SUBSÍDIO DE ENCONTROS PARA A SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA COMPLETA 25 ANOS E CELEBRA A “ALEGRIA DO AMOR NA FAMÍLIA”
A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) lançou o subsídio Hora da Família Especial para a Semana Nacional da Família de 2021. O tema escolhido para esta edição é “Alegria do amor na família”, em referência à exortação apostólica Amoris Laetitia, que completou cinco anos e é a motivação de um ano especial convocado pelo Papa Francisco.
No contexto do Mês Vocacional, celebrado em agosto pela Igreja no Brasil, a Semana Nacional da Família é realizada na segunda semana, com início no Dia dos Pais. Neste ano, portanto, será de 8 a 14 de agosto. “De norte a sul do Brasil, as paróquias, as famílias refletem, aprofundam e se catequizam através do Hora da Família”, disse a coordenadora nacional da Pastoral Familiar, Káthia Stolf.
Família Amoris Laetitia
Com a escolha do tema “Alegria do amor na família“, a intenção é celebrar o Ano Família Amoris Laetitia, iniciado no dia de São José (19 de março), convocado com o objetivo de marcar os cinco anos da exortação apostólica do Papa Francisco fruto de dois sínodos sobre a família. O casal Hermelinda de Sá e Arturo Zamperlini, que fez parte dos convocados brasileiros em 2014, ilustra a capa do livreto, acompanhados do Papa Francisco.
De acordo com o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e secretário executivo da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), padre Crispim Guimarães, a Semana Nacional da Família será um instrumento valioso e colaborativo para fazer as pessoas experimentarem “que o Evangelho da família é alegria que enche o coração e a vida inteira”, assim como a proposta do Papa Francisco para o Ano Família Amoris Laetitia, que pretende chegar a todas as famílias do mundo, por meio de várias atividades de caráter espiritual, pastoral e cultural, a serem realizadas nas dioceses, paróquias, universidades, no contexto dos movimentos eclesiais e das associações familiares.
O material contém sete encontros, um para cada dia da semana, além de um roteiro de celebração para o Dia dos Pais. E foi desenvolvido em parceria da Pastoral Familiar com diversos serviços e movimentos eclesiais que trabalham com a espiritualidade familiar.
O bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão para a Vida e a Família da CNBB, dom Ricardo Hoepers, ressalta a alegria presente no tema, “Alegria do amor na família” e no lema, “Dá e recebe, e alegra a ti mesmo”: “Queremos falar de uma alegria que brota do coração de cada lar cristão, como fruto do fortalecimento dos vínculos conjugais que unem os filhos e vencem juntos obstáculos e as crises porque foram sustentados pela fé. Somente um verdadeiro amor pode trazer a alegria que vem de Deus“.
25 anos
O subsídio Hora da Família completa, em 2021, 25 anos de publicação. Em 1996, quando o Brasil se preparava para receber o Papa João Paulo II por ocasião do II Encontro Mundial das Famílias, marcado para o ano seguinte, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ) dom Rafael Llano Cifuentes preparou um material para ajudar as famílias na preparação para o encontro.
“Durante os doze meses que antecederam a visita de João Paulo II, dezenas de milhares de famílias se reuniram, em seus lares ou nas suas comunidades, para fazerem a ‘Hora da Família’. Foi uma experiência tão bem sucedida que o Setor Família da CNBB pensou em difundi-la em todo o Brasil, para que mais e mais famílias pudessem se beneficiar desses momentos de meditação e convívio”, lê-se na apresentação do primeiro material publicado pelo então Setor Família da CNBB, atual Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência.
O Hora da Família é um material com roteiros de reflexão e oração para fortalecer o trabalho de evangelização das famílias. Com suas propostas de aprofundamento dos ensinamentos da Igreja e testemunhos, o material também tem o intuito de fazer com que todas as pessoas compreendam o valor único e próprio da família; que sejam fortalecidos os laços familiares; e que cresça a espiritualidade familiar.
Incentivada pelo desejo do idealizador do Hora da Família, a Pastoral Familiar mantém a tradição de ter sempre a comunhão da Igreja Católica estampada na capa da publicação, por meio da imagem do Papa.
Ao final do livro, é oferecido um boletim de apoio para a prevenção do suicídio, além de indicação de quatro passos para ajudar uma pessoa com este tipo de ideação.
O Hora da Família Especial da Semana Nacional da Família está disponível na loja da Pastoral Familiare, em breve, estará disponível em aplicativo exclusivo.
Ouça o podcast com padre Crispim Guimarães sobre o Hora da Família Especial:
Convidamos você a rezar Conosco Amanhã dia 19/03/2021 a Solenidade de SÃO JOSÉ. Estaremos aqui,(*) Através de uma LIVE, para junto com a Igreja pedirmos a intercessão de São José por nós, por você e nossa famílias, e também por toda a humanidade nestes momentos de aflição motivada pelo vírus do Covid-19.
VALEI-NOS SÃO JOSÉ!!!”.
CM-40 – VIEW – 268-297 – G – 17 18/03/23 -20
(*) – blog (Presentepravoce).
Nós estaremos participando ao vivo a partir das 20:00 Hs em uma live especial para o dia de São José transmitida pelo Youtube no Facebook na pagina “Mulheres no Coração de Maria”, endereço abaixo, é só clicar no Link após ás 20:00 Hs.
Papa Francisco: São José, homem sábio a quem confiar a vida
No final da Audiência Geral, o Papa recordou a Solenidade de São José, sexta-feira 19 de março, e o início do Ano da Família Amoris laetitia. Do esposo de Maria, para o qual convocou um Ano especial, Francisco sublinhou sua capacidade de “compreender e colocar em prática o Evangelho”.
Benedetta Capelli – Vatican News
“Um grande santo” a quem entregar a própria existência. Assim, o Papa Francisco recordou a próxima Solenidade de São José, na saudação em italiano, no final da Audiência Geral, desta quarta-feira (17/03). “Sejam sábios como ele, prontos para compreender e colocar em prática o Evangelho”, acrescentou o Pontífice.
Na vida, no trabalho, na família, nos momentos de alegria e tristeza São José procurou e amou constantemente o Senhor, merecendo o elogio das Escrituras como um homem justo e sábio. Invocá-lo sempre, especialmente nos momentos difíceis que vocês possam encontrar. A todos a minha bênção!
Também na saudação em polonês, Francisco recordou São José e o início do Ano da Família Amoris Laetitia: Que Maria, Rainha da Polônia, obtenha para as famílias a visão evangélica do matrimônio, na compreensão recíproca e no respeito pela vida humana. Abençoo de coração todos vocês e todos aqueles que participarão das iniciativas promovidas para as celebrações do Ano mencionado.
O coração de Pai
Não uma figura silenciosa, mas um homem que escuta, que aceita o plano de Deus para sua vida e de sua família. São José é um santo amado sobretudo pelo Papa Francisco que lhe dedicou uma intensa carta apostólica “Patris Corde – com um Coração de Pai” em memória dos 150 anos da declaração como Padroeiro universal da Igreja, e ao mesmo tempo lhe dedicou o Ano de São José até 8 de dezembro de 2021. Francisco destaca diferentes características do pai putativo de Jesus. Ele o chama de pai amado, pai na ternura, na obediência e no acolhimento, pai de coragem criativa, trabalhador, sempre na penumbra.
Aquele que acolhe a fragilidade
Em algumas dessas características se concentrou o Comitê de São José que reúne várias realidades diferentes, mas todas inspiradas ao Padroeiro universal da Igreja, como os Oblatos, os Josefinos de Murialdo, as Irmãs Murialdinas, as Franciscanas Missionárias do Menino Jesus e muitas outras. Desde terça-feira (16/03), no canal YouTube do Comitê de São José, às 15h, é possível assistir vídeos que oferecem reflexões de biblistas, religiosos e religiosas sobre os aspectos de São José como “pai na obediência” ou “pai no acolhimento”, com imagens que vêm de Roma, Nápoles e Asti, cidades onde existem basílicas ou santuários dedicados ao esposo de Maria. O pe. Luigi Testa, Oblato de São José, é um dos membros do Comitê de São José:
Pe. Testa: O Papa Francisco esclarece desde o início da Carta, que embora o Evangelho fale pouco sobre São José, diz “o suficiente”. Esta já é uma primeira afirmação importante porque geralmente, na pregação comum ou na linguagem comum, sempre se diz que pouco se sabe sobre José, mas os dados bíblicos nos dizem que se sabe o suficiente. Depois, esta Carta Apostólica é muito significativa porque sonda o coração de São José como se estivesse entrando nas pregas deste coração. Além do fato de que não o considera apenas como um coração de ternura, um coração capaz de obediência, de acolhimento, de coragem criativa e trabalhador, mas é significativo que na figura de São José o Papa vê uma figura comum, que pode ser um ponto de referência para muitas pessoas. Tudo isso se declina na vida espiritual, na vida ordinária, na vida cotidiana.
A seu ver, qual é a relevância de São José hoje? Como podemos olhar para ele neste tempo de pandemia que condiciona nossa vida, condiciona também muitas escolhas?
