O que acontece fisicamente e neuropsiquimicamente no cérebro humano durante uma Oração!
Texto de pesquisa científica:
Curiosidade:
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
Como reage o cérebro humano quando estamos rezando
Há pesquisas que apoiam a ideia de que a oração pode desencadear a liberação de substâncias químicas no cérebro que nos fazem sentir bem.
Para aprender mais sobre isso, conversei com vários médicos, incluindo o Dr. David Spiegel, presidente associado de psiquiatria e ciências comportamentais e diretor médico do centro de medicina integrativa da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, que discutiu como o cérebro se parece em oração.
As partes profundas do nosso cérebro estão trabalhando
“Rezar envolve as partes mais profundas do cérebro: o córtex pré-frontal medial e o córtex cingulado posterior – as partes do meio, da frente e de trás”, diz Dr. Spiegel.
Acrescentando ainda que isso pode ser visto através da ressonância magnética (RM), com imagens anatômicas detalhadas. “Essas partes do cérebro estão envolvidas em autorreflexão e acalmar-se sozinho.”
Spiegel observa que, enquanto essas regiões reflexivas do cérebro são ativadas, partes do cérebro associadas à ação são desativadas.
É uma correlação interessante que Spiegel diz que pode desempenhar um papel no motivo pelo qual a oração ajuda pessoas que lutam com desejos viciantes.
Em um estudo recente, conduzido pelo NYU Langone Medical Center, membros dos Alcoólicos Anônimos foram colocados em um scanner de ressonância magnética e, em seguida, mostraram imagens relacionadas à bebida para estimular os desejos (funcionou, o que parece muito cruel).
Mas os desejos logo foram reduzidos quando os participantes – você adivinhou – rezaram.
Os dados da ressonância magnética mostraram mudanças em partes do córtex pré-frontal, que é responsável pelo controle da emoção e “a reavaliação semântica da emoção”, citou o estudo.
Oração nos afasta do modo de lutar ou fugir
A ligação entre a reflexão profunda e a diminuição da ação pode ser útil ao lidar com um trauma ou outra situação negativa.
É bem simples: quando estamos orando, não podemos estar atacando ou chutando paredes. Em outras palavras, não podemos reagir.
Isso não quer dizer que a pessoa deva engolir sua raiva ou tristeza e prendê-la em uma oração, mas pelo simples propósito do autocuidado, a oração pode ser útil quando mal conseguimos lidar com algo.
“Oração e meditação são altamente eficazes na redução da nossa reatividade a eventos traumáticos e negativos”, diz o Dr. Paul Hokemeyer, um terapeuta de casamento, família e vícios.
“Elas são poderosas porque focam nossos pensamentos em algo fora de nós mesmos. Durante períodos de estresse, nosso sistema límbico, mais comumente conhecido como sistema nervoso central, se torna hiperativado, o que faz duas coisas: nos empurra para o modo de sobrevivência, onde congelamos, lutamos ou fugimos da situação, [ao ponto de] nos afastarmos do estado atual de ser para um estado futuro. Isso também impede nosso funcionamento executivo [e] nos impede de pensar com clareza. É por isso que, quando estamos estressados, podemos tomar decisões erradas e agir de forma autodestrutiva.”
Quando paramos e nos envolvemos em oração ou meditação, somos capazes de nos afastar desse modo de sobrevivência para “um estado intencional”, diz o Dr. Hokemeyer.
E finalmente “reengajar nosso córtex pré-frontal, a parte do cérebro que governa nosso funcionamento executivo e nos permite tomar decisões conscientes inteligentes”.
Desencadear substâncias químicas no cérebro que nos deixam felizes
Há também pesquisas que apoiam a ideia de que a meditação e a oração podem desencadear a liberação de substâncias químicas no cérebro que nos fazem sentir bem.
A Dra. Loretta G. Breuning, fundadora do Instituto de Mamíferos Internos e autora de “The Science of Positivity” e “Habits of a Happy Brain”, explica que quando oramos, podemos ativar os caminhos neurais que desenvolvemos quando jovens para liberar hormônios como a ocitocina.
A ocitocina é conhecida por seu papel no trabalho materno e na lactação, mas também [permite] confiança social e apego, nos dando um bom sentimento, apesar de viver em um mundo de ameaça”, diz o Dr. Breuning. “É a ideia de ‘posso contar com algo para me proteger’. Então, quando surge uma situação e você está sem ideias e desamparado, se sentindo muito parecido com o que era quando bebê, a oração pode fornecer outra fonte de esperança”.
E esses atos meditativos podem ser uma maneira de ser real consigo mesmo – de localizar onde você está agora, o que está sentindo e identificar suas necessidades.
“[Orar, em parte,] é dizer para mim mesmo: Estou realmente sofrendo por causa de X. Estou realmente esperando por Y. Estou procurando apoio da Z”, diz Breuning.
Ela ainda acrescenta que, como prática repetida, a oração pode servir como um hábito útil para os momentos em que estamos sobrecarregados ou com dificuldade para descobrir uma solução.
Com muita frequência, corremos o dia todo e ignoramos nossos impulsos mais profundos”, diz Breuning. “Então, quando nosso trabalho acaba e tentamos descansar, os sentimentos ruins que ignoramos surgem, e temos problemas para resolver a causa e encontrar uma solução que restaure a esperança. Orar torna esse ato consciente útil em um hábito confiável”.
Equilibrando oração com ação
Enquanto há certamente um argumento sólido a ser feito para os benefícios psicológicos da oração, uma discussão que surge com frequência (especialmente entre aqueles que são agnósticos ou ateus), é em torno do que a oração pode realmente fazer no mundo.
Como podemos usá-la não apenas para nos centrarmos e nos acalmar, mas para tomar uma ação positiva?
A chave, segundo o Dr. Hokemeyer, é em grande parte o equilíbrio.
O truque para equilibrar a oração com os resultados é reconhecer quando é a hora de orar/meditar e quando é a hora de fazer alguma coisa”, diz Hokemeyer. “Um dos propósitos da oração e da meditação é recuperar nosso alicerce para que possamos entrar no mundo e agir de maneira positiva: nos reconectamos, centralizamos, recarregamos e ganhamos a força necessária para dar passos que irão criar mudanças reais. Em outras palavras, a oração é o combustível que acende o fogo da ação”.
Dr. Anna Yusim, psiquiatra e autora de “Fulfilled: How the Science of Spirituality Can Help You Live a Happier, More Meaningful Life”, recomenda enfaticamente a oração, considerando-a uma “ferramenta maravilhosa e poderosa”.
Ela sugere que, depois de concluir a oração, você se endireite e faça a si mesmo a seguinte pergunta:
“O que posso fazer agora para ajudar alguém a quem amo?”
Autor: (Adaptado de Awebic. Este artigo é uma tradução do Awebic do texto originalmente publicado em NBC News escrito por Nicole Spector. Imagens: pexels.com e pixabay.com)
A verdadeira Homenagem do Dia da Mulher é fazer com que elas se sintam muito especiais Hoje, mas não somente hoje. Afinal, todos os dias são inteiramente Delas.
Parabéns para todas as Mulheres!
O Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, é uma data muito importante do calendário mundial. É um momento de reflexão sobre a luta e as conquistas das mulheres, principalmente por igualdade e respeito ao longo da história.
Mas, você sabe qual é a verdadeira origem dessa data?
Neste artigo, vamos falar sobre como surgiu a instituição desse 8 de marco, qual é a importância dele e, ainda, quais são as lutas que as mulheres travam nos dias atuais que não podem ser esquecidas ou ignoradas. Confira!..
A origem do Dia Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher é comemorado em vários países no dia 8 de março. Apesar de, no Brasil, muitas pessoas acreditarem que a data está relacionada a um incêndio em uma fábrica de tecidos nos Estados Unidos, a verdadeira história é outra, um pouco diferente, como veremos a seguir.
Primeiros movimentos nos Estados Unidos e Europa
A primeira manifestação em relação às mulheres ocorreu em Nova York, no dia 26 de fevereiro de 1909. A passeata contou com cerca de 15 mil mulheres que protestaram por melhores condições de trabalho, que na época eram muito precárias e exploradoras.
Em outubro do ano seguinte, em Copenhague, capital da Dinamarca, aconteceu a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, na qual a líder socialista alemã Clara Zetkin sugeriu que houvesse uma agenda anual de ações em prol das mulheres.
Até o momento, não havia uma data estabelecida, mas já em fevereiro do ano seguinte, 1911, diferentes manifestações foram iniciadas.
Primeiro 8 de março
A partir de 1911, as manifestações começaram a acontecer anualmente em diferentes datas entre fevereiro e março, de acordo com cada país.
No dia 8 de março de 1917, um grupo de operárias saiu às ruas para protestarem contra a fome e contra a Primeira Guerra Mundial. Elas foram fortemente repreendidas e o episódio acabou dando início à Revolução Russa.
Desde então, o movimento internacional socialista adotou a data como o Dia internacional da Mulher e as comemorações e passaram a ser realizadas no mesmo dia em vários países.
Oficialização da data pela ONU
A ONU — Organização das Nações Unidas — declarou o ano de 1975 como o “Ano Internacional da Mulher” e, foi a partir desse ano que o 8 de março foi oficializado como Dia Internacional da Mulher.
Anualmente, homens e mulheres de todas as idades vão às ruas nessa data para manifestarem apoio às conquistas e para lutarem por mais direitos e respeito.
O incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist
No Brasil, houve uma crença de que o dia 8 de março seria referente a um incêndio ocorrido na fábrica de tecidos Triangle Shirtwaist, no ano de 1911. Apesar do fato ser verdadeiro e de muitas mulheres terem morrido nesse episódio, dois fatores são determinantes para que ele não seja o principal motivador da escolha da data.
O primeiro é que o incêndio ocorreu no dia 25 de março e não 8. O segundo é que movimentos anteriores já sinalizavam a movimentação das mulheres em relação à luta por melhores condições de trabalho e de igualdade de direitos, como mencionado anteriormente.
