mesma Eucaristia, mas de “ângulos” diferentes, com dons e sensibilidade próprios: os masculinos e os femininos. Juntos perceberam mais do que teriam podido fazer dois Franciscos e duas Claras.

sao_francisco.jpg

Se existe uma lacuna na série sobre Francisco e Clara é talvez a insuficiente relevância prestada à oração, e com ela à dimensão sobrenatural de suas vidas. Uma lacuna provavelmente inevitável quando a vida dos santos se leva à tela. A oração é silêncio, quietude, solidão, enquanto que a palavra “cinema” vem do grego kinema, que significa movimento! A exceção é o filme “O grande silêncio” sobre a vida dos cartuchos, mas não resistiria na pequena tela.

No passado se tendia a apresentar a personalidade de Clara demasiado subordinada à de Francisco, precisamente como a “irmã Lua” que vive do reflexo da luz do “irmão Sol”. O exemplo neste sentido é o livro publicado no verão passado sobre “A amizade entre Francisco e Clara” (John M. Sweeney, the Friendship of Francis and Clare of Assisi, Paraclete Press 2007).

Tanto mais é de elogiar, na série televisiva, a eleição de apresentar Francisco e Clara como duas vidas paralelas, que se entrecruzam e se desenvolvem em sincronia, com igual espaço dado a um e outro. É a primeira vez que ocorre desta forma. Isso responde à sensibilidade atual orientada a evidenciar a importância da presença feminina na história, mas em nosso caso corresponde à realidade e não é algo forçado.

A cena que mais me impactou ao ver a pré-estréia de “Francisco e Clara” é a inicial, emblemática, uma espécie de chave de leitura de toda a história. Francisco caminha em um prado, Clara o segue introduzindo seus pés, quase brincando, nas pegadas que Francisco deixa, e, diante da pergunta dele: “Estás seguindo minhas pegadas?”, responde luminosa: “Não, outras muito mais profundas”.

“ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO  DE ASSIS’


Fonte: www.zenit.org

OUTROS TEXTOS

Frei Raniero Cantalamessa (7)

Francisco e Clara – Dois enamorados, mas de quem?



FRANCISCO

FAMÍLIA

ABORTO


Oração_abre_as_portas_para_a_presença_de_Deus



Radicais Tradicionalis criticam a Pregação de Frei Raniero Cantalamessa em Roma.

O pregador pontifício Frei Raniero Cantalamessa.

Na ultima Sexta Feira Santa, Frei Raniero

Fez a homilia oficial da Missa no Vaticano.

Frei Raniero Cantalamessa em “A túnica era sem costura”.

Site tradicionalista crítica sua homilia da sexta feira Santa.

Os Radicais Tradicionalistas não conseguem conter sua fúria ao ver um expoente Carismático falando à todo mundo oficialmente em nome da Igreja. O Blog acima quis expressar em sua crítica que; Frei Raniero estaria mais preocupado com a união dos povos Cristãos do que com a Tradição da Igreja Católica, aliás este é o unico assunto que falam em seus site’s e Blog’s, disse que sua homilia “teria sido um desabafo de descontentamento” frente às concessões efetivadas pelo Papa tentando trazer os Radicais tradicionalistas de Volta à plena comunhão com a Igreja Católica. Leia o texto e veja que se refere a união do Corpo de Cristo e nada de ressentimentos contra tradicionalistas.

Frei Raniero, nesta homilia em particular, falou sobre a “Túnica Indivisível de Cristo”, num breve relato do descontentamento do Senhor nosso Deus, ao assistir seus Filhos divididos entre si, um dos raros momentos que vimos Jesus chorando, quando observou aquela multidão parecendo ovelhas sem Pastor, disse Ele ali mesmo, preciso conduzir as minhas ovelhas… existem ovelhas que estão fora desse aprisco… preciso conduzí-las também… haverá enfim um só rebanho e um só Pastor. Se este é o desejo de Jesus, como poderemos ser contra ele? E promover Cismas dentro da Igreja, logicamente estariamos lutando contra a vontade de Deus.

Na Verdade, o que acontece é que; os Radicais Tradicionalistas Brasileiros liderados pelo Prof. Orlando Fedeli dono do Site Montfort, ficaram de fora desta integralização promovida pelo Papa, porque se recusam a dialogar e ceder posições na referida batalha contra o Concílio Vaticano II, por isso intitulam de “Traidores” aqueles que se reintegraram ao Vaticano, no caso o Instituto Bom Pastor e a Fundação João Maria Vianey, que abandonando seus discursos difamatórios anti-Concílio Vaticano II, voltaram à plena Comunhão com a Verdadeira Igreja Católica com sede no Vaticano. Logo os que não abandonaram tais atitudes, “como a Fundação Pio X de Lefebvre e a Associação Cultural Montfort de Fedeli” continuam fora da Igreja, sendo seus ensinamentos não considerados como doutrina Católica Verdadeira, apesar de proclamarem que estão defendendo a Igreja de ataques Modernistas, Maçonicos, gnosticos e etc…

