Oração Vem Espírito Santo (Papa Pio Xll).



Mandai_vosso_Espírito_Santo


Vem, Espírito Santo,

Toma meu corpo para templo Teu!
Vem e fica sempre comigo!
Dá-me profundo amor
Ao Sacratíssimo Coração de Jesus,
A fim de servi-lo de todo coração,
Com toda a minha alma,
Com todas as minhas forças.
Consagro-te todas as faculdades
De minha alma e de meu corpo.
Domina todas as minhas paixões,
Emoções e sentimentos.
Recebe a minha inteligência
E minha vontade,
Minha memória e minha fantasia.
Ó Espírito Santo de amor,
Dá-me rica medida de Tua graça eficaz.
Dá-me a plenitude de todas as virtudes,
Aumenta-me a fé,
Fortalece minha esperança,
Aumenta-me a confiança
E inflama meu amor.
Concede-me os Teus sete dons,
Teus frutos e bem-aventuranças.
Santíssima Trindade,
Que minha alma seja Teu templo.
Amém.


Papa Pio XII.



Oração do Espirito Santo – Eliana Ribeiro



Com Padre Sérgio Jeremias de Souza

Brasil Católico



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Ato de Consagração ao Espírito Santo

Santo Espírito de Deus, consagro-Te hoje todo o meu ser, vontade, inteligência, memória, imaginação e afetividade. Conduze-me por Teus caminhos, guia-me com Tua sabedoria à vida plena de Jesus. Cria em mim um coração puro e humilde, mas que tenha a ousadia e o ardor dos mártires. Enche-me com Teus dons, santifica-me com Teus frutos. Restaura todo o meu viver, para que eu seja um canal do Teu amor.
Amém.




Ó Espírito Santo

Ó Espírito Santo, alma de minha alma, eu Vos adoro.
Esclarecei-me, guiai-me, fortificai-me, consolai-me, dizei-me o que devo fazer, dai-me Vossas ordens.
Prometo-Vos submeter-me a tudo que desejais de mim e aceitar tudo o que permitirdes que a mim aconteça.
Fazei-me somente conhecer Vossa Vontade.
Amém.



Jesus Jesus


Espírito Santo

Vinde, Espírito Santo. Com o Filho e com o Pai inundai a nossa mente, Nossa vida iluminai. Boca, olhos, mãos, sentidos. Tudo possa irradiar o amor que em nós pusestes, para os outros inflamar. A Deus Pai e a seu Filho, Por Vós, dai-nos conhecer.

Que de ambos procedeis. Dai-nos sempre firmes crer.

Amém, aleluia!




O Padeiro Espanhol.



Historia real que faz parte do texto de abertura do livro Ide e evangelizai os Batizados de Jose H. Prado Flores demonstrando que os Cristãos Batizados de hoje não tem um conhecimento pleno do significado desta palavra “BATISMO” e nem dos benefícios deste Batismo em nossas vidas. Nosso objetivo é redescobrir o significado deste primeiro anuncio do evangelho “O Kerigma” que culmina na preparação para o primeiro Sacramento da Igreja e a integração de cada um de nós como “VERDADEIROS” filhos e herdeiros de Deus.


O Padeiro Espanhol.


Rodrigo Lombardi

Rodrigo Lombardi – Padeiro



Objetivo do tema: Crer e experimentar o amor pessoal e incondicional de Deus, que é nosso Pai.


Durante a guerra civil espanhola, muitos espanhóis emigraram para o México.  Entre eles veio um jovem de 18 anos, Venâncio Fernandez.   O único problema que Fernando não teve durante a penosa travessia foi ter que pagar excesso de bagagem.  Trazia apenas duas camisas e uma calça remendada.

Chegou a Vera Cruz, onde começou a trabalhar em uma tenda de conterrâneos de um tio seu.   Anos após, casou-se e montou uma padaria na cidade de Puebla.   Com muito sacrifício, esforço e economias conseguiu juntar um pouco de capital e transferiu-se para a cidade do México com toda a sua família, onde continuou com seu trabalho de padeiro.   As pessoas já não mais o chamavam “Venâncio”.  Agora era “Senhor Venâncio”: pessoa honrada e respeitada que fumava um grosso charuto e poupava o máximo possível.

Ao completar 20 anos de sua chegada ao México, uma agência de viagens mostrou-lhe como seria econômico levar sua família até a Espanha de navio.  Havia uma promoção especial para famílias e ele não podia perder esta oportunidade.


Promoção_Viagem_famiulia_navio


A esposa do Senhor Venâncio, que aproveitava todas as ofertas, convenceu seu marido a gastar algumas economias em uma tranquila excursão pela Espanha.

Entretanto o Senhor Venâncio pretendendo economizar o mais possível no trajeto marítimo, antes de embarcar em Vera Cruz fez, na sua padaria, alguns pães bastante grandes, comprou uns 15 quilos de queijo e embarcou rumo a terra de seus antepassados.

No primeiro dia, todos comeram, com satisfação, o pão fresquinho com fatias de queijo novinho.  No dia seguinte, tão satisfeitos estavam que não fizeram qualquer restrição em repetir o mesmo cardápio de pão com queijo.   Depois, comeram queijo com pão, e, depois ainda pão com queijo.   No quinto dia, comeram pão, queijo e pão, e, no outro dia, pão e queijo.  No fim da semana, seus rostos tinham uma cor amarelada de queijo.  Ninguém chegava perto deles, crendo que estivessem com hepatite.

Por fim, no dia em que chegavam ao porto espanhol, deram-se conta de que o esforço para comer aquele pão mais os enfraquecia do que fortalecia.  A esposa do senhor Venâncio convenceu-o, então, de que deveriam celebrar a sua chegada à Espanha com um jantar delicioso e farto no restaurante de primeira classe do navio.  De uma coisa estavam certos; nessa noite não comeriam nem pão e nem queijo.

– Onde seria o restaurante da primeira classe?  Perguntou o senhor Venâncio ao comandante da tripulação.

– Permita-me ver sua passagem – pediu o oficial.