Outra corrente falava sobre um outro episódio ocorrido em 1857, em Nova York. Operárias de uma fábrica têxtil em greve teriam sido mortas em um incêndio criminoso por seus patrões. Contudo, não existe comprovação de que esse fato seja verídico, muito menos que tenha ocorrido no dia 8 de março.
A importância dessa data
Se você pensa que o Dia Internacional da Mulher é aquele dia do ano reservado para dar flores e chocolates para agradar as mulheres da sua vida, está muito enganado. Existem sim algumas ações legais para fazer nessa data.
Mas o dia 8 de março é, principalmente, um dia de muita luta e também um dia de lembrar e celebrar todas as vitórias conquistadas. Veja abaixo alguns pontos muito importantes sobre a data.
Luta por direitos iguais
Apesar de já estarmos no século XXI, muitas mulheres enfrentam dificuldades em ter direitos básicos garantidos ao redor do mundo. Desde casos mais extremos, como países árabes que imputam uma série de proibições às mulheres, inclusive do direito de ir e vir, até países mais liberais, como o Brasil, onde o machismo estrutural ainda dita muitas das regras vividas no dia a dia.
Por isso a data é tão importante, pois ela faz com que o mundo pare por um dia para ouvir o que as mulheres têm a dizer e, a cada pequena intervenção, as mudanças necessárias vão sendo implementadas na sociedade.
Ressignificação do papel da mulher na sociedade
Antes do feminismo, as mulheres eram submissas aos seus maridos e não tinham vários dos direitos que vemos hoje. Um exemplo disso é que até a Constituição Federal de 1988, as mulheres não tinham a igualdade de direitos assegurada por lei.
Nas primeiras décadas daquele século, elas precisavam de autorização do marido, registrada em cartório, para trabalhar.
Hoje, a mulher é empoderada, tem seu papel muito mais forte e presente na sociedade. São as principais fontes de sustentação de seus lares, são mais valorizadas por seus talentos e habilidades e sofrem menos preconceitos a cada dia.
Celebração das conquistas
O dia 8 de março também é um dia para celebrar as conquistas, que sempre foram tão suadas. É um momento para lembrar que, por causa dessas manifestações, hoje elas podem votar e serem votadas, podem representar sua comunidade, podem ser independentes e terem suas carreiras próprias.
A data ajuda a valorizar tudo o que foi realizado por todas aquelas que foram às ruas nas décadas passadas, que acreditaram em um mundo melhor e mais justo e proporcionaram às mulheres de hoje, todos os direitos e acesso que podem usufruir.
Lembrete de que a luta ainda é necessária
Apesar de tantos avanços e mudanças, há muito ainda a ser feito. A nossa legislação prevê direitos e benefícios, mas na prática, ainda tem muita coisa sendo feita com base no machismo e na misoginia.
A cada Dia Internacional da Mulher, é preciso voltar às ruas e lembrar que a luta não terminou e que cada uma têm um papel fundamental nisso.
As lutas das mulheres atuais
No início do século XX, a luta das mulheres eram por direitos que hoje são básico, como uma jornada de trabalho justa, direito a escolher seus representantes na política e de se elegerem para representar outras mulheres. Hoje, essas batalhas já foram vencidas, mas outras ainda precisam ser guerreadas, como as abaixo.
Igualdade salarial
Quem não se lembra do protesto da jogadora de futebol Marta na Copa do Mundo de Futebol Feminino que aconteceu em 2019, na França. No mesmos jogo em que se consagrou a única jogadora de futebol do mundo a marcar gols em 5 mundiais, o que mais chamou a atenção foi seu protesto na comemoração. Na chuteira, em lugar de um patrocínio, um símbolo pela equidade de gênero no esporte.
Ela, eleita seis vezes a melhor jogadora do mundo, maior artilheira em Mundiais entre homens e mulheres, maior artilheira da Seleção Brasileira entre homens e mulheres, recusou o patrocínio porque o valor estava muito abaixo do que é praticado para atletas do mesmo nível do sexo masculino.
Se, com tantos feitos e visibilidade, a Marta precisou se manifestar e dar um basta, imagine o quanto de mulheres não recebem salários inferiores que seus colegas que exercem a mesma função? É uma luta no mercado de trabalho que, infelizmente, precisa seguir firme.
Violência contra as mulheres
A violência contra a mulher está estampada na capa dos jornais diariamente. A Lei Maria da Penha é uma importante conquista, mas os agressores ainda existem e resistem. A grande maioria, maridos e companheiros que não aceitam o fim de uma relação ou que se sentem donos da mulher.
Só em 2019, houve um aumento em mais de 7% na quantidade de feminicídios no país, sem falar nos casos de agressão física e sexual. O Dia da Mulher deve ser usado para ressaltar a importância da denúncia e para educar os homens desde novos para que eles não cometam tais crimes.
Feminismo negro
Outra corrente de luta social bastante relevante no Brasil é contra o racismo. Se as mulheres já sofrem diferentes tipos de preconceitos e estigmas, quando falamos das negras o problema se multiplica.
A cor da pele e os traços étnicos são suficientes para serem classificadas como pessoas inferiores, criminosas e coisas similares. Além de lutarem por seus direitos como mulher, elas precisam lutar por seus direitos como seres humanos, como acesso à saúde, educação, alimentação e emprego.
As ações do Dia Internacional da Mulher devem envolver todas as mulheres: brancas, negras, indígenas, ricas e pobres. Todas elas têm que ter os mesmo direitos garantidos, todas elas devem poder ser quem elas quiserem e sonharem ser. Por isso, não desperdice o dia 8 de março apenas com flores e chocolates.
Já se perguntou alguma vez qual é o mais incrível e incalculável tesouro pessoal de Deus? Será que nas Escrituras Sagradas encontramos a resposta?
Pasmem, sim, está escrito!
Quando falamos em tesouro já visualizamos a caverna secreta de Ali Babá e os 40 ladrões que tinha uma enorme pedra que servia de porta e deixava o lugar impenetrável, a enorme pedra só se movia quando se dizia a frase mágica “Abre-te Sésamo” um lugar cheio de ouro, prata, pedras preciosas e muitos objetos valiosos, algo que expresse um valor imensurável e que deve ser guardado e bem protegido e até escondido.
Está disponível na web uma lista das pedras preciosas mais caras e cobiçadas do planeta, está em primeiro lugar um diamante rosa de quase 60 quilates descoberto a apenas 21 anos (1999) e que foi vendido por 71,2 milhões de dólares em Hong Kong. Quem comprou o “Pink Star” ou “Estrela Rosa” tem agora um tesouro inestimável.
Sei que possuir este tesouro é um privilegio que poucos poderiam ter, mas a verdade é que cada pessoa em particular possui um grande tesouro que não trocaria jamais por coisa alguma, nem mesmo por esse enorme diamante tão caro. Toda pessoa, por mais pobre que seja tem ago de muito valor bem guardado a sete chaves, salientamos aqui que “Muito valor” não significa “Alto preço”, já falamos sobre isso em outro post. Em Isaías 39,2 o rei Ezequias mostra aos representantes do rei da Babilônia a casa do seu tesouro, com prata, ouro, especiarias e os melhores unguentos, um tesouro fantástico que gera muita cobiça, causa de guerras e muitas mortes – infelizmente.
Então qual seria o seu maior tesouro?
E quanto ao nosso Criador? Dono de toda a prata e ouro que existem? O que poderia ser, para Ele o bem mais valioso, mais raro do que tudo no mundo?
Em Êxodo 19,5 e 6 temos uma resposta: “Se me obedecerem fielmente e guardarem a minha aliança, vocês serão o meu tesouro pessoal dentre todas as nações. Embora toda a terra seja minha, vocês serão para mim um reino de sacerdotes e uma nação santa.”
Deus escolheu o povo de Israel como seu tesouro pessoal e essa escolha teve características diferenciadas, as quais devemos trazer para nossa vida pessoal hoje: obedecer e guardar a aliança. A maior parte das vezes desejamos a aliança, o amor e a misericórdia divina, mas ignoramos a obediência.
Em João 14,21 Jesus diz: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele” Aquele que guarda os mandamentos e obedece fielmente torna-se nação santa aos olhos do Pai.
Em (Isaías, 49,16) está escrito“Eis que estás gravado na palma de minhas mãos, tenho sempre sob os olhos tuas muralhas.*”, estas promessas e essas palavras dirigidas ao povo de Israel na “antiga aliança”, agora na nova aliança foram transferidas para cada um de nós em particular que aceitamos Jesus como nosso Senhor e Salvador como o profeta Isaías se refere no primeiro versículo deste mesmo capítulo “O Senhor chamou-me desde meu nascimento; ainda no seio de minha mãe, ele pronunciou o meu nome.*” (Isaías, 49,1) Agora ficou muito claro que este tesouro é você, sim é você mesmo a coisa mais preciosa que Deus possui, por isso Ele dispensou tanto amor a ponto de enviar Jesus seu único filho para lhe resgatar das trevas para a sua maravilhosa luz. (S. João 3,16)
Afinal, você tem sido este tesouro pessoal de Deus? Pare um momento e reflita nesta mensagem viva e eficaz contida em Êxodo 19,5 e 6, ela com certeza serve para nós. O profeta Malaquias afirma que Deus tem compaixão do filho que lhe obedece, quando se torna Seu tesouro pessoal (Mal. 3,17).
Que possamos estar cada vez mais no centro da vontade de Deus, preciosos, mantendo-nos num processo de santificação e adoração, até a volta de Jesus, com a convicção de que seremos por Ele chamados como lemos em S. Mateus 25,34 – Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuir por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.
O homem tem a tendência de de pagar um alto preço por coisas descartáveis e sem valor só porque estão fora de seu alcance imediato e desvalorizar sem usufruir dos maiores tesouros que estão bem ao alcance de suas mãos.
Isto não é apenas uma teoria absurda e para comprová-la em 2007 foi publicado o resultado de uma experiência em publico que vai lhe deixar de queijo caído, veja o texto a seguir:
Pêmio pulitzer para o Jornal Washington Post:
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Pêmio pulitzer para o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
O Espírito Santo cicatriza nossas feridas e restaura as nossas forças.
