Inversão de Valores!



O que mais se fala no mundo de hoje é exatamente isto, e quanto mais se fala em congressos e reuniões internacionais do G 8, G 20, quanto mais se fazem manifestações contra o que está errado no mundo, mais se percebe que o problema aumenta cada vez mais.



É por isso que eu gostaria de abrir um parêntese (*) aqui neste tema sobre Família antes de meditarmos sobre os outros temas semanais, veja que a intenção da Igreja Católica é mesmo exatamente esta, redescobrir o valor das coisas e voltarmos a dar o devido valor àquilo que é BOM e abandonarmos aquilo que é MAL.


“FAMÍLIA FORMADORA DE

VALORES HUMANOS E CRISTÃOS”


O QUE SÃO VALORES

HUMANOS E CRISTÃOS ?


É difícil estabelecer uma definição exata de VALOR, pois é uma palavra muito subjetiva, pois muda com o tempo, alterna e agrega outras definições à medida que conhecemos novas coisas, mas essencialmente poderíamos definir como Valor da seguinte forma:

1 – Preço ou importância de uma coisa…

2 – Qualidade, mérito, princípios morais…

3 – O valor corresponde a todas as características e propriedades dos produtos/serviços que o cliente considera como importantes e como tal merecedoras da sua atenção;

4 – Uma definição de valor

“Diremos que o valor é uma maneira de ser ou de agir que uma pessoa ou uma coletividade reconhecem como ideal e que faz com que os seres ou as condutas aos quais é atribuído sejam desejáveis ou estimáveis. (…) Pode dizer-se que o valor se inscreve de maneira dupla na realidade: apresenta-se como um ideal que solicita a adesão ou convida ao respeito; manifesta-se nas coisas ou nas condutas que o exprimem de maneira concreta ou, mais exatamente, de maneira simbólica”

Guy Rocher, op. cit.

Um valor será então algo que, numa determinada cultura, é considerado ideal ou desejável.

Fonte: Blog Vitor Carvalho

O valor exprime uma relação entre as necessidades do indivíduo (respirar, comer, viver, posse, reproduzir, prazer, domínio, relacionar, comparar) e a capacidade das coisas e de seus derivados, objetos ou serviços, em as satisfazer. É na apreciação desta relação que se explica a existência de uma hierarquia de valores, segundo a urgência/prioridade das necessidades e a capacidade dos mesmos objetos para as satisfazerem, diferenciadas no espaço e no tempo.

Os valores humanos são os fundamentos éticos e espirituais que constituem a consciência humana. São os valores que tornam a vida algo digno de ser vivido, definem princípios e propósitos valiosos e objetiva fins grandiosos.

Wilkpédia.


Percebemos que as coisas não possuem nenhum valor próprio, grande ou pequeno, o valor está no conhecimento ou na necessidade daquele que busca alguma coisa, temos aqui alguns exemplos de que coisas de grande valor financeiro no mundo de hoje passam totalmente desapercebidas, porque seu valor não está naquilo que elas são em si mesma e sim no conhecimento que outras pessoas a atribuem ao longo do tempo.

Existe uma frase Bíblica que diz que nos últimos tempos:

(Hebreus 12,16)
Que não haja entre vós ninguém sensual nem profanador como Esaú, que, por um prato de comida, vendeu o seu direito de primogenitura.

(Ezequiel 13,19)
Vós me aviltais perante o meu povo por alguns punhados de cevada e uns pedaços de pão, fazendo perecer vidas que não deveriam morrer, e dando vida a quem não deveria viver. Assim, enganais o meu povo, que não quer senão ouvir fábulas.

(Isaías 55,2)
Por que despender vosso dinheiro naquilo que não alimenta, e o produto de vosso trabalho naquilo que não sacia? Se me ouvis, comereis excelentes manjares, uma suculenta comida fará vossas delícias.

(São Mateus 6,25)
Portanto, eis que vos digo: não vos preocupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes?



Em relação a tudo que foi exposto sobre “VALOR”, percebemos que a maioria das pessoas associam esta palavra apenas ao preço de cada coisa, quando na verdade o que mais exprime a palavra “VALOR” seria exatamente o contrário e poderíamos até dizer que o que tem maior valor para alguém seria aquilo que não tem preço ou que não existe dinheiro nenhum no mundo que pague, pena que, ultimamente coisas que deveriam ser tão valiosas no sentido real da palavra estão sendo negociadas e vendidas por uma ninharia, ou seja, por muito pouco dinheiro.  Poderíamos fornecer diversos exemplos:   Mães que vendem seu filhos, pessoas que vendem os Órgãos do próprio corpo em vida sem valar daqueles que abandonam sua dignidade em troca de um punhadinho de “DROGA”.   Alguns dizem que tradições são paradigmas e que muitos paradigmas precisam ser quebrados e substituídos para que o homem aproveite melhor a sua vida e seja mais feliz.  Mas o resultado desta desvalorização das coisas mais preciosas da vida que muitas vezes são preservadas através das tradições seculares transferidas de Pais para Filhos não estão gerando mais felicidade, muito pelo contrário, esta “INVERSÃO DE VALORES” está gerando sim é muita infelicidade, discórdia, divisões e depressão, isto porque a vida para ter um sentido precisa de ter “VALOR”, pois aquilo que não vale nada vai pro lixo.Precisamos recuperar os nossos valores o mais rápido possível, antes que a humanidade vá para o ralo de vez.



Molduras para montagem de convites para festas juninas.



Ocê tá convidado prá nossa grande festança de São João.


Crie seus próprios convites personalizados e caracterizados para festas juninas, barraquinhas, quermesses ou festinha em sua casa. Utilize suas fotos pessoais ou outras que deseje para montagens.


Para ampliar é só clicar na foto.


OBS. As amostras de imagens não estão posicionadas de acordo com a miniatura proporcional à foto original, mas ao clicar e abrir a imagem original ela abrirá nas suas dimensões originais.


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TURMA DA MÔNICA


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Outras indicações:


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CRIANÇAS CARACTERIZADAS DE CAIPIRAS DANÇANDO


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Semeando a cultura de Pentecostes


Qual o Melhor presente de Natal

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Certificado mais um Milagre Eucarístico na Polônia.


Milagre_eucaristico_polonia_2016


Legnica – Polônia (Quarta-feira, 20-04-2016, Gaudium Press) O Bispo de Legnica, Polônia, Dom Zbigniew Kiernikowski, certificou no dia 17 de abril que um fato registrado no Santuário de San Jacek em Legnica “tem as características distintivas de um milagre eucarístico”. Depois de uma rigorosa investigação, o prelado afirma o caráter sobrenatural do fato que comunica novamente a doutrina da Presença Real de Jesus Cristo na Hóstia consagrada no Sacramento da Eucaristia.

Tecido de coração humano

O sucesso ocorreu no Natal de 2013, quando uma das Hóstias que se distribuía na comunhão caiu no chão e foi depositada em um recipiente com água para que se desfizesse naturalmente (um dos procedimentos habituais recomendados para esses casos). A Hóstia, ao invés de diluir-se, exibiu uma mancha vermelha com uma textura estranha, o que motivou a investigação do Bispo, que estabeleceu uma comissão para determinar a natureza do fato.


Bispo da Polônia certifica milagre eucarístico Hóstia contêm tecido humano.jpg

Em fevereiro de 2014 se permitiu levar um fragmentado da Hóstia a várias avaliações forenses, chegando-se à conclusão de que “na imagem histopatológica se encontrou que os fragmentos contêm partes fragmentadas do músculo estriado transversal, similar ao músculo do coração”, segundo informou Religión en Libertad. Os especialistas determinaram que o tecido analisado era humano e correspondia a uma pessoa submetida a um alto grau de tensão e sofrimento.

O caso ainda foi submetido a uma consulta realizada pelo Bispo à Congregação para a Doutrina da Fé na Santa Sé, instituição que estabeleceu a idoneidade da veneração pública do milagre com a exposição dos fatos ligados ao acontecimento. Após receber este parecer, o pároco do Santuário foi autorizado a expôr a Hóstia em uma Capela, junto à descrição do fato sobrenatural.

O Bispo pediu que se ofereça aos assistentes ao lugar “informação pertinente” e uma “catequese sistemática que forme adequadamente a consciência dos fiéis no culto eucarístico”. O Santo Padroeiro do Santuário, São Jacek, justamente foi um notável pregador da Eucaristia, pelo qual se representa com o Sacramento em suas mãos. “Espero que tudo isto sirva para aprofundar no culto da Eucaristia e tenha um inconfundível impacto na vida das pessoas que se aproximam da relíquia. O vemos como uma maravilhosa mostra, uma expressão particular da bondade e do amor de Deus”, afirmou o prelado. (GPE/EPC)



Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/78413-Bispo-da-Polonia-certifica-milagre-eucaristico–Hostia-contem-tecido-humano#ixzz4AFtPBXXs
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.




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Um Amigo muito Estranho.


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O ESTRANHO

(Autor desconhecido)

Alguns anos depois que nasci, meu pai conheceu um estranho, recém-chegado à nossa pequena cidade. Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com este encantador personagem, e em seguida o convidou a viver com nossa família. O estranho aceitou e desde então tem estado conosco.

Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial. Meus pais eram instrutores complementares: minha mãe ensinou-me o que era bom e o que era mau e meu pai ensinou-me a obedecer. Mas o estranho era nosso narrador. Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias, mostrando imagens de suas narrativas.

Ele sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência. Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro! Levou minha família ao primeiro jogo de futebol. Fazia-me rir, e me fazia chorar.

O estranho nunca parava de falar e mostrar figuras, mas o meu pai não se importava. Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficava escutando o que ele falava, mas só ela ia à cozinha para ter paz e tranquilidade. (Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez para que o estranho fosse embora.) Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas o estranho nunca se sentia obrigado a honrá-las.

As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… Nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse. Entretanto, nosso visitante de longo prazo usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos, fazia meu pai retorcer-se e minha mãe ruborizar-se. Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool. Mas o estranho nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente. Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos. Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo. Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.

Agora sei que meus conceitos sobre relações sociais e também sobre o mundo foram fortemente influenciados durante minha infância e adolescência pelo estranho. Repetidas vezes ele foi criticado, mas ele nunca fez caso aos valores de meus pais; mesmo assim, permaneceu em nosso lar. Passaram-se mais de cinquenta anos desde que o estranho veio para nossa família. Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era ao principio. Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda o encontraria sentado em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia…

Seu nome?

Nós o chamamos Televisor…

Foto: Por Museu da Pessoa: www.museudapessoa.net

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COMENTÁRIOS


Agora, nosso estranho amigo tem dois filhos que também vieram morar conosco:

Um se chama Computador e o outro se chama Celular!

Nada de mal, aliás, tudo de bom, porém tudo é muito bom desde que seja usado na medida da necessidade, todo excesso é prejudicial principalmente quando se desvia a atenção das pessoas do aprendizado e do trabalho.   A TV também não pode ser a “babá eletrônica” dos nossos filhos… Muitas mães deixam as crianças sozinhas com a Tv sem nem ao menos prestar a atenção no tipo de programas que elas assistem.    O tempo que a maioria das famílias dedica à TV é surpreendente e isso contribui para a falta de comunicação familiar e consequentemente a sua desagregação.

 Nota-se que atualmente a constituição tradicional  familiar que é a base de uma sociedade sólida e pacifica está sendo atacada pela TV, aliás, não pela TV em si e sim por aqueles que a manipulam.   è por este e por muitos outros motivos que as nossas Famílias precisam aprender a dizer “NÃO” para a TV e os meios de comunicação modernos, precisamos aprender a falar reivindicando nossos direitos e não apenas ouvir em silêncio e aceitar tudo como uma receita de vida correta e sadia.



Semeando a cultura de Pentecostes



Os dois grandes lobos.



A sabedoria de como viver a vida se adquire com o tempo…


Antigamente se aprendia muito com os mais velhos, Pais e avós.

Muito se valorizava a sabedoria dos antepassados, hoje o comodismo e a massificação consumista nos imprime novos valores, ou melhor dizendo, reprime nossos verdadeiros valores familiares e até mesmo do ser humano para que sejamos facilmente massificados e nos tornemos apenas consumidores descartáveis, mas isso nem sempre foi assim:


Esta é uma antiga história dos índios Cherokee sobre o cacique de uma grande aldeia.

