Live de São José.



19 de março Dia de São José.


Convidamos você a rezar Conosco Amanhã dia 19/03/2021 a Solenidade de SÃO JOSÉ. Estaremos aqui,(*) Através de uma LIVE, para junto com a Igreja pedirmos a intercessão de São José por nós, por você e nossa famílias,  e  também por toda a humanidade nestes momentos de aflição motivada pelo vírus do Covid-19.

VALEI-NOS SÃO JOSÉ!!!”.🙏🙏🙏


CM-40 – VIEW – 268-297 – G – 17 18/03/23 -20

❤



(*) – blog (Presentepravoce).

Nós estaremos participando ao vivo a partir das 20:00 Hs em uma live especial para o dia de São José transmitida pelo Youtube no Facebook na pagina “Mulheres no Coração de Maria”, endereço abaixo, é só clicar no Link após ás 20:00 Hs.


https://www.FACEBOOK.com/mulheresnocoracaodemariaanapolis/


Papa convoca o “Ano de São José”



Papa Francisco: São José, homem sábio a quem confiar a vida


No final da Audiência Geral, o Papa recordou a Solenidade de São José, sexta-feira 19 de março, e o início do Ano da Família Amoris laetitia. Do esposo de Maria, para o qual convocou um Ano especial, Francisco sublinhou sua capacidade de “compreender e colocar em prática o Evangelho”.


Benedetta Capelli – Vatican News



“Um grande santo” a quem entregar a própria existência. Assim, o Papa Francisco recordou a próxima Solenidade de São José, na saudação em italiano, no final da Audiência Geral, desta quarta-feira (17/03). “Sejam sábios como ele, prontos para compreender e colocar em prática o Evangelho”, acrescentou o Pontífice.

Na vida, no trabalho, na família, nos momentos de alegria e tristeza São José procurou e amou constantemente o Senhor, merecendo o elogio das Escrituras como um homem justo e sábio. Invocá-lo sempre, especialmente nos momentos difíceis que vocês possam encontrar. A todos a minha bênção!

Também na saudação em polonês, Francisco recordou São José e o início do Ano da Família Amoris Laetitia: Que Maria, Rainha da Polônia, obtenha para as famílias a visão evangélica do matrimônio, na compreensão recíproca e no respeito pela vida humana. Abençoo de coração todos vocês e todos aqueles que participarão das iniciativas promovidas para as celebrações do Ano mencionado.

O coração de Pai

Não uma figura silenciosa, mas um homem que escuta, que aceita o plano de Deus para sua vida e de sua família. São José é um santo amado sobretudo pelo Papa Francisco que lhe dedicou uma intensa carta apostólica “Patris Corde – com um Coração de Pai” em memória dos 150 anos da declaração como Padroeiro universal da Igreja, e ao mesmo tempo lhe dedicou o Ano de São José até 8 de dezembro de 2021. Francisco destaca diferentes características do pai putativo de Jesus. Ele o chama de pai amado, pai na ternura, na obediência e no acolhimento, pai de coragem criativa, trabalhador, sempre na penumbra.

Aquele que acolhe a fragilidade

Em algumas dessas características se concentrou o Comitê de São José que reúne várias realidades diferentes, mas todas inspiradas ao Padroeiro universal da Igreja, como os Oblatos, os Josefinos de Murialdo, as Irmãs Murialdinas, as Franciscanas Missionárias do Menino Jesus e muitas outras. Desde terça-feira (16/03), no canal YouTube do Comitê de São José, às 15h, é possível assistir vídeos que oferecem reflexões de biblistas, religiosos e religiosas sobre os aspectos de São José como “pai na obediência” ou “pai no acolhimento”, com imagens que vêm de Roma, Nápoles e Asti, cidades onde existem basílicas ou santuários dedicados ao esposo de Maria. O pe. Luigi Testa, Oblato de São José, é um dos membros do Comitê de São José:

Pe. Testa: O Papa Francisco esclarece desde o início da Carta, que embora o Evangelho fale pouco sobre São José, diz “o suficiente”. Esta já é uma primeira afirmação importante porque geralmente, na pregação comum ou na linguagem comum, sempre se diz que pouco se sabe sobre José, mas os dados bíblicos nos dizem que se sabe o suficiente. Depois, esta Carta Apostólica é muito significativa porque sonda o coração de São José como se estivesse entrando nas pregas deste coração. Além do fato de que não o considera apenas como um coração de ternura, um coração capaz de obediência, de acolhimento, de coragem criativa e trabalhador, mas é significativo que na figura de São José o Papa vê uma figura comum, que pode ser um ponto de referência para muitas pessoas. Tudo isso se declina na vida espiritual, na vida ordinária, na vida cotidiana.

A seu ver, qual é a relevância de São José hoje? Como podemos olhar para ele neste tempo de pandemia que condiciona nossa vida, condiciona também muitas escolhas?

Pe. Testa: São José nos ensina antes de tudo a acolher nossas fraquezas com profunda ternura, a acolher as situações de fragilidade, de precariedade que vemos em nós e ao nosso redor com a atitude de confiança, de delicadeza, de atenção, evitando o desânimo. Ajuda-nos a saber ler nas pregas da história a possibilidade de ouvir a voz do Senhor que vem para nos tranquilizar e não nos deixa à mercê de nós mesmos. Diante das dificuldades, diz o Papa Francisco, pode haver a atitude de quem abandona o campo ou a atitude de quem de alguma forma se inventa, José deve se esforçar, deve se ocupar. Pensemos nesta pandemia, como em nossas atividades pastorais tivemos que nos projetar de outras maneiras, em outras modalidades para chegar às pessoas e estar perto delas.

Sexta-feira é o dia de São José e também começa o Ano de Amoris laetitia, um ano especial dedicado à família. De que forma São José pode ser um farol para a família de hoje?

Pe. Testa: São José não é apenas um personagem em si, mas uma pessoa em relação. Toda sua vida foi determinada por Maria e Jesus. Ele teve que acolher Maria como sua esposa, acolher Jesus como filho, respondeu a uma missão particular. A família constitui o fundamento essencial também para a vida de Jesus. Jesus nasceu dentro do matrimônio, mesmo que por obra do Espírito Santo. Portanto, neste ano dedicado a São José e depois no Ano da Família para recordar os 5 anos de Amoris laetitia, a figura do pai putativo se encaixa perfeitamente porque na família de Nazaré temos o reflexo da Trindade celeste. São José é aquele que se torna senhor em sua casa, mas como sinal da custódia. Daí a atenção e a delicadeza para com a mulher, para com Maria, porque José nos ensina muito deste ponto de vista ainda hoje. De fato, existem mulheres que vivem dramas em suas situações familiares. Há atenção e delicadeza para com Jesus porque o faz crescer, aprendendo também a morrer como pai. Portanto, existe este cuidado e atenção pela família e por cada família e, em seguida, um cuidado maior pela Igreja, família dos filhos de Deus.

Alguns dias atrás, falando aos confessores, Francisco sugeriu rezar a São José para que eles pudessem receber o dom da paternidade. Como o senhor reflete a paternidade da Igreja ligada a São José em sua vida de religioso?

Pe. Testa: Esta paternidade requer atenção, delicadeza, desapego, senso de maturidade, oblação. Somos Oblatos de São José, portanto, oferecidos a Deus como São José aos cuidados dos interesses de Jesus. Não devemos cultivar nossos interesses pessoais ou a afirmação de nós mesmos, mas para dar espaço ao outro, através da escuta e do silêncio. São José é um mestre nisso porque é o homem da escuta, mas também o homem do silêncio, não porque está calado e não tem nada a dizer ou não tem palavras, mas porque a sua é uma atitude profundamente contemplativa, de acolhimento desta Palavra, esperando o aceno de Deus. Na experiência confessional, esta atenção e delicadeza são necessárias para que o outro se sinta acolhido pelo que é, não tanto pelo pecado que cometeu ou pelo erro que cometeu, mas porque é uma pessoa que deve ser acompanhada, ajudada e, acima de tudo, apoiada em sua fragilidade.

Quais frutos o senhor gostaria de ver colhidos durante este ano dedicado a São José? Qual é o seu desejo?

Pe. Testa: O meu desejo é de que se aprofunde São José do ponto de vista da reflexão teológica, a partir dos dados bíblicos, sua figura como parte essencial dos mistérios da vida de Cristo Senhor. Depois, eu espero que o amor por este grande santo cresça, não apenas a devoção, mas também o conhecimento teológico, o conhecimento dos mistérios de Cristo, porque ele tem muito a dizer à vida diária sobre o sentido e o papel da paternidade, que não é algo a ser colocado de lado.