“Vinde a mim, todos vós que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis do repouso para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e meu peso é leve.” (Mt 11, 28-30)
Curando as Feridas e removendo as Cicatrizes do Coração.
Quando falamos em feridas, dor, sofrimentos e lágrimas, temos uma resistência humana natural em não aceitar-las como algo bom, porque na verdade não o são, porém são intemperes que estarão em nossa trajetória de vida nesse mundo, mesmo não sendo necessários podemos utilizar destes percalços para o nosso bem usando de muita aceitação e superação porque querendo ou não estarão presentes em nosso caminho, não é mesmo? Mas o próprio Jesus nos disse: “No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo.” (Jo 16, 33)
Desde a minha mais tenra infância eu compreendia as minhas feridas como resultado de machucados físicos ocorridos em brincadeiras com os primos, colegas de escola ou nas aulas de Educação Física. E como sempre, contava com o carinho e o zelo de minha “enfermeira particular”: a mamãe! Todas as vezes, ela vinha com o remedinho “Merthiolate“, que causava uma certa dor e ardência ao ser aplicado, mas, em contrapartida, seu consolo era acrescido de um beijinho doce dizendo “passa logo tá”. Logo depois, é claro, vinha a velha advertência, comum entre todas as mães, que gostam de nos lembrar que deveríamos ouvi-las mais: “Eu não te avisei?” Pois é! E era sempre verdade!
Ao descrever por essas linhas essa singela reflexão de vida, vi como Deus nos ama em perfeição, pelo fato de criar anjos que, com a mesma doçura, fossem capazes de agir. Ao cria-las, o Senhor fez a versão feminina do Ágape (amor incondicional) e as lançou na Terra como o nome de mãe. E ainda, não satisfeito, nos entregou a Sua mãe, na cruz, para complementar essa carga amorosa e protetora por toda a nossa vida.
Pois bem! O amor de Deus é tão perfeito, que Ele age, no presente, conosco, com as nossas feridas causadas pelo amadurecimento natural, pelos nossos pecados ou pelos tropeços da caminhada, da mesma maneira. O terceiro versículo do salmo 147 nos confirma isso dizendo que “Ele sara os quebrantados de coração, e lhes ata as suas feridas”. Diante de nossas quedas, a misericórdia de Deus nos acolhe e, fazendo de nós, mais que pacientes, mas sim, filhos amados, somos tratados e curados, não só no corpo, mas também na alma, na mente e no coração. Por muitas vezes, o remedinho que Jesus aplicou sobre as minhas machucaduras chegou até mim através da necessidade de uma boa confissão, de uma direção espiritual abençoada, um Seminário de Vida no Espírito Santo, uma oração de um servo ungido, já que o Senhor é especialista em nos chamar cada vez mais para perto Dele, para um relacionamento intimo com Ele, e através dos Seus filhos. E esse remédio, assim como o da minha mãe, também dói muito as vezes, pois mexe em nosso ego, no nosso orgulho, nos naqueles sentimentos que somos apegados… como dói, mas depois vem o alívio e a cura!
Contudo, em meio as minhas inúmeras feridas transformadas em cicatrizes, dores não só físicas que eu senti, mas por grandes turbulências espirituais e emocionais que passei. Porém, aprendi muito com cada uma delas; em cada cicatriz trago um aprendizado, uma lição especial. A cada gota derramada, Jesus, ao tratar o ferimento, ia me ensinando, em contrapartida, que eu não deveria carregar comigo, o fardo da mágoa ou rancor por quem me feriu; assim, Ele me mostrou o que é perdão. E quando já não mais sangrava o coração, mas insistiam em mim as lembranças da dor, Ele sussurrava, carinhosamente, em meu interior, revelando-me que aquela dose de tratamento deveria ser acrescida de uma profunda abertura do meu ser, para que eu recebesse uma efusão do Seu Santo Espírito.
Fossem feridas causadas pelo meu próprio pecado ou pelo amor que eu não recebi, de quem esperei em demasia, também o Senhor estava ali, como minha mãe, na minha infância, de mãos estendidas, a me olhar e dizer: “Eu não te avisei, filha?” Por isso, costumo dizer que, em cada sorriso que esboço em minha face, carrego uma cicatriz de uma ferida curada por Deus.
Só depois de me abrir para que o “Médico dos médicos” (Jesus) pudesse executar o cuidado completo em minhas machucaduras, é que pude aprender a me reconhecer como filha(o) amada(o) de Deus e, mais ainda, forte o bastante, para poder amar os outros, como, assim, Ele o quer.
E eu te digo, amado(a) irmão(ã), que isso só foi e sempre será possível com a força do Espírito Santo. Só Ele nos leva a percorrer esse caminho de cura, na certeza de que já somos vitoriosos.
Somente renascidos na graça do Espírito Santo, seremos novos homens e novas mulheres, curados e libertos pelo poder de Deus. Transformando nossas feridas em cicatrizes de fé e misericórdia, na intercessão de Nossa Senhora da Primavera, o Espírito Santo nos cumulará de muitas e muitas bênçãos.
Danielle Santos
Comunidade Renascidos em Pentecostes
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
O Peso da Oração
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que seu marido estava muito doente, não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela continuou implorando.
“Por favor senhor, lhe darei o dinheiro assim que tiver…”
Em pé no balcão ao lado, um freguês a tudo assistia, se aproximou do proprietário do armazém e disse para entregar o que aquela senhora necessitava para a sua família por sua conta. Meio relutante, o comerciante se dirigiu para a pobre mulher:
“Você tem uma lista de mantimentos?”
“Sim,” respondeu ela.
“Muito bem, coloque sua lista na balança, o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!”
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
“Eu não posso acreditar!!!”
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido…
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
“Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos…”
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
“Valeu cada centavo…”
Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma oração…
Creia em Deus, e saiba que através de sua oração Ele é capaz de fazer aquilo que aos olhos humanos parece impossível.
Autor: Desconhecido
Gravuras: Gabriela Pache de Fiúza
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O que mais se fala no mundo de hoje é exatamente isto, e quanto mais se fala em congressos e reuniões internacionais do G 8, G 20, quanto mais se fazem manifestações contra o que está errado no mundo, mais se percebe que o problema aumenta cada vez mais.
É por isso que eu gostaria de abrir um parêntese (*) aqui neste tema sobre Família antes de meditarmos sobre os outros temas semanais, veja que a intenção da Igreja Católica é mesmo exatamente esta, redescobrir o valor das coisas e voltarmos a dar o devido valor àquilo que é BOM e abandonarmos aquilo que é MAL.
“FAMÍLIA FORMADORA DE
VALORES HUMANOS E CRISTÃOS”
O QUE SÃO VALORES
HUMANOS E CRISTÃOS ?
É difícil estabelecer uma definição exata de VALOR, pois é uma palavra muito subjetiva, pois muda com o tempo, alterna e agrega outras definições à medida que conhecemos novas coisas, mas essencialmente poderíamos definir como Valor da seguinte forma:
1 – Preço ou importância de uma coisa…
2 – Qualidade, mérito, princípios morais…
3 – O valor corresponde a todas as características e propriedades dos produtos/serviços que o cliente considera como importantes e como tal merecedoras da sua atenção;
“Diremos que o valor é uma maneira de ser ou de agir que uma pessoa ou uma coletividade reconhecem como ideal e que faz com que os seres ou as condutas aos quais é atribuído sejam desejáveis ou estimáveis. (…) Pode dizer-se que o valor se inscreve de maneira dupla na realidade: apresenta-se como um ideal que solicita a adesão ou convida ao respeito; manifesta-se nas coisas ou nas condutas que o exprimem de maneira concreta ou, mais exatamente, de maneira simbólica”
Guy Rocher, op. cit.
Um valor será então algo que, numa determinada cultura, é considerado ideal ou desejável.
O valor exprime uma relação entre as necessidades do indivíduo (respirar, comer, viver, posse, reproduzir, prazer, domínio, relacionar, comparar) e a capacidade das coisas e de seus derivados, objetos ou serviços, em as satisfazer. É na apreciação desta relação que se explica a existência de uma hierarquia de valores, segundo a urgência/prioridade das necessidades e a capacidade dos mesmos objetos para as satisfazerem, diferenciadas no espaço e no tempo.
Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos.
Percebemos que as coisas não possuem nenhum valor próprio, grande ou pequeno, o valor está no conhecimento ou na necessidade daquele que busca alguma coisa, temos aqui alguns exemplos de que coisas de grande valor financeiro no mundo de hoje passam totalmente desapercebidas, porque seu valor não está naquilo que elas são em si mesma e sim no conhecimento que outras pessoas a atribuem ao longo do tempo.
Existe uma frase Bíblica que diz que nos últimos tempos:
(Hebreus 12,16)
Que não haja entre vós ninguém sensual nem profanador como Esaú, que, por um prato de comida, vendeu o seu direito de primogenitura.
(Ezequiel 13,19)
Vós me aviltais perante o meu povo por alguns punhados de cevada e uns pedaços de pão, fazendo perecer vidas que não deveriam morrer, e dando vida a quem não deveria viver. Assim, enganais o meu povo, que não quer senão ouvir fábulas.
(Isaías 55,2)
Por que despender vosso dinheiro naquilo que não alimenta, e o produto de vosso trabalho naquilo que não sacia? Se me ouvis, comereis excelentes manjares, uma suculenta comida fará vossas delícias.
(São Mateus 6,25)
Portanto, eis que vos digo: não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes?
