Jesus Nos chama para permanecermos com Ele.



PERSEVERANÇA:


Significa conservar-se firme e constante, persistir, prosseguir, continuar, perdurar, subsistir. No mundo de hoje, onde tudo é feito com muita rapidez, ninguém quer gastar tempo com nada. Contudo, as coisas mais preciosas que podemos fazer ou alcançar levam tempo para ser conquistadas.






Jesus subiu ao monte, chamou os que ele quis, e eles foram para perto dele. Então escolheu doze homens para ficarem com ele e serem enviados para anunciar o evangelho. A esses doze ele chamou de apóstolos. Eles receberam autoridade para expulsar demônios. Os doze foram estes: Simão, a quem Jesus deu o nome de Pedro; Tiago e João, filhos de Zebedeu (a estes ele deu o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do Trovão”); André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que traiu Jesus.

Mc 3,13-19




Oração: “Jesus subiu ao monte, chamou os que ele quis, e eles foram para perto dele.”


Jesus, por onde passava, sempre estava cercado de muitas pessoas mas é interessante notar que, nesta passagem, Ele sobe ao monte, certamente para se afastar da multidão  e escolhe doze homens. “Chamou os que ele quis”. Em outra interpretação bíblica diz: “Chamou os que ele quis, para que ficassem com ele.” Ou seja, a escolha de Jesus é criteriosa pois os escolhidos deveriam permanecer com Ele. Esses, denominados apóstolos, também seriam enviados com autoridade de expulsar demônios!

Jesus escolhe, capacita e destina a cada um dos seus apóstolos! E, o gesto que melhor representa o amor de Cristo pelos apóstolos: Ele permanece junto (“para que ficassem com Ele”). Jesus não abandona, não desampara.

Ele conhece a cada um a partir da sua origem, suas características pessoais, sua índole. Ele conhece cada apóstolo por inteiro! Conhece o íntimo de cada um! E, mesmo conhecendo as limitações de cada um, os escolhe para que possam, junto D’Ele evangelizar outros povos, expulsando demônios e fazendo conhecer a Palavra.

Antes mesmo de escolhermos a Jesus, Ele nos escolhe. Ele tem planos para as nossas vidas. Ele nos escolhe, capacita e envia. Porém, nunca, nunca nos abandona. Ele permanece em todos os momentos!

Que possamos seguir com essa confiança. Jesus propõe a nova Aliança, firmada no Amor que não passa. Ele conta com cada um de nós, escolhidos como semeadores da Palavra de Deus. Ele nos chama pelo nome e nos conhece por inteiro. Que possamos escutar o seu chamado e nos colocar a serviço.

Senhor, desejamos profundamente permanecer junto de você! Amém.

Norma Parreiras da Silva – Família Missionária Verbum Dei – BH


A Brasa e o Fogo

Mensagem em PPS

Comunidade



A Brasa se Apaga fora do braseiro.


Uma brasa Separada das outras na fogueira.

(*) – texto com power point adicionado em outra postagem



Firmeza:



Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto.

(São João 15,1)

1 – Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não der fruto em mim, ele o cortará; 2 – e podará todo o que der fruto, para que produza mais fruto. 3 – Vós já estais puros pela palavra que vos tenho anunciado. 4 – Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim. 5 – Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 – Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á. 7 – Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito.


Permanecer em Jesus é essencial para viver e frutificar

Por oito vezes, Jesus usa o verbo “permanecer” no Evangelho de hoje. Por que tanta insistência nesse assunto? A única explicação é que a permanência em Cristo é o núcleo fundamental da Sua mensagem.

Permanecer em Jesus é acolher Sua Palavra e Seu exemplo, e procurar colocá-los em prática. É permanecendo em Cristo que os discípulos produzirão os frutos que são do agrado do Pai. E a seiva do amor que une Jesus aos discípulos cria laços entre as pessoas, leva-os à fraternidade, à solidariedade e comunica a vida.

Para que nós sejamos “ramos frutíferos”, precisamos ouvir e guardar bem as Palavras da Verdadeira Videira: “Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda” (Jo 15,2). Para que mais uvas cresçam, o Senhor poda os ramos, removendo os rebentos inúteis e tudo o que poderia desviar a força vital da produção.

A poda é dolorosa, mas necessária, porque muitas coisas sugam nossa força e nos impede de nos dedicarmos à produtividade. Precisamos de uma boa capina e poda, então, deixe-se corrigir. Outra coisa exigida para a produção de fruto é permanecer na videira. Sem a ligação vital com ela, o próprio ramo murcha e morre. Isso nos leva à segunda responsabilidade principal dessa passagem.

Permanecer em Jesus é essencial para vivermos e frutificarmos: “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,4-5).

Aqueles ramos que permanecem em Cristo produzem muito fruto pois, caso contrário, serão colhidos e lançados ao fogo. É a pura verdade o que Jesus nos diz: “Sem mim nada podeis fazer”. Separados de Jesus, nada podemos fazer para melhorar nossa vida, nossa família, nossa alma e nossa relação com Deus.

Muitos tentam andar a sós, pensando que sua bondade e discernimento produzirão fruto sem se apoiar no Senhor. Se você também está pensando e agindo dessa maneira, está enganado. Somente com a ajuda de Jesus somos capazes de cumprir a justiça e a verdade que o Senhor espera que produzamos.

Para isso, Cristo permanece em nós por meio de Suas Palavras: “Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós”. Alguns buscam “divorciar” Jesus do que Ele diz e procuram uma relação com Ele sem prestar cuidadosa atenção à Sua Palavra. Eles dependem de sentimentos, emoções e experiências. Mas, de fato, o Senhor mora em nós somente até o ponto em que Sua Palavra e Seus ensinamentos permanecem em nós.

Precisamos nos lembrar, constantemente, do que Jesus disse e meditar sobre isso de modo que Ele possa viver poderosamente em nós. O outro modo pelo qual Jesus permanece em nós é quando guardarmos os Seus mandamentos: “Se guardardes os meus mandamentos permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço” (cf. Jo 15,7).

Peçamos ao Pai do céu que nos dê a graça de manter uma ligação ininterrupta, ativa e constante com Jesus, de quem dependemos para produzir os frutos que Ele mesmo espera de nós.

Padre Bantu Mendonça – Canção Nova



corra[1]


Desafio de fe
Padre_Bambu O_Segredo_de_vencer_grandes_desafios Eu_sou_a_Videira_Verdadeira



Semana Nacional da Família – CNPF – 2023.



Hora da Família 27 – 2023

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Família, Fonte de Vocações” 


De 13 a 19 de Agosto de 2023

NA SUA PARÓQUIA




SUBSÍDIO DE ENCONTROS PARA A SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA COMPLETA 27 ANOS E CELEBRA A “FAMÍLIA, FONTE DE VOCAÇÕES”



Já está disponível o material gráfico da Semana Nacional da Família 2023. A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) disponibilizou os arquivos – juntamente com os da Semana Nacional da Vida, em outubro – para que as coordenações locais e regionais já elaborem seus cartazes, posts e atuem na mobilização dos agentes e das famílias que irão participar dos encontros. Neste ano, o tema será “Família, fonte de vocações” e as reuniões devem ocorrer entre os dias 13 e 19 de agosto.

A ação segue a mesma reflexão do 13º Simpósio Nacional das Famílias, que está em sintonia com o 3º Ano Vocacional do Brasil, celebrado até novembro deste ano. Para conduzir as atividades dessa semana, é oferecido o subsídio Hora da Família. Também o lema escolhido recorda o Ano Vocacional, sendo a mesma passagem bíblica do Evangelho de São Lucas: “Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33).

Acesse o material gráfico, clicando aqui: https://tinyurl.com/yeyuu9nf

Semana Nacional

Durante a Semana Nacional da Família são promovidas diversas atividades em todo o país, a partir da criatividade pastoral e da realidade de grupos, famílias, comunidades e dioceses. A Pastoral Familiar oferece o subsídio Hora da Família Especial, com roteiros de encontros para cada dia da semana, além de uma sugestão de celebração para o Dia dos Pais.

O material pode ser adquirido na loja virtual (http://lojacnpf.org.br/) ou na versão digital, por meio do aplicativo Estante Pastoral Familiar.

Quanto mais nossas famílias compreenderem a importância de cultivar dentro dos lares os valores cristãos, mais veremos surgir vocações para servir toda a Igreja.

Em 2022, fizemos uma introdução daquilo que vivenciamos agora. Devemos deixar nossos corações ardentes e colocar os pés a caminho (cf. Lc 24,32-33) para o encontro com Jesus Cristo através da vocação, do serviço aos irmãos, que o Senhor nos propõe.

É importante que as famílias se preocupem com a profissão de seus membros, mas antes, que se debrucem sobre a vontade de Deus para com cada pessoa na família.

Em seguida na Semana Nacional da Vida, queremos promover, defender e cuidar para que o tema da adoção seja cada vez mais valorizado e salvaguardado como um grande tesouro espiritual para aqueles que desejam abrir suas famílias a tantas crianças e jovens que aguardam um lar. Queremos fazer ecoar no Brasil este lindo tesouro que é a ?adoção?, isto é, um amor partilhado entre nós, que ultrapassa os laços sanguíneos e nos torna participantes de um amor ainda maior.

Este é o segundo ano consecutivo que o Hora da Vida é impresso juntamente com o Hora da Família. Cremos que em 2023 o seu uso será ainda mais eficaz, pois no ano anterior percebemos uma adesão grande às celebrações e atividades propostas.


27 anos


O subsídio Hora da Família completa, em 2023, 27 anos de publicação. Em 1996, quando o Brasil se preparava para receber o Papa João Paulo II por ocasião do II Encontro Mundial das Famílias, marcado para o ano seguinte, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ)  dom Rafael Llano Cifuentes preparou um material para ajudar as famílias na preparação para o encontro.

“Durante os doze meses que antecederam a visita de João Paulo II, dezenas de milhares de famílias se reuniram, em seus lares ou nas suas comunidades, para fazerem a ‘Hora da Família’. Foi uma experiência tão bem sucedida que o Setor Família da CNBB pensou em difundi-la em todo o Brasil, para que mais e mais famílias pudessem se beneficiar desses momentos de meditação e convívio”, lê-se na apresentação do primeiro material publicado pelo então Setor Família da CNBB, atual Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência.

O Hora da Família é um material com roteiros de reflexão e oração para fortalecer o trabalho de evangelização das famílias. Com suas propostas de aprofundamento dos ensinamentos da Igreja e testemunhos, o material também tem o intuito de fazer com que todas as pessoas compreendam o valor único e próprio da família; que sejam fortalecidos os laços familiares; e que cresça a espiritualidade familiar.

Incentivada pelo desejo do idealizador do Hora da Família, a Pastoral Familiar mantém a tradição de ter sempre a comunhão da Igreja Católica estampada na capa da publicação, por meio da imagem do Papa.



Adquira

O Hora da Família do mês de agosto, que será vivenciado na Semana Nacional da Família, pode ser adquirido pelo aplicativo Estante Pastoral Familiar ou pelo link: http://www.lojacnpf.org.br/hora-da-familia-snf-2021-pr-385-337337.htm.



Encontro de Casais com Cristo_ECC
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A Vocação de ser Pai.



“A VOCAÇÃO DE SER PAI”


Mês vocacional:



Ser pai é uma vocação, é doação e persistência, decisão é razão, mas também emoção. É ser presença de Deus, corrigir quando for necessário, proteger, ensinar e perdoar.

Existem pais adotivos, pais ‘melhores amigos’, pais ausentes ou já falecidos, pais jovens ou idosos, mas há uma coisa em comum: eles são únicos em nossas vidas. São eles que nos ensinam a caminhar na vida, na fé cristã e na oração.

São José, patrono universal da Igreja, é também modelo de pai – homem temente a Deus, recebeu a missão de criar o Menino Jesus. Assim é a vocação de cada pai: tem a missão sagrada de gerar e de ser mensageiro de Deus na vida de seus filhos, ensinar a rezar e transmitir a fé.

Que São Josépai adotivo de Jesus, cuide de todos os pais e suas famílias, e, que ensine também aos filhos, o amor pelos seus pais.


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Dia dos Pais.


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SER PAI, UMA VOCAÇÃO.


No segundo domingo de agosto, seguindo a dinâmica do Mês Vocacional, celebramos o Dia dos Pais. Uma ocasião propícia para uma ação de graças por aqueles que, juntamente com as mães, são responsáveis pela doação da vida. Num mundo marcado pelo desprezo da autoridade e seu significado verdadeiro, celebrar e agradecer pelos pais nos leva a uma reflexão sobre a graciosidade e a ternura de ser pai, características de sua vocação.

Comecemos pelo reconhecimento da Paternidade de Deus. Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica: “Ao designar Deus com o nome de «Pai», a linguagem da fé indica principalmente dois aspectos: que Deus é a origem primeira de tudo e a autoridade transcendente, e, ao mesmo tempo, que é bondade e solicitude amorosa para com todos os seus filhos. Esta ternura paternal de Deus também pode ser expressa pela imagem da maternidade” (n. 239). Que Deus seja “Pai” é uma revelação primordial de Jesus Cristo: Ele é o Pai de Jesus Cristo. Mas, a revelação de que Deus é o Pai de Jesus Cristo tem como destinação, também, a revelação de que Deus é o nosso Pai: PAI NOSSO, assim proclamação na oração por excelência do cristão. Alegra-nos reconhecer essa verdade de nossa fé: ao chamar Deus de Pai nós estamos já dentro da relação de amor que existe entre Deus e Jesus, entre o Pai e o Filho. Como é necessário para a nossa vida de fé ter isso bem presente. Nessa relação em que estamos, intimidade divina, Deus em nós, precisamos deixar que a ternura divina nos encha, nos cumule e nos faça propagadores dessa mesma graça.

Em segundo lugar, como consequência natural da ação paterna de Deus em nossa vida por causa do amor que Ele tem para com o Filho Jesus Cristo, está o exercício da paternidade humana. São Paulo diz, na carta aos Efésios: “por isso dobro os joelhos diante do Pai, de quem recebe o nome toda a paternidade no céu e na terra” (Ef 3,15). Outra versão diz: “a quem a família no céu e na terra deve a existência”. Deus é Pai não como os homens são pais, mas os homens devem ser pais como Deus é Pai. Grande, portanto, é a vocação paterna. O Papa Francisco, numa catequese dedicada às famílias, assim resume o significado de ser pai: “ se alguém pode explicar até ao fundo a oração do «Pai-Nosso» ensinada por Jesus, é precisamente quem vive pessoalmente a paternidade. Sem a graça do Pai que está nos céus, os pais perdem a coragem e abandonam o campo. Mas os filhos têm necessidade de encontrar um pai que os espera quando voltam dos seus fracassos. Farão de tudo para não o admitir, para não o revelar, mas precisam dele; quando não o encontram, são-lhes abertas feridas difíceis de cicatrizar” (FRANCISCO. Audiência geral, 4 de fevereiro de 2015).

Por fim, outro aspecto que precisamos ressaltar. O fato de Deus ser chamado de ‘Pai”, não inclui nenhuma caracterização de ordem sexual. De fato, Deus é entendido, especialmente no antigo Testamento, como “um Pai com entranhas de mãe”: “Sião vinha dizendo: ‘o Senhor me abandonou, o Senhor esqueceu-se de mim!’”. Acaso uma mulher esquece o seu neném, ou o amor ao filho de suas entranhas? Mesmo que alguma se esqueça, eu de ti jamais me esquecerei!” (Is 49,15s). E ainda, “qual mãe que acaricia os filhos assim vou dar-vos meu carinho, em Jerusalém é que sereis acariciados” (Is 66,13). Assim, quando chamamos Deus de Pai estamos experimentando sua ternura, aquela que “abraça toda criatura” (cf. Sl 144,9). Lembremo-nos, ainda, daquela catequese do Papa João Paulo I, que será beatificado no próximo 4 de setembro: “somos objeto, da parte de Deus, dum amor que não se apaga. Sabemos que tem os olhos sempre abertos para nos ver, mesmo quando parece que é de noite. Ele é papá; mais ainda, é mãe. Não quer fazer-nos mal, só nos quer fazer bem, a todos, os filhos, se por acaso estão doentes, possuem um título a mais para serem amados pela mãe” (JOÃO PAULO I. Angelus. 10 de setembro de 1978).

Desejo a todos os pais um dia feliz e abençoado. E que vivam esse dia no abraço cheio de ternura nos filhos, fruto do amor.



TENHA MAIS PACIÊNCIA COM SEU VELHO PAPAI.




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Semana Nacional da Família – CNPF – 2021.