Pe. Testa:São José nos ensina antes de tudo a acolher nossas fraquezas com profunda ternura, a acolher as situações de fragilidade, de precariedade que vemos em nós e ao nosso redor com a atitude de confiança, de delicadeza, de atenção, evitando o desânimo. Ajuda-nos a saber ler nas pregas da história a possibilidade de ouvir a voz do Senhor que vem para nos tranquilizar e não nos deixa à mercê de nós mesmos. Diante das dificuldades, diz o Papa Francisco, pode haver a atitude de quem abandona o campo ou a atitude de quem de alguma forma se inventa, José deve se esforçar, deve se ocupar. Pensemos nesta pandemia, como em nossas atividades pastorais tivemos que nos projetar de outras maneiras, em outras modalidades para chegar às pessoas e estar perto delas.
Sexta-feira é o dia de São José e também começa o Ano de Amoris laetitia, um ano especial dedicado à família. De que forma São José pode ser um farol para a família de hoje?
Pe. Testa: São José não é apenas um personagem em si, mas uma pessoa em relação. Toda sua vida foi determinada por Maria e Jesus. Ele teve que acolher Maria como sua esposa, acolher Jesus como filho, respondeu a uma missão particular. A família constitui o fundamento essencial também para a vida de Jesus. Jesus nasceu dentro do matrimônio, mesmo que por obra do Espírito Santo. Portanto, neste ano dedicado a São José e depois no Ano da Família para recordar os 5 anos de Amoris laetitia, a figura do pai putativo se encaixa perfeitamente porque na família de Nazaré temos o reflexo da Trindade celeste. São José é aquele que se torna senhor em sua casa, mas como sinal da custódia. Daí a atenção e a delicadeza para com a mulher, para com Maria, porque José nos ensina muito deste ponto de vista ainda hoje. De fato, existem mulheres que vivem dramas em suas situações familiares. Há atenção e delicadeza para com Jesus porque o faz crescer, aprendendo também a morrer como pai. Portanto, existe este cuidado e atenção pela família e por cada família e, em seguida, um cuidado maior pela Igreja, família dos filhos de Deus.
Alguns dias atrás, falando aos confessores, Francisco sugeriu rezar a São José para que eles pudessem receber o dom da paternidade. Como o senhor reflete a paternidade da Igreja ligada a São José em sua vida de religioso?
Pe. Testa: Esta paternidade requer atenção, delicadeza, desapego, senso de maturidade, oblação. Somos Oblatos de São José, portanto, oferecidos a Deus como São José aos cuidados dos interesses de Jesus. Não devemos cultivar nossos interesses pessoais ou a afirmação de nós mesmos, mas para dar espaço ao outro, através da escuta e do silêncio. São José é um mestre nisso porque é o homem da escuta, mas também o homem do silêncio, não porque está calado e não tem nada a dizer ou não tem palavras, mas porque a sua é uma atitude profundamente contemplativa, de acolhimento desta Palavra, esperando o aceno de Deus. Na experiência confessional, esta atenção e delicadeza são necessárias para que o outro se sinta acolhido pelo que é, não tanto pelo pecado que cometeu ou pelo erro que cometeu, mas porque é uma pessoa que deve ser acompanhada, ajudada e, acima de tudo, apoiada em sua fragilidade.
Quais frutos o senhor gostaria de ver colhidos durante este ano dedicado a São José? Qual é o seu desejo?
Pe. Testa: O meu desejo é de que se aprofunde São José do ponto de vista da reflexão teológica, a partir dos dados bíblicos, sua figura como parte essencial dos mistérios da vida de Cristo Senhor. Depois, eu espero que o amor por este grande santo cresça, não apenas a devoção, mas também o conhecimento teológico, o conhecimento dos mistérios de Cristo, porque ele tem muito a dizer à vida diária sobre o sentido e o papel da paternidade, que não é algo a ser colocado de lado.
A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2020 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo. Adquira agora!
O Hora da Família orienta a vivência da Semana Nacional da Família que ocorre de 11 a 17 de agosto de 2019
Edição Especial da Semana Nacional da Família 2020, com o tema “Eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24, 15). O livreto com roteiro de celebrações está em sintonia com o Mês Vocacional e pretende celebrar a vocação de ser família.
“Na alegria do Evangelho queremos viver plenamente a vontade do Senhor em nossas vidas, em nossas famílias, em nossas casas. Neste ano, o subsídio Hora da Família convoca todos os grupos de reflexão para vivenciarem a dimensão do serviço. O Hora da Família se coloca a serviço da Igreja e da construção do Reino de Deus começando em nossas casas”, escreveu o bispo de Rio Grande e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers, na apresentação do material. A sugestão é a vivência dos encontros como um “itinerário de aprofundamento da fé em família a serviço da comunidade”.
A Semana Nacional da Família neste ano de 2020 ocorre de 9 a 15 de agosto, tendo início no Dia dos Pais, data à qual é dedicado o primeiro dos sete encontros do livreto. No roteiro, sugestões de preces e uma oração que as finaliza, que poderão ser rezadas nas missas daquele domingo, aproveitando para destacar a abertura da Semana Nacional da Família. A proposta é que os encontros seguintes ocorram nas casas, se possível antes do almoço ou do jantar.
Para a quinta-feira, a proposta do 5º encontro é um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, se for possível, realizado nas paróquias. Como muitas comunidades e grupos talvez não tenham essa possibilidade, sugere-se que faça um momento com a Palavra de Deus. O assessor da Comissão para a Vida e a Família da CNBB e secretário-executivo da CNPF, padre Crispim Guimarães, recorda o exemplo do Papa Francisco que celebrou neste ano o Domingo da Palavra, entronizando a Bíblia com “um belo gesto nessa direção”. O assessor explica que o roteiro ajudará a realizar a celebração “de modo sóbrio e bonito”.
Também com dimensão celebrativa e favorecendo a participação das crianças, os demais encontros buscam aprofundar a vocação da família como Igreja Doméstica. Nesse sentido, no contexto do mês vocacional, o material contou com a “colaboração generosa” da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB.
Ao final do livro, é oferecido um boletim de apoio para a prevenção do suicídio, além de indicação de quatro passos para ajudar uma pessoa com este tipo de ideação.
O Hora da Família Especial da Semana Nacional da Família está disponível na loja da Pastoral Familiare, em breve, estará disponível em aplicativo exclusivo.
Ouça o podcast com padre Crispim Guimarães sobre o Hora da Família Especial:
A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2019 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo. Adquira agora!
O Hora da Família orienta a vivência da Semana Nacional da Família que ocorre de 11 a 17 de agosto de 2019
Nesta edição procuramos distribuir a reflexão do Hora da Família sobre a pergunta: ‘A Família, como vai?’, através dos sete encontros, que, esperamos, consigam nos fazer caminhar pelas várias possibilidades de respostas que poderemos dar. Aliás, talvez, ao final da Semana Nacional da Família 2019 não chegaremos a uma resposta adequada dentro do que o próprio Deus pensou sobre essa instituição divina chamada família, mas teremos tentado ao menos nos aproximar do pensamento de Deus.
O tema deste ano é uma retomada da reflexão que marcou a Campanha da Fraternidade de 1994. Ao voltar ao passado e ver o quanto a Pastoral Familiar já cresceu, percebe-se que a família busca e precisa aprofundar cada vez mais a sua missão na Igreja e na sociedade para conquistar um papel decisivo e central.
Esse desejo de estar no centro das ações eclesiais aparece neste Hora da Família, ligando-o à Iniciação à Vida Cristã, às Políticas Públicas, ao envolvimento com as questões contemporâneas da vida urbana e à missão em meio a outras famílias.
O subsídio vem com os tradicionais encontros celebrativos da Semana Nacional da Família e refletem os seguintes temas: Família, vocação e juventude; Família e Políticas Públicas; Família, defensora da vida; Matrimônio e Família no plano de Deus, e por fim, o tema central: A família, como vai?
Além dos encontros, o material traz três celebrações temáticas para realizar no Dia das Mães, Dia dos Pais e uma celebração e consagração à Sagrada Família.
O cartão mágico para o dia dos Pais é a coisa mais legal de todas!
Você pode ter visto muitos outros modelos de cartão antes, mas nós inventamos um modelo único e diferente que dirá ao seu pai que você o ama de uma maneira muito inteligente, afinal de contas ele é o seu herói verdadeiro e insubstituível.
Quem não gostaria de ouvir isso?
Este cartão mágico pode parecer um pouco difícil de fazer, mas uma vez que você fizer o sua primeiro, você não poderá parar nunca mais! Pode ser ainda mais fácil, já que você pode pegar um modelo imprimível no final deste tutorial, porém, este modelo é em inglês, mas não é muito difícil criar um modelo em Português.
Mostraremos o projeto de artesanato mais maravilhoso para o dia dos pais.
Então, qual é a mágica? Vamos dar uma olhada…
Quando a carta de herói é inserida, tudo o que você pode ver é a silhueta de um homem junto com a palavra “meu pai” ou pode ser o modelo que você criar, desde que você leve em conta que a parte superior não pode conter muitos detalhes. Outras frases podem ser incluídas em outras páginas abaixo da capa superior.
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Acompanhe o passo a passo no vídeo ABAIXO e verás que realmente é muito simples e fácil.
Caso você necessite de mais detalhes, poderás acompanhar o passo a passo com fotos na fonte original em inglês onde você poderá também obter e baixar os modelos via PDF para facilitar o seu trabalho.
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A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2016 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo.Adquira agora!
Neste ano, a reflexão está em sintonia com o impulso da Igreja no Brasil para que seja percebida a importância das ações dos cristãos leigos e leigas na sociedade. O material, preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, por meio da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), propõe os sete encontros da Semana Nacional da Família, Leitura Orante da Palavra e celebrações em família. “Desejamos que, ao refletir sobre os sete temas propostos, nossas famílias cresçam na harmonia e na disposição de Servir melhor a Deus sendo realmente uma luz para a sociedade”, espera o assessor nacional da Comissão para a Vida e Família da CNBB e secretário executivo da CNPF, padre Jorge Alves Filho.