Em relação a tudo que foi exposto sobre “VALOR”, percebemos que a maioria das pessoas associam esta palavra apenas ao preço de cada coisa, quando na verdade o que mais exprime a palavra “VALOR” seria exatamente o contrário e poderíamos até dizer que o que tem maior valor para alguém seria aquilo que não tem preço ou que não existe dinheiro nenhum no mundo que pague, pena que, ultimamente coisas que deveriam ser tão valiosas no sentido real da palavra estão sendo negociadas e vendidas por uma ninharia, ou seja, por muito pouco dinheiro. Poderíamos fornecer diversos exemplos: Mães que vendem seu filhos, pessoas que vendem os Órgãos do próprio corpo em vida sem valar daqueles que abandonam sua dignidade em troca de um punhadinho de “DROGA”. Alguns dizem que tradições são paradigmas e que muitos paradigmas precisam ser quebrados e substituídos para que o homem aproveite melhor a sua vida e seja mais feliz. Mas o resultado desta desvalorização das coisas mais preciosas da vida que muitas vezes são preservadas através das tradições seculares transferidas de Pais para Filhos não estão gerando mais felicidade, muito pelo contrário, esta “INVERSÃO DE VALORES” está gerando sim é muita infelicidade, discórdia, divisões e depressão, isto porque a vida para ter um sentido precisa de ter “VALOR”, pois aquilo que não vale nada vai pro lixo.Precisamos recuperar os nossos valores o mais rápido possível, antes que a humanidade vá para o ralo de vez.
Catequese de crianças, grupos de jovens, outros grupos de casais e escolas dominicais.
Aplicação:
Pode ser aplicado em sala de aula, durante reuniões de grupos ou como dinâmica de abertura de palestras em encontros fechados.
Observação:
Uma coisa terá sempre o mesmo preço independentemente de quem compre ou use, mas esta mesma coisa poderá ter diferentes valores para pessoas diferentes dependendo do conhecimento, utilidade ou necessidade da mesma!
Objetivos:
Refletir sobre valorização pessoal.
QUAL O MEU VALOR?
Geralmente as pessoas que se vendem por um baixo ou alto preço é porque não se auto-valorizam ou não fazem a mínima ideia da diferença entre Valor e preço.
É comum se dizer entre os corruptos e corruptores que toda e qualquer pessoa por mais incorruptível que possa parecer terá o seu preço determinado, porém esse preço nem sempre se traduz em moeda corrente, por isso para que o Cristão se proteja e se vacine contra este mal pensamento que está presente na sociedade é necessário que ele compreenda qual é o valor que ele possui e que esse valor é impagável.
Reconhecer que temos muito valor e que Deus nos comprou por um alto preço.
Material:
01 figura de carro, casa e objetos de uma casa.
Obs: procure trabalhar com no máximo 5 opções diferentes não se esquecendo de deixar coisas de valores bem diferenciados.
Papel – Pincel atômico – Fita adesiva.
Procedimento:
– Comecem perguntando qual o valor dos objetos que os alunos estão usando neste momento da aula.
Anotem as respostas num papel e coloquem ao lado de cada objeto, sobre uma mesa.
– Agora, apresentem as figuras de um carro, uma casa e objetos de uma casa e perguntem:
Quanto pode valer este carro?
E a casa?
E outros objetos da casa?
Anotem as respostas, num papel e coloquem ao lado das figuras do carro, casa e utensílios domésticos.
– Perguntem:
E você, quanto vale? (valor monetário “Em Dinheiro”)
– Entreguem para os alunos ¼ da folha de papel ofício.
Peçam para que eles escrevam este valor no papel, que deve ser colocado na roupa do aluno. Peçam para que cada aluno fale quanto ele vale.
– Depois, façam uma comparação dos preços dos objetos com o valor de uma pessoa, no caso o valor indicado por eles para si mesmos.
Reflexão:
– Vocês sabem que vocês têm muito valor para Deus?
Quando o homem pecou, ele passou a ter uma dívida muito grande para com Deus. Mas, Deus com seu grande amor, providenciou o resgate do homem, enviando seu filho Jesus, para pagar esta dívida, reconciliando o homem com Ele.
– Sabem qual o preço desta dívida que foi paga por Jesus?
Então leiam:
(Romanos 5,8) “Mas eis aqui uma prova brilhante de amor de Deus por nós: quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.”.
(I Cor 7, 23a) “Por alto preço fostes comprados, não vos torneis escravos de homens.”
– Agora, trabalhem o conteúdo da lição, refletindo com os alunos sobre a autoestima, a forma como cada pessoa se valoriza.
Objetivo: Restaurar e valorizar a verdadeira imagem humana, sua dignidade e semelhança Divina levando a pessoa a reconhecer-se como FILHO de DEUS e muito amado pelo Pai.
1. Em um grupo de jovens em encontro aberto ou fechado pode ser ministrado uma meditação referente ao texto abaixo.
Com uma musica de fundo, uma luz mediana, alguém com uma boa voz, calma e tranquila pode conduzir a meditação lendo o texto ou apresentando-o em Power Point.
O Momento também abre uma porta para a continuação de uma cura interior mais profunda, este sim sendo mais indicado para encontros fechados.
2. Deus Disse: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança.” Criou pois o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher (Genesis 1,26-27)
Descobrir o valor da oração e a necessidade de orar sempre.
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
Dinâmica 1: A Oração é a Chave
Material:
1 cadeado pequeno e chaves, 1 caixinha que pegue cadeado, objetos pequenos de valor.
Procedimento:
Coloque os objetos na caixa. A chave que abre a caixa ou o cadeado que tranca a caixa deve conter uma etiqueta com a palavra ORAÇÃO. Mostre a caixinha com o cadeado, aos seus alunos que para termos acesso ao que está dentro da caixinha precisamos de usar chave certa. Caso contrário não conseguirá abrir o cadeado que fecha a caixa. Agora tente abrir a caixa usando outras chaves. Agora mostre-lhes a caixa e diga que existem muitas outras fechaduras que necessitam das suas chaves próprias para que possam ser abertas, como por exemplo: A porta da nossa casa, a fechadura do carro, a fechadura da mala, da loja, do portão etc.
Há, porém, um tipo de fechadura bem diferente dessas que aqui se encontram. Essa fechadura necessita de uma chave diferente também. É a fechadura da maravilhosa dispensa de Deus (coloque a caixa sobre a mesa e não mostre a chave).
Agora indague: Se este caixinha fosse a dispensa de Deus e você necessitasse de uma ou mais bênçãos, como ajuda na angústia, perdão ou força, cura, como você poderia ter acesso a essas coisas? Será necessário uma chave especial, uma chave própria para abrir esse tipo de fechadura (mostre que a caixa está fechada).
Vamos tentar agora descobrir qual é a chave especial que necessitamos para abrir a maravilhosa dispensa de Deus. (Agora abra usando a chave correta).
Em seguida fale: Há apenas uma chave que pode abri-la. É a chave da oração (segure a chave correta, rotulada com a palavra ORAÇÃO).
Comente, em poucas palavras, como Elias usou a chave da oração para provar que Deus é o único Deus verdadeiro (I Reis 18:17-36) e como a Igreja orou pela libertação de Pedro (Atos 12:5-12).
(Abra a caixa e mostre o seu conteúdo.) Jesus disse: “Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (João 14.14).
Peça para um dos alunos ler o texto de João.
REFLEXÃO
A oração é a forma que temos para nos comunicarmos com Deus. Essa comunicação é tão importante como uma chave é para a sua fechadura. Através da oração, podemos abrir diferentes caminhos para a nossa vida, pois estaremos entregando nas mãos de Deus as nossas maiores necessidades. Devemos, portanto, falar com o nosso Deus diariamente e entregar a Ele a nossa vida. Então Ele abrirá a caixa de tesouros do Seu infinito amor para colocá-los à nossa disposição.
Vocês gostariam de falar com Deus diariamente? Orem sempre. A Bíblia nos aconselha: “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5.17). Isso não quer dizer que devamos estar ajoelhados o tempo todo, mas sim, que devemos estar em comunhão constante com Jesus, recorrendo a Ele sempre que precisarmos, não importa o local, tendo a certeza da Sua companhia ao nosso lado, constantemente, para nos animar e ajudar. Esse é um privilégio que tem todo fiel seguidor do Senhor Jesus, pois Ele está sempre pronto a ouvir aqueles que O buscam.
Autor: Desconhecido
Dinâmica 2
– Estudando e debatendo o tema.
Material: Folhas de papel e lápis para cada participante; Bíblias ou textos.
Dividir a turma em grupos. Distribua as leituras e perguntas por grupos diferentes.
Dê um tempo para cada grupo ler, conversar sobre cada parte e responder de preferência escrevendo um texto. Depois junte todos, ouça as respostas e faça comentários.
1 – Como e porquê devemos orar? ( S. Mateus 6, 5 -13).
2 – Como e porquê devemos orar? (S. Marcos 11, 22 – 25).
3 – Como é a pessoa que costuma orar? (Romanos 12, 10 – 21).
4 – Para que serve a oração e a Palavra de Deus? (Efésios 6, 10 – 20).
Respostas para ajudar na reflexão:
1 – Ao orar a pessoa assume a existência de um Deus amoroso que está atento para sua realidade e é Onipresente. A constância desta ação, inculca na mente Sua presença, levando a pessoa a sentir-se acompanhada. Na oração descobrimos nossa dependência do Criador, e a necessidade de Sua orientação, proteção, conforto. A prática da oração impulsiona a pessoa à disciplina da dependência; o que redundará em conhecimento, obediência, e bênçãos. A oração também possui uma função terapêutica, pois, leva a pessoa a abrir-se; a colocar para fora aquilo que incomoda, que amedronta; e que, se guardado, poderia facilmente redundar em distúrbios emocionais, ou mesmo depressão. Ao se colocar diante do Deus Amor; criador e sustentador do universo, inclusive de sua própria vida, a pessoa liberta-se da ansiedade de seu próprio controle.
Leia e medite com todos Filipenses 4, 4 – 9.
A oração é importantíssima porque a partir dela o Espírito do Senhor trabalha em nosso ser, guiando e confortando-nos para uma vida melhor.
Texto de reflexão:
O Peso da Oração
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que seu marido estava muito doente, não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela continuou implorando.
“Por favor senhor, lhe darei o dinheiro assim que tiver…”
Em pé no balcão ao lado, um freguês a tudo assistia, se aproximou do proprietário do armazém e disse para entregar o que aquela senhora necessitava para a sua família por sua conta. Meio relutante, o comerciante se dirigiu para a pobre mulher:
“Você tem uma lista de mantimentos?”