Hora da Família 25 – 2021

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Alegria do Amor na Família” 


De 08 a 14 de Agosto de 2021

NA SUA PARÓQUIA




SUBSÍDIO DE ENCONTROS PARA A SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA COMPLETA 25 ANOS E CELEBRA A “ALEGRIA DO AMOR NA FAMÍLIA”



A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) lançou o subsídio Hora da Família Especial para a Semana Nacional da Família de 2021. O tema escolhido para esta edição é “Alegria do amor na família”, em referência à exortação apostólica Amoris Laetitia, que completou cinco anos e  é a motivação de um ano especial convocado pelo Papa Francisco.

No contexto do Mês Vocacional, celebrado em agosto pela Igreja no Brasil, a Semana Nacional da Família é realizada na segunda semana, com início no Dia dos Pais. Neste ano, portanto, será de 8 a 14 de agosto. “De norte a sul do Brasil, as paróquias, as famílias refletem, aprofundam e se catequizam através do Hora da Família”, disse a coordenadora nacional da Pastoral Familiar, Káthia Stolf.

Família Amoris Laetitia

Com a escolha do tema “Alegria do amor na família“, a intenção é celebrar o Ano Família Amoris Laetitia, iniciado no dia de São José (19 de março), convocado com o objetivo de marcar os cinco anos da exortação apostólica do Papa Francisco fruto de dois sínodos sobre a família. O casal Hermelinda de Sá e Arturo Zamperlini, que fez parte dos convocados brasileiros em 2014, ilustra a capa do livreto, acompanhados do Papa Francisco.

De acordo com o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e secretário executivo da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), padre Crispim Guimarães, a Semana Nacional da Família será um instrumento valioso e colaborativo para fazer as pessoas experimentarem “que o Evangelho da família é alegria que enche o coração e a vida inteira”, assim como a proposta do Papa Francisco para o Ano Família Amoris Laetitia, que pretende chegar a todas as famílias do mundo, por meio de várias atividades de caráter espiritual, pastoral e cultural, a serem realizadas nas dioceses, paróquias, universidades, no contexto dos movimentos eclesiais e das associações familiares.

O material contém sete encontros, um para cada dia da semana, além de um roteiro de celebração para o Dia dos Pais. E foi desenvolvido em parceria da Pastoral Familiar com diversos serviços e movimentos eclesiais que trabalham com a espiritualidade familiar.

O bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão para a Vida e a Família da CNBB, dom Ricardo Hoepers, ressalta a alegria presente no tema, “Alegria do amor na família” e no lema, “Dá e recebe, e alegra a ti mesmo”: “Queremos falar de uma alegria que brota do coração de cada lar cristão, como fruto do fortalecimento dos vínculos conjugais que unem os filhos e vencem juntos obstáculos e as crises porque foram sustentados pela fé. Somente um verdadeiro amor pode trazer a alegria  que vem de Deus“.


25 anos


O subsídio Hora da Família completa, em 2021, 25 anos de publicação. Em 1996, quando o Brasil se preparava para receber o Papa João Paulo II por ocasião do II Encontro Mundial das Famílias, marcado para o ano seguinte, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ)  dom Rafael Llano Cifuentes preparou um material para ajudar as famílias na preparação para o encontro.

“Durante os doze meses que antecederam a visita de João Paulo II, dezenas de milhares de famílias se reuniram, em seus lares ou nas suas comunidades, para fazerem a ‘Hora da Família’. Foi uma experiência tão bem sucedida que o Setor Família da CNBB pensou em difundi-la em todo o Brasil, para que mais e mais famílias pudessem se beneficiar desses momentos de meditação e convívio”, lê-se na apresentação do primeiro material publicado pelo então Setor Família da CNBB, atual Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência.

O Hora da Família é um material com roteiros de reflexão e oração para fortalecer o trabalho de evangelização das famílias. Com suas propostas de aprofundamento dos ensinamentos da Igreja e testemunhos, o material também tem o intuito de fazer com que todas as pessoas compreendam o valor único e próprio da família; que sejam fortalecidos os laços familiares; e que cresça a espiritualidade familiar.

Incentivada pelo desejo do idealizador do Hora da Família, a Pastoral Familiar mantém a tradição de ter sempre a comunhão da Igreja Católica estampada na capa da publicação, por meio da imagem do Papa.



Adquira

O Hora da Família do mês de agosto, que será vivenciado na Semana Nacional da Família, pode ser adquirido pelo aplicativo Estante Pastoral Familiar ou pelo link: http://www.lojacnpf.org.br/hora-da-familia-snf-2021-pr-385-337337.htm.


  • Os sete encontros do Hora da Família Especial:

    1. A Beleza e os desafios da vida em Família

    2. Matrimônio: O sacramento do Amor.

    3. O Amor no Matrimônio.

    4. Viver o Amor no cotidiano da Família.

    5. O Amor verdadeiro ama mais do que o Amado.

    6. O Amor Perdoa Sempre. (I Cor. 13)

    7. O Estudo do Documento “Patris Cordi”.

    Ao final do livro, é oferecido um boletim de apoio para a prevenção do suicídio, além de indicação de quatro passos para ajudar uma pessoa com este tipo de ideação.

    O Hora da Família Especial da Semana Nacional da Família está disponível na loja da Pastoral Familiar e, em breve, estará disponível em aplicativo exclusivo.

    Ouça o podcast com padre Crispim Guimarães sobre o Hora da Família Especial:

    Pastoral Familiar



    http://site.cnpf.org.br/noticias/familia/semana-nacional-da-familia-2020-chegou-o-hora-da-familia-especial/


    Celebração do Dia dos Pais  “Amados e Chamados por Deus:”



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

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Live de São José.



19 de março Dia de São José.


Convidamos você a rezar Conosco Amanhã dia 19/03/2021 a Solenidade de SÃO JOSÉ. Estaremos aqui,(*) Através de uma LIVE, para junto com a Igreja pedirmos a intercessão de São José por nós, por você e nossa famílias,  e  também por toda a humanidade nestes momentos de aflição motivada pelo vírus do Covid-19.

VALEI-NOS SÃO JOSÉ!!!”.🙏🙏🙏


CM-40 – VIEW – 268-297 – G – 17 18/03/23 -20

❤



(*) – blog (Presentepravoce).

Nós estaremos participando ao vivo a partir das 20:00 Hs em uma live especial para o dia de São José transmitida pelo Youtube no Facebook na pagina “Mulheres no Coração de Maria”, endereço abaixo, é só clicar no Link após ás 20:00 Hs.


https://www.FACEBOOK.com/mulheresnocoracaodemariaanapolis/


Papa convoca o “Ano de São José”



Papa Francisco: São José, homem sábio a quem confiar a vida


No final da Audiência Geral, o Papa recordou a Solenidade de São José, sexta-feira 19 de março, e o início do Ano da Família Amoris laetitia. Do esposo de Maria, para o qual convocou um Ano especial, Francisco sublinhou sua capacidade de “compreender e colocar em prática o Evangelho”.


Benedetta Capelli – Vatican News



“Um grande santo” a quem entregar a própria existência. Assim, o Papa Francisco recordou a próxima Solenidade de São José, na saudação em italiano, no final da Audiência Geral, desta quarta-feira (17/03). “Sejam sábios como ele, prontos para compreender e colocar em prática o Evangelho”, acrescentou o Pontífice.

Na vida, no trabalho, na família, nos momentos de alegria e tristeza São José procurou e amou constantemente o Senhor, merecendo o elogio das Escrituras como um homem justo e sábio. Invocá-lo sempre, especialmente nos momentos difíceis que vocês possam encontrar. A todos a minha bênção!

Também na saudação em polonês, Francisco recordou São José e o início do Ano da Família Amoris Laetitia: Que Maria, Rainha da Polônia, obtenha para as famílias a visão evangélica do matrimônio, na compreensão recíproca e no respeito pela vida humana. Abençoo de coração todos vocês e todos aqueles que participarão das iniciativas promovidas para as celebrações do Ano mencionado.

O coração de Pai

Não uma figura silenciosa, mas um homem que escuta, que aceita o plano de Deus para sua vida e de sua família. São José é um santo amado sobretudo pelo Papa Francisco que lhe dedicou uma intensa carta apostólica “Patris Corde – com um Coração de Pai” em memória dos 150 anos da declaração como Padroeiro universal da Igreja, e ao mesmo tempo lhe dedicou o Ano de São José até 8 de dezembro de 2021. Francisco destaca diferentes características do pai putativo de Jesus. Ele o chama de pai amado, pai na ternura, na obediência e no acolhimento, pai de coragem criativa, trabalhador, sempre na penumbra.

Aquele que acolhe a fragilidade

Em algumas dessas características se concentrou o Comitê de São José que reúne várias realidades diferentes, mas todas inspiradas ao Padroeiro universal da Igreja, como os Oblatos, os Josefinos de Murialdo, as Irmãs Murialdinas, as Franciscanas Missionárias do Menino Jesus e muitas outras. Desde terça-feira (16/03), no canal YouTube do Comitê de São José, às 15h, é possível assistir vídeos que oferecem reflexões de biblistas, religiosos e religiosas sobre os aspectos de São José como “pai na obediência” ou “pai no acolhimento”, com imagens que vêm de Roma, Nápoles e Asti, cidades onde existem basílicas ou santuários dedicados ao esposo de Maria. O pe. Luigi Testa, Oblato de São José, é um dos membros do Comitê de São José:

Pe. Testa: O Papa Francisco esclarece desde o início da Carta, que embora o Evangelho fale pouco sobre São José, diz “o suficiente”. Esta já é uma primeira afirmação importante porque geralmente, na pregação comum ou na linguagem comum, sempre se diz que pouco se sabe sobre José, mas os dados bíblicos nos dizem que se sabe o suficiente. Depois, esta Carta Apostólica é muito significativa porque sonda o coração de São José como se estivesse entrando nas pregas deste coração. Além do fato de que não o considera apenas como um coração de ternura, um coração capaz de obediência, de acolhimento, de coragem criativa e trabalhador, mas é significativo que na figura de São José o Papa vê uma figura comum, que pode ser um ponto de referência para muitas pessoas. Tudo isso se declina na vida espiritual, na vida ordinária, na vida cotidiana.

A seu ver, qual é a relevância de São José hoje? Como podemos olhar para ele neste tempo de pandemia que condiciona nossa vida, condiciona também muitas escolhas?

Pe. Testa: São José nos ensina antes de tudo a acolher nossas fraquezas com profunda ternura, a acolher as situações de fragilidade, de precariedade que vemos em nós e ao nosso redor com a atitude de confiança, de delicadeza, de atenção, evitando o desânimo. Ajuda-nos a saber ler nas pregas da história a possibilidade de ouvir a voz do Senhor que vem para nos tranquilizar e não nos deixa à mercê de nós mesmos. Diante das dificuldades, diz o Papa Francisco, pode haver a atitude de quem abandona o campo ou a atitude de quem de alguma forma se inventa, José deve se esforçar, deve se ocupar. Pensemos nesta pandemia, como em nossas atividades pastorais tivemos que nos projetar de outras maneiras, em outras modalidades para chegar às pessoas e estar perto delas.

Sexta-feira é o dia de São José e também começa o Ano de Amoris laetitia, um ano especial dedicado à família. De que forma São José pode ser um farol para a família de hoje?

Pe. Testa: São José não é apenas um personagem em si, mas uma pessoa em relação. Toda sua vida foi determinada por Maria e Jesus. Ele teve que acolher Maria como sua esposa, acolher Jesus como filho, respondeu a uma missão particular. A família constitui o fundamento essencial também para a vida de Jesus. Jesus nasceu dentro do matrimônio, mesmo que por obra do Espírito Santo. Portanto, neste ano dedicado a São José e depois no Ano da Família para recordar os 5 anos de Amoris laetitia, a figura do pai putativo se encaixa perfeitamente porque na família de Nazaré temos o reflexo da Trindade celeste. São José é aquele que se torna senhor em sua casa, mas como sinal da custódia. Daí a atenção e a delicadeza para com a mulher, para com Maria, porque José nos ensina muito deste ponto de vista ainda hoje. De fato, existem mulheres que vivem dramas em suas situações familiares. Há atenção e delicadeza para com Jesus porque o faz crescer, aprendendo também a morrer como pai. Portanto, existe este cuidado e atenção pela família e por cada família e, em seguida, um cuidado maior pela Igreja, família dos filhos de Deus.

Alguns dias atrás, falando aos confessores, Francisco sugeriu rezar a São José para que eles pudessem receber o dom da paternidade. Como o senhor reflete a paternidade da Igreja ligada a São José em sua vida de religioso?

Pe. Testa: Esta paternidade requer atenção, delicadeza, desapego, senso de maturidade, oblação. Somos Oblatos de São José, portanto, oferecidos a Deus como São José aos cuidados dos interesses de Jesus. Não devemos cultivar nossos interesses pessoais ou a afirmação de nós mesmos, mas para dar espaço ao outro, através da escuta e do silêncio. São José é um mestre nisso porque é o homem da escuta, mas também o homem do silêncio, não porque está calado e não tem nada a dizer ou não tem palavras, mas porque a sua é uma atitude profundamente contemplativa, de acolhimento desta Palavra, esperando o aceno de Deus. Na experiência confessional, esta atenção e delicadeza são necessárias para que o outro se sinta acolhido pelo que é, não tanto pelo pecado que cometeu ou pelo erro que cometeu, mas porque é uma pessoa que deve ser acompanhada, ajudada e, acima de tudo, apoiada em sua fragilidade.

Quais frutos o senhor gostaria de ver colhidos durante este ano dedicado a São José? Qual é o seu desejo?

Pe. Testa: O meu desejo é de que se aprofunde São José do ponto de vista da reflexão teológica, a partir dos dados bíblicos, sua figura como parte essencial dos mistérios da vida de Cristo Senhor. Depois, eu espero que o amor por este grande santo cresça, não apenas a devoção, mas também o conhecimento teológico, o conhecimento dos mistérios de Cristo, porque ele tem muito a dizer à vida diária sobre o sentido e o papel da paternidade, que não é algo a ser colocado de lado.


Fonte – Benedetta Capelli – Vatican News


https://media.vaticannews.va/media/audio/s1/2021/03/18/11/135972600_F135972600.mp3


SANTO DO DIA


Temas da Canção nova

Wallpaper’s – Mensagens Cristãs como fundo de tela celular.


WALLPAPERS

AGORA TAMBÉM EM FORMATAÇÃO PARA FUNDO DE TELA DE CELULARES.




MENSAGENS CRISTÃS.








OUTROS WALLPAPERS – FUNDO DE TELA – OUTROS TEMAS




Começa a quarentena de São Miguel Arcanjo, que vai até 29 de setembro “dia de São Miguel Arcanjo e os Santos Anjos. Esta devoção deve-se a São Francisco de Assis, que fazia orações especiais a São Miguel, quarenta dias antes de sua festa.



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TEMAS DE ORAÇÃO

E MEDITAÇÃO.




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Sua Zona de Conforto é o maior inimigo do seu Sucesso.




O SUCESSO na vida é o que todos querem alcançar, mas a grande e imensa maioria se contenta apenas com um pouquinho dele se estacionando em um determinado degrau desta escada.  Pode ser por muitos motivos; por preguiça, cansaço, obstáculos, derrotas consecutivas ou etc. A verdade é que este degrau do caminho tem um nome bem conhecido, não importa por qual nome você o chame, a verdade é que ele se chama mesmo é de “ZONA DE CONFORTO”, um local onde preferimos permanecer em segurança do que continuar a jornada degraus acima.

Nunca é fácil abandonarmos pessoas, lugares e coisas com as quais estamos acostumados e sentimos que nos fazem felizes.

Abandonar a sensação de segurança do conhecido nos faz sentir medo e indecisão. Dessa maneira, muitas vezes preferimos ficar com o mal conhecido do que com o bem que ainda se está para conhecer. No entanto, se sempre nos conformarmos com nossas realidades do jeito que está, nunca poderemos seguir em frente e encontrar melhores caminhos para nossas vidas.

A falta de atitude frente à vida pode nos deixar presos em realidades negativas, que não nos fazem felizes. Portanto, se você sente que precisa fazer uma mudança em sua vida para conquistar novas oportunidades, mas está preso pelo medo e insegurança, a história dos andarilhos e da vaquinha pode ajudá-lo a entender a importância de sair de sua zona de conforto.

A história dos andarilhos e da vaquinha

É uma parábola da antiga Sabedoria Oriental Chinesa.

O Mestre Taoísta e seu Discípulo numa jornada em busca da sabedoria.


A Família Pobre e sua Acomodação


Casebre_familia_pobre


Um sábio mestre Taoísta e seu discípulo andavam pelo interior da China há muitos dias e procuravam um lugar para descansar durante a noite. Avistaram, então, um casebre no alto de uma colina e resolveram pedir abrigo àquela noite. Ao chegarem no casebre, foram recebidos pelo dono, um senhor maltrapilho e cansado. Ele os convidou a entrar e apresentou sua esposa e seus três filhos. Durante o jantar, o discípulo percebeu que a comida era escassa até mesmo para somente os quatro membros da família e ficou penalizado com a situação. Olhando para aqueles rostos cansados e subnutridos, perguntou ao dono como eles se sustentavam.


