Viva mais intensamente!



AME MAIS, PERDOE MAIS, ABRACE MAIS, VIVA MAIS INTENSAMENTE E…

Papa Francisco



DEIXE O RESTO NAS MÃOS DE DEUS.



“Disse Ele ainda: “Não seles o texto profético deste livro, porque o momento está próximo.* O injusto faça ainda injustiças, o impuro pratique impurezas. Mas o justo faça a justiça e o santo santifique-se ainda mais. Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada um conforme as suas obras.”   Apocalipse, 22



Esta vida vai passar rápido, não brigue com as pessoas, não critique tanto seu corpo. Não reclame tanto. Não perca o sono pelas contas. Não deixe de beijar seus amores. Não se preocupe tanto em deixar a casa impecável. Bens e patrimônios devem ser conquistados por cada um, não se dedique a acumular herança. Deixe os cachorros mais por perto. Não fique guardando as taças. Use os talheres novos. Não economize seu perfume predileto, use-o para passear com você mesmo. Gaste seu tênis predileto, repita suas roupas prediletas, e daí? Se não é errado, por que não ser agora? Por que não dar uma fugida? Por que não orar agora ao invés de esperar para orar antes de dormir? Por que não ligar agora? Por que não perdoar agora? Espera-se muito o natal, a sexta-feira, o outro ano, quando tiver dinheiro, quando o amor chegar, quando tudo for perfeito… Olha, não existe o tudo perfeito. O ser humano não consegue atingir isso porque simplesmente não foi feito para se completar aqui. Aqui é uma oportunidade de aprendizado.

Então, aproveite este ensaio de vida e faça-o agora… Ame mais, perdoe mais, abrace mais, viva mais intensamente e deixe o resto nas mão de Deus.



NÃO TEMAS





Veja acima a sutil diferença de uma sabedoria humana que não acredita na vida eterna oferecida por Deus e daquele que tem certeza que tem alguém do outro lado da porta aguardando a nossa entrada para uma VIDA eterna que não terá fim.


Nesta semana que se passou trabalhamos este mesmo tema “Vida eterna” postando a tradução de uma frase amplamente divulgada em inglês e quase desconhecida no Brasil, que era um “Conselho de São Francisco de Assis”, e que coincidiu com o tema da Liturgia da Santa Missa do ultimo domingo.

Mas, assim como Chaplin, na ausência de fatos visíveis e palpáveis da existência Divina, é mais fácil crer que a vida se encerra e que após fechada a cortina nada mais existe.  Comparando com uma peça teatral normal e comum, todos sabem que após o final da peça a cortina se fecha, porém pouco tempo depois todo o elenco se reúne e se apresentam ao publico esperando o grande aplauso.  Logo, normalmente e praticamente nenhuma peça termina exatamente quando a cortina se fecha, sem contar que depois do aplauso e O FECHAR DA CORTINA, todos os atores retornam à sua VIDA REAL sendo que os momentos da peça em ação é que eram uma pequena pausa da VIDA REAL, portanto, nunca se deve dar mais valor à vida de ficção do que à VIDA VERDADEIRA.

Isto não nos impede de concordar com ele no que tange em viver bem a vida que possuímos, já que entregar os pontos ao desânimo, aos vícios, ao pecado é o mesmo que não dar Valor à sua vida e não aproveitarmos na verdade o tempo que Deus nos deu para desfrutarmos desta vida e aprendermos que VIVER é muito mais do que passar um tempo com as cortinas abertas onde mostramos ao publico algo que na verdade não somos.

Assim repito novamente:

Então, aproveite este ensaio de vida e faça-o agora… Ame mais, perdoe mais, abrace mais, viva mais intensamente e deixe o resto nas mão de Deus.



OUTRAS INDICAÇÕES SEMELHANTES




VIDA


UM POEMA DE AUGUSTO BRANCO




A estrela de Belém.


Já está em cartaz o filme “A Estrela de Belém”

Aproveite o final de ano para assistir em família o filme sobre a história do Natal!




Com a chegada do Natal e as férias escolares, o novo filme cinema apresenta uma ótima opção de lazer e formação para toda família. Muitos filmes já foram produzidos com o intuito de contarem a história do Natal, contudo “a Estrela de Belém” é a primeira animação produzida com esse fim. O longa da Sony relata o nascimento do menino Jesus desde uma outra perspectiva: dos animais que compõe o presépio.

A história é conduzida por um burrinho chamado Bo, que sente-se sozinho e entediado com sua vida e resolve se aventurar em algo grande e tentar participar do desfile real. Com seu melhor amigo, Dave, uma pomba, Bo consegue fugir e ir atrás do que é grandioso.

Enquanto isso, o filme mostra Nossa Senhora em Nazaré, quando recebe a mensagem do anjo Gabriel de que daria à luz ao filho de Deus. Em seguida, aparece José, que recebe uma revelação do anjo em sonho sobre os grandes planos que Deus tem para eles. Maria então encontra Bo perdido e decide cuidar dele, apesar de ele preferir seguir seu objetivo inicial de participar da parada real.



José e Maria partem para Belém, para cumprir o censo determinado pelo Rei Herodes, deixando Bo em Nazaré. Enquanto isso, o burrinho presencia os soldados romanos invadirem a casa de José e Maria, decide ir atrás deles para avisar sobre o perigo que estão correndo. Nessa aventura até Belém, Dove e Bo fazem novos amigos, os camelos Felix, Cyrus e Deborah, cujos donos são os três reis magos.

Além de contar a “história mais bonita do mundo” de um modo divertido e acessível para as crianças, as cenas revelam a importância da oração, da reverência e da Graça para enfrentarmos as dificuldades que possam aparecer em nossa vida. Há cenas, por exemplo, que até os animais aprendem a rezar.

Apesar de não ser completamente fiel à história Bíblica, o filme é desenvolvido com muitas lições de vida, destaca virtudes de Nossa Senhora e São José e dá o devido destaque ao acontecimento que mudou o rumo da História, a chegada do Menino Deus.





Por Equipe Reginas



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Meu Corpo, Minhas Regras.



My Body, My Rules.


censura[1]

E AGORA QUE A CENSURA FOI CENSURADA SE PODE DIZER QUALQUER COISA, ATÉ MESMO FAZER APOLOGIA A UM CRIME HEDIONDO E FICAR TOTALMENTE IMPUNE.


Esta frase por si só deveria ser PROIBIDA, pois faz apologia contra a obediência à grande maioria das leis existentes, não somente às leis Divinas como e principalmente às leis que regem à sociedade, pois coloca o ser individual particular acima do bem da coletividade como um todo.



ESTE É O TÍTULO DE UM FILME A SER VEICULADO NO BRASIL E QUE ESTÁ SENDO DIVULGADO POR UM VÍDEO DE MESMO NOME ONDE DIVERSOS ARTISTAS GLOBAIS EXPRESSAM SUAS OPINIÕES, OPINIÕES ESTAS QUE FICA BEM EVIDENCIADO QUE NÃO LHES PERTENCE POIS DIVULGA MENTIRAS, JÁ QUE AQUELAS PESSOAS NÃO SABEM DO QUE ESTÃO FALANDO E SIM APENAS REPETINDO UM TEXTO PRÉ-ELABORADO POR OUTRA PESSOA E GRAVADO DE ACORDO COM A VONTADE DE UM DIRETOR, LOGO ENTÃO SE PERCEBE QUE SE TRATA MESMO DE UM COMERCIAL E QUE COMO TODO COMERCIAL SEMPRE SE DIVULGA MENTIRAS PARA VENDER UM PRODUTO, SE O COMERCIAL DAS CERVEJAS USASSEM AS PESSOAS QUE DÃO ENTRADA NO PROTO SOCORRO TODAS ENSANGUENTADAS, QUEBRADAS E SEQUELADAS CERTAMENTE NÃO VENDERIAM NEM UM POR CENTO DO QUE A ALINE RISCADO VENDE MOSTRANDO O SEU CORPÃO DE VERÃO BRONZEADO NA TV E OLHA QUE CERVEJA NÃO TEM NADA A VER COM SEXO, POIS GERALMENTE AQUELE QUE MAIS TOMA CERVEJA É AQUELE QUE MENOS PRATICA SEXO JÁ QUE ESTARÁ SEMPRE DORMINDO E INCAPAZ DE TER UMA BOA PERFORMANCE SEXUAL.



Meu corpo minhas regras


A verdade é que uma propaganda de divulgação nem sequer exprime a opinião própria da pessoa e sim do patrocinador onde apenas a pessoa se faz instrumento em troca de dinheiro.

Neste caso, todos nós também temos o mesmo direito de expressar a nossa opinião sem ser ridicularizado como fazem com a Igreja que não aceita o aborto e agora até ridicularizaram o nome da mãe de Jesus usando expressões de ensinamento Cristão e deturpando traduções Bíblicas, sendo que nenhuma daquelas pessoas jamais estudou Aramaico, Latim ou Grego e agora querem opinar sobre a tradução daqueles que não apenas estudaram, mas também testemunharam o que viram e ouviram e que ficou escrito não apenas em um pedaço de papel e sim em vários livros e cópias que se difundiram em todo o mundo.

A opinião de nosso Blog será sempre contra o Aborto e agora ficamos estupefatos de ver que se é permitido no Brasil fazer campanha a favor de crimes, pois se o Aborto é um crime, logo, fazer campanha a favor ou divulgar ideias que colaboram com o abortismo seria um crime maior ainda, pois incentiva o crime e que no caso se equivaleria a permitir que qualquer um a qualquer momento mate o seu próprio filho ou o filho de outra pessoa sem responder criminalmente por este fato.  Equivaleria também a permitir que as pessoas que são contra o aborto se manifestassem radicalmente contra aqueles que são a favor, já que a ideia veiculada é que eu posso e devo fazer o que bem entender com o meu corpo, mesmo que a minha vontade seja contra e prejudique outra pessoa.

SE ESTA MODA PEGAR, ONDE É QUE IREMOS PARAR?

Veja o vídeo e manifeste também a sua indignação através de comentário abaixo e na pagina do YOUTUBE.

pelo que vemos até o momento o numero de comentários contra o vídeo é muito maior do que aqueles que são a favor.



Marcação atual. em 05/11/2015 13:55

168.144 visualizações e 2,280 like’s  e 10.378 rejeições

Só para ter uma ideia a respeito da propaganda veiculada e vendida sem se preocupar com a opinião do espectador, se o conteúdo é bom ou nocivo, não importa, pois se trata mesmo de impor uma opinião acima das opiniões dos outros e assim já estão escondidos a quantidade de pessoas que desaprovam o vídeo que continua sendo veiculado de qualquer maneira como se fosse algo de bom para todos ou seria apenas bom para os vendedores e veiculadores.

Tire suas próprias conclusões.

Afinal de contas: Sua cabeça, suas regras …





Meu Corpo, Minhas Regras – Olmo e A Gaivota

My Body, My Rules – Olmo and The Seagull



A_ameaça_do_genero Aborto_não_façam_o_mesmo_Pque_eu
MILAGRE DE LANCIANO


Caricatura de Noé é Apresentada em Novo Filme Bilionário em 3D.


“…O Personagem de Russell Crowe representando Noé não é Fiel ao que narra as Sagradas Escrituras Bíblicas e sim é mais uma ficção que apresentada com diversos truques cinematográficos distorce gravemente o personagem verdadeiro e a Fé Cristã.”

Padre Roger Araújo
Missionário da Comunidade Canção Nova 


Falso_Noe


O Noé do filme não é o Noé da Bíblia”


Estreou, há poucos dias, nas telas do cinema do Brasil, o filme ‘Noé’. A película gerou muita expectativa pela divulgação e pelos atores que atuaram na produção. Eu não sou crítico de cinema nem especialista no assunto, mas, como se trata de um filme com temática bíblica, sinto-me na obrigação de manifestar minha opinião sobre o que observei quando assisti a ele.

Do ponto de vista teológico, bíblico e doutrinário, o filme é uma frustração do começo ao fim. Ele não se preocupa, em nenhum momento, em ser fiel à narração bíblica ou se aproximar dela. Pelo contrário, procura distorcer e apontar uma visão de fé totalmente contrária à visão judaico-cristã. Uma mistura de concepções filosóficas anticristãs, tentando levar as pessoas a uma concepção de Deus e da revelação divina totalmente deturpada. Por isso, é importante afirmar que o Noé do filme não é o Noé da Bíblia nem o Criador, apresentado pelo filme, corresponde ao Deus da revelação bíblica.

O texto sagrado nos apresenta Deus como aquele que sempre toma a iniciativa de salvar ou purificar a criação como obra de Suas mãos. A missão de construir uma arca não é fruto de um delírio, de sonhos ou de alucinações de Noé. Deus foi ao seu encontro e lhe confiou esta missão. Noé personifica os homens tementes ao Senhor desde a criação do mundo. Ele não é um alucinado, muito menos um fanático religioso sem consciência e sem maturidade, como deseja apresentar o filme. A arca, diferente da Torre de Babel, não nasce de nenhuma pretensão humana, mas é uma iniciativa divina para renovar a humanidade.

Um dos ingredientes de mau gosto do filme é querer apresentar a figura de anjos decaídos como grandes bonecos de pedra, feitos com alta tecnologia digital, como os defensores de Noé, guardiões da arca e combatentes contra os pretensos invasores dela. Essas criaturas, na concepção do filme, ajudam Noé na construção da arca. Os elementos são sem fundamentos e distorcem o sentido da revelação bíblica. Nenhum anjo decaído ajudou Noé nem pode ajudar nenhum de nós. Ele não teve o auxílio desses fantasiosos guardiões. A luz, a força e o auxílio que conduzem Noé é a mão de Deus, Criador de todas as coisas.

A visão hedonista do filme apresenta um dos filhos de Noé como um jovem impelido a possuir a mulher de qualquer um a qualquer custo. Noé, como um obcecado religioso, opõe-se ao fato de seu filho ter uma esposa. Ainda pior: quando sua nora engravida, dentro da arca, Noé, em nome de Deus, fica irado com a gravidez dela e se propõe matar a criança se ela for uma menina. O texto bíblico é muito claro ao dizer que Noé entrou na arca com sua mulher, seus três filhos e a esposa de cada um deles. E eles, depois, iriam povoar a terra.

O filme tem muitas outras coisas de mau gosto e interpretações sem nenhum fundamento religioso ou bíblico. Penso que o autor da obra poderia ter respeitado, pelo menos, o essencial da narração do texto bíblico e criado muitas coisas belas a partir daquilo que foi inspiração bíblica para criar o filme.

A verdade é que o longa-metragem é uma afronta e uma distorção da beleza da revelação divina. Ele não merece ser visto nem apreciado por quem tem a Bíblia como um Livro Sagrado, fonte da revelação divina e inspiração primeira de fé. Existem filmes mais sérios e de roteiros mais qualificados.


Padre Roger Araújo
Missionário da Comunidade Canção Nova

07/04/2014 – 08h00



VEJA AS DIFERENÇAS BÁSICAS.


1) Noé (Russell Crowe) não recebe um chamado de Deus, como na Bíblia, para construir a arca. Ele tem, sim, sonhos e alucinações que o levam a construir a arca.

2) O nome de Deus jamais é pronunciado. É sempre “o Criador”.

3) Na visão de Aronofsky, os guardiões, anjos caídos que Deus deixou na Terra, são criaturas de pedra, frutos de efeito digital. São eles que ajudam Noé a construir a imensa arca.

4) Não houve uma tentativa de invasão à arca, comandada por Tubalcaim (Ray Winstone), descendente de Caim, como aponta uma eletrizante sequência de ação.

5) Tubalcaim não entrou na arca nem fez conchavo com o filho do meio, Cam, como sugere o filme.

6) Além de Noé e sua mulher, embarcaram os três filhos do casal e suas respectivas esposas. No longa-metragem, apenas o primogênito, Sem, leva a mulher, um órfã adotada pela família, interpretada por Emma Watson.

7) No filme, Cam (Logan Lerman) é um rapazinho e foge dos pais para arranjar uma namorada para entrar com ele na arca. Cam já se considerava na idade de ter uma companheira. Noé, que era contrário à ideia, acabou criando uma rebeldia no filho.

8) Para não explicar como todas as espécies de animais conviveram juntas por tantos dias dentro da arca, o roteiro simplificou: os bichos dormem o tempo inteiro.

9) Na Bíblia, não há indicação de quantos anos Noé demorou para construir a Arca. Calcula-se em cem anos. No filme, ele leva uma década.

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A Bíblia é uma Mensagem

de Deus pra você.


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A lágrima de Deus Pai.


