Arcebispo pede que os fiéis não batam palmas na missa!


Isto é verdade?

O arcebispo proibiu mesmo que se batesse palmas na Santa Missa?


Vejamos o texto original:


(AsiaNews) O prelado pede aos católicos que se abstenham de “aplausos inapropriados durante a missa”, lembrando que a Eucaristia é “um memorial do Calvário”. Se isso não for cortado o mais rápido possível, declara o bispo Villegas, o aplauso “pode ​​nos roubar o verdadeiro significado da liturgia e adoração cristã” .



E ele pergunta: “Alguém teria aplaudido enquanto Cristo subisse ao Calvário? Será que a Mãe Santíssima ou João, o favorito dela, teriam feito isso?


Claro!

Não existe novidade neste texto, é o mesmo que já foi divulgado anteriormente usando o nome do Papa Bento XVI.

O motivo também se trata do mesmo.

Ele se refere a APLAUSOS DURANTE a Santa Missa ou após apresentações ou pregações, isto porque, “TALVEZ” o povo esteja abusando deste dispositivo e atrapalhando a concentração no objetivo maior que é a Celebração em si, como não conhecemos o verdadeiro motivo LOCAL pelo qual o Arcebispo se motivou a fazer tal advertência, podemos dizer que, na verdade não se trata de “PALMAS” E SIM DE APLAUSOS que são duas coisas bem diferentes, mas os tradicionalistas usam a tradução errada propositalmente como “PALMAS” NO SENTIDO GENÉRICO para que fique subentendido que se trata de qualquer tipo de Palmas e não somente aplausos como o que teria sido a motivação do texto original.


A VERDADE É QUE SE TRATA DE UMA

MENTIRA DESLAVADA.


A Santa Igreja ou a Santa Sé, nem mesmo o Papa Francisco ou nenhum outro Papa anterior emitiu um documento que proibisse ou impedisse que se usasse palmas ou até mesmo aplausos durante uma celebração litúrgica, apenas se instrui que a usem de maneira moderada e em seu devido lugar.

Já que estamos iniciando mais uma quaresma, que fique bem claro que é de comum acordo que durante a quaresma não se usa nenhum tipo de APLAUSO e nem mesmo PALMAS durante uma celebração Litúrgica, porque é um tempo de PENITÊNCIA.

Gostaria de salientar que:  Se os tradicionalistas de plantão que emitem opiniões e ordens papais e as divulgam pela internet com o intuito de abafar o avanço do movimento de Renovação Carismática na Igreja, digo-lhes que estão perdendo o seu tempo.   Porque não são as palmas que motivam o movimento Carismático e sim é o próprio ESPÍRITO SANTO DE DEUS QUE NOS MOVE E QUER UMA RENOVAÇÃO PLENA NA SUA IGREJA antes que venham os dias do fim “Atos, 2,20”. e as palmas são apenas uma mera demonstração de nossa alegria de viver uma vida nova em Cristo.


As opiniões entre o clero se divergem a este respeito, há quem aceite as palmas e há quem as deteste.    Os leigos ficam cada vez mais confusos a este respeito, eu porém digo o seguinte, repetindo as palavras de “GAMALIEL”.

“38. Agora, pois, eu vos aconselho: não vos metais com estes homens. Deixai-os! Se o seu projeto ou a sua obra provém de homens, por si mesma se destruirá; 39. mas se provier de Deus, não podereis desfazê-la. Vós vos arriscaríeis a entrar em luta contra o próprio Deus”. Aceitaram o seu conselho.”  Atos dos Apóstolos, 5, 38-39

Ou ainda usando as palavras de Jesus quando a população de Jerusalém o aclamou na descida do monte das Oliveiras:

“37. Quando já se ia aproximando da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, tomada de alegria, começou a louvar a Deus em altas vozes, por todas as maravilhas que tinha visto. 38. E dizia: “Bendito o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus!”. 39. Nesse momento, alguns fariseus interpelaram a Jesus no meio da multidão: “Mestre, repreende os teus discípulos”. 40. Ele respondeu:

“Digo-vos: se estes se calarem, clamarão as pedras!”.”          São Lucas, 19,37-40

Para evitar discórdias e discussões eu digo a cada um que siga as instruções de seu Bispo Diocesano e o Sacerdote de sua Paróquia e não daqueles que se declaram doutores de Liturgia na internet.   Mesmo que as opiniões sejam diferentes tanto contra ou a favor das palmas e na medida do possível lute sempre para que a verdade prevaleça, já que o demônio usa das artimanhas da MENTIRA e do engano para iludir os fiéis até mesmo nas coisas mais simples e sem importância COMO ESTA QUESTÃO sobre o uso de palmas.

A Igreja não MENTE e faz parte de toda celebração Litúrgica Católica uma profunda meditação sobre os momentos do CALVÁRIO onde ninguém entre os seguidores de Cristo manifestou qualquer tipo de alegria, porém logo após o Rito da consagração se finaliza com a seguinte frase:


Pres.: Eis o mistério da Fé
Todos.: Anunciamos, Senhor a vossa morte
E proclamamos a vossa ressurreição.
Vinde, Senhor Jesus! Vinde, Senhor Jesus!


PROCLAMAMOS A VOSSA RESSURREIÇÃO:


Eu perguntaria o seguinte:

Qual a diferença que existe entre anunciar e PROCLAMAR?

Por que não PROCLAMAR a MORTE e anunciar a Ressurreição?

Quem dentre os filhos de Deus não estaria alegre com a Ressurreição de Cristo?

Qual destes dois fatos deixa o inimigo mais feliz?

Qual destes dois fatos deixam os Cristão mais alegres?

Quem não bateria PALMAS e APLAUDIRIA a chegada de Jesus como o povo simples de Jerusalém?

Quem não abriria a porta de sua casa para que Jesus entrasse como o pecador Zaqueu fez?

Quem não se alegraria com a notícia de que aquele Jesus que morreu na Cruz e que era a nossa esperança de Salvação na verdade não permaneceu morto mas está vivo ao nosso lado assim como os Discípulos de Emaus?

Jesus Disse:

“20. Em verdade, em verdade vos digo: haveis de lamentar e chorar, mas o mundo se há de alegrar. E haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza se há de transformar em alegria. 21. Quando a mulher está para dar à luz, sofre porque veio a sua hora. Mas, depois que deu à luz a criança, já não se lembra da aflição, por causa da alegria que sente de haver nascido um homem no mundo. 22. Assim também vós: sem dúvida, agora estais tristes, mas hei de ver-vos outra vez, e o vosso coração se alegrará e ninguém vos tirará a vossa alegria.”
São João, 16,20-22 – Bíblia Católica Online

Jesus quer. Sempre quis a nossa alegria, portanto não se deve jamais coibir as manifestações de alegria impondo apenas atitudes de tristeza, uma vez que a condição de morte foi transitória e já passou enquanto que a condição de vida de Jesus é PERMANENTE e todo aquele que sente esta presença de Jesus em seu coração será perfeitamente normal que manifeste esta alegria publicamente, pois esta é a vontade de Deus para todos nós seus filhos amados.

Não se esqueça que os verdadeiros responsáveis pela morte de Jesus não foram os pecadores do mundo e nem os Romanos que o pregaram na cruz e sim os traidores do evangelho como Judas e aqueles que o pagaram por esta traição pregando que assim estariam defendendo a tradição judaica e a verdade Divina quando na verdade defendiam sim as suas posições políticas na sociedade e na hierarquia da religião judaica.

A Bíblia não faz menção a nenhum aplauso ou palmas no CALVÁRIO e nem qualquer outro tipo de manifestação de alegria por parte dos fariseus e nem dos soldados Romanos a não ser insultos e injurias contra Jesus na Cruz, logo é incorreto dizer que os Algozes aplaudiram ou bateram palmas durante a crucificação de Cristo, pois apesar de matarem Jesus por interesse próprio e se beneficiarem com isso não trouxe alegria a ninguém nesta terra, nem mesmo ao pior dos pecadores.

A Morte de Jesus foi um fato transitório que durou apenas 39 horas enquanto a Ressurreição de Jesus é um fato permanente e eterno, seu corpo humano morreu sim naquela cruz, porém não se esqueça que o Verdadeiro filho de Deus “JESUS” que é Deus desde o princípio não morre, não morreu e não morrerá eternamente porque Ele é “DEUS” e Deus é eterno.  Hoje celebramos sim não a derrota de Jesus na cruz morto pelo pecado de todos nós, mas a vitória de Cristo sobre a morte e a sua Ressurreição que nos garante a VIDA eterna junto com Ele para sempre ao lado do Pai.   Este sim é o verdadeiro motivo de nossa CELEBRAÇÃO, já que sem a Ressurreição e sem o Pentecostes não existiria Igreja e nem mesmo Santa Missa nesta terra.


Aqui temos divulgado no Youtube uma opinião genérica e simplificada já que os documentos do Vaticano II abrem margem para a Inculturação local do Rito Litúrgico sem especificar para cada país ou língua o que se pode ou não fazer, já que para isso existe o Episcopado local que é dotado de autoridade na Igreja para definir tais procedimentos.



22.831



Papa Proibe Bater Palmas na Santa Missa.


Iremos assistir agora a um vídeo que é parte integrante de uma Missa Celebrada por Bento XVI em visita pastoral a Aquileia e Veneza na Itália para uma multidão de fieis pertencentes a varias nacionalidades que lá estavam para acompanhar a posse de algumas Autoridades Eclesiásticas.   Durante a celebração enquanto os Bispos se apresentavam e beijavam a mão do Papa para receber a sua benção ouviam se aplausos e manifestações de apoio dos representantes de cada País ali representado, mas no momento em que a Santa Missa iria dar prosseguimento os locutores responsáveis pela organização do evento local entraram no ar falando ao microfone em diversas línguas apelando aos fieis que se aquietassem para a continuação da Santa Missa e uma boa participação Litúrgica.

Para tanto eu vos peço que assistam o vídeo e prestem atenção em quem falou, a quem falou e o que foi dito para a multidão:



Eis a tradução do texto : “Em respeito destes Divinos Mistérios que estamos celebrando em comunhão com Sua Santidade o Papa Bento XVI, recolhamo-nos em silêncio orante. Portanto, não se aplauda mais, nem sequer durante a homilia, e não se usem bandeiras, nem cartazes.”


Que descoberta Extraordinária!


Mediante a descoberta deste vídeo, vários Blog’s Tradicionalistas o divulgaram dizendo que o Papa Bento XVI havia proibido terminantemente o uso de palmas durante a Liturgia da Santa Missa em todo o mundo.

Referindo-se evidentemente ao modo pelo qual a RCC tem se apresentado nestes últimos anos no Brasil utilizando-se deste artifício “Cultural Brasileiro” como acompanhamento ritmico nas musicas Litúrgicas que se permite uma demonstração maior de alegria, visando assim imprimir mais alegria e participação nas Santas Missas por parte dos fieis.   Fato que tem cada dia conquistado mais adeptos, não somente dentro da RCC como também em outros movimentos e até mesmo dentro do clero nacional e internacional, principalmente pelo fato de que os fieis em sua grande maioria tem freqüentado mais as Santas Missas e aprovado esta nova maneira de prestar louvor a Deus.

No entanto, temos encontrado uma forte oposição por parte de uma pequena minoria tradicionalista que nem ao menos aceitam o Concílio Vaticano Segundo e se acham donos da Igreja e até mesmo da voz do Papa Beto XVI, pois assim colocam palavras de ordem em sua boca com força de documentos Eclesiásticos quando na verdade Bento XVI nada proferiu e nada assinou e que muito pelo contrário a Igreja vê com bons olhos esta forma de cantar louvores a Deus que está perfeitamente dentro das regras Litúrgicas, salvo é claro alguns casos isolados de abuso que são corrigidos facilmente apenas com cursos Litúrgicos em cada Diocese.