Vaquinha_magra


O senhor respondeu – “Está vendo àquela vaquinha lá fora? Dela tiramos o leite que consumimos e fazemos queijo. O pouco de leite que sobra, trocamos por outras mercadorias na cidade. Ela é nossa fonte de renda e de vida. Conseguimos viver com o que ela nos fornece” – O discípulo olhou para o mestre que jantava de cabeça baixa e terminou de jantar em silêncio. Pela manhã, o mestre e seu discípulo levantaram antes que a família acordasse e preparavam-se para ir embora quando o discípulo disse – “Mestre, como podemos ajudar essa pobre família a sair dessa situação de miséria?” – O mestre então falou – “Quer ajudar essa família? Pegue a vaquinha deles e empurre precipício abaixo” – O discípulo espantado falou – “Mas aquela vaca é a única fonte de renda da família, se a matarmos eles ficarão mais miseráveis e morrerão de fome!” – O mestre calmamente repetiu a ordem – “Pegue a vaca e empurre-a precipício abaixo!”. O discípulo muito indignado ainda assim seguiu as ordens do mestre e jogou a vaca no precipício e ela morreu.


Vaquinha_magra


Alguns anos mais tarde, o discípulo ainda sentia remorso pelo que havia feito e decidiu abandonar seu mestre e visitar àquela família. Voltando a região, avistou de longe a colina onde ficava o casebre, e olhou espantado para uma bela casa que havia em seu lugar. Ele pensou – “De certo, após a morte da vaca, ficaram tão pobres e desesperados que tiveram que vender a propriedade para alguém mais rico” -Aproximou-se da casa e, entrando pelo portão, viu um criado e lhe perguntou – “Você sabe para onde foi à família que vivia no casebre que havia aqui antigamente?” – O criado respondeu – “Sim, claro! Eles ainda moram aqui, estão ali nos jardins” –  e apontou para a frente da casa. O discípulo caminhou na direção da casa e pode ver um senhor altivo, brincando com três jovens bem vestidos, e junto uma linda mulher. A família que estava ali não lembrava em nada os miseráveis que conhecera tempos atrás.

Quando o senhor avistou o discípulo, reconheceu-o de imediato e o convidou para entrar em sua casa. O discípulo quis saber como tudo havia mudado tanto desde a última vez que os viu. O senhor então explicou – “Depois daquela noite que vocês estiveram aqui, nossa vaquinha caiu no precipício e morreu… Como não tínhamos mais nossa fonte de renda e sustento, fomos obrigados a procurar outras formas de sobreviver. Descobrimos os outros recursos de nossa terra e muitas outras formas de ganhar dinheiro e desenvolvemos habilidades que nem sequer sabíamos que éramos capazes de fazer” – O discípulo não podia acreditar no que estava ouvindo  – Ele continuou – “Perder aquela vaquinha foi terrível, mas aprendemos a não sermos dependentes, acomodados e conformados com a situação que estávamos. Às vezes precisamos perder um pouco agora para ganhar mais logo adiante” – Só então o discípulo entendeu a profundidade do que o seu mestre tinha percebido e o mandou executar sem nenhuma explicação.

Credito: Parábola Budista, ou Taoísta popular no extremo oriente, autor desconhecido.


A morte daquela vaquinha magricela era só o que faltava para aquela família sair de sua “ZONA DE CONFORTO” e descobrir todas as suas “POTENCIALIDADES OCULTAS”,  que lhes deu tudo que possuem agora.


Podemos associar essa história com nossas vidas. Assim como aquela família, todos nós temos nossa própria vaquinha, a qual nos apegamos, que nos fornece uma segurança, mas não nos leva para frente. Pode ser um relacionamento romântico, uma amizade, um trabalho, um comportamento, estilo de vida, etc.

Pare e reflita um pouco sobre sua vida: O que você faria se amanhã aquela vaquinha fosse pró brejo ou simplesmente caísse de um precipício? O que aconteceria com sua vida se aquilo que lhe dá segurança simplesmente terminasse sem aviso prévio?

Pode ter a certeza de que não será nada fácil, porque mudanças costumam ser difíceis e dolorosas, entretanto, podem nos trazer uma realidade muito melhor, tudo depende de como encaramos as coisas.

Se você precisar fazer uma mudança drásticas em sua vida, faça hoje mesmo, não espere que sua vaquinha caia no precipício!




O_rico_e_o_pobre O_equilibrista_e_a_Fé

Semana Nacional da Família – CNPF – 2020.



Hora da Família 24 – 2020

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Eu e minha casa Serviremos ao Senhor” 


De 09 a 15 de Agosto de 2020

NA SUA PARÓQUIA




A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2020 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo. Adquira agora!

  • O Hora da Família orienta a vivência da Semana Nacional da Família que ocorre de 11 a 17 de agosto de 2019

    Edição Especial da Semana Nacional da Família 2020, com o tema “Eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24, 15). O livreto com roteiro de celebrações está em sintonia com o Mês Vocacional e pretende celebrar a vocação de ser família.

    “Na alegria do Evangelho queremos viver plenamente a vontade do Senhor em nossas vidas, em nossas famílias, em nossas casas. Neste ano, o subsídio Hora da Família convoca todos os grupos de reflexão para vivenciarem a dimensão do serviço. O Hora da Família se coloca a serviço da Igreja e da construção do Reino de Deus começando em nossas casas”, escreveu o bispo de Rio Grande e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers, na apresentação do material. A sugestão é a vivência dos encontros como um “itinerário de aprofundamento da fé em família a serviço da comunidade”.

  • A Semana Nacional da Família neste ano de 2020 ocorre de 9 a 15 de agosto, tendo início no Dia dos Pais, data à qual é dedicado o primeiro dos sete encontros do livreto. No roteiro, sugestões de preces e uma oração que as finaliza, que poderão ser rezadas nas missas daquele domingo, aproveitando para destacar a abertura da Semana Nacional da Família. A proposta é que os encontros seguintes ocorram nas casas, se possível antes do almoço ou do jantar.

  • Para a quinta-feira, a proposta do 5º encontro é um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, se for possível, realizado nas paróquias. Como muitas comunidades e grupos talvez não tenham essa possibilidade, sugere-se que faça um momento com a Palavra de Deus. O assessor da Comissão para a Vida e a Família da CNBB e secretário-executivo da CNPF, padre Crispim Guimarães, recorda o exemplo do Papa Francisco que celebrou neste ano o Domingo da Palavra, entronizando a Bíblia com “um belo gesto nessa direção”. O assessor explica que o roteiro ajudará a realizar a celebração “de modo sóbrio e bonito”.

  • Também com dimensão celebrativa e favorecendo a participação das crianças, os demais encontros buscam aprofundar a vocação da família como Igreja Doméstica. Nesse sentido, no contexto do mês vocacional, o material contou com a “colaboração generosa” da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB.



  • Os sete encontros do Hora da Família Especial:

    1. Família e Matrimônio

    2. Família e Educação

    3. Hora Santa da Família

    4. Família e Compromisso com a Vida

    5. Eu e minha casa serviremos ao Senhor   <=   Link para tema

    Ao final do livro, é oferecido um boletim de apoio para a prevenção do suicídio, além de indicação de quatro passos para ajudar uma pessoa com este tipo de ideação.

    O Hora da Família Especial da Semana Nacional da Família está disponível na loja da Pastoral Familiar e, em breve, estará disponível em aplicativo exclusivo.

    Ouça o podcast com padre Crispim Guimarães sobre o Hora da Família Especial:

    Pastoral Familiar



    http://site.cnpf.org.br/noticias/familia/semana-nacional-da-familia-2020-chegou-o-hora-da-familia-especial/


    Celebração do Dia dos Pais  “Amados e Chamados por Deus:”



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

FOTOMENSAGENS NO PINTEREST PRESENTEPRAVOCE



Semana Nacional da Família – 2019.



Hora da Família 23 – 2019

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“A Família, Como Vai?” 


De 11 a 17 de Agosto de 2019

NA SUA PARÓQUIA




A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2019 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo. Adquira agora!

  • O Hora da Família orienta a vivência da Semana Nacional da Família que ocorre de 11 a 17 de agosto de 2019

    Nesta edição procuramos distribuir a reflexão do Hora da Família sobre a pergunta: ‘A Família, como vai?’, através dos sete encontros, que, esperamos, consigam nos fazer caminhar pelas várias possibilidades de respostas que poderemos dar. Aliás, talvez, ao final da Semana Nacional da Família 2019 não chegaremos a uma resposta adequada dentro do que o próprio Deus pensou sobre essa instituição divina chamada família, mas teremos tentado ao menos nos aproximar do pensamento de Deus.

    O tema deste ano é uma retomada da reflexão que marcou a Campanha da Fraternidade de 1994. Ao voltar ao passado e ver o quanto a Pastoral Familiar já cresceu, percebe-se que a família busca e precisa aprofundar cada vez mais a sua missão na Igreja e na sociedade para conquistar um papel decisivo e central.

    Esse desejo de estar no centro das ações eclesiais aparece neste Hora da Família, ligando-o à Iniciação à Vida Cristã, às Políticas Públicas, ao envolvimento com as questões contemporâneas da vida urbana e à missão em meio a outras famílias.

    O subsídio vem com os tradicionais encontros celebrativos da Semana Nacional da Família e refletem os seguintes temas: Família, vocação e juventude; Família e Políticas Públicas; Família, defensora da vida; Matrimônio e Família no plano de Deus, e por fim, o tema central: A família, como vai?

    Além dos encontros, o material traz três celebrações temáticas para realizar no Dia das Mães, Dia dos Pais e uma celebração e consagração à Sagrada Família.



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

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                    Neste dia 26/07/2020 atingimos a marca de Dezesseis Milhões de acessos em nosso Blog do WordPress em menos de 1 ano.  Assim consideramos esta marca mais uma vitória para todos nós, eu mesmo, nossos amigos e companheiros de caminhada e a todos vocês que nos visitam frequentemente.

É uma marca importante, um numero simbólico, nos últimos meses devido à pandemia do coronavírus o perfil de consultas alterou muito, enquanto alguns temas perderam audiência outros ganharam muito mais evidência e assim vamos acompanhando a tendência das consultas para atender as necessidades do momento.




“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou” (Eclesiastes 3:1-2)

“Quem semeia na carne, da carne colherá a corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.”  (Gálatas, 6,8)

Outras sementes, enfim, caíram em terra boa: deram frutos, cem por um, sessenta por um, trinta por um”
(São Mateus, 13,8)

Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.

Gálatas 6:7


À pouco mais de 11 anos atrás iniciamos este blog com o objetivo de evangelizar àqueles que não possuíam um outro meio de conhecer a Deus, pois sabemos que neste mundo de hoje apesar do avanço das comunicações e da multiplicação da tecnologia possibilitando novos meios de comunicação que não existiam até pouco tempo atras, nestes poucos anos observamos a mudança de diversas tendências e possibilidades, como por exemplo, podemos dirigir uma mensagem particular  ao vivo visual e ou até virtual para uma pessoa que esteja no meio da floresta amazônica incomunicável por vias terrestres e totalmente isolada socialmente.

No passado, muitos achavam que a maior barreira para a evangelização seriam as perseguições, mas a verdade é que sempre foi a linguagem e as enormes distâncias que separavam as pessoas a serem atingidas pelo amor de Cristo.

A internet e as redes sociais se revelaram um grande terreno de terras férteis e totalmente preparadas para o plantio, lamentavelmente o inimigo já está usufruindo e explorando muito bem este terreno e espalhando sua cizânia antes mesmo que o trigo seja semeado.

A pior semente que poderia ser semeada é a mesma que sempre foi desde o princípio quando o método do diabo disfarçado serpente falante foi utilizado quando conseguiu envenenar o Homem com suas mentiras disfarçadas de boas palavras, que eram em primeiro lugar o fato do Homem se tornar eterno e poderoso sem o auxílio ou dependência de seu Criador, ou seja, o Homem não era apenas uma imagem de seu Criador, mas sim igual a Ele, o que não era verdade e como consequência nos privamos da presença de Deus e cada vez mais nos distanciamos de sua presença, hoje como uma prova podemos dizer que este “CORONAVÍRUS”, nos trará mais um prejuízo irreparável para a evangelização, pois mina a confiança dos homens em permanecer numa atividade social que se dedica em amar uns aos outros, se envolver uns com os outros, viver e partilhar tudo em comunidade, isto ficou bem claro e evidente que por mais que as economias sofram, empresas fechem, empregos acabem e países inteiros quebrem a atividade social e evangelizadora que a Igreja executa neste mundo será drasticamente afetada, basta se ver que os templos hoje estão quase vazios e o esfriamento da comunhão entre os irmãos se transformou em DISTANCIAMENTO SOCIAL ou receberemos uma grave punição dos nossos governantes Laicos. Há uma profecia pronunciada pelo próprio Jesus que nos alerta para este fato, ela diz: “Quando eu vier, por acaso encontrarei Fé na terra, ou apenas o fato de que, quando se aproximar os dias do fim: “O Amor se esfriará de quase todos e etc…”, vemos que esta pandemia atual não nos ajuda a evitar esta profecia, pelo contrário, planta uma semente de desconfiança em cada coração que colabora para a implantação de um isolamento social que é o oposto de tudo aquilo que Jesus pregou, “Ser um com o Pai”, como seremos “UM”, como buscaremos a unidade se a segurança nos diz que precisamos viver isolados de nossos irmãos ou corremos o risco de sermos “CONTAMINADOS”, sim esta é a verdade, assim como o vírus se propaga pelo contato social, o AMOR também usa este mesmo caminho de “CONTÁGIO”, SIM, porque o AMOR DE DEUS É SUPER CONTAGIOSO, mas se o evitamos, se nos afastamos, nos tornaremos cada dia mais em uma pedra de gelo confirmando assim a profecia.

Já é hora de lutar contra este mal e não aceitar esta situação, não se pode deixar que esta semente perdure, não podemos permitir que este mal se alastre, porque a PANDEMIA PASSARÁ, o vírus pode até não desaparecer e continuar como um doença endêmica, mas precisaremos vencer as consequências de sua presença atual no futuro e já podemos começar desde agora a plantar esta nova semente, porque sabemos que “Passaremos por diversas aflições”, mas precisaremos “TER BOM ÂNIMO” para vencer o mundo assim como nos disse Jesus.

Nossa proposta no início era apenas mostrar de forma bem simples o amor de Deus, assim como ouvimos em “Habacuc 2,2” (post de apresentação), isto consistia em mensagens práticas e por isso implantem no início o uso de “foto mensagens” e cheguei até a ser criticado por um Radical tradicionalista famoso chamado Orlando Fedeli que meu blog parecia mais com um gibi, no que eu concordei plenamente com ele já que sua página bem conhecida parecia mais com um dicionário cheio de letras e palavras complicadas e difíceis que não perduraram muito após seu falecimento, já que a filosofia popular conhece uma máxima que diz “Uma imagem vale mais do que mil palavras”, logo com apenas uma imagem e uma palavra podemos atingir um objetivo que talvez não alcançaríamos com mil palavras e muito temo.

Um dia estava indo a Brasilia dirigindo um carro a mais de 100 Km por hora, o sol estava nascendo e pedi ao meu filho que estava no banco de trás que tirasse uma foto do nascer do sol, isto ele fez e as fotos não ficaram muito boas, ficaram embaçadas e tremidas, porém o flash pisca em uma fração de segundos e isto anula o efeito da velocidade pois capta a imagem naquela fração do um segundo do retorno do brilho do flash, ao analisar as fotos vi que havia algo de diferente, pois em um porte da estrada que passava em alta velocidade mal apareceu na foto, mas havia uma plaquinha no poste com uma mensagem curta e rápida que dizia “JESUS TE AMA”  e mesmo numa foto de uma fração de segundo ficou muito clara aquela mensagem, mesmo que tenha sido vista depois do momento na revelação de uma fotografia comum, veja que, foi exatamente isto que Deus havia dito a Habacuc, já que o mundo hoje gira freneticamente em alta velocidade, uma mensagem curta e objetiva pode atingir um alvo como uma flecha atirada por um arqueiro e isto seria o suficiente até mesmo para salvar uma vida e até mesmo uma alma perdida.

