Deus Nunca Erra.


Tudo que DEUS faz é Perfeito!

MEDITAÇÃO EM POWER POINT

Consertar_o_mundo

“Deus nunca-erra”

1. Deus Nunca Erra Tudo o que Deus faz é perfeito

2. Há muito, muito tempo, num reino distante, havia um rei que não acreditava na bondade de DEUS.

3. Havia, porém, um súdito que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito

4. Ele não erra! Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O súdito conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.

5. Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.

6. O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; é que mesmo perder um dedo é para o seu bem.

7. O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o súdito.

8. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.

9. Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.

10. Ao voltar para o palácio, mandou soltar o súdito e recebeu -o muito afetuosamente.

11. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?

12. Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito.

13. Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Todas as manhãs, ofereça seu dia à Presença Divina que habita o seu coração.

14. Peça-Lhe para inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!

15. Lembre-se: Deus nunca Erra, foi Ele que fez com que esta mensagem chegasse até você hoje…. Sabe porque? Eu não sei, mas Ele sabe, pois Ele nunca erra…….

16.  Realmente Deus nunca erra . O seu caminho é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam, como diz em (2º Samuel  22, 31.)


FOI DEUS
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120 Miguél Arcanjo


A lágrima de Deus Pai.


A Lágrima que cai dos olhos do Pai no Filme “A Paixão de Cristo”, Revela que Deus não é insensível à dor de seu Filho Jesus, muito menos à dor de cada um de nós que também somos seus filhos amados.


Diz se, que Deus é capaz de realizar qualquer coisa, até mesmo o que é impossível, mas se descobriu que Ele não seria capaz de fazer algo.


Deus não é capaz de Deixar de nos Amar !

Se Deus é Amor ?

Será Amor Sempre !



 A lágrima de Deus Pai.



Há uma cena no filme “A Paixão de Cristo” de Mel Gibson que tem levantado muitas dúvidas entre os seus telespectadores, a ponto de descobrir muitos deles uma nova dimensão da Paixão de Cristo. Referimos ao episódio que se segue logo após à morte de Jesus na cruz. Direcionando seu olhar para o alto, Jesus Cristo pronunciou suas últimas palavras: “Pai, Eu entrego em tuas mãos o meu Espírito”; para expirar logo após entregar seu Espírito. Em seguida, o ângulo de visualização vai subindo gradualmente, até ao ponto de se aproximar o calvário de uma altura que evoca a perspectiva do céu. Nesta posição de altitude, forma-se uma gota de lágrima, literalmente na visão daquele que vê, caindo em direção à terra. Quem poderia estar observando os acontecimentos em silêncio e imóvel, mas não incessível aos fatos ? Tanto, que a lágrima se desprende inconscientemente com os olhos ainda abertos e fixos em seu Filho que expirava. Esta Lágrima revela a presença de Deus-Pai na cena da crucifixão. A Trajetória da gota de Lágrima termina em colisão com a poeira da superfície do monte calvário, provocando um terremoto. Desta forma tão simples e sugestivo, abrindo uma janela para o divino Redentor: Deus o Pai, nos toca com sua maior expressão de amor antes de acolher seu Filho novamente em seus braços!

Para compreender isto, é necessário a remoção da poeira de algumas passagens bíblicas, infelizmente esquecidas ou relegadas, revela que Deus deu o seu Filho único para morrer numa cruz como sacrifício para a salvação e libertação de toda a humanidade: “Este é o amor: não que temos amado a Deus, mas que Ele nos amou primeiro e enviou seu Filho como purificação de todos os nossos pecados. “(1 Jo 4.9). Nunca devemos interpretar que Cristo foi entregue pelo Pai para morrer na cruz por sua própria vontade. Jesus oferece a sua vida ao Pai, livremente e por amor, para reparar a nossa desobediência (1 Tim Cf. 2.6). Por último, o Pai, chocado, aceita o sacrifício de seu Filho. A ressurreição de Cristo não é senão o abraço do Pai com Cristo, que organiza a sua oferta para todos os homens. Como resultado deste plano de salvação, a humanidade é reconciliada com Deus através de Cristo: somos filhos de Deus através do Filho Jesus.


