“Será bom começarmos a rezar a D. Marcel Lefebvre… eu já pensei nisso várias vezes. O que pensa disso ?”
Texto retirado do comentário de um Blog Ultra-Tradicionalista em Honra e Defesa a Dom Marcel Lefbvre.
O Curriculum Vitae divulgado estava Incompleto, omitindo duas datas (*) importantíssimas em sua História de Grande e fervoroso Católico Apostólico Romano, as guais eu faço questão de completá-las aqui, aliás, um dos poucos que recebeu merecidamente um motu proprio “Ecclesia Dei”, a excomunhão latae sententiae.
———< Texto Copiado
“Felizes os mortos que doravante morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os seguem“. (Ap 14,13)
Dom Marcel-François Lefebvre, bispo emérito de Tulle, França
Nascido aos 29 de novembro de 1905
Ordenado sacerdote aos 21 de setembro de 1929
Ingresso na Congregação do Espírito Santo em 1931
Indicado por S. S. o Papa Pio XII como Delegado Apostólico de toda a África francófona em 12 de junho de 1947
Ordenado bispo em 18 de setembro de 1947 pelo arcebispo de Lille, Cardeal Liènart (o mesmo Liènart defensor do colegiado)
Indicado por S. S. o Papa Pio XII como Bispo de Tulle, França
Superior Geral da Congregação do Espírito Santo em 1962
Fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, reconhecida canonicamente em 10 de novembro de 1971
(*) 30/6/1988
Em Ecône. Lefebvre ordena efectivamente
quatro bispos dentre os padres da Fraternidade.
(*) 2 de julho de 1988
O Santo Papa João Paulo II também confirmou
A excomunhão de Lefebvre por cisma.
Morto em 25 de março de 1991, festa da Anunciação
…
+ Ut omnibus fidelibus defunctis, requiem æternam donare digneris, te rogamus, audi nos.
+ Que nos digneis conceder o eterno descanso a todos os fiéis defuntos, nós vos rogamos: ouvi-nos.
Comentários de um seguidor de Lefebvre
no blog acima…
Salve Maria
Será bom começarmos a rezar a D. Marcel Lefevre… eu já pensei nisso várias vezes. O que pensa disso ?
In corde Jesu, Semper.
“EU PENSO O SEGUINTE MEU AMIGO”
“””…Um Breve comentário meu, sobre o comentário que encontrei no outro Blog, nem vou identificá-lo, porque creio ser um erro de digitação do nosso amigo, caso não seja e realmente tenha sido a sua intenção de escrever o que está escrito acima, fica valendo então o comentário a seguir:
Em um comentário meu num certo Blog tradicionalista, no qual me referia sobre a beatificação de João Paulo II, você nem imagina a bronca que levei por ter citado subjetivamente o nome de nosso amado e falecido Papa João Paulo II como um quase declarado Santo. Claro que percebi que nossos amigos radicais preferem eleger Lefebvre um “Santo” de que sequer admitir que João paulo II ou Bento XVI seriam um bom homem.
Percebe-se no texto acima que nosso colega disse claramente que “deveriam começar a rerzar A …” “A” ? ou “Por” ? – creio que este texto dá a entender que o Homem já é considerado um “Santo” sem nem ao menos ter sido beatificado por Roma, e pelo que eu saiba não consta que tenha feito algum Milagre, já João Paulo II existem milhares de cartas testemunhando milagres realizados graças à interceção Dele, casos comprovados cientificamente já são o suficiente para torná-lo Santo hoje mesmo. Pena que o Papa Bento XVI declarou que hoje a regra deverá ser de no minimo 5 anos, mesmo que seja o maior Santo do Mundo ou que Ele mesmo concorde com tal santificação. “espero que nossos colegas corrijam o erro de digitação enquanto é tempo, antes que outros copiem e comecem a executar o que está escrito, e depois dirão que estou perseguindo-os sem motivo.”…”””
MAS O MELHOR MESMO A FAZER, É SEMPRE SEGUIR
O EXEMPLO DE NOSSO BOM SANTO PADRE.

>——–>final do texto
Encontrei este outro texto transcrito abaixo
neste blog > Linck Abaixo

Caríssimos leitores, estou iniciando neste “negócio” de blog, com um artigo interessante da FSSPX-EUA sobre dois grandes santos, um canonizado por ser santo e o outro “excomungado” por ser também santo.
É claro, que na visão conciliar, este último foi desobediente, e tinha mais que “sofrer as demoras de Deus’ (não lembro qual a passagem bíblica, só de memória) que foram, na verdade, as demoras de Roma.
O artigo trata de um livro que fora publicado na Itália e logo em seguida, nos EUA.