Fonte – Benedetta Capelli – Vatican News


https://media.vaticannews.va/media/audio/s1/2021/03/18/11/135972600_F135972600.mp3


SANTO DO DIA


Temas da Canção nova

Nove Meses, Musica a Oração do Bebê.



Nove_meses_musica_Barbara_dias


Não tem como uma mãe não se emocionar ao ouvir essa musica…
(OBS: Essa musica não é minha é da Barbara Dias, se chama 9 meses…)
Video no Facebook com – 7.853.780 visualizações até 09/05/2015 22:20 hs



9 meses é uma declaração de amor de um bebê ainda não nascido à sua futura mamãe, mas que porém compartilha todos os momentos tristes e felizes com ela e assim manifesta a sua presença viva através de uma simples oração.

A vida de um novo ser começa muito antes de seu nascimento, esta musica dedicada às mães que experimentam pela primeira vez esta linda experiência nos mostra claramente que o amor de mãe já é muito forte desde o primeiro dia de concepção de seu filho e que aumenta cada vez mais à medida que se aproxima o grande dia.

Dizem que: O que é bom e louvável deve ser divulgado e compartilhado e por isso me junto com aqueles que gostaram desta simples canção e creio que ela será ainda capaz de tocar muitos corações, principalmente das futuras mamães.

Parabéns Barbara Dias



Barbara_dias_Iluminados_Faustão_globo

Foto: Globo – Barbara_dias_Iluminados_Faustão_globo



Nove Meses

Barbara Dias

Um mês e o tempo voa, eu já sou
E você nem descobriu
São dois e chega perto, mas eu ainda sou
Pequeno demais, viu?
Três meses e o tormento
Esse teu sofrimento eu também já posso sentir
Vê se aquieta o coração
Pra quando eu sair daqui

Talvez eu dê trabalho, uma vida de despesas
Mas por favor me deixa ficar
E se por um acaso, eu não tiver seus olhos
Você ainda vai me amar
Eu sei que ansiedade, é quase uma inimiga
Mas eu não quero ser confusão
Então por favor, me deixa na sua vida
Mas vê se aquieta o seu coração

Se é tempestade, todo medo
Se for arrependimento, por favor tira daí
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir
E quando a barriga for crescendo
Você ainda vai ser linda e eu nem preciso te ver
Seca o choro e fica aqui comigo
Que até assim tristinha, eu já sei que eu amo você

Quatro meses, tempo eu te imploro paciência
Eu vim do céu por causa do amor
No quinto faltam quatro e eu aposto que os presentes
Já tão vindo em rosa ou azul
E quando chega o sexto todo mundo já viu
Que você não anda sozinha
O sétimo eu já tenho lencinhos com meu nome
Desculpa pai, mas ela é só minha

Se é tempestade, todo medo
Se for arrependimento, por favor tira daí
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir
E quando a barriga for crescendo
Você ainda vai ser linda e eu nem preciso te ver
Seca o choro e fica aqui comigo
Que até assim tristinha, eu já sei que eu amo você

Oitavo mês aguenta, que eu já tô chegando
Só quero um jeito de te encontrar
No nono vem a pressa, a dor, o choro a gente
Desculpa você ter que sangrar
E por mais uns anos você vai fazer planos
Pensando se eles servem pra mim

E eu vou te acordar, bem de madrugada
Você vai me amar mesmo assim
O meu primeiro passo, vai ser no seu abraço
Me segura quando eu cair
E no final do dia é só a tua voz
Que vai poder me fazer dormir

Se é tempestade, todo medo
Se for arrependimento, por favor tira daí
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir
E quando a barriga for crescendo
Você ainda vai ser linda e eu nem preciso te ver

Hum… seca o choro e fica aqui comigo
Que até assim tristinha, eu já sei que eu amo você





Entrevista com Bárbara Dias (*)

Dizem que grávida chora por tudo. Isso pode até não ser verdade, mas é difícil segurar a emoção ao ouvir a música 9 meses (Oração do Bebê), de Bárbara Dias. A cantora que ficou conhecida no país todo ao participar do quadro “Iluminados”, do Domingão do Faustão – ela disputou a final, mas não saiu vencedora – está fazendo sucesso na internet entre as mães e, principalmente, entre as mulheres que ainda estão esperando o nascimento do bebê.

A carioca tem apenas 19 anos e ainda não é mãe, mas conta que a inspiração para escrever a música veio de uma amiga nos tempos de colégio. “A gente estava no terceiro ano do ensino médio e ela engravidou. Tinha só 17 anos e ficava muito deprimida, por isso compus a música”, diz Bárbara, que explica ainda porque resolveu gravar a canção: “Eu tinha feito uma gravação no celular que acabou vazando na internet. Aí gravei mais para registrar que ela era minha e acabou coincidindo de divulgar na época do programa, mas o foco era mesmo o Dia das Mães”.

Seja pelo empurrãozinho do programa, seja pela proximidade do segundo domingo de maio, o vídeo “Youtube” está com mais de 750 mil visualizações e não para de ser compartilhado nas redes sociais. Se você ainda não assistiu, aproveite para se emocionar:

(*) Escrito por  – Carla Leonardi (colaboradora)

Fonte:http://mdemulher.abril.com.br/cultura/bebecombr/cantora-do-programa-iluminados-fala-sobre-a-musica-nove-meses



Feliz dia das mães Fabio Melo_Saudade_de_Mãe

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O Melhor Presente!



Esclarecimento de Pe. Fabio de Melo.



Padre Fábio de Melo divulga esclarecimento sobre polêmicas infundadas envolvendo seu nome depois de uma entrevista no programa de TV “De frente com Gabi.”


Outros titulos com Fabio de Melo

Queridos amigos,

Em virtude da polêmica que envolveu minha fidelidade à Ortodoxia Católica, venho esclarecer alguns pontos.

Em nenhum momento da minha vida atentei contra a sacralidade da Igreja Católica Apostólica Romana. Sou Mestre em Teologia Dogmática e zelo muito para que minha pregação esteja de acordo com os ensinamentos da Igreja. Este é o credo que professo: “Creio na Santa Igreja Católica Una, Santa, Católica e Apostólica.” Nunca inventei uma crença particular, ou um modo diferente de compreender esta profissão de fé.

A expressão que usei no programa de “De frente com Gabi”, “Jesus queria o Reino de Deus, mas nós demos a Ele a Igreja” é uma expressão muito usada nos bastidores acadêmicos que frequentei em minha vida, e está distante da proposta herética que ela já representou em outros tempos. O significado evoluiu.

Nossa Fundação é Santa, pois fomos instituídos pelo Cristo. “A Igreja é um corpo, em que nós somos os membros e Jesus Cristo é a cabeça (Col 1,18; I Cor 12,27). Na cabeça o Reino já está estabelecido. Em Cristo, o Reino já está plenamente manifestado. Mas os membros do corpo ainda estão no contexto da busca, pois continuamos arrastando as consequências adâmicas do nosso pecado. E por isto, mesmo que em Cristo o Reino já esteja plenamente manifestado, em nós, Igreja, povo de Deus, ele continua sendo a meta que nunca deixamos de buscar.

O Concílio Vaticano II, através de sua Constituição Dogmática Lumen Gentium, enfatizou que a Igreja é povo de Deus. O povo é errante, pois apesar de estar mergulhado nas graças do batismo, ainda sofre as consequências da fragilidade que o pecado lhe deixou. O mesmo Concílio declarou “O Reino de Cristo já presente em mistério, cresce visivelmente no mundo pelo poder de Deus…” (LG 3).

Presente em mistério. Isto é, cabe a nós, membros deste corpo, apressar a sua chegada. A Igreja é triunfante, mas também é peregrina, penitente, pois que carrega em sua carne a fragilidade de seus membros.

Sim, a Igreja é santa, mas comporta em seu seio os pecadores que somos nós. E por isso dizemos, também com o perigo da imprecisão teológica: “A Igreja é Santa e pecadora”. Bento XVI sugeriu modificar a expressão. “A Igreja é Santa, mas há pecado na Igreja”. Notem que ele salvaguarda a santidade na essência.

Mas o pecado existe na Igreja. Por isto rezamos nas liturgias diárias pelo Santo Padre, pelos bispos, pelo clero, pelo povo de Deus. Clamamos por purificação, luzes em nossas decisões, pois sabemos que é missão do Espírito encaminhar na terra a Igreja que ainda não é Reino de Deus (porque maculada pelos nossos pecados), e que ao Cristo damos diariamente. Mas nós caminhamos na esperança. Sabemos que um dia todas as partes do corpo estarão agindo em perfeita harmonia com a cabeça. Seremos a “Jerusalém Celeste”.

