Sua Zona de Conforto é o maior inimigo do seu Sucesso.




O SUCESSO na vida é o que todos querem alcançar, mas a grande e imensa maioria se contenta apenas com um pouquinho dele se estacionando em um determinado degrau desta escada.  Pode ser por muitos motivos; por preguiça, cansaço, obstáculos, derrotas consecutivas ou etc. A verdade é que este degrau do caminho tem um nome bem conhecido, não importa por qual nome você o chame, a verdade é que ele se chama mesmo é de “ZONA DE CONFORTO”, um local onde preferimos permanecer em segurança do que continuar a jornada degraus acima.

Nunca é fácil abandonarmos pessoas, lugares e coisas com as quais estamos acostumados e sentimos que nos fazem felizes.

Abandonar a sensação de segurança do conhecido nos faz sentir medo e indecisão. Dessa maneira, muitas vezes preferimos ficar com o mal conhecido do que com o bem que ainda se está para conhecer. No entanto, se sempre nos conformarmos com nossas realidades do jeito que está, nunca poderemos seguir em frente e encontrar melhores caminhos para nossas vidas.

A falta de atitude frente à vida pode nos deixar presos em realidades negativas, que não nos fazem felizes. Portanto, se você sente que precisa fazer uma mudança em sua vida para conquistar novas oportunidades, mas está preso pelo medo e insegurança, a história dos andarilhos e da vaquinha pode ajudá-lo a entender a importância de sair de sua zona de conforto.

A história dos andarilhos e da vaquinha

É uma parábola da antiga Sabedoria Oriental Chinesa.

O Mestre Taoísta e seu Discípulo numa jornada em busca da sabedoria.


A Família Pobre e sua Acomodação


Casebre_familia_pobre


Um sábio mestre Taoísta e seu discípulo andavam pelo interior da China há muitos dias e procuravam um lugar para descansar durante a noite. Avistaram, então, um casebre no alto de uma colina e resolveram pedir abrigo àquela noite. Ao chegarem no casebre, foram recebidos pelo dono, um senhor maltrapilho e cansado. Ele os convidou a entrar e apresentou sua esposa e seus três filhos. Durante o jantar, o discípulo percebeu que a comida era escassa até mesmo para somente os quatro membros da família e ficou penalizado com a situação. Olhando para aqueles rostos cansados e subnutridos, perguntou ao dono como eles se sustentavam.


Vaquinha_magra


O senhor respondeu – “Está vendo àquela vaquinha lá fora? Dela tiramos o leite que consumimos e fazemos queijo. O pouco de leite que sobra, trocamos por outras mercadorias na cidade. Ela é nossa fonte de renda e de vida. Conseguimos viver com o que ela nos fornece” – O discípulo olhou para o mestre que jantava de cabeça baixa e terminou de jantar em silêncio. Pela manhã, o mestre e seu discípulo levantaram antes que a família acordasse e preparavam-se para ir embora quando o discípulo disse – “Mestre, como podemos ajudar essa pobre família a sair dessa situação de miséria?” – O mestre então falou – “Quer ajudar essa família? Pegue a vaquinha deles e empurre precipício abaixo” – O discípulo espantado falou – “Mas aquela vaca é a única fonte de renda da família, se a matarmos eles ficarão mais miseráveis e morrerão de fome!” – O mestre calmamente repetiu a ordem – “Pegue a vaca e empurre-a precipício abaixo!”. O discípulo muito indignado ainda assim seguiu as ordens do mestre e jogou a vaca no precipício e ela morreu.


