Uma estória de Padre Léo que ele contava sempre em seus encontros para casais a fim de mostrar o valor da dedicação ao conjuge e os demais familiares, pois muitas preocupações secundárias tomam frente ao que é indispensável e por isso muitos matrimônios fracassam.
O Papagaio na Gaiola de luxo:
Certa vez uma senhora ficou viúva e seus filhos já casados moravam longe e ela ficava praticamente sozinha o dia todo e como já estava habituada a conversar começou a se sentir deprimida assistindo TV o dia todo.
Um dia quando assistia um documentário sobre animais de estimação teve uma ideia e procurou um Pet shop para adquirir um animal de estimação:
– Boa tarde cumprimentou-lhe o dono da loja de animais. O que a Senhora deseja.
– Caro Sr, eu procuro um animal para me fazer companhia, pois fiquei viúva a pouco tempo e estou me sentindo muito sozinha, o que o Sr, sugere.
– Tenho aqui um cãozinho da raça Shih Tzu que é muito dócil, mansinho, não solta pelo e etc.
– Não, disse ela, não quero um cachorrinho, pois faz chichi pra todo lado e já tive um e não gostei.
– Sugiro então um gatinho…. angorá…
– Não, interrompeu ela ainda no meio da frase, não suporto gatos, solta muito pelo e uma prima minha ficou até doente por causa de um gato … e etc.
– Tenho também um passarinho, Curió. – Não, não quero um passarinho, esse bicho faz muito barulho …
– Sendo assim tenho aqui este “Ferreti” um tipo de lagarto, ele é quetinho e dorme o dia todo,
– Não!… que dorme o dia todo? Não, eu quero um que me faça companhia, pois um assim já tive um a vida toda.
Dizendo isso ia saindo da loja quando viu na vitrine de saída um Papagaio muito bonito, voltou-se para o vendedor e perguntou: E este Papagaio aqui está a venda? Ele fala alguma coisa?
– Esta a venda sim e ele fala não só o português como, francês, inglês e algumas palavrinhas em alemão, é uma raça muito nobre de Papagaios faladores e foi importado recentemente. e etc.
– Gostei do bichinho, acho que irá me servir, quanto custa?
– Por ser muito raro seria muito caro, mas estamos vendendo este na promoção por apenas R$ 2000,00.
– O que? Muito caro, se eu comprar por esse preço é capaz do falecido revirar dentro do caixão e foi-se embora, mas ficou pensando naquela possibilidade, pensou, pensou e dois dias depois retornou até a loja para buscar aquela ave.
Bom dia – Bom dia:
– Vim buscar o meu Papagaio.
– Entusiasmada com a nova aquisição, levou-o para casa arrumou um local para que ele ficasse e no dia seguinte acordou cedinho e puxou conversa com o Papagaio, mas notou que ele estava um pouquinho triste e não disse nenhuma palavra.
– Ela ligou para o Pet shop e narrou o episódio, onde o vendedor lhe disse que era preciso que ele se ambientasse em seu novo lar primeiro para depois começar a falar.
2º dia – Achando que o Papagaio já estava acostumado com o novo lar a Sra. chegou e disse:
Bom dia Papagaio… e não ouviu resposta.
Bonjour… Good Morning … e ele permanecia com a cabeça baixa e não dizia nada.
– Ela ligou de novo para o Pet shop e informou o ocorrido dizendo que falou português, Francês e Inglês e o Papagaio não respondeu, Por Que seria isso?
– Ele respondeu perguntando se o Papagaio estava bem colocado no receptáculo “papagaiolístico”?
– Como? O que? ? Papagaiolístico? O que é isso meu filho!
– É um ambiente apropriado para um papagaio desta nobre raça, com barras de titânio que não enferrujam, um poleiro de mogno que não contamina a ave e etc. fez a maior propaganda do objeto.
– E a mulher então perguntou, onde eu consigo um negócio deste?
– Temos um aqui em nossa loja, podemos lhe entregar e instalar por apenas R$ 800,00 .
– Ela relutou um pouco, regateou o preço e por fim concordou e pediu que a levassem imediatamente.
3º dia, o Papagaio não falo e ela recorreu mais uma vez à loja que o vendeu.
Desta vez ele lhe vendeu um balanço.
4º dia – Agora a causa do problema era a falta de uma escada para que o papagaio subisse imitando os galhos de uma árvore.
5º Dia – Desta vez ela precisava de um espelho para se sentir acompanhado e desinibisse a sua fala.