Veja o Texto:




Espírito x Carne


Existe uma antiga história dos índios Cherokee sobre o cacique de uma grande aldeia. Um dia, o cacique decidiu que era hora de orientar o seu neto favorito sobre a vida. Ele o levou para o meio da floresta, fez com que se sentasse sob uma velha árvore e explicou, “Filho, existe uma batalha sendo travada dentro da mente e do coração de todo ser humano que vive hoje. Embora eu seja um velho e sábio cacique, o líder da nossa tribo, essa mesma batalha é travada dentro de mim. Se você não souber dessa batalha, ela o fará perder o juízo. Você nunca saberá que direção tomar. As vezes vencerá na vida e, depois, sem entender o porquê, perceberá que está perdido, confuso, com medo, arriscado a perder tudo o que trabalhou tanto para ganhar. Você muitas vezes achará que está fazendo a coisa certa e depois descobrirá que fez as escolhas erradas. Se você não entender as forças do bem e do mal, a vida individual e a vida coletiva, o verdadeiro eu e o falso eu, você viverá a vida todo num grande tumulto.

“E como se existissem dois grandes lobos vivendo dentro de mim; um é branco e o outro é preto. O lobo branco é bom, gentil e não faz mal a ninguém. Ele vive em harmonia com tudo à sua volta e não se ofende se a intenção não era ofender. O lobo bom, sensato e certo de quem ele é e do que é capaz, briga apenas quando essa é a coisa certa a fazer e quando precisa se proteger ou à sua família, e mesmo então ele faz isso da maneira certa. Ele toma conta de todos os outros lobos da matilha e nunca se desvia da sua natureza.

“Mas existe o lobo preto também, que vive dentro de mim, e esse lobo é bem diferente. Ele é ruidoso, zangado, descontente, ciumento e medroso. Basta uma coisinha para que ele se encha de fúria. Ele briga com todo mundo, o tempo todo, sem nenhuma razão. Ele não consegue pensar com clareza, porque a sua ganância para ter sempre mais e a sua raiva e a sua ira são grandes demais. Mas trata-se de uma raiva infrutífera, filho, porque ela não muda nada. Esse lobo só procura confusão aonde quer que vá, e por isso sempre acaba achando. Ele não confia em ninguém, por isso não tem amigos de verdade.”

O velho cacique ficou sentado em silêncio durante alguns minutos, deixando que a história dos dois lobos penetrasse na mente do jovem neto. Então ele lentamente se curvou, olhou fixamente nos olhos do menino e confessou, “As vezes, é difícil viver com esses dois lobos dentro de mim, pois eles brigam muito para dominar o meu espírito”

Cativado pela história do ancião sobre essa grande batalha interior, o menino puxou a tanga do avô e perguntou, ansioso, “Qual dos dois lobos vence, vovô?” E com um sorriso cheio de sabedoria e uma voz firme e forte, o cacique diz, “Os dois, filho. Veja, se eu escolho alimentar só o lobo branco, o preto ficará à espreita, esperando o momento em que eu sair do equilíbrio ou ficar ocupado demais para prestar atenção às minhas responsabilidades, e então atacará o lobo branco e causará muitos problemas para mim e nossa tribo. Ele viverá sempre com raiva e brigará para atrair a atenção pela qual tanto anseia. Mas, se eu prestar um pouquinho de atenção no lobo preto, compreendendo a sua natureza, se reconhecê-lo como a força poderosa que ele é e deixá-lo saber que eu o respeito pelo seu caráter e o usarei para me ajudar se um dia eu ou a tribo estivermos em apuros, ele ficará feliz, e o lobo branco ficará feliz também, e ambos vencerão. Todos venceremos”.

Sem entender direito, o menino perguntou, “Não entendi, vovô. Como os dois lobos podem ganhar?” O cacique continuou a explicação: “Veja, filho, o lobo preto tem muitas qualidades importantes de que eu posso precisar, dependendo das circunstâncias. Ele é feroz, determinado, e não se deixará subjugar nem por um segundo. Ele é inteligente, astuto e capaz dos pensamentos e estratégias mais tortuosos, o que é importante em tempos de guerra. Ele tem os sentidos aguçados e superiores que só aqueles que olham através da escuridão podem apreciar. Em meio a um ataque, ele poderia ser o nosso maior aliado”. O cacique então tirou da sua bolsa alguns pedaços de carne defumada e colocou-os no chão, um à direita e o outro à esquerda. Ele apontou para a carne e disse, “À minha esquerda está a comida para o lobo branco e à minha direita está a comida para o lobo preto. Se eu optar por alimentar os dois, eles não brigarão mais pela minha atenção, e eu poderei utilizar cada um deles como precisar. E como não haverá guerra entre eles, poderei ouvir a voz da minha sabedoria profunda e escolher qual dos dois pode me ajudar melhor em cada circunstância. Se a sua avó quer uma carne para fazer uma refeição especial e eu não cuidei disso como deveria, posso pedir para o lobo branco me emprestar a sua magia e consolar o lobo preto da sua avó, que estará zangada e faminta. O lobo branco sempre sabe o que dizer e me ajudará a ser mais sensível às necessidades dela. Veja, filho, se você compreender que existem duas grandes forças dentro de você e respeitar a ambas igualmente, as duas sairão ganhando e haverá paz. A paz, meu filho, é a missão dos cherokees – o propósito supremo da vida. Um homem que tem paz dentro de si tem tudo. Um homem dividido pela guerra em seu íntimo não tem nada. Você é um jovem que precisa escolher como vai lidar com as forças opostas que vivem no seu interior. A sua decisão determinará a qualidade do resto da sua vida. E quando um dos lobos precisar de atenção especial, o que acontecerá às vezes, você não terá do que se envergonhar; poderá simplesmente admitir isso para os anciãos e conseguirá a ajuda de que precisa. Quando isso for de conhecimento público, aqueles que já travaram essa mesma batalha podem oferecer-lhe a sua sabedoria”.



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Essa história simples e pungente explica como é a experiência humana. Cada um de nós está em meio a uma batalha contínua, em que as forças da luz e da escuridão competem pela nossa atenção e pela nossa submissão. Tanto a luz quanto a escuridão habitam dentro de nós ao mesmo tempo. Verdade seja dita: existe uma matilha inteira de lobos dentro de nós – o lobo amoroso, o lobo bondoso, o lobo esperto, o lobo sensível, o lobo forte, o lobo altruísta, o lobo generoso e o lobo criativo. Junto com esses aspectos positivos existem o lobo insatisfeito, o lobo ingrato, o lobo autoritário, o lobo desagradável, o lobo egoísta, o lobo indecente, o lobo mentiroso e o lobo destrutivo. Todo dia temos a oportunidade de reconhecer todos esses lobos, todas essas partes de nós mesmos, e escolher como iremos nos relacionar com cada um deles. Será que continuaremos condenando alguns e fingindo que eles não existem ou vamos tomar posse de toda a matilha?

Por que sentimos a necessidade de negar a matilha de lobos que vive em nós? A resposta é fácil. Ou achamos que ela não existe ou que não deveria existir. Tememos que, se admitirmos todos os diferentes eus que ocupam espaço na nossa psique, de algum modo seremos rotulados de esquisitos, diferentes, prejudiciais ou psicologicamente fragmentados. Achamos que devemos ser pessoas boas e “normais”, dentro das quais só mora um único eu. Mas existem muitos eus e a recusa em entrar em acordo com eles é um grave erro – que nos levará a cometer atos estúpidos e temerários de autossabotagem.

Eis o grande segredo: existem muitos eus contidos dentro do nosso “eu”, pois dentro de cada um de nós existem todas as qualidades possíveis. Não há nada que possamos ver e nada que possamos julgar que não exista dentro de nós. Todos somos luz e escuridão, santos e pecadores, pessoas adoráveis e abomináveis. Somos todos gentis e calorosos, mas também frios e cruéis. Dentro de você e dentro de mim existem todas as qualidades conhecidas pela espécie humana. Embora possamos não estar conscientes de todas as qualidades que possuímos, elas estão adormecidas dentro e nós e podem despertar a qualquer momento, em qualquer lugar. A compreensão disso nos permite entender por que todos nós, que somos “bons”, somos capazes de fazer coisas ruins e, mais importante, por que às vezes nos tornamos os nossos piores inimigos.


Baseado em: “Como entender o efeito sombra em sua vida” de Debbie Ford.



 ” FOCO,  FORÇA  &  FÊ “


Guiados e conduzidos pelo Espírito de Deus

Dinâmica

Guiados pelo Espírito Santo.



Link’s para outras Mensagens:



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Fazei a Experiência!


Experiência


Diz o Senhor … Fazei a experiência … 


A experiência consumada é a coroa dos anciãos; o temor de Deus é a sua glória. (Eclesiástico 25, 8)

Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa. Fazei a experiência – diz o Senhor dos exércitos – e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vós muito além do necessário. (Malaquias 3, 10)

Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que a experiência já exercitou na distinção do bem e do mal. (Hebreus 5, 14)


Imposição ou Experiência.


Sobre a diferença entre “Experiência” e “Sentimento”, Teoria e Comprovação.

A palavra experiência pode ter vários significados:

O mais conhecido, e sobre o qual geralmente dizemos a alguém que se deve fazer uma experiência é este.



Ex: Experiência Científica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.  Ir para: navegação, pesquisa

No método científico (mais especificamente no método experimental), uma experiência científica consiste na montagem de uma estratégia concreta a partir da qual se organizam diversas ações observáveis direta ou indiretamente, de forma a provar a plausibilidade ou falsidade de uma dada hipótese ou de forma a estabelecer relações de causa/efeito entre fenômenos.

A experiência científica é uma das pedras angulares da abordagem empirista ao conhecimento humano.

Além de ocorrer por meio dos sentidos (tato, olfato, paladar, visão e audição), a experiência faz, geralmente, uso de instrumentos de medição. Uma experiência pressupõe um aparato experimental (material a ser utilizado), um procedimento (sequência de atitudes e medidas a serem feitas pelo experimentador) e um relatório que descreverá detalhadamente toda a experiência, analisará os dados obtidos por meio das medidas e fará uma conclusão.



É o ato de provar uma teoria ou definir a verdade entre varias hipóteses e depois dar o seu próprio testemunho, com suas próprias conclusões.


Por exemplo:

Eu lhe afirmo que esta maçã está deliciosa…


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  1. Você acredita?

  2. Você Duvida?

  3. Você não acredita?

  4. Como saber a resposta final?

Basta,  experimentar a maçã…

Pois é impossível se transmitir o sabor de uma fruta em palavras por mais que você saiba descrever seu sentimento, além do mais a experiência pessoal é mais simples, mais rápida e muito mais eficaz.

Experimente e prove você mesmo:

Dizemos que alguém deve ter a sua própria experiência com Jesus, porque assim como não se pode transferir o sabor das coisas apenas com palavras a alguém, também não podemos descrever de maneira eficaz uma experiência espiritual, portanto se alguém dúvida que Jesus é maravilhoso, só nos resta lhe propôr uma experiência própria, e ele mesmo poderá tirar suas conclusões.  É bem verdade que muitas pessoas não gostam de Jesus e dizem que esta experiência foi péssima e vão se embora.

Nicodemos e o Jovem Rico são dois exemplos de pessoas que estiveram frente a frente conversando com Jesus e de certa forma foram convidados a segui-lo e recusaram, outros são aqueles que o abandonaram quando Ele disse ser o verdadeiro Pão decido do Céu e que deveríamos comer sua carne e beber seu sangue para recebermos a vida eterna.

Para Nicodemos Jesus disse finalizando seu diálogo,

“Os homens amaram mais as trevas do que a luz…” (São João 3, 19)

É tudo uma questão de escolha e decisão, por isso propomos para quem está nas trevas que venham experimentar a luz porque nunca tiveram outra opção a não ser a cegueira da escuridão e não puderam conhecer Jesus até este momento.   Sair do seu comodismo e experimentar aquilo que Jesus propõe agora mesmo é muito simples e o máximo que pode acontecer é ter que voltar para as trevas de onde você estava, porque Jesus não obriga ninguém a segui-lo e não se pode julgar uma proposta de Jesus se você não estiver com Ele pelo menos um minutinho face a face como o jovem rico e Nicodemos estiveram.

Sei que com este método é muito mais difícil de conseguir verdadeiros seguidores, mas quem ficar com Jesus estará ficando por sua própria vontade e é porque foram conquistados por Ele, e podem até morrer por Ele se for preciso.

Em outro método poderíamos obrigar as pessoas a aderir ao cristianismo sem ter outra opção, sob pena de serem queimadas numa fogueira, mas esta atitude não terá o menor valor por não ser voluntária, porque jamais amarão o Senhor e por um motivo qualquer o abandonarão.

Por outro lado, é bem verdade que Jesus não deveria ser experimentado ou ser posto a “prova”, e sim segundo a fé deveríamos ter uma adesão incondicional, sim, é bem verdade, mas só podemos tomar esta atitude incondicional depois que nos aproximarmos de Cristo, pois é impossível tomar qualquer atitude se nos mantermos escondidos atras das árvores ou nos esquivando pelas sombras da noite e a nossa experiência se trata mesmo é desta aproximação até nos colocarmos olhando nos olhos de Jesus.

