A Síndrome da Rã em água Fervente.



A Rã na panela de água fervente:


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Cientistas explicam que as rãs quando jogadas em uma panela com água quente conseguem saltar imediatamente e se salvar da morte, porém, estes mesmos anfíbios possuem a capacidade de se adaptar á temperatura do meio ambiente resistindo ao frio e ao calor até certo ponto, assim sendo, se a rã for colocada na panela com água ainda morna ela permanecerá na panela e se a água for aquecendo lentamente seu organismo se adaptará á variação de temperatura e a rã nem percebe o aquecimento da água, porém quando a água está para ferver e as rãs já não conseguem aguentar o calor elas tentam saltar da panela e não conseguem.

Como consequência óbvia, a rã morre cozida sem fazer nada para saltar e se salvar.

Agora devemos nos perguntar o que matou a rã:

Foi a água fervendo ou foi a sua incapacidade de decidir adequadamente em que momento deveria saltar da panela?

Foi Olivier Clerc, escritor e filósofo francês, quem criou, em uma linguagem simples, acertada e ilustrativa, a fábula da rã fervida.

A síndrome da rã fervida faz referência ao desgaste emocional que surge quando nos encontramos presos em situações de maus-tratos das quais acreditamos que é impossível escapar, e por isso aguentamos e aguentamos, até sairmos queimados.

Quando a deterioração emocional é muito lenta, passa despercebida por nós. Isso justifica que não reajamos e não nos oponhamos. É como se fosse o efeito de uma intoxicação lenta, que passa despercebida, até os sintomas mais graves chegarem.

Essa inércia, em ter uma reação em uma situação desagradável, acontece em diversos ambientes e ocasiões. Na família, nos relacionamentos amorosos, no trabalho e com os amigos.

Não deixe algo que te faz mal passar despercebido, se deixe incomodar e “REAJA”.

Lembremos que às vezes um “BASTA!!” nos ajudará a garantir nosso bem-estar emocional e físico e proteger nosso amor próprio, nossa dignidade, nossos interesses, nosso futuro, nossa vida e até mesmo a nossa vida espiritual eterna!.

Sizenando




A Rã pula fora da água quente



História da rã que não sabia que estava sendo cozida.

Imagine uma panela cheia de água fria, na qual nada, tranquilamente, a pequena rã. Um pequeno fogo é aceso embaixo da panela, e a água se esquenta muito lentamente. Pouco a pouco, a água fica morna, e a rã, achando isso bastante agradável, continua a nadar, a temperatura da água continua subindo…

Agora, a água está quente mais do que a rã pode apreciar; ela se sente um pouco cansada, mas, não obstante isso, não se amedronta.

Agora, a água está realmente quente, e a rã começa a achar desagradável, mas está muito debilitada; então, suporta e não faz nada.

A temperatura continua a subir, até quando a rã acaba simplesmente cozida e morta. Se a mesma rã tivesse sido lançada diretamente na água a 50 graus, com um golpe de pernas ela teria pulado imediatamente para fora da panela.

Isto mostra que, quando uma mudança acontece de um modo suficientemente lento, escapa à consciência e não desperta, na maior parte dos casos, reação alguma, oposição alguma, ou, alguma revolta.

Se nós olharmos para o que tem acontecido em nossa sociedade desde há algumas décadas, podemos ver que nós estamos sofrendo uma lenta mudança no modo de viver, para a qual nós estamos nos acostumando.

ma quantidade de coisas que nos teriam feito horrorizar 20, 30 ou 40 anos atrás, foram pouco a pouco banalizadas e, hoje, apenas incomodam ou deixam completamente indiferente a maior parte das pessoas.

Em nome do progresso, da ciência e do lucro, são efetuados ataques contínuos às liberdades individuais, à dignidade, à integridade da natureza, à beleza e à alegria de viver; efetuados lentamente, mas inexoravelmente, com a constante cumplicidade das vítimas, desavisadas e, agora, incapazes de se defenderem.

As previsões para nosso futuro, em vez de despertar reações e medidas preventivas, não fazem outra coisa a não ser a de preparar psicologicamente as pessoas a aceitarem algumas condições de vida decadentes, aliás, dramáticas.