– A Senhora foi seguindo as instruções do vendedor e foi comprando tudo de bom para o Papagaio e até aquele momento não ouvira uma só palavra.
6º ao amanhecer do dia a mulher ouviu uma vozinha fraca vindo do palácio Papagaiolístico e correu lá para falar com o bichinho no que ouviu suas ultimas palavras e morreu sem explicação.
Ela foi na loja muito nervosa, pois havia gasto muito dinheiro sem obter nenhum resultado e no final das contas o bichinho ainda morreu sem motivo, pois vivia com todo aquele luxo.
– O vendedor então perguntou, mas ele morreu mesmo sem dizer nenhuma palavra?
– Não! ele falou assim bem baixinho…
– Não tinha nenhum tipo de comida para papagaio naquela loja? e foi ficando fraquinho e morreu!
MORAL DA HISTÓRIA
Aquele vendedor ofereceu tudo de bom para a Senhora comprar para o Papagaio e se esqueceu do principal, de oferecer a comida de papagaio para a ave e que a Senhora nem sequer sabia o que oferecer.
De que adianta uma enorme e espaçosa Gaiola de Titânio luxuosa que não enferruja, um balanço para descansar, uma escada para se ambientar um espelho para se apreciar e não ter nem sequer um grão de alpiste para se alimentar? A morte viria mais cedo ou mais tarde e apesar dos sinais de tristeza, mudez, fraqueza ninguém notou do que realmente lhe fazia falta para viver!
2. Uma senhora chinesa já idosa, carregava dois vasos grandes, cada um pendurado na ponta de uma vara que se apoiava em seus ombros.
Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. O pote rachado chegava apenas pela metade. Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações.
3. O vaso defeituoso ao contrário envergonhava-se da sua imperfeição; perdia sempre metade do seu conteúdo e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia, à beira do poço:
– Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
– Por quê? – perguntou o homem. – De que você está envergonhado?
– Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços – disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
– Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.
Disse o homem ao pote:
– Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho? Notou ainda que a cada dia enquanto voltávamos do poço, você as regava? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa. Cada um de nós tem os seus próprios e únicos defeitos.
Todos nós somos potes rachados. Porém, se permitirmos, o Senhor vai usar nossos defeitos para embelezar a mesa de Seu Pai. Na grandiosa economia de Deus, nada se perde. Nunca deveríamos ter medo dos nossos defeitos. Basta reconhecermos nossos defeitos e eles com certeza embelezarão a mesa de alguém…
Das nossas fraquezas, devemos tirar a nossa maior força..
Menino surdo e com fome ganha o grande concurso do Rei.
Esta era a manchete de todos os jornais, revistas, blog’s da internet, falatório das rádios e reprises das notícias na Tv o dia todo.
“Qual o segredo que teria levado um garoto tão franzino a vencer o grande desafio do Rei?”.
Resumo básico do texto de Padre Léo:
Um certo Rei que não tinha o que fazer na sua festa de aniversário, mandou enfiar um poste de 25 m de altura na praça principal da cidade e colocou uma cesta com um cheque de 850 mil dólares, e muita comida, e um vale compra para um ano em um supermercado para toda uma família, depois mandou passar uma resina especial naquele poste comumente chamado de “Pau de sebo”.
Quem conseguisse subir naquele pau de sebo ganharia aquele cheque e todos aqueles prêmios.
A festa de aniversário durou uma semana e o “Pau de sebo” ficou como sendo a atração principal da festa, vieram muitos convidados, muitos outros reis de outras regiões, suas esposas e familiares e muitos componentes da corte.
Compareceu também toda a imprensa escrita, falada e televisada. As mais importantes emissoras de TV e rádio, jornais, revistas e blog’s da internet vieram para documentar o grande evento. Com a grande repercussão da divulgação da festa, o grau de dificuldade e a enorme quantia oferecida como prêmio principal, compareceram muitos populares e atletas de renome internacional para competirem no desafio. Os menos cotados começaram primeiro e na sua grande maioria não conseguiram ultrapassar os primeiros 5 metros de altura, alguns conseguiram chegar até os dez metros que equivalia a menos da metade do percurso, porém estava lá presente o também o presidente da ANTA, associação nacional dos treinadores dos alpinísticos, um atleta de grande experiência internacional e já havia ganhado muitos desafios e medalhas olímpicas, por isso todos já o consideravam “O VENCEDOR” e assim já tinham comprado camisetas, faixas, cartazes e um grande coro de torcida que fortalecia o grande atleta.