“Sim,” respondeu ela.
“Muito bem, coloque sua lista na balança, o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!”
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
“Eu não posso acreditar!!!”
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido…
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
“Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos…”
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
“Valeu cada centavo…”
Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma oração…
Creia em Deus, e saiba que através de sua oração Ele é capaz de fazer aquilo que aos olhos humanos parece impossível.
Autor: Desconhecido
Gravuras: Gabriela Pache de Fiúza
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Perdoar e pedir perdão são atos de generosidade e humildade. Mas só se pede perdão ou se perdoa de verdade, quando houver sinceridade e abertura de coração.
Quem nunca cometeu um erro? Nunca precisou de um perdão por faltar com respeito com alguém, por mentir, decepcionar, enganar, omitir, machucar, por se exceder? Estamos cercados de sentimentos negativos, rancor, raiva, mágoa e que se não soubermos nos defender desses sentimentos, eles têm grande capacidade de destruição. Quem convive com esses sentimentos negativos sofre muito, pois acaba se privando de momentos de felicidade e paz interior. E não podemos nos esquecer dos malefícios que causam à saúde. Ao viver angustiado por um problema ou situação mal resolvida prejudicamos diretamente nossa saúde física, causando estresse, ansiedade, problemas com coração e pressão arterial. É o que chamamos de ‘somatização’. É o corpo assumindo a dor e o peso da alma.
Perdoar é um processo de libertação do ressentimento e de certa forma é uma doação sem esperar nada em troca.
O perdão é sincero e verdadeiro, quando dado e recebido não apenas em palavras e sim nos gestos. Você não precisa necessariamente perdoar para a sociedade, mas sim para você mesmo, pois é algo interno e individual. Perdoar é conseguir deixar para trás o passado e dar novas oportunidades ao presente, poder viver livre, leve e solto, sem essa preocupação.
Tão importante quanto perdoar é tomar a iniciativa de pedir perdão, algo que muitos não fazem por questão de orgulho. Assim como somos capazes de dar o perdão, quando erramos, devemos saber também tomar a iniciativa de pedir desculpas e ter recursos para reconquistar a confiança e respeito alheio. Reconhecer os próprios erros e ser capaz de mudar é sinal de amadurecimento e evolução.
Na prática:
– Saiba exatamente como você se sente sobre o que aconteceu e seja capaz de expressar o que há de errado na situação.
– Não espere pedidos de desculpas dos outros nem da vida. Faça o que for preciso para se sentir melhor. O ato de perdoar é para você e para ninguém mais.
– Perdoar não significa necessariamente reconciliar-se com a pessoa que o feriu, nem tornar-se cúmplice dela. O que você deve buscar é a sua paz. O perdão é um poder pessoal.
– Em vez de concentrar-se nas suas mágoas, concentre suas energias na busca do amor e da bondade ao seu redor.
– Lembre-se sempre: “A maior vingança contra o inimigo é perdoá-lo. Ao perdoá-lo nos livramos dele, pois ele deixa de ser nosso inimigo. Já o ódio e a mágoa cultivam o inimigo dentro de nós” (Augusto Cury). Perdoar é uma questão de escolha, é preferível ser feliz, saudável e livre.
Livros recomendados:
Perdão Restaurador (Josadak Lima) – O livro Perdão Restaurador (Josadak Lima) da Editora AD Santos mostra a importância do perdão e como perdoar de maneira verdadeira. “Serão oito estudos sérios extraídos da Palavra de Deus, tendo como base Mateus 18, que lhe darão subsídios para que você cresça e seja aperfeiçoado nesta área da vida cristã.” Certamente você experimentará mudanças significativas em seu próprio caráter durante e depois de estudar este tema.
Perdoa-nos Assim Como Nós Perdoamos (Daniel Alves Pena)– O livro Perdoa-nos Assim Como Nós Perdoamos (Daniel Alves Pena), mostra como perdoar é necessário em nossa vida de cristão. Muitos sentimentos estão prejudicando as pessoas por causa da falta de perdão. Perdoar não é fácil, mas é algo necessário. Em nosso processo de santificação também é necessário haver perdão, pois guardar rancor ou querer fazer justiça será um grande impedimento.
Versão de um texto de Paulo Freire intitulado “A Canoa” que exalta a valorização de todas as profissões humanas independentemente de seu valor econômico ou cultural se estendendo também ao valor da fé e da Vida humana em relação aos contra-valores sociais adquiridos pelos desvios do Pecado.
O texto centraliza-se na educação, porém mostra que os contra-valores não são adquiridos na educação e contrasta com a humildade de um homem que não teve a oportunidade de estudar, porém este detalhe não lhe impede de ser uma pessoa educada e de grande valor para a sociedade humana.
“Quanto devo pagar para atravessar este rio?”
Barqueiro em São Romão_MG
Um homem rico de família nobre, culto e muito elegante, havia se formado nas melhores universidades Europeias, fez também diversos cursos de especialização e gostava muito de se gabar com arrogância de sua cultura e educação.
Certa vez foi enviado à região norte do Brasil para colher algumas amostras de plantas para estudos farmacêuticos. Na região onde foi enviado não existia transporte terrestre e para chegar no local onde deveria ir precisava atravessar um rio muito largo e a unica maneira de realizar essa travessia era alugar uma pequena canoa na margem do rio.
O Homem então se dirigiu a um barqueiro dentro de uma canoa e para se gabar um pouco resolveu usar palavras rebuscadas para dialogar com o caboclo.
Perguntou ele ao barqueiro:
– O senhor por obséquio, quanto seria o ônus para que fossemos arrebatados de uma ponta a outro desse estreito porém corrupituoso lago de líquidos Barroso.
Ele respondeu:
Ahnnnn!!? O que você disse, não entendi nadinha de nada!
O homem inteligente e “Culto” disse meio sem paciência,
– Bom, já percebi que o senhor não possui nenhuma instrução, por isso vou falar consigo um palavrear mais chulo visto que és alguém sem cultura.
– Quanto o senhor me cobra para me atravessar este rio?
– ah! é isso moço? É só dois Real! sobe aí na canoa, que eu vou remando…
E assim começaram a travessia… O Homem Chic começou a tagarelar:
Homem simples posso te fazer algumas perguntas?
Sim responde o outro.
– Estudastes filosofia? – Não senhor … – Então perdestes 15% de sua vida…
– Estudastes psicologia? – Não senhor – Perdeste mais 15%
– Estudastes poesia? – Não senhor … – Perdestes 10% de sua vida…
– Pelo menos deve ter estudado um pouco de matemática, para aprender quanto é dois mais dois? – Não senhor, também não estudei nadinha de matemática. – Creio que assim então:
já tenha perdido tudo na vida!
– Nessa de ficar prestando a atenção nas perguntas do passageiro o barqueiro acabou por se descuidar e veio um tronco boiando na correnteza do rio e bateu na lateral da canoa fazendo-lhe um furo comprometedor, a canoa começou a se encher de água e se afundaria rapidamente.
– O Barqueiro então fez uma pergunta ao moço bem vestido e inteligentíssimo:
Enquanto o Senhor estudava, poesia, psicologia, filosofia e matemática, por acauso lhe sobrou um tempinho para aprender a nadar?
Não! nunca quis perder meu tempo com esportes inúteis à cultura, mas por que me perguntas isso?
– Veja aí seu moço? A canoa quebrou, está vazando e vai afundar rapidinho, eu acho que tudo que o Senhor estudou na escola não irá ajudar nem um pouquinho e com certeza vai perder 100% de sua vida a menos que comece a rezar agora mesmo ou não lhe ensinaram isso também?
***
“Não há saber mais ou saber menos:
Há sim saberes diferentes”.
Paulo Freire
Moral da estória:
O saber, a ciência e a cultura são sim muito importantes na vida, mas quando nos vemos em situações difíceis de nada adianta a arrogância, a prepotência e a crença de que somos melhores do que os outros, pois perante Deus somos todos iguais, eu, você, o pobre, o rico, o mendigo, o teólogo, o psicólogo, o filósofo ou o matemático…
Não serão as nossas memórias ou as nossas forças físicas que irão nos salvar do infortúnio, pois em certas situações da vida nos deparamos com a impotência e as limitações do ser humano e percebemos que podemos e devemos fazer muitas coisas, mas diante de nossas limitações aprendemos que nem sempre as nossas impossibilidades nos levam ao fim, pois ainda podemos contar com a fé em Deus e n’Ele podemos confiar, pois Ele é capaz de fazer o impossível para salvar nossas vidas.
Fonte: Encontrei muitas versões desta mesma estória, porém todas enfocam a mesma verdade.
* * * O mesmo que aconteceu com esse pobre sábio acontecerá também com todos quantos se vangloriam da sua real ou pretendida ciência, mas vivem como se Deus não existisse. A ciência, a cultura, a filosofia são dons preciosos e necessários valores humanos, desde que repousem sobre a verdadeira fé.
Com razão afirma Santo Agostinho:
“Desditoso o homem que tudo sabe, mas não Vos conhece, Senhor!”
(Revista Arautos do Evangelho, Março/2006, n. 51, p. 48)
Quando falamos em feridas, dor, sofrimentos e lágrimas, temos a resistência humana em não admiti-los como coisas boas ou intemperes necessários que estarão em nossa trajetória nesse mundo, não é mesmo? Mas o próprio Jesus nos disse:
“No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo.”
(S. João 16, 33)
Tudo que DEUS faz é Perfeito!
MEDITAÇÃO EM POWER POINT
Feridas curadas
1. “Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas”… As pérolas são feridas curadas. Pérolas são produtos da dor; resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
2. Na parte interna da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada NÁCAR. Quando um grão de areia a penetra, as células do NÁCAR começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.
3. Como resultado, uma linda pérola vai se formando. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada…
4. Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de alguém?
5. Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas? Você já sofreu os duros golpes do preconceito? Já recebeu o troco da indiferença? 6. 7. Cubra suas mágoas com várias camadas de amor. Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.
8. Assim, na prática, o que vemos são muitas “Ostras Vazias”, não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Um sorriso, um olhar, um gesto, na maioria das vezes, fala mais que mil palavras..