Atirando flechas para o alto no meio de uma multidão corremos risco de atingir alguém, atirando balas para cima certamente a bala perdida pode matar alguém, isto é um fato verídico e assim nosso trabalho de postar mensagens e palavras de vida se revelam como um método eficaz já que cada mensagem, cada palavra, cada pregação, não são apenas palavras ao vento e sim sementes que são direcionadas a corações sedentos de Deus e cremos que são acolhidas já que a fome e sede de Deus neste mundo aumenta cada vez mais. Quem planta colhe, quem semeia, ceifará e certamente a Palavra de Deus não mente quando diz que quem plantar laranjeiras colherão laranjas e quem plantar limoeiros colherão limões e ninguém que tenha plantados espinheiros colherão morangos e sim espinhos porque cada semente lançada só poderá gerar aquilo que é sua essência, sendo assim sabemos que esses “16.000.000” de acessos em nosso blog não produzirão espinhos e nem limões, mas esperamos que realmente tenha sido útil para tornar a vida de muitos um pouco mais doce e saudável, principalmente por ter auxiliado a nos aproximar um pouco mais do Pai de Amor.

Agradecemos a Deus e a todos nossos leitores por estes frutos que amadurecem e pelas sementes que serão replantadas para produzir ainda mais frutos em nossas comunidades.   

Amem

Que Deus nos abençoe.

Sizenando




Que Deus nos abençoe sempre


VEJA A NOSSA APRESENTAÇÃO DO BLOG.


Presente_Apresentação


Comemorações de Aniversário Anteriores:


Bolo_sete_anos_presentepravoce Presentepravoce_bolo_oito_anos_10000000

Outras marcações e Comemorações Anteriores:


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É um prazer estar com todos vocês!


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Tende_Misericordia_Senhor

OUTROS POST’S MAIS RECENTES QUE ESTÃO EM ALTA


 


OS MAIS VISITADOS

ATÉ O DIA DE HOJE



Dados Atualizados em 26/07/2020 – 00:00 hs – 16.000.000



Oração_ao_espirito_santo
palestras_para_encontro_de_casais_ecc
Tende_Misericordia_Senhor
O-papagaio_marrom_padre_leo Wallpapers_maria_mae_de_jesus
Pascoa_vida_nova_em_Cristo Imagens_arvores_de_Natal Canticos para o advento
Dinâmica
apocalypto_film_mel_gibson JESUS é o mesmo
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Jesus é o Mesmo


RELAÇÃO DOS 50 POST’S MAIS VISITADOS DESDE SEMPRE



DATA DA ESTATÍSTICA

27/07/2020

TOTAL GERAL DE ENTRADAS 16.009.000
Página inicial 1.659.844
1 Orações ao Espírito Santo. 723.301
2 Novas Imagens Para Mensagens de Natal. 420.293
3 Frases para mensagens em Lembrancinhas de Encontro para Casais. 298.629
4 Temas para palestras de Encontro para Casais. 277.413
5 Mensagens de Natal. 241.556
6 Molduras para fotos e Cartões com temas Natalinos. 224.515
7 ORAÇÃO PEDINDO A MISERICÓRDIA DE DEUS!!! 208.944
8 Cartões de Natal para montagens personalizadas. 208.552
9 Oração de São Miguel Arcanjo. 206.071
10 Padre Léo Conta a estória do Papagaio Marrom. 204.481
11 WALLPAPER’S DE MARIA SANTÍSSIMA, PARA SUA COLEÇÃO. 201.438
12 Dinâmica da Pipoca sem Sal. 201.305
13 Foto Mensagem da Páscoa. 188.295
14 Imagens para usar em cartões e mensagens de Natal. 184.075
15 Cantos para o Advento. 176.709
16 Reflexões, Parábolas e Mensagens. 175.222
17 Dinâmica para Meditação. 174.519
18 O Casal Cristão no Mundo de Hoje. 166.739
19 Apocalipto, Filme de Mel Gibson Retrata Civilização Maya e Asteca. 134.430
20 Mensagens Cristãs em Power Point. 132.130
21 A Família Segundo a Bíblia. 131.545
22 Wallpapers – Mensagens de Jesus. 131.488
23 Dinâmica – O Espírito Santo sopra onde quer. 131.005
24 Jesus Misericordioso. 127.914
25 Molduras para montagens de Cartões e Fotos. 127.522
26 Dinâmica do Sonrisal. 122.892
27 O Plano de Deus. 121.788
28 Temas relacionados à Família 121.020
29 Oração de Natal. 109.051
30 Imagens de Presépios Natalinos. 104.446
31 Dinâmica – A Oração. 100.215
32 Dia Das Mães. 93.409
33 Sentindo a Presença de Deus! 92.687
34 Feliz Páscoa. 92.208
35 O Sentido da Vida. 90.155
36 O que é Repouso no Espírito ? 86.594
37 Poema a Nossa Senhora Aparecida. 85.340
38 Semana Nacional da Família. 84.523
39 Com Deus não se Brinca. 82.962
40 A Vivência do Sacramento do Matrimônio. 80.163
41 Harmonia Conjugal. 78.277
42 Esclarecimento sobre a Polêmica ocorrida na Missa de Paulo Goulart. 75.223
43 Diálogo Com os Filhos. 74.703
44 Terceira Idade, Ser Idoso ou ser apenas um Velho ? 73.928
45 Dinâmica e Apresentação em homenagem ao dia dos Pais. 69.224
46 Cânticos Litúrgicos para a Quaresma e a Semana Santa? 66.548
47 Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre, inconfundível e Imutável. 65.899
48 Um Milagre Eucarístico que ficou oculto 12 anos! 64.177
49 Deus Criou uma Mãe Com Coração de Mãe. 62.597
50 Vinho, muito vinho, O primeiro Milagre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio. 62.404


Textos de Padre Fábio de Melo.




6 – TEXTOS DO PADRE FÁBIO DE MELO


Textos que são verdadeiras lições de vida! As lindas palavras do Padre Fábio de Melo para você:


1. O peso que a gente leva.



Olho ao meu redor e descubro que as coisas que quero levar não podem ser levadas. Excedem aos tamanhos permitidos. Já imaginou chegar ao aeroporto carregando o colchão para ser despachado?As perguntas são muitas… E se eu tiver vontade de ouvir aquela música? E o filme que costumo ver de vez em quando, como se fosse a primeira vez?

Desisto. Jogo o que posso no espaço delimitado para minha partida e vou. Vez em quando me recordo de alguma coisa esquecida, ou então, inevitavelmente concluo que mais da metade do que levei não me serviu pra nada.

É nessa hora que descubro que partir é experiência inevitável de sofrer ausências. E nisso mora o encanto da viagem. Viajar é descobrir o mundo que não temos. É o tempo de sofrer a ausência que nos ajuda a mensurar o valor do mundo que nos pertence.

E então descobrimos o motivo que levou o poeta cantar: “Bom é partir. Bom mesmo é poder voltar!” Ele tinha razão. A partida nos abre os olhos para o que deixamos. A distância nos permite mensurar os espaços deixados. Por isso, partidas e chegadas são instrumentos que nos indicam quem somos, o que amamos e o que é essencial para que a gente continue sendo. Ao ver o mundo que não é meu, eu me reencontro com desejo de amar ainda mais o meu território. É conseqüência natural que faz o coração querer voltar ao ponto inicial, ao lugar onde tudo começou.

É como se a voz identificasse a raiz do grito, o elemento primeiro.

Vida e viagens seguem as mesmas regras. Os excessos nos pesam e nos retiram a vontade de viver. Por isso é tão necessário partir. Sair na direção das realidades que nos ausentam. Lugares e pessoas que não pertencem ao contexto de nossas lamúrias… Hospitais, asilos, internatos…

Ver o sofrimento de perto, tocar na ferida que não dói na nossa carne, mas que de alguma maneira pode nos humanizar.

Andar na direção do outro é também fazer uma viagem. Mas não leve muita coisa. Não tenha medo das ausências que sentirá. Ao adentrar o território alheio, quem sabe assim os seus olhos se abram para enxergar de um jeito novo o território que é seu. Não leve os seus pesos. Eles não lhe permitirão encontrar o outro. Viaje leve, leve, bem leve. Mas se leve.


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




2. Pecados públicos



Não reclamo. Apenas constato. Tem ficado cada vez mais difícil a gente se reconciliar com os erros cometidos. O motivo é simples. A vida privada acabou. O acontecimento particular passa a pertencer a todos. A internet é um recurso para que isso aconteça. Os poucos minutos noticiados não cairão no esquecimento. Há um modo de fazê-los perdurarem. Quem não viu poderá ver. Repetidas vezes. É só procurar o caminho, digitar uma palavra para a busca.

Tudo tem sido assim. A socialização da notícia é um fato novo, interessantíssimo. Possibilita a informação aos que não estavam diante da TV no momento em que foi exibida.

A internet nos oferece uma porta que nos devolve ao passado. Fico fascinado com a possibilidade de rever as aberturas dos programas do meu tempo de infância. As imagens que permaneciam vivas no inconsciente reencontram a realidade das cores, movimentos e dos sons.

Mas o que fazer quando a imagem disponível refere-se ao momento trágico da vida de uma pessoa? Indigência exposta, ferida que foi cavada pelos dedos pontiagudos da fragilidade humana? Ainda é cedo para dizer. Este novo tempo ainda balbucia suas primeiras palavras.

O certo é que a imagem eterniza o erro, o deslize. Ficará para posteridade. Estará resguardada, assim como o museu resguarda documentos que nos recordam a história do mundo.

Coisas da contemporaneidade. Os recursos tecnológicos nos permitem eternizar belezas e feiuras.

Uma fala sobre o erro. Eles nascem de nossa condição humana. Somos falíveis. É estatuto que não podemos negar. Somos insuficientes, como tão bem sugeriu o filósofo francês, Blaise Pascal. O bem que conhecemos nem sempre atinge nossas açõesTodo mundo erra. Uns mais, outros menos. Admitir os erros é questão de maturidade. Esperamos que todos o façam. É nobre assumir a verdade, esclarecer os fatos. Mais que isso. É necessário assumir as conseqüências jurídicas e morais dos erros cometidos. Não se trata de sugerir acobertamento, nem tampouco solicitar que afrouxem as regras. Quero apenas refletir sobre uma das inadequações que a vida moderna estabeleceu para a condição humana.

Tenho aprendido que o direito de colocar uma pedra sobre o erro faz parte de toda experiência de reconciliação pessoal. Virar a página, recomeçar, esquecer o peso do deslize é fundamental para que a pessoa possa ser capaz de reassumir a vida depois da queda. É como ajeitar uma peça que ficou sem encaixe. O prosseguimento requer adequação dos desajustes. E isso requer esquecer. Depois de pagar pelo erro cometido a pessoa deveria ter o direito de perder o peso da culpa. O arrependimento edifica, mas a culpa destrói.

Mas como perder o malefício do erro se a imagem perpetua no tempo o que na alma não queremos mais trazer? Nasce o impasse. O homem hoje perdoado ainda permanecerá aprisionado na imagem. A vida virtual não liberta a real, mas a coloca na perspectiva de um julgamento eterno. A morbidez do momento não se esvai da imagem. Será recordada toda vez que alguém se sentir no direito de retirar a pedra da sepultura. E assim o passado não passa, mas permanece digitalizado, pronto para reacender a dor moral que a imagem recorda.

Estamos na era dos pecados públicos. Acusadores e defensores se digladiam nos inúmeros territórios da vida virtual. Ambos a acenderem o fogo que indica o lugar onde a vítima padece. A alguns o anonimato encoraja. Gritam suas denúncias como se estivessem protegidos por uma blindagem moral. Como se também não cometessem erros. Como se estivessem em estado de absoluta coerência. No conforto de suas histórias preservadas, empunham as pedras para atacar os eleitos do momento.

O fato é que o pecador público exerce o papel de vítima expiatória social. Nele todas as iras são depositadas porque nele todas as misérias são reconhecidas. No pecado do outro nós também queremos purgar o pecado que está em nós. Em formatos diferentes, mas está. Crimes menores, maiores; não sei. Mas crimes. Deslizes diários que nos recordam que somos território da indigência. O pecador exposto na vitrine deixa de ser organismo. Em sua dignidade negada ele se transforma em mecanismo de purificação coletiva. É preciso cautela. Nossos gritos de indignação nem sempre são sinceros. Podem estar a serviço de nossos medos. Ao gritar a defesa ou a condenação podemos criar a doce e temporária sensação de que o erro é uma realidade que não nos pertence. Assumimos o direito de nos excluir da classe dos miseráveis, porque enquanto o pecador permanecer exposto em sua miséria, nós nos sentiremos protegidos.

Mas essa proteção que não protege é a mãe da hipocrisia. Dela não podemos esperar crescimento humano, nem tampouco o florescimento da misericórdia. Uma coisa é certa. Quando a misericórdia deixa de fazer parte da vida humana, tudo fica mais difícil. É a partir dela que podemos reencontrar o caminho. O erro humano só pode ser superado quando aquele que erra encontra um espaço misericordioso que o ajude a reorientar a conduta.

Nisso somos todos iguais. Acusadores e defensores. Ou há alguém entre nós que nunca tenha necessitado de ser olhado com misericórdia?


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




3. SÓ DÊ OUVIDOS A QUEM TE AMA



Só dê ouvidos a quem te ama. Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo. Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida. É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.

Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos. Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus próprios. Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer.

Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece. Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente. Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos. Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.

Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor. Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama. Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas. Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.

Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem. Descubro cada vez mais que Jesus era especialista em palavras benditas. Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou. Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.

Quero viver para fazer esquecer… Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.

Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.

Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.

O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br






4. Hoje é Tempo de Ser Feliz!



A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.

Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe…

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que “debaixo do céu há um tempo para cada coisa!”

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!

Infelicidade, talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes… Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores…

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros… eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam…

Cuidado com os invasores do seu corpo… eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem…

Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar… eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena…

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí… elas costumam estragar o nosso referencial da verdade…

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos… elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito…

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta “que os sonhos não envelhecem…”

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.

Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu para duvidar… (?)


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




5 – Uma Questão de Escolha



O coração anda no compasso que pode. Amores não sabem esperar o dia amanhecer. O exemplo é simples. O filho que chora tem a certeza de que a mãe velará seu sono. A vida é pequena, mas tão grande nestes espaços que aos cuidados pertencem. Joelhos esfolados são representações das dores do mundo. A mãe sabe disso. O filho, não. Aprenderá mais tarde, quando pela força do tempo que nos leva, ele precisará cuidar dos joelhos dos seus pequenos. O ciclo da história nos direciona para que não nos percamos das funções. São as regras da vida. E o melhor é obedecê-las.

Tenho pensado muito no valor dos pequenos gestos e suas repercussões. Não há mágica que possa nos salvar do absurdo. O jeito é descobrir esta migalha de vida que sob as realidades insiste em permanecer. São exercícios simples…

Retire a poeira de um móvel e o mundo ficará mais limpo por causa de você. É sensato pensar assim. Destrua o poder de uma calúnia, vedando a boca que tem ânsia de dizer o que a cabeça ainda não sabe, e alguém deixará de sofrer por causa de seu silêncio.

Nestas estradas de tantos rostos desconhecidos é sempre bom que deixemos um espaço reservado para a calma. Preconceitos são filhos de nossos olhares apressados. O melhor é ir devagar.

Que cada um cuide do que vê. Que cada um cuide do que diz. A razão é simples: O Reino de Deus pode começar ou terminar, na palavra que escolhemos dizer.

É simples


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




6 – Amar Alguém:



Na vida, a gente só sabe que ama alguém, a gente só tem o direito de dizer a alguém que a amamos depois de ter dito infinitas vezes a esse mesmo alguém a frase: eu perdoo você. Porque na verdade a gente só sabe que ama, depois de ter tido a necessidade de perdoar. Antes do perdão a gente pode ter admiração por alguém, mas admirar alguém ainda não é amar, porque admiração não nos leva a dar a vida pelo outro. Admiração é um sentimento, uma situação superficial, eu admiro aquela pessoa, mas eu sei que amo depois de ter olhado nos olhos, saber que errou, que não fez nada certo e ainda sim eu continuar dizendo que “eu não sei viver sem você”, “apesar de ter errado tanto continuas sendo tão especial para mim”.

A gente sabe que ama as pessoas assim, depois de ter feito o exercício de olhar nos olhos no momento que ela não merece ser olhada e descobrir ainda ali uma chance, ainda não acabou. Coisa boa na vida é a gente encontrar gente que nos trate assim com esse nível de verdade, gente que nos conhece de verdade, que já foi capaz de conhecer todas as nossas qualidades, mas também todos os nossos defeitos, porque eu não sou só qualidades, eu tenho um monte de defeitos, e só me sinto amado no dia que o outro sabe dos meus defeitos e mesmo assim continua acreditando em mim, muitas vezes nosso amor não é assim, a gente ama o outro pelo que ele faz de certo ou de bom pra nós, e as vezes até elegemos o outro assim “ele é bom demais pra mim”. E o dia que deixa de ser? Deixou de ser amigo? No dia que falhou, que errou, que esqueceu, no dia que não conseguiu acertar, continua tendo valor pra você? Ou você só ama aqueles que conseguem lhe fazer o bem? Jesus disse que não tinha mérito nenhum em amar aqueles que nos amam, que o mérito está em amar o outro mesmo quando ele não merece ser amado, eu sei que é um desafio, mas essa é tua religião.