Em um “SVE I” se diz em um primeiro momento para os participantes que ainda estão ariscos, ressabiados, ignorantes do assunto, pecadores, incrédulos, afastados, bêbados e também fariseus, doutores da lei, médicos, políticos e etc…  Que Deus os ama com um amor imenso e inesgotável.     Porque o nosso publico é misto de pessoas normalmente não frequentadores assíduos da Igreja.

Hoje podemos dizer que temos também um publico que já experimentam o primeiro amor  de JESUS, já estiveram apaixonados por “Cristo”, mas deixaram este amor esfriar como em (Apoc. 2, 4), são eles membros de diversos movimentos e coordenadores de pastoral que tem grande conhecimento da palavra de Deus e estão afastados do caminho da Salvação. Porém a abordagem inicial será sempre a mesma, oferecemos sem imposição nenhuma o Amor de Deus e nada mais, precisamos ter um contato íntimo com o próprio Deus e autor da criação antes de mais nada, seria a revelação de sermos filhos amados de Deus, como uma criancinha de colo totalmente impotente que depende totalmente da proteção de seu Pai Celeste “situação em que nos encontrávamos no dia do nosso Batismo inicial”.


bRAÇOS DO pAI


“Por isso Clamamos Abba Pai”


Esta é a famosa oferta da “Experiência própria”, cada um deve ter seu próprio encontro pessoal com Jesus assim como Nicodemos e o Jovem rico tiveram e tomar sua própria decisão de segui-lo ou continuar como estavam até aquele momento.  Isto não quer dizer que invalidamos o Batismo que já possuímos, mas revivenciamos aquele momento de adesão incondicional a Jesus, opção que na verdade foi assumida perante a Igreja por terceiros. Os Pais e padrinhos no dia do Batizado assumiram o compromisso de levar esta criancinha mais tarde a tomar sua própria opção definitiva por Jesus e a Igreja, compromisso nem sempre cumprido na maioria das vezes.

Este momento é só uma contemporização, para que todos estejam em um mesmo estágio inicial de adesão da fé em Jesus, mas este seria apenas o primeiro momento do SVE I, o passo seguinte seria a questão do pecado.

Mas pelo que vejo em alguns casos, muitos recusam esta primeira oferta, não foi aceito este primeiro passo e estão contestando a oferta de uma experiência própria com Jesus e com o Amor de Deus, o fato mais básico da fé.   Contestam até mesmo a palavra “EXPERIÊNCIA” Que nada mais é que um substantivo derivado de um verbo, que garante ser algo muito comum em nossa sociedade “o tal fazer experiência”, pois se faz experiência de tudo hoje em dia, e se não fosse as experiências com as cobaias de laboratório, quem seriam as cobaias, seriam nós mesmos que iriamos tomar remédios que jamais foram comprovadamente aprovados por uma experiência de que funcionariam de verdade?

De acordo com alguns tradicionalistas, São Pio X, foi aquele que inventou a vacina contra a “experiência”, logo, podemos dizer que ninguém mais cairá neste papo de “se quiser comprovar, experimente você mesmo” ou como diz a própria palavra de Deus:

Fazei a experiência – diz o Senhor dos exércitos – e vereis se não vos abro os reservatórios do céu e se não derramo a minha bênção sobre vós muito além do necessário.      (Malaquias 3,10)

Posso dizer então que o que foi afirmado nada mais seria que uma contra ordem do que foi escrito pelo profeta Malaquias, porque eu Creio que o Papa Pio X quis dizer outra coisa completamente diferente naquela frase acima copiada.

Um outro versículo que fala de quem já experimentou e rejeitou este amor, é muito duro de se ouvir, se quiseres checar o texto é:

(Hebreus, 6) e se trata deste debate inútil sobre coisas elementares e fundamentais da Doutrina, demonstrando que só existe crianças nesta Igreja de mais de 2000 anos de idade.

Isto não é doutrina, é apenas a nossa maneira de pescar, como se diz, “é uma isca” para atrair os peixes, mas como se diz: “peixe experto não cai na armadilha e nem na rede”.

Já que existe muito peixe experto, não podemos garantir que nosso método é 100 % perfeito, outros peixes também já estão presos em outra rede e não serão atraídos pela nossa isca e afinal de contas existe o método daqueles que preferem espantar os peixes do que pescá-los para Jesus. É o que acontece quando falam mal da “Experiência com Jesus” e espantam os peixes para que não belisquem a nossa isca, expondo a nossa minhoquinha “Experiência” e impedindo a nossa pescaria.

Fico a pensar, já que é afirmado que o mundo está perdido, os peixes pescados estarão em melhor situação do que os peixes do  mar, uma vez que Jesus não pretende matar os peixinhos, mas transferi-los para um novo mar onde não exista poluição nenhuma.

Vi um novo céu e um novo Mar, porque o primeiro céu e o primeiro mar já não existem… (Apocalipse 21)

Quem não gostaria de morar nesta nova Terra ?

Quem preferir ficar neste mundo velho certamente irá desaparecer juntamente com ele, serão uma triste lembrança do passado de Sodoma e Gomorra ou daqueles que não entraram na Arca de Noé.

Na verdade não existe opção para o pecador, mas preferimos dar a chance da escolha a uma adesão livre e espontânea de quem quer que seja ao plano de salvação de Jesus através da Igreja Católica.


bait[1]


Jesus disse que nos tornaria pescadores de homens e é por este motivo que oferecemos a você esta oportunidade, sendo ela a melhor opção de todas, podes crer, não existe nada melhor neste mundo que estar neste aquário de Deus, portanto, ousamos mais uma vez a lhe fazer um simples convite:


“Deixe-se ser fisgado por Jesus e

Venha você também para o nosso aquário”.


Seminário de Vida no Espirito
Seminário de Vida no Espirito


Faça a Experiência.


Experiência_com_Deus



Faça a Experiência



 

Faça a Experiência! (J.V)

Banda COT e Cia. de Dança Sublime Expressão COT

(Inspirado em: Mc 8,38; Mt 16, 18; 1Cor 2,9; 2Tm 2,15;
Hb 12,25; Ap 20,10; Gn 28, 17; Is 64,4.)

Faça a experiência do extraordinário, do inesperado!
Faça a experiência! Não desconfie, não recuse, não queira medir.
Faça a experiência! A experiência mais deleitável.
Descubra sua vocação!

Se não experimentar, não vai ter na vida o sentimento mais agradável.
Não vai saborear o saber, a instrução, os conhecimentos vastos,
A ciência de Jesus você não pode perder.
Sua doutrina é confiável, está edificada sobre princípios certos, certos…

Quem não crer, num lago de fogo e de enxofre, vai arder.
Saia do mundo, fuja dele, os portões do inferno estão abertos.
Falo da experiência, do que excede razão e toda ponderação.
Falo de surpreendente, pasmo, assombro, grande admiração.
Falo de sentimento aprazível que se apodera da mente e do coração.

Quem na vida tiver a experiência do chamado de Jesus, ouvir.
A voz que fala e convida a seguir.
No Caminho, na Verdade e na Vida atrás de Jesus deve ir, deve ir…

Faça a experiência do extraordinário, do inesperado!
Faça a experiência! Não desconfie, não recuse, não queira medir.
Faça a experiência! A experiência mais deleitável.
Descubra sua vocação.

Se não escaparam do castigo aqueles que se desviaram
Quando Deus lhes falava na terra.
Muito menos escaparão os que O repelirão, os repelem, os repeliram.
Quando Ele falava desde o Céu, aos que O amaram,
aos que O amam, aos que O amarão.
Você que ouve! Você ama, amará a Jesus ou está junto com os que O amaram?

Não tema com o Reino de Deus se comprometer.
Por ele dar a vida com empenho, é uma obrigação, uma missão, um dever.
É bom crescer no conhecimento e na graça da pessoa de Jesus
e Nele amadurecer.
É gostoso sair da vida exterior, ir pra vida interior e nela permanecer.

Valioso é o silêncio no segredo.
Na solidão da alma que tem sossego.
Na vida só tem Deus por apego.
Que a Jesus ama e não tem medo, não tem medo, não!

Faça a experiência do extraordinário, do inesperado.
Faça a experiência! Não desconfie, não recuse, não queira medir.
Faça a experiência! A experiência mais deleitável.
Descubra sua vocação!

Quem na vida de Jesus não se envergonhar.
Quem nas Suas Palavras crer e confiar.
Somente nelas esperar, por elas sem cessar procurar.
O Filho do Homem na glória de seu Pai o amará sem deixar de amar.

Você fez a experiência, conheceu a Jesus pessoalmente.
Empenhe-se agora para se apresentar confiantemente,
Diante de Deus, como pessoa digna de aprovação, que não mente.
Obreiro que não vive vergonhosamente.
Íntegro distribuidor da palavra da verdade que carrega a cruz
como um valente, um valente seguidor de Jesus.

Falado:
Você fez a experiência, viu o que excede a razão e toda ponderação.
Fez a experiência do surpreendente, do pasmo, do assombro,
com grande admiração.
Fez a experiência do sentimento aprazível
que se apoderou de sua mente e coração.
Fez a experiência do extraordinário, do belo, do inesperado,
descobriu sua vocação.

Cantado:
Viu que tudo que lhe falei não era exageração.
Viu que tudo que lhe desafiei ainda faltou mais profundidade,
mais conhecimento e mais meditação.
Você experimentou.
Agora sabe, tudo é verdade, tudo é autêntico, tudo é real, nada é imaginação.

Os olhos não viram, nem os ouvidos ouviram,
Nem os corações humanos imaginaram
Os bens que Deus tem preparado para aqueles que O amam
e não somente amaram.
E se não experimentou, então:

Faça a experiência do extraordinário, do inesperado.
Faça a experiência! Não desconfie, não recuse, não queira medir.
Faça a experiência! A experiência mais deleitável.
Descubra sua vocação! (3x)

Viu que tudo que lhe falei não era exageração!

(Acesse: http://www.bandacot.com.br e PortalCOT.com)


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“Por isso Clamamos Abba Pai”


Seminário de Vida no Espirito
Seminário de Vida no Espirito

A Missa Parte por Parte.



Crer e compreender não são coisas opostas. Quando cremos, sentimos necessidade de dar razão à nossa fé, ou seja, dizer por que cremos. Quanto mais compreendermos os fundamentos de nossa fé, mais aptos estaremos para vivenciar, celebrar e testemunhar aquilo que cremos. Amamos mais aquilo que conhecemos mais. Sem conhecer não é possível amar. Aí está o objetivo deste livro: ajudar a conhecer para amar. É um texto para os que desejam entender o núcleo de nossa fé. 

A Igreja nos oferece diversos textos e livros que nos ajudam a entender as várias partes que compõem a Santa Missa, para que assim possamos participar melhor com nosso coração totalmente  voltado ao centro que é Jesus.


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RITOS INICIAIS 

Entrada do Celebrante

Vai começar a Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é o orante máximo que assume a Liturgia oficial da Igreja e consigo a oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nós os membros desse corpo. Por isso nos incorporamos a Ele pra que nossa vida tenha sentido e nossa oração seja eficaz. Durante o canto de entrada, o padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar. O beijo tem um endereço: não é propriamente para o mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.

Saudação

O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão “EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO”, tem um sentido bíblico. Nome em sentido bíblico quer dizer a própria pessoa. Isto é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.

O sinal da cruz, significa que estamos na presença do Senhor e que compartilhamos de Sua autoridade e de Seu poder.

Ato penitencial

O Ato Penitencial é um convite para cada um olhar dentro de si mesmo diante do olhar de Deus, reconhecer e confessar os seus pecados, o arrependimento deve ser sincero. É um pedido de perdão que parte do coração com um sentido de mudança de vida e reconciliação com Deus e os irmãos.

E quando recitamos o Rito Penitencial, ficamos inteiramente receptivos à sua graça curativa: o Senhor nos perdoa, nos abrimos em perdão e estendemos a mão para perdoar a nós mesmos e aos outros.

Ao perdoar e receber o perdão divino, ficamos impregnados de misericórdia: somos como uma esponja seca que no mar da misericórdia começa a se embeber da graça e do amor que estão à nossa espera. É quando os fiéis em uníssono dizem: “Senhor, tende piedade de nós!”

Hino de louvor

O Glória é um hino de louvor à Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. No Glória (um dos primeiros cânticos de louvor da Igreja), entramos no louvor de Jesus diante do Pai, e a oração d’Ele torna-se nossa. Quando louvamos, reconhecemos o Senhor como criador e Seu contínuo envolvimento ativo em nossas vidas. Ele é o oleiro, nós somos a argila (Jer 18-6). Louvemos!

Nós temos a tendência a nos voltar para a súplica, ou seja, permanecemos no centro da oração. No louvor, ao contrário, Jesus é o centro de nossa oração. Louvemos o Senhor com todo o nosso ser, pois alguma coisa acontece quando nos esquecemos de nós mesmos. No louvor, servimos e adoramos o Senhor.

