Live de São José.



19 de março Dia de São José.


Convidamos você a rezar Conosco Amanhã dia 19/03/2021 a Solenidade de SÃO JOSÉ. Estaremos aqui,(*) Através de uma LIVE, para junto com a Igreja pedirmos a intercessão de São José por nós, por você e nossa famílias,  e  também por toda a humanidade nestes momentos de aflição motivada pelo vírus do Covid-19.

VALEI-NOS SÃO JOSÉ!!!”.🙏🙏🙏


CM-40 – VIEW – 268-297 – G – 17 18/03/23 -20

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(*) – blog (Presentepravoce).

Nós estaremos participando ao vivo a partir das 20:00 Hs em uma live especial para o dia de São José transmitida pelo Youtube no Facebook na pagina “Mulheres no Coração de Maria”, endereço abaixo, é só clicar no Link após ás 20:00 Hs.


https://www.FACEBOOK.com/mulheresnocoracaodemariaanapolis/


Papa convoca o “Ano de São José”



Papa Francisco: São José, homem sábio a quem confiar a vida


No final da Audiência Geral, o Papa recordou a Solenidade de São José, sexta-feira 19 de março, e o início do Ano da Família Amoris laetitia. Do esposo de Maria, para o qual convocou um Ano especial, Francisco sublinhou sua capacidade de “compreender e colocar em prática o Evangelho”.


Benedetta Capelli – Vatican News



“Um grande santo” a quem entregar a própria existência. Assim, o Papa Francisco recordou a próxima Solenidade de São José, na saudação em italiano, no final da Audiência Geral, desta quarta-feira (17/03). “Sejam sábios como ele, prontos para compreender e colocar em prática o Evangelho”, acrescentou o Pontífice.

Na vida, no trabalho, na família, nos momentos de alegria e tristeza São José procurou e amou constantemente o Senhor, merecendo o elogio das Escrituras como um homem justo e sábio. Invocá-lo sempre, especialmente nos momentos difíceis que vocês possam encontrar. A todos a minha bênção!

Também na saudação em polonês, Francisco recordou São José e o início do Ano da Família Amoris Laetitia: Que Maria, Rainha da Polônia, obtenha para as famílias a visão evangélica do matrimônio, na compreensão recíproca e no respeito pela vida humana. Abençoo de coração todos vocês e todos aqueles que participarão das iniciativas promovidas para as celebrações do Ano mencionado.

O coração de Pai

Não uma figura silenciosa, mas um homem que escuta, que aceita o plano de Deus para sua vida e de sua família. São José é um santo amado sobretudo pelo Papa Francisco que lhe dedicou uma intensa carta apostólica “Patris Corde – com um Coração de Pai” em memória dos 150 anos da declaração como Padroeiro universal da Igreja, e ao mesmo tempo lhe dedicou o Ano de São José até 8 de dezembro de 2021. Francisco destaca diferentes características do pai putativo de Jesus. Ele o chama de pai amado, pai na ternura, na obediência e no acolhimento, pai de coragem criativa, trabalhador, sempre na penumbra.

Aquele que acolhe a fragilidade

Em algumas dessas características se concentrou o Comitê de São José que reúne várias realidades diferentes, mas todas inspiradas ao Padroeiro universal da Igreja, como os Oblatos, os Josefinos de Murialdo, as Irmãs Murialdinas, as Franciscanas Missionárias do Menino Jesus e muitas outras. Desde terça-feira (16/03), no canal YouTube do Comitê de São José, às 15h, é possível assistir vídeos que oferecem reflexões de biblistas, religiosos e religiosas sobre os aspectos de São José como “pai na obediência” ou “pai no acolhimento”, com imagens que vêm de Roma, Nápoles e Asti, cidades onde existem basílicas ou santuários dedicados ao esposo de Maria. O pe. Luigi Testa, Oblato de São José, é um dos membros do Comitê de São José:

Pe. Testa: O Papa Francisco esclarece desde o início da Carta, que embora o Evangelho fale pouco sobre São José, diz “o suficiente”. Esta já é uma primeira afirmação importante porque geralmente, na pregação comum ou na linguagem comum, sempre se diz que pouco se sabe sobre José, mas os dados bíblicos nos dizem que se sabe o suficiente. Depois, esta Carta Apostólica é muito significativa porque sonda o coração de São José como se estivesse entrando nas pregas deste coração. Além do fato de que não o considera apenas como um coração de ternura, um coração capaz de obediência, de acolhimento, de coragem criativa e trabalhador, mas é significativo que na figura de São José o Papa vê uma figura comum, que pode ser um ponto de referência para muitas pessoas. Tudo isso se declina na vida espiritual, na vida ordinária, na vida cotidiana.