A respeito do livro, é uma mentira cabeluda sobre uma profecia e uma advertência atribuída a Padre Pio ao então Arcebispo de Dacar da época, Marcel Lefebvre. > texto copiado
A foto acima mostra um encontro entre o Santo Padre Pio e o então Arcebisbo Marcel Lefebvre, que na epoca ainda não tinha iniciado sua saga contra Roma. Pedia-lhe uma benção, antes de efetuar a reunião que acabou gerando o famoso Cisma. Este texto tem a finalidade de desmentir uma das versões desta conversa que vemos “na Foto” não foi assim tão particular e houve várias testemunhas. Não vou trancrever as acusações e nem a defesa a Dom Lefebvre, só gostaria de salientar que os atuais seguidores da FSSPX já o consideram Santo, titulo esse que o Vaticano, pelo menos por enquanto, nem sonha em realizar, por se tratar de um Homem que morreu na desobediência e excomungado pela Igreja.
Os males causados pelo Cisma criado por Dom Lefebvre na França são tão paupáveis quanto visíveis, tanto é que os proprios ex. seguidores de Lefebvre, hoje já reconhecem que a Igreja na França está Letárgica e não consegue crescer e nem atingir o coração dos filhos de Deus. Se Lefebvre estivesse correto, a França hoje deveria ser um verdadeiro Celeiro para o Mundo, já que, Tradição e homens Santos nunca faltou em seu Curriculum.
Mas o que acontece hoje é o contrário, nós “aqui do novo mundo”, que recebemos a evangelização européia já depois da existência do Cisma de Lutero, crescemos e nos desenvolvemos na Graça do Senhor Jesus, e mesmo sem tradição e Santos reconhecidos pela Igreja de Roma, nossa fé cresceu e mesmo convivendo lado a lado com os evangélicos já não perdemos mais espaço e é visível o crescimento na frequencia dos católicos na Igreja, deixando de ser apenas um número estatístico, passando a ser um católico de verdade.
Já o concílio Vaticano II, que é acusado de causar o desastre da teologia da Libertação na América Latina e outras coisas semelhantes, deu abertura também ao nascimento de diversos movimentos, que hoje são a vida da Igreja, e estão presentes em tudo na Igreja, a ponto de podermos dizer que ambos formam um casamento perfeito e serão inseparáveis para sempre.
Os Conselhos e ensinamentos deste pretendente a possível candidato a ser um presuposto Santo, jamais fizeram falta ao nosso continente, isto tanto se faz verdade, quanto se pode contar a quantidade de pessoas que frequentam assiduamente as missas no Brasil, em Igrejinhas precárias e mal construídas, enquanto que, catedrais imensas, lindas e maravilhosas estão vazias na Europa moderna e principalmente em França. Quanto a este ponto, Jesus já havia censurado seus seguidores quando começaram a elogiar as riquezas e beleza do templo em Jerusalém. Jesus não quer templos maravilhosos, pois Ele prefere o coração Humano que é o local de sua moradia como nos afirma São Paulo “Não Sabeis que Vosso Coração é o templo onde habita o Espírito Santo?”.
O texto do conselho de São Pe. Pio a Dom Marcel Lefebvre, que dizem ser mentira, seria o melhor caminho a ser seguido, mas se não foi, logo realmente foi apenas ficção de uma testemunha da história que não aconteceu por desobediência ao próprio Jesus e não apenas ao Papa.
Vou Trancrevê-lo Abaixo como esta no blog “defensor”, por não se tratar de uma novidade, mas um texto que foi publicado na época em que o problema se agravou logo após o Concílio Vatica II.
“MENTIRA ou VERDADE ?“
“Disponível nos estados unidos está um livro intitulado Padre Pio Gleanings por Pascal Catanco, que foi traduzido para o inglês. Em uma das páginas 58 e 59 lê a seguinte passagem:Entre as muitas, muitas pessoas que vinham ver Padre Pio era o Arcebispo Lefebvre que, aderindo-se mais tarde teimosamente à tradição católica, como a chamou, questionou a autoridade do Vaticano II e foi removido do Ofício pelo Papa Paulo VI. O arcebispo teve uma reunião com Padre Pio na presença do Professor Bruno Rabajotti. Esta testemunha relatou que em um momento particular Padre Pio observou Lefebvre muito severamente e disse-lhe:“Nunca cause discórdia entre seus irmãos e pratique sempre a regra da obediência; sobretudo quando lhe parecer que os erros daqueles na autoridade são mais sérios. Não há outro caminho do que aquela da obediência, especialmente PARA AQUELES NOSSOS QUE FIZERAM ESTE VOTO”.