L_grimaCristo


Mel Gibson tomou a liberdade de unir o cenário do início do terremoto, narrado em Mateus 27,51, com a queda da presente lágrima do Pai. Assim, esta lágrima se torna uma expressão, ao mesmo tempo, de ira e divina misericórdia. Devemos esclarecer que, obviamente, em Deus não pode haver irritação ou espírito egoísta de retaliação. Por isso, temos de compreender a ira de Deus como uma expressão do “Zelo” e santidade de Deus que sofre rejeição pela a oferta da salvação, e tentar por todos os meios superar os obstáculos decorrentes da eliminação do mau do homem, assim como Jesus fez para expulsar os mercadores do Templo (João 2, 14ss).

Da mesma forma, a ira divina expressada neste terremoto, resulta em misericórdia para com o soldado romano que atravessa com sua lança o lado de Cristo. O filme pretendia fazer um paralelo previsto pelas Escrituras “Ignace De La Potterie”. Com efeito, quando os evangelhos de Mateus e Marcos disseram que o véu do templo foi rasgado na altura da morte de Cristo, em paralelo, o evangelho de São João que diz respeito ao lado de Cristo também foi rasgado pela lança. Uma vez que não mais existe um véu que nos esconde a pessoa de Deus. Na morte de Cristo se revela o mistério escondido no Antigo Testamento. Deus já não tem segredos para connosco. O Coração de Cristo, revela a intimidade de Deus: “Por isso Jesus deixou de nos chamar de servos, e passou a nos chamar de amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu vos tenho dito e revelado” (Jo 15, 15).

Intercalar nas várias sequências da origem do terremoto, após a queda da lágrima Divina. Reserva-se um breve e intenso flash para refletir o desespero de Satanás. Na verdade, o ato de obediência que foi cravado sobre a cruz, representa a última e decisiva vitória sobre o demônio, que sempre tinha sido a perseguição, tentando remover Jesus do plano redentor que recebeu de seu Pai. Por isso, compreendo a importância da passagem bíblica: “Se pela desobediência de um, todos foram feitos pecadores, também pela obediência de um, todos serão justificados” (Rm 5, 19).

Temos que agradecer a Mel Gibson, não pode ser limitado na produção de seu filme para uma descrição dos acontecimentos externos da paixão, morte e ressurreição de Cristo. Pelo contrário, ela tem prestado um inestimável serviço à fé católica, para entrar em contemplação do plano salvífico na dimensão da morte de Cristo. Na Cruz de Cristo vemos dois planos diferentes, mas não contraditórios: a liberdade humana ao nexo de causalidade e ao plano redentor de Deus, tantas vezes anunciado pelos profetas. Ao mesmo tempo que Jesus sofre as maiores injustiças do Homem entregando sua vida para a nossa justificação, em um ato de amor ao Pai e cada um de nós:


17.

O Pai me ama, porque dou a minha vida para a retomar.

18.

Ninguém a tira de mim, mas eu a dou de mim mesmo e tenho o poder de a dar, como tenho o poder de a reassumir. Tal é a ordem que recebi de meu Pai.

José Ignacio Munilla Aguirre   Texto Original em Espanhol:

http://www.rosarioensevilla.org/textosymeditaciones/lagrimadios.htm


 

http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/paixao-de-jesus.jpg

A Caminho de Emaús.



Eu também sou um discípulo a caminho de Emaús.




São Lucas conta o testemunho de dois Discípulos que acompanhavam Jesus. Logo após os acontecimentos de Jerusalém que se referem à Crucificação, morte, sepultamento e Ressurreição do Mestre Jesus estavam retornando para sua casa quando encontraram com Jesus pelo caminho.