Aqueles que continuam combatendo a Igreja, tentando derrubar documentos efetivos e largamente aprovados pelos Papas, querem ter o direito a ter voz ativa dentro da Igreja, anunciando a todo mundo seus pensamentos preconceituosos, limitando a evangelização a apenas um convite “VINDE A MIM, TODOS VÓS QUE ESTAIS CANÇADOS E SOBRECARREGADOS E EU VOS ALIVIAREI…”, desprezando a ordem de Jesus “IDE E EVANGELIZAI A TODA CRIATURA, QUEM CRER E FOR BATIZADO SERÁ SALVO”. Não temos o direito de limitar a atuação MISSIONÁRIA do Espírito Santo neste Mundo, muito pelo contrário, temos que desmistificar os Carismas e voltar a utilizá-los largamente como no princípio da Igreja, pois é uma das maneiras de mostrar ao mundo pecador que Jesus continua VIVO e agindo no meio de seu povo. Somente assim conseguiremos atingir as massas, onde quer que elas estejam, realizando a grande Colheita do Pentecostes Profético.

Criticar a unidade dos filhos de Deus é a mesma coisa que criticar Jesus em suas atitudes e seus mandamentos. A Videira verdadeira é Jesus e nós somos os ramos unidos à esta única videira. Faço parte das 99 ovelhas seguras no aprisco do Senhor, ou sou aquela umazinha perdida nos campos deste mundo? Seja qual for a resposta, não deveriamos estar todos juntos no mesmo aprisco de Cristo, nos amando como Jesus nos amou? ou deveriamos agir como o irmão mais velho do filho pródigo? que recusou entrar no banquete celestial que seu Pai preparou, porque lá dentro estava presente o seu irmão mais moço, aquele que gastou os bens do Pai com as meretrizes, e agora goza dos benefícios da misericórdia e do perdão eterno do Pai. Se agirmos assim, quem ficará de fora do Reino de Deus? seremos nós! que trabalhamos arduamente na vinha do Senhor, mas quando veio o filho do dono, acabamos crucificando-o novamente em outra Cruz de egoismo, desamor, orgulho e o Pecado da falta de Perdão. Esta afinal foi uma das ultimas palavras de Jesus.

“PAI, PERDOA-LHES… PORQUE,

NÃO SABEM O QUE FAZEM…”

Mais Um Leitor de Orlando Fedeli busca refugio em outro site.

Não é nenhuma alegria para mim anunciar tal verdade, mas ontem no Fantástico em uma matéria intitulada “Como fugir da fofoca no trabalho? LEIA MAIS” foi finalizada com a seguinte frase:

Max Gehringer e o F de fofoca <= Veja o Clip

“Uma última dica: é preciso diferenciar a intriga da mania de perseguição. Tem gente que acusa todos os colegas de trabalho de serem falsos. E isso nunca é verdade. Quando um colega não gosta de outro, pode ser inveja. Quando dois não gostam, pode ser conspiração. Quando três não gostam, o problema está na pessoa e não nos colegas.”

[globo=http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM809529-7823-MAX+G ]

Como a poucos dias atras o Prof Orlando Fedeli acusou-nos de persegui-lo por todo o Brasil, porque como sabem, nossas cartas vão direto para a lixeira do seu Notbook, porém quando lhe enviei um email para Campo Grande, e me cadastrei para o seu curso lá, ele voltou furioso e colocou em seu site varias cartas difamando a pessoa de nosso bispo local, julgando ser ele o responsável por tais email’s, achando que sou EU um nome Virtual ou Pseudonimo.

Não sou Ninguem, sou apenas um leigo, MAS SOU REAL, pelo menos me encontro no espelho todo dia de manhã.

Prof. Orlando Fedeli, meu Bispo nem me conhece, não sabe quem sou, acho que ele nem sabe das difamações que o Sr. Colocou em seu site, e nem se preocupa com isso, porque em Anápolis ele é aceito pela grande maioria dos Fieis e os Fedelistas aqui são tão poucos que precisaram trazer reforço de Fora da cidade.

Seus ensinamentos são até aceitos por algumas pessoas por um certo tempo, até que vejam a verdade, assim como seus ex. alunos Amilcar Nadu ou Alessandro Lima que nos dão testemunho próprio sobre a verdade que descobriram a seu respeito, e também seus ex companheiros de Caminhada como o Wagner Zucchi, Dr. Plinio Correa e até a Fsspx na pessoa do Pe. Joel Danjou sem falar de Dom Fernando Areas Rifan da Administração Apostólica S. João Maria Vianey, de Campos.

Mais uma Carta divulgada com permissão de seu escritor no site Veritais Splendor, Ele afirma ter encontrado coisas belíssimas no Site Montfort, porém, entremeados com palavras e citações que não seria bom para um Verdadeiro Católico se referir, é o antigo caso do ditado Popular: UM FRUTO PODRE JUNTO COM CEM BONS, TODOS ACABAM SE PERDENDO…, Todas as Frutarias e sacolões conhecem muito bem esta lição para evitar prejuísos.