O martelar contínuo de informações, pela mídia, satura os cérebros, que não podem mais distinguir as coisas…

Quando eu falei pela primeira vez destas coisas, era para um amanhã.

Agora, é para hoje!!!

Consciência, ou cozido, precisa escolher!

Então, se você não está, como a rã, já meio cozido, dê um saudável golpe de pernas, antes que seja tarde demais.

*Olivier Clerc, nascido em 1961 na cidade de Genebra, na Suíça, é escritor, editor, tradutor e conselheiro editorial especializado nas áreas de saúde, desenvolvimento pessoal,  espiritualidade e relações humanas. É também autor de Médecine, religion et peur (1999) e Tigre et l’Araignée: les deux visages de la violence (2004).

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Palavras ao vento

Uma analogia sobre as palavras, as plumas e as sementes que são levadas pelo vento.


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A casa em chamas

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Quem Me Segurou Foi Deus.



“Quando já se ia aproximando da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, tomada de alegria, começou a louvar a Deus em altas vozes, por todas as maravilhas que tinha visto. E dizia: “Bendito o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus!”. Nesse momento, alguns fariseus interpelaram a Jesus no meio da multidão: “Mestre, repreende os teus discípulos”. 40.Ele respondeu: “Digo-vos: se estes se calarem, clamarão as pedras!”. Aproximando-se ainda mais, Jesus contemplou Jerusalém e chorou sobre ela, dizendo: “Oh! Se também tu, ao menos neste dia que te é dado, conhecesses o que te pode trazer a paz!… Mas não, isso está oculto aos teus olhos.”
São Lucas, 19, 37-42 – Bíblia Católica Online





Quem me Segurou foi Deus


Nelsinho Corrêa

Quem me segurou foi Deus com seu amor de Pai
Quem me segurou foi Deus
Quem cuidou de mim foi Deus
Com seu amor de Pai
Quem me amparou foi Deus

Eu quis ser fiel, e o pecado como fel
amargurou meu coração
Daí eu quis fugir, da vida desistir
Deus não deixou
E me segurou…
Quem me segurou foi Deus com seu amor de Pai
Quem me segurou foi Deus
Quem me compreendeu foi Deus quando eu chorei demais
Quando se perde alguém parece
que se perde a paz

Ele também chorou quando Lázaro morreu
E se compadeceu, chora comigo a minha dor
Mas ressuscita a alegria e o amor



Versão: Padre Marcelo Rossi




Versão: Nelsinho Correia



Deus consola nossas lágrimas.


Diácono Nelsinho Correia –

Comunidade Canção Nova.





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Os Três Conselhos.




Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:

“Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu serei fiel a você”.

Assim sendo, o jovem saiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda.

O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito.

O pacto foi o seguinte:

“Me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações.
EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO. Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora.

No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho”.

Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso. Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:

“Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa”.
O patrão então lhe respondeu:

“Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?

Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora. Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro. Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta”.

Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:

– “QUERO OS TRÊS CONSELHOS”.

O patrão novamente frisou:
“Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro”.

E o empregado respondeu:
“Quero os conselhos”.
O patrão então lhe falou:

1. NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos
podem custar a sua vida.

2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade pro mal
pode ser mortal.

3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se
arrepender e ser tarde demais.”

Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:

“AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, estes dois são para você comer durante a viagem e este terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa”.

O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.

Após primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:

“Pra onde você vai?” – Ele respondeu:
“Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada”.

O andarilho disse-lhe então:
“Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias”.

O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.

Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.

Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se.
Pagou a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.

De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito.

Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho. Voltou, deitou- se e dormiu.

Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.

O hospedeiro: e você não ficou curioso?
Ele disse que não.

No que o hospedeiro respondeu: VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.

O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.

Depois de muitos dias e noites de caminhada…

Já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa. Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha entre as pernas, um homem a quem estava acariciando os cabelos.

Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.

Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho.
Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:

“NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.

Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta.

Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA”.

Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente. Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe diz:

,“Eu fui fiel a você e você me traiu… Ela espantada lhe responde:

– “Como? eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos. Ele então lhe perguntou:

“E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer? E ela lhe disse:

“AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO. Quando você foi embora, descobri que estava grávida. Hoje ele está com vinte anos de idade”.

Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café.

Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.

APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e ao abri-lo encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.

Muitas vezes achamos que o atalho “queima etapas” e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade…

Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará… Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois…

Espero que você, assim como eu, não se esqueça desses três conselhos e que, principalmente, não se esqueça de CONFIAR em DEUS (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança).


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OUTRAS  REFLEXÕES


 

o jOVEM QUE SE PARECIA COM CRISTOs

A minha Felicidade depende de Mim!


Depoimento de uma esposa em um encontro de casais sobre a sua felicidade, de seu esposo e de sua família. Quer ser feliz, ouça este testemunho.

MEDITAÇÃO EM POWER POINT

 Você Precisa de Mim para ser Feliz?

2. Para refletir… e mudar!!!

3. Durante um encontro para casais perguntaram a uma das esposas presentes:

“Seu marido lhe faz feliz ?”

“Ele lhe faz feliz de verdade ?”

4. Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento.

5. Para surpresa de todos ela respondeu com um grande e sonoro:

6. -“Não, – o meu marido não me faz feliz”! -(Neste momento o marido já procurava a porta de saída mais próxima).

7. -“Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz”. -E continuou:

9.

6. NÃO REFLITA APENAS, MUDE ! E SEJA FELIZ !

 

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Amalgama um-reflexo-de-amor Namorados ao Luar


A Casa em Chamas.



A história de um homem temente a Deus que sobreviveu a um desastre de avião no mar e chegou a uma ilha onde ficou algum tempo se apegando à vida local crendo que jamais voltaria à civilização até que sua casa pegou fogo e algo inesperado e não programado aconteceu.

Leia o texto, baixe o slaid para ver os efeitos.



A casa em chamas



1. – 2. Um certo homem saiu em uma viagem de avião.  Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o Protegeria de todo o mal.

3. Porém, durante a viagem, quando sobrevoavam o oceano, um dos motores do avião falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado na água.

4. Todos os passageiros morreram, mas este homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservou em cima da água.

5. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha desabitada.

6. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte.

7. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas.

8. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele.

9. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava PROTEÇÃO e abrigo.

10. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.

11. Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca.

12. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada.

13. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos: “Deus! Como é que o Senhor pode deixar isto acontecer comigo ? 

14. O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha.

15“Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?” 

16. Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:  “Vamos rapaz?”

17. Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro  todo fardado e dizendo:

18. – “Vamos rapaz, nós viemos te buscar.”
– “Mas como é possível?
– Como vocês souberam que eu estava aqui?” – 

19. “Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro.  O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.”

20. Os dois entraram no barco e assim o homem se SALVOU  embarcando no navio que o levaria em segurança de volta para o seu verdadeiro LAR e para aqueles que o amavam.

21. Lembrem-se: “Buscai o Senhor, já que ele se deixa encontrar; invocai-o, já que está perto. Renuncie o malvado a seu comportamento, e o pecador a seus projetos; volte ao Senhor, que dele terá piedade, e a nosso Deus que perdoa generosamente. Pois meus pensamentos não são os vossos, e vosso modo de agir não é o meu, diz o Senhor; mas tanto quanto o céu domina a terra, tanto é superior à vossa a minha conduta e meus pensamentos ultrapassam os vossos.” (Isaías 55, 8 a 10)

22. Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.


23   (Salmo 120)

1. Cântico das peregrinações. Para os montes levanto os olhos: de onde me virá socorro? 2. O meu socorro virá do Senhor, criador do céu e da terra. 3. Ele não permitirá que teus pés resvalem; não dormirá aquele que te guarda. 4. Não, não há de dormir, nem adormecer o guarda de Israel. 5. O Senhor é teu guarda, o Senhor é teu abrigo, sempre ao teu lado. 6. De dia, o sol não te fará mal; nem a lua durante a noite. 7. O Senhor te resguardará de todo o mal; ele velará sobre tua alma. 8. O Senhor guardará os teus passos, agora e para todo o sempre.


30 de julho de 2016 9:32:34

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O Clube 99!


(O Que viria a ser o clube 99?)



