O Tempo da Perseguição aos Cristãos já chegou.




Então sereis entregues aos tormentos, matar-vos-ão e sereis por minha causa objeto de ódio para todas as nações.

(São Mateus 24,9)


Respondi-lhe: Meu Senhor, tu o sabes. E ele me disse: Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro.

(Apocalipse 7,14)



ISTO ACONTECIA NO PASSADO…



Nos ultimos dias tenho recebido diversos e_mail’s com imagens e fotografias de Cristãos sento mortos e assassinados pelo mundo inteiro e não são casos isolados, é um verdadeiro massacre e violação dos direitos humanos em varios países na África principalmente.

Já existem muitos vídeos divulgados no Youtube que comprovam que estes seres humanos foram violentamente massacrados e queimados com vida à luz do sol sob o olhar de centenas de testemunhas.    Cristãos ou não, isto nem vem ao caso agora, por se tratar de uma violação dos direitos da pessoa humana.

Onde estão os defensores dos direitos humanos da onu que ultimamente só se preocupam com o controle da natalidade no mundo?

Principalmente agora que ultrapassamos a marca dos sete bilhões de habitantes no planeta, afinal quem aprova e impõe a adoção do ABORTO em países com Maioria Católica como o Brasil, realmente não se preocupariam nem um pouquinho com  morte de alguns Cristãos mortos de fome em um país subdesenvolvido do continente Africano.

Isto é que é DISCRIMINAÇÃO, com letras maiúsculas em negrito sublinhado e em vermelho bem destacado para não passar desapercebido, enquanto aqui no Brasil querem mandar para a cadeia os Cristãos que se preocupam com a qualidade de vida das Famílias, principalmente em se tratando de evitar a promiscuidade de certos grupos minoritários que se encaixam totalmente no grupo de risco de varias doenças sexualmente transmissíveis, porque eventualmente a pratica de algo contra a natureza humana só poderia mesmo provocar uma epidemia de “SIDA” e a morte de milhares de pessoas, sem dizer que o govêrno gasta milhões na distribuição de camisinhas e remédios para que as pessoas morram aos poucos, sendo que tudo isto poderia ser evitado apenas com a conscientização da verdade.


ISTO ESTÁ ACONTECENDO HOJE…



ISTO NÃO É UMA MONTAGEM …



SÃO CENAS GRAVADAS AO VIVO …






Dou-vos um novo mandamento: Amai-vos uns aos outros. Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. (São João 13,34)



Pelo contrário, amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus. (São Lucas 6,35)


Estas são as palavras daquele

que morreu na cruz


Jesus mesmo sabendo que teria que enfrentar a traição e a morte de Cruz não fugiu, não desanimou e nem eliminou os seus inimigos, muito pelo contrário, se entregou à morte, pois seria esta a unica Salvação para as nossas vidas.   Desta mesma forma Ele nos ensina a não pagar o mal com o mal e sim amar a todos até mesmo aqueles que nos perseguem, virão tempos difíceis, não resta dúvida, mas a palavra de Deus nos garante que a Igreja TRIUNFARÁ frente ao seu maior inimigo e sairemos vitoriosos porque onde existe luz as trevas jamais prevalecerão.





Situação das religiões na França, 2001.

Prof. Orlando Fedeli Os franceses ainda seriam católicos?

Uma interrogação que nos leva a pensar por qual motivo algo tão grave aconteceu na França.

Análises e reflexões

Situação das religiões na França
por
Danièle Hervieu-Léger* agosto de 2001

http://www.france.org.br/abr/imagesdelafrance/religiao.htm

A principal característica do cenário religioso francês é indiscutivelmente a presença dominante do catolicismo na história e na cultura nacionais. Mas esta primeira observação é imediatamente seguida de uma outra: a França é também um dos países menos religiosos numa Europa por sua vez mais secularizada que qualquer outra região do mundo. Mais recentemente, essa descrição veio a ser enriquecida por um novo elemento: a França abriga a maior população muçulmana da Europa, cerca de 5 milhões de pessoas que hoje reivindicam sua plena integração no espaço nacional. À parte essas “tendências gerais” delineia-se uma paisagem religiosa em plena recomposição: uma recomposição que transforma profundamente os termos do compromisso laico que há um século enquadra a gestão da religião nos limites da República.