A Montfort estaria sendo perseguida?

Por quem ? Por Mim ? Ou por todos citados acima ?

Relembremos o texto do Fantástico, quando tres ou mais pessoas avistam a mesma fumaça e telefonam para o Corpo de Bombeiros, eles vão de imediato, porque certamente existe fogo mesmo e não é apenas um trote de um adolescente brincalhão.

Será que Na Montfort tem alarme e detector de incêndio, se tiver deve estar precisando de uma boa revisão, porque de longe se vê a fumaça, mas lá, ninguem vê nada, acho que o corpo de bombeiros chegará tarde demais.

São Paulo era um perseguidor da Igreja e não sabia que Jesus o Perseguia, até que; em mais uma cruzada contra os Cristãos, Jesus o alcançou no meio do caminho de Damasco, se colocando à sua frente, Saulo ao ver a Luz de Cristo perdeu toda a sua VISÃO do passado, e totalmente cego, foi conduzido ao encontro de seu perseguido, lá, foi Batizado e se tornou um verdadeiro Cristão.

Eu gosto muito de uma estorinha que testa a nossa persepção e capacidade de aprender com fatos e respostas já encontrados:

A História do Coqueiro.

1ª – O que significa um índio em cima de um coqueiro ?

Aguarda-se a reposta, seja ela qual for.

E voce mesmo responde.

Um Índio a menos na face da terra!

2ª – O que significa dois índios em cima de um coqueiro?

Aguarda-se a reposta,

seja ela qual for,

voce mesmo responde.

As vezes a pessoa já conhece ou acerta assim mesmo, na maioria das vezes não sabe responder.

Resposta: Dois indios a menos na face da terra.

3ª O que significa tres índios em cima de um coqueiro?

Aguarda-se a reposta, seja ela qual for, voce mesmo responde.

a tendência natural seria responder de imediato.

tres índios a menos na face da terra, pois acabamos condicionando uma resposta.

Mas a resposta muda, já que é um grupo, pode ter um outro significado em comum.

A Resposta, Seria uma emboscada!

4ª O que significaria então quatro índios em cima de um coqueiro? Era onde pretendiamos chegar para testar o aprendizado.

a esta altura a pessoa se recusa a responder, pois alegará que suas respostas irão mudar e contrariar invariavelmente qualquer uma que ela lhe dê.

Já não é mais um índio a menos na face da terra e nem uma emboscada, porque certamente um coqueiro não suportaria o peso de tantos índios assim e vergaria ou se quebraria mesmo.

a resposta então seria simplesmente.

Um coqueiro a menos na face da terra.

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Quem persegue quem, quem estaria errado neste caso? quem seria o Santo? quem seria o verdadeiro Católico Apostólico Romano?

Se fosse apenas tres Brasileiros em cima deste coqueiro eu poderia achar que fosse uma conspiração contra o Sr Orlando Fedeli, se apenas Eu divesse tido o desprazer de ter meu nome relacionado a uma fofoca editada e estampada em seu site “Montfort” sem minha permissão e sem obter nenhuma resposta de seus responsáveis, ele teria razão em dizer que nós o perseguimos, mas neste caso somos nós os perseguidos, O Prof. Orlando Fedeli se encheu de meus Comentários na WEB e fez o favor de apagar meu nome de seu site, mas ele continua la pesquisa e também, não apagou os comentários maldosos a respeito dos email’s enviados por mim, eu garanto que este comunicado não existiria se não existissem razões e motivos para ele.

A cada dia que passa, se juntam a estes testemunhos, outros que vão chegando de todo o Brasil de pessoas que tiveram suas experiências negativas com os ensinamentos deste site pretensamente Católico e presumidamente defensor e protetor do Papa que está tão desprotegido e atacado pelo tal de Modernismo! Ou seria pelos Rad’s Trad’s?

Leia Mais:

Não sou Dono da verdade.

Nicodemos Foi se encontrar com Jesus em Segredo.

A carta de Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa que Orlando Fedeli da Montfort não publicou.

Fedeli Publicou a Carta, mas Apagou um pedaço que lhe comprometia, Leia o Texto qO Espírito Repousará Sobre Ti… › Editar — WordPressue foi deliberadamente deletado!

A carta de Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa que Orlando Fedeli da Montfort não publicou.

Sou Françoá Costa, como é de conhecimento público no “site Montfort” foram publicadas a carta de Dom João Wilk e a minha, a ambas o prof. Fedeli respondeu agressivamente (cf.). Enviei uma outra, que não foi publicada até agora e não sei se publicará. Dou a conhecer aqui o conteúdo da carta enviada e não publicada. Para entender melhor o contexto seria preciso ler a carta do prof. Fedeli no site montfort dirigida ao meu bispo e a mim. Que pena que haja pessoas tão decididas a atacar sistematicamente o Concilio Vaticano II como esse senhor e seu séquito!