OREMOS

A oração é seguida de uma pausa este é o momento que o celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um faça Mentalmente o seu pedido a Deus. Em seguida o padre eleva as mãos e profere a oração, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar as mãos o celebrante está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos fiéis. Após a oração todos respondem AMÉM, para dizer que aquela oração também é sua.

LITURGIA DA PALAVRA

Após o AMÉM da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o celebrante dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um conteúdo de maior importância, pois é nesta hora que Deus nos fala solenemente. Fala a uma comunidade reunida como “Povo de Deus”. A Palavra explicada, nosso compromisso com Deus, nossas súplicas e ofertas.

Primeira leitura

E quando se inicia a Liturgia da Palavra, peçamos ao Espírito Santo que nos fale por intermédio dos versículos bíblicos: que as leituras sejam para nós palavras de sabedoria, discernimento, compreensão e cura.

A Primeira Leitura geralmente é tirada do Antigo Testamento, onde se encontra o passado da História da Salvação. O próprio Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi predito pelos Profetas a respeito do Messias.

Salmo responsorial

Salmo Responsorial antecede a segunda leitura, é a nossa resposta a Deus pelo que foi dito na primeira leitura. Ajuda-nos a rezar e a meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser cantado ou recitado.

Segunda leitura

A Segunda Leitura é tirada das Cartas, Atos ou Apocalipse. As cartas são dirigidas a uma comunidade a todos nós.

Canto de aclamação ao Evangelho

Terminada a Segunda Leitura, vem a Monição ao Evangelho, que é um breve comentário convidando e motivando a Assembléia a ouvir o Evangelho. O canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que via nos falar.

Evangelho

Toda a Assembléia está de pé, numa atitude de expectativa para ouvir a Mensagem. A Palavra de Deus solenemente anunciada, não pode estar “dividida” com nada: com nenhum barulho, com nenhuma distração, com nenhuma preocupação. É como se Jesus, em Pessoa, se colocasse diante de nós para nos falar.

A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para nosso Espírito e alegria para nosso coração.

Homilia

É a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico. A Bíblia não é um livro de sabedoria humana, mas de inspiração divina. Jesus tinha encerrado sua missão na terra. Havia ensinado o povo e particularmente os discípulos.

Tinha morrido e ressuscitado dos mortos. Missão cumprida! Mas sua obra da Salvação não podia parar, devia continuar até o fim do mundo. Por isso Jesus passou aos Apóstolos o seu poder recebido do pai e lhes deu ordem para que pregassem o Evangelho a todos os povos. O sacerdote é esse “homem de Deus”. Na homilia ele “atualiza o que foi dito há dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje”.

Então o sacerdote explica as leituras. É o próprio Jesus quem nos fala e nos convida a abrir nossos corações ao seu amor. Reflitamos sobre Suas palavras e respondamos colocando-as em prática em nossa vida.

Profissão de fé

Em seguida, os fiéis se levantam e recitam o Credo. Nessa oração professamos a fé do nosso Batismo.

A fé é à base da religião, o fundamento do amor e da esperança cristã. Crer em Deus é também confiar Nele. Creio em Deus Pai, com essa atitude queremos dizer que cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prática.

Oração da comunidade (Oração dos fiéis)

Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e confiança em Deus que nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas preces de maneira oficial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim se torna oração de toda a Igreja.

E ainda de pé rogamos a Deus pelas necessidades da Igreja, da comunidade e de cada fiel em particular. Nesse momento fazemos também nossas ofertas a Deus.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor.

Vem a seguir o momento mais sublime da missa: é a renovação do Sacrifício da Cruz, agora de maneira incruenta, isto é, sem dor e sem violência. Pela ação do Espírito Santo, realiza-se um milagre contínuo: a transformação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. É o milagre da Transubstanciação, pelo qual Deus mantém as aparências do pão e do vinho (matéria) mesmo que tenha desaparecido a substância subjacente (do pão e do vinho). Ou seja, a substância agora é inteiramente a do Corpo, Sangue, a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, embora as aparências sejam a do pão e do vinho.

Procissão das oferendas

As principais ofertas são o pão e vinho. Essa caminhada, levando para o altar as ofertas, significa que o pão e o vinho estão saindo das mãos do homem que trabalha. As demais ofertas representam igualmente a vida do povo, a coleta do dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. Deus não precisa de esmola porque Ele não é mendigo e sim o Senhor da vida. A nossa oferta é um sinal de gratidão e contribui na conservação e manutenção da casa de Deus. Na Missa nós oferecemos a Deus o pão e o vinho que, pelo poder do mesmo Deus, mudam-se no Corpo e Sangue do Senhor. Um povo de fé traz apenas pão e vinho, mas no pão e no vinho, oferece a sua vida. O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe algumas gotas de água no vinho simboliza a união da natureza humana com a natureza divina. Na sua encarnação, Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como a água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho, também nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele. O celebrante lava as mãos, essa purificação das mãos significa uma purificação espiritual do ministro de Deus.

Santo

Prefácio é um hino “abertura” que nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o celebrante convida a Assembléia para elevar os corações a Deus, dizendo Corações ao alto”! É um hino que proclama a Santidade de Deus e dá graças ao Senhor.

O final do Prefácio termina com a aclamação Santo, Santo, Santo… é tirado do livro do profeta Isaías (6,3) e a repetição é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade, embora sendo pecadores, de lábios impuros, estamos nos preparando para receber o Corpo do Senhor.

Consagração do pão e vinho

O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo. Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia estas palavras “TOMAI…

O celebrante faz uma genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar. Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: “TOMAI…… “FAZEI ISTO” aqui cumpre-se a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Ceia.

“EIS O MISTÉRIO DA FÉ” Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê. 

Orações pela igreja 

A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites geográficos: está na terra, como Igreja peregrina e militante; está no purgatório, como Igreja padecente; e está no céu como Igreja gloriosa e triunfante.

Entre todos os membros dessa Igreja, que está no céu e na terra, existe a intercomunicação da graça ou comunhão dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos irmãos, membros da grande Família de Deus.

A primeira oração é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, são os pastores do rebanho, sua missão é ensinar, santificar e governar o Povo de deus. Por isso a comunidade precisa orar muito por eles. Rezar pelos mortos é um ato de caridade, a Igreja é mais para interceder do que para julgar, por isso na Missa rezamos pelos falecidos. Finalmente, pedimos por nós mesmos como “povo santo e pecador”.

Por Cristo, com Cristo e em Cristo 

Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o cálice e a assembléia responde amém.

RITO DA COMUNHÃO

Pai nosso 

Jesus nos ensinou a chamar a Deus de Pai e assim somos convidados a rezar o Pai-Nosso. É uma oração de relacionamento e de entrega. Ao nos abrirmos ao Pai, uma profunda sensação de integridade e descanso toma conta de nós. Como cristãos, fazer a vontade do Pai é tão importante para nosso espírito quanto o alimento é para nosso corpo.

O Pai Nosso, não é apenas uma simples fórmula de oração, nem um ensinamento teórico de doutrina. Antes de ser ensinado por Jesus, o Pai-Nosso foi vivido plenamente pelo mesmo Cristo. Portanto, deve ser vivido também pelos seus discípulos.

Com o Pai Nosso começa a preparação para a Comunhão Eucarística. Essa belíssima oração é a síntese do Evangelho. Para rezarmos bem o Pai Nosso, precisamos entrar no pensamento de Jesus e na vontade do Pai. Portanto, para eu comungar o Corpo do senhor na Eucaristia, preciso estar em “comunhão” com meus irmãos, que são membros do Corpo Místico de Cristo.

Pai Nosso é recitado de pé, com as mãos erguidas, na posição de orante.

Pode também ser cantado, mas sem alterar a sua fórmula. após o Pai Nosso na Missa não se diz amém pois a oração seguinte é continuação.

A paz

Após o Pai-Nosso, o sacerdote repete as palavras de Jesus: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.

A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra. Vale mais que todas as receitas, todos os remédios e todo o dinheiro do mundo. A paz foi o que Jesus deu aos seus Apóstolos como presente de sua Ressurreição.

Que paz é essa da qual fala Jesus? É o amor para com o próximo. Às vezes vamos à Igreja rezar pela paz no mundo, mas não estamos em paz conosco ou com nossas famílias. Não nos esqueçamos: a paz deve começar dentro de nós e dentro de nossas casas.

Assim como só Deus pode dar a verdadeira paz, também só quem está em comunhão com Deus é que pode comunicar a seus irmãos a paz.

Fração do pão 

O celebrante parte da hóstia grande e coloca um pedacinho da mesma dentro do cálice, que representa a união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão.

Cordeiro de Deus 

Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Jesus é apresentado como o “cordeiro de Deus”. Os fIéis sentem-se indignos de receber o Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez.

Comunhão 

A Eucaristia é um tesouro que Jesus, o Rei imortal e eterno, deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele crêem. Comungar é receber Jesus Cristo, Reis dos Reis, para alimento de vida eterna.

À mesa do Senhor recebemos o alimento espiritual

A hora da Comunhão merece nosso mais profundo respeito, pois nos tornamos uma só coisa em Cristo. E sabemos que essa união com Cristo é o laço de caridade que nos une ao próximo. O fruto de nossa Comunhão não será verdadeiro se não vemos melhorar a nossa compaixão, paciência e compreensão para com os outros.

Modo de comungar 

Quem comunga recebendo a hóstia na mão deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a comunhão na palma da mão. O comungaste imediatamente, pega a Hóstia com a direita e comunga ali mesmo na frente do padre ou ministro. Ou direto na boca.

Quando a comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho é diretamente na boca.

Pós comunhão

Depois de comungar temos alguns preciosos minutos em que Nosso Senhor Jesus Cristo nos tem, poderíamos dizer, abraçados. Perguntemos corajosamente: Senhor, que queres que eu faça? E estejamos abertos para ouvirmos a resposta. Quantos milagres e quantas curas acontecem nesse momento em que Deus está vivo e presente em nós!

Rito final 

Seguem-se a Ação de Graças e os Ritos Finais. Despedimo-nos, e é nessa hora que começa nossa missão: a de levar Deus àqueles que nos foram confiados, a testemunhar Seu amor em nossos gestos, palavras a ações.

Como receber a benção 

É preciso valorizar mais e receber com fé a benção solene dada no final da Missa. E a Missa termina com a benção.

Qual a parte mais importante da Missa?

É justamente agora a parte mais importante da Missa, quando Ela se acaba, pois colocamos em prática tudo aquilo que ouvimos e aprendemos durante a celebração, enfim quando vivenciamos os ensinamentos de Deus Pai.


Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/especial/missa/01.htm


Power Point explicativo:





Panfleto explicativo:

para ser impresso e distribuído para crianças e adultos.


E o Pastor decidiu ir à Missa.


O banquete do Cordeiro [tweetmeme]


"Testemunho de um Pastor Evangélico que se converteu ao Catolicismo."


(São Mateus 22,4)



Scott Hahn

Ali estava eu, incógnito, um ministro protestante à paisana, esgueirando-me nos fundos de uma capela em Milwaukee para participar pela primeira vez da missa. A curiosidade me arrastara até lá e eu ainda não tinha certeza de que fosse uma curiosidade saudável. Ao estudar os escritos dos primeiros cristãos, encontrei inúmeras referências à “liturgia”, à “Eucaristia”, ao “sacrifício”. Para aqueles primeiros cristãos, separada do acontecimento que os católicos de hoje denominam “missa”, a Bíblia – o livro que eu mais amava – era incompreensível.

Eu queria entender os cristãos primeiros, mas não tinha nenhuma experiência de liturgia. Por isso, persuadi a mim mesmo a ir ver, como uma espécie de exercício acadêmico, mas jurando o tempo todo que não ia me ajoelhar nem participar de idolatria.

Sentei-me na obscuridade, em um banco bem no fundo daquela capela no subsolo. À minha frente havia um número considerável de fiéis, homens e mulheres de todas as idades. Impressionaram-me suas reflexões e sua evidente concentração na oração. Então um sino soou e todos se levantaram quando o padre surgiu de uma porta ao lado do altar. Hesitante, permaneci sentado. Durante anos, como calvinista evangélico, fui instruído para acreditar que a missa era o maior sacrilégio que alguém poderia cometer. Tinha aprendido que a missa era um ritual com o propósito de “sacrificar Jesus Cristo outra vez”. Por isso, eu seria um espectador, ficaria sentado, com a Bíblia aberta ao meu lado.