Eu assumo que errei ao usar a expressão. Eu não estava numa sala de aula, lugar onde a Ortodoxia convive bem com a dialética. Não considerei que muitos telespectadores poderiam não entender o contexto da comparação. E por isso peço desculpas. E junto às desculpas, faço minha retratação. Nunca tive problema em assumir meus equívocos. Usei uma expressão que carece ser contextualizada com outras explicações, para que não pareça irresponsável, nem tampouco herética.

Repito. Eu não nego nem neguei a definição dogmática expressa na Lumem Gentium, Número 5.

“O mistério da santa Igreja manifesta-se na sua fundação. O Senhor Jesus deu início à Sua Igreja pregando a boa nova do advento do Reino de Deus prometido desde há séculos nas Escrituras: «cumpriu-se o tempo, o Reino de Deus está próximo» (Mc. 1,15; cfr. Mt. 4,17). Este Reino manifesta-se na palavra, nas obras e na presença de Cristo. A palavra do Senhor compara-se à semente lançada ao campo (Mc. 4,14): aqueles que a ouvem com fé e entram a fazer parte do pequeno rebanho de Cristo (Luc. 12,32), já receberam o Reino; depois, por força própria, a semente germina e cresce até ao tempo da messe (cfr. Mc. 4, 26-29). Também os milagres de Jesus comprovam que já chegou à terra o Reino: «Se lanço fora os demônios com o poder de Deus, é que chegou a vós o Reino de Deus» (Luc. 11,20; cfr. Mt. 12,28). Mas este Reino manifesta-se sobretudo na própria pessoa de Cristo, Filho de Deus e Filho do homem, que veio «para servir e dar a sua vida em redenção por muitos» (Mt. 10,45).”

E quando Jesus, tendo sofrido pelos homens a morte da cruz, ressuscitou, apareceu como Senhor e Cristo e sacerdote eterno (cfr. Act. 2,36; Hebr. 5,6; 7, 17-21) e derramou sobre os discípulos o Espírito prometido pelo Pai (cfr. Act. 2,33). Pelo que a Igreja, enriquecida com os dons do seu fundador e guardando fielmente os seus preceitos de caridade, de humildade e de abnegação, recebe a missão de anunciar e instaurar o Reino de Cristo e de Deus em todos os povos, e constitui o germe e o princípio deste mesmo Reino na terra. Enquanto vai crescendo, suspira pela consumação do Reino e espera e deseja juntar-se ao seu Rei na glória.”

Agradeço pela prece dos que me acompanharam neste momento tão sofrido.

Com minha benção,

Padre Fábio de Melo.




Posições para violão

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HISTÓRIAS DO PADRE LEO
Outros titulos com Fabio de Melo
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A Família é o Maior Tesouro do Mundo.



O matrimônio e a família nunca foram tão atacados quanto em nossos dias. A Igreja, porém, tem gritado aos ouvidos do mundo a necessidade do resgate da família e dos valores familiares.

Não por acaso, o Papa João Paulo II ensinava em seu pontificado que a Família é a base e a esperança da sociedade, onde todo ser humano recebe os valores que a acompanharão durante toda sua vida. Sem medo de errar, podemos afirmar que a família é o tesouro da sociedade.

Resta-nos perguntar qual tem sido o tesouro das nossas famílias? Quais têm sido nossos objetivos? Para onde queremos conduzir os nossos filhos? Quais valores queremos transmitir para eles?

Muitas das mazelas sociais que enfrentamos hoje derivam do afastamento destes valores, e do desprezo da família como entidade projetada por Deus para o bem da humanidade. A explosão da violência, exploração sexual da mulher, aumento dos índices de suicídio entre os jovens, pedofilia etc. impõem medo e insegurança. E sabemos que isto é obra do maligno.

Família palestina em meio aos escombros de sua casa em Gaza após ataques israelenses, em janeiro.

Mas Jesus vem nos dizer:

“ 32. Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino. 33. Vendei o que possuís e dai esmolas; fazei para vós bolsas que não se gastam, um tesouro inesgotável nos céus, aonde não chega o ladrão e a traça não o destrói. 34. Pois onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração.” (Lc 12,32-34).

Em nossos dias, as pessoas são medidas pelo que elas têm. O dinheiro e a posição social são muito importantes em nossa sociedade. Isto se reflete no ambiente familiar.

Exemplos:

– Os pais querem que seus filhos estudem muito, para no futuro terem bons empregos e boas colocações na vida. Morrem de medo que seus filhos não sejam “alguém”;

– Alguns pais se matam de trabalhar mais do que seria suficiente para a manutenção da família, para juntar fortuna a fim de deixar “algo” para os filhos;

– Alguns casais adiam o nascimento dos filhos, a ponto de depois terem dificuldade de concebê-los, por julgar que é necessário primeiro ter bens, para depois ter filhos, etc.

A razão simples. O tesouro do modelo de família que nossa sociedade impõe é o dinheiro, o acúmulo de bens. Esta perspectiva sempre gera prejuízos de toda sorte: pais longe dos filhos, filhos cobrados e estressados, filhos que brigam entre si pela herança dos pais, afastamento dos valores católicos, fertilidade vista como maldição e não como bênção, o desprezo total à vida humana, a mercantilização da sexualidade, etc.

O Senhor vem fazer uma proposta de vida familiar que está completamente fora desta mentalidade:

“ 32. Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino. 33. Vendei o que possuís e dai esmolas; fazei para vós bolsas que não se gastam, um tesouro inesgotável nos céus, aonde não chega o ladrão e a traça não o destrói. 34. Pois onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração.” (Lc 12,32-34).

a) Nos chama de pequeno rebanho e diz para não TERMOS MEDO, pois foi do agrado do Pai nos dar o Reino. Deus é pai amoroso. Sabe de suas necessidades espirituais e materiais. Se buscarmos primeiro o Reino, o resto é acréscimo (Mt 6,33). Somos um rebanho que tem pastor. Somos dele.

b) O acréscimo é reservado para a família que mesmo diante do cenário social de hoje combate para viver sob o senhorio de Jesus, que consegue viver o desapego dos bens materiais e um coração disposto à partilha – partilha de bens, de vida, de valores cristãos.

c) Nos propõe o cultivo do tesouro inesgotável, ou seja, a vida eterna, que para ser obtida exige atitude interior e exterior de conversão e coerência de fé – vida em comunidade, Sacramentos, Palavra, Oração.

“Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida?” (Mc 8,36)

E o cultivo deste tesouro começa com nossa abertura à ação do Espírito Santo.

Não é que o Senhor não deseje que seus filhos e você tenham bens materiais. Não é o ter bens que o Senhor questiona, mas o MODO COMO NOS RELACIONAMOS COM ELES, OU COMO ENSINAMOS A NOSSOS FILHOS A RELACIONAR-SE.

Jesus é bem claro:

“Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. (Lc 16,13)

SE JESUS É O TESOURO DA MINHA FAMÍLIA, MEUS FILHOS NÃO CORREM RISCOS. OS FILHOS DOS MEUS FILHOS NÃO CORREM RISCOS.

Hoje, um dos maiores problemas de nossos catequistas e que as crianças chegam para a catequese sem que seus pais lhe tenham cetequisado. Como querer que meus filhos leiam a Bíblia se eu não ler a Bíblia? Como querer que se relacionem com Jesus se eles não me vêem relacionando com Jesus?

O mesmo João Paulo II ensinou: “A familia está chamada a ser templo, ou seja, casa de oração: uma oração simples, cheia de esforço e de ternura. Uma oração que se faz vida, para que toda a vida se transforme em oração (João Paulo II)”.



Gostaria de dar meu testemunho:

Planejamos nossa família através do Planejamento Natural da Família, como a Igreja nos recomenda. Como católicos jamais pensamos em outra opção de planejamento familiar pois temos que ser coerentes com o que cantamos e pregamos.

Sonhamos em espaçar nossos filhos com uma diferença de dois anos apenas, e embora ainda estejamos em débito com o terceiro filho, conseguimos seguir nossa idéia. Em nove anos de casados, Deus nos presenteou com Maria Sophia (7) e Miguel Antônio (5).