Ser feliz não é possuir tudo.

Mas ser grato a Deus por tudo o que possui.






Hoje conheci uma estória que agora transcrevo para sua meditação, compare-a com seu cotidiano. Caso haja alguma semelhança com o seu dia a dia, não será mera coincidência, mas sim, uma realidade.

Claro, lógico e evidente que se trata de uma história fictícia, porém, seu conteúdo pragmático deve ser observado em todos os sentidos da vida.

Vejamos o que ela diz:

Existia um rei muito rico, tão rico que esse monarca era invejado por todos os demais reinos existentes em seu redor. Esse rei tinha tudo o que se pudesse imaginar. Terras, muito dinheiro, poder, conforto e centenas de súditos e escravos. Ainda assim, não era uma pessoa feliz. Um dia, ao andar por seu luxuoso palácio, num determinado instante, cruzou com um de seus servos, que assobiava alegremente, e ao mesmo tempo cantarolava uma música muito alegre, enquanto esfregava o chão com uma vassoura. O rei ficou intrigado: como ele, um soberano supremo do reino, poderia andar tão cabisbaixo, enquanto um humilde servente parecia desfrutar de tanto prazer e felicidade?

– “Por que você está tão feliz?”, perguntou o rei ao servo.

– “Majestade, sou apenas um serviçal. Para passar o tempo, trabalho, e para fazer o meu serviço com muito amor, assim procedo. Canto e assobio para não desviar meu sentido daquilo que estou fazendo. Eu não necessito muito mais do que possuo. Tenho um teto para abrigar minha família, uma comida quente para aquecer nossas barrigas”.

O rei não conseguia entender a felicidade de seu servo. Chamou, então, ao seu gabinete, o conselheiro do reino, a pessoa em que mais confiava, e narrou-lhe o que estava acontecendo. Que não era um homem feliz, apesar de todo seu poder, enquanto seu serviçal demonstrava ser uma pessoa feliz. “Majestade, creio que o servente não faça parte do Clube 99” respondeu. “Clube 99? O que é isso?”, perguntou o rei a seu fiel conselheiro. “Para que vossa majestade possa compreender o que é o Clube 99, ordene ao tesoureiro do reino que deixe num pequeno saco, 99 moedas de ouro na porta da casa do seu fiel servente”. E assim foi feito.



Quando o pobre criado chegou à sua casa e encontrou o saco de moedas na sua porta, ficou radiante. Não podia ser uma realidade! Acreditar em tamanha sorte. Um saco cheio de moedas de ouro. Jamais imaginara tamanha sorte em sua vida. Nem em sonhos tinha visto tanto dinheiro. Esparramou as moedas sobre a mesa e começou a contá-las. “Uma, duas, três, quatro… 96, 97, 98… 99”. Achou estranho ter tão somente 99 moedas de ouro. Pensou que poderia ter perdido uma delas, talvez. Provavelmente, eram 100. Voltou a recontá-las de novo e nada. Eram 99.

Procurou por debaixo da mesa e nada. Refez o caminho de sua casa ao palácio e nada encontrou. Procurou, procurou e nada! Eram tão somente 99 moedas. Por algum motivo, aquela moeda que faltava ganhou uma súbita importância. Com apenas mais uma moeda de ouro, uma só, ele completaria 100. Um número de 3 dígitos! Uma fortuna de verdade. Ficou obcecado por completar seu recente patrimônio com a moeda que faltava. Decidiu que faria o que fosse preciso para conseguir mais uma moeda de ouro. Trabalharia dia e noite, se preciso fosse. Afinal, estava muito, muito, muito, perto de ter uma fortuna de 100 moedas de ouro. Seria um homem rico, com 100 moedas de ouro. Daquele dia em diante, a vida do servente mudou. Passava o tempo todo pensando em como ganhar uma moeda de ouro. Estava sempre cansado e resmungando pelos cantos. Tinha pouca paciência com a família. Seus serviços, outrora, quase que perfeitos passaram por um desleixo. A desídia tomou conta e seu contentamento do passado, inexplicavelmente desaparecera. Só pensava em como e o que era preciso fazer para conseguir a centésima moeda de ouro. Parou de assobiar, cantarolar e a felicidade desapareceu de seu semblante, enquanto varria o chão. O rei, percebendo a mudança súbita de comportamento de seu serviçal, chamou novamente o seu conselheiro ao escritório do palácio e narrou-lhe a mudança comportamental de seu súdito.