– Puxa! – reagiu o senhor Venâncio.  – Eu vou pagar, que para isso tenho me matado de trabalhar nesses vinte anos.

– Desculpe – respondeu o oficial.  – Mas no restaurante de primeira classe só podem entrar passageiros com bilhete de primeira classe.

Com o mau humor característico de um espanhol quando é contrariado, e com o rosto ainda mais amarelo, o senhor Venâncio tirou do fundo do bolso uma passagem toda amarrotada,  e que, ao ser desdobrada, soltou um forte cheiro de queijo.

O oficial leu-o lentamente: “Venâncio Fernández”.

E Depois, com uma cara de espanto, exclamou!

– Puxa! Senhor Venâncio, sua família tem uma passagem maravilhosa.

– O Senhor adquiriu a nossa Promoção e Oferta Especial para toda a Família com Todos os benefícios de Primeira classe inclusos.

– Sua passagem inclui três refeições diárias no restaurante de primeira classe durante toda a viagem para toda a família!


Primeira classe 2 Primeira classe

Conclusão:

O mesmo acontece conosco, Cristo já pagou para que tenhamos direito a uma Vida Nova.   Temos a “passagem” do Batismo bem guardado, e não vivemos como reis, sacerdotes e profetas, como deveríamos,  e é a isso que essa passagem nos dá direito.  Ao contrário, temos feito nossa parte: a mistura do pão duro da tristeza com o queijo da amargura e da monotonia, não aproveitando que Cristo já pagou por nós, com seu sangue precioso.  E, o pior, é isso que damos à nossa família e a todos que nos rodeiam, ignorando o nosso bilhete formidável.

Fonte: Ide e Evangelizai os Batizados


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Nossas Considerações:


“Tudo que é meu, é teu…”


Simples assim… disse a seu filho mais velho o Pai do filho pródigo quando ele se recusava a entrar em casa quando seu irmão festejava seu retorno para a casa do Pai.  Mas, qual era o motivo pelo qual o filho mais velho se recusava a festejar com seu irmão perdido?

– Ele respondeu: O Senhor jamais me deu um cabritinho sequer para que eu festejasse com meus amigos!

A quem pertencia este cabritinho?

– De acordo com a resposta do Pai no destaque acima, este “cabritinho” ou aquele Boi cevado, a casa e toda a propriedade pertenceria a seu filho mais velho e ele teria pleno poder de decisão sobre qualquer bem que ali existisse, e, neste caso ele poderia ter matado o cabritinho ou até mesmo aquele boi cevado para comemorar e se alegrar com seus amigos e ele nunca sequer teve coragem de tomar essa atitude ou de pedir a seu Pai que lhe concedesse essa graça e a pergunta que permanece no ar seria:

Por que o filho mais velho jamais usufruiu dos benefícios de seus bens materiais?

Ninguém saberia esta resposta, tanto porque, esta resposta não cabe ao filho mais velho pronuncia-la e sim a você!

Sim…

A você que vive triste e abatido, mendigando uma migalhinha de pão que cai da mesa de seu Senhor ou a você rico e poderoso que mesmo possuindo a melhor padaria da cidade jamais experimentou um pedaço de pão, ambos são iguais em um único ponto, a falta de pão em sua mesa, por motivos diferentes, mas o mesmo problema em comum.

Pelo primeiro ou pelo segundo motivo ambos os filhos precisavam do amor e da misericórdia de seu Pai para completarem o vazio e a necessidade que possuíam em suas vidas, assim como também na história do Padeiro Espanhol, mesmo ele comprando um pacote de viagem maravilhoso para sua Família não usufruiu de seus direitos por falta de conhecimento e por falta de generosidade para com sua Família e neste caso em particular o que mais lhe faltou foi mesmo a generosidade, pois se tivesse levado a sua Família ao restaurante de primeira classe no primeiro dia teria descoberto os seus direitos e os teria usufruído a viagem toda, sendo assim, precisamos abrir nossos olhos para entender o que Deus pede de nós ou simplesmente nos revela neste texto, para que possamos a partir de agora começar a usufruir os verdadeiros Dons de Deus em nossas vidas, sejam eles materiais ou espirituais, porque “Nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”.

Presentepravoce.


Seminário de Vida no Espirito
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Kerigma

PRADO FLORES

Loyola

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Milagre Eucarístico em Guadalajara – México.


Aconteceu dia 24/07/2013 na Igreja (Maria, Mãe da Igreja) em Guadalajara um milagre Eucarístico ainda não confirmado, mas o milagre foi muito divulgado porque ocorreu na presença de muitos paroquianos e a notícia se espalhou rapidamente.   

A Imprensa local também divulgou o acontecimento e noticiou o fato que foi parar até no Youtube.   Ao se realizar uma primeira missa com a presença da “hóstia sangrante”  não foi possível conter o tumulto dos presentes e assim foi preciso recolher a Hóstia milagrosa para sua segurança e também para as investigações cabíveis para a confirmação do fato “ou não”.

Novas informações só serão divulgadas após a avaliação da amostra milagrosa.

Veja a Matéria:


Igreja Madre de la Iglesia em Guadalajara

Igreja Madre de la Iglesia em Guadalajara – México


“Este é um momento de grande benção para a comunidade e para o mundo inteiro”, foi o que afirmou o sacerdote José Dolores Castellano Gudiño, conhecido na região como padre Lolo, a respeito do possível milagre eucarístico ocorrido na última quarta-feira, 24 de junho 2013, em sua paróquia, no qual o sangue brotou de uma hóstia consagrada.

Em meio a músicas, aplausos e lágrimas, muitos fiéis católicos e também não católicos têm se aglomerado na paróquia de “Maria Madre de la Iglesia” (Maria, Mãe da Igreja), localizada em Jardines de la Paz (em Guadalajara, no México), para testemunharem e registrarem este momento único.