Ele já era um atleta experiente, antes mesmo do embate já havia dado entrevista na TV contando seus truques que o tornariam “O VENCEDOR”, ofereceu também doar seu prêmio aos mais necessitados, pois ele mesmo não necessitava daquele prêmio e etc. Com suas vestes apropriadas e seu jeito de alpinista experiente abraçou o poste com todo vigor e foi subindo lentamente aquele “Pau de sebo”. Facilmente ultrapassou os cinco primeiros metros e com os aplausos da multidão se sentia fortalecido e entusiasmado com a narração ao vivo das TV’s e rádios locais ele galgava metro após metro até o 14º quando fez uma pequena pausa. A Multidão então fez um breve silêncio enquanto aguardava a próxima braçada e a duvida pairava no ar, quando reiniciou a subida deu uma pequena escorregada, mas com os aplausos e o coro gritando “sobe, sobe, sobe…” ele voltou à luta e subiu mais uns três metros quando deslizou novamente até o início, para demonstrar que não desistia fácil e para não menosprezar o apoio da torcida deu uma respirada e tentou novamente, mas não conseguiu nem passar sua primeira marca e desistiu.
Ao descer resolveu reivindicar ao Rei que facilitasse a tarefa reduzindo a altura do poste em 10 metros e com muitas desculpas justificava a sua derrota e a de todos os outros, propôs sair da disputa se a altura do “Pau de sebo” fosse diminuída e etc. etc.
Enquanto ele ainda fazia sua campanha chegou um jovem franzino, com cara de fome e ficou analisando o obstáculo. Com o olhar fixo no alvo que era muita comida ele começou a subir o poste surpreendendo a multidão, pois subia com uma certa facilidade, mas ao chegar à marca de seu antecessor parecia um pouco cansado e começou a vacilar enquanto a multidão passou a desmotivar o garoto gritando em alta voz em coro “Desiste… desiste… Não vai conseguir…. desiste… e assim continuaram a gritar”. O garoto olhou para cima, visualizou o seu prêmio e com um esforço extra humano subiu o restante do percurso como uma lagartixa grudado no poste sem escorregar nem um metro e ganhou o prêmio que logo pegou e levou para sua casa compartilhando com sua família.
A Mídia e as autoridades presentes inconformadas com a ausência do ganhador foram até a casa do garoto para entrevistar o pequeno menino franzino, porém “O GRANDE VENCEDOR” do desafio do Rei. Todos queriam conhecer o garoto e saber seus segredos que o levaram a ganhar o grande prêmio.
Ao chegar em sua casa foram recebidos pelo pai do garoto que se assemelhava ao menino na sua desproporcional falta de força física que contrariava as expectativas e a capacidade de competir no grande desafio hora vencido na presença de todos.
O pai logo confessou que o menino tinha dois grandes segredos:
– O primeiro era a fome que o motivou a conquistar toda aquela comida.
– O segundo é que ele era surdo e não podia ouvir a voz de toda aquela multidão que gritava bem alto desmotivando o atleta no seu empenho.
Padre Léo Conclui:
Precisamos ter muita fome de Deus para que possamos seguir e vencer os nossos grandes desafios.
Precisamos ser surdos para a voz do mundo quando nos desmotiva ou quando desvia a nossa atenção do alvo principal nos direcionando ao pecado e para longe da presença de Deus que é na verdade o nosso maior, melhor, grande e maravilhoso prêmio.
Historia contada por padre Léo em diversas palestras, consta no tema “Vacina contra o desânimo” gravado ao vivo na Canção Nova dia 26/09/2004 e disponível em código CD 25.02469 DVD 26.02469 – Divulgada também no Youtube.
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
– Mestre deve estar muito doente!
– Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso?
– Que se afogasse!
– Seria um a menos!
– Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara!
– Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
– Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.
Esta historinha tão simples nos diz exatamente o que está dizendo, não importa quantos problemas enfrentarmos no mundo ou quantos inimigos encontrarmos pela frente, a nossa atitude deverá sempre refletir o nosso eu interior, ou seja, aquilo que somos de verdade.
Por isso muitas vezes em situações extremas acabamos revelando em nós uma pessoa que não conhecíamos e depois não conseguimos o perdão daqueles que possam ter sido ofendidos pela nossa explosão.