A Lágrima que cai dos olhos do Pai no Filme “A Paixão de Cristo”, Revela que Deus não é insensível à dor de seu Filho Jesus, muito menos à dor de cada um de nós que também somos seus filhos amados.


Diz se, que Deus é capaz de realizar qualquer coisa, até mesmo o que é impossível, mas se descobriu que Ele não seria capaz de fazer algo.


Deus não é capaz de Deixar de nos Amar !

Se Deus é Amor ?

Será Amor Sempre !



 A lágrima de Deus Pai.



Há uma cena no filme “A Paixão de Cristo” de Mel Gibson que tem levantado muitas dúvidas entre os seus telespectadores, a ponto de descobrir muitos deles uma nova dimensão da Paixão de Cristo. Referimos ao episódio que se segue logo após à morte de Jesus na cruz. Direcionando seu olhar para o alto, Jesus Cristo pronunciou suas últimas palavras: “Pai, Eu entrego em tuas mãos o meu Espírito”; para expirar logo após entregar seu Espírito. Em seguida, o ângulo de visualização vai subindo gradualmente, até ao ponto de se aproximar o calvário de uma altura que evoca a perspectiva do céu. Nesta posição de altitude, forma-se uma gota de lágrima, literalmente na visão daquele que vê, caindo em direção à terra. Quem poderia estar observando os acontecimentos em silêncio e imóvel, mas não incessível aos fatos ? Tanto, que a lágrima se desprende inconscientemente com os olhos ainda abertos e fixos em seu Filho que expirava. Esta Lágrima revela a presença de Deus-Pai na cena da crucifixão. A Trajetória da gota de Lágrima termina em colisão com a poeira da superfície do monte calvário, provocando um terremoto. Desta forma tão simples e sugestivo, abrindo uma janela para o divino Redentor: Deus o Pai, nos toca com sua maior expressão de amor antes de acolher seu Filho novamente em seus braços!

Para compreender isto, é necessário a remoção da poeira de algumas passagens bíblicas, infelizmente esquecidas ou relegadas, revela que Deus deu o seu Filho único para morrer numa cruz como sacrifício para a salvação e libertação de toda a humanidade: “Este é o amor: não que temos amado a Deus, mas que Ele nos amou primeiro e enviou seu Filho como purificação de todos os nossos pecados. “(1 Jo 4.9). Nunca devemos interpretar que Cristo foi entregue pelo Pai para morrer na cruz por sua própria vontade. Jesus oferece a sua vida ao Pai, livremente e por amor, para reparar a nossa desobediência (1 Tim Cf. 2.6). Por último, o Pai, chocado, aceita o sacrifício de seu Filho. A ressurreição de Cristo não é senão o abraço do Pai com Cristo, que organiza a sua oferta para todos os homens. Como resultado deste plano de salvação, a humanidade é reconciliada com Deus através de Cristo: somos filhos de Deus através do Filho Jesus.


L_grimaCristo


Mel Gibson tomou a liberdade de unir o cenário do início do terremoto, narrado em Mateus 27,51, com a queda da presente lágrima do Pai. Assim, esta lágrima se torna uma expressão, ao mesmo tempo, de ira e divina misericórdia. Devemos esclarecer que, obviamente, em Deus não pode haver irritação ou espírito egoísta de retaliação. Por isso, temos de compreender a ira de Deus como uma expressão do “Zelo” e santidade de Deus que sofre rejeição pela a oferta da salvação, e tentar por todos os meios superar os obstáculos decorrentes da eliminação do mau do homem, assim como Jesus fez para expulsar os mercadores do Templo (João 2, 14ss).

Da mesma forma, a ira divina expressada neste terremoto, resulta em misericórdia para com o soldado romano que atravessa com sua lança o lado de Cristo. O filme pretendia fazer um paralelo previsto pelas Escrituras “Ignace De La Potterie”. Com efeito, quando os evangelhos de Mateus e Marcos disseram que o véu do templo foi rasgado na altura da morte de Cristo, em paralelo, o evangelho de São João que diz respeito ao lado de Cristo também foi rasgado pela lança. Uma vez que não mais existe um véu que nos esconde a pessoa de Deus. Na morte de Cristo se revela o mistério escondido no Antigo Testamento. Deus já não tem segredos para connosco. O Coração de Cristo, revela a intimidade de Deus: “Por isso Jesus deixou de nos chamar de servos, e passou a nos chamar de amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu vos tenho dito e revelado” (Jo 15, 15).

Intercalar nas várias sequências da origem do terremoto, após a queda da lágrima Divina. Reserva-se um breve e intenso flash para refletir o desespero de Satanás. Na verdade, o ato de obediência que foi cravado sobre a cruz, representa a última e decisiva vitória sobre o demônio, que sempre tinha sido a perseguição, tentando remover Jesus do plano redentor que recebeu de seu Pai. Por isso, compreendo a importância da passagem bíblica: “Se pela desobediência de um, todos foram feitos pecadores, também pela obediência de um, todos serão justificados” (Rm 5, 19).

Temos que agradecer a Mel Gibson, não pode ser limitado na produção de seu filme para uma descrição dos acontecimentos externos da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Pelo contrário, ela tem prestado um inestimável serviço à fé católica, para entrar em contemplação do plano salvífico na dimensão da morte de Cristo. Na Cruz de Cristo vemos dois planos diferentes, mas não contraditórios: a liberdade humana ao nexo de causalidade e ao plano redentor de Deus, tantas vezes anunciado pelos profetas. Ao mesmo tempo que Jesus sofre as maiores injustiças do Homem entregando sua vida para a nossa justificação, em um ato de amor ao Pai e cada um de nós:


17.

O Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar.

18.

Ninguém a tira de mim, mas eu a dou de mim mesmo e tenho o poder de a dar, como tenho o poder de a reassumir. Tal é a ordem que recebi de meu Pai.

José Ignacio Munilla Aguirre   Texto Original em Espanhol:

http://www.rosarioensevilla.org/textosymeditaciones/lagrimadios.htm


 

http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/paixao-de-jesus.jpg

PAI TÔ COM FOME!


Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão quentinho e falou:

– Pai, tô com fome!!!

O pai, Agenor , sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência….

– Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente…

Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:

– Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!

Amaro , o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho…

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) – arroz, feijão, bife e ovo…

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua….

Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá…

Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada…

A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades…

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:

– Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim… Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!

Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer…

Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho…

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas…

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório…

Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de
pequenos ‘biscates aqui e acolá’, mas que há 2 meses não recebia nada…

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias…

Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho…

Ao chegar em casa com toda aquela ‘fartura’, Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso…

Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores…

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho…

Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando…

Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele
chamava-o para ajudar aquela pessoa…

E, ele não se enganou – durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres…

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar…

Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta…

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula…

Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros , advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro…

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o ‘antigo funcionário’ tão elegante em seu primeiro terno…


Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço…

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho , o agora nutricionista Ricardo Baptista…

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um…

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido…

Ricardinho , o filho mandou gravar na frente da ‘Casa do Caminho’, que seu pai fundou com tanto carinho:

‘Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!’

(História verídica)

A Procura da Felicidade é uma história semelhante, um filme muito bom que mostra a garra e a perseverança de um Pai que luta contra as adversidades da vida em busca de uma vida feliz para seu filho e sua Família.

Não perca a oportunidade de ver este filme…


Veja Mais:

Filme: À Procura da Felicidade

presentepravocewordpres.com




“VIDA” de Charles Chaplin.


Apresentamos:


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V i d a.


Texto  erroneamente atribuído a Charles Chaplin



“Já perdoei erros quase imperdoáveis,

tentei  substituir pessoas insubstituíveis

e esquecer  pessoas inesquecíveis”.

Já fiz coisas por impulso,

Já  me decepcionei com pessoas

quando  nunca pensei me decepcionar,

mas  também decepcionei alguém.

Já abracei  pra proteger,

Já  dei risada quando não podia,

Já  fiz amigos eternos,

já  amei e  fui amado,

mas  também já  fui  rejeitado,

Já  fui amado e não soube amar.

Já  gritei e pulei de  tanta felicidade,

já  vivi de amor e  fiz juras eternas,

mas  “quebrei a cara” muitas  vezes!

Já  chorei ouvindo música e vendo fotos,

Já  liguei só pra escutar uma voz,

Já  me apaixonei por um sorriso,

Já  pensei que fosse morrer

de  tanta saudade  e…

…tive medo  de perder alguém especial

(e acabei  perdendo)! Mas sobrevivi!

E ainda  vivo!

Não passo  pela vida…

e você  também não deveria passar.

Viva!!!

Bom  mesmo é ir a luta  com determinação,   abraçar a vida e  viver com paixão,

perder  com classe e vencer  com ousadia, porque  o mundo pertence a  quem se atreve   e

A  VIDA É MUITO

para  ser insignificante”

Chaplin

F  I M


Poema: Vida

Autor: Augusto Branco (Pseudônimo)

Erroneamente atribuído a Chaplin em mais de 12.600 Links na Net

Número de Registro: 449.877 – Livro: 845 – Folha: 37



Jesus  lhe respondeu:

Eu sou  o caminho, a verdade e a vida; ninguém  vem ao Pai senão  por mim.     (São João 14, 6)

Quem  tiver ouvidos, Ouça […] Ao  vencedor  darei de comer (do fruto)  da árvore da vida,  que se acha no  paraíso de Deus.       (Apocalipse 2, 7b)

 

Vida_Chaplin_3

Post Vida


Semeando a cultura de Pentecostes




VIDA


Já perdoei erros quase imperdoáveis…
Uma obra de – Augusto Branco.


http://augustobranco.blogspot.com/






VIDA
Já perdoei erros quase imperdoáveis…
Uma obra de – Augusto Branco.


Tal como publicado em seu site

A Grandeza:



Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!

Viva!!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é “muito” para ser insignificante.


Fonte: http://agrandeza.blogspot.com/2008/09/j-perdoei-erros-quase-imperdoveis.html, acesso: 26/10/09, data da publicação no blog: 18/09/08





A Santa Ceia.

A Santa Ceia e o Código da Vinci.

Leonardo Da Vinci pintou mesmo um retrato da Ultima Ceia de Cristo ?

Não !

ultima-ceia

A SANTA CÉIA DE LEONARDO DA VINCI - CLIC E AMPLIE

Ele apenas criou uma obra de arte mais de mil anos depois de acordo com sua própria imaginação.

Segundo muitas lendas que giram em torno desta criação tão ilustre, ele até mesmo usou pessoas como modelo para a sua retratação da cena, logo não é um retrato do momento especialmente vivido por Jesus e seus doze Discípulos na Ultima Ceia, mas apenas uma imagem criada por um excelente pintor que nem esteve presente na cena original.

Segundo uma lenda, diz-se que o mesmo homem que serviu de modelo para retratar Jesus, dois anos mais tarde foi também selecionado para ser o modelo do seu traidor “Judas Iscariotes”, a estória contada a este respeito é muito comovente, mostrando que “UM MESMO HOMEM” pode ser tão bom que será comparado com o próprio Jesus ou pode ser tão mal que se tornará idêntico ao seu traidor, mas ela é tida apenas como uma lenda e não uma verdade.

Fato é que, muito se criou em  torno  da execução desta obra, o fato mais recente é o famoso livro “Código Da Vinci“, que na verdade nada tem a ver com o  pintor “Leonardo Da Vinci” propriamente dito e sim apenas com o autor “Dan Brow”, que escreveu e publicou o livro que virou filme.

Muita polêmica girou em torno do assunto, por se tratar de apenas uma ficção, todos sabem que nada é VERDADE, mas a estória é usada como uma acusação indireta à Igreja Católica, insinuando que ela esconde verdades de seus Fiéis, verdades estas que significariam o fim da fé como a conhecemos.

A Igreja nunca foi fechada em si mesma, muito pelo contrário, ela existe em decorrência de uma ordem direta de Cristo que nos mandou ir ao mundo e espalhar tudo o que vimos e ouvimos, jamais escondendo nem mesmo uma vírgula de ninguém.  Assim o evangelho se espalhou pelo mundo inteiro e chegou até nós, não como segredos escondidos, mas como uma revelação que não foi e nem pode ser guardada só para mim, mas sim, deve ser espalhada aos quatro ventos.

Não foi apenas um homem que agiu desta forma, foram muitos aqueles que assim fizeram, começando pelo dia de Pentecostes, neste mesmo dia cinco mil homens aderiram a fé que se multiplicou tão rapidamente que começaram a perseguí-los até a morte, porque o mundo não aceitou a Verdade de Jesus desde o princípio.

A poucos dias, uma coleguinha de minha filha de doze anos veio em minha casa e ao ver um quadro da Santa Ceia comentou:

Que absurdo ! e comentou a cena como foi ensinada no filme “Da Vinci”, e logo na seqüência começou a falar contra a Igreja Católica, que diga-se de passagem, ela não conhecia nada de nada, mas acabou acreditando em uma ficção “inventada ainda ontem pela má intenção de simples escritor”,  colocou a ficção acima de uma verdade que foi testemunhada, escrita, registrada e contada durante mais de dois mil anos, sendo que muitos homens e mulheres doaram suas vidas por reconhecer que estas verdades eram dignas de serem preservadas para sempre em prol de um mundo melhor no futuro.

Tanto Sangue derramado por AMOR A JESUS no passado, hoje se torna apenas sangue  sem valor que se escorre pelo ralo nas clinicas de aborto sem que ninguém derrame uma só lágrima sequer pela criança inocente que perde sua vida antes mesmo de ver a luz.

Olhando por este simples exemplo em particular, fora outros que não foram analisados, podemos dizer que, esta obra ao usar de acusações mesmo que apenas fictícias contra a Igreja, provoca uma rejeição mesmo que inconsciente às verdades anunciadas pela Igreja e podem provocar muitos malefícios na sociedade, porque ao abandonar a fé “que é um barco seguro“, acabam se jogando ao mar revolto com ventos e tempestades sem ter quem lhes estenda a mão, já que Jesus, apenas um homem comum, seria uma mentira ou apenas aquele “FANTASMA” incapaz de nos salvar.

Eu diria ao mundo que sofre esta crise sem precedentes, para agradecerem aos homens que combatem o evangelho e preferem uma História sem o Cristo que a divide ao meio, estendendo-lhes as mãos e pedindo socorro, quem sabe eles possam acalmar a tempestade e nos resgatar do mar bravio. É, quem sabe eles possam nos conceder uma vida que seja eterna sem dores e nem tristezas.

Enquanto fazemos estas considerações aqui, bombas estão caindo em Gaza, bolsas estão desabando no Oriente e no Ocidente,  Empresas maiores que o Titanic estão afundando e deixando “pessoas” a deriva em alto mar sem um misero salva vidas que lhes garanta o emprego, que nada mais é que o pão de cada dia de famílias inteiras que esperavam viver um futuro melhor.

Que futuro ?

Poderíamos perguntar, já que o homem está se mostrando incapaz de corrigir seus próprios erros.

Se existe uma Crise é porque existem erros no sistema, são erros bem conhecidos, mas pelo que nos parece até agora, ainda não reconheceram  o erro básico que engatilhou e detonou o efeito dominó que se esparrama como rastilho de pólvora pelo mundo todo.

Onde estaria agora o Super Homem, o Spider-Man ou a Mulher Maravilha, sim, onde estão os Super heróis deste Mundo para fazer uma Mágica como as do Harry Potter e livrar nos do prejuízo da falta de uma rocha sólida como pedra fundamental de todo este sistema econômico e espiritual que balança ao sabor do vento e aderna com as ondas revoltas do mar tempestuoso.


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Ao buscar uma foto da obra de Leonardo Da Vinci, "A Santa Ceia", encontrei esta brincadeira acima que cai como uma luva neste texto que aí está, nada é por acaso, tudo é providência Divina. Obra por encomenda a Wanderline Freitas.

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É muito fácil substituir o Cristo Real e verdadeiro por um fantasma de ficção que desaparece quando o vento sopra um pouquinho mais forte, difícil mesmo é jamais abandonar a Fé em Jesus, mesmo que o mar já lhe esteja afogando, só existe uma diferença entre estas duas opções, quando você estender a mão para cima e gritar, “SALVE-ME”, somente um deles irá segurar sua mão para retirá-lo do mar


Acho que nem será

Preciso dizer quem !

Porque sei que você

O conhece muito bem.


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Outras indicações


Temas da Canção nova
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PRESENTEPRAVOCE

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Anjos e Demônios !

Vem aí mais uma “BOMBA” da Empresa Cinematográfica Americana, Como sempre usando como pano de fundo a Igreja Católica, cria estórias e ficções de modo a gerar dúvidas nas pessoas referentes à verdadeira história da Igreja.