 

Um clarão e uma voz

 

Eram 12h (hora local), no mesmo dia do acontecimento, em que o sacerdote estava fazendo sua oração diária, rezando diante do Santíssimo Sacramento, quando de repente viu um clarão, e uma voz lhe deu algumas indicações:

“Toque os sinos para anunciar e conclamar o povo e bênçãos serão derramadas para aqueles que estiverem presentes todo o dia. Leve seu pequeno sacrário e coloque-o no altar da paróquia, ao lado do sacrário do templo e não o abra até as três horas da tarde, quando ocorrerá um milagre eucarístico no qual será chamado ‘Milagre da Eucaristia na Encarnação do Amor junto de nossa Mãe e Senhora'”.

Depois “a voz” disse-lhe para transmitir aos “apóstolos” (sacerdotes) para atendê-los em sua conversão e todas as almas se encheriam de bênçãos.

Um padre emocionado

 O padre Lolo disse que não conseguia dizer uma palavra para esta voz, mas disse apenas: “Meu Senhor, sou teu servo, a tua vontade”. Sem conseguir esconder a voz embargada pela emoção, o sacerdote continuou a narrar o acontecimento:

Fiz o que me foi ordenado, pedi para abrir as portas do templo às 14h 30 e também ordenei que fizessem os sinos soarem. Peguei em minha capela privada este humilde tabernáculo de madeira e coloquei-o no altar, e pedi que as pessoas, por volta das 15h, se reunissem para rezar diante do Santíssimo Sacramento. “Às três horas da tarde fui abrir o sacrário, e a hóstia consagrada estava banhada em sangue”.

 

Em 24 de julho

 

O sacerdote explicou que Jesus deseja que adoremos seu Corpo e Sangue juntos à sua Mãe Santíssima e no dia 24 de julho este milagre foi realizado, como queria que se chamasse: “Milagre da Eucaristia na Encarnação do Amor junto de nossa Mãe e Senhora”.

“[A voz] também me disse que deveria ser erguido na comunidade um local onde todos pudessem realizar a adoração, e que se em algum momento quiserem enviar para serem realizados estudos, que levem uma parte para que realizem todos os estudos que forem necessários”.

Por fim o sacerdote disse que “Ele [Jesus] está aqui presente e eu transmito só o que ouvi, junto daqueles que viram o que eu também vi”.


Primeira foto da Hóstia que sangrou


Uma multidão devota

 

Mais de 4 mil fiéis passaram durante toda a tarde e noite na paróquia e testemunharem o fato. Ontem. Em 25 de julho, foi celebrada uma missa na comunidade paroquial, e, em seguida, o sacrário foi retirado do Igreja para que a arquidiocese de Guadalajara possa investigar o ocorrido.

Os motivos da retirada foram confirmados em uma nota da assessoria de imprensa da arquidiocese. Segundo a nota, “a Igreja, nestes casos, pede que se julgue com muita prudência e moderação um acontecimento como este, com a finalidade de dar a veracidade ou não do ocorrido. A Igreja agirá com muito cuidado para chegar à confirmação se, de fato, trata-se de um milagre eucarístico”.

A nota ainda assinala que durante o primeiro dia da exibição pública da chamada “hóstia sangrenta”, era evidente o transtorno causado dentro da Igreja, em que ocorreram gritos e empurrões de adultos e crianças que queriam chegar ao altar e testemunhar o possível milagre.

Por fim, o comunicado da imprensa da arquidiocese afirma que serão realizadas as investigações cabíveis, que serão confiadas a especialistas, para que possam ser anunciados os resultados.

“O cardeal arcebispo (Francisco Robles) indicou que a hóstia apresenta algumas particularidades especiais e preferiu não manter a exposição ao público para que sejam realizados os estudos necessários, para garantir ou não que trata-se de um milagre”, disse o vigário geral da arquidiocese de Guadalajara.

Um sacerdote apreciado pelos paroquianos

A imprensa mexicana tem recorrido à revista da arquidiocese afim de obter mais informações da paróquia e do sacerdote José Castellanos, de 45 anos, no qual está confiada. Tem se percebido o sentimento dos paroquianos que têm boa imagem de seu pastor: atribuída a um “aumento da fé” na comunidade, por seu trabalho em “reconciliação e busca da verdade”.



Uma paróquia muito eucarística

 

O padre Lolo escreveu em um informativo da paróquia que “temos uma participação grande da juventude comprometida, responsável e trabalhadora”. São jovens participativos, que freqüentemente se aproximam do Sacramento da Reconciliação. Têm muitas necessidades espirituais. É também uma comunidade eucarística, onde o Santíssimo Sacramento é exposto durante todo o dia, e nunca é deixado sozinho. (VH)

 

Com informações de Religión en Libertad.

Da redação do Portal Ecclesia.


Outras Matérias:

http://www.religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=30411

http://www.unionjalisco.mx/articulo/2013/07/25/ciudadanos/guadalajara/hostia-sangra-en-parroquia-de-guadalajara

http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/07/hostia-que-sangra-em-guadalajara.html


FONTES


El extraño caso de la hostia que sangra en Jalisco.
PERIODISTA DIGITAL 26/07/2013
[http://www.periodistadigital.com/religion/opinion/2013/07/26/el-extrano-caso-de-la-hostia-que-sangra-en-jalisco-iglesia-religion-obispo-guadalajara.shtml]
Cientos de fieles se congregan a ver la ”hostia sangrante’.
INFORMADOR/MÉXICO, 25/07/2013
[http://www.informador.com.mx/jalisco/2013/474125/6/cientos-de-fieles-se-congregan-a-ver-la-hostia-sangrante.htm]
Hostia que “sangra” genera emoción en parroquia tapatía.
PUBLIMETRO/MEXICO, 25/07/2013
[http://www.publimetro.com.mx/noticias/hostia-que-sangra-genera-emocion-en-parroquia-tapatia/mmgy!Vk3RBW7thlWg/]
“Hostia sangrante” ya fue retirada.
INFORMADOR/MEXICO, 25/07/2013

[http://www.informador.com.mx/jalisco/2013/474256/6/hostia-sangrante-ya-fue-retirada.htm]


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/paixao-de-jesus.jpg
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg MILAGRE DE LANCIANO

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Sinais de Pentecostes.