Eu creio que não há descanso maior para o nosso coração do que encontrar alguém que nos ama assim, e eu gostaria que você levasse pra sua vida somente as pessoas que te amam assim, com essa capacidade de olhar nos teus olhos quando você não consegue fazer nada de certo, e mesmo assim continua sendo teu amigo e continua acreditando em você. Deixe entrar na sua vida, somente as pessoas que querem te fazer melhor, porque gente que nos diminui nós já estamos cheios. Amigos de verdade são aqueles que nos desafiam, são aqueles que nos momentos que estamos na lama, nos olham nos olham e dizem ‘você não foi feito pra isso’. Amigo de verdade é aquele que olha nos olhos e nos coloca para sermos mais. Namorado de verdade é aquele que olha nos teus olhos e te respeita como mulher, que te acha linda, mas que te respeita como mulher porque sabe que tu és um coração que muito mais do que necessitado de ser abraçado e de ser tocado, é um coração que merece ser amado, e o amor vem antes do toque. Quem foi que disse que beijar na boca é declaração de amor? Pode até ser uma das demonstrações, mas eu tenho certeza que seu coração se sente muito mais amado no momento que você é olhado de um jeito certo, do que beijado de qualquer jeito! Antes de você entrar na vida de uma menina, olhe bem nos olhos dela e tente fazer com que ela descubra que você ama só olhando pra ela, olhe de um jeito que ela se sinta amada, e se você olhar do jeito certo, você não precisa ter ciúme, porque a mulher que for olhada de um jeito certo, nunca mais vai querer encontrar outro olhar. O homem que for olhado de um jeito certo, nunca mais vai querer outro olhar. Você ainda pode mudar o seu jeito de amar, você ainda pode mudar o seu jeito de viver, você ainda pode mudar o seu jeito de sorrir, você ainda pode perdoar aquele que você não quer perdoar, você ainda pode tratar bem aquele que você desprezou tanto, porque a vida ainda te dar a oportunidade de você se tornar muito melhor do que você é.


_____________________
Padre Fábio de Melo


AME QUEM ESTÁ AO SEU LADO.



Um dia você aprende que não precisa correr atrás de quem você deseja, a vida traz quem você merece! Se você não está com quem você ama, ame quem está com você. Triste é amar quem nos despreza, mais triste ainda é desprezar quem nos ama. Talvez essa pessoa possa não ter a beleza que você procura, mas tem o amor de que você precisa.



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Você está em dúvida sobre qual é sua vocação?




Outro dia, meu filho de 5 anos me disse: “Mãe, quando eu crescer vou ser veterinário de zoológico, vou casar e ter 5 filhos”. Na hora dei risada e lhe respondi: “Filho, falta muito tempo ainda, você pode mudar de ideia”. Mas, ele foi categórico em afirmar seus planos já pré-estabelecidos.


Jaqueline Moreira
Consagrada da Comunidade Católica Pantokrator



Isto é Vocação ?



Fiquei pensando quantas dúvidas existem acerca da vocação! Quantas vezes nós, já adultos e formados, não temos certeza sobre qual caminho seguir ou se as escolhas que fizemos foram certas.

Por isso, gostaria de lhe propor a ir muito além de uma simples reflexão – caso ou compro uma bicicleta.

Proponho perguntar a Deus: “Quais são os teus planos para mim? O que tu sonhastes para mim?”.

Nesta pergunta, ou antes dela, cabe uma reflexão se alguma vez você perguntou a Deus qual é sua vocação, pois esse é o chamado mais profundo e íntimo que Ele designou para você antes mesmo de nascer.

Sim, Deus te projetou para algo que somente você pode realizar e a vocação é algo a ser decifrado, uma trilha a percorrer, um caminho que só é descoberto quando damos passos nessa direção.

Como uma mata fechada que espera o explorador, nesta exploração é possível perceber coisas jamais vistas, novidades e tesouros impensados, que só quando enveredar por essas matas vai ser capaz de descobrir.

Este é um mistério que somente você pode descobrir! Seu chamado de ser e agir é único e irrepetível.

Talvez você se questione nesse momento: “Que loucura isso, já estou vivido, já escolhi meu estado de vida (matrimônio, sacerdócio ou celibato) e profissão. O que mais preciso descobrir?”.

Alguns acham que o chamado a uma vocação é algo restrito aos padres e religiosos, mas isso é um engano porque cada homem foi criado por Deus a uma vocação específica. A um chamado à liberdade. A vocação cristã diz respeito a todo batizado que quer viver autenticamente e na radicalidade do seu batismo – como leigo, leigo consagrado, sacerdote ou celibatário.

A pergunta deve ser: “Como posso te amar mais, Senhor?”.

Eu, Jaqueline como leiga, esposa e mãe de 3 filhos, assim como os discípulos, perguntei a Jesus: “Onde vives?”. E a resposta foi a mesma que os discípulos receberam: “Vinde e vede!”.  (cf. Jo 1,38-39)

Senti-me impelida a dar a minha vida. Como toda decisão feita na juventude, ela precisou ser regada com uma dose de fé, cuidada e zelada. Como uma plantinha que cresce, precisou mudar de vaso e, muitas vezes, ser adubada.



Hoje vivo como leiga que deu sua vida e sua família pelo Reino, pela Igreja. E isso é possível porque já estava inscrito em minha vida, porque Deus pensou isso para mim e me capacitou a dizer “Sim!”. E, me capacita até hoje.

Deus não nos pede nada que não podemos suportar e, como São João Paulo II disse: “Deus não nos tira nada. Ele nos dá tudo”.

Encontrar a vocação é descobrir para que viemos ao mundo, para que Deus nos criou.  Se descobrirmos isso, descobriremos o sentido do nosso existir e o caminho da nossa mais plena realização.

Vivemos muito tempo frustrados e insatisfeitos, sem sentido para a vida, mas vivemos assim porque ainda não descobrimos nosso chamado mais profundo, onde de fato nos realizaremos plenamente.

Mas, a realização plena, a autorrealização se dá quando descobrimos que existe algo que Deus pensou para nós, uma missão pessoal, um chamado íntimo que Ele fez e pensou para cada um, individualmente. Somente nos realizamos quando o caminho que trilhamos coincide com o projeto de Deus e, aí, podemos nos comprometer com Ele, dando nosso melhor, alcançando a plenitude, um maior grau de santidade.

Como descobrir a vocação?

Na verdade, desde pequenos deveríamos ser estimulados a refletir sobre isso. Deveria fazer parte do desenvolvimento humano desde a infância aspirar a nossa vocação, e isso deveria ser amadurecido gradativamente para que, chegando a juventude, o momento das escolhas, pudéssemos nos questionar com maturidade.

Tendo plena consciência dos limites e fraquezas, também dos dons e capacitações, seria muito mais fácil dizer sim a algo radical, a uma vocação, a um chamado porque seríamos capazes de assumi-lo com responsabilidade e determinação.

A partir do momento que a pessoa faz o discernimento de sua vocação na fase adulta, ela pode definir seu estado de vida, que deve ser coerente com a própria vocação. Assumindo a vocação e o estado de vida, então, ela pode trilhar o caminho que Deus pensou para ela.

Mas, não é esse o caminho natural, não somos educados e nem educamos nossos filhos para se questionarem sobre tem um chamado, uma vocação. Na verdade, educamos para que eles decidam-se por algo que gostem, que lhes dê dinheiro e conforto.

Só que a descoberta da vocação, muitas vezes, não traz conforto. Ela desinstala, exige renúncia e cruz. Afinal, foi assim que Jesus nos ensinou: “Quem quiser me seguir, tome sua cruz e siga-me” (Mt. 16,24).

Exige, muitas vezes, que andemos na contramão dos planos predeterminados para nós; exige que os renunciemos, para que possamos descobrir e ouvir a voz de Deus que nos chama.

Vocação profissional um caminho de santidade

Mesmo dentro da profissão que você tem certeza que é sua vocação, você pode santificar e transformar a maneira de exercê-la, sendo santo no mundo.

Um grande exemplo dessa santidade através da profissão é São José Moscati, médico, que sentiu que seu chamado à medicina ia muito além de um atendimento às pessoas, mas era seu dever amar cada doente e dar a vida por eles.

Mas, isso só é possível descobrir, como disse acima, perguntando para Jesus e, a partir daí, fazer o discernimento vocacional junto com um diretor espiritual, um padre ou leigo amadurecido na fé, que possa lhe ajudar e direcionar.

Isso exige que você tenha fé e intimidade com Deus para escutá-lo. Exige muito mais decisão de seguir aquilo que o Senhor te aponta.

Talvez a pergunta que te inquiete nesse momento seja esta: “Mas, onde e como devo procurar a minha vocação?”. O primeiro passo é a oração e a intimidade com Deus: “Fala, Senhor, que teu Servo escuta”, como nos fala a palavra em 1 Samuel 3,10.

E depois, percebendo os movimentos e carismas que há na Igreja, inspirados pelo Espírito Santo, que são um socorro ao povo de Deus.

Existem inúmeras vocações na Igreja, manifestações, maneiras de dar-se mais a Deus e ao seu povo. Existe um lugar com o qual o teu coração se sentirá unido e perceberá que aquele povo é o teu povo, que aquele carisma, que a missão daquela comunidade te inspira te toca também.

Existe um carisma, movimento ou pastoral que vive daquela maneira que você sempre aspirou e desejou viver. Podemos dizer, de maneira bem simples, que existe um lugar na Igreja que combina com você.

Para a descoberta da vocação é necessário duas vozes: uma que Chama: “Samuel, Samuel” e outra que responde: “Fala, Senhor, que teu servo escuta”.

Deus te chama, Ele tem te chamado a seguir uma vocação! Não tenha medo de escutá-lo, não adie sua felicidade plena, não tenha medo de dizer “sim”, de responder aos apelos do Senhor.



Jaqueline Moreira
Consagrada da Comunidade Católica Pantokrator


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Olha o que Deus fez comigo!

Aprendendo a Voar como a Águia e com o Senhor.



A proteção do Senhor



“10. Em terra deserta o encontrou, entre bramidos de regiões desoladas, e o cercou de cuidados e o acalentou, e o guardou como a menina dos olhos! 11. Tal qual águia vigilante sobre o ninho, voando sobre os filhotes, ele estendeu as asas e o tomou e o transportou sobre sua plumagem. 12. Só o Senhor foi o seu guia; nenhum outro deus estava com ele.”
Deuteronômio, 32,10-12 – Bíblia Católica Online

Muitas vezes me pergunto por que os autores usaram metáforas para enfatizar certas coisas na Bíblia. O verso acima é um deles. Eu sei que a águia é conhecida como o “rei dos céus” e simboliza perspicácia, coragem e força, mas o instinto maternal protetor desta ave não era ouvido. Isso me fez aprofundar e estudar sobre esse pássaro.

As águias fazem seu ninho quando se aproximam da época de reprodução. Eles geralmente escolhem falésias ou áreas abertas nas montanhas altas para fazer seu ninho, que é chamado de “eyrie”. Um ninho de águia é construído de paus entrelaçados. O interior é forrado com grama, talos de milho e outros materiais. A tigela cheia de materiais macios, incluindo musgo e penas felpudas de adultos, servirá como uma almofada fofa para a aguiazinha (a águia bebê) quando ela chegar. Após o nascimento da águia, a mãe alimenta o filhote e cuida muito bem dele. Por volta de 10 a 12 semanas, quando a águia percebe que a águia está pronta para voar, a mãe começa a remover a camada confortável de seu ninho. Então a aguiazinha começa a se sentir um pouco irritada, mas ainda não tenta voar. Como a águia é mais inteligente, ela começa a sacudir o ninho, o que força a águia a cair do ninho e, como a eyrie está em um penhasco, a águia cai. Quando a aguia percebe que está caindo, começa a bater as asas e a voar. Então, ele pega seu primeiro voo ou algo chamado “fledge”. Enquanto isso, a mãe águia não está sentada, observa e, quando sente que a águia está cansada, ela voa e abre as asas, pega-as e carrega-as sobre as asas. É assim que ela treina seus filhotes para voar. Foi assim que o Senhor protegeu o povo de Israel. Essa comparação de uma águia cuidando de seus filhotes é a melhor maneira pela qual o autor deste livro pode metaforizar o amor e o cuidado de Deus.

A proteção do Senhor pode ser estudada em dois:

1. Proteção Espiritual

Judas 24 e 25 diz: “Ora, àquele que é capaz de impedir você de cair e apresentá-lo sem falhas diante da presença de Sua glória com grande alegria, Para o único Deus sábio, nosso Salvador, seja glória e majestade, domínio e poder , agora e sempre. Amém”. (KJV)

O Senhor é capaz de nos levar através das tempestades da vida. O Espírito Santo é capaz de nos levar à eternidade. Ele nos guiará com toda a verdade nesta casa de nossa peregrinação. Às vezes, quando a águia sacode o ninho para deixar a águia sair do ninho, também teremos coisas que nos abalarão um pouco. Podemos até começar a pensar se o Senhor realmente se importa. Na vida de Jacobs, enquanto ele estava em Padanaram, ele começou a pensar em voltar para sua terra apenas quando descobriu que havia uma mudança na atitude de Labão em relação a ele, como vemos em Gênesis 31: 2. Houve um voto que Jacó fez ao Senhor que ele esqueceu e o Senhor teve que mudar a atitude de Labão para que Jacó se lembrasse disso. Era a única maneira de moldar Jacó e torná-lo Israel. O que quer que venha em nossa vida, está nos dando um passo em direção à eternidade.

2. Proteção Física

O Salmo 91:11 diz: Pois ele dará a seus anjos a responsabilidade de guardar em todos os teus caminhos.

O Senhor nos protege de todos os perigos e danos e nos mantém seguros em seu sentido literal. Não é porque temos algo superior a alguém perto de nós; é apenas por causa de Sua graça. Nunca pense quando estamos protegidos de algo pelo qual seu irmão pereceu, é apenas porque vocês tinham um chamado diferente e Deus queria coisas separadas de você e não é porque você era importante e a outra pessoa não. Deus nunca é parcial. Ele sempre se importa. Ele nunca vai nos deixar em paz.

Meus queridos irmãos e irmãs, assim como uma águia ensina seus filhotes a voar, o Senhor Todo-Poderoso também nos instrui a voar quando nos deparamos com problemas. Se estamos no precipício e perdemos o controle e caímos, não se preocupe, ele nos levará e nos carregará nas asas dele. Deus nunca nos deixará cair. É para nos tornar mais fortes por seu trabalho e nos levar à eternidade sem cair.


repassando o ensinamento


Como as águias criam os seus filhotes – Um grande exemplo para todos nós


Luiza FletcherLuiza Fletcher   1 de agosto de 2018



As águias são aves muito admiradas, demonstram sabedoria e majestade a todos nós. Mas seu exemplo vai muito além.

A forma como criam seus filhotes pode nos dar um grande exemplo de como devemos educar nossos próprios filhos. Tudo começa na maneira como as fêmeas da espécie escolhem os seus companheiros.

Elas fazem uma espécie de ritual. Escolhem um pedaço de pau, sobem com ele na boca a uma altitude de cerca de três mil metros e depois o solta de sua boca, analisando como cada macho agirá para pegar o pau antes que caia na terra. Ela repete o mesmo processo em diferentes altitudes, até chegar aos cento e cinquenta metros do solo. Sabem que os machos que estiverem realmente preparados conseguirão, mesmo em pouco tempo, resgatar o pedaço de pau.

O objetivo desse ritual é descobrir como o macho vai se comportar quando for pai. Se ele conseguir pegar os pedaços de pau, provavelmente conseguirá pegar seus filhotes sem problemas quando eles caírem do ninho, porque isso certamente acontecerá.

O pai responsável sabe que seus filhotes são frágeis e que precisarão de toda a sua ajuda, portanto certifica-se de estar sempre presente para proteger sua família.

As águias macho que desistem do desafio, mostram pouco compromisso, e acabam sendo deixadas de lado, porque as águias fêmeas não querem se comprometer com um parceiro que vê a si mesmo como incapaz.

Depois de escolhido o parceiro, ambos sobem para o topo de um penhasco e constroem seu ninho de maneira muito segura e confortável. Depois de pôr os ovos e chocar os filhotes, ambos os mantém protegidos e os trazem comida e água, até que estejam fortes o suficiente para sair.

Quando percebem que está na hora de os filhotes saírem do ninho, o pai começa a derrubar tudo aquilo que mantinha o ambiente confortável para os filhotes, deixando apenas uma estrutura desconfortável, feita de galhos.