Foram vários os casos de pessoas que ouvi se referindo à Igreja usando como base as teorias “Fictícias” mostradas no filme anterior “Código Da Vinci”, podemos então imaginar que não será diferente em relação a este que estará sendo lançado amanhã.

Na verdade os produtores do filme já contabilizam as críticas das entidades Católicas para promoverem o seu filme assustador, misturando verdades com mentiras sem se preocupar com a integridade “física, psicológica ou espiritual” das pessoas que poderíam ser prejudicadas pelo filme, eles avançam com a consciência tranqüila de que estão apenas fazendo arte e diversão, jamais tencionaram agredir ou provocar a Igreja, tão pouco tencionam acabar com a fé daqueles que crêem em Deus.

Que fique bem claro isto, Arte & Diversão não é Religião, porque a Religião forma o Homem interior para a vida e a arte apenas o distrai em seus momentos de laser aliviando o seu Stress.

O filme, como qualquer um outro pode ser visto, desde que, todos aqueles que o assistam, saibam de que se trata apenas de uma ficção, fatos irreais inventados apenas para ilustrar uma trama de explosões e bandidos se matando uns aos outros.   Devemos assisti-lo como assistimos o Exterminador do Futuro “outro lançamento do momento”, todos sabemos que tudo é ficção e que não existe um robô assassino que veio do futuro, comandado por máquinas que dominaram o mundo, se bem que neste caso, é a mais pura verdade atual, mas os homens preferem não ver isto e continuam confiando mais poder a suas máquinas inteligentes.

Aí !! pessoal !!  Não estou proibindo ninguém de ver o filme, eu mesmo quero assisti-lo, afinal gosto de filmes de “ação & Mistério” e sei discernir muito bem o que é verdade e o que é apenas ficção.

Algumas vozes do Vaticano já falaram sobre o assunto, porque se sentiram ofendidas pelo livro de “Dan Brown” que de acordo com a opinião popular é muito bom, só que atinge a Igreja com supostas mentiras, já que são apenas ficções e não chegam a ser julgadas como ofensas diretas, mas creio que são nestes momentos que podemos aproveitar para divulgar a verdade sobre Jesus e seu sacrifício na cruz, já que nós homens somos realmente fracos e pecadores podendo cometer algum erro, mas como afirmou Jesus a São Pedro:

“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”

(São Mateus 16,18)

“Então o que está assentado no trono disse: Eis que eu renovo todas as coisas. Disse ainda: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.”

(Apocalipse 21,5)

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Sinopse do filme:

Uma ameaça que pode destruir toda a Cidade do Vaticano. Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, Robert Langdon (Hanks) é chamado às pressas por Maximilian Kohler para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado no CERN, um grande centro de pesquisas na Suiça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura marcada no corpo da vítima – um ambigrama, palavra que pode ser lida tanto de cabeça para cima quanto de cabeça para baixo – é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade considerada extinta há 400 anos. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. Correndo contra o tempo, Langdon vai para Roma junto com Vittoria Vetra (Zurer), filha do físico assassinado, para avisar o carmelengo Carlo Ventresca (Ewan McGregor). Nessa caçada frenética por criptas, igrejas e catedrais, os dois desvendam enigmas e seguem uma trilha que pode levar ao covil dos Illuminati – um refúgio secreto onde está a única esperança de salvação da Igreja nesta guerra entre ciência e religião.

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Alguns Trailes do Filme

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Antes de começar o filme.

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Joana D’arc a virgem guerreira.

Esta sendo rodado mais um filme sobre a vida e morte da Virgem de Orlean’s, são varios projetos para se fazer um filme de época mais fiel em honra daquela que doou sua vida pela libertação do povo Frances.

Veja Gloria e Martírio de Santa Joana d’Arc.

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MUITAS FOTOS DE EPOCA

Cauchon O Bispo Traidor.

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Nossa Senhora de Guadalupe.

Nossa Senhora Aparecida.

O segredo que habita em cada um de nós.

Por um Fio.

Dons do Espírito Santo.

Primeiro de Abril é o Dia da Mentira ?

São Tomás de Aquino

( X )

a surpresa de uma Mentira

dita por brincadeira.

O boi mudo

Tomás fora dos momentos de debates acadêmicos e das conversações pertinentes a assuntos sérios, era calado, reservado. Além disto não apreciava perder tempo com conversas inúteis. Por isto um de seus colegas o chamou de “o boi mudo”.

Este companheiro, certo dia, levou a Alberto Magno uns apontamentos de Tomás. Foi nesta ocasião que Alberto proferiu a frase que se tornou célebre, pois era uma profecia que se realizou: “Chamais Tomás de “o boi mudo”, mas vos asseguro que seus mugidos ouvir-se-ão por toda a terra”. De fato, até hoje são inúmeros os seguidores de Tomás de Aquino, chamados tomistas.

Muito provavelmente foi porque deram a ele o apelido de “o boi mudo” que um dia os frades resolveram brincar com Tomás. Este estava, como sempre, andando no claustro, ou seja, no pátio interior do convento, meditando sobre profundos assuntos referentes a Deus.

Alguém o chamou, dizendo: “Vem ver um boi voando”! Tomás, imediatamente, o acompanhou e se pôs a olhar para o alto ao som das gostosas gargalhadas de seus confrades. Estes então lhe perguntaram como, sendo tão inteligente, ele podia pensar que um boi estivesse voando. A resposta de Tomás foi uma lição maravilhosa: “Olhei porque deve ser mais fácil um boi voar do que um frade mentir”. Nunca mais brincaram com ele, respeitando seus instantes de profunda reflexão.

São Tomás ( 10 ) ( 0 ) Mentira

Sua frase entrou para a história…

Na verdade a frase saiu quase que naturalmente, nem podemos dizer que foi um sermão bem calculado, uma vez que acreditar naquele que se diz seguidor de Jesus que é “O caminho A Verdade e a Vida” deveria ser natural, portanto a frase é uma lógica completa, pois não é concebível mentir nem por brincadeira, muito menos em um local onde se estuda para ser um exemplo de Santidade para o mundo.

Hoje já institucionaram na tradição da brincadeira até o dia da mentira, uma forma mentir enganando outras pessoas em nome do bom humor, tem gente que leva isso tão a sério, que nem pode ser conciderado como uma brincadeira de mau gosto e sim uma orquestração e conspiração contra a credibilidade da pessoa humana, uma vez que toda verdade será vista como uma possível mentira.   Assim a dúvida prevalecerá e não conseguiremos distinguir uma verdade de uma mentira.

Na época de São Tomás não existia Televisão e nem Cinema, hoje em nome da diversão é normal dar asas à imaginação e criar fantasias como supostas verdades que são mentiras na vida real mas na imaginção tudo poderia ter um fundo de verdade.    Com o aperfeiçoamento das tecnicas digitais e Photoshop, tornou-se muito mais fácil o homem representar suas criações fantasiosas como algo real, muitas vezes uma pessoa distraída não perceberá a diferença em umamontagem fotográfica, hoje podemos afirmar com certeza que, nem tudo o que vemos em imagens e fotografias será uma real representação da verdade, se voce não acreditava em discos voadores, agora é que voce não irá acreditar mesmo, com a modernização e multiplicação das máquinas digitais que agora estão por todo lado, ficou muito mais fácil flagrar os nossos visitantes extraterrestres quando discretamente passeiam por aqui, sendo assim, filmes, e fotos  vão aparecer cada dia mais e mais, mas não conseguiram provar nada a ninguém, porque as pessoas já veem a cena como se fosse um bom truque fotográfico.

Vaca-voando-twister

Que diria São Tomás de Aquino se lhe fosse mostrada pelos monges esta cena do filme Twister naquela época ?

Ele Tinha razão em dizer que seria mais fácil um Boi sair voando por aí do que um Cristão Mentir, afinal de contas para fazer esta vaquinha voar no filme, bastou pendurá-la num helicóptero e levantá-la para ser filmada pelas cameras, no filme depois das montagens mal feitas até pareceu um pouco real, as fotos acima sairam do clip abaixo, confira se quiser.

No filme “Twister”, esta cena pode ser uma fantasia, mas um Furacão na verdade é capaz de sugar uma pobre vaquinha que caminha pelo campo, levantando-a do solo e por alguns momentos pode até parecer que estava voando de verdade, porém são muitas as vaquinhas como esta que são encontradas mortas após a passagem dos furacões nos EUA, aparentemente arremessadas ao chão pela força dos ventos porque na verdade não estavam voando e sim sendo sugadas pelo redemoinho, que logo após perder sua força as pobres vaquinhas seriam atraídas pela força da gravidade para comprovar que as leis da física são imutáveis, comprovando assim uma verdade absolutamente certa e digna de fé “Tudo que sobe tem que descer.”

Um desafio maior eu apresentaria a são Tomé, se eu lhe mostrasse esta foto que está abaixo:

Certamente ele diria, “Tenho que ver para crer…”, porém, conhecendo o que conhecemos hoje, ele diria; “Nem vendo eu Creio…”.

Como ficaria agora o nosso placar contra a mentira ?

( 0 )  X  ( 0 )

A mentira passou a ser considerada normal apesar de não ser “Legal”, enquando que a verdade ficou apenas  no trivial, apesar de ser totalmente “Correta”.     Nem mesmo as crianças confesam suas mentirinhas ao Padre ao fazer sua primeira comunhão, porque não se lembram daquilo que consideram normal.

Fico me lembrando do meu tempo de primário na escola, quando as professoras passavam castigo aos meus colegas que não faziam a tarefa de casa, deveriam escrever mil vezes; “EU DEVO FAZER A MINHA TAREFA DE CASA” e outras frases semelhantes, se não escrevesse, deveria escrever o dobro para o  dia seguinte.    Uma vez um colega acumulou escrever 5000 vezes tal frase, sendo que ele não conseguia escrever nem 300 num dia inteiro, então contratou alguns colegas e vizinhos para fazer um mutirão, conseguindo escrever as 5000 vezes e entregaram para a professora, que considerou o castigo cumprido, fiquei pensando, “Será que ela não conferiu as folhas escritas ?”, “Será que ela não viu as letras diferentes ?”, “ou será que ela considerou que ele havia aprendido a lição mesmo tendo executado o castigo com a ajuda de terceiros ?”   Quando se perguntava o porque deste  tipo de castigo, a resposta era a sequinte; “Que escreve mil vezes a mesma coisa, aprende aquilo que estava escrevendo,” neste caso eu diria, Teóricamente pode até decorar a frase, mais jamais aprenderia, porque aqueles colegas continuavam sem fazer suas tarefas e quem aprendeu mesmo a lição foi a professora, Alguém que seria capaz de mentir discaradamente como eles, jamais aprenderia uma verdade tão simples como esta que; “quem lucra em fazer a tarefa de casa é o aluno e não a Professora.”

Mais esta tecnica comprovadamente falida pela prova irrefutável apresentada acima, era justamente o metodo Nazista empregado pelo Dr. Joseph Goebbels, ministro da propaganda do regime de Adolf Hitler.

Ele criou a tão famosa frase:

Uma mentira repetida mil vezes até à exaustão, acaba se tornando uma verdade.

Sua frase também entrou para a história…

Uma história que esperamos não se repetir jamais…

Voce pode até nem acreditar, mas quem mais se refere a esta frase, reclamando de seu uso metodicamente no mundo de hoje, é justamente aqueles que mais a usam em seu conceito menos radical, que seria a imprensa e a propaganda tão comuns no mundo de hoje, que é vista e ouvida atraves do radio, tv, jornais, cinema, revistas e musicas que quase sempre não usam a verdade como fundo de sustentação e sim mesclam meias-verdades com “pode ser”, “Talvés” e muitas vezes mentem mesmo sem ferir suas conciências que já estão mortas, o que diria então respeitar um princípio de ordem religiosa, que seria dizer sempre a Verdade.

E bem ao estilo de Joseph Goebbels, repetem a mesma mentira uma, duas, mil vezes, na tentativa vã de vê-la se transformar em verdade.

Mas, ao contrário do pensamento nazista, uma mentira dita mil vezes jamais será uma verdade. Sempre será mentira. Foi isso que levou Hitler à sua desgraça!

Desprezaram o nosso aprendizado de sempre; ” A MENTIRA TEM PERNA CURTA…”, Isto significa que a Verdade sempre prevalecerá, mesmo que as mentiras nublem e mascarem a nitidéz desta verdade,

(São Lucas 8,17)
Porque não há coisa oculta que não acabe por se manifestar, nem secreta que não venha a ser descoberta.

Portanto retornamos agora ao ponto de partida parabenizando S. Tomás de Aquino nosso grande Santo e doutor da Igreja que nos deixou tantos conselhos sábios nos capacitando a dar uma boa resposta aos nazista que tanto mal causaram ao mundo, dizemos ao Dr. Joseph Goebbels e seus seguidores de hoje, que a mentira por mais disfarçada  de verdade ela possa estar, sempre causará um grande mal para a humanidade, enguanto que a Verdade por mais dura e difícel de engolir que seja, somente trará o bem e a liberdade para o homem.

Quero finalizar este texto com as palávras de meu irmão Helio, que fez uma pequena pesquisa sobre o assunto:

Primeiro de abril não é um bom divertimento para cristãos. Veja algumas afirmações bíblicas sobre isso:

Quem estaria por trás daquele que vive na Mentira ?

“Pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada.” I Timóteo 4:2

“Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem.” (Efésios 4.25,29).

“Como o louco que lança fogo, flechas e morte, assim é o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira.” (Provérbios 26.18,19).

“SENHOR, livra-me dos lábios mentirosos, da língua enganadora. Que te será dado ou que te será acrescentado, ó língua enganadora? Setas agudas do valente e brasas vivas de zimbro.” (Salmo 120.2-4).

“Os lábios mentirosos são abomináveis ao SENHOR, mas os que agem fielmente são o seu prazer.” (Provérbios 12.22).

“Eis que eu sou contra os que profetizam sonhos mentirosos, diz o SENHOR, e os contam, e com as suas mentiras e leviandades fazem errar o meu povo; pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e também proveito nenhum trouxeram a este povo, diz o SENHOR.” (Jeremias 23.32).

“Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.” (Apocalipse 21.8).

“Bem-aventurado o homem que põe no SENHOR a sua confiança e não pende para os arrogantes, nem para os afeiçoados à mentira.” (Salmo 40.4).

“Abomino e detesto a mentira; porém amo a tua lei.” (Salmo 119.163).

“O ancião, o homem de respeito, é a cabeça; o profeta que ensina a mentira é a cauda.” (Isaías 9.15).

“Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (João 8.44).

“Não vos escrevi porque não saibais a verdade; antes, porque a sabeis, e porque mentira alguma jamais procede da verdade.” (I João 2.21).

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. João 8:44

Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém. Romanos 1:25

Com amor. Hélio.

Sizenando – 20/07/2008


O Papagaio Marrom.
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/aguia.jpg?w=130&h=120

Em Silêncio Deus nos observa, mas Ele não fica totalmente oculto !


A Lágrima que cai dos olhos do Pai no Filme “A Paixão de Cristo”, Revela que Deus não é insensível à dor de seu Filho Jesus, muito menos à dor de cada um de nós que também somos seus filhos amados.


Diz se, que Deus é capaz de realizar qualquer coisa, até mesmo o que é impossível, mas se descobriu que Ele não seria capaz de fazer algo, este algo seria.


Deixar de nos Amar !

Se Deus é Amor ?

Será Amor Sempre !


Mel Gibson

A Lágrima Divina que cai no solo.

La Lágrima de Dios Padre


 A lágrima de Deus Pai.

Há uma cena no filme “A Paixão de Cristo” de Mel Gibson que tem levantado muitas dúvidas entre os seus telespectadores, a ponto de descobrir muitos deles uma nova dimensão da Paixão de Cristo. Referimos ao episódio que se segue logo após à morte de Jesus na cruz. Direcionando seu olhar para o alto, Jesus Cristo pronunciou suas últimas palavras: “Pai, Eu entrego em tuas mãos o meu Espírito”; para expirar logo após entregar seu Espírito. Em seguida, o ângulo de visualização vai subindo gradualmente, até ao ponto de se aproximar o calvário de uma altura que evoca a perspectiva do céu. Nesta posição de altitude, forma-se uma gota de lágrima, literalmente na visão daquele que vê, caindo em direção à terra. Quem poderia estar observando os acontecimentos em silêncio e imóvel, mas não incessível aos fatos ? Tanto, que a lágrima se desprende inconscientemente com os olhos ainda abertos e fixos em seu Filho que expirava. Esta Lágrima revela a presença de Deus-Pai na cena da crucifixão. A Trajetória da gota de Lágrima termina em colisão com a poeira da superfície do monte calvário, provocando um terremoto. Desta forma tão simples e sugestivo, abrindo uma janela para o divino Redentor: Deus o Pai, nos toca com sua maior expressão de amor antes de acolher seu Filho novamente em seus braços!