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No início, Adão era uma estátua de barro, porém Deus soprou sobre ele um espírito de vida e ele se tornou um ser vivo. Muito tempo depois, o Espírito de Deus veio sobre Maria e nela apareceu uma nova vida, a vida do novo Adão; a vida deu um grande salto de qualidade! Mais tarde, o Espírito de Deus veio ao sepulcro de Cristo e o reanimou e fez Jesus retornar à vida.

Mais uma vez, o Espírito veio sobre os apóstolos, em Pentecostes, e encontrou um punhado de homens temerosos, medrosos, inertes como Adão quando era uma estátua de barro e, com suas línguas de fogo, o Espírito fez aparecer a Igreja, corpo vivo de Cristo. Nós, que somos a Igreja, somos corpo vivo de Cristo pelo Espírito Santo.

A cada Eucaristia, o Espírito Santo desce sobre o altar e transforma o pão e o vinho em corpo e sangue vivo de Cristo. E um dia, no fim do mundo, o Espírito virá e dará vida aos nossos corpos mortais e nos fará ressurgir para a vida eterna.



De Saulo a Paulo

Agora vou lhes contar sobre a vida nova que o Espírito Santo me deu.

Até 1975, eu era um frade capuchinho que ensinava História das Origens Cristãs na Universidade de Milão, na Itália. Um dia, comecei a escutar pessoas que falavam de uma nova forma de rezar. Uma senhora, de quem eu era diretor espiritual, voltando de um retiro disse-me: “Encontrei pessoas que rezam de um modo estranho: levantam as mãos, batem palmas, são muito alegres e dizem que entre eles milagres acontecem”. Então eu lhe disse: “Nunca mais irás a essa casa de retiros”.

Esses dos quais aquela senhora falava eram carismáticos. Comecei a observá-los e via que algo daquilo que acontecia entre esses irmãos era exatamente aquilo que lemos nas primeiras comunidades cristãs.

Eu não podia negar que havia algo daqueles primórdios da Igreja, contudo havia fenômenos que me perturbavam, como falar em línguas, abraçar-se, profetizar…

Certo dia, fui quase forçado a um encontro carismático. Lá fui tomado de uma intensa e nova alegria, que não sabia explicar. Sentia-me sacudido. E, confessando as pessoas, percebia nelas um arrependimento novo, profundo. Eu podia ver e até tocar a graça de Deus. Mas continuava como um observador.

Em 1977, ganhei uma passagem para ir aos Estados Unidos, assistir à grande assembléia carismática ecumênica. Dentro de mim, dizia: “Isto vem de Deus, mas não me agrada”. E as 40 mil pessoas presentes ali cantavam: “Jericó deve cair”. Os meus colegas italianos me diziam: “Escuta bem, porque Jericó és tu”. Eles tinham razão, e Jericó caiu.

Depois do encontro fomos a uma comunidade carismática em New Jersey, onde aceitei receber a efusão do Espírito Santo, mas ainda com certa resistência. Um dos sinais do Pentecostes é Deus falar através dos humildes. Quando as pessoas rezavam por mim, todas as palavras proféticas pronunciadas falavam de evangelização, de Paulo que com Barnabé inicia suas viagens apostólicas, e um irmão proclamou: “Tu provarás de uma alegria nova em proclamar minha Palavra”.

Um detalhe importante é que enquanto se reza para que alguém receba a efusão do Espírito, se diz: “Escolhe Jesus como Senhor da tua vida” e, enquanto me diziam estas palavras, levantei os olhos e vi o crucifixo que estava sobre o altar da capela. Era como se Ele me esperasse para me dizer algo muito importante: “Atenção! Raniero, cuidado! Este é o Jesus que tu escolhes como teu Senhor, o Crucificado. Não é um Jesus fácil, sentimental”. Nesse momento, entendi que a RCC não é um fenômeno superficial, mas algo que nos leva diretamente ao coração do Evangelho, à cruz de Cristo.

Comecei a ler o breviário experimentando algo novo. Vocês sabem que um dos frutos mais evidentes do Espírito é abrir a nossa inteligência para entender as Escrituras. Outro sinal da transformação que o Espírito operara em mim era o novo desejo de rezar.

Três meses depois voltei à Itália e os meus irmãos diziam: “Que milagre! Mandamos à América Saulo e nos mandaram de volta Paulo”.

Pouco tempo depois, enquanto rezava com um grupo de oração em Milão, surpreendi-me fazendo a oração: “Senhor, não permita que eu morra como um professor universitário aposentado!” E o Senhor levou a sério minha oração.

Algumas semanas depois, rezando na cela de meu convento, tive a moção interior de visualizar Jesus que retornava do batismo no Jordão e começava a pregar o Reino de Deus, e ao passar por mim Ele dizia: “Se queres me ajudar a proclamar o Reino de Deus, deixa tudo e vem!”

Compreendi que Ele queria dizer: “Deixa tua cátedra na Universidade, tua direção de Departamento e te tornes um pregador itinerante da Palavra de Deus, no estilo de São Francisco de Assis”. E ao final daquela oração o Espírito havia colocado em meu coração um “sim”.

Fui ao meu superior geral dizer-lhe que me sentia chamado pelo Senhor. Ele me pediu para esperar um ano. Depois de um ano, ele disse: “Sim, é vontade de Deus, vá”. Assim, tornei-me pregador.

Foi o Espírito Santo e a experiência carismática que fizeram deste velho professor universitário um pregador do Evangelho.



A Casa Pontifícia


Três meses depois, recebi um telefonema de Roma, do meu superior geral que me dizia que o Santo Padre, João Paulo II, havia me escolhido como pregador da Casa Pontifícia. O Papa, com tudo o que tem para fazer, cada sexta-feira de manhã, durante a Quaresma e o Advento, deixa tudo e vem escutar a pregação de um frade capuchinho. Quantos de nós vão escutar pregações como o Papa? Ele não falta nunca. Certa vez, estando em viagem pela América Central, faltou a duas pregações; na sexta-feira seguinte, foi ao meu encontro e pediu desculpas por ter faltado a duas pregações.