Confira: as cartas Clicando nos Links em azul.

Este texto foi retirado do site => entitulado: tres Links abaixo luterofedeli.wordpress.com.br

A carta que Fedeli não publicou

Mensagem do Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa, da diocese de Anápolis

Mensagem de Dom João Wilk, se defendendo de Orlando Fedeli e seu grupo

TRADIÇÃO E “TRADICIONALISTAS”.

Carta de Padre Fançoá ao:

Prof. Orlando Fedeli

Terminei ontem o meu jejum de quarta-feira de cinzas lendo a sua carta, dessa maneira a penitência foi completa.
Não lhe escreverei argumentando teologicamente, ou seja, como uma “fidens quaerens intellectum”, porque sei que o senhor já tem todas as suas idéias e são os outros que devem prostrar-se diante do senhor, inclusive o Papa: na sua cabeça, parece que todos estão errados menos o senhor e aqueles que estão de acordo com o senhor. Dá a impressão que o senhor é o seu próprio magistério.
Eu lhe agradeceria muito se tivesse jogado a minha “cartinha” na lixeira do seu computador, aliás, nem eu nem meu bispo lhe pedimos ou permitimos que a publicasse. Realmente, minha cartinha tem um tom bastante informal, está escrita para amigos e não para o site “montfort”. Não! Não é uma honra para eu sair no seu “quadro de honra”, nem mesmo peço para sair no último lugar da sua página. É sim uma honra sair ao lado do meu bispo, a quem tanto admiro.
Dessa vez lhe peço que publique essa minha “cartinha”, não é necessário que seja no quadro de honra, mas peço que a publique por uma questão de justiça. Ademais, essa é a última vez que peço que publique algo meu porque já não pretendo escrever-lhe: pessoas como o senhor não estão abertas ao diálogo! E eu, como sacerdote, tenho muito que fazer. E isso porque eu gosto de entrar em diálogo com as pessoas, em primeiro lugar com os meus irmãos católicos, mas não só, de fato, – e não se escandalize – tenho até amigos protestantes, já conversei com mulçumanos e tenho um carinho especial pelo povo judeu (Jesus Cristo, Nossa Senhora e os Apóstolos eram judeus!).
Além do mais, parece que o seu encontro em Anápolis não foi muito numeroso! Creio que as nossas cartinhas, a do bispo e a minha, não serviram de publicidade: nisso, como em outras muitas coisas, o senhor se equivoca.
Uma observação em prol do meu bispo: Dom João Wilk, como Pastor da grei que a ele foi confiada, tem o direito de avisar os seus fiéis sobre os perigos que determinadas idéias implicam para a fé e para a moral católicas.
O senhor pode dizer o que o senhor quiser, é livre – de fato ninguém em Anápolis exerceu violência para que o senhor não falasse – e pode se expressar. O Bispo Diocesano, sem ir contra a liberdade de expressão nem contra a liberdade religiosa G(liberdades essas verdadeiramente amadas por nós que nos empapamos com o Concilio Vaticano II, Concilio esse onde o Espírito Santo atuou maravilhosamente), pode e deve, como autêntico detentor de Magistério na Igreja, mostrar aos fiéis onde estão os erros, os desvios e as deformações presentes em determinadas maneiras (livres) de se expressar: foi o que Dom João fez ao pronunciar-se contra as suas palestras.
Avisar as pessoas sobre perigos contra a fé e a moral é o que faz também a Congregação para a Doutrina da Fé quando emite alguma nota sobre determinados escritos de teólogos, por exemplo, John Sobrino ou Leonardo Boff, famosos pela teologia da libertação. Na verdade, eu me alegraria se alguma nota da referida Congregação avisasse aos católicos sobre os perigos que representam os escritos do senhor!
Também, e por último, se referiu à minha vinculação ao Opus e à RCC. Para que fique bem claro: sou vinculado ao Opus, não sou vinculado à RCC (ainda que eu admire muito esse movimento aprovado pela Igreja Católica Apostólica Romana), e, por último, meus pronunciamentos não são em nome do Opus.
Que Deus o abençoe e lhe abra a mente e o coração para acolher a Igreja tal qual ela é, e não fazendo escolhas dentro do Magistério. Desejo-lhe tudo de bom.

Pe. Françoá Costa

(o senhor acertou, o meu nome se escreve assim mesmo!) – 07-II-2008

Lamento estar nessa polêmica, mas… me pareceu necessário. Que Deus abençoe a todos.

É só clicar aqui e Conferir outros Textos apologéticos de:

Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa No Veritatis Splendor.

PODE-SE ADORAR A SANTA CRUZ?

Vida Nova » PODE-SE ADORAR A SANTA CRUZ?

Texto Publicado no jornalzinho de Circulação Paroquial.

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“TEMPERATURA DA SANTIDADE”

Na pagina da diocese contém outros Textos.