O Brasil Carismático tem acrescido em muito o numero de fieis assíduos e o Numero de vocações e a Igreja Católica em outros Países já busca no Brasil uma forma de levar esta nova maneira de agir para suas Dioceses locais, principalmente para os países Europeus em que a freqüência na Santa Missa é muito baixa e até convém lembrar que na Europa a inculturação local não abre espaço para o uso das Palmas na liturgia.



Banner’s como este acima estão circulando na net, em Blog’s e até no facebook gerando debates aviltados, discórdia entre Católicos e até discussão entre tradicionalistas e Carismáticos, tudo pelo fato de uma falsa tradução proposital de um aviso dado ao publico misto em uma Missa campal específica Celebrada na Europa e sendo aplicado como  “DOCUMENTO ECLESIÁSTICO”  onde afirmam que o Papa Bento XVI ordenou a toda a Igreja Católica que deixasse de Bater Palmas nas Santas Missas em todo o mundo, veja que a verdade é bem outra, sendo que o aviso veiculado naquela Missa era referente a APLAUSOS à personalidades que se apresentavam ali e não às palmas utilizadas como acompanhamento Rítmico das musicas Litúrgicas, sendo assim Cai a Farsa deste Banner e ainda fica evidenciado uma outra farsa maior ainda.

Este Banner acima traz o nome e não a assinatura do Papa Bento XVI, mesmo não sendo uma assinatura real, dá a entender que a frase e a ordem partiram de sua Santidade o Papa para todos os Fieis Católicos.

A frase: “SANTA MISSA É SACRIFÍCIO! QUEM BATE PALMA NA SANTA MISSA ESTÁ APLAUDINDO OS ALGOZES!” não é uma ordem Papal e nem foi escrita pelo Papa em sua autoridade como Sumo Pontífice da Igreja, ela é na verdade uma frase retirada do contexto de um livro intitulado “Introdução ao Espírito da Liturgia” e que nem se refere ao assunto aqui sugerido.   Segundo informação do autor do Banner acima, esta frase pertenceria ao  então Cardeal Ratzinger na época que o livro foi escrito, porém, agora os tradicionalistas querem dar-lhe poder de Encíclica Papal citando textos deste livro como se fossem ordens e normas para a Igreja e principalmente para os Carismáticos.

Uma farsa como esta deve ser tratada como farsa “MENTIRA”, pois a frase foi retirada de seu texto original e aplicada em outro contexto diferente, é por este motivo que os Blog’s Tradicionalistas não tem o menor respaldo de credibilidade, vamos derrubar esta farsa de uma vez por todas, divulguem esta verdade de todas as maneiras possíveis.



Uma outra mentira também muito divulgada pelos tradicionalistas é que a “Santa Missa” é o “SACRIFÍCIO DE CRISTO NA CRUZ” o que NÃO é uma “MENTIRA TOTAL”, mas sim uma “MEIA VERDADE” e não totalmente verdade, porque a Santa Missa é uma atualização da VIDA, SACRIFÍCIO, MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO” e não somente o SACRIFÍCIO, pois de nada adiantaria o Sacrifício de Cristo se Ele não houvesse ressuscitado, toda a história de nossa Salvação é atualizada ali na Santa Missa, as vezes se evidência mais uma parte e as vezes mais outra parte, dependendo do tempo Litúrgico.

Veja uma frase que retirei do site Montfort o maior baluarte tradicionalista referente a este assunto:

“A Missa torna presente o sacrifício de Cristo, não se acrescenta a ele e não o multiplica” [20].

Fica claro aqui que os próprios Tradicionalistas conhecem muito bem a VERDADE, mas que porém, fazem questão de suprimi-la ou esconde-la falando apenas a parte da verdade que lhes convém, pois aqui nesta frase que defende exatamente o fato de que na missa se torna presente o Sacrifício de Jesus agora pretendem resumi-la apenas a este fato, esquecendo-se dos outros motivos pelos quais nos reunimos para louvar a Deus na Santa Missa.  O Sacrifício de Jesus está presente sim no ato da consagração, mas não no ato da aclamação da palavra e nem no hino de louvor, pois ali está o Cristo vivo sendo aclamado como Rei e Senhor do universo que chega a Jerusalém no domingo de Ramos uma semana antes de sua morte, sendo assim, quem quer uma Santa Missa pela metade?   Nós queremos é participar de uma Santa Missa por inteiro.

Jesus ressuscita para a Vida eterna frente aos nossos olhos durante a Santa Missa e assim se doa como um presente a nós para que também nos tornemos participantes de sua VIDA plena, não existe um momento para expressarmos a nossa alegria melhor do que este.  A Igreja celebra acima de tudo a alegria da Ressurreição e diante desta ressurreição não há como o homem se manter triste, pois é neste ato de Jesus que cada um de nós recebe a Salvação eterna.

Da mesma forma que seria impossível visualizarmos Maria aplaudindo a morte de Jesus na cruz também é correto dizer que seria impossível não visualizarmos Maria com o maior sorriso, pulando de alegria, batendo palmas, correndo ao encontro de Jesus gritando e pulando além de dar milhões de beijos em seu Filho querido assim que ela o avistou VIVO pela primeira vez no Domingo de Páscoa, lembrando uma frase bíblica que diz “A tristeza pode durar uma noite, mas a alegria vem pelo amanhecer” e neste caso em particular, as trevas reinaram na terra por exatamente 39 horas apenas, porque depois da ressurreição de Cristo foi decretada a Vitoria sobre a morte que era o único trunfo que o inimigo de Deus mantinha em suas mãos desde o pecado original, mas agora graças à ressurreição de Cristo nós temos o direito de receber a vida eterna ao lado do Pai.



PODEMOS SIM CONTINUAR A BATER PALMAS NA SANTA MISSA.

A CNBB Esclarece como se deve Utilizar as Palmas na Santa Missa.



A CNBB Esclarece como se deve Utilizar as Palmas na Santa Missa.



Palmas na missa: sim ou não?

(Por Pe Rafael Fornasier – Julho de 2010)

Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida,  Bioética e a Família, da CNBB. 



Podemos Bater Palmas Na Missa ! < outro Post

A questão do respeito à liturgia da Igreja tem atualmente suscitado vários debates sobre temas como procissão, adoração ao Santíssimo Sacramento, cantos, missas tridentinas, manifestação de carismas extraordinários etc. Obviamente que tais temas não estão todos no mesmo nível ou no mesmo grau de valor, quando se refere a uma maior ou menor adequação às normas litúrgicas da Igreja. É o caso do questionamento que se pode levantar sobre BATER PALMAS durante a celebração da missa.

Antes de se tentar fazer brevemente aqui algumas considerações no tocante ao respeito da liturgia da Igreja, o que se pode dizer sobre as palmas em si?

Já há muito que, em tantas culturas – por que não dizer em todas, mesmo se com maior ou menor freqüência – se expressa os afetos com as palmas. Para manifestar entusiasmo e motivação ou para entusiasmar e motivar, as palmas são usadas de forma rítmica ou não.

Grandes aclamações de personalidades públicas, apresentações artísticas ou o simples fato de reconhecer algo bem feito, são acompanhados de palmas como sinal de ovação, reverência ou reconhecimento.

O ritmo de cantos e danças muitas vezes se inicia com palmas ou as gera. E até mesmo uma boa e sã gargalhada às vezes é completada com palmas, na exteriorização corporal das emoções. Este gesto que consiste em bater uma mão contra a outra, produzindo um som não é tão anódino quanto parece. Ademais, muito se poderia discorrer sobre quanto significado há as mãos. No contexto bíblico, deparar-se-á com um grande número de expressões que empreguem a “mão”, muitas vezes personificada, a fim de designar a intenção mais profunda do próprio sujeito agente. Assim as mãos são levantadas para exprimir a atitude de oração (cf. 2Mac 3,20; 1Tm 2,8) Encontrar-se-ão as palmas de aclamação a um rei (cf. 2R 11,11); o profeta bate palmas enquanto profetiza (cf. Ez 21,19); há também as palmas de censura e reprovação dos atos (cf. Ez 6,10; Lm 2,15); e até Deus bate palmas (cf. Ez 21,22)! Num hino de louvor, a natureza é convidada a exultar de alegria com as palmas (cf. Is 55,12; Sal 97,8), antropomorfismo que revela suas verossímeis raízes na liturgia do povo. Diz o salmo 46 (tradução da Bíblia Ave Maria): Ao mestre de canto. Salmo dos filhos de Coré. Povos, aplaudi com as mãos, aclamai a Deus com vozes alegres, porque o Senhor é o Altíssimo, o temível, o grande Rei do universo. Ele submeteu a nós as nações, colocou os povos sob nossos pés, escolheu uma terra para nossa herança, a glória de Jacó, seu amado. Subiu Deus por entre aclamações, o Senhor, ao som das trombetas. Cantai à glória de Deus, cantai; cantai à glória de nosso rei, cantai. Porque Deus é o rei do universo; entoai-lhe, pois, um hino! Deus reina sobre as nações, Deus está em seu trono sagrado. Reuniram-se os príncipes dos povos ao povo do Deus de Abraão, pois a Deus pertencem os grandes da terra, a ele, o soberanamente grande. Portanto, isto deixa entrever uma liturgia celebrada alegremente pelo povo de Israel, com instrumentos, ritmos, aclamações, na qual o corpo também está bastante envolvido. Tal fato se confirma em outros textos bíblicos (cf. 1Cr 16, 42; 1Cr 23,5; 2 Cr 7, 6; 2Cr 30,21; ). Seria fastidioso citar aqui todos os textos que mencionam os músicos, os corais, os instrumentos e os cânticos, através dos quais a alegria da música hebraica se traduz, dando lugar também aos afetos e sentimentos de todos os tipos e assumindo os gestos corporais.

Significativo é o texto de 2S 6,5: “Davi e toda a casa de Israel dançavam com todo o entusiasmo diante do Senhor, e cantavam acompanhados de harpas e de cítaras, de tamborins, de sistros e de címbalos”.   Seria difícil não imaginar o uso das palmas em tais celebrações.

Certamente que a liturgia da Igreja não é a mesma da época de Davi e do povo de Israel. Contudo, a liturgia da Igreja assumiu muitos traços das celebrações hebraicas, mantendo com estas uma grande semelhança nos primeiros séculos. Na época apostólica, para a celebração litúrgica, “se fala também de louvor de Deus, e oração de intercessão. Aqui se vê a continuidade com a tradição sinagogal que, no culto sabatino, faz uso das berakot (= orações de bênçãos) no contexto da leitura da Palavra de Deus e da sua explicação; Jesus era habituado a frequentar esta liturgia na sinagoga em dia de sábado (Lc 4,16-21)”

1. O questionamento, que se fará necessário, concerne não somente a história da liturgia, mas também a história da música sacra. Pois assim como a liturgia cristã teve suas influências sinagogais e seu desenvolvimento no encontro com outras culturas, assim também a música se desenvolverá e passará por diferentes estilos ao longo da história do culto cristão. Talvez, em certos momentos da história, um determinado estilo musical tenha sido mais valorizado na liturgia do que outros. Porém, na Constituição Dogmática Sacrosanctum Concilium, percebe-se que, ainda que o canto gregoriano tenha uma grande estima, não há nenhum estilo musical concreto que possa ser mais sacro do que outros, aprovando e aceitando “no culto divino todas as formas autênticas de arte, desde que dotadas das qualidades requeridas” (SC 112).

Ainda que haja palmas para diferentes situações, como já foi acima mostrado, é no âmbito da música litúrgica que justamente elas poderão assumir uma razão de ser e um sentido, os quais não ofendem a liturgia da Igreja em suas rubricas, e menos ainda o centro do mistério celebrado. Ademais isto também não significa que se estaria a forçar uma introdução das palmas no rito romano ou que se precisaria de uma autorização expressa, haja vista que os documentos da Igreja já dão uma margem para tanto.



Como se justificaria isto?