Vaquinha_magra


Alguns anos mais tarde, o discípulo ainda sentia remorso pelo que havia feito e decidiu abandonar seu mestre e visitar àquela família. Voltando a região, avistou de longe a colina onde ficava o casebre, e olhou espantado para uma bela casa que havia em seu lugar. Ele pensou – “De certo, após a morte da vaca, ficaram tão pobres e desesperados que tiveram que vender a propriedade para alguém mais rico” -Aproximou-se da casa e, entrando pelo portão, viu um criado e lhe perguntou – “Você sabe para onde foi à família que vivia no casebre que havia aqui antigamente?” – O criado respondeu – “Sim, claro! Eles ainda moram aqui, estão ali nos jardins” –  e apontou para a frente da casa. O discípulo caminhou na direção da casa e pode ver um senhor altivo, brincando com três jovens bem vestidos, e junto uma linda mulher. A família que estava ali não lembrava em nada os miseráveis que conhecera tempos atrás.

Quando o senhor avistou o discípulo, reconheceu-o de imediato e o convidou para entrar em sua casa. O discípulo quis saber como tudo havia mudado tanto desde a última vez que os viu. O senhor então explicou – “Depois daquela noite que vocês estiveram aqui, nossa vaquinha caiu no precipício e morreu… Como não tínhamos mais nossa fonte de renda e sustento, fomos obrigados a procurar outras formas de sobreviver. Descobrimos os outros recursos de nossa terra e muitas outras formas de ganhar dinheiro e desenvolvemos habilidades que nem sequer sabíamos que éramos capazes de fazer” – O discípulo não podia acreditar no que estava ouvindo  – Ele continuou – “Perder aquela vaquinha foi terrível, mas aprendemos a não sermos dependentes, acomodados e conformados com a situação que estávamos. Às vezes precisamos perder um pouco agora para ganhar mais logo adiante” – Só então o discípulo entendeu a profundidade do que o seu mestre tinha percebido e o mandou executar sem nenhuma explicação.

Credito: Parábola Budista, ou Taoísta popular no extremo oriente, autor desconhecido.


A morte daquela vaquinha magricela era só o que faltava para aquela família sair de sua “ZONA DE CONFORTO” e descobrir todas as suas “POTENCIALIDADES OCULTAS”,  que lhes deu tudo que possuem agora.


Podemos associar essa história com nossas vidas. Assim como aquela família, todos nós temos nossa própria vaquinha, a qual nos apegamos, que nos fornece uma segurança, mas não nos leva para frente. Pode ser um relacionamento romântico, uma amizade, um trabalho, um comportamento, estilo de vida, etc.

Pare e reflita um pouco sobre sua vida: O que você faria se amanhã aquela vaquinha fosse pró brejo ou simplesmente caísse de um precipício? O que aconteceria com sua vida se aquilo que lhe dá segurança simplesmente terminasse sem aviso prévio?

Pode ter a certeza de que não será nada fácil, porque mudanças costumam ser difíceis e dolorosas, entretanto, podem nos trazer uma realidade muito melhor, tudo depende de como encaramos as coisas.

Se você precisar fazer uma mudança drásticas em sua vida, faça hoje mesmo, não espere que sua vaquinha caia no precipício!




O_rico_e_o_pobre O_equilibrista_e_a_Fé

O Monge e o escorpião.



Amar o seu inimigo é uma

questão de natureza !

Veja o Texto:




monge-e-menino.jpg


Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

– Mestre deve estar muito doente!

– Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso?

– Que se afogasse!

– Seria um a menos!

– Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara!

– Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:

– Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.


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Amai os vossos Inimigos…

(São Mateus 5,44)

Esta historinha tão simples nos diz exatamente o que está dizendo, não importa quantos problemas enfrentarmos no mundo ou quantos inimigos encontrarmos pela frente, a nossa atitude deverá sempre refletir o nosso eu interior, ou seja, aquilo que somos de verdade.

Por isso muitas vezes em situações extremas acabamos revelando em nós uma pessoa que não conhecíamos e depois não conseguimos o perdão daqueles que possam ter sido ofendidos pela nossa explosão.