Enquanto caminhavam em direção à Emaús lamentavam os últimos acontecimentos e lembravam-se das promessas, das profecias e principalmente sobre as expectativas que poderiam mudar a história de Israel. Encontraram com um certo homem que também caminhava na mesma direção, apesar de não reconhecê-lo conversaram com Ele sobre os acontecimentos no qual Ele lhes mostrou conhecer bem sobre o assunto e principalmente confirmou que Jesus prometeu que Ressuscitaria naquele dia, mas no entanto os mesmos Discípulos apesar de já terem recebido a notícia prévia de que Jesus não estava no túmulo, acharam que se tratava de um roubo, um engano ou apenas conversa de mulheres que não observaram corretamente o Túmulo.  Fato é que nem ao menos esperaram a confirmação dos novos  fatos porque todos viram com seus próprios olhos Jesus morrendo e entregando seu Espírito ao Pai na cruz e para confirmação de sua morte definitiva já não havia nenhuma gota de sangue em seu corpo.

Apesar das promessas de ressurreição de Jesus, ninguém jamais havia visto ou ouvido falar que algo assim teria acontecido e o que permanecia era mesmo a certeza da morte do Mestre que fora sepultado e se colocou uma enorme pedra sobre Ele à vista de todos.

Nossa atitude também seria a mesma mediante os fatos que foram testemunhados por aqueles homens, mas o que nos deixa inquietos é que eles como discípulos próximos a Jesus receberam diversas instruções a respeito de como agir, o que esperar e o que fazer logo após sua morte e, no entanto esta atitude demonstrava um abandono de tudo aquilo que acreditavam e esperavam tornando o sacrifício de Jesus naquela cruz totalmente em vão.

O sentimento de ardor no coração seria a confirmação de que eles no fundo da alma sentiam a presença de Jesus, mas a certeza das coisas materiais lhes impedia de reconhecer o obvio que estava de frente a seus olhos, aquele homem desconhecido era na verdade aquele mesmo que seus corações haviam denunciado, mas por uma lógica da visão lhes enganava dizendo ser alguém apenas parecido com o mestre porque um homem que estava morto e sepultado não poderia jamais estar caminhando e falando com eles.

Diz o testemunho que quando Jesus partiu o Pão eles o reconheceram, porque afinal de contas não poderiam existir duas pessoas totalmente iguais e aquilo que seus olhos não queriam ver agora não podiam mais ver porque Jesus simplesmente desapareceu de sua presença.


Representação da Ceia de Emaús – Caravágio


O paralelo da cegueira que fora curada no cego de nascença em Jericó (S. João 9) e da cegueira voluntária daqueles que não aceitaram a sua cura é a mesma coisa que dizer que devemos confiar muito mais na nossa fé que é capaz de ver e sentir o invisível do que sermos enganados por dissimulações que nossos olhos vêem e que não são realidade, principalmente em se tratando das coisas espirituais que não são visíveis aos olhos e sim apenas pela fé.   Com este ensinamento Jesus nos mostra que a partir daquele momento já podemos ter a certeza de sua presença em nosso meio mesmo quando não temos a confirmação da visão humana.   

Neste acontecimento Jesus também se revela mais uma vez na celebração da Ceia, ou seja no partir do Pão e confirma suas palavras anteriores de que devemos confiar na sua verdadeira presença na Eucaristia e de que jamais iria nos deixar sozinhos, mas estaria para sempre conosco, mesmo quando não fosse visualizado e até mesmo quando o mundo parecesse estar desmoronando sobre nossas cabeças.


Ruínas de Emaús – Wilkipédia


Atualmente não existe uma cidade chamada Emaús e os locais onde poderiam estar esta aldeia citada por São Lucas como este local que está descrito na foto acima não conferem com a distância narrada no evangelho, portanto se perdeu o sentido de local físico e ficou apenas o sentido simbólico do nome que significaria “EMAÚS”, no entanto também este significado diz coisas diferentes e para nós ficou mesmo o que realmente aconteceu naquele lugar, que não importa onde, quando ou o que significa, porque Deus quer falar com você em particular hoje, aqui e agora, seja lá onde você esteja.

A Revelação de Emaús na verdade é feita a cada um de nós hoje, porque nós também somos seus discípulos e somos nós que mais nos afastamos de Jesus quando passamos por momentos de escuridão e dificuldades.

Abra seus olhos e veja aquilo que seu coração te revela, porque é lá que o Espírito Santo habita e fez sua morada definitiva.


Semeando a cultura de Pentecostes



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