Já no início da parte da SC que trata da música (cf. 112) percebemos esta abertura a uma forma musical que, por seus aspectos culturais que englobam o ritmo e os gestos corporais, seria propensa a admitir as palmas em certas partes da celebração da missa, ato litúrgico por excelência. Quando o documento Musicam Sacram, de 1965, trata da participação do povo na liturgia ele diz o seguinte no n. 15: Esta participação:

a)     Deve ser antes de tudo interior; quer dizer que, por meio dela, os fiéis se unem em espírito ao que pronunciam ou escutam e cooperam com a graça divina.

b) Mas a participação deve ser também exterior; quer dizer que a participação interior deve expressar-se por meio de gestos e atitudes corporais, pelas respostas e pelo canto. Eduquem-se também os fiéis no sentido de se unirem

1 – GIGLIONI, Paolo, Introduzione alla liturgia, cap. 4, in Congregação para o Clero – Smart CD (BibliotecaLiturgia) 2001. Tradução nossa. interiormente ao que cantam os ministros ou o coro, de modo que elevem os seus espíritos para Deus, enquanto os escutam

2 .  Seria um erro pensar que dentre estes gestos corporais estariam as palmas, particularmente em certas culturas, nas quais os gestos assumem um papel relevante? Parece que a CNBB entende que não. Para uma cultura mestiça como a do povo brasileiro, repleta de elementos indígenas, europeus e africanos, o texto de um estudo da CNBB (n. 79) admite palmas como fazendo parte da liturgia. Por exemplo, para as aclamações, como participação do povo, devem ser incentivadas e mais variadas, através do canto, das palmas ou dos vivas

3 .  Ou ainda, para a acolhida inicial, “oportunamente, gestos da assembléia poderão intervir, por exemplo, acolher-se mutuamente através de saudações aos vizinhos, bater palmas, dar vivas em honra ao Cristo Ressuscitado, a Nossa Senhora, ao Padroeiro(a), em dia de festa etc.”

4 . Poder-se-ia objetar afirmando que os textos não tratam da música. Todavia, quando se procura interpretar o que o texto da SC diz nos números 118 e 119, deduz-se que haveria possibilidade de um acompanhamento do canto com as palmas. No n. 118, o Concílio afirma que se deve promover “muito o canto popular religioso, para que os fiéis possam cantar tanto nos exercícios piedosos e sagrados como nas próprias ações litúrgicas, segundo o que as rubricas determinam”. Entenda-se o canto popular religioso como aquele que assume os traços da música popular de um país, com seus ritmos, harmonias e melodias característicos.

Ora, em várias tradições populares da música brasileira e de tantos países, encontra-se o acompanhamento das palmas.

O número seguinte do documento acrescenta: “há povos com tradição musical própria, a qual tem excepcional importância na sua vida religiosa e social. Estime-se como se deve e dê-se-lhe o lugar que lhe compete, tanto na educação do sentido religioso desses povos como na adaptação do culto à sua índole, segundo os art. 39 e 40”. Portanto, o ensinamento conciliar já previa e incluía as diferentes tradições musicais – reconhecidas pelas autoridades eclesiásticas territoriais competentes – que certamente englobam variadas formas de expressões corporais. Por outro lado, há uma grande necessidade de formação litúrgica, a fim de evitar os excessos, como por exemplo, as palmas em momentos indevidos ou o incentivo exagerado às mesmas. Uma boa formação litúrgica atentará para o bom senso, à harmonia, à sobriedade e ao decoro, de tal forma que as manifestações exteriores na participação da celebração da missa não sobrepujem a adesão e a atenção interiores requeridas como primordiais.  Desde modo, conhecendo bem as características dos cantos que acompanham as distintas partes da celebração eucarística, evitar-se-á, por exemplo, palmas acompanhando o canto de comunhão, cuja índole é mais meditativa. Mesmo com a aprovação da CNBB, também as aclamações com palmas devem ser empregadas com parcimônia. Melhor seria reservá-las para os domingos “festivos”, solenidades ou nos momentos de grandes encontros de uma diocese. Assim como os músicos recebem uma formação musical no tangente à unidade e harmonia do conjunto, toda a assembléia também pode e deve estar atenta à este aspecto no tocante às palmas. Normalmente, um instrumento de ritmo tem seus momentos fortes e fracos,

2 Ver também n. 30 da SC.

3 Cf. CNBB, Animação Litúrgica no Brasil, estudos n. 79, 1984, n. 209.

4 Ibid., n. 244. assim como os outros instrumentos. Todos assumem uma justa medida de intensidade e volume que é prevista pela partitura. Isto também faz parte da harmonia e da estética musical.  Quando se trata de palmas, que compõem o conjunto celebrativo-musical, o discurso é  análogo. Portanto, será de grande proveito para a beleza da celebração litúrgica uma educação quanto ao emprego das palmas. Será, algumas vezes, uma situação de crescimento mútuo,  haja vista que se um irmão ou irmã está batendo palmas exageradamente, de modo descompassado ou em momentos inoportunos, uma gentil correção será oportuna.

Por fim, resta lembrar que as palmas não são obrigatórias e por isso nunca devem ser impostas a ninguém. O acolhimento de uma comunidade velará para que todos se sintam à  vontade e não em situações desconfortáveis durante as celebrações. A caridade manifestada no acolhimento e no desejo de fazer os outros participarem ativamente da celebração, deve caminhar junto com a necessidade de acolher o mistério vivido e celebrado através do culto oferto na e pela Igreja.

Pe Rafael C. Fornasier

Obs. do Blog. Padre Rafael finaliza este texto dizendo que as Palmas apesar de poderem fazer parte do culto litúrgico não devem ser impostas obrigatoriamente ao povo, isto porque quando este texto foi escrito não havia ainda o costume de se usarem palmas na Santa Missa, mas com o tempo o povo foi se acostumando e aceitando este fato sem nenhuma opressão e agora movimentos anti-vaticano II querem retroceder o espaço que a Liturgia avançou nestes anos todos pós Conciliar e atacam radicalmente a abertura que se deu à inculturação do canto litúrgico com o ato de cadenciar o rítimo com palmas, o que facilita em muito a participação do publico na execução de uma musica em louvou a Deus.  Eu aproveitaria aqui esta frase anterior de Pe. Rafael dizendo que: assim como não podemos obrigar os tradicionalistas a baterem palmas em suas celebrações, esperamos também que eles não imponham a sua vontade sobre os demais Católicos proibindo-os de se alegrarem nas celebrações e principalmente impedindo-os de baterem palmas com justificativas infundadas de que isto tornaria a Santa Missa um culto pagão ou simplesmente se assemelhariam à um culto evangélico.   Lamentavelmente eu gostaria de dizer ainda que:  Não é porque evangélicos batem palmas em seus cultos que nós Católicos estaríamos impedidos de bater palmas em nossas Missas e assim como existe esta diferenciação em nossas celebrações, no meio evangélico também existem cultos em que é expressamente proibido bater palmas e só é permitido que se toque um piano como acompanhamento musical, sendo assim, se bater palmas é ser protestante, aquele que não bate palma se assemelha aos protestantes tradicionais que proíbem o povo de bater palmas ou tocar qualquer instrumento musical no culto e o seu discurso é exatamente o mesmo que dos Tridentinos Católicos.

[1] Giglioni, Paolo, Introduzione alla liturgia, cap. 4, in Congregação para o Clero – Smart CD (Biblioteca-Liturgia) 2001. Tradução nossa.

[2] Ver também n. 30 da SC.

[3] Cf. CNBB, Animação Litúrgica no Brasil, estudos n. 79, 1984, n. 209.



Podemos Bater Palmas Na Missa !


Preferi usar neste Título um ponto de exclamação! Pois exprime não uma interrogação, nem uma afirmativa, mas o espanto de uma nova descoberta para a maioria de nós Católicos:




Que descoberta ?


Podemos sim bater palmas nas Missas?   É uma pergunta recentemente discutida em toda parte e muitos gostariam de imputar um silêncio fúnebre como velório na maior celebração da vida que conhecemos, pois na Santa Missa se relembra sim o momento que Jesus morreu na cruz, mas acima de tudo celebramos o fato que dividiu a historia em duas partes.  A verdade de um homem ter voltado dos mortos depois de ter sido declarado morto e sem nenhuma gota de sangue correndo em suas veias conforme a visão profética de Ezequiel 37.

As palmas nada mais são que um acompanhamento rítmico e cadencial das musicas que no contexto Litúrgico seriam apenas um instrumento musical tanto quanto um violão ou um tambor que sempre foram utilizados nos cultos a Deus como instrumentos de Louvor como declara o Rei Davi em diversos de seus Salmos.

(Salmo 150) 1 – Aleluia. Louvai o Senhor em seu santuário, louvai-o em seu majestoso firmamento. 2. Louvai-o por suas obras maravilhosas, louvai-o por sua majestade infinita. 3. Louvai-o ao som da trombeta, louvai-o com a lira e a cítara. 4. Louvai-o com tímpanos e danças, louvai-o com a harpa e a flauta. 5 .Louvai-o com címbalos sonoros, louvai-o com címbalos retumbantes. Tudo o que respira louve o Senhor!

Sendo assim, todo instrumento musical incluindo o som de nossas mãos batendo uma contra as outras em forma de louvor podem e devem fazer parte do nosso culto de louvor a Deus, desde que seja no momento Litúrgico oportuno e Não bater palmas nos momentos inoportunos ou em épocas ou dias que realizamos uma Liturgia mais voltada ao Silêncio e à Meditação.

Jamais podemos esquecer de que os dois pontos máximos de nossa Fé devem se expressar na Liturgia totalmente voltada para a alegria, Pois no Natal comemoramos a alegria do nascimento de Jesus e na Páscoa comemoramos a alegria da Ressurreição de Jesus.

Observação 1 – Uma coisa deve ficar bem clara, as palmas que acompanham musicas não devem ser confundidas com aplausos, parabenizações, comemoração ou barulho de qualquer outra natureza que atrapalhe o sentido litúrgico do momento e sim apenas como um instrumento de louvor ao Pai.

Até bem pouco tempo atrás estaria terminantemente proibido o uso de palmas de qualquer espécie na Liturgia da Santa Missa Católica, mas seria mesmo proibido ou seria apenas um desuso momentâneo e uma má interpretação do que realmente significa cada parte de nossa verdadeira Liturgia?

A Liturgia do Rito Romano utilizado na Igreja Católica é composto de várias partes distintas com objetivos distintos e complementares, assim como a vida e a ação de Jesus neste mundo não se expressa em apenas uma frase, ou em apenas um só de seus atos ou milagres, também a Liturgia serviria para nos situarmos e relembrarmos cada fase do que seria necessário para nossa Salvação plena, sendo assim, ela é composta de momentos de acolhida, perdão, cura, libertação, suplica, alimento corporal, alimento espiritual, meditação da vida morte e Ressurreição de Jesus, louvor, adoração, confraternização, avisos, comentários e despedidas; Partes que se expressam particulares dentro de um todo e que em si mesma “EM SEPARADO” teriam as suas particularidades e que dentro do todo deveriam ser bem expressas e não suprimidas por uma outra parte qualquer.  Isto significa que uma acolhida deve ser sempre feita com alegria para se cativar o visitante que chega, para que ele se sinta bem recebido na casa de Deus.   Da mesma forma o momento em que meditamos a morte de Jesus deve ter um ar de respeito e silêncio de meditação até o momento em que o Sacerdote levanta o Pão e o Vinho o Consagrando a Deus.   Neste exato momento a nossa Fé reconhece o Jesus Ressuscitado, pois acontece ali o milagre da Transubstanciação e o pão se torna Verdeira Carne do Cristo Vivo e presente no meio de nós, neste momento aquele que estava morto volta à vida e a nossa tristeza deve se transformar em verdadeira alegria como profetizou Jesus Em (S. João 16, 20).