Entretanto, è medida que a missa prosseguia, alguma coisa me tocou. A Bíblia não estava só ao meu lado. Estava diante de mim – nas palavras da missa! Um versículo era de Isaías, outro dos Salmos, outro de Paulo. A experiência era prodigiosa. Eu queria interromper tudo e gritar: “Ei! Posso explicar o que está acontecendo a partir das Escrituras? Isso é maravilhoso!” Não obstante, mantive minha posição de espectador à parte até que ouvi o sacerdote pronunciar as palavras da consagração: “Isto é o meu corpo… Este é o cálice do meu sangue”.

Eu senti todas as minhas dúvidas se esvaírem. Quando vi o sacerdote elevar aquela hóstia branca, percebi que uma prece subiu de meu coração em um sussurro: “Meu Senhor e meu Deus. Sois realmente vós!”

A partir daquele ponto, fiquei, por assim dizer, tolhido. Não imaginava uma emoção maior que a que aquelas palavras provocaram em mim. Porém a experiência intensificou-se um momento depois, quando ouvi a congregação repetir: “Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus… Cordeiro de Deus”, e o sacerdote responder: “Eis o Cordeiro de Deus…”, enquanto elevava a hóstia.

Em menos de um minuto a frase “Cordeiro de Deus” ressoou quatro vezes. Graças a longos anos de estudos bíblicos, percebi imediatamente onde eu estava. Estava no livro do Apocalipse, no qual Jesus é chamado Cordeiro nada menos que vinte e oito vezes em vinte e dois capítulos. Estava na festa de núpcias que João descreve no final do último livro da Bíblia. Estava diante do trono do céu, onde Jesus é saudado para sempre como o Cordeiro. Entretanto, não estava preparado para isso – eu estava na missa!

Voltei à missa no dia seguinte e no outro dia e no outro. Cada vez que voltava, eu “descobria” mais passagens das Escrituras consumadas diante dos meus olhos. Contudo, naquela capela escura, nenhum livro me era tão visível quanto o da revelação de Jesus Cristo, o Apocalipse, que descreve a adoração dos anjos e santos do céu. Como nesse livro, vi, naquela capela, sacerdotes paramentados, um altar, uma assembléia que entoava: “santo, santo, santo”. Vi a fumaça de incenso, ouvi a invocação de anjos e santos; eu mesmo entoava os aleluias, pois me sentia cada vez mais atraído a essa adoração. Continuei a me sentar no último banco com minha Bíblia e mal sabia para onde me voltar – para a ação no Apocalipse ou para a ação no altar, que pareciam cada vez mais ser exatamente a mesma.


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Mergulhei com vigor renovado em meu estudo do cristianismo antigo e descobri que os primeiros bispos, os Padres da Igreja, tinham feito a mesma “descoberta” que eu fazia a cada manhã. Eles consideravam o livro do Apocalipse a chave da liturgia e a liturgia a chave do livro do Apocalipse. Alguma coisa intensa aconteceu com o estudioso e crente que eu era. O livro da Bíblia que eu achava mais desconcertante – o do Apocalipse – agora elucidava as idéias mais fundamentais de minha fé: a idéia da aliança como elo sagrado da família de Deus. Além disso, a ação que eu considerava a maior das blasfêmias – a missa – agora se revelava o acontecimento que ratificou a aliança de Deus: “Este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e eterna aliança”.

Eu estava aturdido com a novidade de tudo aquilo. Durante anos tentei compreender o livro do Apocalipse como uma espécie de mensagem codificada a respeito do fim do mundo, a respeito do culto no céu distante, a respeito de algo que, em sua maioria, os cristãos não poderiam experimentar aqui na terra. Agora, depois de duas semanas de comparecimento diário à missa, eu me via querendo levantar durante a liturgia e dizer: “Ei, pessoal. Quero lhes mostrar onde vocês estão no livro do Apocalipse! Consultem o capítulo 4, versículo 8. Agora mesmo vocês estão no céu”. 

No céu agora mesmo! Os Padres da Igreja mostraram que essa descoberta não era minha. Pregaram a respeito há mais de mil anos. Entretanto, eu estava convencido de que merecia o crédito pela redescoberta da relação entre a missa e o livro do Apocalipse. Então descobri que o Concílio Vaticano II tinha me passado para trás. Reflita nestas palavras da Constituição sobre a Sagrada Liturgia:

Na liturgia terrena, antegozando, participamos da liturgia celeste, que se celebra na cidade santa de Jerusalém, para a qual, peregrinos, nos encaminhamos. Lá, Cristo está sentado à direita de Deus, ministro do santuário e do tabernáculo verdadeiro; com toda a milícia do exército celestial entoamos um hino de glória ao Senhor e, venerando a memória dos Santos, esperamos fazer parte da sociedade deles; suspiramos pelo Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, até que ele, nossa vida, se manifeste, e nós apareçamos com ele na glória. 

Espere um pouco. Isso é céu. Não, isso é a missa. Não, é o livro do Apocalipse. Espere um pouco: isso é tudo o que está acima. 

Esforcei-me bastante para ir devagar, cautelosamente, com o cuidado de evitar os perigos aos quais os convertidos são suscetíveis, pois eu estava depressa me convertendo à fé católica. Contudo, essa descoberta não era produto de uma imaginação superexcitada; era o ensinamento solene de um concílio da Igreja Católica. Com o tempo, descobri que era também a conclusão inevitável dos estudiosos protestantes mais rigorosos e honestos. Um deles, Leonard Thompson, escreveu que “até mesmo uma leitura superficial do livro do Apocalipse mostra a presença da linguagem litúrgica disposta em forma de culto… A linguagem de culto desempenha importante papel na coerência do livro”. Bastam as imagens da liturgia para tornar esse extraordinário livro compreensível. As figuras litúrgicas são essenciais para sua mensagem, escreve Thompson, e revelam “algo mais que visões de ‘coisas que estão por vir’”. 

O livro do Apocalipse tratava de Alguém que estava por vir. Tratava de Jesus Cristo e sua “segunda vinda”, a forma como, em geral, os cristãos traduziram a palavra grega parousia. Depois de passar horas e horas naquela capela de Milwaukee, em 1985, aprendi que aquele Alguém era o mesmo Jesus Cristo que o sacerdote católico erguia na hóstia. Se os cristãos primitivos estavam certos, eu sabia que, naquele exato momento, o céu tocava a terra. “Meu Senhor e meu Deus. Sois realmente vós!”. 



Scott Hahn

O Banquete do Cordeiro

A missa segundo um convertido

Pgs 21-25. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

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Artigos neste Blog



Jesus é Misericordioso


Bento XVI restaura a comunhão de joelhos.



Diante de 70 mil pessoas, o papa Bento XVI fez história domingo durante a celebração de uma missa em Brindisi, cidade situada na região sudoeste da Itália. No momento da comunhão, o pontífice restaurou o costume de entregar a hóstia consagrada aos fiéis ajoelhados. Apenas os diáconos puderam comungar de pé, diante do líder da Igreja. O gesto, de forte apelo simbólico, resgatou uma tradição abandonada havia 43 anos, quando a reforma litúrgica definida pelo Concílio Vaticano II determinou que os peregrinos receberiam a hóstia de pé e nas mãos. A partir de agora, todos os católicos escolhidos pela Santa Sé para a comunhão com o papa terão de se ajoelhar diante de um reclinatório e receber a eucaristia diretamente na boca.

Bento XVI já havia feito o mesmo na missa de 22 de maio, celebrada na Igreja de São João Latrão, em Roma. Como o número de fiéis presentes era menor, a atitude teve pouca ou quase nenhuma repercussão. ‘‘Nós, os cristãos, nos ajoelhamos diante do Santíssimo Sacramento (a hóstia) porque, nele, sabemos e acreditamos estar na presença do único e verdadeiro Deus’’, afirmou o papa, naquela ocasião. ‘‘Estou convencido da urgência de dar novamente a hóstia diretamente na boca aos fiéis, sem que a toquem, e de voltar à genuflexão no momento da comunhão como sinal de respeito’’, acrescentou.

A assessoria de imprensa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) afirmou ao Correio que ainda não recebeu qualquer comunicado do Vaticano sobre a inclusão dos 125 milhões de brasileiros católicos na mudança litúrgica. ‘‘Resta saber se essa é uma norma ou uma orientação do Santo Padre’’, declarou a entidade. Ainda que a determinação valha apenas para fiéis que comungarem diretamente das mãos do pontífice, ela reforça a tendência de Bento XVI em recuperar partes mais tradicionalistas do ritual, que caíram em desuso com o tempo.

Em três anos de pontificado, o papa manteve-se fiel ao antigo cargo de prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé: condenou o casamento homossexual e o aborto e exigiu que as pesquisas genéticas respeitem a vida. Mas a medida mais surpreendente até então foi o relançamento da missa em latim, com base no rito tridentino (em que o sacerdote fica de costas para os fiéis e faz a celebração no idioma milenar). Em vigor desde 14 de setembro, a norma foi bem recebida pela área mais conservadora da Igreja Católica.

Fonte: Biblia Católica On Line

18 junho 2008 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Igreja

Fonte: Diário de Natal

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Há “coisas antigas e coisas novas” que pertencem ao mesmo tesouro da Igreja de sempre .

Antes de meditar nos temas

É Bom meditar em VALOR !





Via Sacra em Planaltina – 2011.



Série Via Sacra – “Paixão de Cristo”

HISTÓRICO

Tudo começou com um sonho em pleno meio dia. Pe. Aleixo Susin, então pároco, chegando no côncavo da confluência dos três morros, contemplando as belezas da paisagem, teve um sonho em pleno dia: “… parecia-me Sexta-Feira Santa à tarde e vi uma multidão lotando literalmente as encostas e os topos dos morros, enquanto era feita a Via Sacra ao Vivo”.

Em abril de 1973, portanto, há 36 anos. Primeiramente, com três procissões, partindo das três Igrejas Católicas: Matriz de São Sebastião, São Vicente de Paulo e Santa Rita de Cássia, encontraram-se e se concentraram ao pé do Morro da Capelinha. O grupo JUP da Paróquia, liderados pela Irmã Celina, encenou pela primeira vez, de um modo simples, a Paixão e Morte de Cristo, dando assim origem à tradicional Via Sacra ao Vivo de Planaltina-DF.

Após três anos, o Pe. Aleixo Susin, confiou a tarefa aos Cursilhistas, que com todo o entusiasmo e eficiência, realizaram a Missão. E a multidão foi crescendo de tal forma que já não cabia mais na esplanada no alto do morro e foi necessário transferir a encenação para onde atualmente está sendo realizada.Nos anos seguintes, as encenações foram crescendo em técnica e em público, porém, sempre com o caráter amador, sendo aplicados recursos como microfone, carro de som, figurinos, etc.

O grande salto na Via Sacra aconteceu em 1986, quando o evento da Semana Santa em Planaltina, foi incluído no Calendário Oficial de Eventos do Distrito Federal. A partir de então, os espetáculos tiveram um salto em qualidade, atraindo milhares de pessoas de diversas regiões, bem como a atenção da imprensa. A dedicação dos membros do grupo e a parceria com o governo foram decisivas no crescimento das encenações. Em 1991, o historiador planaltinense Mário de Castro, após intensa pesquisa, chegou ao texto usado pela Via Sacra até hoje.

O grupo também deixou de lado os sistemas de som mais simples, partindo para modernas estruturas de sonorização e iluminação, bem como a utilização de play back para melhor audição por parte do público. A cada ano as comemorações da Semana Santa crescem em qualidade e em público.

A introdução do Domingo de Ramos, Santa Ceia, Via Sacra da Criança, além dos shows de música, estimularam o interesse tanto da população como da mídia, sendo que a Via Sacra é hoje, o evento popular que mais atrai a atenção da imprensa e do público em todo o DF e região.



Fonte: Texto e Foto:

Por MARCOS MATTOS –  Fotografia – FLICKR.


Click no Banner e check a programação para 2011 em Planaltina DF.


Por Glaucya Braga – Flikr


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Foto e Tal - Blog


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Semana Nacional da Família – 2010.


Campanha Nacional da CNBB

para toda a Igreja Católica.

Família Formadora de Valores

Humanos e Cristãos.

Click no Banner


Instruções em – Power Point – da CNBB sobre o livrinho Hora da Família -2010

Semana Nacional

da Família 2010



Hora_da_família_2_2014


A Volta de Cristo para a Itália.



Plenário da Corte Européia de Direitos Humanos Volta atrás em decisão anterior sobre a presença de Crucifixos nas escolas Italianas.



Il Crocifisso, capolavoro del giovane Cimabue.


1. Como foi noticiado pelo blog Sem Fronteiras de Terra Magazine, a Corte de Estrasburgo na câmara da Corte Européia de Direitos Humanos, conhecida assim  por estar sediada nessa cidade francesa, decidiu, em novembro de 2009, pela retirada de crucifixos nas escolas públicas italianas. O argumento é que a Itália é um estado laico.