Obras Sociais

O Post que segue no Link Abaixo Mostra o Texto que estava no E_mail que circulou entre os paroquianos de Pe. Françoá, o qual foi repassado por mim a outros amigos, sendo que este foi uma das cópias que acabou chegando às Mãos de Orlando fedeli.

Orlando Fedeli Publicou o email de Pe. Françoá, mas Apagou um texto Biblico que não lhe agradou, Leia o Texto que foi deliberadamente deletado do e_mail original. clic neste Link! somente uma pergunta para meditar: Porque Orlando Fedelia apagaria esta parte do email sem comentá-la?





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http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg

https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/03/sagrada-familia-jmj.jpg
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Veja Também: Testemunho de Um Padre

Pe. Wemerson de Uruaçu – Go, Deus Fez Maravilhas em Minha Vida.

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Em Verdade, em Verdade Te digo…



Nicodemos Foi se encontrar com Jesus em Segredo.

Carta a Nicodemos.



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Em Verdade, Em Verdade Te digo, quem não nascer de novo, não entrará no reino de Deus…



“Doutor e Príncipe entre os Judeus que numa noite ESCURA foi falar com Jesus”. Nicodemos ouviu de Jesus coisas estranhas, palavras que de modo algum faziam sentido para ele, nem estavam relacionadas com aquilo que Jesus anunciava nas ruas e praças da cidade, palavras que falavam sobre vento Forte, nascimento de Velhos, e ainda condicionava a nossa entrada no reino dos céus desde que nos tornássemos como crianças novamente.

Neste ponto, Nicodemos interpelou a Jesus, pois não sabia como nascer de novo e nem mesmo como voltar a ser uma criança, sendo que já era um homem velho, e neste mundo nada se faz para retornar ao passado muito menos para voltarmos à nossa juventude. (a fonte da Juventude tão desejada pelos mais idosos)

Basicamente esta é a Minha e Sua história, homens e ou mulheres que um dia descobrimos que Jesus veio ao mundo para nos salvar e nos dar coisas maravilhosas, aquelas que os olhos e nem os ouvidos humanos, nunca, jamais havíam visto ou ouvido antes e nem mesmo nosso coração havia experimentado anteriormente.

Ouvimos falar deste Jesus pelas ruas e praças, que Ele curava; que Ele contava parábolas maravilhosas; que Ele perdoava os pecados e esquecia todos os nossos erros, não fazia distinção de raça, sexo, idade ou status social. Que afinal de contas me aceitaria do jeitinho que eu sou.

Quero conhecer este Homem, este tal de Jesus, um pouco mais de perto.   Seria uma resposta lógica, que qualquer pessoa normal diria.

Zaqueu disse:

Irei até Ele !   Onde Ele Está ?

Mas no momento que nós (2) o encontramos, tudo fica diferente, as palavras se tornam estranhas e Ele começa a mexer com meu coração (1) e meus pensamentos mais íntimos, e neste momento a nossa primeira reação é de estranheza e depois de receio e depois ainda de interrogação (?), muitas vezes até mesmo de fuga, mas o que acabamos fazendo mesmo é ficando (4) com Ele, ouvindo sua voz e experimentando a sua paz.

A partir deste momento começamos a compreender as palavras estranhas que Ele nos falava e a luz começa a brilhar em nossos corações. Porém, esta nossa historia estará apenas começando, ventanias e tempestades irão nos atormentar(5), passado e futuro irão nos confundir, conhecimento e sabedoria irão nos enganar, estaremos no limite do físico e do espiritual, caminhando num mundo visível sendo guiado pelo Espírito de Deus, visível somente através da Fé. ( Fé – Heb 5 )(6)

É fácil falar de Deus, muito mais fácil ouvir falar de Jesus, ainda é fácil procurar por Jesus e até mesmo lhe perguntar sobre aquelas coisas que o mundo jamais conseguiu explicar, mas a partir do momento que começamos a escutar as palavras de Jesus, e elas começam a mexer com os meus pensamentos, começam a mudar minha vida. A coisa se complica e tudo que era fácil fica mais difícil, e já não queremos mais procurar Jesus, não queremos mais ver ou ouvir Jesus e o nosso mundo começa a desmoronar, pois sem Jesus não existe explicação para nada neste mundo ( João 1), muito menos para a minha propria vida.


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Em fim, Nicodemos ouviu as palavras mais lindas que Jesus pronunciou em toda a sua vida na terra, tanto é assim, que muitos consideram que somente estas palavras, seriam o suficiente para a nossa salvação.

(S. João 3,16-17) – “Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.  Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por ele.”.

A Bíblia não nos conta qual foi a atidude de Nicodemos (3) após ter se encontrado com Jesus, mais isto não importa, pois o que importa mesmo será a minha e a sua atitude, e minha e a sua resposta ao chamado de Jesus a partir de agora.