Jesus ressuscita para a Vida eterna frente a nossos olhares e assim se doa como um presente a nós para que também nos tornemos participantes de sua VIDA plena, não existe um momento para expressarmos a nossa alegria plena melhor do que este, não existe ninguém que não se alegre e faça uma festa quando recebe uma vida nova, logo não existe motivo para chorar ou ficarmos de luto e sim para soltarmos fogos e por que não aplaudirmos aquele que agiu para conosco com tamanha Misericórdia?

Não podemos compreender o mistério da vinda de Jesus a este mundo apenas por seu nascimento, nem apenas por sua morte e muito menos apenas por sua Ressurreição, mas é a união destes momentos de extrema alegria, tristeza e depois Alegria extravasante em uma só celebração que nos faz compreender por completo qual foi a grande obra do amor de Deus neste mundo.



Eu também poderia ter colocado o título deste post usando um ponto de interrogação:

Podemos Bater Palmas Na Missa ?

Como se eu não soubesse a verdade sobre este assunto ou na verdade estaria usando um truque Psicológico de se quebrar um “PARADIGMA“, ou seja, melhor explicando, “Blefar em um jogo de cartas e esperar a reação do oponente”, sendo assim a verdade se tornaria apenas um jogo de “BLEFE” e não uma “VERDADE ABSOLUTA”, Isto seria uma opinião especulativa e não uma resposta definitiva sobre o tema, uma mera forma de ensinar a minha maneira de pensar e induzir as outras pessoas a pensarem o mesmo que eu penso.   Poderia ainda usar o texto de alguém no passado e desprezar outro texto que expressa um pensamento diferente, até mesmo escrito por um Santo de maior Renome Teológico, desde que este texto dissesse o que eu queria dizer e não o que eu não gostaria que soubessem, mas, bem sabemos que sobre este assunto muitos expressaram suas opiniões, mas ninguém jamais quis fazer delas uma regra eterna acima da vontade Divina.

Poderia também lhes responder porque Sim e NÃO porque Não. contestando aqueles que difundem a ideia do “Porque NÃO” e nem sequer aceitam discutir teologicamente o “Porque SIM”

Poderia Também usar um ponto no final desta frase e simplesmente afirmar que sim e pronto.

PODEMOS BATER PALMAS NA MISSA.

Outros Textos em sequencia a este:

A CNBB Esclarece como se deve Utilizar as Palmas na Santa Missa.

Papa Proibe Bater Palmas na Santa Missa.

A verdade porém é que existe uma controvérsia sobre este assunto em particular e por muitos e muitos anos prevaleceu a execução de um Rito humano em que se preferia não Louvar a Deus com Palmas e sim apenas com o SILÊNCIO.   Da mesma forma que poderíamos interpretar mal um bater de palmas rítmico em acompanhamento aos louvores musicais com um simples aplauso à um ser humano qualquer, poderíamos também interpretar o silêncio como uma ausência completa de louvor e também uma ausência completa de Fé, simplesmente pelo fato de que ninguém saberia o motivo pelo qual se estaria em Silêncio uma vez que todos estariam sempre em silêncio e não se pode ensinar nada apenas através do Silêncio pois a própria palavra de Deus afirma em (Rom. 10) que nossa fé vem de ouvir a Palavra de Deus, se não ouvimos e não expressamos o nosso louvor de forma audível não podemos avaliar o grau de perfeição deste Louvor, se bem que o próprio Jesus se manifestou a este respeito quando descia do Monte das Oliveiras se direcionando a Jerusalém naquele Primeiro domingo de Ramos da História:

(São Lucas 19, 37) – Quando já se ia aproximando da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, tomada de alegria, começou a louvar a Deus em altas vozes, por todas as maravilhas que tinha visto. 38. E dizia: Bendito o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus! 39. Neste momento, alguns fariseus interpelaram a Jesus no meio da multidão: Mestre, repreende os teus discípulos. 40. Ele respondeu:

Digo-vos: se estes se calarem, clamarão as pedras!

Lamentavelmente existem ainda muitos Fariseus e Tridentinos neste mundo que querem calar a voz daqueles que Louvam a Deus de todo Coração pela Alegria de nos ter enviado seu Filho Amado Jesus.

É uma pena, porque para eles as pedras clamarão e louvarão a Deus, pois ainda existem homens que possuem coração mais duro do que as pedras, é uma pena também porque não poderemos identificar estes homens como filhos de Deus e herdeiros dos céus, pois preferem o silêncio  e as trevas de seus segredos e pecados do que a graça de se manifestarem visivelmente como um filho que ama a Deus de todo coração.

A maneira correta de usarmos as Palmas em uma celebração Litúrgica é exatamente observarmos os momentos em que deveríamos expressar a nossa alegria e jamais bater palmas nos momentos de pesar, pois é por não saber observar estes momentos e abusarem da distração do Sacerdote, que alguns ministros de música podem cometer erros graves, mas tudo isso é apenas uma questão de aprendizado e aperfeiçoamento e não de proibição irrestrita.

O texto abaixo foi utilizado como resposta a um Blog defensor do “NÃO BATER PALMAS DE FORMA ALGUMA NA MISSA”, inclusive desobedecendo as regras Litúrgicas utilizadas pela Igreja Católica atualmente depois do Concílio Vaticano II em defesa de regras utilizadas no Rito Tridentino que deixaram de ser utilizadas como Rito “ORDINÁRIO” a mais de meio século.



Segue o texto:

Salve Maria

Deus seja Louvado

Caro Irmão, bem vejo a sua boa intenção em ensinar a verdade e propagar o respeito à santíssima Missa Católica, mas não podemos apenas observar que Maria derramou suas lágrimas pelo sofrimento de seu amado filho Jesus e uma espada transpassou seu coração com a dor mais terrível da terra e não somente ela pôde sentir esta dor, até mesmo seus discípulos presenciaram o apagar de uma luz, até mesmo da luz do sol que brilha ao meio dia e a esperança de Salvação para este mundo, tanto é que após a morte de Cristo nada mais se poderia fazer pela Salvação deste planeta e por isso alguns discípulos se dispersaram e voltaram para suas casas em Emaús tristes e abatidos e até compartilharam sua tristeza com um peregrino que encontraram pelo caminho, só restava agora morrer de tristeza.    O que eles não sabiam, porque sua falta de Fé os cegava, era que aquele peregrino era já o próprio CRISTO VIVO E RESSUSCITADO NO MEIO DELES.  Como podemos nos entristecer pela morte daquele que está vivo?  Como podemos fazer um velório de alguém que não morreu? como podemos permanecer tristes e abatidos sabendo que a fonte de nossa alegria é eterna? como podemos não manifestar a nossa alegria através de nossos aplausos e cânticos de júbilo em louvor àquele que morreu por nós ou antes, Daquele que ressuscitou dos mortos para nos dar a certeza da vida eterna ?   Não se esqueça que a Igreja Santa Católica e Apostólica Romana deve acreditar que Jesus está realmente vivo e presente na Ostia Consagrada, logo, mesmo que por um curto espaço de tempo Jesus tenha estado morto, em seu CORPO FÍSICO CARNAL, ELE NA VERDADE NUNCA ESTEVE MORTO PARA QUE PUDÉSSEMOS TEMER PELA PERCA DE NOSSA SALVAÇÃO.  JESUS MESMO DECLARA QUE quando Ele anunciou a sua morte, os corações de seus Discípulos se entristeceram e Ele mesmo os conforta dizendo que este momento seria breve e foi tão breve, que nem podemos comparar miseras 39 horas com uma eternidade que desfrutaremos a presença de Jesus em nossas vidas presentes e futuras.  Se portanto, agora seu coração se entristece por saber que Jesus morreu, muito mais há de se alegrar em saber que Jesus NÃO MORREU e jamais morrerá, pois Ele é Deus e é eternamente presente no meio de seu povo.

In Corde Jesu at Mariae, Semper



São Padre Pio de Pietrelcina.

Tal como o apóstolo Paulo, o Padre Pio de Pietrelcina colocou, no  vértice da sua vida  e do seu apostolado,  a Cruz do seu Senhor  como sua força, sabedoria  e glória. Abrasado de amor por Jesus Cristo, com Ele se configurou imolando-se pela salvação do mundo.  Foi tão generoso e perfeito no seguimento e imitação de Cristo Crucificado, que poderia ter dito:

«Estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim» (Gal 2, 19). E os tesouros de graça que Deus lhe concedera com singular abundância, dispensou-os ele incessantemente com o seu ministério, servindo os homens e mulheres que a ele acorriam em número sempre maior e gerando uma multidão de filhos e filhas espirituais.

Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis  nasceu no dia 25  de Maio de 1887  em Pietrelcina, na arquidiocese  de Benevento, filho  de Grazio Forgione e  de Maria Giuseppa de  Nunzio. Foi batizado no dia seguinte, recebendo o nome de Francisco.  Recebeu o sacramento da Crisma e a Primeira Comunhão, quando tinha 12 anos.

Aos 16 anos, no dia  6 de Janeiro de  1903, entrou no noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, em  Morcone, tendo aí vestido  o hábito franciscano  no dia 22 do mesmo  mês, e ficou a  chamar-se Frei Pio.  Terminado o ano de noviciado, fez a profissão dos votos simples e, no dia 27 de Janeiro de 1907, a dos votos solenes.

Depois da Ordenação Sacerdotal, recebida no dia 10 de Agosto de 1910 em Benevento, precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde. Em Setembro desse ano de 1916, foi mandado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até a morte.

Abrasado pelo amor de Deus e do próximo, o Padre Pio viveu em plenitude a vocação de contribuir para a redenção do homem, segundo a missão especial que caracterizou toda a sua vida e que  ele cumpriu através da direção espiritual dos fiéis, da reconciliação sacramental dos penitentes e da celebração da  Eucaristia. O momento mais alto da sua atividade apostólica era aquele em que celebrava a Santa Missa. Os fiéis, que nela participavam, pressentiam o ponto mais alto e a plenitude da sua espiritualidade.

A máxima expressão da sua caridade para com o próximo, vê-mo-la  no acolhimento prestado  por ele, durante mais  de 50 anos, às  inúmeras pessoas que  acorriam ao seu ministério  e ao seu confessionário,  ao seu conselho e ao seu conforto. Parecia um assédio: procuravam-no na igreja, na sacristia, no convento. E ele prestava-se a todos, fazendo renascer a fé, espalhando a graça, iluminando. Mas, sobretudo nos pobres, atribulados e doentes, ele via a imagem de Cristo e a eles se entregava de modo especial.

O seu interesse era a glória de Deus e o bem das almas.  A todos tratou com justiça, com lealdade e grande respeito.

Nele refulgiu a virtude da fortaleza. Bem cedo compreendeu que o seu caminho haveria de ser o da Cruz, e logo o aceitou com coragem e por amor. Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma.  Ao longo de vários anos suportou, com serenidade admirável, as dores das suas chagas.

Quando o seu serviço sacerdotal esteve submetido a investigações, sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação. Frente a acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria consciência.

Recorreu habitualmente à mortificação para conseguir a virtude da temperança, conforme o estilo franciscano.  Era temperante na mentalidade e no modo de viver.

No  dia 20 de Fevereiro  de 1971, apenas três  anos depois da morte  do Padre Pio, Paulo  VI, dirigindo-se aos  Superiores da Ordem  dos Capuchinhos, disse  dele: «Olhai a fama  que alcançou, quantos  devotos do mundo inteiro  se reúnem ao seu  redor! Mas porquê?  Por ser talvez um filósofo? Por ser um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição?  Não! Porque celebrava a Missa humildemente,  confessava de manhã  até à noite e  era – como dizê-lo?!  – a imagem impressa dos estigmas de Nosso  Senhor.

Era um  homem de oração e  de sofrimento».

No dia 18 de Dezembro de 1997, na presença do Papa João Paulo  II foi promulgado o  Decreto sobre a heroicidade  das virtudes. Para a beatificação do Padre Pio, a Postulação apresentou ao Dicastério competente a cura da  senhora Consiglia de  Martino, de Salerno.