Para compreender isto, é necessário a remoção da poeira de algumas passagens bíblicas, infelizmente esquecidas ou relegadas, revela que Deus deu o seu Filho único para morrer numa cruz como sacrifício para a salvação e libertação de toda a humanidade: “Este é o amor: não que temos amado a Deus, mas que Ele nos amou primeiro e enviou seu Filho como purificação de todos os nossos pecados. “(1 Jo 4.9). Nunca devemos interpretar que Cristo foi entregue pelo Pai para morrer na cruz por sua própria vontade. Jesus oferece a sua vida ao Pai, livremente e por amor, para reparar a nossa desobediência (1 Tim Cf. 2.6). Por último, o Pai, chocado, aceita o sacrifício de seu Filho. A ressurreição de Cristo não é senão o abraço do Pai com Cristo, que organiza a sua oferta para todos os homens. Como resultado deste plano de salvação, a humanidade é reconciliada com Deus através de Cristo: somos filhos de Deus através do Filho Jesus.

Mel Gibson tomou a liberdade de unir o cenário do início do terremoto, narrado em Mateus 27,51, com a queda da presente lágrima do Pai. Assim, esta lágrima se torna uma expressão, ao mesmo tempo, de ira e divina misericórdia. Devemos esclarecer que, obviamente, em Deus não pode haver irritação ou espírito egoísta de retaliação. Por isso, temos de compreender a ira de Deus como uma expressão do “Zelo” e santidade de Deus que sofre rejeição pela a oferta da salvação, e tentar por todos os meios superar os obstáculos decorrentes da eliminação do mau do homem, assim como Jesus fez para expulsar os mercadores do Templo (João 2, 14ss).

Da mesma forma, a ira divina expressada neste terremoto, resulta em misericórdia para com o soldado romano que atravessa com sua lança o lado de Cristo. O filme pretendia fazer um paralelo previsto pelas Escrituras “Ignace De La Potterie”. Com efeito, quando os evangelhos de Mateus e Marcos disseram que o véu do templo foi rasgado na altura da morte de Cristo, em paralelo, o evangelho de São João que diz respeito ao lado de Cristo também foi rasgado pela lança. Uma vez que não mais existe um véu que nos esconde a pessoa de Deus. Na morte de Cristo se revela o mistério escondido no Antigo Testamento. Deus já não tem segredos para connosco. O Coração de Cristo, revela a intimidade de Deus: “Por isso Jesus deixou de nos chamar de servos, e passou a nos chamar de amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu vos tenho dito e revelado” (Jo 15, 15).

Intercalar nas várias sequências da origem do terremoto, após a queda da lágrima Divina. Reserva-se um breve e intenso flash para refletir o desespero de Satanás. Na verdade, o ato de obediência que foi cravado sobre a cruz, representa a última e decisiva vitória sobre o demônio, que sempre tinha sido a perseguição, tentando remover Jesus do plano redentor que recebeu de seu Pai. Por isso, compreendo a importância da passagem bíblica: “Se pela desobediência de um, todos foram feitos pecadores, também pela obediência de um, todos serão justificados” (Rm 5, 19).

Temos que agradecer a Mel Gibson, não pode ser limitado na produção de seu filme para uma descrição dos acontecimentos externos da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Pelo contrário, ela tem prestado um inestimável serviço à fé católica, para entrar em contemplação do plano salvífico na dimensão da morte de Cristo. Na Cruz de Cristo vemos dois planos diferentes, mas não contraditórios: a liberdade humana ao nexo de causalidade e ao plano redentor de Deus, tantas vezes anunciado pelos profetas. Ao mesmo tempo que Jesus sofre as maiores injustiças do Homem entregando sua vida para a nossa justificação, em um ato de amor ao Pai e cada um de nós:

17.

O Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar.

18.

Ninguém a tira de mim, mas eu a dou de mim mesmo e tenho o poder de a dar, como tenho o poder de a reassumir. Tal é a ordem que recebi de meu Pai.

José Ignacio Munilla Aguirre

Texto Original em Espanhol:

http://www.rosarioensevilla.org/textosymeditaciones/lagrimadios.htm


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/paixao-de-jesus.jpg
FOI DEUS APOCALYPITO

Jesus na Crista da Onda !


http://www.instromania.net/PHO/artistes/WAYNO.jpg

Meu Rei, veja o que li no Blog do meu vizinho, acabei de Crêr Jesus foi mesmo o maior surfista que já existiu.  Fui procurar fotos para comprovar o fato, e não é que encontrei estas daí – ó !

Capa de um disco antigo, tráz uma figura de Jesus Surfando na Crista da Onda.

E Abaixo, o perfil do Surfista “Jesus” de cabelos longos  parecido com o Mestre, mas que não é nada anormal no meio do surfing.

http://img.photobucket.com/albums/v674/cheerupcheerio/surf.jpg

Jesus Christ, Surfing, watching the stars, sunset, sunrise… anything thats a natural phenomenon.    http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=2463986

O texto se refere a tantas histórias que aparecem usando o nome de Jesus, o colocando em cenas que na verdade Ele nunca esteve e talvez nunca estaria, mas acaba fazendo presença em lugares totalmente inusitados elegendo o nome de Jesus como totalmente “Na Crista da Onda”.

lei o texto abaixo:

Mas aonde é que foi parar Jesus mesmo??

Por Laudo Ferreira Junior   –  Bigorna – 3.0       07/03/2007

Antigamente, mas bem nos “antigamente” mesmo, as pessoas achavam que o homem (e a mulher também, claro!!) descendiam de Adão e Eva. Era tudo mais fácil, sem complicações. Deus, lá no firmamento pegou o barro, fez o homem e depois arrancou um pedaço da costela do mesmo e fez a mulher e tudo ia bem, aí veio o capeta com uma maçã e o primeiro casal teve que sair do paraíso e vir pagar aluguel na Terra. Veio um cara então, chamado Darwin e disse: “Nada disso, turma, o homem é descendente do macaco!!”. Ih, complicou então. Escala evolucionária e blá, blá, blá.

O mesmo vem acontecendo já há algum tempo com Jesus. Não, não o Jesus lá da padaria, o Jesus mesmo, o filho do cara lá de cima, ou seja lá aonde for. Pois é, antigamente era tão mais descomplicado: nasceu de uma mãe virgem. Não teve nenhum relacionamento amoroso na sua vida. Vivia andando por aí fazendo milagres e falando às pessoas. Morreu na cruz e ressuscitou ao terceiro dia e subiu aos céus, sentado ao lado direito do Pai, onde está até hoje nos observando aqui. Até que algumas pessoas mais curiosas começaram a fuçar aqui, escavação de lá, caverna acolá e pronto… novas histórias sobre aquele Galileu que viveu há dois mil anos começaram a aparecer. E já há algum tempo a figura de Jesus virou objeto de consumo pra se vender muito livro, se fazer muitos filmes e é claro, Quadrinhos. E por que não?

A notícia mais recente vem pelas mãos e lentes da câmera do diretor James Cameron […]  O texto Continua, quer ler mais click no Link […]

A partir deste ponto ele passa a discorrer sobre as diversas obras em que introduziram a figura de Jesus e no final acaba na merchandizing de seus próprios quadrinhos em que mostra sua arte desenhando Jesus em aventuras incomuns e segundo sua própria versão.

Taí um exemplo de sua arte:

quadrinhos

Muito mais que um ícone religioso, Jesus Cristo, Jesus de Nazaré ou simplesmente Jesus, é um ícone pop, de mídia. Não há mais o que “polemizar” sobre ele, se for o caso ou a intenção de alguém pretender ainda. Acredito que a própria figura construída dele, ao longo de todo este tempo, acabou indo parar nisto que hoje se tem. Vocês podem até achar piegas. Mas vale pensar que, passados todos estes séculos e tudo que se viveu e principalmente se fez em nome Dele, será que entendemos algo ? Ou melhor dizendo, será que as simples palavras que o cara disse há dois mil anos, simples porém carregadas de verdades absolutas, foram entendidas?

E o mais irônico, será que o Jesus, o judeu que viveu há dois mil anos, alguma vez iria supor a avalanche de coisas que viriam em seu nome, quando só queria dizer: “amar uns aos outros”.

Mas a mídia é outra coisa… 

                                                                                                Laudo Ferreira

 


Mas e daí, o que você quis dizer com isso ?

Usando o texto descomplicado de nosso companheiro “Laudo Ferreira”, podemos perceber que ele fez um resumo bem simples de tudo aquilo que se fala de Jesus, porém sem se declarar um crente ou praticante da Fé.     No entanto, ele mesmo observa que no mundo de hoje tudo se tornou mais complicado e a guerra de informações verídicas se misturam com as informações advindas de contos e “estórias da carochinha” e acabam nublando a verdadeira História de Jesus, não sabemos se tais estórias são criadas mesmo apenas por diversão ou se são criadas com o intuito específico de esmaecer a verdade propriamente dita.   Como disse o nosso amigo Laudo e não é somente a sua opinião, mas a diversas pessoas que criticaram a grande obra de Mel GibsonA Paixão de Cristo“, dizendo que ele foi “Violento em excesso” e acabou matando Jesus outra vez.

A quem interessa essa opinião “Demais“, por acaso não foi isso o que aconteceu segundo a Profecia de Isaias  53 citada no início da película, e veja que a palavra utilizada para expressar a situação foi “ESMAGADO”, demonstrando que realmente seria algo terrível como foi, por outro lado assistimos filmes em que jorra sangue nas telas e cortam cabeças, derretem pessoas, queimam crianças vivas e coisas absurdas que acontecem nos filmes de terror, mas que não vejo ninguém criticando como violentos.

Mas a verdade é que preferem que as pessoas não vejam a verdade a respeito do alto preço que Jesus pagou para nos resgatar da Morte nos dando a Salvação. Preferem inventar estórias para desviar a nossa fé como o famoso exemplo da  Descendente de Maria Madalena como se fosse da linhagem do Rei Davi “Código Da Vinci”.

Bem sabemos que é uma obra de ficção, mas quantas pessoas não aceitaram as fantasias como verídicas, verdades que a Igreja encobre e esconde sendo até capaz de matar para manter a falsidade, ficando sempre uma pergunta sem resposta, devemos mesmo acreditar naquilo que a Igreja nos ensina?

Esta resposta se encontra em nossa Fé que é o alvo dos ataques e pode ser fortalecida pelos testemunhos dos Santos no passado que experimentaram esta verdade em suas vidas e também por cada um de nós quando temos o nosso próprio encontro pessoal com Jesus e podemos ver que Ele não é apenas uma “estorinha de criança que nos contaram”, mas ele é Real e permanece vivo e presente em nosso meio apesar de tudo isso.

Sizenando

Permita-me responder a esta pergunta.

Mas aonde é que foi parar Jesus mesmo??


Não sabeis que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?

(I Coríntios 3,16)


jcsurf

Este aí seria mesmo Jesus ?

Cartaz de concurso de Surf na Inglaterra idealizado só para Cristãos com cunho evangelístico, mas que foi cancelado por falta de participantes.


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/paixao-de-jesus.jpg
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg
MILAGRE DE LANCIANO

 

Indiana Jones IV.

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Steven Spielberg neste filme anda na trilha do Apocalypto de Mel Gibson aproveitando dos mistérios indecifráveis da cultura Maia e Asteca, nesta empreitada é incluído também os Incas na parte sul do continente Americano e até mesmo a floresta Amazônica que sempre chama a atenção dos Americanos, por ainda ser uma parte deste mundo totalmente desconhecida.   Podendo ainda esconder muitas civilizações perdidas e intocadas pelo homem moderno.

Na verdade exploram o desconhecido e as lendas que passaram de geração em geração desde a colonização, mas que na verdade perderam sua conexão com o passado verdadeiro no momento em que a história destes povos foram totalmente queimadas em grandes fogueiras e seus lideres e sacerdotes acabaram dizimados nas batalhas pelo domínio do continente, o que restou não era o suficiente para responder a tantas perguntas que hoje se tornarão apenas mistério.

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Veio somar a este mistério a cidade de Cusco no Peru, ponto de apoio aos turistas que visitam as linhas de Nasca e Machu Pichu, a famosa cidade mágica da montanha, um dos pontos turísticos mais visitados deste planeta no atual momento. 

Esta era a capital do Império Inca que se estendeu por uma grande parte da floresta amazônica da região, nas proximidades se observa também as famosas “linhas de Nazca” desenhadas manualmente na superfície de uma planície desértica e que só podem ser percebidas do alto, “para quem estivesse voando”, isto gerando verdadeiros motivos para a famosa pergunta sem resposta, “Eram os deuses astronaltas?(Erich von Däniken)”, ou simplesmente o homem de hoje continua duvidando que os índios deste antigo continente não tenham evoluído o suficiente e sozinhos na arte, na matemática, na astronomia, na medicina e na arquitetura muito mais que os homens do velho continente que só pensavam em guerra e Imperialismo.    

Acham que só poderiam saber o que sabiam se uma cultura superior e extraterrestre lhes tivesse revelado e ensinado! justificando assim a existência dos tão famosos “deuses” que eram cultuados por estes povos.    Assim desviam também a atenção do fato de que um grande massagre desumano e irracional tenha sido efetuado neste continente por volta de sua ocupação e colonização, causando a perda de toda a cultura e sabedoria adquirida através de séculos e de riquezas incalculáveis na area do conhecimento humano descritas hoje apenas como  “mistério” contidas destro desta “Crystal Scull” caveira de cristal encontrada em uma ruína de um templo Maia e outra numa Montanha sagrada do Império Inca.    Lendas sobre estas caveiras que existem na verdade, atestam que elas são portadoras de conhecimentos que podem ser transmitidos telepaticamente, mas estas teorias foram abaladas depois que se descobriu que uma das mais conhecidas destas caveiras  nem era verdadeiramente uma escultura Maia e sim uma falsificação criada a partir de um bloco de quartzo Brasileiro que um falso arqueologo a vendeu dizendo ter sido encontrada em um templo Maia.

Realmente este conhecimento existiu e as repostas para muitas coisas realizadas pelos índios construtores de pirâmides milimetricamente calculadas e posicionadas de acordo com as estrelas no céu, jamais foram e nem serão encontradas, apesar de escavações arqueológicas descobrirem fatos novos a cada dia, principalmente no Peru que se encontra cidades escondidas no meio da floresta com pirâmides e cemitérios cheios de múmias que prometem desvendar parte destes mistérios e muita coisa sobre a cultura destes povos que se desenvolveram neste continente.

Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull Movie Still

veja outras fotos

O filme, apesar da sua história de fundo, misturar um pouco as cuturas precolombianas distintas entre si, traz também muita ação e perseguições como não haveria de faltar em um verdadeiro “Indiana Jones”, e repetem também alguns clichês que ficaram famosos na série, traz novamente a tona, agora um pouco mais picante e com uma nova maneira de interrogar, atitudes do passado do governo norte americano, onde tudo era uma perseguição comunista e motivo para se fazer guerra fria.   Escondendo “verdades e coisas” em um  imenso galpão, coisas essas que não se queria revelar para o mundo e preferiam que fossem esquecidas.    

Só Deus sabe, quantos segredos existem escondidos dentro das caixas pretas com apenas uma tarja escrita “TOP SECRET”.  É uma maneira de perguntar onde foram escondidos os corpos dos extraterrestres que cairam no novo México? ou Onde está o nosso E.T. de Varginha ? 

As Respostas que ouviremos  serão sempre as mesmas.

Não existem tais caixas pretas ultra secretas !

Nunca existiram !

Uma cena no filme deixa escapar uma caixa que se quebra revelando a presença da famosa “Arca da Aliança” que foi perdida pelos Judeus e encontrada no episódio anterior da série de “Indiana Jones”, mas que foi parar neste galpão dos “Aspones” ou arquivo morto “Cold Case”.

Não deixa de ser uma crítica a um governo que tem por costume esconder a verdade da população até que tudo desabe de uma só vez na bolsa de valores de New York causando uma crise sem precedentes no mundo inteiro.

Em tudo podemos dizer que é um filme de ação, mistério, suspense, romântico, familiar, crítico e um visual muito bonito de se ver, aliás não encontrei críticas ferozes como no caso do tão criticado, mas tão copiado filme do Apocalypto de Mel Gibson que gerou tanta curiosidade na recém cultura eleita como uma maravilha do mundo moderno e acabará por revelar que o homen é muito mais capaz do que se imaginava até agora, que extraterrestre nenhum nada tem a ver com nossa sabedoria humana e sim o nosso Deus que sempre é deixado de lado nestas aventuras misteriosas.