Após este dialogo Jesus faz a seguinte observação, se Eu vos falo das coisas terrenas, ou seja, das coisas que deveríamos entender e compreender, ou seja, Ele se comunicava com a sabedoria e linguagem humanas de maneira que fossemos capazes de entendé-Lo, discernir e compreender, mas mesmo assim vocês não crêem, pois insistimos em acreditar e entender somente aquilo que podemos apalpar e explicar com nossa sabedoria humana. Imagine então se Eu vos falar das coisas celestiais. Que coisas seriam estas? talvez fossem aquelas que Ele mesmo disse que não seriamos capazes de compreender naquele momento(7), mas somente quando o Espírito Santo viesse sobre nós, nos mergulhando em suas águas mais profundas.(8) Jacó foi aquele homem que em frente a uma visão celestial e inexplicável para ele, ousou lutar com Deus, segurando um anjo até o amanhecer, até que alcançasse o discernimento de sua visão que seria uma grande benção divina. Deus lhe respondeu “Teu nome não será mais Jacó, tornou ele, mas Israel, porque lutaste com Deus e com os homens, e venceste.

(Gen. 32,28)”. Um novo homem surgiu deste encontro, não apenas um homem novo, mas uma nova nação santificada e abençoada por Deus. Este é o resultado de um verdadeiro encontro entre o humano (material) e o divino (celestial), uma nova terra (Ap. 21), uma nova civilização segundo a vontade de Deus.

Nicodemos chegou a denfeder Jesus com unhas e dentes perante o sinédrio, “na verdade esta defesa foi um ensaio muito sutiu, que se aplacou na primeira ameaça” e também levou perfumes ajudando Jose de Arimateia no sepultamento de Jesus, mas certamente não se tornara uma criancinha, uma nova criatura e muito menos um novo homem, se assim fosse sua historia teria sido outra, e ao invés de você ler Nicodemos ajudou tirar Jesus da cruz e preparou o seu corpo para o sepultamento poderíamos ter lido, …Nicodemos se colocou de pé perante Pilatos em frente a todos aqueles judeus gritando “Crucifica-o” e Disse: Este homem que está aqui sendo acusado por vós é Inoscente; Isto é uma armação orquestrada pelos Sumos Sacerdotes e Doutores da Lei que pagaram 30 moedas de prata a Judas Iscariotes para traí-Lo, sendo que, estas acusações são injustas e totalmente falsas, fazem parte de um plano para que Roma mate a Jesus… Talvez estas palavras não mudassem o fato de Jesus ter sido crucificado por amor a nós naquela Cruz, mas certamente haveria mais uma cruz naquele calvário e certamente dois homens novos no paraíso.

Ser um admirador, um ouvinte, um interlocutor, um seguidor, um discípulo ou até mesmo um apostolo não faz de mim um novo homem, mas certamente eu seria este novo homem se eu não permitisse que Jesus se afastasse de mim, certamente isto me levaria onde quer que Ele fosse, já que Ele é como o vento, também deveria ser eu como este mesmo vento que sopra não se sabe de onde vem nem para onde vai, este sim é aquele que é guiado pelo eterno Espírito Santo e não pela sabedoria perene deste mundo.



Nicodemos ouviu um segredo de Jesus, uma palavra que somente ele ficou sabendo; Jesus Disse; Importa que o filho do Homem seja Levantado, como aquela serpente na ponta da vara de Moises.

Esta Serpente, se refere ao foto de que os pecadores inveterados que saíram do Egito preferindo ter ficado lá como escravos, foram picados pelas serpentes do deserto e estavam morrendo. Moises intercedeu a Deus e pediu que os salvasse. Então Deus mandou que ele fizesse uma serpente de bronze e a colocasse na ponta de uma vara, todo aquele que fosse mordido por uma serpente do deserto, deveria ir até a vara e olhar fixamente para a serpente de bronze e ficariam curados. E Assim se deu, quem se dirigia à serpente se curava e quem não ia, morria.

Comparando o poder do sacrifício de jesus na Cruz com aquela mera serpente de bronze na ponta de uma vara, poderíamos afirmar com certeza de que se Jesus tivesse permanecido na cruz até a ressurreição, nenhum Judeu poderia duvidar de que Ele, apesar de morto havia renascido um Homem totalmente Renovado, não haveria desculpa para que nenhum São Tomé experimentasse por o dedo nas feridas de Jesus para acreditar que Ele estaria vivo mesmo, porque seus olhos teriam visto e presenciado tal fato.

Se Jesus disse a Nicodemos que isto seria necessário ocorrer, porque ele fez questão de imediatamente logo após a morte de Jesus, descê-lo da cruz e preparar seu funeral em menos de três horas para sepultá-lo antes do pôr do sol, caso contrário só o sepultariam no Domingo ao raiar do dia no minimo, exatamente o tempo exato que Ele ressuscitou. Isto porque depois do pôr do sol nenhum Judeu moveria um dedo para sepultar alguém.