Os filhotes, quando deparam com a mudança, ficam sem saber que aconteceu, afinal seus pais costumavam ser muito protetores e cuidadosos, traziam-lhes alimentos e os protegiam do sol e da chuva, e agora não mais o fazem.

A mãe águia, então, voa para algum lugar, pega um peixe e volta, senta-se cerca cinco metros do ninho, para que os filhotes possam ver e começa a comê-lo. Os filhotes, com fome, começam a gritar de dentro do ninho, sem entender porque os pais não dividem o alimento com eles, além de já não os proteger no ninho e tirarem o seu conforto.

Percebendo que se quiserem se alimentar deverão sair do ninho, os filhotes começam a fazer movimentos que nunca fizeram antes, tomam iniciativa e começam a se desenvolver e se arrastar para fora do ninho, coisa que nunca aprenderiam a fazer se os pais continuassem a prover tudo.

Nesses novos movimentos, os filhotes caem muitas vezes, e como o ninho está em um penhasco muito alto para afastar predadores, os pais precisam se encarregar de pegá-los, para que não se machuquem ou morram. Por isso é tão importante o treinamento que fazem com o pau.

Todas as vezes que os filhotes caem, os pais os resgatam e levam para cima, para que recomecem o processo.

E então, depois de algum tempo, eles começam a trabalhar com suas asas, o que possibilita o aprendizado de como voar.  

Quando já estão voando, os pais levam-nos a lugares em que podem encontrar peixes para se alimentar.

As mães e pais águia sabem qual o momento certo de ensinar aos filhotes a como se comportarem para garantirem sua sobrevivência, porque entendem que se vivessem dependentes por muito tempo, não iriam durar.

Essa história pode nos inspirar na criação de nossos filhos. Muitas vezes, os deixamos confortáveis no ninho por tempo demais, quando já deveriam estar aprendendo a dar os seus próprios passos. Por mais difícil que seja, devemos ensinar nossos filhos a voar por conta própria, e permitir que se dediquem a essa missão, ou então estaremos comprometendo o seu potencial de desenvolvimento na vida.

Reflita sobre o ensinamento das águias e aplique-os em sua vida.


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Minha família, minha base e o meu alicerce.



Os jovens clamam por liberdade, porém necessitam de um lar para retornarem em segurança, então clamam por liberação para transpor os limites da segurança, mas os Pais que já experimentaram esta aventura não arriscam uma abertura total. 

Assim voltamos à velha lição de sempre, “Todo Pai e Mãe precisa do Espírito Santo para aprender a pescar dentro de sua própria casa.”

Lembra quando Jesus chamou Pedro e João e lhes disse que a partir daquele momento seriam “Percadores de Homens”?

Pedro e João já eram pescadores, logo nem foi preciso explicar a diferença entre o que eles eram e o que deveriam ser.

Para nós, pais, que ninguém ensinou como ser  bons pais para nossos filhos ainda precisamos de muita Sabedoria Divina para saber como manter nossos filhos próximos ao nosso coração e longe dos perigos deste mundo, sem que para isso seja preciso acorrentá-los ao pé da cama.



O PESCADOR

LIMITE




Em quais situações a família pode ser o alicerce de alguém?

Precisamos da família por toda a vida?

Podemos viver bem sozinhos?



Ensinar é também aprender a abrir a mão ou se cai em outro problema que é a dependência permanente.


Comecemos por uma imagem que não é alheia a nenhum de nós: no parque, uma criança encontra-se junto dos pais tentando aprender a andar de bicicleta. Sabemos, por experiência própria, que a chave para finalizar tal aprendizado está no momento em que o pai deixa a criança continuar sozinha. Os pais sabem o risco de dar esse passo, mas ao mesmo tempo o sabem necessário para que a criança possa se desenvolver.


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Seguindo a analogia, percebemos que no caminho do amadurecimento, é necessário abrir mão de algumas seguranças externas e cultivar uma autonomia saudável. Nesse sentido, lembro da reflexão de um amigo que trabalha na formação de jovens: os jovens de hoje têm muitos meios para ser independentes, mas não conseguem ser autônomos, não conseguem valer-se por si mesmos. Quer se verifique isto em mais ou menos jovens, quer se aplique a pessoas mais novas ou mais velhas, percebemos que o mundo de hoje oferece muitas seguranças e instrumentos que podem dar a ilusão de estarmos alicerçados, prontos para enfrentar tudo, sem que realmente seja assim uma verdade. 

Por outro lado, voltando ao âmbito da família, o que define a saúde da autonomia buscada?

Assim chegamos a uma primeira resposta: na família os vínculos nunca são cortados, as relações não são extintas. Ser filho – e ser irmão, e ser sobrinho, e ser neto – fazem parte da identidade desde o nascimento. Nunca deixa-se de ser filho, mas isso não faz desta pessoa um tipo de extensão dos pais. Esta pessoa, cuja identidade inclui relações, constrói seu próprio caminho com as decisões que vai fazendo na vida.

Talvez uma aproximação mais feliz do que a de alicerce – um apoio que me sustenta – seja olhar para a família como base, o chão sobre o qual consigo ficar de pé e começar a caminhar. É preciso que cada pessoa vá fazendo suas próprias opções, vá aprendendo a responder por elas. Não como superação de um tipo de estágio inicial da identidade, mas justamente como um progresso baseado nessa identidade histórica e situada.

Uma observação importante: cultivar uma autonomia saudável não significa se isolar dos demais, incluindo – é claro – a família. Aliás, o quarto mandamento nos lembra, como primeira ação concreta do amor ao próximo, o honrar pai e mãe. Isso implica respeito e acolhida, assim como atenção e assistência “nos anos da velhice e no tempo da doença, da solidão ou do desânimo”(CEC, 2218), isso tudo a partir de um profundo senso de gratidão.

Nota-se que uma base de apoio não é uma prisão fixa, mas um ponto de apoio seguro sempre disponível e presente nos momentos difíceis e também nos momentos de comemoração e alegria.


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                    Neste dia 18/08/2019 atingimos a marca de Quinze Milhões de acessos em nosso Blog do WordPress mais uma vez próximo à data de nosso aniversário pessoal.  Assim consideramos esta marca como um grande presente para todos nós, eu mesmo, nossos amigos e companheiros de caminhada e a todos vocês que nos visitam frequentemente.

É uma marca importante, um numero simbólico, desejamos nesta data fazer um pequeno bolo e reunir alguns amigos em comemoração e desejando a todos muitas alegrias, paz e principalmente que recebam hoje esta grande graça do Espírito Santo que é o melhor presente que o Pai nos doou com seu imenso amor.




A caminhada pode ser longa, mas com a ajuda de todos já percorremos uma boa parte do caminho. 

Vamos em frente, pois nosso objetivo é o céu.

“Nas corridas de um estádio, todos correm, mas bem sabeis que um só recebe o prêmio. Correi, pois, de tal maneira que o consigais.” I Coríntios, 9″

“O Céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande e tem a coragem de viver pequeno”.

Padre Léo


Relembrando uma frase de nosso saudoso Pe. Leo, inclusive a frase que lhe inspirou o nome de um de seus melhores livros “Buscai as Coisas do Alto”, queremos exatamente mostrar que é este mesmo o nosso caminho e nosso objetivo, afinal, foi este o caminho proposto por Jesus e o caminho que todos nós um dia decidimos seguir. 

Sabemos que o pecado e as distrações deste mundo nos propõe exatamente o oposto e tentam nos dissuadir de nosso propósito, é por isso que muitos companheiros cristãos se perdem na caminhada, traem seus objetivos e afastando-se do caminho se perdem nas trevas e por fim acabam perdendo a própria Salvação.   Todos nós estamos sujeitos a estes mesmos desvios e obstáculos que tentam nos impedir de seguir rumo ao céu, porém também temos diversos meios de nos reencontrarmos e reascender a chama revigorando nossas forças para que possamos vencer este desafio.  Nossa proposta aqui é justamente esta, dar um subsídio a todos aqueles que estão conosco nesta caminhada, tanto num sentido pessoal como no sentido de auxílio àqueles que também juntamente conosco foram chamados a serem “Pescadores de Homens”.   

É verdade sim que corremos nesta corrida como em busca de um prêmio, porem apesar de ser um bom prêmio pessoal, quem ganha este premio não é aquele que chega sozinho no céu e sim aquele que consegue chegar lá com o maior numero de irmãos ao seu lado, neste caso eu corro sim, pretendo chegar e ganhar este premio, mas nunca quis ganha-lo somente para mim, por isso além de meus irmãos, amigos, filhos, pessoas próximas a mim desejo ganhar também irmãos que moram bem longe daqui e estão em lugares onde jamais sonhei, porque sei que lá nos confins da terra, alguém que nem fala a minha língua pode estar precisando de uma mãozinha, de um empurrãozinho para vencer os obstáculos e seguir em frente.   Sei também que como qualquer homem desta terra também posso cair e me perder no caminho e é por isso que conto com cada um de vocês para me empurrarem quando for preciso, para me puxarem quando eu estiver caído e assim sei que não chegarei ao céu sozinho porque todos nós chegaremos juntos com Jesus. 

15.000.000 de views não são nada se comparado aos bilhões de pessoas neste mundo que até hoje no século XXI ainda nem sequer ouviram falar que existe um Deus Criador, Um Cristo Salvador que morreu por nossos pecados foi sepultado e ressurgiu no terceiro dia, tudo isto só para ter uma ideia do quanto ainda temos a trabalhar e a quantidade de irmãos que precisamos reunir para de braços dados chegarmos ao nosso alvo final.

Paz para todos, que Deus nos abençoe.

Sizenando




Que Deus nos abençoe sempre


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39 Esclarecimento sobre a Polêmica ocorrida na Missa de Paulo Goulart. 75.006
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41 Terceira Idade, Ser Idoso ou ser apenas um Velho ? 72.672
42 Sentindo a Presença de Deus! 72.351
43 Diálogo Com os Filhos. 71.671
44 Dinâmica e Apresentação em homenagem ao dia dos Pais. 67.084
45 Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre, inconfudível e Imutável. 65.801
46 Um Milagre Eucarístico que ficou oculto 12 anos! 63.975
47 Deus Criou uma Mãe Com Coração de Mãe. 62.087
48 PEGADAS NA AREIA. 60.900
49 Vinho, muito vinho, O primeiro Milagre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio. 60.863
50 A Paixão de Cristo, o filme mais polêmico de Mel Gibson. 58.446


O Amor na Família.


A alegria do amor sincero e verdadeiro


Celebramos o segundo aniversário da Amoris Laetitia destacando trechos da Exortação Apostólica que servem para refletir e reagir ao desafio alegre da virtude mais importante.


Opus Dei - A alegria do amor sincero e verdadeiro


No dia 19 de março, se completou dois anos da publicação da Exortação Apostólica Amoris Laetitia do Papa Francisco. Os seus 325 pontos são uma profunda homenagem ao amor humano, em perfeita sintonia com o Amor de Deus. Todo o texto magisterial é uma joia que revitaliza o amor sincero e verdadeiro que serve para refletir sobre a virtude mais importante: a caridade.

Queremos lhe oferecer um resumo, na forma de pontos breves, de textos destacados da Exortação Apostólica. Não se trata de uma seleção dos mais importantes, porque importante é o documento completo. É uma apresentação didática ordenada por temas (Amor, Matrimônio, Filhos, Família, Deus, Igreja e família; e Família e sociedade) que pode servir para difundir o conteúdo do documento papal que golpeia o coração dos homens, o coração das famílias e o coração da sociedade.

O ideal é que este aperitivo extenso de citações abra o interesse em rever, repensar, meditar, ou ler pela primeira vez a Amoris Laetitia.




Amor

● No horizonte do amor, essencial na experiência cristã do matrimónio e da família, destaca-se ainda outra virtude, um pouco ignorada nestes tempos de relações frenéticas e superficiais: a ternura.

● O amor vivido nas famílias é uma força permanente para a vida da Igreja.

● O amor possui sempre um sentido de profunda compaixão, que leva a aceitar o outro como parte deste mundo, mesmo quando age de modo diferente do que eu desejaria.

● O amor leva-nos a uma apreciação sincera de cada ser humano, reconhecendo o seu direito à felicidade. Amo aquela pessoa, vejo-a com o olhar de Deus Pai, que nos dá tudo «para nosso usufruto».

● Quem ama, não só evita falar muito de si mesmo, mas, porque está centrado nos outros, sabe manter-se no seu lugar sem pretender estar no centro.

● Amar é também tornar-se amável.

● O amor não age rudemente, não atua de forma inconveniente, não se mostra duro no trato. Os seus modos, as suas palavras, os seus gestos são agradáveis; não são ríspidos, nem rígidos. Detesta fazer sofrer os outros.

● O amor amável gera vínculos, cultiva laços, cria novas redes de integração, constrói um tecido social firme.

● A pessoa que ama é capaz de dizer palavras de incentivo, que reconfortam, fortalecem, consolam, estimulam.

● Quando uma pessoa que ama pode fazer algo de bom pelo outro, ou quando vê que a vida está a correr bem ao outro, vive isso com alegria e, assim, dá glória a Deus, porque «Deus ama quem dá com alegria».

● Ama-me como é e como pode, com os seus limites, mas o facto de o seu amor ser imperfeito não significa que seja falso ou que não seja real. É real, mas limitado e terreno.

● O amor confia, deixa em liberdade, renuncia a controlar tudo, a possuir, a dominar. Esta liberdade, que possibilita espaços de autonomia, abertura ao mundo e novas experiências, consente que a relação se enriqueça e não se transforme numa endogamia sem horizontes.

● O amor não se deixa dominar pelo ressentimento, o desprezo das pessoas, o desejo de se lamentar ou vingar de alguma coisa. O ideal cristão, nomeadamente na família, é amor que apesar de tudo não desiste.

● Depois do amor que nos une a Deus, o amor conjugal é a «amizade maior».

● Sejamos sinceros na leitura dos sinais da realidade: quem está enamorado não projeta que essa relação possa ser apenas por um certo tempo.

● Um amor frágil ou doente, incapaz de aceitar o matrimônio como um desafio que exige lutar, renascer, reinventar-se e recomeçar sempre de novo até à morte, não pode sustentar um nível alto de compromisso. Cede à cultura do provisório, que impede um processo constante de crescimento.

● No matrimônio, convém cuidar a alegria do amor. Quando a busca do prazer é obsessiva, encerra-nos numa coisa só e não permite encontrar outros tipos de satisfações. Pelo contrário, a alegria expande a capacidade de desfrutar e permite-nos encontrar prazer em realidades variadas, mesmo nas fases da vida em que o prazer se apaga.

● Na sociedade de consumo, o sentido estético empobrece-se e, assim, se apaga a alegria. Tudo se destina a ser comprado, possuído ou consumido, incluindo as pessoas. Ao contrário, a ternura é uma manifestação desse amor que se liberta do desejo da posse egoísta. Leva-nos a vibrar à vista duma pessoa, com imenso respeito e um certo receio de lhe causar dano ou tirar a sua liberdade.

● O amor pelo outro implica este gosto de contemplar e apreciar o que é belo e sagrado do seu ser pessoal, que existe para além das minhas necessidades.

● A experiência estética do amor exprime-se naquele olhar que contempla o outro como fim em si mesmo, ainda que esteja doente, velho ou privado de atrativos sensíveis.

● Este sim significa dizer ao outro que poderá sempre confiar, não será abandonado, se perder atrativos, se tiver dificuldades ou se se apresentarem novas possibilidades de prazer ou de interesses egoístas.

● Os gestos que exprimem este amor devem ser constantemente cultivados, sem mesquinhez, cheios de palavras generosas. Na família, «é necessário usar três palavras: com licença, obrigado, desculpa. Três palavras-chave».

● As palavras adequadas, ditas no momento certo, protegem e alimentam o amor dia após dia.

● Não fazem bem certas fantasias sobre um amor idílico e perfeito, privando-o assim de todo o estímulo para crescer. Uma ideia celestial do amor terreno esquece que o melhor ainda não foi alcançado, o vinho melhorado com o tempo.

● O amor supera as piores barreiras.

● A virgindade e o matrimônio são – e devem ser – modalidades diferentes de amar, porque «o homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor».

● O celibato corre o risco de ser uma cômoda solidão, que dá liberdade para se mover autonomamente, mudar de local, tarefa e opção, dispor do seu próprio dinheiro, conviver com as mais variadas pessoas segundo a atração do momento. Neste caso, sobressai o testemunho das pessoas casadas. Aqueles que foram chamados à virgindade podem encontrar, nalguns casais de esposos, um sinal claro da fidelidade generosa e indestrutível de Deus à sua Aliança, que pode estimular os seus corações a uma disponibilidade mais concreta e oblativa.

● O alongamento da vida provocou algo que não era comum noutros tempos: a relação íntima e a mútua pertença devem ser mantidas durante quatro, cinco ou seis décadas, e isto gera a necessidade de renovar repetidas vezes a escolha recíproca.