Os encontros para a Semana Nacional da Família, que neste ano será de 13 a 19 de agosto, são compostos de orações, cantos, momentos de escuta da Palavra de Deus e de partilha. Em cada um destes, a reflexão da temática é direcionada a partir de textos bíblicos, de trechos de documentos do Magistério da Igreja e de pequenas histórias.
“Família, uma luz para vida em sociedade” – Hora da Família 2017
Entre os documentos da Igreja dos quais os trechos foram extraídos, estão as exortações apostólicas Amoris Laetitia – sobre o amor na família, do papa Francisco, e Familiaris Consortio, de São João Paulo II; o Documento de Aparecida; o Catecismo; e o Documento 105 da CNBB “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – sal da terra e luz do mundo”.
A intenção, de acordo com padre Jorge, é que as famílias tornem-se promotoras da transformação da sociedade em lugar de justiça, fraternidade e paz. Este ano, como compromisso de fé, amor e missão, as famílias poderão consagrar sua casa à Sagrada Família de Nazaré.
Novidades
Neste ano, além dos tradicionais encontros celebrativos para o Dia das Mães e o Dia dos Pais, o Hora da Família apresenta uma sugestão de Leitura Orante com o tema “Valor e virtude do amor”, a partir do texto bíblico contido em I Coríntios, capítulo 13. Outra novidade é a Consagração à Sagrada Família, ao final da celebração da Sagrada Família, que deve ser feita no dia 31 de dezembro. Para este momento, as famílias poderão utilizar o encarte com a imagem da Sagrada Família para consagração da casa como compromisso de fé, amor e missão.
Encontros
Obs: Para mais detalhes sobre o tema Click nos Link’s:
O subsídio “Hora da Família” é distribuído pela Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar (Secren). Encomendas podem ser feitas pela Loja virtual, pelo telefone (61) 3443-2900 ou ainda pelo e-mail vendas@cnpf.org.br O material também é distribuído pelos casais coordenadores e agentes da Pastoral Familiar nos regionais e dioceses.
A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2016 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo.Adquira agora!
Com o tema “Misericórdia na Família: Dom e Missão”, o subsídio oferece sete encontros, além de celebrações como Via-Sacra em família, celebração para o Dia dos Pais, Dia dos Avós e Dia das Mães.
Com uma proposta moderna e explicativa, o material é organizado de forma interativa, propondo encontros participativos e celebrativos, buscando envolver a comunidade, famílias, lideranças, crianças, jovens e adultos.
“O ‘Hora da Família’, neste ano, quer nos envolver nesse clima da misericórdia divina, com vistas à missão. Não pode ficar unicamente entre os grupos de Pastoral Familiar. A nossa criatividade pastoral deve nos inspirar para que esse conteúdo seja partilhado, multiplicado, servido, também, em muitos outros ambientes onde nem sempre a Palavra está presente: escolas, centros de saúde, meios de comunicação, prédios, associações de moradores, periferias”, sugere o bispo de Osasco (SP) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, dom João Bosco Barbosa.
O assessor nacional da Comissão para a Vida e a Família, padre Moacir Arantes, orienta que as equipes da Pastoral Familiar e agentes repassagem o “Hora da Família” 2016, com o valor de venda indicado de R$ 3,00. Desta forma, o material chegará a muitas famílias por um preço acessível, gerando assim um amplo processo de evangelização neste Ano da Misericórdia.
Para padre Moacir, o “Hora da Família” quer ajudar a todos a fazerem a experiência com a misericórdia de Deus. “Este subsídio precioso de estudo, reflexão e oração, nos convida a realizar nos grupos pastorais, de vizinhos, de amigos, ou na intimidade do nosso lar, importante reflexão a respeito das obras de misericórdia. Queremos conhecer um pouco melhor o jeito de Deus ser e agir com seus filhos e filhas, para que possamos transformar o nosso ser e nosso agir para com os outros”, explica o sacerdote.
Confira os encontros:
Obs: Click no título para ver o texto base do livrinho em PDF fornecido pela Arquidiocese de Campinas.
O “Hora da Família” 2016 está em sintonia com a Semana Nacional da Família, que acontece de 14 a 21 de agosto, em todas as comunidades do Brasil. O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares, oferecendo roteiros de orações e cantos para motivar a atividade.
Como adquirir
O subsídio “Hora da Família” é distribuído pela Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar – SECREN. Encomendas podem ser feitas pelo telefone (61) 3443-2900, ou pelo e-mail vendas@cnpf.org.br O material também é distribuído pelos casais coordenadores e agentes da Pastoral Familiar nos regionais e dioceses.
O amor é cego, ou pelo menos é o que a grande maioria das pessoas falam quando se referem as histórias de amor que se contam por aí contrariando a nossa lógica de escolha e valores.
A verdade é que todos NÃO conseguem perceber a verdadeira beleza das pessoas, e eles são movidos apenas por aparências, esquecendo-se do que realmente é importante na vida que é o amor verdadeiro.
Assim se explica que o verdadeiro Amor pode ver a verdadeira beleza da alma enquanto os olhos não vêem o que é essencial.
A história desta garota cega mostra esse ponto de vista claramente, eu encontrei esta história em um post na net, porém encontrei diversas outras versões semelhantes a esta mesma estória.
É um pouco triste, mas vai ajudá-lo a apreciar melhor os pequenos detalhes que muitas vezes passam despercebidos por nossos olhos em um bom relacionamento de AMOR VERDADEIRO.
A história de amor de uma garota Cega:
Era uma vez uma garota que se odiava por ser cega e não ver o mundo que a rodeava. Por esta razão odiava a todas as pessoas, exceto seu namorado que demonstrava muito amor.
O rapaz estava sempre ao seu lado, apoiando e compartilhando belos momentos de sua vida.
Um dia a menina disse ao namorado ele disse:
– “Se eu pudesse ver o mundo, mesmo se por apenas um dia, eu me casaria com você imediatamente.”
Ele se entusiasmou muito com isso e ficou meditando sobre o assunto.
Depois de alguns meses de repente ela recebeu uma notícia de que alguém havia doado um par de olhos para ela.
A noiva foi operada imediatamente e recebeu novos olhos saudáveis. Seu namorado amoroso, como sempre, se manteve ao seu lado nos momentos de sua recuperação.
Quando finalmente chegou a hora de tirar a venda, a garota foi capaz de ver tudo com clareza e apreciou toda a beleza do mundo por um instante, incluindo seu namorado que ali estava ao seu lado.
Naquele momento ao vê-la tão feliz, ele então perguntou:
“Agora que você pode ver o mundo através de seus olhos. Quer se casar comigo, assim como você prometeu?”
A namorada olhou atentamente para o namorado dela e viu que ele também estava com uma venda nos olhos que fora retirada naquele momento e que ele permanecia cego como ela era antes.
A aparência de seu rosto com as pálpebras fechadas a chocou. Ela Não esperava que ele também fosse cego como ela. A ideia de aceitar a proposta se cansando com ele para o resto de sua vida ela não suportaria e recusar-se a casar com ele. Eu não suportaria, ela disse que não e terminou seu relacionamento com ele e nunca mais o procurou.
Com lágrimas nos olhos, o rapaz saiu e foi se embora, alguns dias depois escreveu uma carta para ela dizendo:
“Cuide bem de seus olhos, meu amor, porque antes de serem seus, eles eram muito importantes para mim”.
Esta é a forma como o cérebro humano funciona quando a nossa “mudanças de status” acontece. Apenas uns poucos se lembram de como era a vida anteriormente, e quem foram aqueles que sempre estiveram ao seu lado nas situações mais dolorosas e te fortalecendo com seu amor.
A vida é um verdadeiro presente para nós!
Mas esse presente nem sempre pode ser desfrutado sozinho, necessitamos daqueles que vivem ao nosso lado e principalmente daqueles que nos amam com um amor verdadeiro que não pode ser visto pelos olhos da carne e que portanto ao serem observado apenas por esses olhos continuam na cegueira total, pois o AMOR vê aquilo que os olhos não vêem, enxerga mesmo na escuridão e é capaz de reconhecer aquele que te ama de verdade.
Por isso a melhor visão desta história é exatamente o sentimento daquele que se doa por seu amor, porque mesmo na escuridão o amor ainda seria para ele a coisa mais importante deste mundo.
A origem da vida sempre está em Deus. Cada pessoa que vem a esse mundo mais cedo ou mais tarde conhecem a morte, eu e você iremos morrer. Tudo isso para descobrirmos que Deus é o autor da vida.
No relacionamento conjugal, não podemos dispensar Deus. Se há morte rondando sua casa, convide o autor da vida para entrar no seu relacionamento conjugal hoje.
Sou casada há dez meses e não teve um dia se quer que eu e o meu esposo não tenhamos orado juntos, desde o tempo de preparação para o namoro, mesmo que por um breve tempo, seja nas situações simples àquelas mais complicadas; nossa história é muito marcada pela presença de Deus nas coisas mais simples. Não consigo imaginar nossa vida longe do plano de Deus. Ele é o nosso TUDO a Ele servimos, para Ele vivemos.
