Apresentamos:
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V i d a
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Texto erroneamente atribuido a Charles Chaplin
“Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis”.
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
Já dei risada quando não podia,
Já fiz amigos eternos,
já amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
mas “quebrei a cara” muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer
de tanta saudade e…
…tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo)! Mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida…
e você também não deveria passar.
Viva!!!
Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e
A VIDA É MUITO
para ser insignificante”
Chaplin
F I M
Poema: Vida
Autor: Augusto Branco (Pseudônimo)
Erroneamente atribuído a Chaplin em mais de 12.600 Links na Net
Número de Registro: 449.877 – Livro: 845 – Folha: 37
Jesus lhe respondeu:
Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. (São João 14, 6)
Quem tiver ouvidos, Ouça […] Ao vencedor darei de comer (do fruto) da árvore da vida, que se acha no paraíso de Deus. (Apocalipse 2, 7b)
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Semeando a cultura de Pentecostes
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VIDA
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Segue abaixo o texto “Vida”, de Augusto Branco,
Tal como publicado em seu site A Grandeza:
Vida – Augusto Branco
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.
Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!
Viva!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é “muito” para ser insignificante.
Fonte: http://agrandeza.blogspot.com/2008/09/j-perdoei-erros-quase-imperdoveis.html, acesso: 26/10/09, data da publicação no blog: 18/09/08
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