No dia 2 de Maio de  1999, durante uma solene  Celebração Eucarística  na Praça de São  Pedro, Sua Santidade João Paulo II, com sua autoridade apostólica, declarou Beato o Venerável  Servo de Deus Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23 de Setembro  a data da sua festa  litúrgica. No dia 26 de Fevereiro de 2002, foi publicado o Decreto sobre a sua canonização.

Texto  – Site do Vaticano


23 de Setembro – Festa de São Pio de Pietrelcina.


Link’s para


PPS DO TEXTO ACIMA


Celina Borges

Oração de Padre Pio


Oração




Jesus, Que nada me separe de Ti, nem a vida, nem a morte. Seguindo-Te em vida, ligado a Ti com todo amor, seja-me concedido expirar contigo no Calvário, para subir contigo à glória eterna; Seguirei contigo nas tribulações e nas perseguições, para ser um dia digno de amar-Te na revelada glória do Céu; para cantar-Te um hino de agradecimento por todo o Teu sofrimento por mim. Jesus, Que eu também enfrente como Tu, com serena paz e tranqüilidade, todas as penas e trabalhos que possa encontrar nesta terra; uno tudo a Teus méritos, às Tuas penas, às Tuas expiações, às Tuas lágrimas a fim de que colabore contigo para a minha salvação e para fugir de todo o pecado – causa que Te fez suar sangue e Te reduziu à morte. Destrói em mim tudo o que não seja do Teu agrado. Com o fogo de Tua santa caridade, escreve em meu coração todas as Tuas dores. Aperta-me fortemente a Ti, de maneira tão estreita e tão suave, que eu jamais Te abandone nas Tuas dores. Amém!”

(Padre Pio de Pietrelcina)

http://joglar.files.wordpress.com/2008/04/sao-padre-pio-de-pietrelcina.pps


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Debate sobre a RCC.

Texto do Blog de Padre Joãozinho.

Padre Joãozinho

Debate sobre a RCC:

A resposta de um aluno

Posto aqui a resposta do aluno  Lúcio Marcos Cesquin Ferreira sobre as críticas que a RCC ouve. Esta resposta foi postada no ambiente Moodle, interno da Faculdade Dehoniana. Como o debate foi público, via Twitter, posto ao menos uma resposta aqui:

Foi-nos dada, afortunadamente, a possibilidade de expressar nossa opinião particular a respeito da RCC. Lendo as 50 críticas do texto fornecido, e, mais que isso, tendo pertencido a ela antes de ingressar no Seminário (razão pela qual suponho ter experiência para discursar sobre, e não permanecer apenas no argumento especulativo), teço minhas seguintes considerações: é um movimento que deve ser tratado com caridade e coerência, já que, dele, fazem parte milhões de fieis no mundo inteiro. Não podemos ser reducionistas e só enxergar o que nos convém, simplesmente por “não irmos com a cara” do referido.

Há coisas boas. Trouxe a muitos católicos elementos de perseverança e conforto. É como uma parte de um corpo, que forma o todo. Esse todo, poderíamos dizer que é a Igreja, da qual pode participar qualquer ser humano, sem distinção de nacionalidade, cor e língua. Penso, ainda, que devemos acolher indistintamente, sem preconceitos ou exclusivismos. Todavia, e isso afirmo pelo que tenho visto no decorrer de anos de caminhada cristã, há abusos que não deveriam deixar de ser considerados em uma análise mais profunda. Se, por um lado, é nosso direito pertencermos a essa grande “família católica”, é preciso ter consciência de que tudo o que vá contra a Instituição, inclusive a terrível prática de excluir e condenar, sobretudo arbitrariamente (como ocorre, tantas vezes, contra a própria RCC), deva ser corrigido. Ora, se pertenço a uma Instituição, tenho a intenção de cooperar com Ela, e esse deve ser o intuito da RCC. O então Cardeal Ratzinger, na minha opinião, o maior teólogo dos séculos XX e XXI, afirma: “Certamente … trata-se de uma esperança, de um positivo sinal dos tempos, de um dom de Deus para a nossa época. É a redescoberta da alegria e da riqueza da oração contra a teoria e práxis sempre mais enrijecidas e ressecadas no tradicionalismo secularizado.

Eu mesmo constatei pessoalmente a sua eficácia: em Munique, algumas boas vocações ao sacerdócio vieram-me do movimento. Como em todas as realidades entregues ao homem, dizia eu, também esta é exposta a equívocos, a mal-entendidos e a exageros. O perigo, porém, seria ver apenas os riscos, e não o dom que nos é oferecido pelo Espírito. A necessária cautela não muda, portanto, o juízo positivo do conjunto.” (cf. em http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/07/26/palavras-do-papa-bento-xvi-sobre-a-sobre-a-renovacao carismatica-catolica, texto em itálico por mim).

Portanto, todo exagero que vá contra a Sagrada Escritura, a Tradição e o Magistério, deve ser caritativamente, penso, alertado e corrigido; mas, todos os benefícios que o Movimento traz à Igreja devem ser, igualmente, ressaltados e incentivados, buscando-se a Unidade e não a divisão, como parece que muitos querem e incentivam, propiciando um perigo condenável e, na minha opinião, repudiável de cisma, ao invés de trabalharmos em conjunto, respeitando-se uma opinião que, talvez, possa ser diversificada da nossa.

Fonte:

http://blog.cancaonova.com/padrejoaozinho/2009/11/10/debate-sobre-a-rcc-a-resposta-de-um-aluno/#comment-189113


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Enfim os Olhos se Abriram.

Testemunho do Padre Renato Leite

Contra a Montfort

Texto retirado diretamente do site Montfort, usado pelo Professor Orlando Fedeli em sua própria defesa contra todas as acusações que pesaram contra sua pessoa referente à saída do IBP – Instituto Bom Pastor do Brasil, inexplicavelmente cinco dias após terem conseguido uma Capela Definitiva em São Paulo.

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http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=cronicas&artigo=capela_vazia&lang=bra

Minhas considerações estarão logo abiaxo das palavras de:

Segue

Fratres in Unum

Padre Renato LeitePadre Renato Leite

OS FATOS 1ª parte

Caros amigos:

Falo aqui como testemunha:

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Temos que reconhecer o mérito de muitos amigos do professor Orlando que por inspiração dele fizeram o quanto puderam para apoiar e estimular o trabalho do IBP no Brasil. A generosidade de alguns foi realmente admirável mas, o discurso de que o apoio dado ao IBP foi em razão de seu combate em favor da Missa Tridentina e da crítica ao Concílio Vaticano II é no mínimo “incompleto” para não dizer “suspeito”.

A casa do IBP situada no bairro do Ipiranga da qual estive à frente por oito meses, foi instituída com uma finalidade específica: “Preparar os alunos do Professor Orlando para ingressarem no seminário do IBP em Courtalain, França”. E obviamente, essa preparação estaria prioritariamente a cargo do professor Orlando que com os amigos, “pagavam todas as contas da casa”, imaginando ter uma espécie de “direito adquirido” para assim proceder no que dizia respeito à formação dos rapazes.

Um fato importante a ser recordado é que a casa do IBP aqui estabelecida não foi uma iniciativa do Instituto mas uma “oferta” do professor Orlando conforme um acordo prévio com o Padre Navas do Chile, então superior do Instituto na América Latina e antigo amigo do professor para que a mesma funcionasse como o descrito acima.

A casa seria um instrumento para o professor Orlando atingir um dos seus mais ousados objetivos: O ter padres sob o seu comando direto. E, para atingí-lo, seria enviado para Courtalain um número cada vez maior de alunos do professor que, ordenados padres, garantiriam a influência e o controle do Instituto do Bom Pastor pelo professor e seus amigos, recordando que o IBP já nasceu Pontifício ou seja “grande” canonicamente falando, com aprovação direta do Papa e portanto “tentador”.
01:15 (11 horas atrás)

Padre Renato

OS FATOS 2ªparte

Logo após sua primeira e última visita à casa e em seguida a de dois de seus colaboradores diretos na França, o superior geral do IBP, Padre Laguerie não gostou da ingerência do professor e exigiu que o Padre Navas tomasse as devidas providências estabelecendo como estratégia de ação quanto ao professor, “o homem das idéias estranhas que queria controlar o IBP”, o que segue:
“O vosso dinheiro sim, as vossas idéias não”.

O professor Orlando imediatamente reagiu acusando o Padre Navas de ser o único responsável pela tentativa de afastá-lo da casa, rompendo assim com ele. Não muito tempo depois o professor viaja para a Europa e encontra-se com o Padre Laguerie que não querendo perder o “dividendo político eclesiástico” de ter uma casa do Instituto em São Paulo , “”autoriza”” o professor a dar aulas… Aqui inicia-se o “êxodo” de padres e seminaristas que lá moravam, entre eles eu, que enfim nos demos conta da encrenca na qual havíamos nos metido.
Após o “acordo”, é enviado para assumir a direção da casa o Padre Perrel que tinha a missão de concluir o trabalho não terminado pelo Padre Navas, apesar da suposta autorização dada para as aulas pretendidas pelo professor.
Mantidas as coisas conforme as ordens do Padre Laguerie, inicia-se uma “guerra fria” entre o Padre Perrel e o professor Orlando assim definida:
“Já que o professor não pode dar aulas na casa do IBP para o Padre e para os seminaristas, o Padre Perrel não pode dar aulas e formação para os amigos do professor”.

01:17 (11 horas atrás)

Padre Renato

OS FATOS 3ª parte

Isso explica a linha de pensamento do Padre no sermão da última missa quando afirmou que:

“Durante esses seis meses no Brasil, tive o sentimento de que para muitos o sacerdote é somente um distribuidor de sacramentos.
E também:

“É neste ponto que a atitude de alguns está errada pois limitaram o Padre à capela, impedindo-o de ir mais além na sua paternidade espiritual.”
Numa referência clara à crise envolvendo o grupo de amigos do professor em São José dos Campos, ele e o próprio professor poucos dias antes da última missa.

Gostaria de terminar esses esclarecimentos recordando a todos que toda essa confusão deve ser “creditada” nas contas das vaidades de duas pessoas:
Primeiramente na conta do professor Orlando que vive esquecido de que, não importa o que diga ou faça, continua sempre um leigo não tendo autoridade docente na Igreja para submeter sacerdotes e formar seminaristas como pretendia nessa malfadada empreitada junto ao IBP. Tal tarefa está reservada exclusivamente aos bispos membros da Hierarquia da qual ele não faz parte.

Em segundo lugar na conta do Padre Laguerie Superior Geral do IBP que tem autoridade direta sobre os padres e sobre a formação dos seminaristas e que discordando das idéias do professor “desde sempre”, tinha a obrigação moral de deixar isso claro sem “simular” uma autorização que depois se verificou inexistente e que gerou inúmeros transtornos permitindo que o “oportunismo” prevalecesse sobre a franqueza e a sinceridade.

Lamento tudo isso e rogo a Deus Sua Misericórdia de modo particular para aqueles que defendendo a “Bandeira da Fé Católica” acabam por ter na prática, as mesmas atitudes daqueles que dizem combater.

Nos Sagrados Corações de Jesus e Maria SS.

Padre Renato Leite

Xeque-mate por Penetra.

Fratres in Unum

Este bom e corajoso sacerdote celebrará, neste domingo, sua última missa antes de retornar a seu lar. Doravante será tido como mais um traidor. Entretanto, uma reflexão deve ser feita ao se olhar para esses últimos dias: esse sacerdote, que por sinal não dá maus conselhos e não é nenhum liberal, também sobrepôs sua dignidade sacerdotal à uma vassalagem prestada a quem se apropria das mentes alheias, da mesma forma que um outro sacerdote (membro de uma facção modernista num instituto tradicional)… Coincidência?!

Que os [profundíssimos] comentários em blogs das mais variadas correntes respondam a esse dilema, já que o mentor e seu veículo oficial se mantêm em silêncio!