Pe. João Mohana escreve em seu livro Casar para Crescer:
“O casal que não ora, não tem Deus consigo, por mais que suponha. Se não cria oportunidade para Deus entrar, quem entra é o demônio. Oração conjugal, é o teste da presença de Deus num casal, da intimidade desse casal com Deus da vida e do amor”.
Nas Sagradas Escrituras podemos encontrar muitos casais que nos inspiram: casais fascinantes. Também encontramos casais egoístas, desajustados, interesseiros, desobedientes. Procure observar onde você e o seu cônjuge se encaixa.
Vamos então entrar na casa de Sara, filha de Raquel e Edna.
Sara já havia casado sete vezes e na noite de núpcias o seu marido morria, um após o outro. Que tristeza para o coração de Sara, uma jovem bonita e temente a Deus. (Tob. 1, Ss).
Tobias, filho de Tobit é enviado a Ecbátana á casa de Sara. Sua missão era receber um pagamento de uma dívida, o devedor, além de israelita é seu parente bem intencionado, o pai de Sara.
Ao encontrar Sara sua prima, Tobias se torna o oitavo deslumbrado. De hóspede, Tobias passa a ser esposo casando-se com Ela.
E aqui está o mais essencial na vida a dois:
O oração conjugal do casal:
Sara participa do mérito, já que soube se abrir numa atitude sensata e corajosa. Era preciso que a morte que rondava a vida de Sara fosse banida pelo autor da vida!
Já no leito conjugal, Tobias a convida, tratando-a por “irmã”, uma linda expressão, para que ela se levante e juntos roguem a Deus para que lhes conceda misericórdia e salvação. (Tob. 7, 4-5).
O final da história já era de se esperar…
Se no seu matrimônio você dispensou Deus, sem dúvida alguma sua união está sob pena de comprometer o destino da vida, está entregue às forças do mal, a porta foi aberta. Só em Deus nasce o amor, mesmo que os amantes ignorem isso.
A expressão com que Tobias trata Sara nas Sagradas Escrituras revela o seu coração. Embora fossem primos, essa expressão “irmã”, na boca de Tobias manifesta a força dos valores espirituais no coração dele.
,Marido e mulher que tem consigo o Senhor tem a luz dentro de si, a força de Deus está na intimidade de cada um, é um ser humano que sabe olhar para o outro ser humano.
O que é provável acontecer com um casal que não busca Deus é ver tão somente as enfermidades da alma, os desajustes começam a partir disso, oferecem ao outro somente o que é ruim.
Se você crer que a força de Deus está em seu cônjuge, porque não convidá-lo, para trilhar juntos o caminho do céu? Seu cônjuge é o seu companheiro de céu e a oração é o combustível que colocará você em movimento.
Pergunto: Há morte rondando o seu casamento? Porque não deixa entrar o autor da vida? Porque manter o coração fechado enquanto o Deus da vida dseja entrar?
Se duas vidas se juntam para crescer impulsionados pelo amor, não há o que temer: “no amor não há temor”.
“Em verdade, eu vos digo, se dois entre vós, sobre a terra se unirem para pedir alguma coisa a meu Pai, Ele os atenderá. Porque onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles”.
(S. Mt 18,19-20)
1. a oração conjugal é uma condição para o crescimento da espiritualidade do casal.
· A oração feita em comum marido e mulher, gera frutos de comunhão com Deus e um com o outro:
· Através da oração conjugal, nos revelamos um ao outro na presença de Deus:
· Diante de Deus, nossas máscaras tendem a cair, não há como sermos falsos diante de Deus;
· Um dos grandes desafios da oração conjugal é justamente esse medo de revelar sua alma. sua fé, sua vivência interior diante de Deus, pois a oração revela aquilo que somos e manifesta Deus em nossas vidas;
· O casal deve lutar para proporcionar esse momento precioso e necessário para sua vida conjugal;
· Seus efeitos são extraordinários, pois na oração falamos com Deus daquilo que sentimos que estamos vivendo, e de sua parte Deus nos comunica sua vontade e sua direção para nossas vidas.
· A oração é um diálogo, por isso ela tem dois momentos inseparáveis, primeiro, falamos com Deus, depois, escutamos Deus;
· Muitos casais nos dizem que rezam antes de dormir, alguns até utilizam aquela tradicional: “Com Deus me deito, com Deus me levanto, com a virgem Maria e o divino Espírito Santo”;
· Alguns ainda, rezam o Pai Nosso, um Creio, Ave-Maria, outros até rezam o terço;
· Todas essas orações são boas, mas ainda não é a oração conjugal que Deus deseja que vivamos, essa é uma oração mais profunda, ou seja, uma experiência dos dois com Deus;
· Por isso, não pode ser uma oração rápida, formal, recitada, mas uma oração vocal que brote do coração:
· Que expresse o que estamos sentindo e vivendo naquele momento como casal e como família
2. Como fazer a oração conjugal?
· Falamos com Deus
· Em um primeiro momento, é falar em voz alta diante de Deus e do outro aquilo que está em meu coração, enquanto o outro ouve, partilha comigo de minha oração, intercede por mim em seu coração, enquanto me revelo diante de Deus.
· Depois é a vez de o outro expressar seus sentimentos, seu coração diante de Deus.
· É importante expressar sem medo, sem restrições aquilo que está no coração, pois é o íntimo do nosso coração que interessa para Deus.
· Quando nos revelamos a Deus diante do outro, permitimos que no outro conheça melhor meu interior, minha vida com Deus.
b) Deus fala conosco:
· Depois desse primeiro momento diante de Deus, que pode ser feito da forma que cada casal achar melhor, usando também um salmo, uma passagem bíblica, etc;
· Depois de esgotado o que gostaríamos de dizer para Deus, é hora de ouvirmos Deus;
· É momento de silenciar nossos corações, de deixar Deus falar em mim;
· Muitos podem até nos dizer, “mas eu não consigo escutar Deus”;
· Deus nos fala de diversas formas: Como escutar Deus?
· No silêncio do coração com palavras interiores;
· Com sentimentos interiores que expressam o sentimento de Deus para nós;
· Através de uma citação bíblica que o Espírito nos inspira;
· E também através dos fatos de nossas vidas;
· Na oração conjugal, o Espírito Santo de Deus irá utilizar-se de todos esses recursos e outros mais para levar-nos a meditar e descobrir a direção que Deus está dando para nossas vidas.
c) Partilha da escuta e direcionamento familiar
· Após esse momento, o casal faz um momento de partilha, onde fala daquilo que sentiu, ou está sentindo em seu coração, aquilo que Deus está mostrando para nossas vidas;
· Após a partilha dos dois, o casal avalia qual a direção que Deus está dando para aquele tempo em sua vida conjugal e familiar;
· A oração conjugal dessa forma tem força para nos impulsionar por toda uma semana, por isso temos proposto que seja feita dessa forma ao menos uma vez por semana;
· Nos outros dias, a oração familiar estará dando manutenção a esse momento forte que vivemos como casal;
· O fruto da oração conjugal é a harmonia de sentimentos, a harmonia na vida sexual, a harmonia no diálogo, o reflorescimento do amor e dos frutos do amor, como a paciência, mansidão, delicadeza…
· Pois quando nos expomos à presença de Deus como casal, somos banhados pelo amor purificador e restaurador de Deus em nossas vidas.
Nossa Senhora das famílias rogai por nos!
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O que permite a Sua Santidade o Papa Francisco dizer algo de tão liminar e diamantinamente importante como «A arquitrave que suporta a vida da Igreja é a misericórdia» (Misericordiae vultus (MV), 10) é saber-se que este ato – divino por excelência – é isso «que revela o mistério da Santíssima Trindade» (MV, 2). Mudemos um pouco a ordem dos termos da citação para podermos entender melhor o que aqui está em causa: é a misericórdia – qualquer seja, pois toda ela é Deus em ato – que nos permite penetrar o que é penetrável no Mistério da Santíssima Trindade, único mistério que existe verdadeiramente.
Por Américo Pereira
Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas – Publicado em 06.11.2015
Leia o texto:
“As obras de misericórdia como atos criadores da família”
Ora, de esse mistério, o que está ao nosso alcance é precisamente a misericórdia que se nos revela através quer da Revelação tradicionalmente entendida quer através dessa outra revelação divina que é a exata presença da misericórdia na ação humana. Em que consiste pormenorizadamente todo o restante infinito da Santíssima Trindade nunca se saberá. Mas que é um infinito e sempre atual ato de misericórdia, isso sabe-se. Mas isso só se pode perceber o que seja, para além do mero enunciado verbal, se se souber por experiência própria o que é a misericórdia, isto é, apenas os que em ato experimentaram a misericórdia, os misericordiosos, podem saber o que se pode entender por misericórdia divina no seio da Santíssima Trindade.
E o que é isso da misericórdia?
É, antes de mais, um ato. Um ato que põe algo em ser. O primeiro ato de misericórdia é o ato de absoluta inauguração do mundo, ao ser este criado por Deus. Assim, a misericórdia é o ato que absolutamente põe a possibilidade de algo, neste caso, do próprio mundo. É o ato de amor, de caridade por excelência. Pode mesmo dizer-se que a misericórdia é o amor e a caridade enquanto puros atos: são a própria atualidade da caridade. Se da caridade pode haver uma concessão puramente teórica, da misericórdia, apenas uma concessão atualista faz sentido. Na misericórdia, o conceito e o ato imediatamente recobrem-se.
Nenhum cristão, se o é mesmo, pode duvidar do amor caritativo de Cristo antes do momento do cálice. Mas, sem o momento do cálice, tudo seria puramente teórico: é com a assunção do cálice, como ato de beber o seu conteúdo, que o amor se transforma num verdadeiro ato de misericórdia.