Os franceses ainda seriam católicos? A pergunta se justifica, ante a contínua erosão das práticas, o definhamento demográfico do clero e a desestabilização de uma civilização paroquial que modelou nossas paisagens, nosso patrimônio arquitetônico e nossa cultura. Após as fissuras reveladas pela Primeira Guerra Mundial, o nítido declínio esboçado no período de 1945-1950 acelerou-se bruscamente a partir da década de 70. Em 1981, 71% dos franceses declaravam-se católicos. Em 1999, são 53% os que o fazem. A prática mensal do culto era de 18% em 1981; hoje, ela é de 12%, caindo para menos de 8% no caso da prática semanal, o que equivale a uma queda de 35%. Esta queda chega a 53% entre os franceses de 18 a 29 anos, apenas 2% dos quais vão à igreja toda semana. Em 1965 havia 41.000 padres; em 1975, 35.000. Em 2000 eles eram 20.000, um terço dos quais com menos de 66 anos. Acredita-se que em 2020 a França terá, no máximo, 6.000 a 7.000 padres. Em 1983, contavam-se 37.500 paróquias, das quais 14.200 tinham um padre residente. Já em 1996 elas eram 30.700, das quais apenas 8.800 com um padre residente. Desde o início dos anos 80 o número de batismos e casamentos na igreja, que por muito tempo manteve-se estável, sofre uma nítida retração: no fim da década de 60, 4 crianças em 5 eram batizadas durante seu primeiro ano de vida; já em 2000 é o caso de uma criança em duas, proporção que em 2020 será apenas de uma em três.

Diante desses números, o catolicismo francês parece sem forças. Mas há indícios de que não perdeu sua vitalidade, parecendo inclusive capaz, nesse contexto de extrema secularização, de suscitar formas originais de mobilização. Amplas operações de reestruturação do tecido comunitário estão em andamento em todas as dioceses. O envolvimento ativo dos leigos, que se tornou indispensável ante o déficit do clero, é notável. 600.000 leigos, dos quais a esmagadora maioria é de mulheres, incumbem-se da catequese, animam a vida litúrgica e preparam os fiéis para receber os sacramentos. Uma parte deles está oficialmente encarregada das esmolarias (hospitais, estabelecimentos escolares, prisões) e mesmo de paróquias (845 em 2001, contra 28 em 1983). O número de diáconos aumenta rapidamente: de 1.500 atualmente, passará a 3.500 em 2020, mantendo-se o ritmo atual das ordenações. Finalmente, o sucesso de fórmulas pastorais novas ou renovadas, como os grandes encontros de jovens e as peregrinações, parece demonstrar que a Igreja continua dispondo, independentemente do definhamento das observâncias, de uma capacidade ainda respeitável de mobilização.

Mas esse dinamismo é frágil. Considerando-se a atual pirâmide etária e o escasso envolvimento das gerações mais jovens, o número de leigos que mantêm viva a instituição deverá inevitavelmente estagnar. A diminuição do número de clérigos acentua seu confinamento a tarefas rituais de que só eles podem desincumbir-se: à frustração que experimentam faz eco o mal-estar dos leigos freqüentemente em situação precária no exercício das responsabilidades pastorais que lhes são confiadas. E a capacidade de mobilização da Igreja em relação à juventude mantém-se limitada basicamente às camadas sociais que constituem seu viveiro tradicional: à parte a minoria de jovens que ainda desfrutam de uma socialização católica em família, “o efeito JMJ” (a mobilização associada às Jornadas Mundiais da Juventude lideradas pelo papa, que sempre têm ampla repercussão nos meios de comunicação) é extremamente precário e volátil, ou pelo menos pouco capaz de renovar, a curto ou médio prazo, formas estáveis de envolvimento católico.




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