Steven Spielberg deichou uma “Dica” neste filme, quando um caixote ultra secreto caiu e deixando transparecer num canto o pedacinho da “Arca da Aliança”, que no filme anterior continha tanto poder que foi prefrível escondê-la que revelar sua verdade ao mundo, talvéz ele queira mostrar sua intenção de explorar um pouco mais este assunto em próximas edições de “Indiana Jones”.


Assistam o filme e tirem suas proprias conclusões.

Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull

Aproveite um pequeno Trailer HD:

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Em Portugês.

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Um Presente, uma história e uma boa Lição !

PRESENTE DE GREGO


Cavalo de Tróia

A megaprodução Tróia conta uma das histórias de amor mais conhecidas de todos os tempos, entre Páris, príncipe de Tróia, e Helena, rainha de Esparta.

É aquilo que parece ser, mas não é: Ou melhor definindo é aquele presente que reserva uma surpresa traiçoeira, mostrando que jamais se deve confiar no inimigo, mesmo quando o mesmo pareça estar totalmente derrotado, afinal de contas é de praxe quando se bate em retirada deixar bombas escondidas para que o inimigo não consiga nos alcançar.






1. PRESENTE DE GREGO


Encontrado em um blog: postado em 2006

Por descrição vou chamá-la apenas por Gabriela.
http://*****.blog.uol.com.br/arch2006-08-01_2006-08-31.html

Você já reparou como uma criança pequena gosta mais do embrulho que do presente?

Deve haver algum motivo que foge a nossa vã filosofia, mas que explica exatamente porque as criancinhas às vezes gostam mais de brincar com o papel de embrulho do que propriamente com o brinquedo que se encontra envolto por ele. Poucas coisas são tão frustrantes quanto demorar séculos numa loja para decidir o que vai comprar de presente – já que eles têm tudo hoje em dia – e daí ver aquele “toco de gente” vidrado só no pirulito sem graça que vem grudado de enfeite no pacote. Opa, já sei!…  De repente, o senso estético do ser humano é estabelecido desde muito cedo na vida. Tão cedo, a ponto de ser manifestado através de um gesto aparentemente bizarro desses. Pode ser que sim, pode ser que não, mas o fato é que a apresentação é tudo na vida. Ou quase tudo. Até quando se trata de um mero presente.

Na verdade, dei-me conta disso há pouco tempo quando fui dar um presente de casamento – atrasado, diga-se de passagem – para um primo meu. Demorei tanto até achar um vaso de Murano alaranjado com a borda verde-água que sabia ser objeto de desejo da noiva, que já tinham se passado três meses desde o casório quando finalmente o dei. Detalhe: o antiquário de quem eu o comprei, embrulhou-o num jornal velho e só. Porém, estava sem tempo naquela semana para produzir um embrulho e a minha ansiedade era tanta para ver a cara dos dois diante do lindo vaso, que assim que dei de cara com eles não agüentei e contei-lhes que o presente estava comigo. Eles insistiram para recebê-lo mesmo sem eu embrulhar. Então não me contive e entreguei-o daquele jeito mesmo, numa sacola de papelão. Pensei comigo: “O que importa é a peça em si…” Errado! Está certo que eles amaram, mas o impacto poderia ter sido dobrado, sabe? Meio tipo aquela propaganda de lâmina de barbear…A primeira reação ao ver o lindo pacote fez “tchan”, a segunda ao desvendar o presente fez “tchum e “tchan, tchan, tchan, tchan”! Serviço completo.

Conclusão, talvez eu tenha mais a aprender com uma criança do que ela comigo. Por isso daqui pra frente, vou prestar muita atenção em suas idiossincrasias. E na dúvida, de agora em diante também não vou dar nada para ninguém sem que esteja numa embalagem bacana. Não porque faça parte de um protocolo formal, mas sim porque torna o ritual todo mais especial. Gostoso. Isso que importa, no final.

Comentário:

Gabriela ficou chateada com a forma de como entregou seu presente e fez este comentário de si mesma, posso dizer, até que foi com uma certa razão,  temos muito que aprender com as crianças, mas podemos dizer que tem pessoas que acabam executanto sua conclusão ao pé da letra.   Isto significa que quando vão dar um presente para alguém acabam gastando mais na embalagem, no exterior e no invólucro do que no presente em si mesmo, acredite se quiser, mas procurando na net uma foto para ilustrar este post, encontrei diversas empresas especializadas em embrulhar presentinhos, mostrando que no mundo de hoje a aparência é o que importa e não o que realmente existe dentro do ser humano, ou do presente em questão.   Assim como a Gabriela, tenho percebido que o mundo cada vez mais tem invertido os bons valores da vida e exaltam aquilo que não tem nenhum valor.     Veja o caso do presente que ela deu ao seu primo, por mais lindo que fosse a embalagem e a impressão do primeiro momento, seriam coisas a ser totalmente esquecidas com o tempo, a embalagem iria pro lixo poluindo o planeta e o que ficaria para sempre seria o presente em si mesmo,  mas ela acabou por se preocupar com os valores invertidos que o mundo da propaganda impõe ao nosso subconciente ficando insatisfeita, mas veja a resposta daquele que recebeu o presente!

Que é o que realmente importa !

Comentário extraído do blog Original:[teca] [tecarx@xxxx.com]

Imagina ! o presente foi maravilhoso e desde o primerio dia já está enfeitando nossa sala!!!!! By the way, está fazendo muito sucesso. E o nosso processo do tchan… foi a espera e o carinho como foi escolhido! Beijos para todos.



Presentes de todos os tamanhos e tipos.


Esta resposta mostra que o que eu disse é a verdade e que a Gabriela ficou chateada a toa, mas na verdade quando oferecemos um presente, recebemos algo em troca e este algo é a nossa satisfação de ter sido o nosso presente bem recebido e acolhido com carinho, podemos dizer então que a embalagem e a surpresa da recepção seria o nosso próprio presente, porque seria este momento que ficaria gravado eternamente em nossa memória uma vez que o presente provavelmente nunca mais seria visto.

Este contratempo não seria um motivo suficiente para agirmos egoísticamente como o mundo de hoje age, gastando mais com a sua satisfação pessoal do que com a satisfação da pessoa a ser presenteada.

Diga-se de passagem, este sim seria um verdadeiro presente de Grego, que teve por objetivo não satisfazer Troia, mas destruí-la por completo satisfazendo os Gregos que atingiram plenamente seu objetivo, a destruição daquele que recebera o presente, que não é o caso do fato citado acima que jamais poderia ser considerado como um verdadeiro:

PRESENTE DE GREGO

Sua própria satisfação pessoal.

Muito pelo contrário demonstra o que há de melhor e na verdadeira inteção de presentear alguém.

Parabens Gabriela !

Com Jornal ou com  um  lindo  e maravilhoso  papel  brilhante  o que  tem  o maior  valor  mesmo  é o amor  e o carinho  de  cada  um.


Presente no jornal


PRESENTE DE GREGO

REPLICA DO CAVALO DE TRÓIA

TURQUIA SÍTIO ARQUEOLÓGICO DA ANTIGA TRÓIA



Cavalo de Tróia.



Espirito_deixai-vos_ser_conduzidos

10.000 Anos no Passado. Um paraíso ou um mundo selvagem ?

Filme Inspirado No Apocalipto de Mel Gibson Promete apresentar um grande espetáculo.

10000 BC

  

Warner Bros. Pictures nos presenta o primeiro poster de uma filme épica, que foi dirigido por Roland Emmerich.Em una época onde o homem e as Feras eram igualmente selvagens, e o monumental mamute percorria a terra, um jovem caçador receberá a dura missão de guiar todo um exército através de grande deserto, escapando e lutando com os grandes predadores pre-históricos, Mientras quer resgatar a muher que ama.Protagonizada por Steven Strait, Camilla Belle, Cliff Curtis, Omar Sharif, Tim Barlow, Marco Khan, Reece Ritchie, Mo Zinal, Mona Hammond, Joel Virgel Vierset, Suri van Sornsen, Joel Fry, Nathanael Baring y Joe Vaz entre outros atores, fez sua extreia em 7 de março de 2008.

 

 

 

 

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http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/frutos-do-espirito.jpg
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg

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http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/paixao-de-jesus.jpg
https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/05/terco.jpg

 

 

 

 

 

 

 

Civilizações precolombianas na América.



DOCUMENTO:


O Filme Apocalipto acordou o mundo para uma antiga verdade do verdadeiro povo Americano.

O nosso Eldorado era um verdadeiro Paraíso.



Copyright © Galen Rowell / Mountain Light



Rowell foi capaz de descobrir novas abordagens em fotográfica mesmo a mais emblemática das localidades. Machu Picchu, no Peru, fotografado inúmeras vezes por diversos fotógrafos diferentes a partir do mesmo local, agora, sob um aspecto totalmente novo e surpreendente, o pôr-do-sol em 1995 do mesmo ponto de vista.

Copyright © Galen Rowell / Velha Montanha ou Mountain Light

Foram povos que dominaram boa parte das Américas antes da chegada dos europeus ao continente, no século 16. A civilização maia foi a primeira a se consolidar como um império, atingindo o auge no final do século 9 – época em que o território maia se estendia do sul do México à Guatemala. Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais. Já os astecas estavam no auge nesse período. A civilização deles surgiu mais ao norte do México. Enquanto seus “vizinhos” maias entravam em decadência, os astecas começaram a crescer por volta do século 12. Formando alianças com estados vizinhos, montaram um grande império que ainda estava se expandindo quando ocorreu o contato com os espanhóis, em 1519. Em apenas dois anos os invasores do Velho Mundo dominaram o mais importante centro asteca: Tenochtitlán, a atual Cidade do México. Era outro império pré-colombiano que chegava ao fim. Na América do Sul, os incas viveriam uma história semelhante. Até o século 14, eram só mais uma tribo indígena espalhada pela cordilheira dos Andes. Mas a partir do século 15 se expandiram, atacando vilas vizinhas. Quando os espanhóis chegaram, os incas já dominavam uma grande área do norte do Equador à região central do Chile. Epidemias e lutas pela sucessão imperial deixaram a civilização enfraquecida para enfrentar os conquistadores europeus. Resultado: assim como fizeram com os astecas, os espanhóis derrotaram rapidamente o império inca. Levou só três anos, de 1532 a 1535.

ANTES DE COLOMBO

Semelhanças e diferenças entre as três civilizações mais importantes da América

INCAS

Idioma – A língua era o quéchua, falado por todo o território em vários dialetos. Outros povos conquistados pelos incas podiam manter seu idioma original, desde que falassem o quéchua como língua principal.



Hoje, quase a metade da população do Peru ainda usa o idioma

Escrita – Não desenvolveram a escrita. Mas criaram um complexo sistema para números na forma de nós distribuídos em uma corda. Apenas pessoas especialmente treinadas entendiam essa contagem, cujo significado não foi totalmente decifrado até hoje

População – Foi o maior dos três impérios em número de súditos: 12 milhões de pessoas. As conquistas territoriais pela cordilheira dos Andes e ao longo da costa do Pacífico começaram no início do século 15. Cem anos depois, a população sob domínio inca atingiria seu auge

Cidades – Na época da chegada dos espanhóis, em 1532, calcula-se que Cuzco, a capital do império, tinha cerca de 40 mil habitantes. Outra cidade inca bastante famosa, Machu Picchu, era bem menor, abrigando em torno de mil pessoas

Sociedade – Era uma civilização muito estratificada, em que era quase impossível mudar de classe social.

O poder supremo pertencia ao imperador, que era auxiliado por uma aristocracia hereditária. Esta exercia a autoridade com rigor e medidas muitas vezes sangrentas

Poderio militar – Seus exércitos, de camponeses recrutados para campanhas militares, eram muito numerosos. Tinham como armas principais lanças de madeira com várias pontas de pedra e atiradeiras (feitas com lã de lhama) para arremessar pedras

Ciência e tecnologia – Possuíam conhecimentos astronômicos avançados e eram capazes de aplicar conceitos de matemática e geometria nas suas construções. Apesar disso, a tecnologia de construção dos incas era relativamente simples, fazendo uso em especial de artefatos de pedra

Grandes realizações – Construíram um incrível complexo de estradas ligando todo o império. O sistema tinha duas vias principais no sentido norte-sul: uma, com cerca

de 3.600 km, corria ao longo da costa do Pacífico e a outra, com quase a mesma extensão, seguia pelos Andes.




Onde Nossa Senhora de Guadalupe

aparece nesta história


MAIAS


Idioma – Não havia um único idioma principal. Os atuais descendentes de maias, por exemplo, podem ser divididos em seis grupos principais, que falam dialetos às vezes muito semelhantes, mas em outros casos com grandes variações

Escrita – As paredes de seus templos e palácios são cobertas de inscrições em hieróglifos. Os textos, em boa parte já decifrados, registravam principalmente as histórias das dinastias maias, suas guerras contra cidades rivais e o sacrifício de inimigos para agradar aos deuses

População – Os números da época da conquista espanhola não são confiáveis.

Mas, apesar de a civilização ter sido quase dizimada, ainda hoje existem cerca de 4 milhões de descendentes dos maias na América Central ? o que dá uma idéia da grandiosidade da sua população

Cidades – As cidades maias ? algumas com até 50 mil habitantes ? eram muitas vezes independentes, mas podiam liderar federações que abrangiam grandes territórios. Palácios e templos eram de pedras, enquanto a população comum vivia em cabanas de madeira

Sociedade – Até meados do século 20, arqueólogos achavam que a sociedade maia tinha no topo uma classe de pacíficos sacerdotes observadores de estrelas, mantidos por camponeses devotos. Hoje já se sabe que essa sociedade era agitada com freqüência por guerras entre cidades

Poderio militar – Sua força militar residia no tamanho dos exércitos que podiam ser recrutados. Os armamentos, porém, eram mais limitados: arcos e flechas de concepção primitiva, lanças e escudos de madeira e até mesmo pedras que podiam ser atiradas com as mãos

Ciência e tecnologia – Faziam avançados cálculos matemáticos e observações astronômicas. Tinham um calendário de 260 dias (determinado por complexos movimentos de astros) e já entendiam o conceito do número zero ? que só posteriormente seria bem compreendido pelos europeus

Grandes realizações – Produziram obras arquitetônicas tão grandiosas quanto egípcios, gregos e romanos. A cidade de Teotihuacán, por exemplo, possuía um complexo monumental de 600 pirâmides.

Em Tikal, havia um templo com 70 metros de altura, o maior edifício erguido na América antiga


ASTECAS




Geografia, Clima e Arqueologia:



Idioma – Falavam o nahuatl, que faz parte de um grande grupo de idiomas indígenas ? incluindo o de tribos do Velho Oeste americano. Os astecas podiam ser chamados de Mexica, algo como “lago da Lua” ? nome mítico de um lago da região

Escrita – Usavam sinais conhecidos como pictógrafos ou pictogramas, com figuras de serpentes, seres humanos e outros elementos da natureza, formando uma variedade de escrita. Alguns dos pictógrafos simbolizavam idéias; outros representavam sons de sílabas

População – Em 1519, a população estimada do império asteca era de 5 a 6 milhões de pessoas, espalhadas por centenas de pequenos estados/cidades.

A expansão dos astecas se deu do norte para o sul da América Central, conquistando outras civilizações, como os toltecas

Cidades – Em seu auge, Tenochtitlán (hoje a Cidade do México) tinha mais de 140 mil habitantes! Ela foi a maior cidade das antigas civilizações da América. Os templos eram de pedra e alinhados aos astros. Já o povo morava em cabanas feitas de madeira com lama seca

Sociedade – O poder pertencia ao setor militar da sociedade. Sacerdotes e burocratas administravam o império, enquanto as classes mais baixas eram formadas por servos, serviçais e escravos. Demonstrar bravura nas guerras era a principal forma de ascensão social na cultura asteca

Poderio militar – Camponeses podiam ser convocados a qualquer momento para integrar os exércitos astecas, que preferiam ferir a matar seus inimigos ? obtendo prisioneiros para usar em sacrifícios. Lanças, porretes e escudos redondos de madeira eram os principais equipamentos

Ciência e tecnologia – Tinham um calendário com cálculo preciso do ano solar (com 365 dias) e usavam um diferente sistema de contagem tendo como base o número 20. Médicos astecas podiam consolidar ossos quebrados e fazer obturações em dentes

Grandes realizações – Desenvolveram um planejamento urbano impecável. Suas obras públicas incluíam quilômetros de estradas e aquedutos. A capital Tenochtitlán foi erguida em área pantanosa, cuidadosamente drenada e aterrada para comportar cerca de 100 pirâmides e torres





Enviado por: marciobmmorais (1720) Publicado em: 11/09/05 13:49hs.

http://tutomania.com.br/saiba-mais/quem-foram-os-incas-os-maias-e-os-astecas#conteudo

Visualizações: 5157 até 10/10/08 o Texto abaixo está disponível em:

http://www.klickeducacao.com.br/2006/conteudo/pagina/0,6313,POR-1376-,00.html


Mensagem em – PPS

DECLARO-ME VIVO

Poema de um Índio Quechua

Reflexões em Power Point sobre a campanha da Fraternidade 2011


FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

MAIAS, ASTECAS E INCAS

INTRODUÇÃO


Quando Colombo chegou à América, em 1492, encontrou o continente habitado há muito tempo por várias civilizações e povos. Os povos pré-colombianos apresentavam diferentes estágios de desenvolvimento cultural e material, classificados em: sociedades de colectores/caçadores e sociedades agrárias. Dentro deste segundo grupo, três culturas merecem maior destaque: os maias e os astecas, no México e América Central, e os incas na Cordilheira dos Andes, na América do Sul. Alcançaram notáveis conhecimentos de astronomia e matemática, além de dominarem técnicas complexas de construção, metalurgia e cerâmica. Não conheciam a roda e o cavalo, mas desenvolveram técnicas eficientes de agricultura. Enquanto o fim da cultura maia é até hoje um mistério, sabemos que os povos astecas e incas decaíram perante a conquista espanhola.



Civilizações pré-colombianas


Quando o primeiro grande descobridor europeu, Cristóvão Colombo, aporta ao continente americano, encontra lá estabelecidas três grandes culturas, espalhadas por uma vastíssima região que se estende do México ao Chile: os Astecas, os Incas e os Maias.
Os Astecas haviam-se instalado há séculos, após várias guerras de conquista, no território a que hoje chamamos México. Aí constituíram um estado que de algum modo se pode comparar aos estados da Antiguidade, quer aos do Médio Oriente quer aos da região índica. Os Astecas tinham já desenvolvido um sistema de escrita, onde se misturavam sinais ortográficos de carácter fonético e ideogramas, com os quais podiam registar as suas obras poéticas e os seus mitos. Tratava-se de uma sociedade dividida em clãs, em que os sacerdotes e os guerreiros detinham um grande poder sobre os restantes segmentos da sociedade; a pirâmide social descia até aos servos, ocupados na produção agrícola, passando por uma classe de comerciantes e de artesãos. A religião, politeísta, tinha uma tão grande influência na vida quotidiana que a chegada dos conquistadores espanhóis foi encarada por todos, incluindo o imperador reinante, como uma inelutável fatalidade prevista nos mitos. À religião estava associada a astronomia, que registava assinaláveis progressos, embora baseada apenas na observação directa dos fenómenos; dessa observação tinham sido deduzidos dois calendários, um religioso (de 260 dias, dividido em vinte “meses”) e um solar (com 365 dias, com 18 meses), sendo os nomes dos meses relacionados com o ciclo dos trabalhos agrícolas. A atestar a sua competência técnica (embora não seja muito completo o conhecimento das suas técnicas de construção) estão as pirâmides, destinadas à prática religiosa (no seu topo localizava-se a mesa dos sacrifícios humanos) e a sua escultura (geralmente de temas dramáticos).
Os Incas tinham estabelecido o seu império num vasto território que ia da actual Colômbia à costa chilena. A conquista de tão vasto domínio não estava ainda perfeitamente consolidada no momento da chegada dos conquistadores espanhóis, o que de certo modo facilitou a implantação e dominação destes (o Império Inca seria destruído em 1532, quando Francisco Pizarro derrotou e matou o imperador Atahualpa). A organização social inca, fortemente hierarquizada, compreendia uma família real (cuja origem e poder se identificava com mitos ancestrais), ligada a uma nobreza detentora de poder político, religioso e militar, à qual se subordinava uma classe de agricultores e artesãos, terminando nos trabalhadores agrícolas, destituídos de toda a liberdade. O imperador dispunha de um corpo de cobradores de impostos dotado de apreciável autoridade; por outro lado, a extensão do império obrigava a uma regionalização e à consequente distribuição do poder por um segmento nobre, que representava o poder imperial em todo o vasto país. A economia era baseada unicamente na produção agrícola, sendo a terra propriedade do estado, que a distribuía aos que a iriam trabalhar. É assim fácil de entender que a religião, organizada e dirigida pelo estado, estivesse também, nos seus rituais e mitos, ligada ao ciclo da produção agrícola. Da arte deste povo, que não possui a monumentalidade dos Astecas, conhecem-se esculturas murais com pouca variedade de motivos e trabalhos decorativos em metais preciosos. O maior exemplo das capacidades da sua engenharia está nas estradas andinas que permitiam atravessar todo o império.
A cultura maia apresenta características diferentes das duas anteriores. Os Maias eram uma federação de estados, que se criou em territórios que hoje fazem parte do México (Chiapas) e da Guatemala. A Federação teve uma vida agitadíssima: encontrava-se constituída no século IV da nossa era, mas foi palco de numerosas lutas internas, prolongadas e destruidoras, acabando o povo maia por se fundir com os toltecas (século X), o que lhe deu novo fôlego. As suas cidades começaram a renascer, recompondo-se a Federação. No entanto, nas vésperas da conquista espanhola a crise voltara a instalar-se, e os conquistadores foram encontrar um povo em decadência e desorganização, cuja cultura tinha já quase desaparecido inteiramente. Nos meados do século XVI a cultura maia tinha sofrido o mesmo destino das restantes culturas pré-colombianas: a integração no império espanhol.


Maias – História


O território maia dividia-se em três zonas: a Norte, que compreendia a península do Iucatão; a do Centro, abrangendo o norte da Guatemala; a Sul, que abrangia as terras altas desta última região e Chiapas, bem como litoral confinante do Pacífico. As primeiras comunidades agrícolas maias remontam a cerca de 2000 a. C – 250 d. C. (período pré-clássico). As primeiras pirâmides surgem nos últimos 500 anos desse período, tal como a cerâmica pintada ou as abóbadas em sacada dos templos, tão características da arquitectura maia. Entre 250 e 950 da era cristã, o período clássico, os maias atingem a sua máxima expansão territorial, principalmente no Centro. A região do Sul, porém, começou a entrar na órbita de povos oriundos de Teotihuacán, grande metrópole do México central.
Na parte final da época clássica, todavia, começa a decadência maia nas terras do Centro, com o abandono de inúmeras cidades. A causa deste declínio maia nesta região ainda está envolta em brumas, antevendo-se hipóteses ligadas a guerras ou consequências de excesso populacional. O período pós-clássico (950-1500) foi marcado pela chegada dos Toltecas, provenientes da região central mexicana. Os cronistas maias atribuem-lhes o insuflar de um renascimento maia no Iucatão, onde Chichen Itzá se tornou na nova capital. Foi, entretanto, abandonada cerca de 1200, passando Mayapán a capital da região, que passa a liderar uma liga de cidades-estado com o seu nome. No entanto, a rivalidade entre linhagens nobres determinou a destruição e abandono da cidade, lançando o Iucatão na anarquia e em contínuas guerras entre as cidades-estado. O Sul, contrariamente, era constituído por pequenos estados fortes, que reivindicavam uma origem tolteca.
Em meados do século XVI, os Maias ocupavam um território entre o norte de Iucatão e a costa do Pacífico da Guatemala, atingindo as Honduras e o actual estado mexicano de Tabasco. Com a conquista espanhola em 1511, a região Centro passa a ser a zona de refúgio dos fugitivos maias; no Iucatão e nas terras altas assistiu-se à concentração da população maia em aldeias de evangelização. Não obstante a resistência aos espanhóis, a população maia declina e conhece a opressão do invasor, para além das mortandades devido a epidemias dizimadoras. Subsistem ainda hoje, no Iucatão mexicano, na Guatemala e Belize cerca de 300 000 descendentes dos maias, com algumas das tradições e estruturas sociais antigas.


Organização social e política


A sociedade maia dividia-se em classes sociais. A nobreza, possuidora de terras e cargos decisivos, era detentora dos mais altos títulos militares e religiosos. A maior parte da população era composta por camponeses, que sustentavam a nobreza, o clero, os comerciantes e os artesãos. Talvez existissem servos nas propriedades da nobreza, tal como escravos, antigos prisioneiros de guerra. Os maias não construíram um grande império (como os Toltecas, Astecas ou Teotihuácan no México central), antes dividiam-se em cidades-estado governadas por uma linhagem masculina, como quando chegaram os espanhóis. No entanto, existiram grandes cidades que dominaram territórios adjacentes de grande extensão. O clero era poderoso, detendo o monopólio de todos os conhecimentos.


Economia 


A agricultura era a principal atividade (milho, legumes, cacau, algodão, frutos). Criavam-se cães, perus e abelhas, não se descurando a caça ou a pesca. O comércio entre cidades vizinhas ou com regiões afastadas era bastante dinâmico e rentável. Os principais produtos eram o cacau, as plumas de quetzal, a obsidiana, as conchas ou o jade, que chegavam a longínquas terras por terra ou por mar.


Religião 


Era uma religião politeísta. As divindades mais conhecidas e representadas eram Chac, deus da Chuva, Kinich Ahau, do Sol (que se transforma em jaguar durante o seu trajecto nocturno “sob” a Terra) e o deus da Morte, que tinha várias designações. Existiam deuses para cada classe social ou profissão, como o de Kukulcán, grande herói mitológico dos maias. O clero maia tinha também responsabilidades e supervisão sobre o plano científico, não se restringindo apenas à esfera religiosa.


Arquitetura, artes plásticas e artesanato


O plano-tipo dos centros de culto dos maias consistia numa praça retangular rodeada por três ou quatro pirâmides e plataformas. As pirâmides eram degraus, por vezes de grande declive. Em torno de edifícios de grandes fachadas esculpidas, situavam-se as áreas residenciais. A arquitetura ganhou um carácter fortificado na segunda metade do período pós-clássico (entre 1200 e 1500), devido às guerras sucessivas entre os pequenos estados. A escultura maia conheceu as suas melhores realizações nos altares e estelas em frente aos templos. Era quase sempre feita em baixo-relevo. As estelas representam dignitários vestidos de forma complexa, contendo inscrições hieroglíficas (datas e inscrições dinásticas); a mais antiga, existente em Tikal, na Guatemala, remonta a 292 d. C.. Conservaram-se mal, todavia, as pinturas interiores dos edifícios. Os maias eram um povo de artistas de grande perfeição e requinte. Trabalhavam o jade, as conchas, a obsidiana ou a cerâmica, quer para ornamentação quer para utensilagem.



Ciências 


A escrita hieroglífica maia era a mais elaborada da América Central pré-colombiana, utilizando ideogramas e fonogramas. Os principais textos eram de carácter cronológico ou astronômico, existindo também o dinástico. Possuíam um sistema numérico e de cálculo. Usavam dois tipos de calendário, como sucedia em outros povos da América Central: um ritual, de 260 dias divididos em 13 períodos de 20 dias cada; outro solar, com 365 dias mas com 18 meses de 20 dias cada, sobrando 5 adicionais. Cada data era representada nos dois calendários, com cada combinação a repetir-se apenas de 52 em 52 anos. A data da “fundação” da civilização maia corresponde a 3113 a. C..


Literatura 


Devido à diversidade de línguas utilizadas, a literatura maia é difícil de compreender, facto que é agravado pela existência de caracteres pictográficos em parte ainda por decifrar. Mesmo os códices maias conservados até hoje (o de Dresden, o de Madrid ou o dos Três Cortesãos, por exemplo) escondem ainda muitos segredos. Também graças aos missionários espanhóis e às suas transcrições e estudos – e a muitos índios actuais – nos é possível conhecer esses textos e tradições literárias. Os cronistas espanhóis mais uma vez forneceram inúmeras informações etnográficas e históricas essenciais para a compreensão dos textos maias. A literatura maia tornou-se mais conhecida graças à obra mitológica Popol-Vuh (origem do mundo e da humanidade, bem como da genealogia maia) e ao drama Rabinal Achi (de inspiração religiosa e guerreira). O primeiro contém uma linguagem de grande intensidade poética. Dos maias do Iucatão chegaram-nos os livros dos Chilam-Balam, cujo teor profético e mitológico não deixa de apresentar grande interesse histórico, religioso e astronómico. Existiam também textos de gênero médico e farmacêutico impregnados na mitologia, na astronomia, na história e na religião, temas fundamentais da literatura maia.


Astecas – História 


Se se acreditar nos contos tradicionais da América Central, os Astecas, ou Mexicas, povo de língua nahuatl, eram originários de uma região desconhecida e de localização incerta: Aztlán, algures naquilo que é hoje o México. Ali se teriam estabelecido por volta do século II da era cristã. Mil anos depois, irradiariam para o sul do México, estabelecendo-se durante mais de cem anos em Tula, a capital dos Toltecas. Entretanto, por volta do século XIV, ocupam a região da actual cidade do México, submetendo-se aos reinos que então aí existiam. Os astecas, porém, cerca de 1325 (ou 1345) fundam a cidade de Tenochtitlán (ou México), capital do seu futuro reino, cujo primeiro soberano foi Acamapichtili. Em 1428-29, dá-se uma aliança política entre essa cidade e as de Texcoco e Tlacopan, que depois se unem as três na sequência da queda da dinastia Tepaneca que dominava há muito a região da actual Cidade do México.
O soberano asteca, entretanto, assume as funções de comando dos respectivos exércitos confederados, o que proporcionou uma gradual ascensão do seu povo e o domínio efectivo sobre os outros dois. No entanto, a unidade não se desfizera, actuando como um bloco, principalmente no plano militar: depois de dominar os povos vizinhos, os aliados empreendem a conquista de terra fora da região do México. Por isso, em meados do século XVI dominavam já um vasto território, atingindo a costa do Golfo do México e o litoral do Pacífico (na região actual de Guerrero), atingindo, a sul, o istmo de Tehuantepec. Os soberanos de Tenochtitlán foram decisivos neste processo de conquistas, destacando-se Moctezuma I e Axayacatl, cujo filho, Moctezuma II, ficou célebre por ter resistido aos conquistadores espanhóis comandados por Hernán Cortez, que tomou Tenochtitlán e acabou por matar o referido monarca. Todavia, o filho e o sobrinho de Moctezuma II, respectivamente Cuitlahuac e Cuauhtémoc, tentaram resistir aos espanhóis, embora fracassando. Cuauhtémoc foi o último imperador asteca, tendo sido deposto em 1525.


Organização social e política 


Originariamente igualitária, dividida em clãs (calpulli) a sociedade asteca transformou-se gradualmente devido a diferenças e choques entre a nobreza e o povo, surgindo também novos grupos sociais (mercadores, funcionários, artesãos) detentores de grandes privilégios. Os comerciantes tinham mesmo uma função de espionagem nos territórios exteriores onde comerciavam. Abaixo destes estratos, estavam as gentes comuns (macehualtin), cidadãos livres sujeitos a tributos e corveias. Na base estavam os camponeses sem terras (mayeques), e os escravos, que tinham alguns direitos, como a posse de terras ou o casamento com cidadãos livres. Por oposição, no topo estava o tlaotani, chefe político, militar e talvez religioso, personagem que durante o reinado de Moctezuma II deteve imenso poder. Abaixo deste, estava o cihuacoatl, primeiro-ministro e juiz supremo, comandante militar e regente na ausência do tlaotani. O poder executivo era composto por quatro conselheiros eleitos ao mesmo tempo que o soberano. Existiam ainda os chefes detentores de títulos, terras e cargos, a nobreza. A sociedade asteca não era fechada, pois a guerra, elemento muito importante nesta civilização, era uma forma de se poder obter honras e distinções.
A formação dos futuros cidadãos era feita em dois tipos de escolas: o telpochcalli, onde as crianças aprendiam as artes da guerra; o calmecac, para o ensino da religião e das artes. O primeiro provavelmente terá servido os cidadãos livres do povo, o segundo para a nobreza.


Economia 


A principal atividade era a agricultura, desenvolvida e produtiva, baseada no cultivo de milho e legumes, como o tomate ou os pimentos. Os astecas cultivavam “jardins flutuantes” na laguna do México, junto a Tenochtitlán, autênticas maravilhas da técnica agrária. Criavam perus e também cães, de que apreciavam imenso a companhia e a… carne. O comércio era muito desenvolvido entre os astecas, trocando manufacturas da sua capital por produtos como o jade, o cacau, o algodão, metais preciosos e plumas de aves das regiões tropicais. Para além da riqueza amealhada no comércio, arrecadavam somas consideráveis nos tributos das trinta e oito províncias do império.


Religião


Máscara Asteca

Era uma civilização politeísta e prestava grande importância a cada momento da vida humana, o que explica o grande poder dos sacerdotes astecas, reguladores das forças naturais. Entre os seus deuses, destacam-se Huitzilopochtili, deus da Noite e da Guerra, rival de Quetzalcoátl, o grande deus da civilização asteca; Tlaloc, deus da Chuva; Chalchiuhtlicue, sua companheira; e Tlazolteotl, deusa do Amor. Os astecas ofereciam sacrifícios rituais aos deuses, às vezes humanos (e até canibalismo ritual), muitos deles cativos de guerra. Os astecas acreditavam que o destino do homem no além dependia da forma como morria: os guerreiros, quando mortos em combate, acompanhavam o sol até ao seu zénite. Davam imensa importância ao futuro, que se “previa” segundo a adivinhação através de um calendário de 260 dias, sendo uma tarefa dos sacerdotes, que a desempenhavam em dias festivos ou em grandes acontecimentos públicos. A astronomia asteca, apoiada no culto solar, atingiu desenvolvimentos e graus de conhecimento extremamente avançados.


Arquitetura e artes plásticas 


Pouco restando da sua arquitetura, os astecas construíram obras monumentais, destruídas posteriormente pelos conquistadores espanhóis. Inspirava-se na arte Tolteca e de Teotihuácan, bem como no estilo huáxteca, embora tivesse elementos originais. Os templos eram imponentes, bem como as pirâmides, ladeadas de outras construções. A capital, Tenochtitlán, terá sido um conjunto arquitetônico impressionante até à sua destruição pelos espanhóis. As estátuas e baixos-relevos são também identificativas da arte asteca, com particular destaque as composições de carácter religioso, como a estátua gigante da deusa Coatlicue, ou o célebre e enorme calendário solar. A ourivesaria e as plumagens eram expressões artísticas de grande importância entre os astecas, bem como as máscaras e as peças de joalharia. Os templos e palácios eram, como no Egito, ornados de frescos e inscrições hieroglíficas consteladas de coloridas ilustrações. Todo este patrimônio móvel e imóvel foi pilhado e arrasado pelos espanhóis depois de 1525.


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Praça das três culturas (ruínas do Império Asteca), Cidade do México 


Literatura 


O grande instrumento da literatura asteca era a sua língua, o nahuátl, que tinha uma forma de escrita que depois foi decifrada e transcrita pelos espanhóis, que ainda assim destruíram muitos manuscritos desta civilização. Os textos que chegaram até nós foram transmitidos pelos missionários, que recolheram e transcreveram as tradições nahuátl pré-colombianas (por exemplo, os códices Borbonicus, Tonamatl ou Mendoza). Os principais temas eram os religiosos, rituais, mitológicos, históricos ou genealógicos. Quanto à forma, a poesia foi o género mais cultivado, muitas vezes associada à música ou à dança. Com o canto (de guerra, divino ou florido) e as coreografias, cada palavra dos poemas ficou gravada na memória dos dançarinos e do seu povo, o que fez com que esse patrimônio artístico asteca perdurasse até hoje. A prosa era também cultivada, principalmente a retórica – de carácter moralista ou educativo – e a narrativa histórica, as lendas e as genealogias, fontes preciosas de informação sobre a civilização asteca. A tradição literária asteca manteve-se ao longo da dominação espanhola, mesmo na língua dos conquistadores.


Incas – História 


De acordo com os cronistas espanhóis, as populações andinas conquistadas afirmavam pertencer ao poderoso império de Tahuantinsuyu, ao qual atribuíam uma origem lendária. Esta contava que quatro jovens e suas esposas abandonaram um dia as suas quatro cavernas, em Pacari-tampu. Um deles, Ayar Manco, fixou-se, com sua mulher, Mama Ocllo, na região de Cuzco, aí começando uma civilização, a dos Incas. Ayar Manco, ou Manco Cápac, era considerado como o primeiro soberano da dinastia Inca, tendo reinado no século XII da era cristã. A arqueologia tem dados algumas bases verídicas a esta obra civilizadora dos habitantes de Cuzco sobre a região circundante. No entanto, apontam-se três povos como estando na base da civilização Inca: os aimarás, a sul de Cuzco; os quechuas, provavelmente os fundadores do império I.; os yungas, do litoral.
Há também uma outra hipótese para a génese dos Incas: uma procedência marítima, apoiada em similitudes antropológicas e culturais entre eles e povos do México e até da Ásia. No entanto, Manco Cápac, é, sem dúvida, uma figura histórica concreta, tendo estado na origem do império (ou dinastia) Inca, tendo vivido no século XIII. Mas a hegemonia inca só advém com Yáhuar Huárac, que domina efectivamente o vale de Cuzco e submete os povos vizinhos. A ele sucedeu Viracocha, que sofreu ameaças de povos do litoral e de outras regiões andinas, tendo seu filho Inca Yupánqui, todavia, repelido essas ameaças exteriores, reformado o estado inca e criado bases políticas para a sua expansão territorial. Adoptou o nome de Pachacútec, “o reformador do mundo”. Seu filho, Tupac Yupánqui será o grande obreiro da expansão inca, a partir de 1471. Atingiu a actual Quito, a norte, e a sul, o noroeste daquilo que é hoje a Argentina, o norte do Chile e grande parte da Bolívia. No entanto, com a sua morte, em 1527, sobreveio a divisão entre os Incas, graças à luta pelo poder sobre o grande império entre os seus filhos, Atahualpa e Huáscar. Esta guerra civil enfraqueceu o país e abriu brechas que facilitaram a conquista do território por Francisco Pizarro. Prisioneiro dos espanhóis, Atahualpa foi por eles executado em 1533, sendo substituído por Manco Inca, um soberano fantoche, que morre em 1537. Ainda que tenha subsistido uma guerrilha contra o poder espanhol, este acabou por se consolidar e fazer desaparecer politicamente o império dos Incas.


Organização social e política 


Existia uma linhagem imperial, formada pelos descendentes da linha masculina do imperador, tendo como função primordial preservar a memória e a múmia do seu antepassado. O herdeiro era o filho do Inca e da Coya, a rainha (sua irmã). Existia depois uma “nobreza” inca, parte vivendo em Cuzco e sendo da família do imperador, a restante vivendo nas terras do Império. Depois, e em parte ainda englobado na nobreza (ou dela oriundo), surgia o clero, seguido dos artesãos especializados (arquitetos, escultores, oleiros, entre outros, e principalmente, os metalurgistas, protegidos do Inca). Abaixo destes grupos, que compreendiam também os guerreiros, estavam os camponeses e, depois, os servos, ou Yana. Existia também um grupo de mulheres que eram encerradas em comunidades do tipo “conventual”, outras consagradas como virgens ao Sol, outras obrigadas a tecer e costurar toda a vida a lã dos rebanhos imperiais.
Vasto e multiétnico, o império inca era fortemente centralizado na pessoa do soberano, de origem divina e com autoridade absoluta. Era assistido por um conselho; cada província tinha um governador, que exercia o poder em seu nome; depois, vinham os funcionários, que faziam respeitar a autoridade do Inca e recolhiam os impostos. Como forma de união das etnias subjugadas pelo império Inca, o soberano impunha-lhes o uso do quechua (ou runa-sumi) e o culto ao deus Sol, sendo estes os dois maiores instrumentos de coesão imperial. Uma rede de vias cobrindo todo o império, secundada por “correios” rápidos e por um exército móvel e eficaz, era também um fator de unidade nacional, para além da educação em Cuzco de muitos filhos da nobreza provincial.


Economia 


Assentava na repartição tripartida das terras. A primeira parte, atribuída ao Sol, era cultivada para suprir as necessidades do clero; a segunda pertencia ao Inca, mas servia muitas vezes de reserva; a terceira, era a do ayllu (grupo de famílias unidas por parentesco ou aliança e habitando na mesma terra). As terras e os pastos eram divididos em parcelas e explorados pelas famílias. O ayllu, enorme reserva de trabalho (não só agropastoril mas também mineira e das grandes obras públicas), estava devidamente recenseado e controlado pelo Inca e seus funcionários (os quipu-camayoc).


Religião 


O culto primacial e imperial era o do Sol (Inti), embora se adorasse também, por exemplo, a Lua (Killa) e o Relâmpago (Illapa). Toleravam-se também os cultos regionais, das etnias subjugadas, ainda que fossem secundários.


Arquitectura e artesanato 


Construíram uma imponente arquitetura de pendor “megalítico”, amplamente pragmática e severa, fosse em palácios, templos ou residências. De planta quase sempre retangular, os edifícios eram feitos através do ajustamento de blocos de pedra irregulares ou de tipo “almofadado” no exterior. As aberturas eram trapezoidais, surgindo nichos abertos nas paredes. Raramente a escultura aparece associada à arquitetura, da qual se destacam as fortalezas, vias, templos, canais ou as cidades, como Machu Picchu ou Cuzco.
Produziam cerâmica, alguma com grandes primores artísticos, obedecendo a decorações geométricas e policromáticas. Celebrizaram-se mais nos tecidos (principalmente em lã) e na metalurgia e ourivesaria, na qual criaram magníficas obras de arte em ouro, prata, platina e cobre (que ligaram ao estanho para obter bronze). Faziam não só ornamentos, mas também armas e instrumentos utilitários.


Ciências 


Devido à ausência de escrita, é impossível avaliar o avanço científico dos Incas, que deve ter sido notável, pelo menos em relação à astronomia, à metalurgia e à “engenharia civil”. Eram dotados de um calendário.


Literatura 


Devido à insuficiência de fontes, a literatura dos incas é bem menos conhecida do que a dos Maias ou dos Astecas. Os incas não desenvolveram um sistema de representação gráfica que se pudesse considerar escrita, persistindo na literatura exclusivamente oral. A repressão colonial espanhola sobre a cultura inca foi também responsável pelo apagar de muitas tradições literárias daquele povo. Todavia, os cronistas espanhóis, como Cieza de León e Cristóbal de Molina deram a conhecer as expressões poéticas e seus temas, para além de hinos. Pode-se, a partir desses testemunhos e da tradição oral que se manteve durante muito tempo, denotar um carácter oficial da literatura inca, muito ligada ao cerimonial litúrgico e à perpetuação das tradições e lendas desse povo. Havia pois uma função pública e ritual, que se manifesta também nas criações líricas ou dramáticas do povo. A produção literária inca estava a cargo de dois tipos de criadores (com estatuto oficial), o amauta, filósofo e historiador, e o arawicus, poeta e músico.
O teatro era muito apreciado e de grande importância, embora também impregnado de um carácter institucional e patriótico, principalmente no género dramático, pois também existiam “comédias”, com mais música instrumental e canto. Uma das peças que chegou aos nossos dias é o Ollantay, drama de cerca de 2 000 versos sobre uma paixão contrariada pela religião e pelo sentido de estado, elementos muito fortes no quotidiano e cultura incas. A poesia era igualmente difundida e apreciada, fosse de carácter sacro (em hinos) ou profano, como o arawi, poema lírico centrado no sofrimento do amor. Os contos maravilhosos e as narrativas mitológicas eram também comuns e importantes elementos da literatura e cultura do povo inca.


Revoltas Incas 


Os Incas são um povo nativo da América do Sul, da região andina, que desenvolveram um próspero império no século XV, devastado depois pelos conquistadores espanhóis, comandados pelo implacável aventureiro de nome Francisco Pizarro.
No ano de 1525, o Império Inca encontrava-se dividido, pois à morte de Huayna Capac o império ficara desprovido de um herdeiro que assegurasse a continuidade do trono, cobiçado por dois dos seus filhos, os meio-irmãos Huáscar e Atahualpa. Estes dois potenciais candidatos ao trono envolveram-se numa luta fratricida pela posse do império, que culminou com a captura de Huáscar, em 1532, e que positivamente veio debilitar a já fragilizada unidade do império.
Foi neste momento bastante delicado que os espanhóis chegaram a este território. Pizarro fazia-se acompanhar por um grupo de 180 homens, que os Incas identificaram como sendo semideuses da sua mitologia que retornavam à Terra. A estratégia de Pizarro foi simples: aprisionou Atahualpa e desestabilizou a unidade deste povo dividido. Este temeu que o seu rival o vencesse e assim ordenou que os conquistadores executassem o seu meio-irmão, oferecendo-lhes em troca ouro como forma de pagar o seu resgate. Mas este não foi de todo recompensado pelos espanhóis, que o mataram em 1533.
Um irmão de Huáscar, Manco Capac, subiu ao trono com o apoio dos espanhóis, mas veio a rebelar-se contra os seus apoiantes, que o aniquilaram sem piedade. Tupac Amaru, seu filho, e único representante da linhagem inca, foi decapitado, ficando assim destruída qualquer possibilidade de reabilitação deste império.


Conclusão 


Neste trabalho ficamos a conhecer melhor a história das mais importantes civilizações pré-colombianas (maias, astecas e incas): a sua organização social e política, economia, religião, arquitetura, artes plásticas e literatura.

Ficamos também a saber que a civilização Maia desapareceu sem deixar um único rasto ou pista para saber o que aconteceu.
Também aprendemos que a civilização Inca teve bastantes revoltas e desapareceu com o auxílio dos espanhóis.
Este trabalho também nos ensinou que a civilização Asteca desapareceu numa grande guerra contra os espanhóis.
Por fim, concluímos que os espanhóis foram responsáveis pela conquista extremamente violenta destas civilizações, destruindo as suas principais cidades e causando a morte a milhares de ameríndios.

me, leve a nossa alma aos páramos da Igreja triunfante.


WALLPAPERS



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Pirâmide de Chichén Itzá, Capital do Império Maya.


Retratada no filme Apocalipto de mel Gibson.


Foi eleita uma das sete Maravilhas do Mundo.


(anterior a 800 d.C.) – Península de Yucatan, México
Símbolo de Culto e Conhecimento

Chichén Itzá

A grande pirâmide maia Chichén-Itzá é uma das ruínas maias da cidade Pré-Colombiana de Chichén-Itzá. A mais famosa Cidade Templo Maia funcionou como centro político e econômico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac-Mool, a Praça das Mil Colunas e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetônico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia.

Este sítio sagrado foi um dos maiores centros mais da Península de Yucatán. Durante quase 1000 anos de história, diferentes povos deixaram suas marcas na cidade. A visão sobre o universo dos Maias, Toltecas e Iztecas é revelada nos monumentos de pedra e em seus trabalhos artísticos. A fusão entre as técnicas maias de construção com elementos do centro do México fizeram de Chichen-Itza um dos melhores exemplos da civilização Maia-Tolteca em Yucatán. Vários edifícios têm sobrevivido ao longo do tempo, como o Templo dos Guerreiros, El Castillo e o observatório em forma circular chamado El Caracol.

Chichen Itza Chichén Itzá - Samula Cenote
Chichen Itzá Temple of Warriors

Outras maravilhas mexicanas

Veja as Fontes –

AS MARAVILHAS DO MUNDO ATUAL

» Novas e antigas maravilhas
» Veja fotos das Novas Maravilhas
» Cristo Redentor é eleito



Realmente, é uma obra muito bonita.


Cristo Redentor é eleito uma das sete novas maravilhas do mundo


MAYAS – O Filme Apocalipto

divulgou e acabou ajudando a eleição!

Apocalipto, Filme de Mel Gibson Retrata Civilização Maya e Asteka veja Comentários.


apocalypto+ost+james+horner+campo+grande+ms+brasil__74EBEA_1[1]

Conheça também a História de Nossa Senhora de Guadalupe.

Santuário Histórico de Machu Picchu

(1460-1470) – Machu Picchu, Peru

Símbolo de Comunidade e Dedicação (declarado Patrimônio Mundial da Humanidade em 1983)

No século XV, o imperador inca Pachacutec edificou uma cidade nas nuvens, na montanha conhecida como Machu Picchu (“velha montanha”). Este extraordinário povoado está localizado no Planalto dos Andes, nas profundezas da floresta amazônica e acima do rio Urubamba. Abandonada pelos incas devido a um surto de varíola e após a derrota do Império Inca pelos espanhóis, a cidade foi considerada “perdida” durante mais de três séculos. Machu Picchu é um dos sítios arqueológicos mais populares do mundo e foi redescoberto pelo explorador norte-americano Hiram Bingham, em 1911.

Machu Picchu una de las 7 maravilhas del mundo. 2020

Machu Pichu Peru Machu Pichu Ancient Steps

Machu Pichu Machu Pichu

Outras maravilhas peruanas:


Cidade de Cuzco e Linhas de Nazca.


Foto Panorâmica de Machu Picchu III.



Maravilhas eleitas hoje, que já existiam antes da colonização de nosso continente, o moderno reconhecendo o antigo como um exemplo para a humanidade.



Hoje no Mexico os pontos turísticos mais procurados são as pirâmides das civilizações pre-colombianas dizimadas depos Espanhois.

O monumento mais importante é a Catedral Metropolitana da Cidade do México, cuja construção começou em 1573 e levou mais de dois séculos para ser finalizada. Ao lado da catedral ficam as ruínas do Templo Maior, construído pelos astecas e descoberto somente em 1978.

Mas o grande ponto turístico próximo à Cidade do México são as pirâmides de Teotihuacan, um sítio arqueológico localizado a 40 quilômetros da capital. Declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1987, e maior cidade conhecida da época Pré-Colombiana na América, o local é composto por duas grandes pirâmides (da Lua e do Sol), e pela calçada dos mortos, além de museus e lojas.



Semeando a cultura de Pentecostes


FRANCISCO E CLARA, Olhavam na mesma direção.



ROMA – Publicamos o comentário que o padre Raniero Cantalamessa OFM Cap – pregador da Casa Pontifícia – preparou sobre Francisco e Clara, a propósito da emissão, na televisão pública italiana, de uma minissérie sobre os dois grandes santos de Assis.

É comum falar da amizade entre Clara e Francisco em termos de amor humano. Em seu conhecido ensaio sobre apaixonar-se e amar, Francisco Alberoni escreve que “a relação entre Santa Clara e São Francisco tem todas as características de um enamoramento transferido (ou sublimado) à divindade”. “Francisco e Clara”, de Fabrizio Costa, a série televisiva transmitida pela Rai Uno, melhor talvez que “Irmão Sol e Irmã Lua”, de Zeffirelli, soube evitar esta alusão ao romântico, sem tirar nada da beleza também humana de um encontro assim.


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Foto: Painel do Altar da Igreja São Francisco em Anápolis-Goiás


Como qualquer homem, ainda que seja santo, Francisco pode ter experimentado a atração pela mulher e o sexo. As fontes referem que para vencer uma tentação deste tipo, uma vez, o santo se jogou em pleno inverno na neve. Mas não se tratava de Clara! Quando entre um homem e uma mulher há união em Deus, se é autêntica, exclui toda atração de tipo erótico, sem que exista sequer luta. É como refugiar-se. É outro tipo de relação. Entre Clara e Francisco havia certamente um fortíssimo vínculo também humano, mas de tipo paterno e filial, não esponsal. Francisco chamava Clara de sua “plantinha”, e Clara chamava Francisco de “nosso pai”.

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O entendimento extraordinariamente profundo entre Francisco e Clara que caracteriza a epopéia franciscana não vem “da carne e do sangue”. Não é, por exemplo, igualmente célebre, como aquele entre Heloísa e Abelardo. Se assim tivesse sido, teria deixado talvez uma marca na literatura, mas não na história da santidade. Com uma conhecida expressão de Goethe, poderíamos chamar a de Francisco e Clara uma “afinidade eletiva”, com a condição de entender “eletiva” não só no sentido de pessoas que se elegeram reciprocamente, mas no sentido de pessoas que realizaram a mesma eleição.

Antoine de Saint-Exupéry escreveu que “Amar não quer dizer olhar um ao outro, mas olhar juntos na mesma direção“. Clara e Francisco na verdade não passaram a vida olhando um ao outro, estando bem juntos.

Trocaram pouquíssimas palavras, quase só as referidas nas fontes. Havia uma estupenda discrição entre eles, tanta que o santo, às vezes, era amavelmente reprovado por seus irmãos por ser demasiado duro com Clara.

Só ao final da vida vemos atenuar este rigor nas relações e Francisco buscar cada vez com maior freqüência consolo e confirmação junto a sua “Plantinha”. É em São Damião onde se refugia próximo à morte, devorado por enfermidades, e está perto dela quando entoa o canto de Irmão Sol e Irmã Lua, com aquele elogio de “Irmã Água, útil e humilde e preciosa e casta”, que parece ter escrito pensando em Clara.

Em lugar de olhar um ao outro, Clara e Francisco olharam na mesma direção. E se sabe qual foi para eles esta “direção”. Clara e Francisco eram como olhos que olham sempre na mesma direção. Dois olhares que contemplam o objeto de ângulos diversos dão profundidade, relevância ao objeto, permitem “envolvê-lo” com o olhar. Assim foi para Clara e Francisco. Contemplaram o mesmo Deus, o mesmo Senhor Jesus, o mesmo Crucificado, a mesma Eucaristia, mas de “ângulos” diferentes, com dons e sensibilidade próprios: os masculinos e os femininos. Juntos perceberam mais do que teriam podido fazer dois Franciscos e duas Claras.

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Se existe uma lacuna na série sobre Francisco e Clara é talvez a insuficiente relevância prestada à oração, e com ela à dimensão sobrenatural de suas vidas. Uma lacuna provavelmente inevitável quando a vida dos santos se leva à tela. A oração é silêncio, quietude, solidão, enquanto que a palavra “cinema” vem do grego kinema, que significa movimento! A exceção é o filme “O grande silêncio” sobre a vida dos cartuchos, mas não resistiria na pequena tela.

No passado se tendia a apresentar a personalidade de Clara demasiado subordinada à de Francisco, precisamente como a “irmã Lua” que vive do reflexo da luz do “irmão Sol”. O exemplo neste sentido é o livro publicado no verão passado sobre “A amizade entre Francisco e Clara” (John M. Sweeney, the Friendship of Francis and Clare of Assisi, Paraclete Press 2007).

Tanto mais é de elogiar, na série televisiva, a eleição de apresentar Francisco e Clara como duas vidas paralelas, que se entrecruzam e se desenvolvem em sincronia, com igual espaço dado a um e outro. É a primeira vez que ocorre desta forma. Isso responde à sensibilidade atual orientada a evidenciar a importância da presença feminina na história, mas em nosso caso corresponde à realidade e não é algo forçado.

A cena que mais me impactou ao ver a pré-estréia de “Francisco e Clara” é a inicial, emblemática, uma espécie de chave de leitura de toda a história. Francisco caminha em um prado, Clara o segue introduzindo seus pés, quase brincando, nas pegadas que Francisco deixa, e, diante da pergunta dele: “Estás seguindo minhas pegadas?”, responde luminosa: “Não, outras muito mais profundas”.

“ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO  DE ASSIS’


Fonte: www.zenit.org

OUTROS TEXTOS

Frei Raniero Cantalamessa (7)

Francisco e Clara – Dois enamorados, mas de quem?



FRANCISCO

FAMÍLIA

ABORTO


Oração_abre_as_portas_para_a_presença_de_Deus



A Soma de todos os medos.



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No Dia 11 de Setembro de 2001, o mundo foi surpreendido por uma notícia ao vivo diretamente de Nova York.

Um avião havia se chocado com o World Trade Center, sem saber do que se tratava, o fato foi ao ar ao vivo em quase 30% do planeta, naquele instante parei para ouvir a notícia, quando a câmera começou a focalizar o 2º avião se direcionando para a segunda torre do complexo, naquela imagem ao vivo, vendo aquele avião ao longe, algo já me dizia que era um fato passado, como se fosse simplesmente um vídeo tape “uma reprise” de algo que já acontecera no passado, assim como hoje reasistimos a cena, já sabendo do que houve naquele dia. Foi um acontecimento tão grave, que provocou consequências terríveis, e abriu os olhos do mundo para uma verdade crua e nua, “não estamos mais seguros neste planeta” e que a qualquer momento um maluco ou um Presidente qualquer, poderá decidir quem vive ou quem morre, sem aviso prévio.

Alguns dias antes estávamos em um encontro de jovens, os quais eram na sua grande maioria, filhos dos oficiais da aeronáutica que moravam na vila da Base Aérea de Anápolis. Naquele Sábado de manhã, fora da cidade e sem comunicação, foi lhes dado uma notícia semelhantemente chocante como aquela, durante uma palestra sobre pecado, no que aparentemente não deram crédito e nem se interessaram em saber se era realmente verdade.

Como filhos dos oficiais da Aeronáutica sabem muito bem que, quando fatos como este ocorrem, seus Pais são convocados imediatamente e entram em quarentena, só retornando para casa quando passar o alerta.

Numa notícia como essa do dia 11 de setembro, muitos não queriam acreditar que isso fosse possível:  Seria uma ficção? Uma mentira? Uma montagem ou apenas um filme? Não !!! Isto foi verdade, e meus olhos viram ao vivo o momento do impacto, sou uma testemunha da história, o princípio de um novo caminho a ser trilhado pela humanidade, basta agora analisarmos e aprendermos com o fato histórico, escolhendo uma nova direção que não nos leve ao caos absoluto.


O que deveríamos ter

aprendido

com esse episódio histórico ?


BOMBANuma Noite, sonhei que olhava e observava uma enorme Bomba Atômica, só que ela estava coberta por uma grande montanha de gêlo, ou seja, estava praticamente dentro de um Iceberg que derretia aos poucos.

Não entendi o que isto poderia significar.

Este filme “A Soma de todos os Medos” mostra uma situação semelhante, se não totalmente compatível. Uma bomba atômica Armada estava em um avião que fora enviado a uma missão destrutiva. O mesmo foi abatido sobre o deserto, ao cair na areia a Bomba não detonou e se perdeu no deserto, veio o vento e a soterrou debaixo de uma duna de areia, e assim ficou anos soterrada e esquecida, até que, o mesmo vento que a soterrou, soprou a areia que a ocultava e acabou por libertá-la trazendo a tona novamente. Exposta ao ar livre, e visível aos olhos humanos, foi encontrada e levada para um ferro velho, como o acontecimento do Césio 137 em Goiânia-Go, lá um terrorista a encontrou e sabendo de que se tratava de uma “Atomic Bomb” a comprou como sucata, vendendo-a para alguém que a pudesse por em funcionamento e usá-la como arma de terror.



E agora o que poderá acontecer?


O Filme em si, se desenrola na ação quase impossível de como poderíamos evitar que um artefato deste tipo entre em funcionamento matando milhões de pessoas inocentes em um milésimo de segundo, deixando uma cicatriz irreparável para a humanidade.


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A evolução tecnológica nas redes de comunicação do mundo atual permite que o inimigo se esconda e engane com muita facilidade. Esse filme, rodado antes do atentado ao World Trade Center, em 11 de setembro do ano de 2001, conta a história da luta de forças norte-americanas contra um possível ataque terrorista. A Guerra Fria americana é revivida, depois que o presidente da Rússia morre e é sucedido por um homem de passado obscuro. Mas, as tensões Ocidente-Oriente vêm à tona, quando a CIA suspeita que cientistas russos renegados estão desenvolvendo mais armas nucleares. Acionado pelo diretor William Cabot (Morgan Freeman), Jack Ryan (Ben Affleck) percorre uma trilha suspeita e perigosa até uma chocante conclusão: terroristas planejam provocar uma guerra detonando uma velha bomba nuclear israelense, durante o Super Bowl, a final do campeonato de futebol americano dos Estados Unidos. Essa eletrizante aventura, repleta de ação, é baseada no best – seller de Tom Clancy, que também participa como roteirista do filme. O elenco conta também com James Cromwell e Ciarán Hinds (Estrada para Perdição e Persuasão, baseado no romance de Jane Austen, – autora também de Razão e Sensibilidade. A Soma de Todos os Medos é o quarto filme feito a partir da série de livros do autor Tom Clancy sobre o personagem Jack Ryan. O primeiro foi A Caçada ao Outubro Vermelho, de 1990, com Alec Baldwin. Em 1992, Jack Ryan foi interpretado por Harrison Ford, em Jogos Patrióticos e Perigo Real e Imediato, que estreou em 1994.


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E agora o que poderá acontecer?


Desde o momento em que o homem construiu a famosa bomba total, passamos a conviver com este perigo real e imediato todos os dias de nossas vidas. Em meu sonho “descrito acima” a Bomba visualizada era semelhante àquela que foi retratada no filme Planeta dos Macacos, na sua primeira edição, no final do primeiro episódio, o Taylor no ultimo instante de sua vida decide acionar o botão da aniquilação total do planeta, hoje este perigo é real, a qualquer momento um maluco poderia acionar uma tecla de computador e explodir todo o planeta.

Temos tecnologia, temos Bombas capazes de Fazer Isto, só que estão no STAND BY, somente aguardando a ordem fatal, STAND BY é estar PREPARADO, PRONTO.

No caso sonhado seria esta a sua condição, uma bomba perfeita, intacta, pronta e preparada, apenas estava CONGELADA, inerte, inativa.

Meditando sobre o assunto, pude imaginar uma grande destruição, uma Terra totalmente destruída, os Homens todos mortos em um piscar de olhos e seria simplesmente “THE END”, O FIM para todos nós.

Deus me fez perceber o grande poder de destruição de uma Bomba como aquela, depois me disse, não estou falando de uma bomba que irá destruir o mundo, mas de algo que irá salvar o mundo.

Salvar o Mundo? Como?

Viste o Poder de destruição daquela Bomba!

Meu poder é muito maior do que este, tanto para destruir como para construir ou criar e até mesmo de transformar este mundo completamente em um mundo novo, num piscar de olhos.

Realmente Senhor, eu creio que Tu tens tal poder e podes usá-lo no momento em que quiseres.

Viste que tal Bomba esta totalmente congelada. Pronta, preparada, porém totalmente inerte sem vida e sem ação nenhuma.

Comparável é o meu Espírito Santo que habita em vossos Corações, permanece neste estado de congelamento total.

Esta é uma verdade que nos choca,

nos levando a responder que;

Não seria bem assim Senhor !

Que ele Habita em meu coração eu sei !

Mas será que Ele estará mesmo congelado desta Forma ?

Ele está 100% em vós, com todo o seu poder, com toda a sua graça, capaz de realizar coisas impossíveis na face da Terra, porém, permanece inerte, sem ação e sem Vida em seu coração.

Preciso que libertes este poder em Ti e em cada coração, para que eu possa realizar meus planos neste mundo.

Realmente será comparável à uma destruição geral, pois muitas coisas irão mudar, os alicerces serão abalados e deverão ser revistos, nada comparável a isto já aconteceu, mas será realizado no poder do meu Espírito que não pertence a vós, mas, que vive e habita em vossos Corações.

Sabemos que realmente esta é a vontade de nosso Pai, até mesmo no Apocalipse foi escrito por São João numa visão maravilhosa do futuro,

…Vi um novo Céu e uma nova Terra…

…O Primeiro Céu e a primeira

Terra já não existem….

Deus mostra claramente que um dia, haverá um novo mundo, não um outro mundo, mas o mesmo mundo, renovado e transformado se erguendo das cinzas do velho mundo decaído e acabado.

Crendo ou não, aceitando ou não, este fato acontecerá e já podemos contemplar a desordem que o próprio homem causa em todas as áreas materiais e espirituais deste mundo velho.

O que precisamos fazer é atuar segundo a vontade de Deus como catalizadores e restauradores dos preceitos divinos, auxiliando e preparando os homens de hoje para viverem em um mundo totalmente renovado e cheio da presença de Deus.

O que isso tem a ver com a Bomba ?

Deus não quer a detonação de uma Bomba atômica neste mundo o destruindo por completo, mas se o homem continuar em seu caminho de competição e ódio, corremos um grande risco de que isso possa acontecer a qualquer momento.

O que Deus quer é que este Espírito Santo, milhões de vezes mais poderoso, possa explodir em nossos corações, causando esta renovação de nosso homem interior e extravasando radiações de contágio em todas as direções, provocando assim uma reação em cadeia que transformará o mundo inteiro.

Sabemos que isto é possível no que dependeria de nosso Pai celestial, mas este rastilho de pólvora sempre foi interrompido pela vontade humana, basta dizer que; esta mão não seja a minha, que aperte o botão do “THE END”, ou que impeça este fogo de se espalhar, quando e onde ele começar eu jamais o impedirei de prosseguir.

Esteja preparado para a Tsunami que virá varrer a face da terra preparando-a para a volta de Jesus.

Nesta HORA o verdadeiro Cristão não terá medo, mas proclamará…

… MARANATHA, VEM SENHOR JESUS …

… VEM SENHOR JESUS …

Proclame você também

… VEM SENHOR JESUS …

AMEM …

Ou preferiremos esperar de braços cruzados que o Homem exploda o Planeta sem aviso prévio a qualquer instante.


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