9. Presentepravoce.wordpress.com.brquinta-feira, 27 de agosto de 2015 2:15:49 Link’s para outras Mensagens
POWER POINT – SLAIDSHARE
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O Espírito Santo cicatriza nossas feridas e restaura as nossas forças.
“Vinde a mim, todos vós que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei. Tomai meu jugo sobre vós e recebei minha doutrina, porque eu sou manso e humilde de coração e achareis do repouso para as vossas almas. Porque meu jugo é suave e meu peso é leve.” (Mt 11, 28-30)
Curando as Feridas e removendo as Cicatrizes do Coração.
Quando falamos em feridas, dor, sofrimentos e lágrimas, temos uma resistência humana natural em não aceitar-las como algo bom, porque na verdade não o são, porém são intemperes que estarão em nossa trajetória de vida nesse mundo, mesmo não sendo necessários podemos utilizar destes percalços para o nosso bem usando de muita aceitação e superação porque querendo ou não estarão presentes em nosso caminho, não é mesmo? Mas o próprio Jesus nos disse: “No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo.” (Jo 16, 33)
Desde a minha mais tenra infância eu compreendia as minhas feridas como resultado de machucados físicos ocorridos em brincadeiras com os primos, colegas de escola ou nas aulas de Educação Física. E como sempre, contava com o carinho e o zelo de minha “enfermeira particular”: a mamãe! Todas as vezes, ela vinha com o remedinho “Merthiolate“, que causava uma certa dor e ardência ao ser aplicado, mas, em contrapartida, seu consolo era acrescido de um beijinho doce dizendo “passa logo tá”. Logo depois, é claro, vinha a velha advertência, comum entre todas as mães, que gostam de nos lembrar que deveríamos ouvi-las mais: “Eu não te avisei?” Pois é! E era sempre verdade!
Ao descrever por essas linhas essa singela reflexão de vida, vi como Deus nos ama em perfeição, pelo fato de criar anjos que, com a mesma doçura, fossem capazes de agir. Ao cria-las, o Senhor fez a versão feminina do Ágape (amor incondicional) e as lançou na Terra como o nome de mãe. E ainda, não satisfeito, nos entregou a Sua mãe, na cruz, para complementar essa carga amorosa e protetora por toda a nossa vida.
Pois bem! O amor de Deus é tão perfeito, que Ele age, no presente, conosco, com as nossas feridas causadas pelo amadurecimento natural, pelos nossos pecados ou pelos tropeços da caminhada, da mesma maneira. O terceiro versículo do salmo 147 nos confirma isso dizendo que “Ele sara os quebrantados de coração, e lhes ata as suas feridas”. Diante de nossas quedas, a misericórdia de Deus nos acolhe e, fazendo de nós, mais que pacientes, mas sim, filhos amados, somos tratados e curados, não só no corpo, mas também na alma, na mente e no coração. Por muitas vezes, o remedinho que Jesus aplicou sobre as minhas machucaduras chegou até mim através da necessidade de uma boa confissão, de uma direção espiritual abençoada, um Seminário de Vida no Espírito Santo, uma oração de um servo ungido, já que o Senhor é especialista em nos chamar cada vez mais para perto Dele, para um relacionamento intimo com Ele, e através dos Seus filhos. E esse remédio, assim como o da minha mãe, também dói muito as vezes, pois mexe em nosso ego, no nosso orgulho, nos naqueles sentimentos que somos apegados… como dói, mas depois vem o alívio e a cura!
Contudo, em meio as minhas inúmeras feridas transformadas em cicatrizes, dores não só físicas que eu senti, mas por grandes turbulências espirituais e emocionais que passei. Porém, aprendi muito com cada uma delas; em cada cicatriz trago um aprendizado, uma lição especial. A cada gota derramada, Jesus, ao tratar o ferimento, ia me ensinando, em contrapartida, que eu não deveria carregar comigo, o fardo da mágoa ou rancor por quem me feriu; assim, Ele me mostrou o que é perdão. E quando já não mais sangrava o coração, mas insistiam em mim as lembranças da dor, Ele sussurrava, carinhosamente, em meu interior, revelando-me que aquela dose de tratamento deveria ser acrescida de uma profunda abertura do meu ser, para que eu recebesse uma efusão do Seu Santo Espírito.
Fossem feridas causadas pelo meu próprio pecado ou pelo amor que eu não recebi, de quem esperei em demasia, também o Senhor estava ali, como minha mãe, na minha infância, de mãos estendidas, a me olhar e dizer: “Eu não te avisei, filha?” Por isso, costumo dizer que, em cada sorriso que esboço em minha face, carrego uma cicatriz de uma ferida curada por Deus.
Só depois de me abrir para que o “Médico dos médicos” (Jesus) pudesse executar o cuidado completo em minhas machucaduras, é que pude aprender a me reconhecer como filha(o) amada(o) de Deus e, mais ainda, forte o bastante, para poder amar os outros, como, assim, Ele o quer.
E eu te digo, amado(a) irmão(ã), que isso só foi e sempre será possível com a força do Espírito Santo. Só Ele nos leva a percorrer esse caminho de cura, na certeza de que já somos vitoriosos.
Somente renascidos na graça do Espírito Santo, seremos novos homens e novas mulheres, curados e libertos pelo poder de Deus. Transformando nossas feridas em cicatrizes de fé e misericórdia, na intercessão de Nossa Senhora da Primavera, o Espírito Santo nos cumulará de muitas e muitas bênçãos.
Danielle Santos
Comunidade Renascidos em Pentecostes
OBJETIVO: Autoconhecimento, melhora da auto – estima, promover entrosamento e laços afetivos do grupo.
PARTICIPANTES: de 10 até 25 pessoas no máximo.
TEMPO: de 1h a 1h30 (varia de acordo com a quantidade de participantes).
MATERIAL: Plaquinhas ou fitas com a frase: “Quem eu sou faz a diferença”e a estória (Quem eu sou faz a diferença).
DESCRIÇÃO: O coordenador explica ao grupo que fará um exercício onde serão enfatizadas as qualidades individuais.
MEDITAÇÃO EM POWER POINT
DESENVOLVIMENTO:
Antes de iniciar a dinâmica da Diferença, pedir que cada pessoa volte para seu interior para analisar seus pontos positivos e tentar relaxar. (Todos estarão sentados em colchonetes, enquanto toca uma musica de fundo para ajudar no relaxamento).
1- O facilitador inicia entregando uma fita azul com a frase “Quem EU sou faz a diferença”.
1. Após ter entregue a fita azul, propor para o grupo fazer uma auto avaliação sem se comunicar com as demais pessoas, pesando no porque ele faz a diferença e merece receber aquela fita. Cada um fala de si.
2. Após cada um ter falado sobre o motivo pelo qual Faz a Diferença, o facilitador entrega mais uma fita azul com a mesma frase e propõem: cada qual deverá escolher um membro do grupo e entregar-lhe a fita recebida, explicando porque essa pessoa faz a diferença. (Esse exercício deve ser feito um de cada vez de forma que todos possam ouvir e participar).
3. O facilitador conclui com o grupo que comumente temos enfoque, primordialmente, em nossos defeitos e nos dos outros. Raramente paramos para perceber nossas qualidades e potenciais e na grande maioria das vezes tendemos a perceber as falhas nas pessoas em geral. “Cada um é um ser único com suas qualidades e dificuldades, mas é isso que faz com que cada um faça a diferença”.
4. O facilitador avisa que agora contara uma estória (Slide). Após levantara as seguintes questões:
· O que entenderam da estória?
· Costumam reconhecer o valor de si próprio e das pessoas de seu convívio?· Acham que é importante reconhecer as qualidades em si próprios e nos outros?
5. Após todos expressar sua opinião o facilitador entregara mais uma fita azul com a mesma frase “Quem Eu sou faz a diferença”, dizendo que faremos como a professora propôs para seus alunos, então levaremos para alguém de nosso convívio fora de sala de aula, onde falaremos o motivo pelo qual ele ira receber a fita da diferença para podermos então continuar a corrente da, plantando assim auto estima e valorização nas pessoas.
6. Ao final se for pertinente levantar as seguintes questões:
Como estão se sentindo?
Gostaram da atividade?
Acham que é importante nos focarmos mais nas qualidades que nos defeitos? Isso facilita os relacionamentos?
OBS: Geralmente, o grupo se empolga e todos acabam trocando qualidades entre si. Esse é o momento para gerar maior entrosamento e desenvolver a auto-estima individual e entrosamento grupal
REFLEXÃO:
Concluir que precisamos nos voltar para as qualidades tanto nossas quanto das pessoas de nosso convívio, pois só assim poderemos nos relacionar melhor. Com isso não estamos deixando de perceber as dificuldades e defeitos, tanto em nós como nos outros, mas quando as pessoas se sentem reconhecidas e os laços de afeto são fortalecidos a maioria das pessoas tende a se esforçar para dar o melhor de si e com isso minimizar seus defeitos e dificuldades.
ENCERRAMENTO:
Se o grupo estiver mais fortalecido e energizado com a atividade pedir para que todos se levantem e se abracem para que a união do grupo seja consolidada.
O facilitador pode entregar mais uma plaquinha ou fita para cada um do grupo e pedir para que entregue para algum familiar ou amigo.
O INSTRUTOR/FACILITADOR PRECISA ESTAR ATENTO PARA:
O grupo se envolveu na atividade?
Incentivar o grupo para que troquem as qualidades entre si, promovendo a integração do grupo.
Estória: Transcrição do Slaid
“Quem Eu Sou Faz a Diferença”
2. Uma professora de determinado colégio decidiu homenagear cada um dos seus formandos dizendo-lhes da diferença que tinham feito em sua vida de mestra. Dinâmica de Grupo
3. Chamou um de cada vez para frente da classe. Começou dizendo a cada um a diferença que tinham feito para ela e para os outros da turma.
4. Logo presenteou cada um, com uma faixa azul, impressa com letras douradas, na qual se lia, ‘Quem Eu Sou Faz a Diferença’.