Precisamos controlar nossas atitudes e principalmente nosso temperamento explosivo, para isso acontecer precisamos aceitar em primeiro lugar está hipótese acima, “É meu dever salvar meu inimigo quando ele estiver em dificuldades, não por ele, mas por mim mesmo, que salvaria a qualquer um, por ser a minha natureza.” Quando aceitarmos realmente esta condição e provarmos para nós mesmos que esta é a maneira mais correta de agir, mesmo que você não fale ou comente com ninguém, quando a situação ocorrer, você a executará automaticamente sem perceber, e aquela opinião, “Se meu Inimigo estiver se afogando, devo afundá-lo ainda mais…” deverá ser apagada completamente de seu Coração definitivamente.

Esta atitude, é o que Cristo nos ensina com a História do filho pródigo, Jesus quis falar para os Judeus que eles deveriam receber seus irmãos que haviam se afastado, ficando de fora da promessa do Pai, porque, como cremos, Jesus estava prometendo seu Espírito Santo não somente para os Judeus, que eram, até aquele dia, o povo de propriedade exclusiva de Deus e únicos herdeiros da promessa. Em varias outras passagens Jesus demonstra que seu reino é para todos “Também os não Judeus e não Circuncidados” isto significa que este presente do Pai: é para mim e também para você.

Aquele Irmão mais velho demonstrou uma atitude de ódio e não queria perdoar seu irmão “pródigo”, a parábola termina sem uma definição da história, não mostra se o filho mais velho entrou ou não em casa para festejar com seu irmão, isto porque esta atitude deverá ser tomada por mim e por você no dia de hoje.

Vemos nas cartas de São Paulo, que muitos discípulos queriam ensinar as palavras de Jesus somente para os Judeus “Os Santos”, outros queriam Circuncidar os convertidos os transformando primeiro em Judeus, para depois os Batizar tornando-os herdeiros das promessas Divinas, uma atitude clara de que não haviam entendido ainda a parábola do filho pródigo, e apesar de serem convertidos e cheios do Espírito Santo, continuavam agindo com ódio e rancor em seus corações, evitando evangelizar os escorpiões, que também mereciam ser salvos.


porcoespinho

A historia dos porcos espinhos.


Uma grande novidade do evangelho de Jesus é justamente esta, o bem é para ser dado também para os maus, os doentes, os rejeitados, os bandidos, os esquecidos, os moribundos, os inimigos, enfim todos aqueles de quem as vezes queremos fugir e não nos aproximar, ainda diz Jesus, mesmo que seja apenas um copo d’água a ser oferecido e entregue a qualquer um destes pequeninos, serão dados a mim mesmo.Como perdoar e aceitar aquele que nos ofende ? O Pai perdoou seu filho, nos mostrando claramente o que é o verdadeiro perdão. Perdoar e esperar e receber com alegria e com festa aquele que me ofendeu, é lhe restituir a dignidade e devolver o lugar que lhe pertence dentro do seu coração.

Estava vendo um clip de uma Santa Missa no Vaticano, com milhares de pessoas, selecionaram alguns privilegiados, e estes iriam comungar diretamente com o Próprio Papa, é uma honra tamanha e digna de se guardar na memória, tanto é assim que foi fotografado, um a um, e três câmeras em ângulos diferentes registravam aquelas cenas que jamais se repetiriam.

Quem não gostaria de estar naquela fila ? Quem não gostaria de receber o Papa em sua casa ? Quem não lhe daria um copo d’água se ele lhe pedisse? Quem não lhe hospedaria e moveria mundos e fundos, mesmo que não tivesse dinheiro, para lhe fazer um grande banquete digno de uma personalidade tão ilustre?

Diríamos, “Estou recebendo o próprio Cristo na Pessoa do Papa”, seria a mais pura verdade, mas devemos relembrar o fato de que Jesus no ventre de sua Mãe não foi recebido em nenhuma casa no dia que chegou a este mundo.

Porque não foi reconhecido ?

Porque não sabiam que era Ele ?

Porque então o mataram se sabiam que era Ele ?

É melhor não saber quem é Jesus e fazer o que for preciso para qualquer um o que pretenderíamos fazer para o próprio Jesus, ele é muito modesto e lhe pede apenas um copo d’água, não pede um grande banquete, nasce numa manjedoura e prefere duas moedinhas do que um saco cheio de dinheiro, nem vou dizer que a recompensa por estes simples gestos, será um grande banquete celestial e uma vida eterna ao lado do Pai de Amor.