A seu ver, qual é a relevância de São José hoje? Como podemos olhar para ele neste tempo de pandemia que condiciona nossa vida, condiciona também muitas escolhas?

Pe. Testa: São José nos ensina antes de tudo a acolher nossas fraquezas com profunda ternura, a acolher as situações de fragilidade, de precariedade que vemos em nós e ao nosso redor com a atitude de confiança, de delicadeza, de atenção, evitando o desânimo. Ajuda-nos a saber ler nas pregas da história a possibilidade de ouvir a voz do Senhor que vem para nos tranquilizar e não nos deixa à mercê de nós mesmos. Diante das dificuldades, diz o Papa Francisco, pode haver a atitude de quem abandona o campo ou a atitude de quem de alguma forma se inventa, José deve se esforçar, deve se ocupar. Pensemos nesta pandemia, como em nossas atividades pastorais tivemos que nos projetar de outras maneiras, em outras modalidades para chegar às pessoas e estar perto delas.

Sexta-feira é o dia de São José e também começa o Ano de Amoris laetitia, um ano especial dedicado à família. De que forma São José pode ser um farol para a família de hoje?

Pe. Testa: São José não é apenas um personagem em si, mas uma pessoa em relação. Toda sua vida foi determinada por Maria e Jesus. Ele teve que acolher Maria como sua esposa, acolher Jesus como filho, respondeu a uma missão particular. A família constitui o fundamento essencial também para a vida de Jesus. Jesus nasceu dentro do matrimônio, mesmo que por obra do Espírito Santo. Portanto, neste ano dedicado a São José e depois no Ano da Família para recordar os 5 anos de Amoris laetitia, a figura do pai putativo se encaixa perfeitamente porque na família de Nazaré temos o reflexo da Trindade celeste. São José é aquele que se torna senhor em sua casa, mas como sinal da custódia. Daí a atenção e a delicadeza para com a mulher, para com Maria, porque José nos ensina muito deste ponto de vista ainda hoje. De fato, existem mulheres que vivem dramas em suas situações familiares. Há atenção e delicadeza para com Jesus porque o faz crescer, aprendendo também a morrer como pai. Portanto, existe este cuidado e atenção pela família e por cada família e, em seguida, um cuidado maior pela Igreja, família dos filhos de Deus.

Alguns dias atrás, falando aos confessores, Francisco sugeriu rezar a São José para que eles pudessem receber o dom da paternidade. Como o senhor reflete a paternidade da Igreja ligada a São José em sua vida de religioso?

Pe. Testa: Esta paternidade requer atenção, delicadeza, desapego, senso de maturidade, oblação. Somos Oblatos de São José, portanto, oferecidos a Deus como São José aos cuidados dos interesses de Jesus. Não devemos cultivar nossos interesses pessoais ou a afirmação de nós mesmos, mas para dar espaço ao outro, através da escuta e do silêncio. São José é um mestre nisso porque é o homem da escuta, mas também o homem do silêncio, não porque está calado e não tem nada a dizer ou não tem palavras, mas porque a sua é uma atitude profundamente contemplativa, de acolhimento desta Palavra, esperando o aceno de Deus. Na experiência confessional, esta atenção e delicadeza são necessárias para que o outro se sinta acolhido pelo que é, não tanto pelo pecado que cometeu ou pelo erro que cometeu, mas porque é uma pessoa que deve ser acompanhada, ajudada e, acima de tudo, apoiada em sua fragilidade.

Quais frutos o senhor gostaria de ver colhidos durante este ano dedicado a São José? Qual é o seu desejo?

Pe. Testa: O meu desejo é de que se aprofunde São José do ponto de vista da reflexão teológica, a partir dos dados bíblicos, sua figura como parte essencial dos mistérios da vida de Cristo Senhor. Depois, eu espero que o amor por este grande santo cresça, não apenas a devoção, mas também o conhecimento teológico, o conhecimento dos mistérios de Cristo, porque ele tem muito a dizer à vida diária sobre o sentido e o papel da paternidade, que não é algo a ser colocado de lado.


Fonte – Benedetta Capelli – Vatican News


https://media.vaticannews.va/media/audio/s1/2021/03/18/11/135972600_F135972600.mp3


SANTO DO DIA


Temas da Canção nova

Dia de São José.


São José, Pai adotivo de Jesus e Patrono da Igreja.