Foi-me dada a oportunidade de fazer ressoar ali, no centro da Igreja, o que o Espírito Santo está fazendo na Igreja. O Senhor escolheu esse pobre frade capuchinho para fazer chegar ao coração da Igreja aquilo que vivemos aqui, esta força, esta esperança, esta certeza de que o Espírito Santo realizou um novo Pentecostes na Igreja.

Um dia, entendi que era hora de falar ao Papa, aos Cardeais, aos Bispos sobre a efusão no Espírito. Entre outras coisas, eu disse: “Alguns dizem que tendo recebido o Espírito Santo na Ordenação, no Batismo, não temos necessidade desta oração pedindo a efusão no Espírito, mas Jesus não poderia responder: “Eu também não estava cheio do Espírito desde o nascimento de Maria, e mesmo assim fui ao Jordão para ser batizado por um leigo que se chamava João Batista?”

No final da pregação, eu tinha um certo temor e veio ao meu encontro um Cardeal que me disse: “Hoje, nesta sala, ouvimos falar o Espírito Santo”.

O Santo Padre também sabe de minha experiência, pois lhe contei pessoalmente. Mesmo assim, já faz mais de 20 anos, e ele não me mandou embora. E aquilo que vocês encontram nos meus livros, quase tudo foi escutado antes pelo Papa.

Quero lhes contar um último detalhe que nos faz conhecer a grande paciência do Santo Padre e o seu imenso amor pela palavra de Deus. Uma vez por ano devo fazer a pregação, na Basílica de São Pedro, com o Papa que preside a celebração. É porém a única vez que não é ele quem prega. Lida a narração da Paixão, é o pregador da Casa Pontifícia quem deve subir ao altar do Papa e pregar. Na primeira vez, os degraus me pareciam mais altos que o monte Evereste. Falando na Basílica, dei-me conta de que deveria falar muito lentamente, porque há uma grande ressonância. Mas, falando lentamente, o tempo passava e ultrapassou em cerca de dez minutos o tempo previsto. Vocês sabem que imediatamente após essa pregação, toda sexta-feira da Paixão, o Papa vai ao Coliseu fazer a via-sacra, e o secretário, naturalmente, estava muito nervoso e olhava o relógio de vez em quando. No dia seguinte, disse às freiras que depois daquela função, o Papa o chamou e, com muita gentileza, disse: “Quando um homem de Deus fala, nunca devemos olhar o relógio”.



Coragem, e ao trabalho!


No dia em que meu superior me permitiu iniciar essa vida nova, no ofício das leituras havia um texto do profeta Ageu: “Coragem, Josué, sumo sacerdote, coragem Zorobabel, coragem todo o povo deste país, e ao trabalho. Coragem porque eu estou convosco, diz o Senhor” (Ag 2,4).

Lida essa passagem, fui à Praça de São Pedro e, olhando para a janela do Papa, comecei a gritar: “Coragem João Paulo II, mesmo se sabemos que és o homem mais corajoso do mundo; coragem Cardeais e Bispos, e ao trabalho, porque eu estou convosco, diz o Senhor”. Isso era fácil, pois não tinha ninguém lá, mas três meses depois eu me encontrava diante do Santo Padre e dos Cardeais e Bispos, e proclamei novamente aquela palavra de Ageu.

Hoje, anuncio estas palavras também a vocês: coragem, povo de Deus, e ao trabalho, à evangelização, à renovação da Igreja, porque eu estou convosco, diz o Senhor!

Frei Raniero Cantalamessa OFM Capuchinho

Goiânia sediará encontro com Frei Raniero Cantalamessa.

“A túnica era sem costura” Homilia da ultima Sexta Feira Santa.

Radicais Tradicionalis criticam a Pregação de Frei Raniero Cantalamessa em Roma.



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Seminário de Vida no Espirito
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Nossa Senhora está presente entre nós.

NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

Padroeira Principal da América Latina

Festa

No dia 9 de dezembro de 1531, a Virgem Maria apareceu a um índio chamado Juan Diego, no monte Tepeyac, perto da cidade do México, manifestando-lhe o seu desejo de que se erigisse ali um templo. Depois de o tio de Juan Diego ter sido curado milagrosamente no dia 12 de dezembro, quando Juan levava ao bispo umas flores que a Virgem lhe dera, ao deixá-las cair do seu poncho apareceu gravada nessa peça do vestuário a imagem da Senhora que até hoje é venerada no Santuário da Basílica de Guadalupe, no México. Era o sinal que o bispo Juan de Zumárraga tinha pedido. Em 1553, o prelado construiu uma Basílica, como Nossa Senhora lhe tinha pedido. Existem diversos documentos que testemunham esse episódio. O mais antigo é o Nican Mopohua, relato das aparições em língua azteca, baseado nas declarações de testemunhas oculares que presenciaram as entrevistas entre Zumárraga e Juan Diego. Conserva-se na Biblioteca Nacional do México.

A DEVOÇÃO a Nossa Senhora de Guadalupe no México tem a sua origem nos começos da evangelização desse país, quando os fiéis eram ainda muito poucos. Nossa Senhora apareceu a um camponês índio, de nome Juan Diego, e enviou-o ao bispo da cidade do México para manifestar-lhe o desejo de que lhe fosse dedicado um templo numa colina próxima, chamada Tepeyac. A Virgem disse ao índio na primeira aparição: “Quero muito, desejo muito que aqui me seja erigido um templo, em que me mostrarei e me darei às pessoas em todo o meu amor, no meu olhar compassivo, no meu auxílio, na minha salvação: porque em verdade Eu sou a vossa Mãe compassiva, tua e de todos os homens […]. Nesse templo escutarei os seus prantos e a sua tristeza, para remediá-los, para lhes curar todas as suas diversas penas, as suas misérias e as suas dores” (Nican Mopohua).