Neste ponto podemos dizer que Nicodemos conseguiu um feito memorável camuflou-se como amigo de Jesus e tentou realmente apagar o efeito daquele sacrifício que deveria libertar o mundo com apenas uma olhada em direção à Cruz com Cristo Sacrificado. Sepultou-o no tumulo mais próximo e fez isto tão rápido que até Deus duvida, e com uma enorme pedra certificou-se de que Ele não escapasse do Túmulo e ainda colocaram dois homens de guarda para garantir isto.

Alguém poderia dizer, que estou pegando pesado com Nicodemos, e que ele não fez isto de propósito não. Pode até ser verdade, mas é o que mais acontece com os homens deste mundo, após conhecerem Jesus, experimentarem seu imenso Amor, receberem sua graça reconhecendo sua pessoa Divina, acabam muitas vezes se camuflando e tecendo uma teia de intrigas que acabam abafando a Luz de Cristo em nossas vidas e nas vidas daqueles que estão nas trevas.

Assim como Nicodemos, não temos o direito de esconder a verdade sobre Jesus, principalmente aquela que Ele nos revela em particular. Precisamos repartir com o mundo a graça que recebemos no momento que estivemos com Ele, assim como Zaqueu, convertendo-se de todo coração devolveu quatro vezes mais daquilo que havia roubado, partilhando assim a graça que havia recebido em plenitude. ” O AMOR DE DEUS “.


Loucura da cruz

Veja também:

O Dono da verdade.

Cuidado com as Palavras.

A R.C.C. não É um Movimento!

A PROMESSA DA NOVA ALIANÇA

Satanas tem Chifre e rabo de Ponta?

Mel Gibsom Responde! Quem assistiu a Paixão de Cristo:

Vinho, muito vinho, primeiro Milágre de Jesus um presente prá você.


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Gloria e Martírio de Santa Joana d’Arc.


As chamas não consumiram seu Coração pois já ardia de Amor por Jesus, o que a impulsionou doar toda sua vida e seu Corpo pela Libertação e Unificação da França atendendo a um pedido do Senhor.


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Joana d’Arc nasceu em 6 de janeiro de 1412, na cidade de Domremy, filha de humildes camponeses. Em 1425 estava em andamento a Guerra dos Cem Anos entre França e Inglaterra, e os Ingleses haviam invadido grande parte do território Francês, chegado até Orleans, ao sul de Paris, e pretendiam conquistar todo o restante do país. Nesta época a camponesa teve a primeira de uma série de visões de São Miguel, onde ele lhe aparecia trajando armadura e montando um cavalo. Teve também visões de Santa Catarina e Santa Margarida. Nestas primeiras visões ela era exortada a orar muito e se preparar para uma difícil missão. Apenas dois anos depois, novas visões lhe revelaram qual seria sua missão. Ela deveria libertar a cidade de Orleans dos Ingleses. Depois deveria também unir e libertar toda a França, o que só poderia ser conseguido se o herdeiro legítimo, Carlos VII, fosse coroado na Catedral de Reims. Mas esta cidade também estava dominada pelos Ingleses.


Eram tarefas praticamente impossíveis, principalmente para uma jovem de apenas 13 anos. Mas a fé de Joana era imensa, e ela começou a orar e preparar-se para sua missão. No entanto, a época medieval era propícia a todo tipo de crendices e superstições, e enquanto alguns diziam que ela era abençoada, outros garantiam que ela tinha feito um pacto com o demônio. Em pouco tempo, aquela menina já era conhecida como a Donzela de Orleans, e as histórias de suas visões corriam de boca em boca, não tardando a chegar aos ouvidos do Rei Charles II, que mandou chamá-la para averiguar quem era aquela jovem sobre a qual todos falavam.


Após a audiência, o Rei estava emocionado e plenamente convencido da veracidade de suas palavras e de sua fé. Concedeu-lhe então título de Filha do Rei e Verdadeira Herdeira da França. Concedeu-lhe também uma armadura, um cavalo, a chefia sobre um grupo de soldados, e a enviou a Orleans, com a missão de juntar-se ao exército e combater os Ingleses. Como brasão, Joana adota para seu grupo de guerreiros a imagem da Flor de Lis acompanhada das palavras Jesus e Maria.


Em 8 de maio de 1429, tendo Joana D’Arc à frente, os franceses conseguem uma grande vitória sobre o inimigo, e com apenas 17 anos, aquela jovem passa a ser saudada como heroína em todo o país. Mas isto não é tudo, e as vitórias prosseguem, sempre sob o comando e orientação da Donzela de Orleans. Em 18 de junho do mesmo ano os Ingleses sofrem nova derrota em Patay, abrindo caminho para sua derrota definitiva. E finalmente, em 17 de julho de 1429, na Catedral de Reims, Carlos VII é coroado Rei da França, cumprindo assim a missão recebida por Joana. Disse ela nesta ocasião: “Nobre Rei, assim é cumprida a vontade de Deus, que desejava que eu liberasse a França e vos trouxesse a Reims, para receberdes esta sagrada missão e provar à França que sois o verdadeiro Rei”.