Confesso que nunca tivemos dinheiro sobrando e se fossemos esperar isto não teríamos engravidado nem mesmo de Maria Sophia, concebida quando morávamos de aluguel num apartamento com quarto, sala e cozinha…

Miguel foi concebido no Corpus Christi de 2004. Meu esposo trabalhava há uns dois anos num emprego considerado bom para os parâmetros de nossa cidade. Não sobrava nada, mas não faltava nada. E quando estava grávida de três meses, ele foi mandado embora do emprego.

Meus pais residiam conosco nesta época e não eram aposentados. Mamãe não trabalhava. Pouco tempo depois, durante a gravidez, papai também perdeu o emprego. Somente eu estava trabalhando. Aos olhos do mundo, era um péssimo momento para ter mais um filho. E agora? Na lógica do mundo, Miguel não deveria nascer neste momento.

Foi uma bênção! Experimentamos o amor e o cuidado de Deus como nunca, através dos irmãos, através dos milagres diários da Providência. A presença de meu esposo em casa neste tempo foi determinante para a educação da Maria Sophia, para sua percepção da chegada do irmão, e para mim.

As bênçãos que colhemos neste tempo frutificam até hoje. Aprendi a dar mais valor à sua presença como pai. Ele aprendeu a dar mais valor ao trabalho doméstico. Quem ganhou com isso? Nossos filhos. Miguel nasceu num momento financeiro complicado, mas num momento familiar privilegiado! Não poderia ter momento melhor.

Aprendemos que não devemos querer simplesmente que nosso filho seja “alguém”, neste conceito que nossa sociedade impõe. Nosso filhos já são “alguém”, e eles sabem disso. Já são objeto do amor e do cuidado do Pai, que os confiou a nós para que os ajudemos a crescer.

Nossos filhos já estão recebendo algo como herança – o próprio Senhor, quem será determinante em suas vidas e escolhas futuras.

O que queremos que eles sejam quando crescer? Queremos que sejam bons.

Silvia Paula (Paulinha)


CHÁCARA JEUS CURA



Deus atende a oração até mesmo daquele que não acredita.

É inacreditável, mas minha mãe tirou o prêmio máximo de 1 milhão de dolares na raspadinha “Sweet Million” de NY um dia após eu ter orado a Deus entre as máquinas do cassino…

Leia mais…

Após sua oração ter sido atendida, o jovem ateu aderiu incondicionalmente à fé Católica, isto porque segundo ele mesmo as possibilidades de ter sido atendido um dia após ter feito a oração era de “uma” contra “dez milhões”, o que evidentemente mostra uma milagrosa intervenção Divina no acontecimento tão incomum.  Sua mãe admite que recebeu dois grandes milagres de uma só vez, sendo que o principal deles foi a conversão de seu filho.

Este Testemunho público ocorrido agora no final do més de maio de 2011 está correndo o mundo e a novidade foi apresentada pela Fox News em rede nacional nos Estados Unidos da América.

Fox News: Atheist's Lottery Prayer Answered

Um filho não-religioso orou ironicamente a Deus pedindo que sua mãe ganhasse na loteria e ficou atordoado depois de testemunhar esse “milagre”.

Sal Bentivegna, 28 anos, viu Gloria, sua mãe de 61 anos de idade perder muito dinheiro em um cassino durante uma viagem da família para Atlantic City. Sarcasticamente, disse que a mãe deveria “pedir para seu Deus lhe dar um milhão de dólares”.

Como uma boa católica, ela recusou. Então, o filho deu um passo à frente e orou em meio às máquinas do cassino: “Deus, não sei se você é real ou não, mas se você estiver aí, por favor, faça minha mãe ganhar um milhão de dólares”. E acrescentou: ”Se Jesus deseja que eu acredite nele, é isso o que ele vai fazer.”

Milagrosamente, a senhora Bentivegna ganhou no dia seguinte o primeiro prêmio do Sweet Million, na Loteria de Nova York. Ela receberá US$ 50.000 anuais pelos próximos 20 anos. Um grande alívio para essa mãe solteira que vivia com uma pequena pensão após se aposentar por problemas médicos.

Depois de voltar de Atlantic City, Gloria Bentivegna foi a um evento de caridade de uma igreja em Long Island, NY,  onde comprou um bilhete de “raspadinha” chamada Sweet Million. A intervenção aparentemente divina fez com que Sal Bentivegna cumprisse a promessa e se tornasse cristão.

Ele explica: ‘Vejam só, ela recebeu o dinheiro no dia seguinte. Eu sentei e pensei sobre isso e percebi que as chances disso acontecer eram astronômicas. Não posso negar que Jesus teve alguma participação. Sem trocadilhos, foi um presente de Deus”. A senhora Bentivegna, emocionada com o prêmio e a conversão do filho comemora: “Deus fez dois milagres, verdadeiros milagres”.  Ela lembra ainda que no domingo de Páscoa foi até sua igreja, onde rezou de joelhos por seu filho. ”Orei e pedi a Jesus que ajudasse meu filho a acreditar de novo no Senhor. Eu pedia: Deixe que ele veja um milagre acontecer em sua vida”.

Fonte: Agência Pavanews


Video gravado de uma entrevista na Fox News ao vivo.



Seria lícito ao Cristão fazer tal pedido a Deus ?

Jesus mesmo nos responde esta pergunta de duas maneiras:

A primeira:

Quando Jesus foi levado ao deserto para ser tentado pelo demônio, uma de suas tentações foi exatamente a oferta de todas as riquezas existentes no mundo para que Jesus prostrado o adorasse, sendo que a resposta de Jesus foi simplesmente esta:

Jesus Vence todas as tentações

“Nem só de pão vive o homem, mas sim de toda palavra que procede da boca de Deus”, esta resposta demonstra que não é o dinheiro ou as riquezas que satisfazem a sede ou a fome do homem, não serão as riquezas que satisfarão a necessidade de felicidade que o coração humano busca nesta terra, mas sim é a propria presença de Deus que completa o vazio do coração humano.  Mais tarde Jesus também dirá que o melhor presente que o homem pode receber de Deus é o seu proprio Espírito dentro de seu coração, somente aquele que já teve esta experiência íntima com Deus pode testemunhar como e porque o homem se sente completamente realizado ao estar plenamente cheio do Espírito Santo.

A Segunda:


“Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo.” (São Mateus 6,33)

Neste texto Jesus compara as coisas mais belas da natureza com as coisas mais belas que o homem pode adquirir com suas riquezas e deixa bem claro que nada pode superar as belezas ou grandezas que Deus sempre nos dá gratuitamente sem que seja necessário comprar ou pagar por alguma delas.

Mesmo assim é muito comum nós homens sempre procurarmos a maneira mais fácil de resolver os nossos problemas sem imaginar que muitas vezes a possível solução de um problema poderia acarretar um outro problema ainda maior, ser rico e milionário não significa a isenção de problemas em sua vida, todos nós sabemos que cada posição social tem os seus problemas distintos, sendo que não seria a quantidade de riquezas que alguém possue que o tornaria mais ou menos realizado em sua vida pessoal, sendo que a infelicidade também existe na vida dos mais abastados e a felicidade é mais comum na vida de pessoas que praticamente não possuem muita coisa nesta terra.

Sei que talvés este pedido feito por este jovem “Atéu” é muito mais comum do que parece, sei que cada um de nós já deve ter feito este pedido de forma mais ou menos semelhante a ele e até mesmo com muito mais fé, mas o que teria levado Deus a ter atendido esta oração e não ter atendido a minha oração ?

Como se diz: Os planos de Deus para as nossas vidas são bem superiores ao que imaginamos, Deus jamais nos daria algo que causasse a nossa perdição ou jamais nos daria algo que nos faria perder a fé, neste caso em particular, o jovem se converteu e esperamos que assim continue mesmo que venha a perder toda sua fortuna novamente, pois a nossa Fé em Deus não pode ser somente quando estamos na fartura, mas principalmente quando estivermos passando por dificuldades ou então não seria verdadeiramente Fé.


Semeando a cultura de Pentecostes



Padre Léo no Jô Soares.

Atendendo a pedidos, estou postando a entrevista de Padre Léo no programa do Jô Soares em janeiro de 2007.

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Uma Autópsia sobre as causas da Morte de Cristo.



Não somos capazes de mensurar a magnitude do sofrimento de Jesus na Cruz!   A revista ISTOÉ divulgou em “1998” uma matéria sobre este sofrimento analisado sob o ponto de vista de um médico “Frederick Zugibe”, ele até contrariou alguns dos fatos mostrados no filme de Mel Gibson.