O bispo do lugar, antes de aceder ao pedido, quis um sinal. E Juan Diego, por indicação da Senhora dos Céus, cortou umas braçadas de rosas que ela fizera brotar sobre a árida colina, a mais de dois mil metros de altura, em pleno mês de dezembro. Depois, foi ter com o bispo e estendeu-lhe o seu branco ayate, o manto, onde colocara as flores. E quando as rosas caíram ao chão, “surgiu de repente a Amada imagem da Perfeita Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, na forma e figura em que hoje se encontra” (Nican Mopohua). Essa imagem de Nossa Senhora de Guadalupe ficou impressa no rústico poncho do índio, tecido com fibras vegetais. Representa a Virgem como uma jovem mulher de rosto moreno, rodeada por uma luz radiante.

Maria disse a Juan Diego, e repete a todos os cristãos: “Não estou Eu aqui, Eu que sou a tua Mãe? Não estás debaixo da minha sombra? Não estás porventura no meu regaço?” Por que devemos temer, se Ela é a Mãe de Jesus e Mãe dos homens?

Com a aparição de Maria no monte Tepeyac, começou em todo o antigo território azteca um movimento excepcional de conversões, que se estendeu pela América Centro-Meridional e chegou até o longínquo arquipélago das Filipinas. “A Virgem de Guadalupe continua a ser ainda hoje o grande sinal da proximidade de Cristo, ao convidar todos os homens a entrar em comunhão com Ele para terem acesso ao Pai. Ao mesmo tempo, Maria é a voz que convida os homens à comunhão entre si…” (João Paulo II)

A Virgem sempre precedeu os homens na evangelização dos povos. Não se entende o apostolado sem Maria. Por isso, agora que o Papa, Vigário de Cristo na terra, pede aos fiéis que se empenhem em recristianizar o mundo, recorremos a Ela para que “indique à Igreja os melhores caminhos que é preciso percorrer para empreender uma nova evangelização. Imploramos-lhe a graça de servir essa causa sublime com renovado espírito missionário”4. Suplicamos-lhe que nos mostre o modo de aproximarmos os nossos amigos de Deus e que Ela os prepare para receber a graça.


Semeando a cultura de Pentecostes



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Surto de Gripe Suína.

Saiba como evitá-la –

Está ficando cada dia pior.

Mas a vacina também já está chegando!

Contágio, Sintomas e precauções.

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image5cprosaude5cpcd1A prevenção é o melhor

remédio para se evitar uma

Pandemia generalizada

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PREVENÇÃO NÃO É PÂNICO !

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GRIPE SUÍNA

Quais os sintomas em humanos?
Os sintomas geralmente são similares ao da gripe comum. Eles surgem subitamente e incluem febre alta (acima de 39º), tosse, letargia, falta de apetite, irritação nos olhos, coriza (nem sempre pronunciada), dor de garganta (nem sempre pronunciada), dor de cabeça intensa, dor nos músculos e nas articulações. Podem ocorrer, também, náusea, vômitos e diarreia.

Qual a diferença em relação aos sintomas da dengue?
Na dengue não há sintomas respiratórios, como coriza e tosse, e as dores no corpo podem ser mais pronunciadas.

Qual a diferença entre a gripe suína e a gripe comum?
A gripe suína é caracterizada pelos sintomas da gripe comum, mas pode causar vômitos e diarreia mais graves. A epidemiologia é fundamental. Se o suspeito esteve no México, Canadá ou EUA nas últimas semanas e apresentar os sintomas, deve ser investigado

Como ocorre a transmissão?
A doença foi contraída inicialmente por pessoas que tiveram contatos com criações de porcos. O problema é que essa variante do vírus permite o contágio entre humanos, razão que explica o atual temor. A transmissão ocorre da mesma forma que na gripe comum: por via aérea, por meio de espirros e tosse. Ela pode ser direta (a pessoa inala as partículas que estão no ar) ou indireta (a pessoa toca em objetos que foram contaminados por tosse ou espirro e leva a mão à boca ou aos olhos, trazendo o vírus para dentro do corpo).

É possível contrair a doença comendo carne de porco?

Não. A gripe suína não é transmitida por alimentos. O cozimento da carne a 71º C destrói o vírus (para se ter uma ideia, o fogão comum atinge facilmente temperaturas superiores a essa).

Como é feito o diagnóstico?
Uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e enviada ao laboratório.

Como evitar a doença?
Caso você viaje para regiões em que há casos registrados, como EUA, México ou Canadá, é recomendável usar máscaras cirúrgicas descartáveis em locais de grande circulação de pessoas, evitar aglomerações, evitar o contato direto com pessoas doentes, lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente após tossir ou espirrar, e evitar levar as mãos à boca e aos olhos.

O que fazer se estiver com suspeita da doença?
Em caso de suspeita, é preciso procurar um médico e informá-lo da suspeita, como por exemplo uma recente viagem a um país onde há casos registrados. A OMS recomenda que as pessoas com sintomas não saiam de casa e evitem aglomerações. É necessário repouso e ingestão de líquidos. É recomendado também que a pessoa cubra sua mão e o nariz quando for espirrar e lave as mãos com frequência.

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Quer saber tudo bem mais detalhado ?

O que você precisa saber

Sobre a gripe suína.

O

Derrubaram a estátua do Papa.

Um monumento com uma Estátua do Papa João Paulo Segundo na cidade do México Capital, foi ao chão quando um motorista em alta velocidade colidiu com ela.

O motorista que estava fugindo de uma Blitz já havia atropelado um policial que veio a falecer.

Estátua do Papa João Paulo II - México

Estátua do Papa João Paulo II - México

Apesar de não ser bem exatamente o assunto em questão, já que este motorista deveria ter cometido algum outro crime mais grave, convém sempre relembrarmos uma frase que ficou famosa no Brasil quando foi veiculada a campanha limitando a velocidade nas rodovias em 80 Km por hora.

Com a desculpa de se economizar gasolina, conseguiu-se uma grande diminuição nas mortes causadas por acidentes nas estradas Brasileiras.

Não se esqueça nunca !

Não faça de seu carro uma arma,

A Vítima pode ser você !