Esta decisão provocou revolta no país de maioria católica e foi qualificada de “vergonhosa” por um político italiano, ela foi contestada pelo próprio governo Italiano que viu a grande maioria de seu povo, somando mais de 84 % contra apenas 16%  favoráveis a esta decisão, que na sua grande maioria eram na verdade não Italianos de origem muçulmana ou ateus.

Tudo começou quando uma das câmaras da Corte de Estrasburgo, composta por 7 juízes, julgou uma reclamação formulada por uma finlandesa residente na Itália. Ela é casada com um italiano que se proclama ateu. Esse casal tem dois filhos.Os dois filhos do casal eram alunos de escola pública italiana.

Segundo a mãe finlandesa, os dois filhos se sentiam o tempo todo vigiados, “olhados”, por três crucifixos pregados nas paredes da sala de aula.

O pai, que não assinou a reclamação protocolada na Corte de Estrasburgo, esclareceu, em entrevista à imprensa europeia, acreditar na evolução do homem e não na sua origem divina, à imagem e semelhança do criador. Seus filhos, frisou, são educados nessa linha e o crucifixo, “a mostrar um lado divino irreal”, incomoda.



A câmara da Corte de Estrasburgo decidiu dar pela procedência da reclamação. Em resumo, decidiram que o crucifixo, em estabelecimento público de ensino, contraria as regras de um estado laico e deve ser retirado.

2. O estado italiano, pelo presidente Giorgio Napolitano, recorreu da decisão que, hoje, foi reexaminada pelo Plenário (Grand Chambre) da Corte.

A “Grand Chambre” da Corte Européia de Direitos Humanos decidiu dar provimento ao recurso da Itália e cassou a decisão proibitóri. Os argumentos da Itália vingaram e foram centrados na tese de que as imagens eram representativas da tradição e da história do país, onde celebradas concordatas e se constituiu, dentro de Roma, o estado do Vaticano.

Na decisão, ficou frisado que a laicidade, no caso, não se mede apenas pela ausência de símbolos religiosos, mas à luz da constituição do estado, da sua história, da tradição cultural e da existência de poderes que administram, legislam e julgam, independentemente, ou seja, sem obrigatoriedade de imposição de regras eclesiásticas, canônico-eclesiásticas.


Corte Européia de D.Humanos (Estrasburgo-França)


3. A ministra da instrução italiana, Maristella Gelmine, em entrevista ao site do jornal Corriere della Sera, disse que a decisão do Plenário “representou o reconhecimento e o respeito às tradições cristãs e a identidade cultural da Itália”. Destacou a ministra, que integra o Conselho de Ministros sob a presidência do polêmico premier Silvio Berlusconi, que a decisão da Corte “representa uma contribuição à integração (referência aos imigrantes) que não pode ser entendida como uma renúncia à história e às tradições italianas”.

Com essa decisão, a Corte encerrou a questão e o decido valerá poderá valer, em casos iguais, como precedente jurisprudencial.

4. PANO RÁPIDO. A Corte de Direitos Humanos da União Europeia é a guardiã do estabelecido na Convenção Europeia para a Salvaguarda dos Direitos do Homem.

Confira links.

Fonte – Crucifixos Boicotados Na Itália blog.terra.com.br

Fonte – Decisão Da Corte Europeia Sob-Judice Blog.terra.com.br

Fonte – Cartacapital.com.br


Experiência_macacos Fé_ciência cartaz_familia_1-610x380[1] ITALY-COURT/CRUCIFIX

Delírio de SDalkins Charles+Darwin[1] Cultura_Morte

Sábios Conselhos Sobre a Montfort.

Visão cristã.

Site Montfort…

Não é tão católico quanto gostaria de ser!

Caros Visitantes, várias pessoas têm perguntado sobre as idéias e opiniões do site Montfort. Trata-se de um site católico, de pessoas que, penso, sejam sinceras.

No entanto, as idéias expressas nesse site não são expressão do sentir da Igreja. Há nele alguns graves problemas teológicos, que podem levar a uma deturpação da fé católica e chegar mesmo a uma ruptura com a Igreja.

Eis alguns pontos, entre outros:

1. Uma triste confusão entre Tradição e tradicionalismo, que termina por motivar um apego a formas e expressões do catolicismo que não são normativas nem obrigatórias nos dias atuais.

2. Alguns documentos do Magistério da Igreja são lidos de modo fundamentalista, fora do contexto histórico que lhes deram origem. O resultado é uma teologia torta, fechada e que em muito pouco exprime a genuína fé católica.

3. Há uma clara tendência de desvalorizar e menosprezar o Concílio Vaticano II. Isto é absolutamente inadmissível! O Concílio tem tanta autoridade quanto os concílios anteriores. Não se pode responder aos exageros “progressistas” da interpretação conciliar com os exageros “tradicionalistas” e integristas! Não se deve ser mais papista que o Papa! Um bom católico estará sempre em sincera comunhão com o Papa – e os papas Beato João XXIII, Servo de Deus Paulo VI, Servo de Deus João Paulo I, Servo de Deus João Paulo II Magno e Bento XVI sempre defenderam o Vaticano II na sua integridade e procuram coibir os excessos que possam existir na interpretação do Concílio. Combater o Vaticano II é colocar-se em choque com o Magistério papal e com o Colégio Episcopal, que são assistidos pelo Espírito Santo. Eis aqui um perigoso caminho que peca por presunção de ter mais discernimento que os legítimos pastores da Igreja, a quem o prometeu sua assistência! Toda vez que isso aconteceu, terminou-se numa triste heresia e em doloroso cisma…

4. Há um endeusamento da Missa de São Pio V que é errado, fora de contexto e trai a grande tradição litúrgica da Igreja. A Igreja tem, teve e terá sempre o direito e o dever de modificar seus ritos, de acordo com as circunstâncias e o discernimento da legítima autoridade apostólica, desde que não fira a essência mesma da estrutura sacramental. Nunca passou pela cabeça do Papa São Pio V que o missal por ele aprovado fosse eterno, perpétuo e irretocável! Isso é totalmente descabido e contrário à grande Tradição da Igreja! Nem os ritos primitivos, praticados pelos Apóstolos, tiveram essa pretensão de irretocabilidade! Essa idéia vem deu ma leitura que peca gravemente no seu método hermenêutico… Aqui acontece o que acontece com os protestantes fundamentalistas quando lêem a Bíblia! É verdade que tem havido graves distorções na liturgia no Brasil e no mundo, mas não se corrige tais problemas com soluções erradas e artificiais. Notem os meus leitores que o Papa Bento XVI é um amigo da Missa de São Pio V, mas não cai nos exageros dos tradicionalistas nem em desautoriza em nada o Concílio Vaticano II e o Missal de Paulo VI, tão legítimo quanto o trindentino.

Não duvido da boa fé desse irmãos do site Montfort e admiro seu desejo de transmitir a fé católica, mas lamento muito que confundam a fé da Igreja com uma determinada mentalidade, estreitando o frescor do Evangelho e desconhecendo que a Igreja é o Povo de Deus reunido como Corpo de Cristo e feito Templo do Espírito Santo peregrinando na história “entre as perseguições do mundo e as consolações de Deus” até a Pátria eterna. Não se pode confundir a sensibilidade da Igreja em determinada época com a sensibilidade que deve perdurar para sempre…

Sugiro, portanto, aos meus caros Visitantes, muita prudência ao visitar o referido site, sabendo que estão entrando em contato com opiniões de um grupo que não está em plena sintonia com o sentimento da Igreja e de seus pastores, correndo, assim, o risco de afastarem-se da plena comunhão com a Igreja… O que ali houver de bom, aproveitem; o que tiver gosto de um tradicionalismo que se afasta do sentir do Papa e do Colégio Episcopal, evitem e não sigam…

Escrito por Pe. Henrique às 19/04/2007 – 21h51

http://costa_hs.blog.uol.com.br/arch2007-04-15_2007-04-21.html

Ps. Estes conselhos resultaram em Criticas da Montfort, que resultaram em mais conselhos para nós.

Visão cristã

Apareceu no site Montfort uma forte reação ao que escrevi sobre o referido site e a respeito da Missa de São Pio V como ele apresenta e defende (procure aqui o meu texto)… Não o transcreverei aqui e não indicarei o local do artigo, pois penso, sinceramente, que não vale a pena. Somente, a quem interessar possa, digo quanto segue, como sacerdote católico que deseja estar em plena, sincera e filial comunhão com a Igreja e seus legítimos pastores:

1. Reitero tudo quanto afirmei. O site Montfort desautoriza o Papa Paulo VI e seus sucessores e, assim, põe-se em rota de colisão com a Igreja. A fidelidade à Igreja católica não é a uma Igreja idealizada, mas à Igreja de hoje, com seus pastores e seus desafios!

2. Apesar de desejar ser sinceramente católico, esse site tem feito mal a muita gente que, sem critérios suficientes, termina caindo numa visão estreita do que é o cristianismo, a Igreja e a liturgia católica, com a boa fé e o triste engano de ser fiel à Tradição. A Tradição aí é confundida com imobilismo e rigidez… É esta miopia no modo de compreendê-la que chamo de tradicionalismo. O cristianismo é tradicional, não tradicionalista ou reacionário!

3. De modo gravíssimo, o pessoal do site Montfort desautoriza e tenta esvaziar o Concílio Vaticano II. É o mesmo erro dos que tentam esvaziar o Concílio de Trento e o Concílio Vaticano I. Todo católico deve ter o Vaticano II em tanta estima e considerção quanto qualquer outro concílio ecumênico. Com os mesmos argumentos tortos do pessoal do Montfort, há aqueles que desejam reduzir os concílios pós 1054 a concílios gerais do Ocidente. Exagero vai, exagero vem – e quem periclita é a fé católica e a unidade da Igreja!

4. O site Montfort adota uma visão meio paranóica, vendo conspiração maçônica e modernista em toda parte! O modernismo foi um erro combatido a seu tempo. Ainda hoje influencia certa teologia. Mas, não tem o menor sentido viver numa cruzada paranoicamente anti-modernista! Acusam de modernismo grandes teólogos do século XX, como Henri de Lubac e Yves Congar e denigrem a memória do grande teólogo Hans Urs von Balthasar! Todos esses teólogos eminentes e santos, apesar de serem somente padres, foram feitos cardeais por João Paulo II Magno e são queridíssimos de Bento XVI. Quanto a de Lubac, Ratzinger o considera um de seus mestres! Será que João Paulo II e Bento XVI são hereges modernistas? Ou será que são ignorantes tolos, que nem percebem o perigo desses teólogos? O site Montfort e outros sites tradicionalistas alardeam fidelidade ao Papa e depois minam-lhe a autoridade; citam o que interessa dos livros de Ratzinger, mas ignoram solenemente que o mestre teológico de Ratzinger é de Lubac! O Papa, para eles, serve somente no que lhes convém! É o mesmo raciocínio do pessoal da Teologia da Libertação! Os extremos se tocam…

5. O articulista do site Montfort foi injusto e desleal para comigo ao afirmar que defendo a ressurreição imediatamente após a morte. Não é verdade! Sempre critiquei duramente tal impostação! A ressurreição é um processo que se inicia logo após a morte, com a glorificação da alma, e terá sua consumação com a ressurreição corporal, no final dos tempos. É isso que ensino; é isso que a Igreja crê e a Congregação para a Doutrina da Fé reafirmou há alguns anos. E só isso. Não se deveria impugnar um sacerdote por ” eu ouvi dizer que” e por suposições infndadas… Seria bom fazer um exame de consciência! No entanto, sei que o meu modo de fazer teologia não agradaria ao pessoal do Montfort. Sou de outra escola e sou plenamente católico, sem restrições a papas ou concílios. Até me criticam por chamar de “Magno” a João Paulo II, afirmando que a Igreja não lhe deu esse título. A verdade, é que não aceitam realmente o Papa João Paulo…  Quanto ao título “magno”, não é a Igreja quem o dá, mas a própria história pela boca das gerações. “Magno” não é título religioso! Por isso, Alexandre Magno, Pompeu Magno, Constantino Magno, Carlos Magno… Posso chamar João Paulo II de Magno (Grande), sim! Posso e devo, porque ele o foi: homem da Tradição, consciente do presente e aberto ao futuro! Nunca foi um tradicionalista enferrujado, peneumatômaco (= assassino do Espírito)! Assim, “Magno”, o chamou o Cardeal Sodano na homilia da Missa do dia seguinte à sua piedosa morte (“João Paulo, o Grande”); assim o chamou Bento XVI na sua primeira palavra após a eleição: “Depois do Grande Papa João Paulo II”; assim muitos o chamam na Europa… Estou bem acompanhado, portanto!