É muito importante os estudos sobre este assunto, pelo menos os homens sentirão um pouco do imenso Amor de Jesus, este Amor que o levou a sofrer todas aquelas dores por nós.



Veja a matéria:

Como morreu Jesus

Médico legista dos EUA faz uma inédita autópsia de Cristo e explica, cientificamente, o que ocorreu em seu corpo durante o calvário.

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1998/artigo72483-1.htm

Por: NATÁLIA RANGEL


Clique para ampliar
O mapa das chagas

De duas, uma: sempre que a ciência se dispõe a estudar as circunstâncias da morte de Jesus Cristo, ou os pesquisadores enveredam pelo ateísmo e repetem conclusões preconcebidas ou se baseiam exclusivamente nos fundamentos teóricos dos textos bíblicos e não chegam a resultados práticos. O médico legista americano Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, acaba de quebrar essa regra. Ele dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina, o que lhe assegurou a imparcialidade do estudo. Temente a Deus e católico fervoroso, manteve ao longo do trabalho o amor, a devoção e o respeito que Cristo lhe inspira. Zugibe, 76 anos, juntou ciência e fé e atravessou meio século de sua vida debruçado sobre a questão da verdadeira causa mortis de Jesus.


Jesus é preso e Pedro o Protege - Caravágio.

Jesus é preso e Pedro o Protege – Caravágio.


Escreveu três livros e mais de dois mil artigos sobre esse tema, todos publicados em revistas especializadas, nos quais revela como foi a crucificação e quais as conseqüências físicas, do ponto de vista médico, dos flagelos sofridos por Cristo durante as torturantes 18 horas de seu calvário. O interesse pelo assunto surgiu em 1948 quando ele estudava biologia e discordou de um artigo sobre as causas da morte de Jesus. Desde então, não mais deixou de pesquisar e foi reconstituindo com o máximo de fidelidade possível a crucificação de Cristo. Nunca faltaram, através dos séculos, hipóteses sobre a causa clínica de sua morte. Jesus morreu antes de ser suspenso na cruz? Morreu no momento em que lhe cravaram uma lança no coração? Morreu de infarto? O médico legista Zugibe é categórico em responder “não”. E atesta a causa mortis: Jesus morreu de parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos. Para se chegar a esse ponto é preciso, no entanto, que antes se descreva e se explique cada etapa de seu sofrimento.


Jesus na coluna - Caravágio

Jesus na coluna – Caravágio


Zugibe trabalhou empiricamente. Ele utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe – tudo com olhos e sentidos treinados de quem foi patologista-chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos. As suas conclusões a partir dessa minuciosa investigação são agora reveladas no livro A crucificação de Jesus – as conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um investigador criminal, recém-lançado no Brasil (Editora Idéia e Ação, 455 págs., R$ 49,90). “Foi como se eu estivesse conduzindo uma autópsia ao longo dos séculos”, escreve o autor na introdução da obra. Trata-se de uma viagem pela qual ninguém passa incólume – sendo religioso, agnóstico ou ateu. O ponto de partida é o Jardim das Oliveiras, quando Jesus se dá conta do sofrimento que se avizinha: condenação, açoitamento e crucificação. Relatos bíblicos revelam que nesse momento “o seu suor se transformou em gotas de sangue que caíram ao chão”. A descrição (feita pelo apóstolo Lucas, que era médico) condiz, segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.

Fala-se sempre das dores físicas de Jesus, mas o seu tormento e sofrimento mental, segundo o autor, não costumam ser lembrados e reconhecidos pelos cristãos: “Ele foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total.” Zugibe cita um trecho das escrituras em que um apóstolo escreve: “Jesus caiu no chão e orou.”

Ele observa que isso é uma indicação de sua extrema fraqueza física, já que era incomum um judeu ajoelhar-se durante a oração. A palidez com que Cristo é retratado enquanto está no Jardim das Oliveiras é um reflexo médico de seu medo e angústia: em situações de perigo, o sistema nervoso central é acionado e o fluxo sangüíneo é desviado das regiões periféricas para o cérebro, a fim de aguçar a percepção e permitir maior força aos músculos. É esse desvio do sangue que causa a palidez facial característica associada ao medo. Mas esse era ainda somente o começo das 18 horas de tortura. Após a condenação, Jesus é violentamente açoitado por soldados romanos por ordem de Pôncio Pilatos, o prefeito de Judéia.


Flagelação de Cristo - Caravágio

Flagelação de Cristo – Caravágio


Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na chamada Lei Mosaica), o que equivale na prática a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As conseqüências médicas de uma surra tão violenta são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios. “A vítima era reduzida a uma massa de carne, exaurida e destroçada, ansiando por água”, diz o legista.

Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Também nesse ponto do calvário, no entanto, interessa a explicação pela necropsia. O que essa coroa provocou no organismo de Cristo? Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores lancinantes quando são irritados. A medicina explica: é o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar – e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las. Em busca de precisão científica, Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as plantou em sua casa, elas brotaram e cresceram. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo. Após o suplício dessa “coroação”, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado (em grego, crucarius). Seguiu-se então uma caminhada que os cálculos de Zugibe estimam em oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, mesmo porque a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações. Ele classifica de “improváveis” as representações artísticas que o mostram levando a cruz completa, que então pesaria entre 80 e 90 quilos.


Cristo Coroado de espinhos.

Cristo Coroado de espinhos.


Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Já preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos – mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.

Preso à cruz, Cristo passou a sofrer fortes impactos físicos. Para conhecê-los em detalhes, o médico legista reconstituiu a crucificação com voluntários assistidos por equipamentos médicos. Os voluntários tinham entre 25 e 35 anos e o monitoramento físico incluiu eletrocardiograma, medição da pulsação e da pressão sanguínea. Eletrodos cardíacos foram colados ao peito dos voluntários e ligados a instrumentos para testar o stress e os batimentos cardíacos. Todos os voluntários observaram que era impossível encostar as costas na cruz. Eles sentiram fortes cãibras, adormecimento das panturrilhas e das coxas e arquearam o corpo numa tentativa de esticar as pernas.


Jesus apresentado a Pilatos - caravágio.

Jesus apresentado a Pilatos – caravágio.


A partir desse derradeiro, corajoso e ousado experimento realizado por Zugibe, ele passou a discutir o que causou de fato a morte de Cristo. Analisou três teorias principais: asfixia, ruptura do coração e choque traumático e hipovolêmico – por isso a importância médica e fisiológica de se ter descrito, anteriormente e passo a passo, o processo de tortura física e psíquica a que Jesus foi submetido. A teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. Essa hipótese sustenta que a posição na cruz é incompatível com a respiração, obrigando a vítima a erguer o corpo para conseguir respirar. O ato se repetiria até a exaustão e ele morreria por asfixia quando não tivesse mais forças para se mover. Defende essa causa mortis o cirurgião francês Pierre Barbet, que se baseou em enforcamentos feitos pelo Exército austro-germânico e pelos nazistas no campo de extermínio de Dachau. Zugibe classifica essa tese de “indefensável” sob a perspectiva médica. Os exemplos do Exército ou do campo de concentração não valem porque os prisioneiros eram suspensos com os braços diretamente acima da cabeça e as pernas ficavam soltas no ar. Não é possível comparar isso à crucificação, na qual o condenado é suspenso pelos braços num ângulo de 65 a 70 graus do corpo e tem os pés presos à cruz, o que lhe dá alguma sustentação. Experimentos feitos com voluntários atados com os braços para o alto da cabeça mostraram que, em poucos minutos, eles ficaram com capacidade vital diminuída, pressão sanguínea em queda e aumento na pulsação. O radiologista austríaco Ulrich Moedder também derruba o raciocínio de Barbet afirmando que esses voluntários não suportariam mais de seis minutos naquela posição sem descansar. Pois bem, Jesus passou horas na cruz.