Precisamos controlar nossas atitudes e principalmente nosso temperamento explosivo, para isso acontecer precisamos aceitar em primeiro lugar está hipótese acima, “É meu dever salvar meu inimigo quando ele estiver em dificuldades, não por ele, mas por mim mesmo, que salvaria a qualquer um, por ser a minha natureza.” Quando aceitarmos realmente esta condição e provarmos para nós mesmos que esta é a maneira mais correta de agir, mesmo que você não fale ou comente com ninguém, quando a situação ocorrer, você a executará automaticamente sem perceber, e aquela opinião, “Se meu Inimigo estiver se afogando, devo afundá-lo ainda mais…” deverá ser apagada completamente de seu Coração definitivamente.
Esta atitude, é o que Cristo nos ensina com a História do filho pródigo, Jesus quis falar para os Judeus que eles deveriam receber seus irmãos que haviam se afastado, ficando de fora da promessa do Pai, porque, como cremos, Jesus estava prometendo seu Espírito Santo não somente para os Judeus, que eram, até aquele dia, o povo de propriedade exclusiva de Deus e únicos herdeiros da promessa. Em varias outras passagens Jesus demonstra que seu reino é para todos “Também os não Judeus e não Circuncidados” isto significa que este presente do Pai: é para mim e também para você.
Aquele Irmão mais velho demonstrou uma atitude de ódio e não queria perdoar seu irmão “pródigo”, a parábola termina sem uma definição da história, não mostra se o filho mais velho entrou ou não em casa para festejar com seu irmão, isto porque esta atitude deverá ser tomada por mim e por você no dia de hoje.
Vemos nas cartas de São Paulo, que muitos discípulos queriam ensinar as palavras de Jesus somente para os Judeus “Os Santos”, outros queriam Circuncidar os convertidos os transformando primeiro em Judeus, para depois os Batizar tornando-os herdeiros das promessas Divinas, uma atitude clara de que não haviam entendido ainda a parábola do filho pródigo, e apesar de serem convertidos e cheios do Espírito Santo, continuavam agindo com ódio e rancor em seus corações, evitando evangelizar os escorpiões, que também mereciam ser salvos.
A historia dos porcos espinhos.
Uma grande novidade do evangelho de Jesus é justamente esta, o bem é para ser dado também para os maus, os doentes, os rejeitados, os bandidos, os esquecidos, os moribundos, os inimigos, enfim todos aqueles de quem as vezes queremos fugir e não nos aproximar, ainda diz Jesus, mesmo que seja apenas um copo d’água a ser oferecido e entregue a qualquer um destes pequeninos, serão dados a mim mesmo.Como perdoar e aceitar aquele que nos ofende ? O Pai perdoou seu filho, nos mostrando claramente o que é o verdadeiro perdão. Perdoar e esperar e receber com alegria e com festa aquele que me ofendeu, é lhe restituir a dignidade e devolver o lugar que lhe pertence dentro do seu coração.
Estava vendo um clip de uma Santa Missa no Vaticano, com milhares de pessoas, selecionaram alguns privilegiados, e estes iriam comungar diretamente com o Próprio Papa, é uma honra tamanha e digna de se guardar na memória, tanto é assim que foi fotografado, um a um, e três câmeras em ângulos diferentes registravam aquelas cenas que jamais se repetiriam.
Quem não gostaria de estar naquela fila ? Quem não gostaria de receber o Papa em sua casa ? Quem não lhe daria um copo d’água se ele lhe pedisse? Quem não lhe hospedaria e moveria mundos e fundos, mesmo que não tivesse dinheiro, para lhe fazer um grande banquete digno de uma personalidade tão ilustre?
Diríamos, “Estou recebendo o próprio Cristo na Pessoa do Papa”, seria a mais pura verdade, mas devemos relembrar o fato de que Jesus no ventre de sua Mãe não foi recebido em nenhuma casa no dia que chegou a este mundo.
Porque não foi reconhecido ?
Porque não sabiam que era Ele ?
Porque então o mataram se sabiam que era Ele ?
É melhor não saber quem é Jesus e fazer o que for preciso para qualquer um o que pretenderíamos fazer para o próprio Jesus, ele é muito modesto e lhe pede apenas um copo d’água, não pede um grande banquete, nasce numa manjedoura e prefere duas moedinhas do que um saco cheio de dinheiro, nem vou dizer que a recompensa por estes simples gestos, será um grande banquete celestial e uma vida eterna ao lado do Pai de Amor.