● Não é possível prometer que teremos os mesmos sentimentos durante a vida inteira; mas podemos ter um projeto comum estável, comprometermo-nos a amar-nos e a viver unidos até que a morte nos separe, e viver sempre uma intimidade rica.

● O amor que nos prometemos, supera toda a emoção, sentimento ou estado de ânimo, embora possa incluí-los. É um amar-se bem mais profundo, com uma decisão do coração que envolve toda a existência.

● Na história dum casal, a aparência física muda, mas isso não é motivo para que a atração amorosa diminua. Um cônjuge enamora-se pela pessoa inteira do outro, com uma identidade própria e não apenas pelo corpo, embora esse corpo, independentemente do desgaste do tempo, nunca deixe de expressar, de alguma forma, aquela identidade pessoal que cativou o coração.

● Quando os outros já não podem reconhecer a beleza desta identidade, o cônjuge enamorado continua a ser capaz de a individualizar com o instinto do amor, e o carinho não desaparece.

● O amor dá sempre vida. Por isso, o amor conjugal «não se esgota no interior do próprio casal (…). Os cônjuges, enquanto se doam entre si, doam para além de si mesmos a realidade do filho, reflexo vivo do seu amor, sinal permanente da unidade conjugal e síntese viva e indissociável do ser pai e mãe».

● O amor precisa de tempo disponível e gratuito, colocando outras coisas em segundo lugar. Faz falta tempo para dialogar, abraçar-se sem pressa, partilhar projetos, escutar-se, olhar-se nos olhos, apreciar-se, fortalecer a relação.

● Cada crise esconde uma boa notícia, que é preciso saber escutar, afinando os ouvidos do coração.

● Às vezes ama-se com um amor egocêntrico próprio da criança, fixado numa etapa onde a realidade é distorcida e se vive o capricho de que tudo deva girar à volta do próprio eu. É um amor insaciável, que grita e chora quando não obtém aquilo que deseja.

● O amor possui uma intuição que lhe permite escutar sem sons e ver no invisível.



Matrimónio

● Como cristãos, não podemos renunciar a propor o matrimónio, para não contradizer a sensibilidade atual, para estar na moda, ou por sentimentos de inferioridade face ao descalabro moral e humano; estaríamos a privar o mundo dos valores que podemos e devemos oferecer. […] Ao mesmo tempo, devemos ser humildes e realistas, para reconhecer que, às vezes, a nossa maneira de apresentar as convicções cristãs e a forma como tratamos as pessoas ajudaram a provocar aquilo de que hoje nos lamentamos, pelo que nos convém uma salutar reação de autocrítica.

● Precisamos de encontrar as palavras, as motivações e os testemunhos que nos ajudem a tocar as cordas mais íntimas dos jovens, onde são mais capazes de generosidade, de compromisso, de amor e, até mesmo, de heroísmo, para os convidar a aceitar, com entusiasmo e coragem, o desafio de matrimônio.

● O nosso ensinamento sobre o matrimônio e a família não pode deixar de se inspirar e transfigurar à luz deste anúncio de amor e ternura, se não quiser tornar-se mera defesa duma doutrina fria e sem vida.

● O sacramento do matrimônio não é uma convenção social, um rito vazio ou o mero sinal externo dum compromisso. O sacramento é um dom para a santificação e a salvação dos esposos, porque «a sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja. Os esposos são, portanto, para a Igreja a lembrança permanente daquilo que aconteceu na cruz; são um para o outro, e para os filhos, testemunhas da salvação, da qual o sacramento os faz participar».

● A união sexual, vivida de modo humano e santificada pelo sacramento é, por sua vez, caminho de crescimento na vida da graça para os esposos.

● Os esposos, que se amam e se pertencem, falam bem um do outro, procuram mostrar mais o lado bom do cônjuge do que as suas fraquezas e erros. Em todo o caso, guardam silêncio para não danificar a sua imagem. Mas não é apenas um gesto externo, brota duma atitude interior.

● A alegria matrimonial, que se pode viver mesmo no meio do sofrimento, implica aceitar que o matrimônio é uma combinação necessária de alegrias e fadigas, de tensões e repouso, de sofrimentos e libertações, de satisfações e procuras, de aborrecimentos e prazeres, sempre no caminho da amizade que impele os esposos a cuidarem um do outro.

● Depois de ter sofrido e lutado unidos, os cônjuges podem experimentar que valeu a pena, porque conseguiram algo de bom, aprenderam alguma coisa juntos ou podem apreciar melhor o que têm. Poucas alegrias humanas são tão profundas e festivas como quando duas pessoas que se amam conquistaram, conjuntamente, algo que lhes custou um grande esforço compartilhado.

● É verdade que o amor é muito mais do que um consentimento externo ou uma forma de contrato matrimonial, mas é igualmente certo que a decisão de dar ao matrimônio uma configuração visível na sociedade com certos compromissos manifesta a sua relevância: mostra a seriedade da identificação com o outro, indica uma superação do individualismo de adolescente e expressa a firme opção de se pertencerem um ao outro.

● Casar-se é uma maneira de exprimir que realmente se abandonou o ninho materno, para tecer outros laços fortes e assumir uma nova responsabilidade perante outra pessoa. Isto vale muito mais do que uma mera associação espontânea para mútua compensação, que seria a privatização do matrimônio.

● O matrimônio como instituição social, é proteção e instrumento para o compromisso mútuo, para o amadurecimento do amor, para que a opção pelo outro cresça em solidez, concretização e profundidade, e possa, por sua vez, cumprir a sua missão na sociedade. Por isso, o matrimônio supera qualquer moda passageira e persiste. A sua essência está radicada na própria natureza da pessoa humana e do seu caráter social.

● O amor matrimonial não se estimula falando, antes de mais nada, da indissolubilidade como uma obrigação, nem repetindo uma doutrina, mas robustecendo-o por meio dum crescimento constante sob o impulso da graça. O amor que não cresce, começa a correr perigo; e só podemos crescer correspondendo à graça divina com mais atos de amor, com atos de carinho mais frequentes, mais intensos, mais generosos, mais ternos, mais alegres.

● O diálogo é uma modalidade privilegiada e indispensável para viver, exprimir e amadurecer o amor na vida matrimonial e familiar. Mas requer uma longa e diligente aprendizagem.

● A unidade, a que temos de aspirar, não é uniformidade, mas uma «unidade na diversidade» ou uma «diversidade reconciliada». Neste estilo enriquecedor de comunhão fraterna, seres diferentes encontram-se, respeitam-se e apreciam-se, mas mantendo distintos matizes e acentos que enriquecem o bem comum.

● É importante a capacidade de expressar aquilo que se sente, sem ferir; utilizar uma linguagem e um modo de falar que possam ser mais facilmente aceites ou tolerados pelo outro, embora o conteúdo seja exigente; expor as próprias críticas, mas sem descarregar a ira como uma forma de vingança, e evitar uma linguagem moralizante que procure apenas agredir, ironizar, culpabilizar, ferir. Há tantas discussões no casal que não são por questões muito graves; às vezes trata-se de pequenas coisas, pouco relevantes, mas o que altera os ânimos é o modo de as dizer ou a atitude que se assume no diálogo.

● Para que o diálogo valha a pena, é preciso ter algo para se dizer; e isto requer uma riqueza interior que se alimenta com a leitura, a reflexão pessoal, a oração e a abertura à sociedade. Caso contrário, a conversa torna-se aborrecida e inconsistente. Quando cada um dos cônjuges não cultiva o próprio espírito e não há uma variedade de relações com outras pessoas, a vida familiar torna-se endogâmica e o diálogo fica empobrecido.

● O amor matrimonial leva a procurar que toda a vida emotiva se torne um bem para a família e esteja ao serviço da vida em comum.

● A sexualidade não é um recurso para compensar ou entreter, mas trata-se de uma linguagem interpessoal onde o outro é tomado a sério, com o seu valor sagrado e inviolável.

● O ideal do matrimônio não pode configurar-se apenas como uma doação generosa e sacrificada, onde cada um renuncia a qualquer necessidade pessoal e se preocupa apenas por fazer o bem ao outro, sem satisfação alguma. Lembremo-nos de que um amor verdadeiro também sabe receber do outro, é capaz de se aceitar como vulnerável e necessitado, não renuncia a receber, com gratidão sincera e feliz, as expressões corporais do amor na carícia, no abraço, no beijo e na união sexual.

● Quando o amor se converte em mera atração ou a uma vaga afetividade, isto faz com que os cônjuges sofram duma extraordinária fragilidade quando a afetividade entra em crise ou a atração física diminui.

● Quando o olhar sobre o cônjuge é constantemente crítico, isso indica que o matrimônio não foi assumido também como um projeto a construir juntos, com paciência, compreensão, tolerância e generosidade. Isto faz com que o amor seja substituído, pouco a pouco, por um olhar inquisidor e implacável, pelo controle dos méritos e direitos de cada um, pelas reclamações, a competição e a autodefesa.

● Lembro-me dum refrão que dizia que a água estagnada se corrompe, se estraga. O mesmo acontece com a vida do amor nos primeiros anos do matrimônio quando fica estagnada, deixa de se mover, perde aquela inquietação sadia que a faz avançar.

● Uma das causas que leva a ruturas matrimoniais é ter expetativas demasiado altas sobre a vida conjugal. Quando se descobre a realidade mais limitada e problemática do que se sonhara, a solução não é pensar imediata e irresponsavelmente na separação, mas assumir o matrimônio como um caminho de amadurecimento, onde cada um dos cônjuges é um instrumento de Deus para fazer crescer o outro.

● Cada crise implica uma aprendizagem, que permite incrementar a intensidade da vida comum ou, pelo menos, encontrar um novo sentido para a experiência matrimonial. É preciso não se resignar de modo algum a uma curva descendente, a uma inevitável deterioração, a uma mediocridade que se tem de suportar. Pelo contrário, quando se assume o matrimônio como uma tarefa que implica também superar obstáculos, cada crise é sentida como uma ocasião para chegar a beber, juntos, o vinho melhor.

● Numa crise não assumida, o que mais se prejudica é a comunicação. Assim, pouco a pouco, aquela que era «a pessoa que amo» passa a ser «quem me acompanha sempre na vida», a seguir, apenas «o pai ou a mãe dos meus filhos», e por fim um estranho.

● Nestes momentos, é necessário criar espaços para comunicar de coração a coração. O problema é que se torna ainda mais difícil comunicar num momento de crise, se nunca se aprendeu a fazê-lo. É uma verdadeira arte que se aprende em tempos calmos, para se pôr em prática nos tempos difíceis.

● Tornou-se frequente que, quando um cônjuge sente que não recebe o que deseja, ou não se realiza o que sonhava, isso lhe pareça ser suficiente para pôr termo ao matrimônio. Mas, assim, não haverá matrimônio que dure.

● Tem de se acolher e valorizar sobretudo a angústia daqueles que sofreram injustamente a separação, o divórcio ou o abandono, ou então foram obrigados, pelos maus-tratos do cônjuge, a romper a convivência. Não é fácil o perdão pela injustiça sofrida, mas constitui um caminho que a graça torna possível.

● Peço aos pais separados: «Nunca, nunca e nunca tomeis o filho como refém! Separastes-vos devido a muitas dificuldades e motivos, a vida deu-vos essa provação, mas os filhos não devem carregar o fardo dessa separação; que eles não sejam usados como reféns contra o outro cônjuge, mas cresçam ouvindo a mãe falar bem do pai, embora já não estejam juntos, e o pai falar bem da mãe».



Filhos

● O Evangelho lembra-nos também que os filhos não são uma propriedade da família, mas espera-os o seu caminho pessoal de vida.

● A Igreja é chamada a colaborar, com uma ação pastoral adequada, para que os próprios pais possam cumprir a sua missão educativa; e sempre o deve fazer, ajudando-os a valorizar a sua função específica e a reconhecer que aqueles que recebem o sacramento do matrimônio são transformados em verdadeiros ministros educativos, pois, quando formam os seus filhos, edificam a Igreja.

● Os filhos não querem só que os seus pais se amem, mas também que sejam fiéis e permaneçam sempre juntos.

● A adoção é um caminho para realizar a maternidade e a paternidade de uma forma muito generosa, e desejo encorajar aqueles que não podem ter filhos a alargar e abrir o seu amor conjugal para receber quem está privado de um ambiente familiar adequado.

● Crescer entre irmãos proporciona a bela experiência de cuidarem uns dos outros, de ajudar e ser ajudado.

● É inevitável que cada filho nos surpreenda com os projetos que brotam dessa liberdade, que quebre os nossos esquemas; e é bom que isso aconteça. A educação envolve a tarefa de promover liberdades responsáveis que, nas encruzilhadas, saibam optar com sensatez e inteligência; pessoas que compreendam, sem reservas, que a sua vida e a vida da sua comunidade estão nas suas mãos e que esta liberdade é um dom imenso.

● Quando um filho deixa de sentir que é precioso para os seus pais, embora imperfeito, ou deixa de notar que nutrem uma sincera preocupação por ele, isto cria feridas profundas que causam muitas dificuldades no seu amadurecimento. Esta ausência, este abandono afetivo provoca um sofrimento mais profundo do que a eventual correção recebida por uma má ação.

● A correção é um estímulo quando, ao mesmo tempo, se apreciam e reconhecem os esforços e quando o filho descobre que os seus pais conservam viva uma paciente confiança. Uma criança corrigida com amor sente-se tida em consideração, percebe que é alguém, dá-se conta de que os pais reconhecem as suas potencialidades.

● Um testemunho de que os filhos precisam da parte dos pais, é que estes não se deixem levar pela ira.

● A família é a primeira escola dos valores humanos, onde se aprende o bom uso da liberdade.

● Quando as crianças ou os adolescentes não são educados para aceitar que algumas coisas devem esperar, tornam-se prepotentes, submetem tudo à satisfação das suas necessidades imediatas e crescem com o vício do «tudo e depressa». Este é um grande engano que não favorece a liberdade; antes a intoxica.

● A família é o âmbito da socialização primária, porque é o primeiro lugar onde se aprende a relacionar-se com o outro, a escutar, partilhar, suportar, respeitar, ajudar, conviver.

● É difícil pensar na educação sexual num tempo em que se tende a banalizar e empobrecer a sexualidade. Só se poderia entender no contexto duma educação para o amor, para a doação mútua; assim, a linguagem da sexualidade não acabaria tristemente empobrecida, mas esclarecida.

● Tem um valor imenso uma educação sexual que cuide um são pudor, embora hoje alguns considerem que é questão doutros tempos. É uma defesa natural da pessoa que resguarda a sua interioridade e evita ser transformada em mero objeto. Sem o pudor, podemos reduzir o afeto e a sexualidade a obsessões que nos concentram apenas nos órgãos genitais, em morbosidades que deformam a nossa capacidade de amar e em várias formas de violência sexual que nos levam a ser tratados de forma desumana ou a prejudicar os outros.

● A família deve continuar a ser lugar onde se ensina a perceber as razões e a beleza da fé, a rezar e a servir o próximo.

● A educação na fé sabe adaptar-se a cada filho, porque os recursos aprendidos ou as receitas às vezes não funcionam.

● É fundamental que os filhos vejam, de maneira concreta que, para os seus pais, a oração é realmente importante.

● Quero exprimir a minha gratidão de forma especial a todas as mães que rezam incessantemente, como fazia Santa Monica, pelos filhos que se afastaram de Cristo.

● O exercício de transmitir aos filhos a fé, no sentido de facilitar a sua expressão e crescimento, permite que a família se torne evangelizadora e, espontaneamente, comece a transmiti-la a todos os que se aproximam dela e mesmo fora do próprio ambiente familiar.



Família

● Uma família e uma casa são duas realidades que se reclamam mutuamente. Este exemplo mostra que devemos insistir nos direitos da família, e não apenas nos direitos individuais. A família é um bem de que a sociedade não pode prescindir, mas precisa de ser protegida.

● Ninguém pode pensar que o enfraquecimento da família como sociedade natural fundada no matrimónio seja algo que beneficia a sociedade. Antes pelo contrário, prejudica o amadurecimento das pessoas, a cultura dos valores comunitários e o desenvolvimento ético das cidades e das aldeias.

● Muitos homens têm consciência da importância do seu papel na família e vivem-no com as qualidades peculiares da índole masculina. A ausência do pai penaliza gravemente a vida familiar, a educação dos filhos e a sua integração na sociedade. Tal ausência pode ser física, afetiva, cognitiva e espiritual. Esta carência priva os filhos dum modelo adequado do comportamento paterno.