6. Por fim, a mestra decidiu fazer um projeto de aula para ver o impacto que o reconhecimento teria na comunidade. 7. Deu a cada aluno mais três faixas azuis e lhes pediu que levassem adiante esta cerimônia de reconhecimento. E que deveriam acompanhar os resultados, ver quem premiou quem, e informar à turma no final de uma semana.
8. Um dos alunos foi ver um jovem executivo de uma indústria próxima e o premiou por tê-lo ajudado com o planejamento de sua carreira. Deu- lhe uma faixa azul, e colou-a em sua camisa. 9. Em seguida deu-lhe as duas faixas extras e lhe disse: “Estamos fazendo em aula um projeto de… ‘reconhecimento’, e gostaríamos que você encontrasse alguém a quem premiar e lhe desse uma faixa azul.”
10. Mais tarde, nesse mesmo dia, o jovem executivo foi ver seu chefe que tinha reputação de ser uma pessoa amargurada, e lhe disse que o admirava profundamente por ser um gênio criativo.
11. O chefe pareceu ficar muito surpreso. Então o jovem executivo lhe perguntou se ele aceitaria o presente da faixa azul e se lhe dava permissão de colocá-la em sua camisa. 12. O chefe disse: “Bem…claro!” Então o jovem executivo pegou uma das faixas azuis e a colocou no casaco do chefe, bem sobre seu coração…
13. …e oferecendo-lhe a última faixa, perguntou: “Poderia pegar esta faixa extra e passá-la a alguém mais a quem queira premiar?”
14. “O estudante que me deu estas faixas está fazendo um projeto de aula, e queremos continuar esta cerimonia de reconhecimento para ver como vai afetar as pessoas.”
15. Nessa noite, o chefe chegou em casa, sentou- se com seu filho de 14 anos, e lhe disse: “Hoje me aconteceu algo incrível!”
16. “…estava no meu escritório e um de meus empregados veio e me disse que me admirava; então me deu uma faixa azul por me considerar um gênio criativo.”
17. “Imagina! Ele pensa que eu sou um gênio criativo! Logo me pôs uma faixa azul que diz: ‘Quem Eu Sou Faz a Diferença’.
18. “Deu-me uma faixa extra e me pediu que encontrasse alguém mais a quem premiar. Quando eu estava dirigindo para casa esta noite, comecei a pensar a quem poderia premiar com esta faixa, e pensei em ti. Quero premiar a ti.”
19. “Meus dias são muito agitados e quando venho para casa, não te dou muita atenção; grito contigo por não tirar boas notas e pela desordem em teu quarto…”
20. “Por isso, esta noite, só quero sentar-me aqui e …bem… te dizer que és muito importante para mim.”
21. “Tu e tua mãe são as pessoas mais importantes em minha vida. És um grande garoto e te amo muito!”
22. O garoto surpreendido começou a soluçar e a chorar, e não conseguia parar. Todo o seu corpo tremia. 23. Olhou para seu pai e entre lágrimas lhe disse: “Papai, momentos atrás me sentei em meu quarto e escrevi uma carta para ti e para mamãe, explicando porque tinha tirado minha vida, e lhes pedia que me perdoassem.”
24. “Ia me suicidar esta noite depois de vocês terem dormido. Eu pensava que vocês não se importavam comigo.” 25. “A carta está lá em cima, mas não creio que eu vá precisar dela, depois de tudo o que conversamos.”
26. Seu pai subiu ao segundo piso e encontrou a carta, sincera e cheia de angústia e dor. 27. No dia seguinte, o chefe regressou ao trabalho totalmente modificado. Já não estava amargurado, e se empenhou em fazer todos os seus empregados saberem que cada um deles faz a diferença.
28. Por outro lado, o jovem executivo ajudou muitos outros jovens a planejarem suas carreiras, inclusive o filho do chefe, e nunca se esqueceu de lhes dizer que cada um havia feito uma diferença em sua vida…
29. A conseqüência desse projeto é que cada um dos alunos que participou dele aprendeu uma grande lição. De que…
30. “Quem és, Faz a diferença”. ‘Quem Você É Faz sim, uma Grande Diferença’.
31. Por favor, quero que saibas que tu és importante ou não terias recebido esta mensagem.
33. Isaías 43, 1. E agora, eis o que diz o Senhor, aquele que te criou, Jacó, e te formou, Israel: Nada temas, pois eu te resgato, eu te chamo pelo nome, és meu. 2. Se tiveres de atravessar a água, estarei contigo. E os rios não te submergirão; se caminhares pelo fogo, não te queimarás, e a chama não te consumirá. 3. Pois eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, teu salvador. Dou o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sabá em compensação. 4. Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo, permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti. 5. Fica, tranqüilo, pois estou contigo, …
35. domingo, 30 de agosto de 20156:23:52 Link’s para outras Mensagens 12. Sede contentes e agradecidos ao Pai, que vos fez dignos de participar da herança dos santos na luz. 13. Ele nos arrancou do poder das trevas e nos introduziu no Reino de seu Filho muito amado, (Colossenses, 1)
Esta é uma maneira diferente de ver a REALIDADE sem os preconceitos ou conceitos pre-estabelecidos de padrões e normas SOCIAIS que não nascem com as pessoas, mas que adquirimos de nossos pais, parentes e pessoas próximas a nós, é o que chamamos de cultura ADQUIRIDA e que geralmente não nos trazem a verdadeira felicidade e nem realizam em nós o verdadeiro sentido da vida. Quando olhamos as coisas com os olhos do coração, percebemos que os maiores valores são aqueles que menos valorizamos e as coisas de menor valor geralmente são as coisas que ocupam nossa mente e coração a maior parte de nosso tempo, experimente dar uma olhadinha neste texto e veja como a verdade sempre esteve bem na nossa frente.
MEDITAÇÃO EM POWER POINT
“O rico e o pobre”
1. “O Rico e o Pobre” É só uma questão de visão. É só uma questão de visão mesmo, Ou seria de opinião.
2. “Aos Olhos de quem Vê” “e no sentir do coração”
3. Um dia, um pai de família rica, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres e frágeis.
4. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
5. Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.
6. Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
– E aí, filhão, como foi a viagem para você ?
– Muito boa, papai, respondeu o pequeno.
7. -Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza ?
– E além do mais papai, observei que eles rezam antes de qualquer refeição,
19. enquanto que nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto !
20. No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive a nossa visita na casa deles.
21. Lá em casa, vamos para o quarto usamos a internet ou deitamos, assistindo televisão e dormimos.
– Dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós…
23. Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando no outro quarto de hóspedes.
24. Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefato, sem graça e envergonhado!
25. O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:
26. – Obrigado papai, por me haver mostrado o quanto nós somos POBRES !
27. Constatação O que é ser pobre ou ser rico, depende daquilo que o seu coração mais valoriza.
O que tem mais valor para você? Os bens espirituais invisíveis aos olhos que são eternos ? ou Os bens materiais que um dia desaparecerão ?
Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto ! Tudo o que você tem, depende da maneira como você olha, da maneira como você valoriza.
29. Doce é o sono do trabalhador, tenha ele pouco ou muito para comer; mas a abundância do rico o impede de dormir. (Eclesiastes 5,11) Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo. (S. Mateus 6,33)
31. A primeira sensação que tive ao olhar essa imagem foi de choque… Depois veio o reconhecimento de que, vergonhosamente, é verdade… A vida em sociedade é repleta de significantes. Tudo tem um valor atribuído socialmente e cada vez mais a vida atual nos impele ao valor monetário e material. Dentre eles destaco os que considero os pilares da vida pós-moderna: Dinheiro, beleza e poder… Se pararmos para pensar…? tudo na sociedade atual se remete a isto; e você só é bem sucedido se conquistar, pelo menos, um dos itens citados. E há sempre quem diga que com dinheiro você arremata os três e pode ter tudo…
32. Bom, só posso dizer: Como somos medíocres! É simplesmente desprezível que a vida gire em torno disso, mas é inegável que em muitos momentos nos vemos influenciados por tais valores… E novamente considero como nosso coração pode nos enganar… Fiz questão de colocar esta imagem aqui, para nunca esquecer o quanto podemos ser desprezíveis… Que Deus nos ensine a dar valor ao que realmente importa, mas que esta missão não deixemos só por conta dele…
33. Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, Então…
34. Você tem tudo! Autor desconhecido Recebi de um amigo por e_mail…
35. sábado, 1 de agosto de 2015 6:47:30 Link’s para outras Mensagens
Explicou-lhe o pai: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. (S. Lucas 15)
Pais, vocês precisam ter postura, assumir o lugar de vocês na família, pois nela você tem de ser como São José.
Quem não olha nos olhos não sabe os sinais, porque, muitas vezes, os olhares são semáforos. Às vezes, são sinais que sua esposa está lhe emitindo para você ficar mais em casa, sair da internet; às vezes, é o seu filho que está lhe mostrando um sinal amarelo, pedindo atenção. Cuidado com os sinais que sua família está passando para você!
Em uma viagem, o pai precisa ser o motorista para guiar a família, mas quando o pai erra esse caminho, leva a família inteira para o lugar errado. Então, saiba para onde você está indo.
É preciso ter direção defensiva. Às vezes, você está certo, mas vem um carro na contramão. Um bom motorista defende seu veículo do mal que pode acontecer. Por isso, livre sua família do mal, não a coloque em risco. Tenha paciência.
A família deve exaltar um ao outro e não humilhar-se. Não exponha quem você ama na frente dos outros, mas corrija-os na intimidade.
A mulher de Deus torce a favor do marido, porque estão no mesmo carro. Filhos, não queiram estar no lugar do seu pai. Mulher, ocupe seu lugar ao lado do seu marido, porque há muitas querendo ocupar o seu lugar. Faça uma avaliação: como você tem sido esposa, esposo e filho? A família, muitas vezes, precisa deixar Jesus conduzir o carro dela.
Buscai, em primeiro lugar, o reino do céu e sua justiça.