Escorpião na mao



O Alpinista


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A Caminho de Emaús.



Eu também sou um discípulo a caminho de Emaús.




São Lucas conta o testemunho de dois Discípulos que acompanhavam Jesus. Logo após os acontecimentos de Jerusalém que se referem à Crucificação, morte, sepultamento e Ressurreição do Mestre Jesus estavam retornando para sua casa quando encontraram com Jesus pelo caminho.

Enquanto caminhavam em direção à Emaús lamentavam os últimos acontecimentos e lembravam-se das promessas, das profecias e principalmente sobre as expectativas que poderiam mudar a história de Israel. Encontraram com um certo homem que também caminhava na mesma direção, apesar de não reconhecê-lo conversaram com Ele sobre os acontecimentos no qual Ele lhes mostrou conhecer bem sobre o assunto e principalmente confirmou que Jesus prometeu que Ressuscitaria naquele dia, mas no entanto os mesmos Discípulos apesar de já terem recebido a notícia prévia de que Jesus não estava no túmulo, acharam que se tratava de um roubo, um engano ou apenas conversa de mulheres que não observaram corretamente o Túmulo.  Fato é que nem ao menos esperaram a confirmação dos novos  fatos porque todos viram com seus próprios olhos Jesus morrendo e entregando seu Espírito ao Pai na cruz e para confirmação de sua morte definitiva já não havia nenhuma gota de sangue em seu corpo.

Apesar das promessas de ressurreição de Jesus, ninguém jamais havia visto ou ouvido falar que algo assim teria acontecido e o que permanecia era mesmo a certeza da morte do Mestre que fora sepultado e se colocou uma enorme pedra sobre Ele à vista de todos.

Nossa atitude também seria a mesma mediante os fatos que foram testemunhados por aqueles homens, mas o que nos deixa inquietos é que eles como discípulos próximos a Jesus receberam diversas instruções a respeito de como agir, o que esperar e o que fazer logo após sua morte e, no entanto esta atitude demonstrava um abandono de tudo aquilo que acreditavam e esperavam tornando o sacrifício de Jesus naquela cruz totalmente em vão.

O sentimento de ardor no coração seria a confirmação de que eles no fundo da alma sentiam a presença de Jesus, mas a certeza das coisas materiais lhes impedia de reconhecer o obvio que estava de frente a seus olhos, aquele homem desconhecido era na verdade aquele mesmo que seus corações haviam denunciado, mas por uma lógica da visão lhes enganava dizendo ser alguém apenas parecido com o mestre porque um homem que estava morto e sepultado não poderia jamais estar caminhando e falando com eles.

Diz o testemunho que quando Jesus partiu o Pão eles o reconheceram, porque afinal de contas não poderiam existir duas pessoas totalmente iguais e aquilo que seus olhos não queriam ver agora não podiam mais ver porque Jesus simplesmente desapareceu de sua presença.


Representação da Ceia de Emaús – Caravágio


O paralelo da cegueira que fora curada no cego de nascença em Jericó (S. João 9) e da cegueira voluntária daqueles que não aceitaram a sua cura é a mesma coisa que dizer que devemos confiar muito mais na nossa fé que é capaz de ver e sentir o invisível do que sermos enganados por dissimulações que nossos olhos vêem e que não são realidade, principalmente em se tratando das coisas espirituais que não são visíveis aos olhos e sim apenas pela fé.   Com este ensinamento Jesus nos mostra que a partir daquele momento já podemos ter a certeza de sua presença em nosso meio mesmo quando não temos a confirmação da visão humana.   

Neste acontecimento Jesus também se revela mais uma vez na celebração da Ceia, ou seja no partir do Pão e confirma suas palavras anteriores de que devemos confiar na sua verdadeira presença na Eucaristia e de que jamais iria nos deixar sozinhos, mas estaria para sempre conosco, mesmo quando não fosse visualizado e até mesmo quando o mundo parecesse estar desmoronando sobre nossas cabeças.