Descendo jesus da Cruz - Caravágio

Descendo jesus da Cruz – Caravágio


Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: “Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam em indivíduos idosos.” Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais. Prefere apostar no choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as lancinantes dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe arremessou uma lança no peito, perfurando o átrio direito do coração. Zugibe usa sempre letras maiúsculas nos pronomes que se referem a Jesus e se vale de citações bíblicas revelando a sua fé. Indagado por ISTOÉ sobre a sua religiosidade, ele diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em Deus: “Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações.” Ao final dessa viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de “sumário da reconstituição forense”. E chega à definitiva causa mortis de Jesus, em sua científica opinião: “Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.”

http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1998/artigo72483-1.htm – já foi apagado


Controvérsias: Com Mel Gibson

Zugibe contra Mel Gibson


O filme americano A paixão de Cristo (2005), de Mel Gibson (foto), é duramente criticado pelo médico Frederick Zugibe. Ele afirma que a produção tem equívocos médicos, científicos e históricos. Os erros:

Jesus leva um violento golpe no olho no Jardim das Oliveiras. De acordo com Zugibe, ele não foi agredido nessa fase de seu calvário.
Apenas o aramaico e o latim são falados no filme. Ficou de fora o grego, principal idioma da Terra Santa na época de Jesus.
A parte da frente do corpo de Jesus também é açoitada, o que contraria os escritos antigos.
Jesus leva uma cruz de 80 a 90 quilos. Zugibe afirma que só a barra horizontal era carregada e a vertical ficava pregada ao chão do lado de fora dos portões da cidade.
O descanso para os pés mostrado no filme é uma invenção de artistas do século passado, segundo Zugibe.
Ao contrário do que mostra o filme, a água e o sangue não jorram do peito de Jesus após a retirada da lança. Escorrem suavemente.


PRESENTEPRAVOCE
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg?w=130&h=120

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Fabio de Melo na Hebe.

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Padre Fábio de Melo,

Gianne Albertoni,

Luana Piovani no

Programa da HEBE – SBT

09 Fev 2009Parte 1

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Padre Fábio de Melo no

Programa HEBE – SBT

09 Fev 2009 – Parte 2

Veja x Fabio de Melo.


VEJA A RESPOSTA

DE PADRE FABIO DE MELO

PARA A REVISTA VEJA.

VIDEO GRAVADO DIRETAMENTE DO PROGRAMA DIREÇÃO ESPIRITUAL DE PADRE FABIO DE MELO NA CANÇÃO NOVA DIA 05/02/2009


ACOMPANHE VIDEO LOGO ABAIXO

O COMENTÁRIO


Fabio de Melo na Revista Veja, seria impossível não comentar o tema, afinal tenho Post’s já com o titulo “Padre Fabio de Melo” e é um dos mais visitados.   Mesmo antes do lançamento de seu ultimo CD “VIDA” seu nome já era um dos mais procurados.

Padre Fabio de Melo já efetuou Três Shows em nossa cidade, o primeiro promovido pela Comunidade Católica Nossa Senhora das Graças foi totalmente beneficente em apoio a construção de uma casa para a Comunidade, compareceram mais ou menos umas 2.500 pessoas em um local que caberia muito mais. O segundo foi promovido pelo grupo de jovens “El Shaday”, pouco tempo antes do lançamento do CD Vida, conseguiram lotar o Rincão da Paróquia Nossa Senhora de Fátima com uma simples promoção e organização de grupo de jovens, atingindo na maioria o nosso próprio publico Católico que já conhecia Padre Fábio a muito tempo.   Já da terceira vez, ele retornou no auge da campanha do CD Vida com uma superprodução, realizado num espaço de Shows alcançou um publico muito maior que amaram o seu lindo Show, a grande vantagem é que neste ultimo Show foram atingidas pessoas que não teem o costume de ouvir uma oração ou pregação e que raramente vão a uma Igreja.

Desta forma a palavra de Deus acaba atingindo pessoas que estavam afastadas e muitas até se voltam para Jesus, é uma ótima forma de evangelizar, com ótimos resultados, mas como o próprio Padre Fabio de Melo diz, sempre é preciso dar um pequeno sermão quando as mulheres extrapolam nos elogios, ele fala a seu respeito, deixa bem claro que é um Padre e não um Ídolo qualquer, devendo ser respeitado como tal.    É claro que isto nunca é o suficiente, basta ouvir os comentários do publico feminino para percebermos que nutrem esperanças como se ele fosse um jovem qualquer e solteirinho da silva.

veja-fabio-de-melo

Também li a matéria da Revista Veja, achei uma reportagem de tremendo mau gosto, parece-me que a intenção do repórter era mesmo de agulhar o concorrente, inventando qualquer tipo de coisa para denegrir sua imagem. Paralelamente nas outras reportagens apresentadas como apoio ao tema com os outros cantores Católicos e Evangélicos, percebi a mesma má intenção. Nem a Adriana escapou ilesa de uma alfinetada. Afinal parecia que estava magoado porque os cantores laicos estavam perdendo espaço para aqueles que anunciam o evangelho.

Os cabelos dele refletem raios dourados…

veja a foto e perceba que os raios dourados são um simples efeito de iluminação, nada orquestrado, apenas  uma coicidência no ângulo da foto que captou o reflexo de uma luz amarelada.

Todo dia vemos o Padre Fabio de melo na TV, sua imagem e seu corpo, vemos os seus Shows e já tinha ouvido muita crítica a respeito de sua poesia musical e pelo fato de não andar de batina para não se parecer como Padre, mas ninguém viu estes detalhes que o tal repórter descreveu, mas agora todo mundo vê.

E como vê….

A formiguinha virou um elefantão.

É o famoso efeito “VEJA”. (mr)

Que por sinal neste numero achei que estava tão magrinha… coitadinha… Deve ser o efeito da “CRISE” que o Profeta “TV” apregoa aos quatro ventos. Com esta edição do Padre Fábio de Melo já deve ter recuperado um pouco do prejuízo na baixa do mercado, já é um pequeno reflexo do Brilho dourado do Espírito Santo refletindo uma nova esperança Divina.

Porém, como analisou o reporter, a crise não teria afetado tanto assim os nossos cantores de Deus.

Por que não?

Afinal não é nos momentos de CRISE que todo mundo corre para Deus e a Igreja ?

Mas e agora ?

Hoje tem programa na Tv canção Nova !

Qual será a Resposta de Padre Fábio de Melo ?

É o que todos esperam, e esperam um pouco mais do que aquelas intervenções costumeiras durante os Shows.

Esperemos que Ele mude algumas de suas atitudes, use roupas mais normais e de repente, se apresente em publico um pouco mais parecido com um Sacerdote, afinal em primeiro lugar ele é um Sacerdote. Antes mesmo de ser um cantor e escritor Cristão ele é um Padre de nossa Igreja e deve ser reconhecido e respeitado como tal. Se não o respeitaram desta vez foi porque talvez não o reconheceram.

Ps. Depois do programa pensei em até alterar este conteúdo acima porque seria  totalmente desnecessário, note a diferença na imagem do Youtube acima que é de um programa anterior com a imagem que ele apresentou hoje em seu programa e me diga se estas observações seriam mesmo necessárias.

Não tenho o menor interesse em denegrir a Imagem de Padre Fábio, nem de induzi-lo a mudar sua maneira de ser ou fazer coisas que acha desnecessário, simplesmente tentei reproduzir aqui o que senti lendo e ouvindo comentários em toda parte e que na verdade todos nós queremos o seu bem e esperamos de todo coração que Deus o abençoe cada vez mais nesta caminhada tão difícil de pregador e cantor do Evangelho.

Agora é fazer mágica para sumir com o elefantão e fazer aparecer a formiguinha de novo que revela Jesus na sua tão sublime simplicidade Divina.

Fiquem com Deus.

Sizenando.


Fonte: PORTAL DA MUSICA CATOLICA

DIRETO DO PROGRAMA DIREÇÃO ESPIRITUAL  9:13 mim



Fonte: O Possível e O Extraordinário

Wagner Moura Click e veja seu comentário



DEICHE AQUI

SEU  COMENTÁRIO


HISTÓRIAS DO PADRE LEO
Outros titulos com Fabio de Melo
PRESENTEPRAVOCE
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https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/12/sag-fam-lk.jpg?w=130&h=120&h=120

O plano de Deus para a família é um aprofundamento constante.



Padre Zezinho Foi um dos Pregadores do ultimo congresso da RCC no Brasil, de acordo com uma entrevista concedida por ele ao portal RCC Brasil, nos bastidores do encontro,  A RCC já se consolidou como movimento e aprendeu a se abrir a outros movimentos da Igreja. “Eu não era chamado para Hallel, por exemplo.” A RCC hoje tem muitas obras sociais, e bastante evangelização, o que exige aprofundamento permanente, catecismo e doutrina”, afirma.

Padre Zezinho ressalta, o tema abordado no encontro, ou seja, a discussão em torno da família, é fundamental e oportuno. “O plano de Deus para a família é o perdão, a humildade, aprofundamento constante, reconhecimento amoroso e uma constante descoberta um do outro”.

Fábio Luporini – MCS Congresso Nacional – RCC Brasil.