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“É preciso ter uma meta, e a nossa meta é muito grande.”
Uma Homenagem a Padre Leo.
Uma Homenagem a Padre Léo
.
Quem se acostuma com coisa pequena não pode ir para o céu.
O céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande…
…e tem a coragem de viver pequeno.
Isso é o céu.
Encontrar uma meta e manter o passo firme em direção às coisas que estão no Alto é próprio daqueles…
…que sabem superar os desafios e que não se deixam abater diante das dificuldades.
Para aqueles que não querem parar nem desanimar diante dos problemas, eis o ensinamento de Pe. Léo:
É preciso continuar!
É no Alto que está a nossa meta e é por ela que devemos lutar.
Para alcançar as coisas do alto, precisamos cultivar a Paz…
…e essa paz também é no sentido interior. Ela não significa que você vai estar todo dia alegre, todo dia feliz. O triunfo da paz significa uma conquista; significa que vamos passar por problemas, por dificuldades…
…em alguns dias, você vai estar para baixo e não com a mesma disposição de sempre, porque você é humano e precisa colocar o pé no chão, mas os olhos devem estar sempre fixos em nosso alvo, …
Ele é nossa paz, nosso modelo.
Jesus.
Padre Léo não se foi. Homens de Deus não morrem. Eles são transformados naquilo que acreditaram e pregaram. Ele combateu o bom combate da fé e agora toma posse definitiva do Reino dos céus, onde participará do prêmio reservado aos justos. Padre Léo ressuscitou a muitos na terra. Agora ele é um eterno ressuscitado junto a Deus.
“Na vida, só é derrotado quem não tem verdadeiros amigos e quem não tem Jesus.
Wallpaper’s Canção Nova
Pois, quando temos amigos que são amigos de Jesus,
A nossa vida ganha um novo sentido.
A Alegria era o seu maior Dom …
Ficava muito Feliz em ver que todos se sentiam alegres …
Por mais pesados que estejamos, nós ainda aspiramos as coisas do alto. A palavra de Deus diz: “vossa vida está escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3,3).
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou. Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
– Mestre deve estar muito doente!
– Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso?
– Que se afogasse!
– Seria um a menos!
– Veja como ele respondeu à sua ajuda, picou a mão que o salvara!
– Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:
– Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.
Esta historinha tão simples nos diz exatamente o que está dizendo, não importa quantos problemas enfrentarmos no mundo ou quantos inimigos encontrarmos pela frente, a nossa atitude deverá sempre refletir o nosso eu interior, ou seja, aquilo que somos de verdade.
Por isso muitas vezes em situações extremas acabamos revelando em nós uma pessoa que não conhecíamos e depois não conseguimos o perdão daqueles que possam ter sido ofendidos pela nossa explosão.
Precisamos controlar nossas atitudes e principalmente nosso temperamento explosivo, para isso acontecer precisamos aceitar em primeiro lugar está hipótese acima, “É meu dever salvar meu inimigo quando ele estiver em dificuldades, não por ele, mas por mim mesmo, que salvaria a qualquer um, por ser a minha natureza.” Quando aceitarmos realmente esta condição e provarmos para nós mesmos que esta é a maneira mais correta de agir, mesmo que você não fale ou comente com ninguém, quando a situação ocorrer, você a executará automaticamente sem perceber, e aquela opinião, “Se meu Inimigo estiver se afogando, devo afundá-lo ainda mais…” deverá ser apagada completamente de seu Coração definitivamente.
Esta atitude, é o que Cristo nos ensina com a História do filho pródigo, Jesus quis falar para os Judeus que eles deveriam receber seus irmãos que haviam se afastado, ficando de fora da promessa do Pai, porque, como cremos, Jesus estava prometendo seu Espírito Santo não somente para os Judeus, que eram, até aquele dia, o povo de propriedade exclusiva de Deus e únicos herdeiros da promessa. Em varias outras passagens Jesus demonstra que seu reino é para todos “Também os não Judeus e não Circuncidados” isto significa que este presente do Pai: é para mim e também para você.
Aquele Irmão mais velho demonstrou uma atitude de ódio e não queria perdoar seu irmão “pródigo”, a parábola termina sem uma definição da história, não mostra se o filho mais velho entrou ou não em casa para festejar com seu irmão, isto porque esta atitude deverá ser tomada por mim e por você no dia de hoje.