A respeito de São José, encontramos poucos dados nos Evangelhos, como também “os sagrados evangelistas nos dizem poucas coisas da Virgem, mas compendiaram todas suas glórias em um só título ao chamá-la Mãe de Deus — de quem nasceu Jesus. Do mesmo modo, pouco nos contam da vida e virtudes de São José, mas disseram muito ao chamar-lhe Esposo da Virgem. Como se dissessem: ‘Quereis que vos diga em uma palavra quem era José? Ei-la aqui: Era o esposo de Maria, a Mãe de Deus’. Nesta afirmação se encerram louvores quase infinitos”.

Para avaliarmos essa grandeza, consideremos que Deus, ao escolher alguém para uma missão, dá-lhe graças proporcionais para realizá-la. Além do que, quanto mais alguém se aproxima da fonte da graça, tanto mais dela participa. Ora, São José esteve intimamente ligado à própria fonte, Jesus Cristo, e à Medianeira de todas as graças, Maria Santíssima. Daí sua grandeza. Por outro lado, a missão e predestinação de São José, como a da Virgem Maria, requeriam uma santidade singular desde seus primeiros anos: “Considerada a missão totalmente divina de José, o Deus providente lhe concedeu todas as graças, desde sua infância: piedade, virgindade, prudência, perfeita fidelidade”.

Santo Tomás de Aquino diz que é teologicamente certo que o matrimônio entre São José e a Virgem Maria foi verdadeiro e perfeito quanto à essência ou primeira perfeição, mas não quanto ao uso do mesmo, pois não coabitaram. E que São José guardou perfeita virgindade durante toda sua vida, pois tanto ele quanto a Virgem Imaculada mantiveram o voto de virgindade, condicionado antes do matrimônio, e absoluto depois.

O Doutor Angélico afirma assim que São José fez voto de virgindade. Acrescenta ele que a Bem-aventurada Virgem, antes de unir-se a José, deveria ter sido cientificada por divina revelação de que José tinha o mesmo propósito.


São José, confirmado em graça.



Pode-se ir mais longe: Como diz o Apóstolo: “A cada um de nós foi dada a graça na medida do dom de Cristo” (Ef 4, 7). Só Cristo Nosso Senhor teve a plenitude absoluta da graça, quanto à sua essência e quanto a todos os seus efeitos, que são as virtudes e dons, pela união estreitíssima de sua alma com a divindade, e por recebê-la também para comunicá-la como cabeça dos demais. A Virgem Maria teve a plenitude relativa, que correspondia à sua excelsa missão de Mãe de Deus, plenitude essa que é incomparavelmente superior à que podem obter todos os demais santos, e também mais excelente do que aquela a que pode chegar uma pura criatura, porque tal é a excelência da maternidade divina.

Santo Tomás afirma que a Santíssima Virgem foi confirmada no bem em todo o decurso de sua vida, sem haver incorrido em contaminação alguma. E isso lhe competia por ser mãe da Sabedoria divina. Pelo que se pode afirmar que era também de todo conveniente que São José, pela sua íntima relação com a mesma Sabedoria divina e com a Mãe do Verbo Encarnado, fosse confirmado em graça, pelo menos a partir do momento de suas bodas com a Virgem Santíssima.

O que leva um teólogo a acrescentar que “a Virgem Maria, como ‘cheia de graça’, esteve adornada de todas as virtudes, possuindo-as no grau mais perfeito de que seja capaz uma criatura. Como dizem muitos autores, até as virtudes naturais, que se adquirem pelo exercício, devia tê-las infundidas por Deus, como perfeições apropriadas à sua natureza imaculada […]. São José não se pode comparar exatamente com a Virgem, mas sempre é ele que está mais intimamente unido a ela, e por ela a Jesus. Por isso também está acorde com as exigências de sua santidade, e de sua divina preparação para tão alto ministério, a infusão das mesmas virtudes naturais, que sem dúvida obteve em muito alto grau”.

São Mateus afirma em seu Evangelho que São José “era um varão justo”. Isto, na linguagem bíblica, significa um varão adornado de todas as virtudes. Por outro lado, tanto São Mateus quanto São Lucas afirmam que São José é descendente do rei David, o que revela sua dignidade mesmo do ponto de vista natural. São José exerceu o ofício de pai dentro da Sagrada Família. A ele coube dar nome ao seu filho legal, como lhe foi dito pelo anjo. A ele coube também zelar pela segurança de Jesus Menino e de sua Mãe. E, em todo momento, Jesus obedece a São José como a verdadeiro pai. (Lc 2, 51)

No Evangelho consta que São José era carpinteiro: “Não é este o filho do carpinteiro?” (Mt 13, 55). Mas a expressão é mais genérica, pois diz filius fabri, quer dizer, filho de artesão. A tradição traduziu o artesanato por carpinteiro, mas sem excluir o fato, sem dúvida certo, de que São José, em muitas ocasiões, prestou outros serviços comuns de um trabalhador manual, para ganhar o sustento diário de sua família.

Patrono da Igreja, modelo das famílias cristãs

Na Encíclica Quamquam pluries, Leão XIII expõe de maneira densa e profunda a doutrina sobre São José, desde os fundamentos de sua excelsa dignidade e glória até a razão própria e singular de ser proclamado patrono de toda a Igreja, bem como modelo e advogado de todas as famílias e lares cristãos.

Bento XV, ao cumprir-se meio século da proclamação de São José como patrono da Igreja universal, em seu motu proprio Bonum sane, recordando a necessidade e eficácia da devoção ao santo Patriarca, propõe suas virtudes de modo especial às famílias pobres e aos trabalhadores humildes, tão descristianizados em nossa época.

Por fim, é crença comum que o santo Patriarca dormiu no Senhor antes de Cristo começar seu ministério público, com toda certeza antes das bodas de Caná, e, pôr conseguinte, antes da Paixão do Senhor. E diversos teólogos, entre eles São Francisco de Sales e Santo Afonso Maria de Ligório, afirmam que ele morreu de amor de Deus.

Sendo impossível nos limites de um artigo abarcar toda a rica teologia de São José, terminemos com São Bernardino de Siena: “Piedosamente se há de crer que, em sua morte, teve presentes a Jesus e a Maria Santíssima. Quantas exortações, consolos, promessas, iluminações, inflamações e revelações dos bens eternos receberia em seu trânsito da parte de sua santíssima Esposa e do dulcíssimo Filho de Deus, Jesus”.

Recebi este texto por e_mail.

Mas o texto já está em vários portais Católicos citando como origem o site Catolicismo:

O Professor Felipe de Aquilo disponibiliza um texto em PDF bem  mais completo no endereço abaixo:

Click no Link:


“O GLORIOSO SÃO JOSÉ”




 



Semana_da_Familia
Familia_projeto_de_Deus nicodemos-e-jesus abencoa-minha-familia

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São José.


19 de março Dia de São José.


sao-jose


São raros os dados sobre as origens, a infância e a juventude de José, o humilde carpinteiro de Nazaré, pai terrestre e adotivo de Jesus Cristo, e esposo da Virgem de todas as virgens, Maria.

Sabemos apenas que era descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos todo o conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é, praticamente, o último elo de ligação entre o Velho e o Novo Testamento, o derradeiro patriarca que recebeu a comunicação de Deus vivo, através do caminho simples dos sonhos. Sobretudo escutou a palavra de Deus vivo.

Escutando no silêncio.Nas Sagradas Escrituras não há uma palavra sequer pronunciada por José. Mas, sua missão na História da Salvação Humana é das mais importantes: dar um nome a Jesus e fazê-lo descendente de David, necessário para que as profecias se cumprissem. Por isso, na Igreja, José recebeu o título de “homem justo”. A palavra “justo” recorda a sua retidão moral, a sua sincera adesão ao exercício da lei e a sua atitude de abertura total à vontade do Pai celestial.

Também nos momentos difíceis e às vezes dramáticos, o humilde carpinteiro de Nazaré nunca arrogou para si mesmo o direito de pôr em discussão o projeto de Deus. Esperou a chamada do Senhor e em silêncio respeitou o mistério, deixando-se orientar pelo Altíssimo.

Quando recebeu a tarefa, cumpriu-a com dócil responsabilidade: escutou solícito o anjo, quando se tratou de tomar como esposa a Virgem de Nazaré, na fuga para o Egito e no regresso para Israel (Mt 1 e 2, 18-25 e 13-23).

Com poucos mas significativos traços, os evangelistas o descreveram como cuidadoso guardião de Jesus, esposo atento e fiel, que exerceu a autoridade familiar numa constante atitude de serviço. As Sagradas Escrituras nada mais nos dizem sobre ele, mas neste silêncio está encerrado o próprio estilo da sua missão: uma existência vivida no anonimato de todos os dias, mas com uma fé segura na Providência.

Somente uma fé profunda poderia fazer com que alguém se mostrasse tão disponível à vontade de Deus. José amou, acreditou, confiou em Deus e no Messias, com toda sua esperança. Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte. Os teólogos acreditam que José tenha morrido três anos antes da crucificação de Jesus, ou seja quanto Ele tinha trinta anos.

Por isso, hoje é dia de festa para a Fé. O culto a São José começou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o Papa Pio IX o proclamou São José, padroeiro universal da Igreja e, a partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém, em 1955, o Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São José, o trabalhador.

Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no Cânone romano, durante o seu pontificado.



Fonte

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