● Ter paciência não é deixar que nos maltratem permanentemente, nem tolerar agressões físicas, ou permitir que nos tratem como objetos. O problema surge quando exigimos que as relações sejam idílicas, ou que as pessoas sejam perfeitas, ou quando nos colocamos no centro esperando que se cumpra unicamente a nossa vontade. Então tudo nos impacienta, tudo nos leva a reagir com agressividade. Se não cultivarmos a paciência, sempre encontraremos desculpas para responder com ira, acabando por nos tornarmos pessoas que não sabem conviver, antissociais incapazes de dominar os impulsos e a família tornar-se-á num campo de batalha.

● Na vida familiar, não pode reinar a lógica do domínio de uns sobre os outros, nem a competição para ver quem é mais inteligente ou poderoso, porque esta lógica acaba com o amor.

● Quando estivermos ofendidos ou desiludidos, é possível e desejável o perdão; mas ninguém diz que seja fácil. A verdade é que «a comunhão familiar só pode ser conservada e aperfeiçoada com grande espírito de sacrifício. Exige, de facto, de todos e de cada um, uma pronta e generosa disponibilidade para a compreensão, a tolerância, o perdão, a reconciliação. Nenhuma família ignora como o egoísmo, o desacordo, as tensões, os conflitos agridem, de forma violenta e, às vezes mortal, a comunhão».

● Para se poder perdoar, precisamos de passar pela experiência libertadora de nos compreendermos e perdoarmos a nós mesmos. Quantas vezes os nossos erros ou o olhar crítico das pessoas que amamos nos fizeram perder o amor a nós próprios; isto acaba por nos levar a acautelarmo-nos dos outros, esquivando-nos do seu afeto, enchendo-nos de suspeitas nas relações interpessoais.

● Alguém que sabe que sempre suspeitam dele, julgam-no sem compaixão e não o amam incondicionalmente, preferirá guardar os seus segredos, esconder as suas quedas e fraquezas, fingir o que não é. Concluindo, uma família, onde reina uma confiança sólida, carinhosa e, suceda o que suceder, sempre se volta a confiar, permite o florescimento da verdadeira identidade dos seus membros, fazendo com que se rejeite espontaneamente o engano, a falsidade e a mentira.

● Não é possível uma família sem o sonho. Numa família, quando se perde a capacidade de sonhar, os filhos não crescem, o amor não cresce; a vida debilita-se e apaga-se.

● O pequeno núcleo familiar não deveria isolar-se da família alargada, onde estão os pais, os tios, os primos e até os vizinhos. Nesta família ampla, pode haver pessoas necessitadas de ajuda ou, pelo menos, de companhia e de gestos de carinho, ou pode haver grandes sofrimentos que precisam de conforto.

● É bom quebrar a rotina com a festa, não perder a capacidade de celebrar em família, alegrar-se e festejar as experiências belas. É preciso compartilhar a surpresa pelos dons de Deus e alimentar, juntos, o entusiasmo pela vida. Quando se sabe celebrar, esta capacidade renova a energia do amor, liberta-o da monotonia e enche de cor e esperança os hábitos diários.

● A história de uma família está marcada por crises de todo o gênero, que são parte também da sua dramática beleza. É preciso ajudar a descobrir que uma crise superada não leva a uma relação menos intensa, mas a melhorar, sedimentar e maturar o vinho da união. Não se vive juntos para ser cada vez menos feliz, mas para aprender a ser feliz de maneira nova, a partir das possibilidades que abre uma nova etapa.

● Saber perdoar e sentir-se perdoado é uma experiência fundamental na vida familiar.

● A família tem de inventar, todos os dias, novas formas de promover o reconhecimento mútuo.

● Nenhuma família é uma realidade perfeita e confeccionada duma vez para sempre, mas requer um progressivo amadurecimento da sua capacidade de amar



Deus, Igreja e família

● O espaço vital duma família podia transformar-se em igreja doméstica, em local da Eucaristia, da presença de Cristo sentado à mesma mesa.

● A família é chamada a compartilhar a oração diária, a leitura da Palavra de Deus e a comunhão eucarística, para fazer crescer o amor e se tornar, cada vez mais, um templo onde habita o Espírito.

● No mundo atual, aprecia-se também o testemunho dos cônjuges que não se limitam a perdurar no tempo, mas continuam a sustentar um projeto comum e conservam o afeto. Isto abre a porta a uma pastoral positiva, acolhedora, que torna possível um aprofundamento gradual das exigências do Evangelho. No entanto, muitas vezes agimos na defensiva e gastamos as energias pastorais multiplicando os ataques ao mundo decadente, com pouca capacidade de propor e indicar caminhos de felicidade. Muitos não sentem a mensagem da Igreja sobre o matrimônio e a família como um reflexo claro da pregação e das atitudes de Jesus, o qual, ao mesmo tempo que propunha um ideal exigente, nunca perdia a proximidade compassiva junto das pessoas frágeis, como a samaritana ou a mulher adúltera.

● Uma coisa é compreender a fragilidade humana ou a complexidade da vida, e outra é aceitar ideologias que pretendem dividir em dois, os aspetos inseparáveis da realidade. Não caiamos no pecado de pretender substituir-nos ao Criador. Somos criaturas, não somos onipotentes. A criação precede-nos e deve ser recebida como um dom. Ao mesmo tempo somos chamados a guardar a nossa humanidade, e isto significa, antes de mais, aceitá-la e respeitá-la como ela foi criada.

● Se aceitamos que o amor de Deus é incondicional, que o carinho do Pai não se deve comprar nem pagar, então poderemos amar sem limites, perdoar aos outros, ainda que tenham sido injustos connosco.

● O matrimônio é um sinal precioso, porque, «quando um homem e uma mulher celebram o sacramento do matrimônio, Deus, por assim dizer, “espelha-Se” neles, imprime neles as suas características e o carácter indelével do seu amor. O matrimônio é o ícone do amor de Deus por nós».

● As famílias numerosas são uma alegria para a Igreja. Nelas, o amor manifesta a sua fecundidade generosa.

● A gravidez é um período difícil, mas também um tempo maravilhoso. A mãe colabora com Deus, para que se verifique o milagre duma nova vida.

● O amor dos pais é instrumento do amor de Deus Pai, que espera com ternura o nascimento de cada criança, aceita-a incondicionalmente e acolhe-a gratuitamente.

● A cada mulher grávida, quero pedir-lhe afetuosamente: Cuida da tua alegria, que nada te tire a alegria interior da maternidade. Aquela criança merece a tua alegria. Não permitas que os medos, as preocupações, os comentários alheios ou os problemas apaguem esta felicidade de ser instrumento de Deus para trazer uma nova vida ao mundo.

● Um casal de esposos, que experimenta a força do amor, sabe que este amor é chamado a sarar as feridas dos abandonados, a estabelecer a cultura do encontro, a lutar pela justiça. Deus confiou à família o projeto de tornar o mundo «doméstico».

● Com o testemunho e também com a palavra, as famílias falam de Jesus aos outros, transmitem a fé, despertam o desejo de Deus e mostram a beleza do Evangelho e do estilo de vida que nos propõe. Assim os esposos cristãos pintam o cinzento do espaço público, colorindo-o de fraternidade, sensibilidade social, defesa das pessoas frágeis, fé luminosa, esperança ativa. A sua fecundidade alarga-se, traduzindo-se em mil e uma maneiras de tornar o amor de Deus presente na sociedade.

● Muitas vezes são os avós que asseguram a transmissão dos grandes valores aos seus netos, e muitas pessoas podem constatar que devem a sua iniciação na vida cristã precisamente aos avós.

● Cada matrimônio é uma «história de salvação», o que supõe partir duma fragilidade que, graças ao dom de Deus e a uma resposta criativa e generosa, pouco a pouco vai dando lugar a uma realidade cada vez mais sólida e preciosa.

● A transmissão da fé pressupõe que os pais vivam a experiência real de confiar em Deus, de O procurar, de precisar d’Ele, porque só assim «cada geração contará à seguinte o louvor das obras [de Deus] e todos proclamarão as [Suas] proezas»

● A presença do Senhor habita na família real e concreta, com todos os seus sofrimentos, lutas, alegrias e propósitos diários. Quando se vive em família, é difícil fingir e mentir, não podemos mostrar uma máscara. Se o amor anima esta autenticidade, o Senhor reina nela com a sua alegria e a sua paz. A espiritualidade do amor familiar é feita de milhares de gestos reais e concretos.

● Se a família consegue concentrar-se em Cristo, Ele unifica e ilumina toda a vida familiar. Os sofrimentos e os problemas são vividos em comunhão com a Cruz do Senhor e, abraçados a Ele, podem suportar-se os piores momentos.

● Há um ponto em que o amor do casal alcança a máxima libertação e se torna um espaço de sã autonomia: quando cada um descobre que o outro não é seu, mas tem um proprietário muito mais importante, o seu único Senhor.

● É uma experiência espiritual profunda contemplar cada ente querido com os olhos de Deus e reconhecer Cristo nele. Isto exige uma disponibilidade gratuita que permita apreciar a sua dignidade.



Família e sociedade


● O enfraquecimento da presença materna, com as suas qualidades femininas, é um risco grave para a nossa terra. Aprecio o feminismo, quando não pretende a uniformidade nem a negação da maternidade. Com efeito, a grandeza das mulheres implica todos os direitos decorrentes da sua dignidade humana inalienável, mas também do seu gênio feminino, indispensável para a sociedade.

● Deus coloca o pai na família, para que, com as características preciosas da sua masculinidade, «esteja próximo da esposa, para compartilhar tudo, alegrias e dores, dificuldades e esperanças. E esteja próximo dos filhos no seu crescimento: quando brincam e quando se aplicam, quando estão descontraídos e quando se sentem angustiados, quando se exprimem e quando permanecem calados, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando voltam a encontrar o caminho; pai presente, sempre. Estar presente não significa ser controlador, porque os pais demasiado controladores aniquilam os filhos».

● Às vezes o individualismo destes tempos leva a fechar-se na segurança dum pequeno ninho e a sentir os outros como um incômodo. Todavia este isolamento não proporciona mais paz e felicidade, antes fecha o coração da família e priva-a do horizonte amplo da existência.

● O vínculo virtuoso entre as gerações é garantia de futuro e de uma história verdadeiramente humana. Uma sociedade de filhos que não honram os pais é uma sociedade sem honra.

● O fenômeno contemporâneo de sentir-se órfão, em termos de descontinuidade, desenraizamento e perda das certezas que dão forma à vida, desafia-nos a fazer das nossas famílias um lugar onde as crianças possam lançar raízes no terreno duma história coletiva.


SEMANA NACIONAL

DA FAMÍLIA


 

Semana Nacional da Família – 2017.



Hora da Família 21 – 2017

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Família, uma luz para a vida em sociedade” 


De 13 a 19 de Agosto de 2017

NA SUA PARÓQUIA



 - Pastoral Familiar CNBB


A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2016 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo.Adquira agora!

  • Neste ano, a reflexão está em sintonia com o impulso da Igreja no Brasil para que seja percebida a importância das ações dos cristãos leigos e leigas na sociedade. O material, preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, por meio da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), propõe os sete encontros da Semana Nacional da Família, Leitura Orante da Palavra e celebrações em família. “Desejamos que, ao refletir sobre os sete temas propostos, nossas famílias cresçam na harmonia e na disposição de Servir melhor a Deus sendo realmente uma luz para a sociedade”, espera o assessor nacional da Comissão para a Vida e Família da CNBB e secretário executivo da CNPF, padre Jorge Alves Filho.
  • Os encontros para a Semana Nacional da Família, que neste ano será de 13 a 19 de agosto, são compostos de orações, cantos, momentos de escuta da Palavra de Deus e de partilha. Em cada um destes, a reflexão da temática é direcionada a partir de textos bíblicos, de trechos de documentos do Magistério da Igreja e de pequenas histórias.

    “Família, uma luz para vida em sociedade” – Hora da Família 2017

    Entre os documentos da Igreja dos quais os trechos foram extraídos, estão as exortações apostólicas Amoris Laetitia – sobre o amor na família, do papa Francisco, e Familiaris Consortio, de São João Paulo II; o Documento de Aparecida; o Catecismo; e o Documento 105 da CNBB “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – sal da terra e luz do mundo”.

    A intenção, de acordo com padre Jorge, é que as famílias tornem-se promotoras da transformação da sociedade em lugar de justiça, fraternidade e paz.
    Este ano, como compromisso de fé, amor e missão, as famílias poderão consagrar sua casa à Sagrada Família de Nazaré.

    Novidades

    Neste ano, além dos tradicionais encontros celebrativos para o Dia das Mães e o Dia dos Pais, o Hora da Família apresenta uma sugestão de Leitura Orante com o tema “Valor e virtude do amor”, a partir do texto bíblico contido em I Coríntios, capítulo 13. Outra novidade é a Consagração à Sagrada Família, ao final da celebração da Sagrada Família, que deve ser feita no dia 31 de dezembro. Para este momento, as famílias poderão utilizar o encarte com a imagem da Sagrada Família para consagração da casa como compromisso de fé, amor e missão.

    Encontros

    Obs: Para mais detalhes sobre o tema Click nos Link’s:

    1º Encontro: O perfil mariano da Igreja; (Link)
    2º Encontro: A família;
    3º Encontro: A necessária mudança de mentalidade e de estrutura;
    4º Encontro: Igreja, comunhão na diversidade;
    5º Encontro: O perdão na Família – Fonte de reconciliação e libertação;
    6º Encontro: Serviço cristão no mundo;
    7º Encontro: A família promotora da misericórdia na sociedade.

    Como adquirir

    O subsídio “Hora da Família” é distribuído pela Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar (Secren). Encomendas podem ser feitas pela Loja virtual, pelo telefone (61) 3443-2900 ou ainda pelo e-mail vendas@cnpf.org.br O material também é distribuído pelos casais coordenadores e agentes da Pastoral Familiar nos regionais e dioceses.

    CD Hora da Família 2017

    Download do material de divulgação:

    Fonte: https://portalkairos.org/hora-da-familia-2017/#ixzz4mLzfsWrK



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

Os Três Conselhos.




Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:

“Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você”.

Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.

O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.

O pacto foi o seguinte:

“Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações.
EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora.

No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho”.

Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:

“Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa”.
O patrão então lhe respondeu:

“Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?

Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta”.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

– “QUERO OS TRÊS CONSELHOS”.

O patrão novamente frisou:
“Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro”.

E o empregado respondeu:
“Quero os conselhos”.
O patrão então lhe falou:

1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos
podem custar a sua vida.

2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade pro mal
pode ser mortal.

3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se
arrepender e ser tarde demais.”

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

“AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, estes dois são para você comer durante a viagem e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa”.

O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.

Após primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:

“Pra onde você vai?” – Ele respondeu:
“Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada”.

O andarilho disse-lhe então:
“Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias”.

O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.

Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se.
Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.

De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito.

Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou- se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.

O hospedeiro: e você não ficou curioso?
Ele disse que não.

No que o hospedeiro respondeu: VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada…

Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.

Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho.
Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:

“NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.

Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta.

Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA”.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe diz:

,“Eu fui fiel a você e você me traiu… Ela espantada lhe responde:

– “Como? eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos. Ele então lhe perguntou:

“E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer? E ela lhe disse:

“AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade”.

Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café.

Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.

APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e ao abri-lo encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.

Muitas vezes achamos que o atalho “queima etapas” e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade…

Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará… Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois…

Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e que, principalmente, não se esqueça de CONFIAR em DEUS (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança).


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Imagens motivacionais com fundos de tela decorativas para mensagens de Natal, Cartões de Natal.


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OBS. As amostras de imagens não estão posicionadas de acordo com a miniatura proporcional à foto original, mas ao clicar e abrir a imagem original ela abrirá nas suas dimensões originais.




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1. Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo do céu: 2. tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou. 3. Tempo de matar e tempo de curar; tempo de demolir e tempo de construir. 4. Tempo de chorar e tempo de rir; tempo de gemer e tempo de dançar. 5. Tempo de atirar pedras e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar e tempo de apartar-se.* 6. Tempo de procurar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de jogar fora. 7. Tempo de rasgar e tempo de costurar; tempo de calar e tempo de falar. 8. Tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz.” 
Eclesiastes, 3,1a7 – Bíblia Católica Online

Que neste ano novo que se inicia, Se estabeleça o tempo certo na sua vida. Que seja um ano de boas novas e de grandes conquistas.

Que ao final dele você possa dizer: Valeu a pena!

Feliz ano novo!






Presentepravoce_ano_novo_2016


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Que todos tenham um feliz

e próspero ano Novo.

Que Deus derrame suas graças

em todos os corações

Nos cobrindo com sua

Plenitude de Amor.


Uma pequena oração de agradecimento pelo ano que se foi.



Feliz Natal
O MILAGRE DE LANCIANO

FELIZ

ANO NOVO. PPT

Prospero

Ano  Novo   . PPT


pomba-da-paz-2009


ADEUS ANO VELHO


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