Ruínas de Emaús – Wilkipédia


Atualmente não existe uma cidade chamada Emaús e os locais onde poderiam estar esta aldeia citada por São Lucas como este local que está descrito na foto acima não conferem com a distância narrada no evangelho, portanto se perdeu o sentido de local físico e ficou apenas o sentido simbólico do nome que significaria “EMAÚS”, no entanto também este significado diz coisas diferentes e para nós ficou mesmo o que realmente aconteceu naquele lugar, que não importa onde, quando ou o que significa, porque Deus quer falar com você em particular hoje, aqui e agora, seja lá onde você esteja.

A Revelação de Emaús na verdade é feita a cada um de nós hoje, porque nós também somos seus discípulos e somos nós que mais nos afastamos de Jesus quando passamos por momentos de escuridão e dificuldades.

Abra seus olhos e veja aquilo que seu coração te revela, porque é lá que o Espírito Santo habita e fez sua morada definitiva.


Semeando a cultura de Pentecostes



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São Paulo 2000 anos.

Nós celebramos em 2009 o ano Paulino, para comemorar o 2000 º aniversário de nascimento deste grande apóstolo.

Estátua de Paulo Apóstolo

É ótimo para contemplar a vida deste homem e da grande diferença entre o que aconteceu antes e depois do seu encontro com Jesus na estrada para Damasco. Podemos dizer que houve uma transformação radical, ou colocá-lo como ele próprio, agora sou um novo homem.

Podemos dizer que no seu amor por Jesus, São Paulo supera o dos outros discípulos, que caminharam com ele.   São Paulo não conheceu Jesus pessoalmente, ele não estava presente durante os milagres que Jesus realizou. Mas, depois de ter conhecido Jesus, apenas através da luz, São Paulo não teve outro amor, senão o Senhor Jesus. Estas são as suas palavras: “Mas tudo isso, que para mim eram vantagens, considerei perda por Cristo. Vou dizer mais: Na verdade, julgo como perda todas as coisas, em comparação com esse bem supremo: o conhecimento de Jesus Cristo, meu Senhor. Por ele tudo desprezei e tenho em conta de esterco, a fim de ganhar Cristo “(Filipenses 3:7-8).

Paulo está certo de que é o próprio Jesus que escolheu para dar a sua palavra e seu amor aos corações de todos. E para isso, Paulo suporta todas as coisas, nunca ouvi se queixar, ele mesmo disse: “Pois eu Sei em quem pus minha confiança(2 Tim 1:12). E, em outra passagem: “Eu posso fazer todas as coisas em Cristo que me fortalece” (Filipenses 4:13). Como vemos, Paulo tem um incansável amor a Jesus, seu único desejo é o de evangelizar, para melhor conhecer e amar Jesus.

O Amor de Paulo por Jesus é tão grande que ele deu a sua vida como uma testemunha por causa do evangelho. Ele perdeu sua vida em Roma cerca de 67 dC, por ironia do destino São Paulo recebeu uma morte digna, ou seja, a morte de um soldado romano, “decapitado”.   Muitos escritores de todas as nacionalidades e de todos os tempos, já fizeram uma biografia recounting a vida deste grande missionário. Mas é sempre possível encontrar algo novo e diferente sobre Ele.

Nosso objetivo é seguir o exemplo de São Paulo, a sua fidelidade, seu zelo, a sua coragem e seu amor por Jesus. Acho que é bom para nós sabermos que Paulo não conheceu Jesus pessoalmente, porque assim ele nos coloca em pé de igualdade com ele próprio, ou seja, que vivemos sob o signo da Esperança que ele tão bem nos descreveu. E  nessa esperança Paulo nunca duvidou.