Família católica precisa se embasar na fé, diz padre Zezinho

É preciso que a família se situe nos princípios sociais, afirmou o padre Zezinho na tarde de sexta-feira, a família católica precisa se embasar na fé, na Bíblia, como também conhecer o Catecismo e a doutrina da Igreja. “Para formar filhos agradecidos e obedientes com valores cristãos, além de uma sociedade digna, é preciso haver pais comprometidos com a espiritualidade da RCC e fiéis a Deus”, afirma.

Para padre Zezinho, é preciso que os carismáticos sigam além do carisma proprio do movimento, conhecer também a sociedade em que se vive. “Dessa forma, teremos mais condições de formar um país com consciência católica e enfrentar os problemas sociais que atingem a dignidade da família, como a legalização do aborto, por exemplo”.

Enquanto aguardamos a transcrição da pregação de Pe. Zezinho neste congresso, que possamos ler sua ultima entrevista antes do congresso.

Entrevista com Pe Zezinho


” O PLANO DE DEUS “

Preparado para Encontros de Casais com Cristo E.C.C.


Síntese da entrevista com Pe Zezinho

Pe Zezinho falou sobre:

– realidade social

– Igreja – missão – juventude – CEBs

– O Pe Zezinho Cantor

Pe Zezinho iniciou falando do Pe Zezinho Cantor.

Sou um acidente que deu certo. Na verdade a única coisa que eu não penso é ser padre cantor. Sou padre que conta. Eu não sou padre porque canto, eu canto porque sou padre. É um serviço que faço porque o povo quer. Sou um cantor político, canto a realidade, atualizo minhas canções dentro do contexto atual. Tenho 42 anos de padre, canto há 42 anos e componho há 43 anos. Sempre houve interferência e sempre vai haver. O projeto da igreja é diálogo permanente, mas sempre existe quem gosta e existe grupo que gosta de impor. Comecei cantando para os jovens, em escolas, mas os pais começaram a reclamar que não falava para eles, que eu só falava em colégio e o povo de Deus não estava no colégio. Foram os bispos que pediram que quisessem que eu cantasse para a diocese.

Minhas canções são atualizadas dentro do contexto atual, são canções sócio político e religioso. Só Deus sabe a repercussão, não fico imaginando o resultado, não fico preocupado com números, números não mexe comigo, preocupo sim em comunicar, se duas pessoas já se modificarem pela minha comunicação, já valeu a pena.

Realidade social

O mundo esta individualista de mais, as pessoas tem projetos particulares de mais. Tem muito eu e muito pouco nós. O pobre não tem quem o defende. O sujeito rouba milhões e tem juizes lutando e brigando para defendê-lo. Hoje o individuo rico tem mais valor que uma comunidade. Onde há o eu de mais há Deus e família de menos.

O mundo não foi criado para mim e sim para todos. É preciso aprender que o semáforo tem três cores e que a cor vermelha é para mostrar que agora é o direito do outro.

A realidade é que o povo não acredita mais em juizes, igrejas, padres, políticos, ricos e poderosos. O povo perdeu a confiança. Mas ainda bem que existem os teimosos e com eles a possibilidade que vai mudar. O teimoso lá do bairro que acredita que essa situação vai mudar.

São Francisco de Assis dizia: “vem ser simples para ser feliz”.

Os mártires estão aí, são modelos de vida. Precisa criar modelos que cria pessoas abertas para o outro. Essa é a proposta dos documentos da igreja, só que a prática é outra.

Quando um juiz corre e briga para defender o rico e não faz nada para defender o pobre é porque tem algo errado na estrutura. Tem que acontecer uma reforma total no código penal, na lei eleitoral, nas finanças do Brasil e nos partidos. O Brasil não foi bem pensado e se foi não foi levado a sério. O famoso e o rico podem e têm tudo. O Brasil não tem urgência para defender o pobre e o doente. A vida não esta sendo respeitada, veja em que ponto chega, estamos perdendo, é só olharmos as decisões com relação ao aborto e das células-tronco embrionárias. Digo novamente, ainda bem que lá nos bairros ainda existem os teimosos que acreditam que vai mudar e não se calam.

Igreja – missão – juventude – CEBs

A igreja precisa pregar mais e louvar menos. Qualquer religioso tem que repercutir o social. Dos salmos 120 são de política, de dor, de esperança. A pregação não pode levar apenas o povo a louvar. Mais que levar o povo a louvar é preciso levar o povo a chorar com o povo que chora. Os católicos têm que fazer ouvir sua voz e defender os pobres, defender a vida.

Também há muito eu dentro da igreja, muitos projetos pessoais dentro da igreja, inclusive projetos pessoais de padres. A igreja precisa resgatar o nós, os projetos coletivos. Se a igreja quer mudar o mundo precisa primeiro corrigir os mesmos erros que vem ocorrendo dentro da igreja.

Se a igreja quer ser missionária, quer formar leigos missionários precisa cuidar dos leigos e se a igreja quer enviar leigos em missão tem que fazer com que eles sejam primeiro discípulos por isso que é tão importante à formação permanente e tomar muito cuidado, nenhum pregador pode colocar ninguém numa redoma.

A igreja precisa ser aberta, acolhedora, praticar o ecumenismo e o dialogo inter-religiosos. Eu estudei nos Estados Unidos com professores judeus e até muçulmanos, me formei em escola com dialogo religioso a oração da família hoje você vê judeus e muçulmanos cantando.

Os jovens de hoje são diferente dos jovens do meu tempo. A sociedade mudou, a igreja mudou, tudo mudou, consequentemente a juventude também mudou. Os jovens é quase sempre produto da sociedade e claro que eles querem espaço. Se educado para convivência com a comunidade, com os vizinhos serão cidadãos felizes ao contrário serão infelizes. Se o meio é podre eles vão ser manchados. Os jovens vivem numa sociedade que tudo pode, sem semáforos que indique que agora você pode, agora você não pode. Os jovens nascem dentro de outras características . Tudo mudou. Uma geração com mais abrangência, com muitas informações. Os jovens recebem tantas informações e não sabem onde colocá-las, acabam se perdendo e muitos vão para o mundo das drogas, outros na violência e outros no niquilismo, porque se você não sabe organizar as informações que recebeu você não vai ter um pensamento. Com a linguagem de hoje não estamos ensinando os jovens a organizar as informações em pasta para quando precisar saber a onde encontrar. Hoje precisamos levar as pessoas a saber onde guardar as pastas dos conteúdos da catequese. Evangelizar é levar as pessoas a saber o que fazer com as informações. Os vários organismos da igreja são pastas que levam ao conhecimento que deve ser colocado na pasta que quero trabalhar. Aprender a dialogar é aprender com as riquezas de todos. Todo católico fechado ainda não conseguiu ser católico. A mensagem que deixo aos jovens é que sejam abertos e não deixem que nenhum pregador os coloque numa redoma. A família precisa recuperar seu valor. Os pais precisam por limites nos filhos.

As CEBs nunca deixaram de existir. Elas sempre mantiveram um papel importante na igreja, continuam sendo comunidades eclesiais de base, com uma diferença, hoje elas são mais eclesiais do que antes. Os bispos em Aparecida reconheceram sua importância. As CEBs resgata a palavra nós, ela insere dentro do nós o eu. O mundo ficou individualista demais, a pessoa tem propostas particulares demais, muitos juízes que defendem o eu rico, o eu famoso, o eu poder. As CEBs leva a igreja a defender o pobre, o nós e os projetos coletivos, uma igreja mais solidária.

Segunda-feira, 14 de Julho de 2008

Postado por Lucia às 03:52

colunadoblogdalucia.blogspot.com/2008/07/entrevista-com-pe-zezinho_14.html


https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/03/sagrada-familia-jmj.jpg

” O  PLANO  DE  DEUS “

Preparado para Encontros de Casais com Cristo E.C.C.




A Renovação Carismática é uma corrente de graça destinada a transformar toda a Igreja.

Entrevista com Frei Raniero Cantalamessa sobre a RCC.

frei RANIERO CANTALAMESSA

 

Na Igreja há fiéis que consideram que o “batismo no Espírito” é uma invenção dos carismáticos. Inclusive que puseram nome a uma vivência, mas que não está “catalogada” na Igreja. Poderia explicar, desde sua própria experiência, o que é o batismo no Espírito?

O batismo no Espírito não é uma invenção humana, é uma invenção divina. É uma renovação do batismo e de toda a vida cristã, de todos os sacramentos. Para mim foi também uma renovação de minha profissão religiosa, de minha confirmação, de minha ordenação sacerdotal. Todo o organismo espiritual se reaviva como quando o vento sopra sobre uma chama. Por que o Senhor decidiu atuar neste tempo desta maneira tão forte? Não sabemos. É a graça de um novo pentecostes. Não é que a Renovação Carismática tenha inventado o batismo no Espírito.