“Majestade, agora o servente faz, oficialmente, parte do Clube 99”. E continuou: “O Clube 99 é formado por pessoas que têm o suficiente para serem felizes, mas mesmo assim não estão satisfeitas. Estão constantemente correndo atrás dessa moeda que lhes falta. Vivem repetindo que se tivessem apenas essa última e pequena coisa que lhes falta, aí sim, poderiam ser felizes de verdade. Majestade, na realidade é preciso muito pouco para ser feliz. Porém, no momento em que ganhamos algo maior ou melhor, imediatamente surge a sensação de que poderíamos ter mais. Com um pouco mais, acreditamos que haveria de fato, uma grande mudança. Só um pouco mais. Com isso, perdemos o sono, nossa alegria, nossa paz e machucamos as pessoas mais queridas que estão a nossa volta. E o pouco mais, sempre vira… um pouco mais. O pouco mais é o preço do nosso desejo.”


E concluiu:


– “Isso, majestade, é o Clube dos 99”.

Assim é a vida. Quanto mais temos, mais queremos ter. Nunca estamos satisfeitos com o que temos e possuímos.



(Um Desafio Para Mim e para Você)



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“Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.”
I Tessalonicenses, 5,18 – Bíblia Católica Online


Todos os dias nos deparamos com situações de vida semelhantes a estas e por mais que trabalhemos neste mundo não conseguimos alcançar tudo que almejamos e talvez como demonstra esta estória seja porque já temos tudo o suficiente para sermos felizes, mas a unica moedinha que nos falte sempre nos impedirá de desfrutar desta Felicidade.   A verdade é que a ultima moeda jamais será a centésima moeda, pois sempre buscaremos algo a mais que nos complete definitivamente, mas este algo jamais poderá ser preenchido por algo material, poses, sexo, dinheiro ou poder, pois este algo que procuramos sem saber o que seria só poderá ser preenchido por Deus que é o que realmente falta na vida de cada um de nós.


Aquele que vem a mim não terá fome.


A história do homem no paraíso não é apenas uma analogia comparativa para criancinhas ou iniciantes na fé, mas é uma verdade absoluta que principalmente os mais sábios e crescidos na Fé ainda não conseguem compreender totalmente, pois o homem só se sentira plenamente feliz quando estiver na presença de Deus e para isso ele não precisará possuir e nem ter nada em seu nome nesta terra, pois tudo pertence ao Pai e Tudo o que é do Pai me pertence é o que nos afirma Jesus quando compara a busca desenfreada pela felicidade do filho Pródigo nas coisas do mundo e a atitude egoísta do filho mais velho que não tem a capacidade de amar e perdoar o seu irmão.

“Explicou-lhe o pai:

Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. (São Lucas 15,31)

O Nosso desafio é este mesmo, “Como ser Feliz sem depender das coisas materiais deste mundo?” e “Como usufruir das coisas materiais e Espirituais que pertencem ao Pai sem tomar posse delas tirando a felicidade de nossos irmãos?”.

Quando atingirmos este objetivo seremos plenamente felizes.

Que Deus nos Abençoe

Presentepravoce – Sizenando




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EM BUSCA DA FELICIDADE.

Um Filme baseado em fatos reais


Dinâmica – Como Permanecer Cheio do Espírito Santo.


Construindo uma Casa Sobre a Rocha.


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«Todo aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; mas ela não caiu, porque estava fundada sobre a rocha. Mas todo aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é como o homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; ela desmoronou-se e foi grande a sua ruína».
Mt.7, 24-27

Possamos nós, em cada dia, construir a nossa vida sobre a rocha firme que é Jesus Cristo…

O “insensato” vai construindo sobre a areia e muitas vezes quando menos espera tudo se desmorona à sua volta, a vida deixa de ter sentido e a Palavra do Senhor deixa de ter a força e a eficácia que o ajuda a crescer e a ser feliz.