Pe. Julio Antonio Peixoto

La vie de l’apôtre saint Paul après la rencontre avec Jésus

Fonte:=http://pejulio767.wordpress.com/2009/06/03/la-vie-de-l%E2%80%99apotre-saint-paul-apres-la-rencontre-avec-jesus/

O Monge e o Escorpião.



Amar seu ofensor é uma questão de natureza !


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Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

– Mestre deve estar muito doente!

– Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso?

– Que se afogasse!

– Seria um a menos!

– Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara!

– Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:

– Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.


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Amai os vossos Inimigos…

(São Mateus 5,44)

Esta historinha tão simples nos diz exatamente o que está dizendo, não importa quantos problemas enfrentarmos no mundo ou quantos inimigos encontrarmos pela frente, a nossa atitude deverá sempre refletir o nosso eu interior, ou seja, aquilo que somos de verdade.

Por isso muitas vezes em situações extremas acabamos revelando em nós uma pessoa que não conhecíamos e depois não conseguimos o perdão daqueles que possam ter sido ofendidos pela nossa explosão.

Precisamos controlar nossas atitudes e principalmente nosso temperamento explosivo, para isso acontecer precisamos aceitar em primeiro lugar está hipótese acima, “É meu dever salvar meu inimigo quando ele estiver em dificuldades, não por ele, mas por mim mesmo, que salvaria a qualquer um, por ser a minha natureza.” Quando aceitarmos realmente esta condição e provarmos para nós mesmos que esta é a maneira mais correta de agir, mesmo que você não fale ou comente com ninguém, quando a situação ocorrer, você a executará automaticamente sem perceber, e aquela opinião, “Se meu Inimigo estiver se afogando, devo afundá-lo ainda mais…” deverá ser apagada completamente de seu Coração definitivamente.

Esta atitude, é o que Cristo nos ensina com a História do filho pródigo, Jesus quis falar para os Judeus que eles deveriam receber seus irmãos que haviam se afastado, ficando de fora da promessa do Pai, porque, como cremos, Jesus estava prometendo seu Espírito Santo não somente para os Judeus, que eram, até aquele dia, o povo de propriedade exclusiva de Deus e únicos herdeiros da promessa. Em varias outras passagens Jesus demonstra que seu reino é para todos “Também os não Judeus e não Circuncidados” isto significa que este presente do Pai: é para mim e também para você.

Aquele Irmão mais velho demonstrou uma atitude de ódio e não queria perdoar seu irmão “pródigo”, a parábola termina sem uma definição da história, não mostra se o filho mais velho entrou ou não em casa para festejar com seu irmão, isto porque esta atitude deverá ser tomada por mim e por você no dia de hoje.

Vemos nas cartas de São Paulo, que muitos discípulos queriam ensinar as palavras de Jesus somente para os Judeus “Os Santos”, outros queriam Circuncidar os convertidos os transformando primeiro em Judeus, para depois os Batizar tornando-os herdeiros das promessas Divinas, uma atitude clara de que não haviam entendido ainda a parábola do filho pródigo, e apesar de serem convertidos e cheios do Espírito Santo, continuavam agindo com ódio e rancor em seus corações, evitando evangelizar os escorpiões, que também mereciam ser salvos.


 porcoespinhoComo perdoar e aceitar aquele que nos ofende ? O Pai perdoou seu filho, nos mostrando claramente o que é o verdadeiro perdão. Perdoar e esperar e receber com alegria e com festa aquele que me ofendeu, é lhe restituir a dignidade e devolver o lugar que lhe pertence dentro do seu coração.

Uma grande novidade do evangelho de Jesus é justamente esta, o bem é para ser dado também para os maus, os doentes, os rejeitados, os bandidos, os esquecidos, os moribundos, os inimigos, enfim todos aqueles de quem as vezes queremos fugir e não nos aproximar, ainda diz Jesus, mesmo que seja apenas um copo d’água a ser oferecido e entregue a qualquer um destes pequeninos, serão dados a mim mesmo.