De fato, muitos o receberam sem saber nada da Renovação Carismática. É uma graça; depende do Espírito Santo. É uma vinda do Espírito Santo que se traduz em arrependimento dos pecados, que faz ver a vida de uma maneira nova, que revela Jesus como o Senhor vivo –não como um personagem do passado– e a Bíblia se converte em uma palavra viva. A verdade é que não se pode explicar.

Há uma relação com o batismo, porque o Senhor diz que quem crê será batizado e será salvo. Nós recebemos o batismo de crianças e a Igreja pronunciou nosso ato de fé; mas chega o momento em que nós temos que ratificar o que sucedeu no batismo. Esta é uma ocasião para fazê-lo, não como um esforço pessoal, mas sob a ação do Espírito Santo.

Não se pode afirmar que milhões de pessoas estejam equivocadas. Yves Congar, este grande teólogo que não pertencia à Renovação Carismática, em seu livro sobre o Espírito Santo afirmava que a realidade é que esta experiência mudou profundamente a vida de muitos cristãos. E é um fato. A mudou e iniciou caminhos de santidade.

Como vive seu ministério como pregador da Casa Pontifícia desde sua experiência na Renovação Carismática?

Para mim tudo o que passou desde 1977 é um fruto de meu batismo no Espírito. Era professor na Universidade. Dedicava-me à pesquisa científica na história das origens cristãs. E quando aceitei não sem resistência esta experiência, depois tive o chamado de deixar tudo e colocar-me à disposição da pregação, e também a nomeação como pregador da Casa Pontifícia chegou depois de que tinha experimentado esta “ressurreição”. Vejo isso como uma grande graça. Depois de minha vocação religiosa, a Renovação Carismática foi a graça mais assinalada de minha vida.

Desde seu ponto de vista, os membros da Renovação Carismática têm uma vocação específica dentro da Igreja?

Sim e não. A Renovação Carismática, temos que dizer e repetir, não é um movimento eclesial. É uma corrente de graça que está destinada a transformar toda a Igreja: a pregação, a liturgia, a oração pessoal, a vida cristã. Assim que não é uma espiritualidade própria. Os movimentos têm uma espiritualidade e acentuam um aspecto, por exemplo a caridade. Antes de tudo, a Renovação Carismática não tem fundador; nenhum pensa em atribuir à Renovação Carismática um fundador porque é algo que começou em muitos lugares de diferentes maneiras. E não tem uma espiritualidade; é a vida cristã vivida no Espírito.

Mas pode-se dizer que como a gente que viveu esta experiência constitui socialmente uma realidade –são pessoas que fazem determinados gestos, oram de certa maneira– então se pode identificar uma realidade social cujo papel é simplesmente o de colocar-se à disposição para que outros possam ter a mesma experiência. O cardeal Leo Jozef Suenens, que foi o grande protetor e partidário da Renovação Carismática no início, dizia que o destino final da Renovação Carismática poderá ser o de desaparecer quando esta corrente de graça tenha contagiado toda a Igreja.

A ponto de concluir a pregação de um retiro no qual estiveram mil líderes carismáticos de todo o mundo, que mensagem gostaria de deixar ao crente que desconhece a Renovação?

Quero dizer aos fiéis, aos bispos, aos sacerdotes, que não tenham medo. Desconheço por que há medo. Talvez em alguma medida porque esta experiência começou entre outras confissões cristãs, como pentecostais e protestantes. Contudo, o Papa não tem medo. Falou dos movimentos eclesiais, inclusive da Renovação Carismática, como de sinais de uma nova primavera da Igreja, e muito com freqüência faz referência na importância disso. E Paulo VI afirmou que era uma oportunidade para a Igreja.

Não há que ter medo. Há Conferências Episcopais, por exemplo na América Latina –é o caso do Brasil–, onde a hierarquia descobriu que a Renovação Carismática não é um problema: é parte da solução ao problema dos católicos que se afastam da Igreja porque não encontram nela uma palavra viva, a Bíblia vivida, uma possibilidade de expressar a fé de maneira gozosa, de forma livre, e a Renovação Carismática é um meio formidável que o Senhor pôs na Igreja para que se possa viver uma experiência do Espírito, pentecostal, na Igreja católica, sem necessidade de sair dela.

Tampouco se deve considerar que se trata de uma “ilha” na qual se reúnem algumas pessoas que são um pouco emocionais. Não é uma ilha. É uma graça destinada a todos os batizados. Os sinais externos podem ser diferentes, mas em sua essência é uma experiência destinada a todos os batizados.

Castel Gandolfo

ENTREVISTA CONCEDIDA A RCCRIO

RIO DE JANEIRO – BRASIL

 

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RCC
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Mel Gibsom Responde! Eu não Criei a Paixão de Cristo, é uma história Real.


Quem Assistir Poderá sentir-se como verdadeiro responsável pela Crucifixão de Jesus, enquanto que os Sumos sacerdotes Judeus e Fariseus Príncipes do povo, simplesmente representariam o nosso cego orgulho próprio incapaz de se reconhecer pecador, a pessoa que disser que este filme foi inspirado pelo maligno é no minimo suspeita, porque o maligno iria mostrar com tanto realismo o ato que representa o seu fracasso perante Deus Pai e perante toda a humanidade, quando percebemos que a morte não é o fim da vida e sim o início de uma vida nova e plena da graça de Deus.


Pequeno Comentário: Sizenando

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TRECHOS DA ENTREVISTA DE MEL GIBSON

À REVISTA SELEÇÕES de abril/2004

As críticas afetaram o diretor,que primeiro tentou se defender e depois praticamente calou-se sobre o assunto. Seleções: Por que você quis fazer esse filme e quando teve a ideia?

Gibson: Ela está na incubadora há 12 anos. Acho que a semente surgiu num momento da minha vida em que eu me encontrava num processo de busca.Então comecei a explorar livros,sermões e teologias. Comecei a conversar com especialistas. O interessante é que muitas das críticas que recebi são de pessoas que pensam que apareci com tudo isso do nada. Eu conversei literalmente com milhares de estudiosos da Bíblia nos últimos 12 anos. EU NÃO INVENTEI ESSA HISTÓRIA SIMPLESMENTE.

Seleções: Fale da polêmica gerada pelo filme. Você ficou surpreso com a oposição desde o início?

Gibson: Para falar a verdade, sim. Eu esperava um certo nível de agitação, porque sempre que alguém fala de religião ou política – as crenças mais profundas das pessoas – acaba causando alguma comoção. Mas foi uma surpresa ser atacado precipitadamente, enquanto eu ainda estava filmando, e depois ver várias pessoas na imprensa – gente que não havia visto o filme – fazendo críticas tão ferozes. SE ELES NÃO GOSTAM DO FILME, O PROBLEMA DELES NA VERDADE NÃO É COMIGO; É SIM COM O EVANGELHO, PORQUE ELE É BEM FIEL AO EVANGELHO.

Seleções: O que a referência à “paixão” significa, em termos da vida de Cristo e da via-crucis?

Gibson: Paixão. Tem a ver com amor obsessivo. É disso que se trata a encarnação de Cristo-DEUS SE TORNANDO HOMEM. O propósito do sacrifício foi expiar as transgressões de toda a humanidade. Eu acredito nisso e bilhões de outras pessoas também. Essa é a mensagem do evangelho, que fala de amor, de resgate, da completa renúncia a si mesmo pelo bem dos outros, o que é o máximo do heroísmo. Ele se tornou o bode expiatório para que nós tenhamos uma chance – porque sozinhos não vamos conseguir.

Seleções: Você quis passar uma mensagem com a natureza gráfica do filme?

Gibson : Eu queria que os espectadores sentissem a enormidade – e o horror – do sacrifício De Jesus. Queria que as pessoas ficassem chocadas com essa impressão.

O filme trata da maior das expressões do amor. Um homem não pode sentir amor maior do quando Ele entrega sua vida pela de seus amigos.

Seleções: Qual é a solução?

Gibson: Fé, esperança, amor e perdão. Acho que qualquer pessoa que assistir esse filme reagirá fortemente a ele, de forma positiva ou negativa. Espero que ele seja recebido no espírito certo. Meus detratores diriam que irá promover o ódio. Eu discordo. Isso não faz o menor sentido.


Fonte: Revista Seleções de abril/2004


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