Vemos nas cartas de São Paulo, que muitos discípulos queriam ensinar as palavras de Jesus somente para os Judeus “Os Santos”, outros queriam Circuncidar os convertidos os transformando primeiro em Judeus, para depois os Batizar tornando-os herdeiros das promessas Divinas, uma atitude clara de que não haviam entendido ainda a parábola do filho pródigo, e apesar de serem convertidos e cheios do Espírito Santo, continuavam agindo com ódio e rancor em seus corações, evitando evangelizar os escorpiões, que também mereciam ser salvos.
Como perdoar e aceitar aquele que nos ofende ? O Pai perdoou seu filho, nos mostrando claramente o que é o verdadeiro perdão. Perdoar e esperar e receber com alegria e com festa aquele que me ofendeu, é lhe restituir a dignidade e devolver o lugar que lhe pertence dentro do seu coração.
Uma grande novidade do evangelho de Jesus é justamente esta, o bem é para ser dado também para os maus, os doentes, os rejeitados, os bandidos, os esquecidos, os moribundos, os inimigos, enfim todos aqueles de quem as vezes queremos fugir e não nos aproximar, ainda diz Jesus, mesmo que seja apenas um copo d’água a ser oferecido e entregue a qualquer um destes pequeninos, serão dados a mim mesmo.
Estava vendo um clip de uma Santa Missa no Vaticano, com milhares de pessoas, selecionaram alguns privilegiados, e estes iriam comungar diretamente com o Próprio Papa, é uma honra tamanha e digna de se guardar na memória, tanto é assim que foi fotografado, um a um, e três câmeras em ângulos diferentes registravam aquelas cenas que jamais se repetiriam.
Quem não gostaria de estar naquela fila ? Quem não gostaria de receber o Papa em sua casa ? Quem não lhe daria um copo d’água se ele lhe pedisse? Quem não lhe hospedaria e moveria mundos e fundos, mesmo que não tivesse dinheiro, para lhe fazer um grande banquete digno de uma personalidade tão ilustre?
Diríamos, “Estou recebendo o próprio Cristo na Pessoa do Papa”, seria a mais pura verdade, mas devemos relembrar o fato de que Jesus no ventre de sua Mãe não foi recebido em nenhuma casa no dia que chegou a este mundo.
Porque não foi reconhecido ?
Porque não sabiam que era Ele ?
Porque então o mataram se sabiam que era Ele ?
É melhor não saber quem é Jesus e fazer o que for preciso para qualquer um o que pretenderíamos fazer para o próprio Jesus, ele é muito modesto e lhe pede apenas um copo d’água, não pede um grande banquete, nasce numa manjedoura e prefere duas moedinhas do que um saco cheio de dinheiro, nem vou dizer que a recompensa por estes simples gestos, será um grande banquete celestial e uma vida eterna ao lado do Pai de Amor.
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Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
_ Vovô, corre aqui! me explica como esta figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para abraçar seu tronco se quebrou, caiu com vento e com a chuva, e este bambu tão fraco continua de pé?
_ Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina e a mais importante: humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus e na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas, antes de crescer, ele permite que nasçam outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. E estão sempre grudados uns nos outros, tanto que, de longe, parecem uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de nós` ( e não de eu`s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a DEUS que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preencha, que roube nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o titulo do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.
Certa manhã de inverno, uma formiguinha saiu para o seu trabalho diário.
Já ia muito longe a procura de alimento, quando um floco de neve caiu e prendeu o seu pezinho.
Aflita, vendo que não podia se livrar da neve, iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:
– Ó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prende o meu pezinho!
E o sol indiferente nas alturas, falou:
– Mais forte do que eu, é o muro que me tapa.
Olhando, então para o muro, a formiguinha pediu:
– Ó muro, tu que és tão forte, que tapas o Sol que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:
– Mais forte do que eu, é o rato que me rói!
Voltando-se então, para um ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:
– Ó rato, tu que és tão forte, que róis o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende meu pezinho.
Mas o rato, que também ia fugindo do frio, gritou de longe:
– Mais forte do que eu, é o gato que me come!
Já cansada, a formiguinha pediu ao gato:
– Ó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
E o gato sempre preguiçoso, disse bocejando:
– Mais forte do que eu, é o cão que me persegue! Aflita e chorosa, a pobre formiguinha pediu ao cão:
– Ó cão, tu que és tão forte, que persegues o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E o cão, que ia correndo atrás de uma raposa, respondeu sem parar:
– Mais forte do que eu, é o homem que me bate!