Estava vendo um clip de uma Santa Missa no Vaticano, com milhares de pessoas, selecionaram alguns privilegiados, e estes iriam comungar diretamente com o Próprio Papa, é uma honra tamanha e digna de se guardar na memória, tanto é assim que foi fotografado, um a um, e três câmeras em ângulos diferentes registravam aquelas cenas que jamais se repetiriam.

Quem não gostaria de estar naquela fila ? Quem não gostaria de receber o Papa em sua casa ? Quem não lhe daria um copo d’água se ele lhe pedisse? Quem não lhe hospedaria e moveria mundos e fundos, mesmo que não tivesse dinheiro, para lhe fazer um grande banquete digno de uma personalidade tão ilustre?

Diríamos, “Estou recebendo o próprio Cristo na Pessoa do Papa”, seria a mais pura verdade, mas devemos relembrar o fato de que Jesus no ventre de sua Mãe não foi recebido em nenhuma casa no dia que chegou a este mundo.

Porque não foi reconhecido ?

Porque não sabiam que era Ele ?

Porque então o mataram se sabiam que era Ele ?

É melhor não saber quem é Jesus e fazer o que for preciso para qualquer um o que pretenderíamos fazer para o próprio Jesus, ele é muito modesto e lhe pede apenas um copo d’água, não pede um grande banquete, nasce numa manjedoura e prefere duas moedinhas do que um saco cheio de dinheiro, nem vou dizer que a recompensa por estes simples gestos, será um grande banquete celestial e uma vida eterna ao lado do Pai de Amor.





buda-barrouro o-maior-tesouro-do-mundo Amigo Fiel
MILAGRE DE LANCIANO JESUS FALA COM NICODEMOS.

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São Pedro.


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Discípulo de Jesus nascido em Betsaida, Galileia, conhecido como o Príncipe dos Apóstolos, é tido como fundador da Igreja Cristã em Roma e considerado pela Igreja Católica como seu primeiro Papa.

As principais fontes de informação sobre sua vida são os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), onde aparece com destaque em todas as narrativas evangélicas, os Atos dos Apóstolos, as epístolas de Paulo e as duas epístolas do próprio apóstolo. Filho de Jonas e irmão do apóstolo André, seu nome original era Simão e na época de seu encontro com Cristo morava em Cafarnaum, com a família da mulher (Lc 4,38-39).


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Pescador, tal como os apóstolos Tiago e João, trabalhava com o irmão e o pai e foi apresentado a Jesus por seu irmão, em Betânia, onde tinha ido conhecer o Cristo, por indicação de João Batista. No primeiro encontro Jesus o chamou de Cefas, que significava pedra, em aramaico, determinando, assim, ser ele o apóstolo escolhido para liderar os primeiros propagadores da fé cristã pelo mundo. Jesus, além de mudar-lhe o nome, o escolheu como chefe da cristandade aqui na terra: “E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus” (Mt. 16: 18-19).

Convertido, despontou como líder dos doze apóstolos, foi o primeiro a perceber em Jesus o filho de Deus. Junto com seu irmão e os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra. Teve, também, seus momentos controvertidos, como quando usou a espada para defender Jesus e na passagem da tripla negação, e de consagração, pois foi a ele que Cristo apareceu pela primeira vez depois de ressuscitar. Após a Ascensão, presidiu a assembléia dos apóstolos que escolheu Matias para substituir Judas Iscariotes, fez seu primeiro sermão no dia de Pentecostes e peregrinou por várias cidades.

Fundou as linhas apostólicas de Antióquia e Síria, as mais antigas sucessões do Cristianismo, precedendo as de Roma em vários anos, que sobrevivem em várias ortodoxias Sírias. Encontrou-se com São Paulo, ou Paulo de Tarso, em Jerusalém, e apoiou a iniciativa deste, de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica. Após esse encontro, foi preso por ordem do rei Agripa I, encaminhado à Roma durante o reinado de Nero, onde passou a viver. Ali fundou e presidiu à comunidade cristã, base da Igreja Católica Romana e, por isso, segundo a tradição, foi executado por ordem do imperador, no mesmo ano de Paulo e pelo mesmo motivo, mas em ocasiões diferentes.