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Temas da Canção nova
Gloria Pollo

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Abençoa Minha Família.

abencoa-minha-familia


Congresso das famílias no México já dá primeiros frutos

Segundo o Pe. Sergio Omar Sotelo Aguilar

Por Karna Swanson

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 15 de janeiro de 2009 (ZENIT.org).- Reflexão sobre os problemas da família, nova colaboração entre especialistas e associações familiares, compromisso por promover os valores: estes são alguns dos frutos que já está dando o Congresso Teológico Pastoral que prepara o Encontro Mundial das Famílias. Assim constata nesta entrevista o Pe. Sergio Omar Sotelo Aguilar SSP, secretário executivo da Comissão da Conferência do Episcopado Mexicano (CEM).

– Como foi o segundo dia do VI Congresso Mundial das Famílias?

–Pe. Omar Sotelo: Iniciamos o dia com a entronização de uma réplica fiel da imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, que em 1531 ficou impressa no ayate de São Juan Diego e até hoje se conserva intacta. Com este ato, a Virgem Morena continua se fazendo presente com esse amor maternal que tem pelo povo do México e pelas famílias do mundo inteiro.

Desde as primeiras horas da manhã, os mais de 10 mil congressistas do mundo inteiro começaram a reunir-se na sala de conferências, na Expo Família, nas capelas e confessionários, na adoração ao Santíssimo e nos encontros, com toda a riqueza de sacerdotes, bispos, cardeais, seminaristas, religiosas e voluntários que participam deste evento. É impressionante ver milhares de almas em um ambiente de tanta proximidade e comunhão.

– Quais foram os temas mais relevantes na mesa redonda de ontem?

– Pe. Omar Sotelo: A mesa redonda referente aos organismos que ajudam a família na formação dos valores foi presidida pelo cardeal Stanislaw Rylko, presidente do Conselho Pontifício para os Leigos.

A primeira intervenção foi a do Pe. Saúl Ragoitia, pároco da diocese de Querétaro, que comentou que atualmente os valores são dificilmente transmitidos, pelo que as famílias precisam de apoio para educar seus filhos e é precisamente a paróquia um dos principais suportes para esta tarefa.

Por sua parte, a Sra. Marilyn Barrio, representante do Movimento dos Focolares, assegurou que a família tem uma função fundamental e insubstituível como transmissora de valores às novas gerações e afirmou que atualmente «a família também contém o DNA de todas as feridas e os dramas do nosso tempo».

O Pe. Álvaro Corcuera, diretor geral do Regnum Christi e dos Legionários de Cristo, declarou que sua congregação e movimento de apostolado não buscam ser protagonistas, mas servir e colaborar com todas as demais realidades eclesiais.

Em representação do Caminho Neocatecumenal, Giovanni Stirati explicou que o neocatecumenato busca evangelizar a família que vive em meio a múltiplos desafios na sociedade atual.

Por sua parte, o movimento de Schoenstatt expôs testemunhos muito positivos da forma de vida em que o amor de Maria é o centro das famílias.

O Dr. Eduardo Zainos, representante do Instituto Superior de Estudos para a Família e da Rede de Universidades Anáhuac, comentou que a educação não é só uma ferramenta para adquirir conhecimentos, para conhecer aquilo que nos rodeia, mas um método de ensino na vida, já que a transmissão de valores fundamentais se dá mediante o valor supremo e pelo qual se deve viver: o amor.

– Que frutos concretos você acha que se obterão nestes dias?

– Pe. Omar Sotelo: O fruto dependerá da consciência e generosidade assumidas por cada um de nós, responsáveis por formar hoje em dia as presentes e futuras gerações.

Como frutos imediatos temos a reflexão profunda sobre temas e problemáticas que afetam a família no mundo de hoje, a possibilidade de interagir e conhecer realidades de famílias e especialistas de todo o mundo e sobretudo o compromisso, como mencionou o presidente Felipe Calderón, de dar testemunho, de ser famílias capazes de formar uma sociedade mais justa e mais humana, baseada nos valores universais e cristãos.

– Vieram representantes de muitos países ao Encontro?

– Pe. Omar Sotelo: Aproximadamente 80 países; este aspecto é talvez um dos mais notórios, além de que houve uma nutrida participação, as famílias e os congressistas vêm dos cinco continentes. A participação de famílias e assistentes da África é particularmente destacável e demonstra que, sem importar a distância e a diversidade cultural, o valor da família e da formação dos filhos é uma constante em todas as culturas do mundo.

– Mencionou-se muito a Expo Família; o que você pode nos dizer ao respeito?

– Pe. Omar Sotelo: A Expo Família do VI Encontro Mundial das Famílias reúne mais de 150 expositores que se encontraram para compartilhar diversos carismas e ferramentas de apoio para conseguir um desenvolvimento saudável e harmônico em família, tanto no âmbito econômico como no cultural e espiritual.

Nela se levam a cabo relações de contato entre expositores, movimentos religiosos, congregações, apostolados, programas de pastoral e patrocinadores, gerando uma sinergia que nos manifesta que não estamos sozinhos neste caminho rumo à consolidação de autênticas famílias católicas.

ZP09011602 – 16-01-2009
Permalink: http://www.zenit.org/article-20549?l=portuguese

 



 

https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/12/sag-fam-lk.jpg

México Urgente !

Em preparação para o Natal no México, a playboy publicou um grande desrespeito a Virgem de Guadalupe, a Igreja Católica e ao próprio Deus.

Desvestindo uma linda mulher a proclamaram “bem aventurada sobre todas as outras mulheres” por sua explêndida formosura, usando textos bíblicos editaram elogios de adoração a uma simples criatura humana, convocando os seus leitores a um verdadeiro culto de idolatria neste Natal…

“Foi publicado neste Blog um fato ocorrido na Venezuela em fevereiro de 2007”

Qual é o Mistério dos Olhos Da Virgem de Quadalupe?

Nesta publicação relatamos um fato ocorrido durante a entronização de uma réplica da Imagem original da Virgem de Guadalupe na cidade de Coro na Venezuela, nesta ocasião um fotografo que tirava fotos do evento, percebeu ao revelá-las que em suas fotos Maria aparecia olhando diretamente para ele, enquanto que em outras fotos ela olhava para baixo como na Imagem original.