O mesmo se diga do sim de Maria ao pedido de Deus para ser Mãe do possível Emmanuel: Maria amava Deus, mas o ato de misericórdia para com a humanidade, mas também para com Deus – tal a força deste ato – dá-se com e apenas com o sim dito e assumido.
Semelhantemente, José, ao assumir constituir família com Maria e o Emmanuel em adveniência, opera misericordiosamente.
A mesma misericórdia se faz sentir quando, poupando ilógicas mediações, Deus chama a si a mesma Maria que usou de tão bela misericórdia para com ele: cumprindo, deste modo, a promessa de Cristo ao dizer que o ato nosso de cada dia é, já, a nossa recompensa. Maria teve como recompensa a misericórdia que pôs na relação com Deus; Deus teve apenas de deixar que a misericórdia posta por Maria atingisse a sua plenitude. Assim com toda a misericórdia.
Assim com a misericórdia divina, sempre perfeita, infinitamente perfeita em ato no seio da Santíssima Trindade.
É esta misericórdia que permite, então, dizer ao Papa Francisco que a trave mestra da vida da Igreja é a misericórdia. Como não o ser?
Deste modo, a Igreja não é uma coisa histórica, ou física, ou institucional, mas é, antes, vida e vida que é misericórdia. Só no seio desta e como liturgia a esta vida de misericórdia faz sentido a sua natureza de coisa também física, também histórica, também institucional. Apenas esta vida de e em ato de misericórdia é capaz de fazer da Igreja algo de credível (MV, 10) não apenas junto de crentes em seu interior, de crentes em seu exterior, e de não crentes, mas, sobretudo, junto do próprio Deus, que, sendo a plenitude da misericórdia, não tolera a falta desta, como podemos ver em Job, com os falsos amigos, ou na triste narrativa de Sodoma e Gomorra, cujo suicídio se deveu à sua absoluta falta de misericórdia, contemplada e selada por Deus, que não salva através do uso da violência.
Ora, como diz o Papa em MV, 9, «o amor nunca poderia ser uma palavra abstrata.». Tal implica que, para que a misericórdia exista, tenha de haver atos de misericórdia em nós e connosco como na Santíssima Trindade, sendo que esta é paradigma, mas, como tal, fim a que tender em aproximação infinita.
É, então, a realidade concreta da misericórdia o lugar permanente das obras de misericórdia, corporal e espiritual, isto é, viva, dado que, na vida humana, em ato, não há distinção senão formal entre os dois âmbitos (sem o espírito, há um cadáver; sem o corpo, nada, pois nós não somos anjos com corpo). São tais obras:
1. Dar de comer aos famintos;
2. Dar de beber aos sedentos;
3. Vestir os nus;
4. Acolher os peregrinos;
5. Dar assistência aos enfermos;
6. Visitar os presos;
7. Enterrar os mortos;
8. Aconselhar os indecisos,
9. Ensinar os ignorantes;
10. Admoestar os pecadores;
11. Consolar os aflitos;
12. Perdoar as ofensas;
13. Suportar com paciência as pessoas molestas;
14. Rezar a Deus pelos vivos e pelos defuntos.
O modelo destas obras é o próprio Cristo, em cuja vida encontramos atos modelares correspondentes a todos estes paradigmas, alguns deles de forma literal. Assim, ser misericordioso é agir segundo a plena realização das ações que estas catorze padronizações indicam. Se bem entendidas, cobrem todos os tipos possíveis de atuação possível na e da nossa vida, não apenas como Igreja, mas estendendo-se a toda a humanidade e definindo, deste modo, o caminho perfeito para o Reino de Deus ou a Cidade de Deus, cidade da plenitude do bem possível, designação que cobre não apenas a referência religiosa cristã, mas a humanidade de sempre.
Podemos entender, assim, como a misericórdia é não apenas uma «coisa» cristã ou religiosa, na religião ou no cristianismo se esgotando, mas algo que está no centro mais profundo da possibilidade da própria humanidade, algo sem o qual a humanidade não tem futuro possível. A misericórdia, ainda que humanamente entendida é (como a caridade ou o amor) o único ato que aguenta na perfeição o crivo laico do famoso imperativo categórico de Kant.
Onde podemos encontrar em termos cristãos esta misericórdia numa dimensão humana? Há um modelo humano para tal? Este modelo é universalizável, sem o que a humanidade está condenada a uma vã efemeridade mais ou menos longa no tempo, mas sempre demasiado breve?
Pensamos que sim.
O modelo perfeito é a Sagrada Família; é um modelo universalizável precisamente em sua essência e substância de ato de misericórdia; a sua universalização como ato de misericórdia é o único modo de tornar a humanidade em algo mais do que um vão sonho de Deus, sonho autodesprezado, autoaniquilado.
Maria, José e Emmanuel são o paradigma quer da humana família quer da humana misericórdia porque consubstanciam perfeitamente em sua relação o ato de pleno e indefetível amor criador de possibilidade de bem em que consiste a misericórdia. Não há família se não houver obras de misericórdia em ato. A plenitude da família corresponde à plenitude da realização das obras de misericórdia, quando necessárias. Não se trata de inventar obras desnecessárias, mas de as cumprir todas quando necessárias; todas concomitantemente se todas forem necessárias num mesmo momento.
A perfeita mãe é quem as cumpre a todas segundo o modo necessário exposto; o mesmo acontece quer com o perfeito pai quer com o perfeito filho.
É esta perfeição atual que constitui a família: sem ela não há família; com ela há sempre família. A naturalidade na e da família reside no ato de misericórdia, não em qualquer estrutura física ou biológica: não há relação biológica entre Emmanuel e José, nem por isso José deixa de ser o perfeito pai de Emmanuel e este o perfeito filho de José.
A família replica, assim, o ato criador de Deus, que não é um ato físico, embora instaure a física, mas um ato espiritual, precisamente o ato do dom de misericórdia mais grandioso que existe e que realiza a transformação do nada de nós no tudo da nossa possibilidade através do amor criador. A família prolonga esta capacidade criadora, prolongando também essa outra forma de misericórdia que é a providência divina, na forma da humana dedicação amorosa, previdente e providente, possibilitadora da manutenção terrena do ser humano na existência. É um bem-agir que corresponde à operação ativa de um bem-querer, que é um querer que o outro seja e seja bem. Ora esta é a ação criadora e providencial de Deus, dada como possibilidade à criatura humana, isto é, a misericórdia divina dada como possibilidade de misericórdia humana.
Misericórdia é, assim, um ato de providência, divina ou humana, que permite que o absoluto do que é seja. É a mesma definição do amor.
A misericórdia divina é o sustentáculo de todo o ser criado e a porta aberta para a salvação de toda a criatura, mormente da humana, que tem apenas de aceitar beber o doce cálice da misericórdia humana. Uma universal libação com tal cálice corresponderia à Cidade de Deus, universal família espiritual.
Américo Pereira
Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas
Publicado em 06.11.2015
Vocacionada a ser reflexo do amor da Trindade para os homens, a família só pode existir e chegar à sua plenitude se estiver continuamente ligada à fonte do amor de Deus. “As relações intra e extrafamiliares precisam ser marcadas pela misericórdia”.
Por Moysés – Comunidade Shalom Fotaleza Tema congresso para as familias
Leia o texto:
Fotos: Marciano Rodrigues
“A família é fecunda e feliz quando se torna escola de Misericórdia”
É a família, como primeira escola de misericórdia, que poderá mostrar ao mundo a verdadeira face de Deus, bom pastor que deixa as 99 ovelhas e, com amor misericordioso, busca a que se perdeu. Ela é um espelho do amor da Trindade que Deus deseja manifestar ao mundo. “A família é fecunda e feliz quando se torna a primeira escola de misericórdia para a sociedade. Não existe verdadeira felicidade fora disso. Este amor misericordioso de Deus precisa ser derramado sobre a Igreja e humanidade.
É necessário viver a misericórdia sob dois aspectos que representam bem o amor de Deus: Hesed e Rahamim. O amor Hesed é aplicado a Deus e representa a fidelidade de sua aliança com seu povo. “Deus perdoa sempre e para sempre. Deus apaga os nossos pecados e nos transforma”, explicou. O Senhor nunca se cansa de perdoar e sempre dá uma chance para o homem recomeçar.
Rahamim evoca de um modo especial o amor materno, um amor de entranhas. “Significa criar dentro de si um espaço para o outro. A mãe começa a sentir com esse outro, sofrer com o outro, se alegrar com o outro”. Deus nos ama mais do que uma mãe ama um filho. “Deus se fez homem, revestiu-se com a sua carne e nos trouxe para dentro dele, dentro da Trindade. Em sua humanidade, Cristo tomou sobre si as nossas dores. Nenhuma dor humana está fora de Deus”. Assim, o Senhor nos chama a também assumirmos as dores da humanidade.
O verdadeiro remédio para as dores do mundo é a misericórdia de Deus. São João Paulo II evocava os escritos de Santa Faustina Kowalska, a apóstola da misericórdia, e confiava no amor de Deus que transforma a humanidade. O Papa Francisco também recordou que a última palavra no mundo não é do mal, das guerras, da ideologia. A última palavra na história dos homens é a misericórdia de Deus. “São João Paulo II dizia que o homem do século XXI só seria evangelizado pela misericórdia”.