Padre Pio poderia dar este conselho porque tinha tido que obedecer algumas ordens ao invés de se questionar. Sua atitude era pôr nas mãos de Deus porque encontraria uma maneira para a verdade triunfar. Parece que o Arcebispo Lefebvre não viu as coisas com tranqüilidade da mesma maneira e já respondendo a Padre Pio com: ‘Eu me lembrarei disso, Padre.’ Padre Pio olhou-o intensamente e, vendo o que aconteceria logo, disse: ‘ Não.! Você esquecerá! Você romperá a comunidade dos fiéis, opondo a vontade de seus superiores e mesmo de encontro às ordens do próprio papa e isto acontecerá logo em breve. Você esquecerá da promessa que fez aqui hoje, e a igreja inteira será ferida por você. Não se assente acima como um juiz. Não faça exame dos poderes que não lhe pertencem e não se considere como a voz do Povo de Deus, enquanto Deus já lhes fala. Não semeie a discórdia e a desavença. Entretanto, eu sei que isto é o que você fará!”
Infelizmente, a verdade da profecia de Padre Pio é óbvia a todos.
“MENTIRA ou VERDADE ?“
NA DÚVIDA ESCOLHA O CAMINHO MAIS SEGURO DA IGREJA, E NÃO TENHA MEDO DE PARTICIPAR DE UM BOM MOVIMENTO ACEITO E APROVADO POR ROMA, MESMO QUE OS SEGUIDORES DO ULTRA-CONSERVADOR EXCOMUNGADO LHE DIGA QUE É UMA INFILTRAÇÃO PROTESTANTE.
COMO PODE SER INFILTRAÇÃO ALGO QUE OBSERVA UMA PROFECIA E UMA ORDEM DIRETA DE DEUS PAI ?
“TENHO PORÉM CONTRA VÓS QUE ARREFECESTE O TEU PRIMEIRO AMOR, VOLTA, POIS, Á PRÁTICA DAS PRIMEIRAS OBRAS, SE NÃO VIREI A TI E MOVEREI O TEU CANDELABRO…”

Comentário e um breve histórico sobre Lefebvre.
Texto na verdade copiado da Wilkpédia.
Uma História sem puxar sardinha para a brasa de ninguem.
Marcel Lefebvre (1905-1991) foi um arcebispo católico francês que se notabilizou pela resistência às reformas da Igreja Católica instauradas pelo Concílio Vaticano II. É a personalidade mais notável do Catolicismo Tradicional e grande iniciador e promotor do movimento tradicionalista católico. É sobretudo conhecido pela fundação da Fraternidade Sacerdotal de S. Pio X, que se dedica à formação de padres e ao apostolado na forma tradicional.
Índice
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1 Primeiros passos de Marcel Lefebvre
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2 D. Lefebvre no Concílio Vaticano II
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3 A fundação da Fraternidade Sacerdotal de S. Pio X
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4 Lefebvre e a FSSPX de 1970 a 1988
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5 A tentativa de acordo entre Roma e a FSSPX
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6 As ordenações episcopais de 1988 e a reacção de Roma
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7 A morte de Marcel Lefebvre
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Primeiros passos de Marcel Lefebvre
Marcel Lefebvre nasceu em 1905 em Tourcoing, na França, filho de pais devotos. Dos sete filhos, dois abraçaram o sacerdócio e três vieram a ser religiosas. Marcel entrou no seminário e concluiu os seus estudos teológicos no Seminário Francês, em Roma.
Ordenado presbítero em 1929, entrou na congregação dos Padres do Espírito Santo, que se dedicava à vida missionária. Com efeito, em 1932 partiu em missão para África, mais concretamente para o Gabão. Após dois anos em França, foi desta vez para Dakar, em 1947. Nesse ano, havia sido consagrado bispo, na sua terra natal, pelo cardeal Liénart.
Devido ao seu grande zelo apostólico, foi nomeado Vigário Apostólico e mais tarde arcebispo de Dakar, onde prosseguiu uma intensa obra evangelizadora até 1962. Nessa altura, opôs-se à constituição, em África, duma hierarquia episcopal indígena, que tornaria a Igreja africana autónoma da missionação europeia. Por causa das suas posições, o presidente do Senegal, Senghor, solicitou a Roma que o retirasse, no que foi atendido.
Regressado a França, foi nomeado bispo da pequena diocese francesa de Tulle, no centro de França. Contudo, permaneceu lá apenas 6 meses, pois em Julho de 1962 foi eleito Superior Geral dos Padres do Espírito Santo.
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2 D. Lefebvre no Concílio Vaticano II
Em 1962, começava o Concílio Vaticano II. D. Lefebvre fora chamado pelo Papa a integrar a comissão preparatória. Começado o Concílio, após um entusiasmo inicial, começou então a notar a tendência assumida pelos padres conciliares. Afligiam-no sobretudo alguns problemas, nomeadamente a liberdade religiosa e o ecumenismo, assim como a colegialidade dos Bispos (que lhe parecia diminuir o papel do Papa). Tudo isto pareceu a Lefebvre uma guinada da Igreja em direcção ao modernismo e ao liberalismo, condenados por Papas anteriores. Convencido de que o Concílio conduzira a Igreja para o erro, Lefebvre não escondeu as suas opiniões, manifestando-se contra o que considerava a “protestantização da Igreja”, antes e depois do Concílio.