Já quase sem forças, sentindo o coração gelado de frio, a formiguinha implorou ao homem:
– Ó homem, tu que és tão forte, que bates no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
E o homem, sempre preocupado com o seu trabalho, respondeu apenas:
– Mais forte do que eu, é a morte que me mata.
Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava, a pobre formiguinha, suplicou:
– Ó morte, tu que és tão forte, que matas o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E a morte impassível, respondeu:
– Mais forte do que eu, é Deus que me governa!
Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho:
– Meu Deus, tu que és tão forte, que governas a morte, que mata o homem, que bate no cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.
E Deus então, que ouve todas as preces, sorriu, estendeu a mão, por cima das montanhas e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante, no seu carro de veludo e ouro, a primavera desceu por sobre a Terra. Enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta, gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado.
Onde não há inverno, onde o sol brilha sempre, e onde os campos estão sempre cobertos de flores.
Um grande show depende de uma plateia que confia em seu artista e que participe ativamente do Show.
Sempre existirá uma duvida pairando sobre nós, mesmo quando a demonstração de fé é total, para afastar esta duvida definitivamente de nossas vidas, é só passarmos por uma pequenina prova de fé.
Havia um equilibrista extraordinário, atravessava numa corda bamba de um lado para o outro de uma catarata carregando um peso de 70 kg nas costas, mas um dia ele quis fazer uma prova de fé com sua platéia que tanto o aplaudia:
O Equilibrista Extraordinário.
Numa linda manhã, com um maravilhoso sol brilhando. Uma grande multidão estava reunida em uma Catarata muito conhecida, para ver um famoso Equilibrista andar sobre uma corda Bamba.
O sol reluzia nas torrentes da cascata, quando esta se precipitava violentamente e até se podia ouvir o incessante trovejar das fortes quedas d’água ao fundo.
O grande artista então, testou a corda esticada que ia de uma à outra margem. Então pegou sua vara comprida, e, habilmente equilibrando-se, começou a travessia. A multidão assistia nervosamente, cada passo dado pelo equilibrista.
Se olharmos pelos fatos, sendo este um famoso e conceituado equilibrista, não havia razão para tanto nervosismo, pois o artista não só atravessou, como retornou são e salvo.
O equilibrista olhando para a multidão extasiada disse:
Agora retornarei sem a vara nas mãos, voces acreditam que eu sou capaz de realizar tal proeza ?
E a multidão aplaudia extasiada, gritando em uma só voz !
Sim nós cremos que você é capaz de atravessar sem a vara !
Ele então começou a travessia, mais devagar e com cuidado e lá foi ele passo a passo até chegar do outro lado e só para demonstrar sua capacidade retornou da mesma forma, como se caminhasse em cima de uma linha no chão, quase nem balançava a corda.
De volta ao ponto de partida, olhando para a multidão extasiada disse: “repetirei esta façanha, porém, agora levarei alguém em minhas costas”. E mais uma vez fez questão de indagar a multidão, como se precisasse de sua opinião para realizar o que somente ele era capaz. Quem acredita que sou capaz de atravessar agora esta catarata com alguém em minhas costas ?
E Como sempre a multidão acredita em tudo, e espera pra ver o resultado. Mas ele insistia na pergunta, até que poucos na multidão continuaram confirmando a resposta.
Então perguntou ele a todos os presentes:
-“Quem quer vir comigo?”.
Podemos sem qualquer dúvida saber qual seria a resposta da multidão.
Ninguém se prontificou.
Ninguém quis ir.
Foi um silencio total.
O artista, então, escolhendo um homem ao acaso, perguntou:
-“Acredita que sou capaz de repetir a travessia com você em meus ombros?”.
O homem escolhido respondeu:
– “Sim, acredito”.
O artista então disse:
– “Bem, então vamos atravessar”.
O homem retirando-se respondeu:
– “Não, por nada desta vida”.
E assim, um após outro, todos se recusaram a atravessar nos ombros do artista, mesmo expressando confiança nele.
O que podemos notar aqui é que muitos acreditavam que o equilibrista podia atravessar, mas ninguém entre toda a multidão confiava a ponto de se arriscar nesta aventura imprevisível.
Uma coisa é crer em alguém, e outra completamente diferente, é confiarmos a nós mesmos a essa pessoa.