A misericórdia também é uma marca do Pontificado do Papa Francisco, que fala sobre a graça que Deus deseja derramar sobre o mundo e de forma abundante sobre as famílias. A Exortação “Amoris laetitia”: a alegria do amor na família é reflexo disso. “O Papa Francisco repete na sua exortação que o homem em seu mistério mais íntimo não é sozinho, mas está em família cuja essência é o amor. Esse amor é o Espírito Santo” e a família é reflexo do amor da Trindade que se derrama pela humanidade.
Julgamentos
Um obstáculo para vivermos a misericórdia de Deus para com os outros são os julgamentos. Pensamos ser superiores aos outros e não damos nosso perdão, mas sempre achamos que os outros são culpados e nós, inocentes. No entanto, é preciso reconhecer que “sem um segundo da graça de Deus, somos capazes de cometer os pecados mais abomináveis que vemos em uma pessoa”. Essa experiência com a misericórdia de Deus que nos possibilita levar o amor aos outros só é possível por meio da oração. “Deus vai nos visitando. Uma família que reza tem esta grande e decisiva fonte de salvação. Ela se conhece mais e se torna capaz de amar, de perdoar, de recomeçar, de ser feliz. A oração é uma fonte inesgotável de misericórdia”.
A misericórdia precisa ser vivida concretamente dentro de casa. “Esta capacidade de perdoar é inerente à vida da família porque se aprende a perdoar dentro de casa. Os filhos vão entender o que é misericórdia de Deus lendo isso na vida dos pais.” Também é necessário aprender a dar e pedir perdão. “Deus é tão misericordioso que nos constrange e nos transforma de dentro para fora”. Assim nossas famílias precisam viver: distribuindo amor e não castigos, julgamentos.
Existem três figuras na Bíblia que ressaltam o julgamento: Suzana que foi acusada injustamente de adultério por dois juízes no livro de Daniel e, nos evangelhos, a história da mulher adúltera e da viúva julgada pelo juiz injusto. “Deus tem misericórdia até quando estamos errados. A mulher foi chamada de adúltera não por Jesus, mas pelos fariseus.” Ele nos ensinou que não podemos ter julgamentos tão rígidos com os outros.
No caso da viúva necessitada e do juiz, ele se tornou indiferente e centralizado em si mesmo. Esse erro também pode acontecer conosco quando julgamos, rotulamos e queremos que o mundo gire em torno dos nossos problemas. “Temos julgamentos injustos, rígidos ou indiferentes. Falta o olhar misericordioso de Deus”, disse. Quando temos misericórdia, vivemos a paciência, que é o padecer ao lado do outro.
Outra parábola conhecida é a do rico e do pobre Lázaro. O rico faz festa, enquanto o pobre morre de fome e os cachorros lambem suas feridas. “A parábola não condena a riqueza, mas a indiferença. O rico é incapaz de ver o que o cachorro vê, as feridas purulentas do outro”, este fato acontece em nossa própria casa, às vezes nossos maridos, esposas e filhos estão com feridas purulentas e não vemos o que está acontecendo.
É necessário experimentar a misericórdia dentro de casa, estando atento aos pobres, com sensibilidade para a missão e a evangelização. “A família não pode ficar centralizada em si mesma.” O Papa Francisco diz que se permitirmos dar lugar ao ressentimento, a tendência é imaginar cada vez mais maldade e o ressentimento vai criando raiz. “A comunhão familiar só pode ser conservada e aperfeiçoada com compreensão, tolerância, perdão e reconciliação”. É necessário ainda ver o outro com um olhar de céu, assim como Deus nos vê.
“Honra teu pai e tua mãe, para que teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.” (Êxodo 20,12)
AMAR PAI E MÃE:
Em uma primeira análise não parece assim tão difícil, afinal todos nós amamos nossos Pais, principalmente quando somos crianças e dependentes, mas a coisa muda de figura exatamente quando deixamos de ser crianças…
Caros Filhos, amai vossos Pais, porque isto agrada ao Senhor. Isto significa que o melhor presente que alguém pode receber em vida é ter bons ‘Pais’. Eles trabalham duro de sol a sol só para nós. Portanto, seja sempre grato a eles por seu amor e cuidados.
“Pais” – Deus precisa desses “heróis”!
Vou compartilhar alguns pontos de vista em relação às pessoas mais importantes de nossa vida que já poderíamos ter falado antes! Eles são nada mais, nada menos que nossos “pais” !!!
Nós estamos tão ocupados com nossas tarefas diárias, correndo para lá e para cá na competição da vida e alcançar o sucesso, investindo em nossa carreira profissional, divertindo com os amigos, em busca da alma gêmea etc. Às vezes ficamos tão aficionados que até esquecemos da presença de nossos Pais !! Sim, nós os amamos muito, mas é triste que não sobre alguns minutos para expressar este amor e carinho para com eles.
Cada um de nós teve uma infância maravilhosa graças à presença deles, quantas crianças abandonadas nas ruas, tristes, famintas, abatidas e sem uma perspectiva de felicidade na vida? Porque por um motivo ou outro os Pais lhe faltaram na vida. Lembre-se de como o mundo parecia tão pequeno quando seu pai se esforçava para levantá-lo sobre seus ombros! Você costumava brincar o dia todo e ficar exausto ao anoitecer; e, em seguida sua Mamãe fazia você cair no sono com uma linda canção de ninar! Mesmo se um dia você adormeceu sem cobertor no sofá da sala, na manhã seguinte, você acordou bem quentinho em sua caminha! Todos aqueles passeios, férias e presentes de Natal foram inesquecíveis. Uma última lembrancinha, todas aquelas deliciosas e tentadoras refeições e lanches que a mamãe preparava, Hummm!!! Nada pode substituir aqueles momentos especiais que vivemos em nossa infância com nossa Família …
Mas agora não temos mais tempo para eles. Tornamo-nos ‘Verdadeiros Robôs’! Nossos pais precisam do nosso tempo e nossa atenção; mas eles não demonstram essa necessidade e nem exigem nada de nós, em vez disso eles também se mantém ocupados em sua programação diária apenas porque nossos pais são “compreensivos”! Você já notou os seus cabelos brancos, suas rugas, sua fragilidade? (essas realidades não podem ser escondidas ..). Eles podem não dizer, mas eles estão esgotados. Ainda se preocupam com você, ficam acordados durante horas até você voltar para casa, procuram disponibilizar recursos financeiros para atender suas necessidades de adolescentes e faculdade.
Os pais são os únicos que enfrentam noites escuras com tempestades tenebrosas para construir um amanhã lindo e duradouro para você!
“Honra teu pai e tua mãe, para que teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.” (Êxodo 20,12)
Amai a vossos pais não pelo que eles são, mas pelo que você é hoje!
Dê-lhes o seu tempo, sua atenção, acompanhe-os, respeite-os, Ame-os. Os mandamentos de Deus não são apenas regras a serem seguidas cegamente, mas cada um deles tem o seu valor de reciprocidade, principalmente porque prevê que cada um de nós seria mais prejudicado quando as outras pessoas não observassem esses mandamentos e nos mostram que obedecendo os mandamentos de Deus estamos também nos beneficiando e resguardando a nossa dignidade e proteção no futuro.
Fique sempre ciente do fato de que as “Amizades são temporárias”, mas a Família permanece para sempre! Algumas pessoas chegam realmente a compreender o valor de seus pais apenas quando encontram uma cadeira vazia na mesa de jantar e contemplam um retrato antigo e desbotado na parede. Se você tem seus pais ainda vivos hoje, você tem muitas bênçãos de Deus com você. Depois de perder seus pais, você perde o Mapa de seu tesouro!
Algum dia você também se tornara pai, mãe se já não for o caso, assim entenderá como precisa ser pais responsáveis e amorosos para que tenha filhos também muito amorosos que lhe retribua todo este afeto quando você precisar!
“Os casais bonitos são aqueles que acima de namorados, são amigos. Brincam, brigam, tiram sarro um do outro, se mordem, beliscam, mas se amam de um jeito que nenhuma pessoa do mundo consegue duvidar. Amor não é só beijos e amassos, amor é cuidado, amor é carinho, amor também é amizade!”
O casamento não é a união de duas pessoas perfeitas, que nasceram uma para a outra, mas a união de duas pessoas que se compreendem, que se aceitam, e que apenas por amor desejam ser sempre melhores uma para a outra.
“Amor que é Amor, dura a vida inteira. Se não durar é porque nunca foi Amor…”
Pe. Fábio de Melo
Sonharás com os filhos desta união até antes de tê-los, e quando estes vierem, saberás tu o que é a mais completa realização do amor entre um homem e uma mulher.
“O Amor é paciente, o amor é bondoso. Não tem inveja. O Amor não é orgulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O Amor jamais acabará.” (I Cor. 13,4-8)
“Um dia você aprende que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso !!!”
“Há três coisas que me são mistério, quatro mesmo, que não compreendo: O vôo da águia nos céus, o rastejar da cobra no rochedo, a navegação de um navio em pleno mar, o caminho de um homem junto a uma jovem.” (Prov. 30,18-19)
Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?
O casamento civil não garante que vocês ficarão juntos para sempre, é só papel. É preciso amor, respeito, confiança, compreensão, amizade e fé em seu relacionamento para torná-lo duradouro e eterno.
Para fazer a diferença na vida de alguém, você não tem que ser brilhante, rico, bonito, ou perfeito.
Você apenas tem que ama-la(o).
MandyHale.