Nos anos seguintes, em repetidos artigos e homilias, falou contra as novidades trazidas pelo Concílio, que na sua opinião punham em causa a tradição da Igreja, e que eram, para ele, a infiltração do espírito modernista na Igreja.
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3 A fundação da Fraternidade Sacerdotal de S. Pio X
Em 1970, D. Lefebvre decide fundar uma casa destinada à formação de sacerdotes no espírito pré-conciliar. Com autorização do bispo de Friburgo, na Suiça, nasce o seminário de Ecône e a Fraternidade Sacerdotal de S. Pio X (FSSPX), erecta canonicamente a 1/11/1970 pelo bispo de
4 Lefebvre e a FSSPX de 1970 a 1988
As ideias transmitidas em Ecône, profundamente adversas ao Concílio Vaticano II, motivaram o envio, por parte de Roma, de visitadores apostólicos ao seminário da FSSPX. Visitas e encontros, porém, de nada valeram, pois Lefebvre continuava a recusar energicamente o Concílio e as suas reformas, e sobretudo a Missa renovada por Paulo VI, que lhe parecia protestante, por, na sua opinião, ter feito desaparecer a ideia do sacrifício.
Por tudo isto, o Papa proibiu a Lefebvre que ordenasse sacerdotes, ordem a que ele desobedeceu, convicto de que só assim prestava um serviço à verdadeira Igreja Católica, diferente da Igreja conciliar, modernista e liberal.
Face a isto, Lefebvre foi suspenso “a divinis”, o que significava a proibição de celebrar a liturgia.
Nos anos seguintes, Ecône continuou a formar sacerdotes, ordenados por Lefebvre contra as ordens de Roma, todos formados num espírito pré-conciliar adverso ao Vaticano II. D. Lefebvre, assim como os seus seguidores, continuaram a divulgar as suas ideias, o que agudizou o conflito e causou perturbação na Igreja.
Em 1984, é dada autorização para celebrar a Missa Tridentina, sob condições rigorosas, uma das quais era a aceitação da legitimidade do Missal de Paulo VI, o que a FSSPX não queria aceitar de forma alguma.
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5 A tentativa de acordo entre Roma e a FSSPX
Perante um conflito que cada vez mais se agudizava, Roma pretende um acordo que regularize a situação da FSSPX. Após várias conversações, é firmado um acordo, em 5/5/1988, assinado por Lefebvre e pelo Card. Joseph Ratzinger.
Este acordo previa a regularização canónica da FSSPX, pela sua transformação em Sociedade de Vida Apostólica, e ainda a possibilidade de ordenação dum bispo entre os padres da Fraternidade.
Inicialmente assinado, porém, o acordo foi no dia seguinte denunciado por D. Lefebvre, pois percebeu que Roma não estava disposta a permitir que ele procedesse a ordenações episcopais na data por si pretendida: o seguinte dia 30 de Junho.
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6 As ordenações episcopais de 1988 e a reação de Roma
Há já bastante tempo que Lefebvre e toda a FSSPX sentiam a necessidade de novos bispos. À data da assinatura do acordo, Lefebvre contava já 82 anos, e os seus seguidores facilmente intuíam as dificuldades que a FSSPX passaria caso deixasse de ter um bispo nas suas fileiras. Por esse motivo, e face às reticências de Roma em permitir as ordenações episcopais, Lefebvre decide ordenar novos bispos para a Fraternidade, e anuncia a realização da cerimónia para 30/6/1988, em Ecône. O Papa João Paulo II pede-lhe expressamente que não ofaça mas, indiferente a tudo, Lefebvre ordena efetivamente quatro bispos dentre os padres da Fraternidade.
Foram eles o suíço Bernard Fellay (atual superior da FSSPX), o francês Bernard Tissier de Mallerais, o espanhol Alfonso de Galarreta e o inglês Richard Williamson. Tal ato acarreta, canonicamente, a excomunhão latae sententiae, por constituir um ato em si mesmo cismático.
Face a uma ação desta gravidade, João Paulo II publica, dois dias depois, o famoso motu proprio “Ecclesia Dei”, que manifesta a grande aflição da Igreja católica por causa das ordenações episcopais ilegítimas, declara a excomunhão de Lefebvre e dos bispos por ele ordenados e convida os seus seguidores a afastarem-se da Fraternidade.

7 A morte de Marcel Lefebvre
Com o futuro da Fraternidade assegurado pela constituição de sucessores, D. Marcel Lefebvre morre, aos 85 anos, em Ecône, a 25 de Março de 1991. No seminário que fundou repousam hoje os seus restos mortais, objecto de veneração para os seus seguidores.

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