PS.: a este bom Pastor nos referíamos neste post de 08 de agosto.

O que diz o IBP sobre o assunto:

Publicamos a última homilia do Abbé Roch Perrel no Brasil:

Os “Modernistas” nada fizeram para tirar o IBP do Brasil!

*obs. Isto não é uma defesa aos erros ou afirmações do modernismo, mas uma simples verdade que isenta qualquer ação externa que motivaram esta atitude do IBP.

Minhas considerações a respeito destas Palavras.

Desde o incidente ocorrido em Anápolis – Go temos entrado em contato com o Prof. Orlando Fedeli sobre suas atitudes equivocadas em relação ao tratamento por ele deferido ao clero Brasileiro, não exclusivamente ao nosso Bispo que foi por ele atacado injustificavelmente, mas também por sua intrusão em assuntos do clero e da Igreja.

Em relação ao IBP, o Sr. Fedeli sempre fez questão de deixar claro que ele os apoiava, o que eu não sabia era que: ele praticamente os sustentava no Brasil com casa comida e roupa lavada.

No entanto foi combinado entre o Sr. Fedeli e o superior do IBP na França “Pe. Languérie”, uma certa independência entre as Instituições “IBP & Montfort”, independência esta que praticamente não existia, quando se tentou estabelecê-la de verdade surgiram os tais problemas “Querelas” que realmente seriam inevitáveis, uma vez que a Montfort declara ser função do IBP coisas que na verdade nunca foram e sim seria a própria vontade do Prof. Orlando Fedeli que sustentava o IBP.

Vendo que seria insustentável continuar mantendo esta situação dúbia no Brasil, vinculado à uma instituição declaradamente contra as posições oficiais da Igreja Católica em Roma e provocando situações que atrapalhavam de certa forma a execução do verdadeiro objetivo do Instituto no Brasil, tomou-se então esta decisão que pode não ser definitiva para o Instituto Bom Pastor, mas certamente será uma quebra definitiva dos vínculos da Associação Montfort com o pouco de Catolicismo que ainda existia dentro do coração de nosso nobre Professor de história.

Não foi falta de cartas e avisos,  nossos site’s considerados inimigos da Montfort sempre publicaram os equivocos do Sr. Fedeli, eu mesmo como amigo cadastrado no site Montfort enviei diversas correspondências, e para comprovar, editei post’s de alerta sobre pessoas que se afastavam da Montfort denunciando erros de seu Mestre, agora ele diz que seus amigos se revelaram inimigos.   Mas quem precisa de inimigos, se ele mesmo se auto-destrói sozinho quando despreza o conselho daqueles que lhe estão mais proximos “Ex. Colaboradores e amigos“, ou daqueles que considerados Inimigos, na verdade seriam seus melhores amigos, porque dizem o que ele precisaria ouvir sem medo de serem mal interpretados ou desprezados.

Meus textos foram enviados ao site Montfort e por toda a NET, na verdade a maioria deles foram apagados e desprezados.   Um destes textos dizia; para se pedir socorro e apagar o fogo que já estava levantando uma nuvem negra de fuligem em cima da sede da Montfort porque os alarmes de incêndio haviam falhado e ninguém estava percebendo o incêndio.       Não era ironia ou arrogância nem  mesmo uma brincadeira de minha parte, mas estas palavras foram interpretadas como a voz de uma criança passando trote de um orelhão ao corpo de bombeiros, e agora o Sr. Fedeli se lamenta por uma capela vazia e um sacrário sem a Real presença de Jesus Sacramentado.

Fico imaginando se realmente a culpa seja:

“[…] O silêncio e os ecos longínquos das risadas dos modernistas, dos sedevacantistas, da ala raivosa da Fraternidade, dos liberais, etc – no Porkut — pelo fim do mais pujante meio de propagação da Missa de sempre, no Brasil […]” Palavras de Orlando Fedeli

Veja ele até se esqueceu de citar a RCC, o movimento mais atacado nos seus textos execráveis.

Se realmente… nós estaríamos felizes por tudo que ocorreu neste dia 03/08/2008 referente ao IBP, como afirmou o Sr. Alberto Zucchi e contrariado pelo próprio IBP.

É claro que não !

Apesar do Sr. Orlando Fedeli creditar a culpa de todos os seus próprios erros a inimigos fictícios e inexistentes, a Igreja Católica não se alegra pelo afastamento do IBP, muito pelo contrário, esperamos que o IBP retorne em breve ao Brasil livre de qualquer compromisso ou vínculo que venha castrar e limitar sua atuação em nome da Verdadeira Igreja Católica e do Papa Bento XVI.

Espero que este episódio sirva para demonstrar a todos aqueles que se dizem Católicos, mas que continuam lutando contra a Verdadeira Igreja Conduzida por Bento XVI e somente por ele, que Jesus está junto com a verdadeira Igreja e não estará com aqueles que lutam contra a verdade se julgando superiores ao Papa Legitimamente eleito pelos Bispos que são os sucessores dos apóstolos de Jesus Cristo neste mundo.

As cinco Virgens despreparadas encontraram a porta fechada e a voz do Noivo lhes dizendo “Vão embora, Não vos conheço…”, mas também existirão alguns que encontrarão a frieza de um Sacrário Vazio e não encontrarão resposta no silêncio da ausência de Jesus Vivo e Sacramentado.

Muita coisa esta sendo dita e muito mais se dirá, acusações e defesas, porém a unidade da Igreja sempre será impressindível, a própria FSSPX já começou a medir suas palavras em afronta ao Papa e retirar textos ofensivos, até mesmo contra o Concílio Vaticano II, isto demonstra um caminho de solução para a crise, os SEDE-VACANTISTAS, por sua vez, morrerão por si mesmos quando não tiverem mais apoio daqueles que sempre supriram seu ódio contra a verdade de que não estamos mais na idade média e aprenderão que o mundo jamais irá girar em sentido contrário retornando ao passado, a solução não está no passado e sim no futuro, o mundo não é mais o mesmo, mas Jesus Cristo sempre será o Mesmo e confiamos na presença do Espírito Santo em nossos corações que nos guia em toda a verdade.

É realmente interessante, aquele homem que ofensivamente atacou nosso Bispo, dizendo uma inverdade, afirmando em seu site ter sido proibido de dar aulas em nossa humilde Cidade, hoje ele mesmo declara ter sido proibido de ensinar em sua própria casa a seus próprios alunos, e o pior, seus alunos se foram um a um sem  nem ao menos lhe dar explicações, diziam estar fugindo de uma “encrenca”.

As mesmas vozes murmurantes que lhe contaram fofocas dos  corredores do Vaticano certamente espalharam a verdade de suas intenções referentes aos seminaristas gentilmente cedidos ao IBP para se tornarem Padres na França.

Enfim, apesar de tudo, o IBP nada perde nesta retirada estratégica, porque demonstra sua liberdade de atuação e revela fatos obscuros que tolhiam e limitavam o verdadeiro objetivo do Instituto em relação à Tradição Católica e ao ensino da Missa  de Sempre no Rito Tridentino.   Sendo o IBP uma entidade ligada diretamente ao Vaticano, sempre terá sua credibilidade restaurada e restabelecida podendo retornar ao Brasil, em São Paulo ou em qualquer outro Estado do País quando assim for da vontade de nosso Senhor Jesus Cristo.

Ex-Church por eu_cohen.

A CAPELA FICOU TOTALMENTE VAZIA.

Na verdade o Professor Orlando Fedeli voltou à cena da Capela e percebeu que ela não estava completamente vazia, havia lhe restado uma imagem da Mãe de Jesus, afinal uma esperança para o retorno de seu Filho tão amado e querido.

Peçamos a interceção daquela que com sua hulmidade suprema aceitou ser uma serva, nada mais de que uma serva, para que através do imenso Amor de Deus, Jesus viesse a este mundo dentro de seu ventre Materno.   Que Ela possa realmente derramar suas graças e seu imenso Amor de Mãe, auxiliando-nos a encontrar e trilhar os verdadeiros caminhos de seu Filho Jesus.

Sou Doente” Afirmação de Fedeli …

O Impossível e o Extraordinário

Ainda a Montfort e o IBP = Deus lo vult!

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS CRÍTICAS AO VATICANO II – Veritatis Splendor

SEDE-VACANTISTAS, ELES EXISTEM MESMO?

Sede + Vacante ou Vaga, vazia.

É o período que ocorre após a morte de um Papa até a posse do próximo Papa eleito, ou seja o curto período que a Igreja fica sem um líder até que o escolhido assuma seu lugar.

0 TEXTO A SEGUIR FOI ESCRITO E DIVULGADO PELA FSSPX, PARA SE JUSTIFICAR QUE NÃO SÃO SEDE-VACANTISTAS, MAS …

Mas o que diz sobre o sede-vacantismo é correto.

Dom Lourenço Fleichman OSB – Permanência http://permanencia.org.br/sedevacantistas.htm

Para os que nunca ouviram esta expressão eu explico: são aqueles que afirmam que o papa não é papa. Não tem papa. A sede está vacante, ou seja, vazia. Esta tese baseia-se no fato de que a teologia católica não exclui a possibilidade de um papa perder o papado por pecado formal de heresia. Porém, isto que é uma possibilidade teológica, não pode ser afirmado categoricamente por ninguém neste mundo, pois também é doutrina católica que o papa só pode ser julgado pela Igreja, o que exige um outro papa legitimamente eleito, devidamente escolhido pelo Divino Espírito Santo.

Aqui aparece o erro contrário, afirmado pelos legalistas: se o papa só pode ser julgado por outro futuro papa, porque vocês julgam o que o papa afirma e ensina? [em amarelo a defesa de seus erros que não concordamos e não fazem parte do tema sedevacantistas …]

Ora, o que nós fazemos não é julgar o papa, mas sim as afirmações e ensinamentos dele. O que ele diz é certo ou errado? Julgar o papa seria afirmar que determinada ação ou ensinamento mostra que ele perdeu a fé, tornou-se um herege formal. Mas dizer que o ecumenismo ou a liberdade religiosa, ou qualquer outro erro ensinado pelos papas depois de Vaticano II é heresia, não significa dizer que a alma do papa esteja formalmente em pecado de heresia.

Só Deus sabe. Daí a necessidade de se abster de afirmar que o papa não é mais papa ou nunca o foi. Alguém pode desconfiar disso, por causa dos escândalos contrários à fé.,

mas não se tem meios de saber, na fase atual do combate.
Quando Lutero quis casar com a freira, inventou uma nova religião sem sacerdócio, e disse que a religião católica romana era obra de satanás. Saiu e bateu a porta. Declarou sua heresia publicamente. Mas os papas de Vaticano II continuam usando a autoridade dos papas, afirmando ser o Vigário de Cristo, sendo reconhecidos como bispos de Roma. Daí a dificuldade de se saber se aderem formalmente aos erros de Vaticano II ou se são fantoches nas mãos dos inimigos de Cristo, cegos, imprudentes, desobedientes, mas ainda católicos.

Os sede-vacantistas são a gente mais orgulhosa que eu conheço, pois são movidos pela cegueira espiritual. Herdeiros daquele primeiro orgulho que elevou o espírito de Eva a ouvir uma palavrinha mágica, e querer mudar o mundo! Sereis como deuses! Quiseram ser mais do que eram na realidade e sairam empurrando a tudo e a todos que estavam na frente, ou seja, precipitaram simplesmente toda a humanidade no pecado! Pois os sede-vacantistas são assim. Cegos para a realidade, empurram todos que se encontram à frente e saem por aí, aos bandos, dizendo que só eles são verdadeiros católicos, só eles encontraram a solução da crise da Igreja.