Deste dia em diante, porém, tudo começa a mudar. Tendo conseguido seu objetivo, o rei deixa de prestar ajuda às tropas da Donzela de Orleans, fazendo com que elas fiquem fracas e vulneráveis. Isto permite que, em 23 de maio de 1430 Joana seja feita prisioneira em Compiègne pelos ingleses. Estes sentiam por ela um ódio mortal, e a responsabilizavam por todas suas derrotas em território Francês.


Em novembro de 1430 Joana é levada para a cidade de Rouen, que ainda era controlada pelos ingleses e é iniciado um processo contra ela. Suas visões e sua fé são questionadas, e ela é acusada de bruxaria e heresia. Os ingleses querem um pretexto para vingar-se daquela que era a razão principal de sua derrota. E os reis franceses, que já tinham conseguido realizar seu intento, não a socorrem. Joana é considerada culpada, e como era costume entre as condenadas por bruxaria, sua pena é a morte pelo fogo. Em 30 de maio de 1431 ela é amarrada em uma estaca na praça central de Rouen, e os soldados ingleses ateiam fogo à sua volta. Mesmo prestes a morrer Joana recusa-se a renegar sua fé. Sua única atitude é pedir aos soldados uma cruz, que ela beija pouco antes de morrer na fogueira.

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Para comprovar sua morte e evitar boatos de fuga, mandaram abrir a fogueira e expor o corpo carbonizado, ao final quando foram recolher as cinzas foram surpreendidos por um acontecimento milagroso, seu Coração não fora consumido pelas chamas e estava intacto, com medo do povo os soldados receberam ordens de lançá-lo juntamente com as cinzas no leito do rio Sena.


Sua morte, no entanto, não foi seu fim. Joana deixava este mundo, mas entrava para a história como mito, inspiração e Santa. Aquela jovem camponesa de 20 anos incompletos, em plena época medieval, e tendo como arma principal sua fé, havia conseguido o que muitos generais experientes não tinham logrado até então. Havia tornado-se respeitada e obedecida por milhares de guerreiros rudes e violentos, homens acostumados às sanguinárias batalhas corpo a corpo, e que passaram a ver naquela jovem uma líder. Ela havia norteado o exército da França em sua luta pela liberdade até a vitória final. E havia trazido unidade a um país dividido.


Hoje em dia, Joana dos Arcos é considerada a maior heroína nacional da França. Seu nome, imagem e história estão presentes em todo o país. Mesmo tendo sido uma guerreira, ela jamais deixou de praticar sua fé. Em reconhecimento por seus milagres, ela foi canonizada em 1920 pelo Vaticano. E hoje pode-se dizer que, graças à Donzela de Orleans, surgiu a nação de França não apenas como um território, mas sim como nação livre e independente.


Gloria Pollo

MAIS HISTÓRIA DE JOANA D’ARC

http://www.psleo.com.br/ss_joanarc2.htm

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http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/05/terco.jpg

Nossa Senhora Aparecida.


Padroeira do Brasil.



Três pescadores: João Alves, Domingos Garcia e Felipe Pedroso, em outubro de 1717, precisavam de muito peixe para o banquete do Conde de Assumar.   Várias vezes jogaram as redes nas águas do rio Paraíba do Sul, e nada conseguiam pescar.

Já estavam desanimados quando, de repente, na altura do Porto de Itaguaçu, percebem algo estranho na rede. Era o corpo de uma imagem feita de terracota. Em seguida, redes novamente ao rio, e o que acham desta vez? A cabeça que se encaixa direitinho no corpo da imagem.

Gritam de espanto e sentem um sinal dos céus, pois, a partir daquele momento, a pesca foi abundante. Os piedosos habitantes do lugar logo atribuíram o fato a um milagre da Virgem morena, que passaram a chamar Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

Felipe Pedroso improvisou um altar em sua casa, no qual colocou a pequena imagem.

Naquela mesma tarde reuniu-se toda a vizinhança para a reza do terço, que se tornou tradição na vila, hoje cidade de Aparecida. Os prodígios da Senhora Aparecida começaram a multiplicar-se e os peregrinos a chegar em romarias para pedir seus favores.

Da capelinha improvisada, logo foi preciso outra maior, e depois outra, e hoje o Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida é a segunda maior igreja do mundo em área construída. Aos 16 de julho de 1930, o Papa Pio XI assinou o Decreto constituindo Nossa Senhora da Conceição Aparecida Padroeira do Brasil, legitimando assim um fato já consagrado pelo povo.

Hoje peregrinos de todo o país e do exterior chegam aos milhares ao seu majestoso santuário em Aparecida, especialmente no mês de outubro, quando se celebra, no dia 12, a festa oficial da Rainha e Padroeira do Brasil.



GUADALUPE DONS DO ESPÍRITO SANTO

Nossa Senhora de Guadalupe.

A PROMESSA DO PAI – Simples

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