Escrito por Pe. Henrique 23/06/2007 – às 13h07

O site Montfort: doce veneno – II

6. Quanto à discussão sobre o poligenismo ou monogenismo, é questão absolutamente aberta (não adianta citar erroneamente a Humani Generis de Pio XII, que não se pronunciou de modo infalível). Qualquer teólogo católico dirá isso. Nenhum católico é obrigado a pensar que a humanidade veio de um só casal. Eu defendo claramente o poligenismo, mas respeito quem pensa diversamente, pois não é assunto fechado. O problema do pessoal do Montfort é que também não aceita outra leitura da Escritura a não ser a que despreza o estudo dos gêneros literários (recomendado vivamente deste o tempo de Pio XII!)… É triste quando a fé tem que enterrar a cabeça para não ver a realidade e já não leva a sério as descobertas sérias da ciência! Que ironia: o pessoal do Montfort, que tem tanta raiva dos protestantes, nisso, é igualzinho aos protestantes fundamentalistas pentecostais dos EUA, que desejam proibir que se ensine a evolução nas escolas!

7. O problema do pessoal do Montfort é muita vontade de conhecer a teologia católica, mas sem os pressupostos teológicos necessários. Por falta de uma  criteriologia no que diz respeito aos instrumentos hermenêuticos da ciência teológica, cai-se, então num fundamentalismo de dar pena – e me dá mesmo, sinceramente, porque esse pessoal, com seu zelo, poderia fazer um bem imenso à Igreja. Por outro lado, é doença intelectual mesmo dizer “odeio tudo que é moderno”. E é contraditório, pois se escreve isso com o teclado de um moderno computador, usando a internet, o meio mais moderno de comunicação! Pensem na esquizofrenia!

8. Não pretendo polemizar, mas repito: cuidado com o site Montfort, pois está se afastando do sentir com a Igreja… É o caminho que leva à heresia e ao cisma. É bom evitá-lo! Queira Deus que os jovens não se deixem levar por essas idéias obsessivas… É uma pena, porque a absolutização da própria Missa de São Pio V (em si, bela e legítima, mas chamada erroneamante de “Missa de Sempre” devido a um endeusamento, uma absolutização imprópria da liturgia de uma época determinada) terminará por fazer com que muitos Bispos neguem a permissão para celebrá-la, já que começa a se tornar uma bandeira do tradicionalismo (no sentido negativo mesmo) e do integrismo! Eu mesmo, que nada tenho contra esse belo rito, jamais o celebraria por quem me pedisse com essa mentalidade integrista; penso que nenhum Bispo de responsabilidade e senso eclesial fá-lo-ia!

Que pena! Repito: cuidado com o site Montfort: está fazendo mal; parece doce católico, mas é veneno! Descobri que aquele articulista lá não é tão sincero e honesto intelctualmente como eu pensava. Na verdade, é um bom sofista que adora arengar feito galo de briga, vendo heresia e perigo por todo lado! E só!

Escrito por Pe. Henrique às 23/06/2007 – 13h06

Robô que escreve a Bíblia !

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Esta é a parte da Ciência que muito colabora com a Fé, mesmo sem ter nenhuma Fé…

Kuka vem aí com tudo …

Ele é muito dedicado ao evangelho …

Já foi chamado até de um Santo Robô !

Ele sabe toda a Bíblia de cor, é muito eficiente e a escreve com letras clássicas usando somente pena e tinta.

Quem gostaria de ter uma Biblia todinha escrita a mão no estilo clássico ?

Para satisfazer o gosto por objetos de bom gosto e alto nível foi criado o Rôbo Kuka, que esta programado para reescrever as Sagradas escrituras como se fosse a mão de um artista incansável em letras clássicas como no passado, só que gastando muito menos tempo e sem borrar nenhuma pagina.

Este Robô já foi apelidado de “Santo Robô”, e pode ?

http://farm2.static.flickr.com/1326/1041327312_9eb72ba262.jpg

Bios Bible

www.flickr.com

fonte: http://www.gearfuse.com/holy-crap-its-a-holy-robot/

bios [Bíblia] = http://www.robotlab.de/bios/bible.htm

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Semeando a cultura de Pentecostes


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Debate sobre a RCC.

Texto do Blog de Padre Joãozinho.

Padre Joãozinho

Debate sobre a RCC:

A resposta de um aluno

Posto aqui a resposta do aluno  Lúcio Marcos Cesquin Ferreira sobre as críticas que a RCC ouve. Esta resposta foi postada no ambiente Moodle, interno da Faculdade Dehoniana. Como o debate foi público, via Twitter, posto ao menos uma resposta aqui:

Foi-nos dada, afortunadamente, a possibilidade de expressar nossa opinião particular a respeito da RCC. Lendo as 50 críticas do texto fornecido, e, mais que isso, tendo pertencido a ela antes de ingressar no Seminário (razão pela qual suponho ter experiência para discursar sobre, e não permanecer apenas no argumento especulativo), teço minhas seguintes considerações: é um movimento que deve ser tratado com caridade e coerência, já que, dele, fazem parte milhões de fieis no mundo inteiro. Não podemos ser reducionistas e só enxergar o que nos convém, simplesmente por “não irmos com a cara” do referido.

Há coisas boas. Trouxe a muitos católicos elementos de perseverança e conforto. É como uma parte de um corpo, que forma o todo. Esse todo, poderíamos dizer que é a Igreja, da qual pode participar qualquer ser humano, sem distinção de nacionalidade, cor e língua. Penso, ainda, que devemos acolher indistintamente, sem preconceitos ou exclusivismos. Todavia, e isso afirmo pelo que tenho visto no decorrer de anos de caminhada cristã, há abusos que não deveriam deixar de ser considerados em uma análise mais profunda. Se, por um lado, é nosso direito pertencermos a essa grande “família católica”, é preciso ter consciência de que tudo o que vá contra a Instituição, inclusive a terrível prática de excluir e condenar, sobretudo arbitrariamente (como ocorre, tantas vezes, contra a própria RCC), deva ser corrigido. Ora, se pertenço a uma Instituição, tenho a intenção de cooperar com Ela, e esse deve ser o intuito da RCC. O então Cardeal Ratzinger, na minha opinião, o maior teólogo dos séculos XX e XXI, afirma: “Certamente … trata-se de uma esperança, de um positivo sinal dos tempos, de um dom de Deus para a nossa época. É a redescoberta da alegria e da riqueza da oração contra a teoria e práxis sempre mais enrijecidas e ressecadas no tradicionalismo secularizado.

Eu mesmo constatei pessoalmente a sua eficácia: em Munique, algumas boas vocações ao sacerdócio vieram-me do movimento. Como em todas as realidades entregues ao homem, dizia eu, também esta é exposta a equívocos, a mal-entendidos e a exageros. O perigo, porém, seria ver apenas os riscos, e não o dom que nos é oferecido pelo Espírito. A necessária cautela não muda, portanto, o juízo positivo do conjunto.” (cf. em http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2007/07/26/palavras-do-papa-bento-xvi-sobre-a-sobre-a-renovacao carismatica-catolica, texto em itálico por mim).

Portanto, todo exagero que vá contra a Sagrada Escritura, a Tradição e o Magistério, deve ser caritativamente, penso, alertado e corrigido; mas, todos os benefícios que o Movimento traz à Igreja devem ser, igualmente, ressaltados e incentivados, buscando-se a Unidade e não a divisão, como parece que muitos querem e incentivam, propiciando um perigo condenável e, na minha opinião, repudiável de cisma, ao invés de trabalharmos em conjunto, respeitando-se uma opinião que, talvez, possa ser diversificada da nossa.

Fonte:

http://blog.cancaonova.com/padrejoaozinho/2009/11/10/debate-sobre-a-rcc-a-resposta-de-um-aluno/#comment-189113


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Hoje é dia de São João.



Chegou a hora da fogueira

É noite de São João

O céu fica todo iluminado
Fica o céu todo estrelado
Pintadinho de balão




Em 24/06 comemoramos o dia de São João Batista, aquele que preparou os caminhos de Jesus pregando o arrependimento dos pecados e a conversão de todos aqueles que andavam dispersos e esquecidos de Deus.

Poderíamos lhe render uma grande homenagem, porque segundo as palavras de Jesus dentre todos os filhos nascidos de mulher seria ele o maior no reino dos céus, mas pelo que sabemos este mesmo João é o exemplo de servo mais humilde que poderíamos mencionar, mesmo sendo tão humilde ele jamais teve medo, mesmo do homem mais poderoso, que ousou afrontar devido ao seu enorme pecado contra Deus, fato que lhe custou a vida mais tarde.


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O anjo declarou que ele, mesmo antes de seu nascimento já estaria repleto do Espírito de Deus, porque foi o escolhido para preparar os caminhos de Jesus.  Ele pregava e anunciava a conversão dos pecados, mas era incompreendido, menosprezado, perseguido e caluniado, não ouviam a sua mensagem só porque vestia-se de uma forma penitente e o julgavam como um mendingo, maluco e um incômodo para a sociedade.   Mesmo sendo uma voz que clamava no deserto, não sendo ouvido pela grande maioria, conseguiu reunir um número de discípulos que o seguiam e compreendiam que ele apenas preparava os caminhos do Messias que deveria vir em breve, ao chegar Ele já encontraria muitos corações preparados para recebê-lo.

Assim que João Batista viu Jesus pela primeira vez, ele sentiu em seu coraçãoque era Ele o Cristo, esta certeza foi confirmada por Deus quando Jesus foi Batizado nas águas do Rio Jordão e o céu se abriu dizendo:  “Eis o meu Filho muito Amado, em que ponho toda a minha afeição”…  A primeira atitude de João foi indicar a seus discípulos mais próximos o caminho que era Jesus, dizendo-lhes: é este, Jesus o Cristo, aquele que deveria vir ao mundo, siga-o porque Ele vos concederá o Dom do Espírito Santo e vos Batizará no fogo do seu poder.

João Batista saia de cena discretamente deixando seu lugar para Jesus, sem o menor sentimento de posse.     Disse a seus Discípulos, convém que Ele cresça e que eu diminua cada vez mais…   Esta missão de João, também é a nossa missão, fazer com que Jesus apareça e não que eu seja aquele que receba todo o crédito pela obra que na verdade pertence somente a Ele.


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Neste mundo somos apenas como uma placa que aponta o caminho certo que é Jesus, quando insistimos em sermos nós o caminho que leva diretamente até Deus, sempre acabamos chegando no objetivo errado, portanto João Batista é o nosso melhor exemplo de servo que executa apenas a sua parte em uma missão que muitos outros também terão o seu papel que é tão importante como o nosso ou o de outros que também fizeram a sua parte em sua época.

João teve o dia de indicar o Senhor, hoje chegou a nossa véz de também executarmos este papel de indicadores de Cristo, para que o mundo o conheça e o siga até a Salvação eterna.



Parabens Professor Orlando Fedeli.

Os Bons e Maus Frutos da Montfort ?

Recebi um exelente comentário narrando o testemunho pessoal de um professor no rio de Janeiro a respeito das verdades que ele conheceu em compania do Professor Orlando Fedeli, eu prefiro não dar a minha opinião sobre o assunto, já que aquele que participou de dentro da Montfort pode testemunhar fatos que eu não participei pessoalmente, portanto este texto abaixo é de  total responsabilidade de seu autor que assina abaixo do texto.

Visita ao Papa João Paulo II

Visita ao Papa João Paulo II

Comentário Enviado em 24/04/2008 _às_ 8:00

É uma lástima ver que muitos caem nas garras fedelianas.

Estive junto a este grupo por 5 anos, mas sempre com lucidez, nunca me resvalando em damasia para este conciliábulo, pois, desde o início vi certos cacoetes peculiares ao grupo e por isso tinha minhas reticências.

Porém, sempre pensei que poderia salvar as coisas boas aí ensinadas, reter o que é natural e perfectivo para a inteligência humana, pois muitos dos componentes deste conciliábulo possuem boa formação e erudição.

Engano meu. Com o tempo fui vendo que o bem existente entre eles é apenas o suporte necessário, mínimo, para o mal, e que este, portanto, era a tônica destes senhores.

O que fazem e ensinam junto aos mais íntimos, e eu cheguei a ser um deles, é simplesmente destoante de qualquer ser humano que tenha o mais tênue pundonor.

Papas são achincalhados, como por exemplo São Pio X, reprovado por Fedeli por ter fundado o Sodalitium Pianum, que, segundo Fedeli, era uma sociedade secreta para vigilância dos modernistas. Leão XIII é visto como péssimo papa, devido a interpretação sadia que deu da democracia, na questão francesa. (Parece que Orlando não estudou a fundo Dr. Plínio Corrêa de Oliveira, pois este, no seu livro ‘Elites…’ , explica magistralmente esta questão leonina). Outro papa recorrentes nos deboches fedelianos é Pio XII, que Fedeli afirma ter tido uma freira como amante, a Madre Pascoalina.