Querem ver alguns exemplos do que são capazes? Nos Estados Unidos, nos anos oitenta, um grupo de nove seminaristas da Fraternidade S. Pio X, no dia seguinte da ordenação sacerdotal, traíram a Mons. Lefebvre, deixando a Fraternidade. Eram sede-vacantistas escondidos que só esperaram a ordenação sacerdotal para tirar a máscara. Pensam que formaram um clero sólido e coerente? Ao contrário. Como toda obra fundada na opinião e movida pelo amor-próprio, foram brigando uns com os outros, em puro espírito sectário, dividindo-se em pequenos grupos. No meio do turbilhão, o demônio suscitou um bispo vietnamita, que saiu pelo mundo sagrando bispos, inclusive nas seitas com falsos papas, como Palmar de Tróia. A falta de vergonha na cara é tamanha que alguns destes bispos, hoje, alegam o estado de necessidade para chamar leigos casados para serem ordenados e sagrados.

Dirão as más linguas: Mons. Lefebvre e a Fraternidade S. Pio X também se fundamentam neste estado de necessidade. É verdade, e por uma razão simples. Ele existe, pois não temos acesso à autoridade para a recepção dos sacramentos

isentos dos erros de Vaticano II.

Mas a diferença entre a nossa posição e a dos sede-vacantistas é enorme. Mons. Lefebvre sempre agiu dentro da norma católica, baseado na doutrina e na lei canônica. O estado de necessidade, para a Fraternidade, é razão para ela agir de modo forte,

mas segundo o Direito: ordenação de jovens em plena condição de serem ordenados, segundo o Direito canônico. A própria sagração dos bispos, em 1988, para quatro padres já experimentados na doutrina e sabedoria, e após esgotar todos os meios para obter de Roma as autorizações necessárias.

Do lado dos sede-vacantistas, vendo que conseguem mais adeptos entre leigos imprudentes e exagerados, não hesitam em subverter as bases do direito para alcançar seus objetivos. Querem agora formar um clero de velhos avôs de báculo e mitra. É patético.

Pois é a essa gente que alguns dos nossos resolveram se ligar. Jovens guiados por velhos inescrupulosos, cegos e imprudentes. Jovens que agem hoje como aqueles seminaristas traidores, que ferem compromissos assumidos diante do padre, que tentam aliciar pessoas à sua volta, arrogantes e orgulhosos. Que fique aqui a denúncia: se nossos leitores, fiéis, amigos, receberem propostas de listas de e-mails, blogs, orkut etc. para discutir a matéria, não aceitem. Eles não querem discutir, mas tão somente manipular as consciências com textos antigos dos papas que, lidos de modo isolado, parecem lhes dar razão. Fogem da linha segura e constante que Mons. Lefebvre sempre seguiu, no profunda catolicidade do seu combate pela fé. Rezemos por esse pobres rapazes.

Não abaixem a guarda, não deixemos de denuncia com todo o rigor, os erros perversos deste diabólico concílio que tantos males trouxe à Igreja; mas tenhamos prudência e humildade, para que a luz da fé não seja a nossa própria luz, mas a daquele Verbo que veio a esse mundo e habitou entre nós.


Vejam meus caros leitores, Dom Lourenço escreveu este texto, para se defender dos ataques da Associação Montfort, “antigos Companheiros e defensores de Lefebvre” que os acusava de não aceitarem os Papas após o Concílio Vaticano II, para assim ganharem seus seguidores. Olhe bem, quando lemos os textos advindos de Lefebvre e seus seguidores inclusive a Montfort, nunca compreendemos bem se eles afinal aceitam o Papa ou não, porque mesmo dizendo que o aceitam sempre contrariam tudo que o Papa diz, em total insubmissão, dizendo que tudo ele le faz ou diz está errado, o que daria no mesmo, porque não o seguem e nem o obedecem de uma forma ou de outra. Este texto nada mais é que uma justificativa defendendo Dom Lefebvre de ter desobedecido o Papa por uma extrema necessidade, por necessidade ou não, o fato é que ele foi excomungado por esta desobediência. Quanto ao fato de que ele não conseguiu autorização para ordenar seus bispos, isto se deve ao fato de que ele jamais quis se dobrar e obedecer ao Papa, nem ceder um milimetro sequer em suas prerrogativas cismáticas.

Dom Lourenço citou um fato ocorrido dentro da FSSPX, onde vários padres ordenados por Lefebvre se viraram contra ele desobedecendo o seu próprio formador, isto porque seu formador os formou dentro do erro da desobediência e foi o que eles aprenderam de melhor, não obedecem nem a seu próprio mestre e tutor. Veja que isto é semelhante ao que Jesus se refere quando retrata a pessoa de seu inimigo maior, quando diz “Todo Reino dividido sobre si mesmo desaparecerá”, por isso o inimigo jamais conseguirá vencer a Igreja, porque ele é incapaz de fazer o que é bom, “O Amor e a União são dons de Deus”, um dos principais dons do inimigo é justamente a divisão e a desobediência, por isso sentem tanto prazer em atacar aquele que lhes é mais semelhante “Martinho Lutero”, porque jamais pretendem estar juntos em um mesmo lugar compartilahando a mesma graça Divina como Irmãos e ovelhas do único Pastor que é Jesus, seguem o exemplo do Irmão mais velho do filho pródigo, exemplo este que Jesus contou a Parábola justamente para aprendermos que não deveriamos tomar aquela atitude jamais.

Dialogando com um Tradicionalista de Portugal, discutiamos o fato de que eles falam mal de todos os seminários formadores de padres no mundo, mesmo aqueles que nem conhecem, e dizia ele que todos seguem o modernismo que contaminou a Igreja atual, sendo assim jamais teremos bons Padres. Por outro lado faz questão de demonstrar um modelo de Padre que segundo eles seriam o ideal, “Na Visão de um leigo Tradicionalista o Padre deve ser um Santo irrepreenssível”, logo qualquer seminário seria incapaz de executar este feito, uma vez que um Santo é formado por Deus e é fruto da mais profunda fé e Amor do homem a seu Criador, não é, e nem jamais será um fruto da capacidade humana de aprender alguma coisa na teoria de letras que estão escritas em um livro ou na sabedoria de seu formador. É a vida, a obra, a pregação, a missão, o trabalho, as dificuldades e as perseguições que levam o perseverante na fé a se tornar um verdadeiro Santo, mesmo que seja um Santo esquecido ou desconhecido jamais reconhecido pela Igreja ou por quem quer que seja.

coração

Vendo que realmente estava errado denegrindo a imagem dos seminários, incluido o da FSSPX “que dizia ele: era o melhorzinho de todos, sem nem ao menos conhecê-lo de perto”, desabafou e me disse tanta coisa, dizendo que eu não sabia nada de nada, e que deveriamos aprender o que é certo, “APRENDER DE QUEM ? JÁ QUE, QUEM SABE NÃO FORMA QUEM NÃO SABE, e quem sabe nem sequer indica um formador capaz de ensinar a sua verdade”, certamente ele jamais conseguirá seus objetivos, porque são estéreis e morrerão com ele, e todos irão para o cemitério, Dom Lefebvre, a FSSPX, os Tradicionalistas e a Igreja que eles tanto defendem, porque não formam vocações maldizendo tudo com pessimismo exagerado.

Dito isto ele declarou ter se decidido ir para um seminário da FSSPX, porque era a única opção a fazer, dar um exemplo e um testemunho de que tudo quando defendia valia a pena ser vivído, primeiramente por ele mesmo e depois por aqueles que dele aprenderem a verdade em seus testemunhos de vida.

Dizia ele não ser sedevancantista, mais em seu desabafo, afirmou que para seguir até o fim a sua decisão, até isto ele faria, vejo que ser tradicionalista é sinônimo de ser desobediente, e desobediência não é sinônimo de Santidade nem de verdadeira união com o corpo de Cristo, logo ele terá que fazer escolhas difíceis quando descobrir que suas teorias e preconceitos não fazem parte da verdade de Jesus.

Espero que nossos amigos Tradicionalistas que declaram não ser Sede-vacantistas e se defendem quando acusados, voltem a estar ligados à Igreja com Sede em Roma, conduzida pelo Papa Bento XVI, acabando de vez com este tal de Cisma, que nada mais é que o sedevacantivismo disfarçado de desobediência, com obediência não haverá sedevacantivismo nenhum e a Igreja será Una Católica e Apostólica Romana em Plenitude para sempre até a volta de Jesus.

Porco espinho se espeta muito, mas sobrevive com mais Amor ainda.




Uma analogia histórica para compreendermos a necessidade da compreensão e o Perdão dentro do relacionamento de amor e amizade entre os seres humanos que por natureza são essencialmente dependentes do convívio social.




OSábios porcos espinhos



Durante a era glacial, muitos animais morreram por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam mais calor.

E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.
Voltavam a morrer congelados e precisaram fazer uma escolha:

Desapareceriam da face da Terra ou aceitariam os espinhos e as espetadas do seu semelhante.

Com sabedoria, muita compreensão, AMOR, PERDÃO e muito espirito de sobrevivência, decidiram voltar e ficar todos juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima poderia causar, já que o mais importante era o calor do outro. e assim sobreviveram.



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Usando de uma analogia bastante simples é possível refletir sobre nós, seres humanos, que ao interagir com nossos semelhantes acabamos, muitas vezes, nos ferindo mutuamente. Nossos “espinhos” podem até não serem tão visíveis quanto os do animal da história, mas não provocam menos estragos; refiro-me às imperfeições humanas.

Somos seres sociais, necessitamos, pois, do convívio com os nossos iguais a fim de progredirmos. Tanto é assim que um bebê humano é totalmente dependente, todo o seu desenvolvimento, desde o básico de falar e andar, por exemplo, é fruto do convívio com os mais velhos. Quando adultos além da dependência emocional, precisamos de outras pessoas que sequer conhecemos, afinal alguém trabalhou para que estivéssemos vestidos, calçados, tivéssemos um lugar para morar e tantas outras coisas que muitas vezes fazemos uso sem lembrar que nos foi propiciado pelo trabalho humano. Somos inegavelmente dependentes uns dos outros, mas, na prática, parece que nos esquecemos disso.

Não entendemos ainda essa nossa necessidade de vivermos em grupo. Mesmo nas famílias, as células BÁSICAS de uma sociedade, as dificuldades de relacionamento se avolumam. Tudo porque não tomamos o devido cuidado para que nossos desajustes não provoquem sofrimento no próximo. Cheios de razão, optamos sempre por apontar o “espinho” alheio e as feridas que portamos; mas esquecemos de olhar as chagas que provocamos no outro. Enquanto agirmos dessa forma continuaremos disseminando a dor e o desconforto para nós mesmos e para nossos semelhantes. Por consequência nos sentiremos sozinhos e infelizes, correndo grave risco de não sobreviver ao “inverno” de nossas vidas.

Sejamos inteligentes e nos unamos para superar o frio moral que vem alastrando nosso mundo. Cuidemos, cada um, para que nossos “espinhos” não provoquem mais danos em nossa sociedade.

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas mas aquele que une pessoas imperfeitas, pecadoras e cheias de espinhos pontiagudos que buscar sua unidade em um único alvo, Jesus Cristo o Único e perfeito.

“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. (1 S. João 4.7-8)



porco espinho meio cactos


Espetada parece cocegas.


Esse bichinho é muito bonitinho, mas está classificado como

“EM EXTINÇÃO”,

cuide dele mas não leve para casa, pois ele não se adapta bem e pode morrer.


Preserve a natureza com muito Amor.


Escorpião
O Cego de Paris
Cuidado com as palavras
Escorpião

Movimento Radicalista Moderno no Brasil.

Saiba quem são Eles, como e porque não concordam com o Concílio vaticano II, e por isso pretendem revogá-lo. Montfort, um site Católico ou apenas Cultura Histórica?

Estarei colocando neste Post atalhos para outros locais na WEB que abordam este assunto.

TRADIÇÃO E TRADICIONALISTAS.

De Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa.

http://www.veritatis.com.br/article/4729

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Veritatis Splendor – O QUE NOS FAZ CATÓLICOS TRADICIONALISTAS
Portanto, ao alinharmos com a Tradição Católica, como católicos tradicionais …. Apostolado Veritatis Splendor: O QUE NOS FAZ CATÓLICOS TRADICIONALISTAS. …
www.veritatis.com.br/article/4892

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OPINIAO – Breves Esclarecimentos sobre o Concílio Vaticano II …
A negação do Vaticano II e a confusão tradicionalista, Veritatis Splendor: 2006, … como a de FILHO, R.W. (Em defesa de D. Marcel Lefebvre e da Tradição, …
www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=OPINIAO&id=opi0146

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Wagner Moura Entrevista Prof. Alessandro Lima de Brasília.

alessandro-lima-veritatis-splendor-brasilia-j.jpgCom vocês: Prof. Alessandro Lima « O Possível e O Extraordinário
Dentre os sites de difusão da tradição da Igreja pode-se dizer que o Veritatis Splendor, com 5 anos de existência, é uma referência em consultas sobre …
diasimdiatambem.wordpress.com/2007/07/22/com-voces-prof-alessandro-lima

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PERGUNTA_RESPOSTASomente um Concílio dogmático obriga o …
Apostolado Veritatis Splendor: A Parábola do Semeador e o Concílio do Vaticano II. … Apostolado Veritatis Splendor: Pode um católico negar obediência ao …
www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=PERGUNTA_RESPOSTA&id=prs0019

Mais Um Leitor de Orlando Fedeli busca refugio em outro site.

Não é nenhuma alegria para mim anunciar tal verdade, mas ontem no Fantástico em uma matéria intitulada “Como fugir da fofoca no trabalho? LEIA MAIS” foi finalizada com a seguinte frase:

Max Gehringer e o F de fofoca <= Veja o Clip

“Uma última dica: é preciso diferenciar a intriga da mania de perseguição. Tem gente que acusa todos os colegas de trabalho de serem falsos. E isso nunca é verdade. Quando um colega não gosta de outro, pode ser inveja. Quando dois não gostam, pode ser conspiração. Quando três não gostam, o problema está na pessoa e não nos colegas.”

[globo=http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM809529-7823-MAX+G ]

Como a poucos dias atras o Prof Orlando Fedeli acusou-nos de persegui-lo por todo o Brasil, porque como sabem, nossas cartas vão direto para a lixeira do seu Notbook, porém quando lhe enviei um email para Campo Grande, e me cadastrei para o seu curso lá, ele voltou furioso e colocou em seu site varias cartas difamando a pessoa de nosso bispo local, julgando ser ele o responsável por tais email’s, achando que sou EU um nome Virtual ou Pseudonimo.

Não sou Ninguem, sou apenas um leigo, MAS SOU REAL, pelo menos me encontro no espelho todo dia de manhã.

Prof. Orlando Fedeli, meu Bispo nem me conhece, não sabe quem sou, acho que ele nem sabe das difamações que o Sr. Colocou em seu site, e nem se preocupa com isso, porque em Anápolis ele é aceito pela grande maioria dos Fieis e os Fedelistas aqui são tão poucos que precisaram trazer reforço de Fora da cidade.

Seus ensinamentos são até aceitos por algumas pessoas por um certo tempo, até que vejam a verdade, assim como seus ex. alunos Amilcar Nadu ou Alessandro Lima que nos dão testemunho próprio sobre a verdade que descobriram a seu respeito, e também seus ex companheiros de Caminhada como o Wagner Zucchi, Dr. Plinio Correa e até a Fsspx na pessoa do Pe. Joel Danjou sem falar de Dom Fernando Areas Rifan da Administração Apostólica S. João Maria Vianey, de Campos.

Mais uma Carta divulgada com permissão de seu escritor no site Veritais Splendor, Ele afirma ter encontrado coisas belíssimas no Site Montfort, porém, entremeados com palavras e citações que não seria bom para um Verdadeiro Católico se referir, é o antigo caso do ditado Popular: UM FRUTO PODRE JUNTO COM CEM BONS, TODOS ACABAM SE PERDENDO…, Todas as Frutarias e sacolões conhecem muito bem esta lição para evitar prejuísos.

A Montfort estaria sendo perseguida?

Por quem ? Por Mim ? Ou por todos citados acima ?

Relembremos o texto do Fantástico, quando tres ou mais pessoas avistam a mesma fumaça e telefonam para o Corpo de Bombeiros, eles vão de imediato, porque certamente existe fogo mesmo e não é apenas um trote de um adolescente brincalhão.

Será que Na Montfort tem alarme e detector de incêndio, se tiver deve estar precisando de uma boa revisão, porque de longe se vê a fumaça, mas lá, ninguem vê nada, acho que o corpo de bombeiros chegará tarde demais.

São Paulo era um perseguidor da Igreja e não sabia que Jesus o Perseguia, até que; em mais uma cruzada contra os Cristãos, Jesus o alcançou no meio do caminho de Damasco, se colocando à sua frente, Saulo ao ver a Luz de Cristo perdeu toda a sua VISÃO do passado, e totalmente cego, foi conduzido ao encontro de seu perseguido, lá, foi Batizado e se tornou um verdadeiro Cristão.

Eu gosto muito de uma estorinha que testa a nossa persepção e capacidade de aprender com fatos e respostas já encontrados:

A História do Coqueiro.

1ª – O que significa um índio em cima de um coqueiro ?

Aguarda-se a reposta, seja ela qual for.

E voce mesmo responde.

Um Índio a menos na face da terra!

2ª – O que significa dois índios em cima de um coqueiro?

Aguarda-se a reposta,

seja ela qual for,

voce mesmo responde.

As vezes a pessoa já conhece ou acerta assim mesmo, na maioria das vezes não sabe responder.

Resposta: Dois indios a menos na face da terra.

3ª O que significa tres índios em cima de um coqueiro?

Aguarda-se a reposta, seja ela qual for, voce mesmo responde.

a tendência natural seria responder de imediato.

tres índios a menos na face da terra, pois acabamos condicionando uma resposta.

Mas a resposta muda, já que é um grupo, pode ter um outro significado em comum.

A Resposta, Seria uma emboscada!

4ª O que significaria então quatro índios em cima de um coqueiro? Era onde pretendiamos chegar para testar o aprendizado.

a esta altura a pessoa se recusa a responder, pois alegará que suas respostas irão mudar e contrariar invariavelmente qualquer uma que ela lhe dê.

Já não é mais um índio a menos na face da terra e nem uma emboscada, porque certamente um coqueiro não suportaria o peso de tantos índios assim e vergaria ou se quebraria mesmo.

a resposta então seria simplesmente.

Um coqueiro a menos na face da terra.

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Quem persegue quem, quem estaria errado neste caso? quem seria o Santo? quem seria o verdadeiro Católico Apostólico Romano?

Se fosse apenas tres Brasileiros em cima deste coqueiro eu poderia achar que fosse uma conspiração contra o Sr Orlando Fedeli, se apenas Eu divesse tido o desprazer de ter meu nome relacionado a uma fofoca editada e estampada em seu site “Montfort” sem minha permissão e sem obter nenhuma resposta de seus responsáveis, ele teria razão em dizer que nós o perseguimos, mas neste caso somos nós os perseguidos, O Prof. Orlando Fedeli se encheu de meus Comentários na WEB e fez o favor de apagar meu nome de seu site, mas ele continua la pesquisa e também, não apagou os comentários maldosos a respeito dos email’s enviados por mim, eu garanto que este comunicado não existiria se não existissem razões e motivos para ele.

A cada dia que passa, se juntam a estes testemunhos, outros que vão chegando de todo o Brasil de pessoas que tiveram suas experiências negativas com os ensinamentos deste site pretensamente Católico e presumidamente defensor e protetor do Papa que está tão desprotegido e atacado pelo tal de Modernismo! Ou seria pelos Rad’s Trad’s?

Leia Mais:

Não sou Dono da verdade.

Nicodemos Foi se encontrar com Jesus em Segredo.

A carta de Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa que Orlando Fedeli da Montfort não publicou.

Fedeli Publicou a Carta, mas Apagou um pedaço que lhe comprometia, Leia o Texto qO Espírito Repousará Sobre Ti… › Editar — WordPressue foi deliberadamente deletado!

O que a Renovação Carismática Católica não É!

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  1. A RCC não é apenas um mais movimento da Igreja Católica Apostólica Romana, ela é o mover do Espírito Santo através de seus Dons, Frutos, e Carismas em toda a Igreja e através de todos os movimentos.

  2. A RCC não é um Movimento Pentecostal derivado da Influência de Martinho Lutero atravéz de suas numerosas denominações protestantes, o novo movimento do Pentecostalismo só reapareceu no século XX no mesmo dia que Leão XIII apresentou uma encíclica sobre o Espírito Santo.

  3. A RCC não faz parte do movimento Modernista, antes pelo contrário, busca com rigor a valorização e a participação nos Sacramentos e na Santa Missa, buscando também mais compromisso Espiritual nas orações e o estudo da Palavra de Deus dando ênfase às coisas mais Santificantes.

  4. A RCC Não criou novidades na Igreja Católica.  Muito pelo contrário, ela é movida a ser um novo Pentecostes rumo à recuperação das primeiras atitudes dos Cristãos logo após o nascimento da Igreja em Pentecostes, Fatos largamente comprovados na Bíblia e Documentos da Igreja. Isto fazemos em obediência à palavra de Deus anunciada por São Paulo aos Gálatas no Capítulo 3 e por São João no livro de Apocalipse 2, 4.

  5. A RCC não é Ignorante da Palavra de Deus e dos Documentos da Igreja, A RCC é subdividida em diversas Secretarias Ministeriais aperfeiçoando os diversos assuntos relacionados à fé; A Escola Paulo Apóstolo é responsável pelo estudo da Palavra de Deus, Kerigma, pregação, catequese, Documentos da Igreja e retransmitindo aos Lideres através de apostilas e livros com o objetivo de conduzir e ensinar a todos como crescer na vivência Cristã dentro da Igreja Católica Apostólica Romana.

  6. A RCC não é Desestruturada, Temos um Conselho Nacional, Estadual, Diocesano, Municipal, Regional, Paroquial e enfim coordenadores em cada Grupo de Oração em particular ligados em uma corrente hierárquica inserida na Igreja e em obediência com nossos Sacerdotes, Bispos e o Papa Bento XVI.

  7. A RCC não é um Braço desligado da CNBB, Possuímos Bispos no Brasil que nos representam dentro do conselho nos deixando ligados e atualizados com a Igreja no Brasil.

  8. A RCC não é um Barco errante em alto mar, Ela tem Representantes Mundiais, como Cardeais e Bispos que nos representam diretamente junto ao Vaticano e ao Papa.

  9. A RCC não é Alienada somente vivendo o Lado Espiritual, Trabalhamos em todo o Brasil em diversos Movimentos assistenciais principalmente acolhimento aos necessitados e marginalizados; Drogados, Alcoólatras, Prostitutas, Crianças Carentes Etc…

  10. A RCC não é um grupinho isolado, Trabalhamos em Comunhão e entronizados sem Discriminações com todas as Pastorais da Igreja, Catequese com Crianças, Grupos de Jovens, Com Casais, Com Homens, Com Viúvas, Pastoral da Saúde, Pastoral da Sobriedade etc…

  11. A RCC não é acomodada e preguiçosa, Temos trabalhado em todas as atividades Paroquiais, Festas, Promoções, Atividades internas, Catequese, Bingos, Evangelização nas casas, Ministros da Eucaristia, Secretarias, Construções etc…

  12. A RCC não é uma comunidade NOVA, apesar das Comunidades Novas terem se originado na RCC e serem Renovadas, hoje seguem seus próprios caminhos e já possuem uma estrutura totalmente independente da RCC.


Veja também como

Surgiu a RCC no Mundo


SITE OFICIAL DA RCC BRASIL


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E Assim foi Concebida a Renovação Carismática Catolica!



Semeando a cultura de Pentecostes