“Tãodoce tarde que passamos juntos, Apreciando um céu de andorinhas…
E a brisa leve do outono amigo acompanhava todas preces minhas…
Preces clementes para o Bom Pastor abençoar a nossa união, que nosso ninho seja puro amor,que nos tornemos um só coração …”
“Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.” (S. Mateus 19,6)
“É melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. ” (Eclesiastes 4,9)
“Ficar junto da pessoa amada é tudo o que mais queremos na vida. E quando encontramos alguém especial, devemos enchê-la com doses de amor e carinho. Mostre tudo que há em seu coração!”
Quando duas pessoa se amam não há mais nada que as impeça de viver sob o mesmo teto, mas tomar a decisão de se casar não pode ser algo sem pensar, é preciso muito planejamento e ser uma decisão de ambos.
“O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem.” Antoine de Saint-Exupéry
“O amor é a força mais sutil do mundo.” Gandhi.
“Tudo que sabemos do amor, é que o amor é tudo que existe.”Emily Dickinson.
“O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano à perfeição.” Aristóteles.
As torrentes não poderiam extinguir o amor, nem os rios o poderiam submergir. Se alguém desse toda a riqueza de sua casa em troca do amor, só obteria desprezo. (Cânticos 8,7)
“Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos mutuamente, Deus permanece em nós e o seu amor em nós é perfeito.” (1 João 4,12)
“Oscasais bonitos são aqueles que acima de namorados, são amigos. Brincam, brigam, tiram sarro um do outro, se mordem, beliscam, mas se amam de um jeito que nenhuma pessoa do mundo consegue duvidar. Amor não é só beijos e amassos, amor é cuidado, amor é carinho, amor também é amizade!
Algumas vezes na vida encontramos alguém especial Alguém que muda sua vida apenas fazendo parte dela Alguém que faz você sorrir Alguém que faz você acreditar que existe algo bom no mundo Alguém que convence você que realmente existe uma porta aberta apenas esperando para ser aberta por você Este é um sentimento para sempre Um sentimento chamado de AMOR ETERNO. Desconhecido
Já era amor antes de ser Já era seu antes do sim Já era nós antes que eu pudesse escolher Eu te encontrei e me perdi Eu permiti acontecer, aconteceu sem avisar Isso que é amar.
Na vida a dois, tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas.
Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou “Os Dez Mandamentos do Casal”. Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.
1. Nunca se irritar ao mesmo tempo
A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, tanto mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. Dom Hélder Câmara tem um belo pensamento que diz:
“Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura…”.
2. Nunca gritar um com o outro
A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, tanto menos é ouvido. Alguém me disse, certa vez, que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria. Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.
3. Se alguém tiver de ganhar na discussão, deixar que seja o outro
Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro “vença”, para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de “guerra”; uma luta inglória.
“A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral”,
dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer de que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Muitas vezes, uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.
4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor
A outra parte tem de entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.
Discussion Between Guy And Girl Over Gray Background
5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado
A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda as vezes em que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isso que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isso não ocorra nos momentos de discussão. Nessas horas o melhor é manter a boca fechada.
Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deverá ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta e tudo de mau pode acontecer em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas.
Nos tempos horríveis da “Guerra Fria”, quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: “A paz se impõe” somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade. Ora, se isso é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo:“Primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros“. E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: “Se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz”. Portanto, para haver vida no casamento é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.
6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge
Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.
7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.
8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa
Muitos têm reservas enormes de ternura, mas se esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isso também com palavras. Especialmente para as mulheres, isso tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem-estar. Muitos homens têm dificuldade nesse ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: “Eu te amo!”; “Você é muito importante para mim”; “Sem você eu não teria conseguido vencer este problema”; “A sua presença é importante para mim”; “Suas palavras me ajudam a viver”… Diga isso ao outro com toda sinceridade, todas as vezes em que experimentar o auxílio edificante dele.
9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas
Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isso é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!
10. Quando um não quer, dois não brigam
É a sabedoria popular que ensina isso. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar essa iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será não “pôr lenha na fogueira”, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro.Outras vezes, será por um abraço carinhoso ou por uma palavra amiga.
Todos nós temos a necessidade de um “bode expiatório” quando algo adverso nos ocorre. Quase que inconscientemente queremos, como se diz, “pegar alguém para Cristo” a fim de desabafar as nossas mágoas e tensões. Isso é um mecanismo de compensação psicológica que age em todos nós nas horas amargas, mas é um grande perigo na vida familiar. Quantas e quantas vezes acabam “pagando o pato” as pessoas que nada têm a ver com o problema que nos afetou. Algumas vezes são os filhos que apanham do pai que chega em casa nervoso e cansado; outras vezes é a esposa ou o marido que recebe do outro uma enxurrada de lamentações, reclamações e ofensas, sem quase nada ter a ver com o problema em si.
Temos que nos vigiar e policiar nessas horas para não permitir que o sangue quente nas veias gere uma série de injustiças com os outros. E temos de tomar redobrada atenção com os familiares, pois, normalmente são eles que sofrem as consequências de nossos desatinos. No serviço, e fora de casa, respeitamos as pessoas, o chefe, a secretária, etc., mas, em casa, onde somos “familiares”, o desrespeito acaba acontecendo. Exatamente onde estão os nossos entes mais queridos, no lar, é ali que, injustamente, descarregamos as paixões e o nervosismo. É preciso toda a atenção e vigilância para que isso não aconteça.
Os filhos, a esposa, o esposo, são aqueles que merecem o nosso primeiro amor e tudo de bom que trazemos no coração. Portanto, antes de entrarmos no recinto sagrado do lar, é preciso deixar lá fora as mágoas, os problemas e as tensões. Estas, até podem ser tratadas na família, buscando-se uma solução para os problemas, mas, com delicadeza, diálogo, fé e otimismo. É o amor dos esposos que gera o amor da família e que produz o “alimento” e o “oxigênio” mais importante para os filhos.
Na Encíclica Redemptor Hominis, o saudoso Papa João Paulo II afirma algo marcante: “O homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor, se ele não se encontra com o amor, se não o experimenta e se não o torna algo próprio, se nele não participa vivamente” (RH,10). Sem o amor a família nunca poderá atingir a sua identidade, isto é, ser uma comunidade de pessoas.
O amor é mais forte do que a morte e é capaz de superar todos os obstáculos para construir o outro. Assim se expressa o autor do Cântico dos Cânticos: “O amor é forte como a morte… Suas centelhas são centelhas de fogo, uma chama divina. As torrentes não poderiam extinguir o amor, nem os rios o poderiam submergir.” (Ct 8,6-7).
Há alguns casais que dizem que vão se separar porque acabou o amor entre eles. Será verdade? Seria mais coerente dizer que o “verdadeiro” amor não existiu entre eles. Não cresceu e não amadureceu; foi queimado pelo sol forte do egoísmo e sufocado pelo amor-próprio de cada um. Não seria mais coerente dizer: “Nós matamos o nosso amor?”
Opoeta cristão Paul Claudel resumiu, de maneira bela, a grandeza da vida do casal: “O amor verdadeiro é dom recíproco que dois seres felizes fazem livremente de si próprios, de tudo o que são e têm. Isto pareceu a Deus algo de tão grande que Ele o tornou sacramento.”
PALESTRA MINISTRADA EM ANÁPOLIS – GOIÁS
(Trecho extraído do livro: “Família, santuário da vida”).
Bibliografia: AQUINO, Felipe. Família, Santuário da vida. Canção Nova, 2006 – Teologia do Matrimônio. Santuário, 2009.
BENTO XVI, Papa. Carta Encíclica: Deus Caritas Est. Paulus, 2009.
PAULO II, Papa João. Encíclica: Sexualidade, Verdade e Significado. Paulinas, 1998.
Catecismo da Igreja Católica. Paulinas, 1998.
Felipe Aquino
Professor Felipe Aquino é viuvo, pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
SUGESTÃO DE PROGRAMAÇÃO PARA ENCONTRO DE CASAIS 3 DIAS OU UM DIA APENAS.
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SUGESTÃO DE PROGRAMAÇÃO
Obs: a programação pode e deve ser modificada para atender as necessidades locais de cada encontro em particular, como horário de missa, início, final e etc. alguns temas também podem ser modificados, abreviados e outros incluídos, nos encontros de um só dia não tem como abranger os principais temas e assim então se faz um encontro com um certo objetivo ou apenas se toca de leve em cada palestra.
OS TEXTOS ABAIXO ESTÃO EM DOCUMENTO WORLD É SÓ CLICAR NO TEXTO E BAIXAR.
Se o seu relacionamento esfriou, foi porque você se esqueceu que o amor é dinâmico e caiu na rotina. Se o marido não faz nada para expressar seu amor, ele pode ir diminuindo, diminuindo, até desaparecer! Você se lembra da primeira vez em que pegou na mão dela, no tempo de namoro? Lembra-se do seu primeiro beijo?
O período de namoro e noivado deve trazer à lembrança muitas coisas boas.
O mesmo deve acontecer no casamento.
Nós maridos, precisamos parar de vez em quando e relembrar os momentos bonitos que tivemos com nossa mulher em tempos passados.
O amor é expressivo! E, às vezes, o nosso amor morre porque não fazemos nada. O amor é dinâmico e não estático. Ele é como uma planta que precisa ser cultivada e regada todos os dias.
A melhor maneira de deixar o amor esfriar e seu casamento morrer é não fazer nada. Há muitos casos assim! Quando isto acontece, o casamento se torna chato, monótono, cheio de conflitos e brigas.