Conta-se, também, que pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se julgar indigno de morrer na mesma posição de Cristo. Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores. É festejado no dia 29 de junho, um dia de importantes manifestações folclóricas, principalmente no Nordeste brasileiro.


Sculptures from St. Peter's


ORAÇÃO A SÃO PEDRO


Ó glorioso São Pedro, Príncipe dos Apóstolos,
a quem o Senhor Jesus escolheu para ser o fundamento
de sua Igreja, entregou as chaves do Reino dos Céus
e constituiu pastor universal de todos os fiéis,
queremos ser sempre vossos súditos e filhos.

Confiantes na Palavra do Senhor que vos disse:
“Tudo que ligares na terra será ligado nos céus”
e no encargo que vos deu de confirmar os irmãos na fé,
concedei-nos a graça de, diante da diversidade
das opiniões dos homens, saber como vós professar
com firmeza nossa fé em Cristo, filho de Deus,
e permanecer naquele amor a Jesus, que por três vezes
proclamastes após a ressurreição.

Dai-nos que, fiéis aos ensinamentos do evangelho,
permaneçamos unidos no rebanho do Senhor,
confiado à vossa guarda, e no amor do Santo Pai,
vosso legítimo sucessor, a fim de que,
após o tempo desta vida, possamos nos unir
para sempre triunfante no céu.

Amém



ORAÇÃO DAS 3 CHAVES DE SÃO PEDRO

São Pedro, Príncipe dos Apóstolos, Vosso nome era Simão, que Jesus Cristo mudou para Pedro, a fim de serdes a pedra sobre a qual o Senhor iria construir o templo da Fé.

Mudando Vosso nome, o Senhor vos entregou as três chaves do segredos e dos poderes, no céu e na terra, dizendo-vos:

O que desligares da terra, será desligado nos Céus.

São Pedro, Príncipe dos Apóstolos, a primeira chave é de ferro abre e fecha as portas da existência terena.

A segunda chave é de prata, abre e fecha as portas da sabedoria.

A terceira chave é de ouro abre e fecha as portas
da vida eterna.

Com a primeira, abris a entrada para a felicidade na terra;

com a segunda, abris a entrada para o pórtico da ciência espiritual; com a terceira, abris o Paraíso.

Fechai, glorioso Apóstolo mártir, para mim, os caminhos do mal e abri os do bem.  Desligai-me na terra para que eu esteja desligado nos Céus.

Com a vossa chave de ferro, abri as portas que se fecharem diante de mim.

Com a vossa chave de prata, iluminai meu espírito, para que eu veja o bem e me afaste do mal.

Com a vossa chave de ouro, descerrei as entradas da corte celestial, quando o Senhor for servido chamar-me.

O que desligares na terra será desligado nos Céus, o que ligares na terra será ligado nos Céus.

Glorioso São Pedro, vós que sabeis de todos os segredos dos Céus e da Terra, ouvi meu apelo
e atendei a prece que vos dirijo.

Assim Seja!


Sculptures from St. Peter's


Oração a são Pedro  (para obter uma graça)


“Oh, são Pedro, pedra viva da igreja fundada por Jesus Cristo, vós que fostes chamado pelo Senhor para ser pescador de homens e mulheres. Vós que dissestes: ‘Senhor, a quem iremos? Pois só Tu tens palavras de vida eterna’, vinde em meu auxílio com vossa intercessão junto a Deus, dando-me coragem para seguir vosso exemplo de amor fiel a Cristo e anunciar a boa nova na família, na comunidade, no trabalho e em toda parte. Oh, São Pedro, vós que fizestes a mais bela declaração de amor: ‘Senhor, Tu sabes que eu Te amo’, ensinai-me, hoje, o caminho da justiça para que eu tenha saúde e paz e alcance a graça que Vos peço.

(Faça agora seu pedido.)

Amém.”




FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA