Estorias de vida Eterna.



Uma Estória de Vidas…



Charlie Brown e Snoopy - viver-e-morrer-2


VIVA  MAIS

INTENSAMENTE …


Este texto foi escrito inicialmente como complemento ao tema acima.



A Vida…


Bem ou mal vivida não terá um fim sem aplausos ou vaias como disse Charles Chaplin uma certa vez, não será apenas um fechar de cortinas sem conclusão, porque a vida pode não ser apenas um ensaio que se repete varias vezes até dar certo, mas é sim uma oportunidade única que não se repetirá, podemos acertar em alguns pontos e cometer vários outros erros, talvez não possamos consertar erros já cometidos, mas podemos corrigir e evitar a repetição destes mesmos erros no futuro.

Dizem que só se morre uma vez, (*Snoopy) mas a VIDA acontece a cada minuto que estivermos aqui, minuto esse que jamais se repetirá e que portanto tem o seu mais alto grau de valor e que deve ser aproveitado ao máximo, por assim dizer, a frase do Papa Francisco e de Charles Chaplin se equivalem no seu teor, apenas se diferem na recompensa final que para Chaplim é apenas o aplauso, mas para os que Creem é o Troféu da Vitória ou o “RECEBER O PRÊMIO MÁXIMO”, que por assim dizer é a VIDA ETERNA junto do Pai.


Só se morre uma vez…

…Vivemos todos os dias!


Charlie Brown e Snoopy - viver-e-morrer-2 Charlie Brown e Snoopy - viver-e-morrer

Nesta semana que se passou trabalhamos este mesmo tema “Vida eterna” postando a tradução de uma frase amplamente divulgada em inglês e quase desconhecida no Brasil, que era um “Conselho de São Francisco de Assis”, e que coincidiu com o tema da Liturgia da Santa Missa do ultimo domingo, e lá ouvimos esta estória transcrita logo abaixo.


Tem ou não Tem,

Existe ou não existe?


Charlie Brown e Snoopy - viver-e-morrer-2


Dois velhos amigos:


Conta-se uma estória de dois amigos de longa data que nasceram em uma antiga fazenda, viveram ali toda a infância e boa parte da juventude brincando e compartilhando aventuras radicais naquela região.

Conheciam todos os relevos, florestas e construções que ali existiam como um mapa desenhado na palma da mão.

Ao completar 18 anos foram para a cidade estudar e se formaram na universidade com louvor, porém, jamais retornaram àquela região onde moravam.

Agora, ambos idosos, aposentados, quase surdos e mais alguns outros problemas de saúde acrescentados pela idade, foram convidados para o casamento de uma sobrinha neta e passar uma semana para a festa de inauguração da nova sede da velha fazenda que na verdade já havia sido abandonada a algum tempo.

A Nova sede estava bem melhor localizada que a anterior e com muitas vantagens tecnológicas do mundo moderno; água quente encanada, energia solar de geração própria, Piscina aquecida, TV via satélite 4K, celular e internet 5G e todo conforto que se poderia imaginar.

Os dois idosos ao se reencontrarem decidiram reviver os velhos tempos e saíram sozinhos do conforto e segurança da nova sede da fazenda rumo à antiga casa velha onde moravam antes sendo guiados e acompanhados apenas pelas boas e felizes lembranças do tempo da juventude.

Chegando lá começaram a se emocionar relembrando as traquinagens e aventuras da juventude.  Havia ali um antigo poço de onde tiravam água para as necessidades diárias da casa e começaram a indagar um ao outro, “Será que ainda existe água aí dentro?”, já não tinha ali um balde ou onde prender a corda para puxar a água, nem mesmo havia uma beirada que protegia o buraco do poço que estava coberto de samambaias. Os dois se aproximaram para bisbilhotar dentro daquele buraco.   Ambos olharam lá para baixo e começaram uma discussão inútil sobre a água do poço:


Charlie Brown e Snoopy - viver-e-morrer-2


Um dizia:

– Manoel, acho que o poço já está seco, não vejo nada lá em baixo nem escuto nada.

– Joaquim, é claro que você não escuta nada! Já que está totalmente surdo e quase cego também, mas acho que vi um brilho refletindo o sol lá em baixo…

– Manoel disse: Já sei… vou jogar uma pedra…, assim poderemos ter uma resposta.  Pegou uma pedra ali perto e atirou no poço esperando o som do impacto na água…

“Silêncio”, nada de barulho.

-Tá vendo Joaquim, eu lhe disse que estava seco, não ouvi nenhum barulho.

-Éh! Manoel, eu também não ouvi nada!   Vou chegar mais perto e atirar uma pedra maior!

– Joaquim então pegou uma pedra maior e se aproximou mais da beirada do poço para atirar a pedra, foi quando seu peso forçou a terra já fraca da beirada que esbarrancou com ele e caiu direto no fundo do poço.

Após o grito da descida ouviu-se um grande e “Absoluto Silêncio”

– Manoel então temendo se aproximar do poço gritou de longe…

-E aí Joaquim…

-Tem água no poço ou não tem?

– Aguardou a resposta que não veio e repetiu a pergunta…

-Vai Joaquim, diz logo de uma vez… aí tem alguma coisa…

-Tem água no poço ou não?

O que você acha?

Obs. Tendo água ou não, a resposta jamais virá da boca de Joaquim, já que o velhinho morreu na queda!

FIM


Moral da história: Não adianta tentar desvendar os segredos do poço quando não possuímos mais a mesma destreza de antes e nossos sentidos e conhecimentos já não são tão aguçados e precisos como aqueles que possuíamos no auge da juventude, as nossas limitações nos impedem de ver uma verdade que está bem diante de nossos olhos e ouvidos, por isso nossas perguntas sempre retornam em “SILÊNCIO” ou sem definição nenhuma.

A relação desta estória com a “Vida Eterna” está no SILÊNCIO da resposta, pois quando o Joaquim caiu no poço, acabou morrendo na queda.  Se o poço estava seco ou cheio d’água, não importa mais, pois, se ele morreu não teria como responder ao seu amigo que estava lá em cima e fora de seu alcance. Assim também acontece com aqueles que ultrapassam a porta da vida para a morte, pois, uma vez ultrapassada não se pode retornar mais, nem mandar mensagem, e_mail ou whats-up.

E assim o homem que ficou em cima do poço não conheceu a resposta que o outro encontrou lá em baixo quando caiu.  Se havia água ou não, da mesma forma o homem que ainda não morreu e não ultrapassou a porta não tem como saber o que existe do outro lado porque aquele que passou não poderá mais lhe responder e nem voltar.

Na bíblia existe a história de um mendigo chamado Lázaro que morreu e que comprova esta verdade.

Jesus diz que não se pode enviar aquém que já morreu para trazer uma mensagem aos vivos já que nós não lhes daríamos crédito e por outro lado, todos aqui já foram bem alertados desta verdade e deveriam dar crédito àquilo que já possuímos como testemunho.

Apesar de tudo isso existem muitos testemunhos de pessoas que foram ressuscitadas pela medicina humana que contam sua “EQM” “experiência de quase morte”, o que a grande maioria das pessoas duvidam como Jesus afirmou em sua palavra anterior, mas que existem muitas semelhanças entre elas, mesmo quando estas pessoas não eram Cristãs ou religiosas, mas acabam por confirmar que a morte não seria o fim da nossa jornada e sim que existe uma continuidade após a morte, porém as respostas que se possuem são como a resposta que ouvimos do homem que caiu no fundo do poço. “São um alerta, mas são ainda inconclusivas”, as respostas verdadeiras se encontram mesmo em nossa Fé, pois precisamos crer naquilo que não vemos e nem ouvimos, mas confiamos naquele que nos prometeu esta VIDA eterna.

“E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisso?”.*”
São João, 11,26 – Bíblia Católica Online

“Disse-lhe Jesus: “Creste, porque me viste. Felizes aqueles que creem sem ter visto!”. ”
São João, 20,29 – Bíblia Católica Online”

Depois disse a Tomé: “Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé”.”
São João, 20,27 – Bíblia Católica Online




OUTRAS INDICAÇÕES SEMELHANTES




“VIDA” de Charles Chaplin.


Apresentamos:


.

V i d a.


Texto  erroneamente atribuído a Charles Chaplin



“Já perdoei erros quase imperdoáveis,

tentei  substituir pessoas insubstituíveis

e esquecer  pessoas inesquecíveis”.

Já fiz coisas por impulso,

Já  me decepcionei com pessoas

quando  nunca pensei me decepcionar,

mas  também decepcionei alguém.

Já abracei  pra proteger,

Já  dei risada quando não podia,

Já  fiz amigos eternos,

já  amei e  fui amado,

mas  também já  fui  rejeitado,

Já  fui amado e não soube amar.

Já  gritei e pulei de  tanta felicidade,

já  vivi de amor e  fiz juras eternas,

mas  “quebrei a cara” muitas  vezes!

Já  chorei ouvindo música e vendo fotos,

Já  liguei só pra escutar uma voz,

Já  me apaixonei por um sorriso,

Já  pensei que fosse morrer

de  tanta saudade  e…

…tive medo  de perder alguém especial

(e acabei  perdendo)! Mas sobrevivi!

E ainda  vivo!

Não passo  pela vida…

e você  também não deveria passar.

Viva!!!

Bom  mesmo é ir a luta  com determinação,   abraçar a vida e  viver com paixão,

perder  com classe e vencer  com ousadia, porque  o mundo pertence a  quem se atreve   e

A  VIDA É MUITO

para  ser insignificante”

Chaplin

F  I M


Poema: Vida

Autor: Augusto Branco (Pseudônimo)

Erroneamente atribuído a Chaplin em mais de 12.600 Links na Net

Número de Registro: 449.877 – Livro: 845 – Folha: 37



Jesus  lhe respondeu:

Eu sou  o caminho, a verdade e a vida; ninguém  vem ao Pai senão  por mim.     (São João 14, 6)

Quem  tiver ouvidos, Ouça […] Ao  vencedor  darei de comer (do fruto)  da árvore da vida,  que se acha no  paraíso de Deus.       (Apocalipse 2, 7b)

 

Vida_Chaplin_3

Post Vida


Semeando a cultura de Pentecostes




VIDA


Já perdoei erros quase imperdoáveis…
Uma obra de – Augusto Branco.


http://augustobranco.blogspot.com/






VIDA
Já perdoei erros quase imperdoáveis…
Uma obra de – Augusto Branco.


Tal como publicado em seu site

A Grandeza:



Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!

Viva!!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é “muito” para ser insignificante.


Fonte: http://agrandeza.blogspot.com/2008/09/j-perdoei-erros-quase-imperdoveis.html, acesso: 26/10/09, data da publicação no blog: 18/09/08