O amor se expressa de maneiras práticas e, às vezes, pequenas, como uma palavra de elogio, um presentinho no aniversário, um bife do jeito que ele gosta etc. sem essas expressões pequenas no dia-a-dia, o relacionamento tende a esfriar se apagar e morrer só restando o divórcio. Lembre-se que foi através da convivência de namoro e noivado que vocês dois ficaram apaixonados um pelo outro e desenvolveram o amor verdadeiro. O cultivo é essencial para a manutenção do amor!
Não deixe seu relacionamento seguir pelo caminho da rotina, mas continue fortalecendo a sua paixão e desejo pela pessoa amada renovando a motivação não somente relembrando momentos bons no passado, mas criando novos momentos no presente e no futuro, não se esqueça que o amor é eterno e não somente enquanto durar o vigor da jovialidade e o fogo da paixão, alimente-o sempre com novos momentos felizes e alegres, pois os melhores momentos da vida e do amor ainda estão por vir que não podem ser comparados com os que já se foram.
Esta dinâmica pode ser usada em encontros fechados, grupos de jovens, também pode ser aplicada em encontro ou reuniões de casais para reavaliar a vivência do verdadeiro amor no Matrimônio.
Tema: O Amor (I Corintios 13)
Metodologia: Reflexão a partir da música “Monte Castelo” de Renato Russo e Legião Urbana, que traz uma visão cristã, complementada por uma visão lírica do amor.
Essa música foi composta com recortes do texto da Primeira Carta do Apóstolo Paulo aos Corintos (1 Cor 13) e do poema de Camões. Ela tem uma linda mensagem, e sua reflexão deve levar à conscientizarão da necessidade de se ter uma vida diferente, de modo que ela torne a vida dos outros numa vida mais amável.
Monte Castelo – Legião Urbana
Material necessário:
Se houver equipamentos apropriados (como telão, data show e computador), poderá usar o vídeo que está nesta postagem, caso não tenha esses equipamentos, bastará uma gravação, cd ou fita cassete, com essa música gravada e um aparelho que possa tocá-la.
Aplicação:
Primeiro os catequizandos são convidados a ouvir a música e/ou ver o vídeo duas vezes. Na primeira vez não diga nada antes, apenas faça o convite para ouvirem e se deixarem embalar por ela. Depois, antes de começar novamente, peça a eles que prestem atenção à letra da música e anotem as frases que mais tocam o coração de cada um.
Depois das duas audições, peça que cada um diga os trechos que mais gostaram e o que esses trechos estão dizendo e porque eles se sentiram tocados por eles.
Depois lance algumas perguntas para que debatam entre eles. Pergunte a eles quais são as expressões concretas de amor verdadeiro; qual a relação entre a prática desse amor na vivência cotidiana, na escola, na família, entre os amigos e colegas. Quais as possibilidades que a prática desse amor traz para a transformação da comunidade e da sociedade?
Para casais:
Leve os participantes a meditarem no Amor Conjugal, como temos falhado em nosso compromisso conjugal? Como podemos melhor ar a vivência do Amor em nosso dia a dia e em nosso Diálogo? Relembrar momentos do Primeiro Amor, inicio do relacionamento do casal!
Para encerrar o debate eles deverão compor uma pequena oração se comprometendo buscar sempre viver esse amor no seu dia a dia.
Faça este exercício, de rezar com seu cônjuge por alguma intenção que esteja no coração um do outro, não é fácil sairmos de nós mesmos, abrirmos mão de nossas opiniões.
A vida de oração a dois ajuda no diálogo entre os esposos. Faz cair as resistências gerando um clima de harmonia entre o casal.
Isso fará bem não só para o casal, mas para todos os que convivem em casa.
“Quem vai dar o primeiro passo?”
Oração para o Matrimônio
Senhor, ajuda-nos a lembrar de quando nos conhecemos e do grande amor que cresceu entre nós. Para trabalharmos esse amor em coisas práticas para que nada possa nos separar. Pedimos palavras dóceis, gentis e amáveis. Corações sempre prontos a pedir perdão, bem como perdoar também.
Caro Senhor, colocamos a nossa união em vossas mãos.
Amem.
“O casal que não reza junto, que não reza um pelo outro, que não reza um com o outro, não é um casal de verdade.”
Pe. Leo
Oração Conjugal:
Rezar juntos, marido e mulher, todos os dias.
“Eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade”. (Jo 17,23)
Cristo está presente de uma maneira muito especial quando os esposos rezam juntos. Não somente eles renovam o seu “sim” a Deus, mas atingem essa unidade profunda que só se consegue através da união dos corações e dos espíritos no sacramento do matrimônio.
A oração conjugal torna-se a expressão comum de duas orações individuais e deve nascer naturalmente de uma vida partilhada. Se cada um dos esposos tem seu estilo de oração, é importante que eles tentem desenvolver uma maneira comum de rezar, para descobrir e viver uma nova dimensão de sua vida conjugal. Sua oração em comum será mais fácil, mais autêntica e profunda quando a escuta da Palavra de Deus e a oração silenciosa são uma prática regular dos dois esposos.
Quando o casal tem filhos, é importante que um tempo seja reservado para a oração em família. O casal é, para os filhos, seu primeiro lugar de aprendizagem. Cabe aos pais transmitir-lhes a fé e agir de tal maneira que a casa seja um lugar onde se sintam à vontade de rezar. As crianças que estão crescendo podem desejar uma relação mais pessoal com Deus; entretanto, alguns continuam disponíveis para partilhar um momento de oração em família, antes da refeição, por exemplo.
(Texto extraído do Guia das Equipes de Nossa Senhora)
Querido Pai Celestial, obrigado por nos manter seguros em Suas mãos, e perto de Teu coração. Estamos gratos pela sua Palavra que nos lembra o quanto é importante manter a guarda de nossa casa, cuidar de nosso casamento, proteger os nossos corações contra o inimigo. Nós não conseguimos fazer tudo isso sozinhos, Senhor. Nós precisamos de sua ajuda. Precisamos de Seu poder e graça. Precisamos da sua força. Nós precisamos de Ti Senhor para nos conduzir com sabedoria e segurança.
Amem.
“O maior gesto do AMOR conjugal não esta nas mãos que se enlaçam, nem nos lábios que se tocam; está nos joelhos que se dobram para uma oração lado a lado.”
ORAÇÃO DOS CASAIS
Obrigado, SENHOR, pelo amor que nos une! Abençoa, SENHOR, esse amor, para que seja, a cada dia, mais novo e criativo!
Novo, para recomeçar sempre e com mais entusiasmo; novo, para sustentar-nos nas horas de crises e dificuldades; Criativo, para compreender as pessoas que caminham ao nosso lado; criativo, para estender a mão aos irmãos carentes.
Novo e criativo, para ser fonte geradora de paz, de harmonia e de filhos de Deus, livres e conscientes.
Abençoa, SENHOR, todos os casais que confiam em Ti, que confiam no amor e num mundo melhor.
Amém.
ORAÇÃO DA FAMÍLIA
Ó Deus, de quem procede toda paternidade no céu e na terra, Pai, que és Amor e Vida, faz que cada família humana sobre a terra se converta, por meio de Teu Filho, Jesus Cristo, “nascido de Mulher”, e mediante o Espírito Santo, fonte de caridade divina, em verdadeiro santuário da vida e do amor para as gerações que se renovam.
Faz que Tua graça guie os pensamentos e as obras dos esposos para o bem de suas famílias e de todas as famílias do mundo.
Faz que as jovens gerações encontrem na família um forte apoio para sua humanidade e seu crescimento, na verdade e no amor.
Faz que o amor, reafirmado pela graça do Sacramento do Matrimônio, revele-se mais forte de qualquer debilidade e qualquer crise, pelas quais às vezes passam nossas famílias.
Faz, finalmente, te pedimos por intercessão da Sagrada Família de Nazaré, que a Igreja em todas as nações da Terra possa cumprir frutiferamente sua missão na família e por meio da família.
Tu que és a Vida, a Verdade e o Amor, na unidade do Espírito Santo.
Amém!
O primeiro Sacramento que aparece na Sagrada Escritura é o Matrimônio (Gn 2); bem como o último (Ap 21-22).
Os Profetas sempre compararam as relações entre o povo eleito e Deus com as relações entre os casais. E o próprio São Paulo, celibatário, compara as relações entre a Igreja e Cristo com o Sagrado Matrimônio (Ef 5, 25-27). Este Sacramento perpassa toda a História da Salvação, a ponto de Nosso Divino Salvador nascer no seio da Sagrada Família de Nazaré
Que Cristo Jesus, tendo elevado o Matrimônio a dignidade de Sacramento torne a sua família como a Dele.
Rezemos com a oração de Sara, mulher de Tobias: “Tende piedade de nós, Senhor; tende piedade de nós, e fazei que cheguemos juntos a uma ditosa velhice!” (Tb 8, 10).
Com a prece e a bênção copiosa do Céu, Mons. Inácio José Schuster, pároco
ORAÇÃO DOS CASAIS
“Senhor Jesus, nós te agradecemos porque vieste morar em nosso meio para trazer vida, e vida em abundância;
Acolhe nosso desejo de sempre nos conservarmos unidos na compreensão mútua, na comunicação e comunhão profunda;
Faze que, apesar das dificuldades, não nos afastemos um do outro, mas saibamos buscar o caminho do amor, feito de compreensão e diálogo;
Senhor Jesus, permanece sempre em nossas vidas e abençoa os lares que precisam de paz.