É UMA JOIA RARA OU BIJUTERIA BARATA? É UM DIAMANTE OU UM SIMPLES CACO DE VIDRO? É DE BOA QUALIDADE OU DESQUALIFICADO?
COMO AVALIAR AS COISAS QUE POSSUÍMOS, VEMOS,
OUVIMOS E COMPRAMOS OU DESEJAMOS?
A FALTA DE CONHECIMENTO AS VEZES NOS FAZ PERDER AS COISAS MAIS VALIOSAS DA VIDA, MAS POR OUTRO LADO TAMBÉM FICA CLARO QUE AS VEZES AS PESSOAS SUPERVALORIZAM COISAS QUE DE TÃO SIMPLES PASSAM ATÉ DESAPERCEBIDAS PRINCIPALMENTE QUANDO ESTÃO FORA DO SEU LUGAR.
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Prémio Pulitzerpara o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
Estas dinâmicas podem ter diversas aplicações, basta que cada um as use com devidas adaptações para que se encaixe devidamente no assunto que se pretende explicar.
Esta dinâmica tem por finalidade exemplificar de maneira visível o que significa indissolúvel, principalmente em se tratando da capacidade humana em relação ao poder de Deus que é capaz de realizar coisas impossíveis.
Exemplificar de modo didático o termo “Batismo”, submersão, imersão molhar e permanecer molhado, para se compreender a ação de Deus dentro do coração do homem através dos Sacramentos do Batismo, da Confirmação, O Batismo no Espírito Santo e porque permanecer cheios do Espírito.
PARTICIPAÇÃO ATIVA – Perceber que não basta dizer que sou Cristão, mas que é preciso arrancar a camisa e mergulhar de corpo e alma na obra de Deus até que não se distinga quem é quem, “Já não sou eu quem vivo, é Cristo que vive em Mim”. (fermento na massa)
Opção_2: PECADO: Como exemplificamos no amor de Deus, Ele derrama sobre nós seu AMOR como uma chuva, mas o pecado é como um guarda-chuva ou uma capa de proteção que impede ação de DEUS em nós, como o Sonrisal não se dissolve dentro do envelope, mesmo estando mergulhado em um copo d’água.
A QUALIDADE FAZ A DIFERENÇA: Experimentar a diferença entre uma pipoca temperada e uma pipoca murcha, chocha e sem tempero em comparação com a nossa omissão diante da proposta de Deus neste mundo.
RECONHECIMENTO DE VALOR: Tem o objetivo de mostrar que as coisas não perdem seu valor apenas por estar obscuro ou oculto, também não perde apenas por estar um pouco amassada.
Tem por objetivo mostrar que todos os balões apesar de terem cores diferentes por fora, podem subir até o céu, pois o que tem o poder de fazer um balão flutuar não é a sua cor ou a sua matéria e sim o gás que está dentro dele que é invisível aos olhos.
O matrimônio e a família nunca foram tão atacados quanto em nossos dias. A Igreja, porém, tem gritado aos ouvidos do mundo a necessidade do resgate da família e dos valores familiares.
Não por acaso, o Papa João Paulo II ensinava em seu pontificado que a Família é a base e a esperança da sociedade, onde todo ser humano recebe os valores que a acompanharão durante toda sua vida. Sem medo de errar, podemos afirmar que a família é o tesouro da sociedade.
Resta-nos perguntar qual tem sido o tesouro das nossas famílias? Quais têm sido nossos objetivos? Para onde queremos conduzir os nossos filhos? Quais valores queremos transmitir para eles?
Muitas das mazelas sociais que enfrentamos hoje derivam do afastamento destes valores, e do desprezo da família como entidade projetada por Deus para o bem da humanidade. A explosão da violência, exploração sexual da mulher, aumento dos índices de suicídio entre os jovens, pedofilia etc. impõem medo e insegurança. E sabemos que isto é obra do maligno.
Família palestina em meio aos escombros de sua casa em Gaza após ataques israelenses, em janeiro.
Mas Jesus vem nos dizer:
“ 32. Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino. 33. Vendei o que possuís e dai esmolas; fazei para vós bolsas que não se gastam, um tesouro inesgotável nos céus, aonde não chega o ladrão e a traça não o destrói. 34. Pois onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração.” (Lc 12,32-34).
Em nossos dias, as pessoas são medidas pelo que elas têm. O dinheiro e a posição social são muito importantes em nossa sociedade. Isto se reflete no ambiente familiar.
Exemplos:
– Os pais querem que seus filhos estudem muito, para no futuro terem bons empregos e boas colocações na vida. Morrem de medo que seus filhos não sejam “alguém”;
– Alguns pais se matam de trabalhar mais do que seria suficiente para a manutenção da família, para juntar fortuna a fim de deixar “algo” para os filhos;
– Alguns casais adiam o nascimento dos filhos, a ponto de depois terem dificuldade de concebê-los, por julgar que é necessário primeiro ter bens, para depois ter filhos, etc.
A razão simples. O tesouro do modelo de família que nossa sociedade impõe é o dinheiro, o acúmulo de bens. Esta perspectiva sempre gera prejuízos de toda sorte: pais longe dos filhos, filhos cobrados e estressados, filhos que brigam entre si pela herança dos pais, afastamento dos valores católicos, fertilidade vista como maldição e não como bênção, o desprezo total à vida humana, a mercantilização da sexualidade, etc.
O Senhor vem fazer uma proposta de vida familiar que está completamente fora desta mentalidade:
“ 32. Não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino. 33. Vendei o que possuís e dai esmolas; fazei para vós bolsas que não se gastam, um tesouro inesgotável nos céus, aonde não chega o ladrão e a traça não o destrói. 34. Pois onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração.” (Lc 12,32-34).
a) Nos chama de pequeno rebanho e diz para não TERMOS MEDO, pois foi do agrado do Pai nos dar o Reino. Deus é pai amoroso. Sabe de suas necessidades espirituais e materiais. Se buscarmos primeiro o Reino, o resto é acréscimo (Mt 6,33). Somos um rebanho que tem pastor. Somos dele.
b) O acréscimo é reservado para a família que mesmo diante do cenário social de hoje combate para viver sob o senhorio de Jesus, que consegue viver o desapego dos bens materiais e um coração disposto à partilha – partilha de bens, de vida, de valores cristãos.
c) Nos propõe o cultivo do tesouro inesgotável, ou seja, a vida eterna, que para ser obtida exige atitude interior e exterior de conversão e coerência de fé – vida em comunidade, Sacramentos, Palavra, Oração.
“Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder a sua vida?” (Mc 8,36)
E o cultivo deste tesouro começa com nossa abertura à ação do Espírito Santo.
Não é que o Senhor não deseje que seus filhos e você tenham bens materiais. Não é o ter bens que o Senhor questiona, mas o MODO COMO NOS RELACIONAMOS COM ELES, OU COMO ENSINAMOS A NOSSOS FILHOS A RELACIONAR-SE.
Jesus é bem claro:
“Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro”. (Lc 16,13)
SE JESUS É O TESOURO DA MINHA FAMÍLIA, MEUS FILHOS NÃO CORREM RISCOS. OS FILHOS DOS MEUS FILHOS NÃO CORREM RISCOS.
Hoje, um dos maiores problemas de nossos catequistas e que as crianças chegam para a catequese sem que seus pais lhe tenham cetequisado. Como querer que meus filhos leiam a Bíblia se eu não ler a Bíblia? Como querer que se relacionem com Jesus se eles não me vêem relacionando com Jesus?
O mesmo João Paulo II ensinou: “A familia está chamada a ser templo, ou seja, casa de oração: uma oração simples, cheia de esforço e de ternura. Uma oração que se faz vida, para que toda a vida se transforme em oração (João Paulo II)”.
Gostaria de dar meu testemunho:
Planejamos nossa família através do Planejamento Natural da Família, como a Igreja nos recomenda. Como católicos jamais pensamos em outra opção de planejamento familiar pois temos que ser coerentes com o que cantamos e pregamos.
Sonhamos em espaçar nossos filhos com uma diferença de dois anos apenas, e embora ainda estejamos em débito com o terceiro filho, conseguimos seguir nossa idéia. Em nove anos de casados, Deus nos presenteou com Maria Sophia (7) e Miguel Antônio (5).
Confesso que nunca tivemos dinheiro sobrando e se fossemos esperar isto não teríamos engravidado nem mesmo de Maria Sophia, concebida quando morávamos de aluguel num apartamento com quarto, sala e cozinha…
Miguel foi concebido no Corpus Christi de 2004. Meu esposo trabalhava há uns dois anos num emprego considerado bom para os parâmetros de nossa cidade. Não sobrava nada, mas não faltava nada. E quando estava grávida de três meses, ele foi mandado embora do emprego.
Meus pais residiam conosco nesta época e não eram aposentados. Mamãe não trabalhava. Pouco tempo depois, durante a gravidez, papai também perdeu o emprego. Somente eu estava trabalhando. Aos olhos do mundo, era um péssimo momento para ter mais um filho. E agora? Na lógica do mundo, Miguel não deveria nascer neste momento.
Foi uma bênção! Experimentamos o amor e o cuidado de Deus como nunca, através dos irmãos, através dos milagres diários da Providência. A presença de meu esposo em casa neste tempo foi determinante para a educação da Maria Sophia, para sua percepção da chegada do irmão, e para mim.
As bênçãos que colhemos neste tempo frutificam até hoje. Aprendi a dar mais valor à sua presença como pai. Ele aprendeu a dar mais valor ao trabalho doméstico. Quem ganhou com isso? Nossos filhos. Miguel nasceu num momento financeiro complicado, mas num momento familiar privilegiado! Não poderia ter momento melhor.
Aprendemos que não devemos querer simplesmente que nosso filho seja “alguém”, neste conceito que nossa sociedade impõe. Nosso filhos já são “alguém”, e eles sabem disso. Já são objeto do amor e do cuidado do Pai, que os confiou a nós para que os ajudemos a crescer.
Nossos filhos já estão recebendo algo como herança – o próprio Senhor, quem será determinante em suas vidas e escolhas futuras.
O que queremos que eles sejam quando crescer? Queremos que sejam bons.