Enfim, este senhor, de que si mesmo faz uma alta imagem, pois certa vez me disse que seu e-mail é FEDELIORLAND@…, porque traduz-se por TERRA (land) MAIS FIEL (do latim fidelior), este senhor, patrocinado pelo Sr. Alberto Zucchi, um de seus fiéis, anda pelo Brasil a disseminar suas ideologias próprias, à semelhança de um guru, distorcendo e destoando as inteligências, que de muitos já estão distorcidas devido aos vícios da modernidade, corropendo as vontades, que, em vez de aderirem ao Bem, muitas vezes, aliciadas, aderem às figurações de bens propostas por estes sectários.

Rezemos à Nossa Senhora, Aquela que um dia esmagou a cabeça de Satanás, que esmague no presente todos aqueles que visam, mediante uma gnose barata, um conhecimento infundado, mas tido como libertador, destruir a Verdade, a Bondade e a Beleza das almas.

Prof. Paulo Babosa

Rio de Janeiro, 05 de junho de 2009 – 17:12

Salve Maria!

Paulo Barbosa disse

Junho 5, 2009 às 7:43 pm

Amanhã, sábado, 05 de junho de 2009, Orlando Fedeli estará mais uma vez no Rio, no bairro do Méier, e desta vez o tema de sua aula será caluniar aos que saíram de sua companhia. Como é farta a multidão dos imbecis… Ainda este tipo encontra elementos que o ouve e aplaude, mas por pouco tempo, pois, como os antigos dizem, o tempo é o senhor da história e um dia este contador de estórias ficará só…

Dom Orani deve providenciar aqui no Rio de Janeiro também a retirada deste senhor que mimeticamente, quando surpreendido pelas autoridades eclesiásticas, diz que apenas ensina história, e junto aos seus acrescenta: história da missa, do vaticano, etc etc… Veja a baixeza do baixinho e alopécico senhor…

Paulo Barbosa

Rio de Janeiro, 04 de junho de 2009.

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VEJA OS FRUTOS DE ORLANDO FEDELI

QUEM É PAULO BARBOSA ?

VEJA SUAS PROPRIAS DECLARAÇÕES

COHLIDAS EM UM BLOG SEDEVACANTISTA

DE SANDRO DE PONTES

Declaração Oficial

do ex-coordenador da Montfort, RJ

Prezados amigos, salve Maria.

O blog Parusia publicou declaração do ex coordenador da Montfort no Rio de Janeiro, o senhor Paulo Barbosa. Nela, este nosso irmão fala sobre dois assuntos: a relação com o prefessor Orlando Fedeli e a sua posição sobre a crise na Igreja. Eis o link:

Este Link citado foi retirado do ar:

http://parusiavr.blogspot.com/2009/02/declaracao-oficial-do-ex-coordenador-da.html

Um abraço a todos e rezemos pela unidade fundamentada na verdade de todos aqueles que amam e Igreja e rejeitam o Vaticano II e a missa nova, ou seja, os tradicionalistas e os sedevacantistas. (frutos de Fedeli)

Sandro de Pontes

Declaração Oficial do ex-coordenador da Montfort, RJ

O Sr. Orlando Fedeli, a quem muito estimo, meu compadre, padrinho de meu filho Gustavo Maria Mota Barbosa, a quem devo uma parcela considerável do meu conhecimento, vem a tempo enviando-me e-mails onde, numa atitude que ultrapassa sua estatura de leigo e professor de História erige-se em perscrutador do interior humano indagando qual ou quais proposições de fé fazem parte de minha adesão intelectual. Responderei-lhe sim, mas antes deixarei consignado que sempre o tive como mero professor, profundo em alguns tópicos de história, superficial em outros que não sejam da área histórica, como por exemplo filosofia e teologia, mas que mesmo assim dispunha-se a ensinar. Nunca passou por minha cabeça, durante os cinco anos em que me relacionei tanto com Orlando Fedeli, quanto com outros robustos membros da Associação Cultural Montfort, considerá-lo como superior de minha consciência a ponto de ter que lhe dar satisfação de minhas disposições interiores, em qualquer área que seja, mormente na de Fé. Diz o adágio: internis nec Ecclesia se nec Ecclesia. Quanto mais Orlando Fedeli. Porém fazendo uso de minha liberdade de arbítrio, sem coação de quem quer que seja, mas espontaneamente, faço a seguinte declaração:Declaro publicamente a todos que adiro firmemente ao Magistério universal da Igreja Católica, a Fé universal comum a clérigos e leigos, transcendente a todos os tempos e cabeças humanas. Pelo que não sigo o “critério próprio livre” do Concílio Vaticano II e de seus papas e bispos da “nova igreja católica” conciliar, mas sim a vacância da Sé Apostólica de São Pedro.

Paulo Barbosa (assinatura)

Ex- coordenador do “Grupo Amigos da Montfort”, do Rio de Janeiro, Brasil

O Prof. Paulo Barbosa é latinista e atualmente reside no Rio de Janeiro. Teve seu nome por muito tempo na página principal da Montfort como professor de Latim.

Meu próprio comentário:

Lamentávelmente postei este comentário que recebi do Professor Paulo Barbosa, primeiramente falando sobre seu afastamento da Montfort, que na verdade seria muito bom, mas evidentemente se tornar um sedevacantista possa ser ainda algo muito pior para ele como Católico, se bem que para nós é bem melhor, porque assume sua condição verdadeira que é não ser um verdadeiro Católico já que não aceita Bento XVI como seu Papa.

Como ele mesmo declarou, uma boa parcela de seus conhecimentos são oriundos dos ensinamentos de Orlando Fedeli, ensinamentos estes que culminaram em sua decisão de se tornar um Sedevacantista, somando-se a varios outros ex. Monfortinos como Sandro de Pontes, Rodrigo Antonio Maria Silva e Felipe Coelho e outros que não conheço.

Como o Sr. Fedeli ensina a divisão e a insubimissão aos verdadeiros pilares da Igreja Católica, acaba levando as pessoas a não crerem em mais nada e a não se submeterem a mais ninguém alem de si mesmas dando um grito de liberdade inclusive de seu próprio guru Orlando Fedeli.

Lamento lhe dizer isto professor Paulo, mas a sua decisão é um efeito dos conhecimentos que o Sr. absorveu do guru Orlando Fedeli, do qual acabou de se divorciar, abandone também os seus ensinamentos e volte para a Igreja verdadeira que é conduzida por Bento XVI, nosso verdadeiro Papa.

Caso contrário só posso lamentar que sua condição atual seja ainda pior que a anterior.

Deus te ama.

Convite Para missa Solene de Páscoa.

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Missa Tridentina na Solenidade de Páscoa

em Campo Grande – MS

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noname
Missa Solene de Páscoa – MS

Todos os Católicos da Região de Campo Grande MS, estão convidados para participarem desta Missa Solene na Grande Festa da Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Se preferir, participe na Paróquia mais próxima de sua casa, mas não deixe de Participar das solenidades da Paixão e da Páscoa de Cristo.

Senhor, Abençoe a Unidade !

Palavra do papa sobre a plena

comunhão oferecida aos

Bispos da FSSPX

no ultimo dia 28/01/2009

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Papa Bento XVI em oração pela Comunhão Plena

Papa Bento XVI em oração pela Comunhão Plena

Escritura e tradição

são fundamento da fé

Papa Bento XVI

O segundo Comunicado:

Na homilia pronunciada por ocasião da solene inauguração de meu pontificado, eu dizia que é «explícito» dever do pastor «o chamado à unidade», e comentando as palavras evangélicas relativas à pesca milagrosa, eu disse: «ainda que havia tantos peixes, a rede não se rompeu», e prossegui após estas palavras evangélicas: «Ai de mim, amado Senhor, esta – a rede – agora está arrebentada, queríamos dizer com dor». E continuei: «Mas não – não devemos estar tristes! Alegremo-nos por vossa promessa que não decepciona e façamos todo o possível para percorrer o caminho rumo à unidade que vós prometestes… Não permitais, Senhor, que vossa rede se rompa e ajudai-nos a ser servidores da unidade». Precisamente em cumprimento deste serviço à unidade, que qualifica de modo específico meu ministério de Sucessor de Pedro, decidi há dias conceder a remissão da excomunhão em que haviam incorrido os quatro bispos ordenados em 1988 por Dom Lefebvre sem mandato pontifício. Cumpri este ato de misericórdia paterna, porque repetidamente estes prelados me manifestaram seu vivo sofrimento pela situação na qual se encontravam. Auguro que a este gesto meu siga o solícito empenho por sua parte de levar a cabo ulteriores passos necessários para chegar à plena comunhão com a Igreja, dando testemunho assim de fidelidade verdadeira e verdadeiro reconhecimento do magistério e da autoridade do Papa e do Concílio Vaticano II.

ZP09012807 – 28-01-2009
Permalink: http://zenit.org/article-20665?l=portuguese

Catequese na audiência geral da quarta-feira

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 28 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- Publicamos a seguir o texto da catequese pronunciada nesta quarta-feira por Bento XVI por ocasião da audiência geral, com os peregrinos congregados na Sala Paulo VI.

Este é o mesmo texto com alguns pontos cruciais que deveriam ser analisados um a um em separado, porque em poucas palavras o Papa fala um sermão de quase um més e que ainda continuará a ressoar por muitos dias.

O segundo Comunicado:

Na homilia pronunciada por ocasião da solene inauguração de meu pontificado, eu dizia que é «explícito» dever do pastor «o chamado à unidade», e comentando as palavras evangélicas relativas à pesca milagrosa, eu disse: «ainda que havia tantos peixes, a rede não se rompeu», e prossegui após estas palavras evangélicas: «Ai de mim, amado Senhor, esta – a rede – agora está arrebentada, queríamos dizer com dor». E continuei: «Mas não – não devemos estar tristes! Alegremo-nos por vossa promessa que não decepciona e façamos todo o possível para percorrer o caminho rumo à unidade que vós prometestes… Não permitais, Senhor, que vossa rede se rompa e ajudai-nos a ser servidores da unidade». Precisamente em cumprimento deste serviço à unidade, que qualifica de modo específico meu ministério de Sucessor de Pedro, decidi há dias conceder a remissão da excomunhão em que haviam incorrido os quatro bispos ordenados em 1988 por Dom Lefebvre sem mandato pontifício. Cumpri este ato de misericórdia paterna, porque repetidamente estes prelados me manifestaram seu vivo sofrimento pela situação na qual se encontravam. Auguro que a este gesto meu siga o solícito empenho por sua parte de levar a cabo ulteriores passos necessários para chegar à plena comunhão com a Igreja, dando testemunho assim de fidelidade verdadeira e verdadeiro reconhecimento do magistério e da autoridade do Papa e do Concílio Vaticano II.

Observem o Valor de Cada palavra.

Unidade

Rêde Arrebentada

Promessa que não decepciona

Caminho rumo à unidade

Meu ministério

Remissão da excomunhão

Ato de misericórdia paterna

Vivo sofrimento

Se encontravam

Ulteriores passos

Plena comunhão

Fidelidade verdadeira

Verdadeiro reconhecimento do Magistério

Autoridade do Papa

Autoridade do Concílio Vaticano II.

Não vou falar muito sobre este tema já que eu creio que as palavras do Papa falam por si mesmas muito mais do que eu poderia dizer, só gostaria de salientar que nosso Papa “Bento XVI” é com toda a autoridade o responsável por este rebanho que Cristo lhe confiou, de forma que Ele usou de sua misericórdia Paterna e perdoou seus filhos que andavam afastados esperando que os mesmos completem este caminho de retorno dando seus próprios passos em direção à casa do Pai.   Desta forma retornando ao pleno convívio de conformidade com todos os costumes, direitos e deveres concernentes a todos os membros e moradores deste mesmo lar.

Salientamos que o bom convívio depende não somente daqueles que retornam, mas também daqueles que não se afastaram e permaneceram fiéis ao Pai.   Entre estes, porém existem alguns teimosos, magoados e até desobedientes que também precisam reavaliar o sentido destas palavras do Papa e perceberem que realmente permanecem fora de casa emburrados e empacados.

A porta está aberta, mas a caminhada de volta dependerá de cada um, nem é bom correr ou se apavorar, é melhor caminhar com cuidado e segurança conscientes de que realmente estar seguros dentro de casa é a melhor opção.

A comunhão Plena e perfeita exige uma participação de todos e aceitação das mesmas regras de convivência, uma vez que todos são membros do mesmo corpo místico de Cristo.

É a isto que Bento XVI se refere quando Ele se coloca como um Ministro desta unidade plena confiando na promessa de Deus que não decepciona e dará Vitória a sua Igreja mesmo frente às Tribulações e ventos contrários das tempestades deste mundo.

Sizenando.


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/aguia.jpg?w=130&h=120


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