Que as dificuldades da nossa caminhada não nos impeçam de lutar para alcançar a felicidade, construindo a vida sobre a rocha firme.

Somos convidados a ser como o “homem prudente” que descobre e agradece em cada dia a solidez dos seus alicerces como um dom que lhe é oferecido gratuitamente.



Construir a família sobre a Rocha que é Cristo.

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Escrito por Marcelo Catelli   

Missionário da Comunidade Obra de Maria

Diocese de Novo Hamburgo

Textos para reflexão e aprofundamento

A família, Deve ser uma rocha inabalável.

Leitura bíblica: Mt.7, 24-27

Casa Sobre a Rocha

A grande bênção que Deus nos deu foi a família. Somos abençoados por nascer no seio dela. Às vezes, não temos noção de que é possível amar tanto como se ama um filho, mas por eles nós fazemos sacrifícios sem pensar. Temos de louvar por esta benção, cuidar de nossa família e agradecer a Deus por fazê-la crescer.

          Jesus falou sobre a pessoa que constrói a sua casa sobre a rocha e hoje nos podemos trazer este exemplo para a família. Onde estão os alicerces da sua família? Se você a construiu sobre a areia, ela cairá, mas se construí-la sobre a rocha, ela se manterá firme.

          É  preciso cavar fundo e encontrar a verdadeira rocha que sustentará a nossa casa. O que segura a nossa casa não é o casamento, o esposo(a), os filhos, a paixão, pois isso, muitas vezes, é terra, é areia. A rocha também não é as nossas atitudes, nosso estilo de viver, ou as boas intenções. A rocha que nos sustenta nossa casa é Jesus Cristo.

          Hoje, nossa casa está sendo atacada pela correnteza do secularismo, da falta de Jesus Cristo. Mas se a família estiver sobre a rocha, nada a derrubará.

       Nem a morte pode separar uma família que foi construída sobre Jesus Cristo. O diabo tem raiva de Deus, mas não pode fazer nada contra Ele, por isso desconta em nós, tentando destruir o que temos de mais precioso.

          Nas escolas, por exemplo, estão dando educação sexual, mas eu lhe pergunto: Será que a educação sexual é a mesma que damos em casa, para os nossos filhos? Não, eles impõem que tudo é permitido, inclusive, ensinam aos alunos a usar a camisinha para evitar dois males: a AIDS e a gravidez. Então, estão dizendo que o filho é um mal.

          Deus quer que amemos a vida e a cultivemos. O diabo nunca conseguirá destruir a união da família, porque ela é uma instituição sagrada. A benção de Deus ao matrimônio não foi abolida nem pelo pecado original.

          Várias famílias estão caindo em ruínas, porque o diabo entra em nossa casa pela nossa mentalidade, pois o mundo não fala em cultivar e praticar a pureza. É por isso que a Igreja viu na sexualidade uma fonte de vida e nos ensina a preservá-la.

          Sexo não é pecado, mas pode ser poluído. Se você deixar isso entrar na sua vida, na sua família, você não vai mais se respeitar e conseqüentemente não vai respeitar o próximo, então sua casa vai ruir.

          No matrimônio, marido e mulher se tornam uma só carne, e onde eles estão presentes, está a graça de Deus. A primeira coisa que você precisa fazer é viver o seu matrimônio, porque você vai ser testemunho de que o seu casamento e os seus filhos são uma benção.

          Na medida em que cada um de nós abraçar sua vocação ao casamento e colocar as nossas dificuldades nas mãos de Deus, Ele agirá. E a nossa casa não será derrubada.

          Deus se deixa encontrar por você. Ele não olha para os nossos erros, não importa por onde você tem andado, Ele ama você e quer reconstruir a sua vida e a sua família. Tudo aquilo quer você precisa pedir hoje para sua família, para seus filhos, Deus quer muito mais do que você.

          Se você ama sua família, não fique parado, olhando o inimigo destruí-la. É preciso ficar de prontidão, erguer a espada, que é a palavra de Deus, e defendê-la das maldades do demônio.

Fontes:  Diocese de Novo Hamburgo


As relações e os valores Familiares

Segundo a Bíblia.


Encontro de casais com Cristo ECC