Jesus disse isto para Marta e Maria, irmãs de Lázaro, aquele que morreu e foi sepultado. Mesmo já estando morto, Jesus disse; Lázaro há de ressurgir para a Glória de Deus, no que Marta confirmou dizendo, “…Sim Senhor eu creio que meu irmão há de ressurgir no ultimo dia…”, mas Ele reafirmava, ” … Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá…” e perguntou, onde puseram o corpo, isto porque Jesus sabia que Lázaro estava mesmo morto, mas Marta já havia lhe declarado sua fé dizendo “…22. Mas sei também, agora, que tudo o que pedires a Deus, Deus to concederá… E o resultado deste diálogo e desta declaração de Fé em Jesus foi um acontecimento nunca visto até então, aquele homem que já estava morto a quatro dias, cheirando mal como deveria, tornou a viver atendendo a um chamado de Jesus.
Muitos, assim como Marta e Maria, acreditam nos fatos básicos a respeito de JESUS CRISTO, e mesmo tendo presenciado fatos como aqueles que Marta e Maria presenciaram, acabamos duvidando de que Jesus realmente possa realizar algo tão maravilhoso em minha vida. Veja a resposta de Marta, ela acreditava em Jesus, mas respondeu, “… Senhor já cheira mal…”, querendo dizer;
“… Tem certeza Senhor…
… Curar uma dor de cabeça é uma coisa…
… Curar uma aleijado, ou um cego, ou um câncer qualquer, pode ser !!!
… Vá lá, o que há de novidade nisto, até mesmo os homens são capazes de curar dores de cabeça e diversas doenças, até mesmo o câncer ou a AID’s já podem ser curados pelos médicos nos hospitais modernos e muitos já haviam sido curados por Jesus antes daquele dia.
… Mas levantar um homem morto ! e sepultado já a quatro dias ? Já seria pedir demais, apesar de ser a minha vontade e a minha fé ter confirmado que Jesus é capaz de fazer tudo o que quiser.
Mas foi este morto e sepultado, já em decomposição que retornou a viver, para mostrar ao mundo que para Jesus nada é impossível, no entanto, a mensagem de Jesus não é para os mortos, mas para os que apesar de estarem respirando aparentam mais com aquele que estava enterrado há anos, por isso a mensagem está direcionada para os que ainda estão de olhos abertos mesmo que estejam totalmente cegos.
26. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisto?
– Sim Senhor eu Creio !!!
– Eu sei que Crês que Eu realizo Milagres neste Mundo !
– Crês que Eu posso realizar um Milagre na Sua Vida ?
– Crês que Eu Realizarei este pedido agora ?
– Sim Senhor eu Creio !!!
Esta deverá ser sempre a nossa resposta, mesmo que o pedido pareça tão impossível de ser alcançado, que apesar de ser este o desejo de Marta e Maria, já nem pediram a Jesus nestes termos, porém deveríamos saber que o nosso destino é mesmo a morte física, para enfim recebermos o nosso tão precioso prêmio, que é a vida espiritual eterna junto do Pai.
E se os mortos estivessem todos vivos na terra até hoje ?
Onde caberia tanta gente ? Portanto, devemos saber e entender que nem todos os desejos ou pedidos serão atendidos, uma vez que nem sempre sabemos pedir o que convém e quase sempre desejamos algo que não é bom para nós, porém sabemos que podemos confiar em Deus que saberá ouvir nossa oração e nossos pedidos, nos concedendo aquilo que for o melhor para cada um de nós, mesmo que não tivemos a coragem de pedir aquilo que parecia ser impossível.
Confiar e esperar é a nossa melhor atitude, porque cremos que Deus é o nosso Pai de Amor.
Confiança é o que torna capaz um homem que acredita de ser diferente de outro homem que apenas repete um coro na multidão, o homem que confia, não apenas crê, mas será capaz de se entregar completamente nas mãos de seu Pai, aceitando seja lá o que vier, será capaz até mesmo de subir nas costas deste equilibrista, sabendo que quem sustenta aquela corda e segura aquele vento não é a experiência do equilibrista, Mas sim o grande Amor de Deus por nós que cremos em seu poder.
O Pai lhe oferece um presente que somente você poderá receber, nem procurador, nem tutor, nem qualquer outra pessoa poderá receber aquilo que o Pai tem reservado para aquele que o Ama de todo coração. (I Cor. 2,9). Portanto a sua parte da herança estará reservada e seu lugarzinho no céu estará preparado. (João 14,3) Digo vos: O Pai amou tanto o mundo que doou seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3,16) … Se creres, verás a Glória de Deus !… (João 11,40).
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