O fotografo ficou com um grilinho em seu coração tentando desvendar o que a Virgem de Guadalupe quiz lhe dizer com esta atitude incomum.

O QUE E PORQUE ?

Agora a Playboy Mexicana resolveu provocar os Católicos que são 89% da população do México, a edição de dezembro traz uma modelo de nome “Maria” e usando apenas um manto sobre a cabeça mal cobrindo lhe partes do corpo, a compararam com a mãe de Jesus “Maria Santíssima”, usando os dizeres para a seguinte manchete “Te adoramos, Maria”.

Somente as fotos já seriam uma afronta à Religião Católica, com a Manchete tornou-se uma afronta ao próprio Deus, porque é uma convocação ao culto de “idolatria” da imagem humana, como se a modelo fosse uma deusa, ou se na verdade estivessem realmente dizendo que a beleza humana reinará absolutamente da Virgem de Guadalupe que é tão respeitada naquele país.

Talvez tenham tomado tal iniciativa em represália ao processo sofrido no Brasil, por ocasião da divulgação da foto de uma modelo “Carol Castro” com um “Terço nas mãos”, neste processo as revistas masculinas foram definitivamente proibidas de usar qualquer tipo de imagem que lembra o culto religioso, uma vez que tais revistas nada mais são que um culto ao pecado e conseguentemente vão na contra mão da evangelização.

Na Inglaterra, um dicionário retirou diversos verbetes relacionados a palavras religiosas, incluindo a palavra “MINISTRO” que também indentificaria o próprio governate inglês, ficando claro que a retirada destas palavras do dicionário é uma tentativa de apagar o Cristianismo da memória popular, impondo no futuro um govêrno totalmente fora dos princípios Cristãos.    Estes fatos estão ocorrendo por todo o mundo e fazem parte de uma combinação orquestrada entre os governantes dos países mais desenvolvidos dizendo que a religião retarda o desenvolvimento do homem, mas na verdade é o contrário,  “A Igreja salva o homem de si mesmo”, que quer apenas retirar a dignidade humana nos tornando apenas um numero no computador, podendo ser deletado e eliminado com um simples apertar de botão sem ter que prestar contas a ninguém, nem mesmo a Deus.

Começam dizendo que somos descendentes do “macaco”  e que portanto não existe esta tal de “Semelhança Divina” que deve ser preservada acima de tudo, justificando assim manobras na lei que desrespeitam a vida humana, por sermos meros descendentes de animais, desprovidos de alma ou espírito até depois do nascimento, o pior é que muita gente aceita esta situação e acaba se rebaixando a um simples comportamento animal sem nenhum raciocínio humano, um deles é justamente acreditar em todas estas mentiras que nos contam a respeito da “TEORIA DO EVOLUCIONISMO”, lembre-se, “TEORIA” não é uma verdade comprovada, são apenas suposições que não conseguem nem explicar porque uma pessoa esta viva.    Viver é diferente de se mexer, muitos se mexem mais não estão vivos, um robô por exemplo pode se mexer, mas é ligado ou desligado de acôrdo com a vontade de seu constrolador.

Você por acaso saberia dizer quem é aquele que te controla ?

Quem pode dar a vida ou tirá-la quando bem entender ?

Um assassino pode tirar-lhe a vida sem querer, mas poderá dar lhe a vida mesmo querendo ?

O govêrno da inglaterra tem o direito de controlar as nossas vidas ?

Pois é o que pretendem !

Enquanto alguns apagam as palavras relacionadas a Igreja, outros denigrem a Imagem da Igreja expondo uma mulher nua com um pano sobre a cabeça como se se isso a tornasse semelhante à Virgem Maria, e o pior de tudo, ainda usam uma frase que insita à “IDOLATRIA” do pecado, adorando a imagem de uma pessoa humana.   Sei que estes homens que não leem dicinário, não sabem realmente o que significa aquilo que escreveram e saberão cada vez menos porque os Ingleses apagaram também esta palavra de seu dicionário.

Podemos perceber que o objetivo desta atitude é realmente polemizar, levando a Igreja a tomar atidudes drásticas como foram tomadas no Brasil, para que depois  possam acusar a Igreja de ser retrograda e reacionária, cheia de tabus que retardam o desenvolvimento e não permitem o livre arbítrio, justificando assim mudanças na lei para limitar a atuação da Igreja nos diversos serviços prestados à sociedade de hoje e do futuro.

Eu não vou colocar aqui um Link para a página que comprova o que eu afirmei, justamente porque este é o objetivo de nossos provocadores, chamar a atenção dos nossos olhares ganhando uma propaganda gratuita aos seus produtos pecaminosos, antes mesmo de publicar este post já encontrei os resultados das vendas da primeira edição da revista, fizeram a seguinte observação, “a revista vendeu como se tivesse uma celebridade na capa, isto porque a modelo escolhida era uma desconhecida”, mas a manchete usou o nome da Mãe de Jesus e não o dela próprio apesar de serem homônimas.

Deixarei aqui apenas uma parte da foto que comprova o grande pecado cometido por vários homens que não sabem o que fazem.

maria-play

Tais pessoas não respeitam a Igreja, não respeitam a Justiça, não respeitam a família e nem a dignidade de um homem que age compulsivamente como um animal pensando somente em sexo ao comprar uma de suas revistas, assim eles pensam que estão no controle de todos, porque todos são pecadores e não ousarão atirar a primeira pedra naqueles que provocam o pecado.

Voltemos ao tema inicial, usando apenas flores do campo embrulhadas  no manto  de Juam Diego, Maria formou uma imagem perfeita como uma fotografia de si mesma, que até hoje não se sabe como ela se projeta em nossos olhos já que não existe nenhum tipo de pigmento naquele pano. Quinhentos anos se passaram e a imagem continua lá, intacta e perfeita. Será que esta nova imagem proposta pelos homens irá permanecer por pelo menos 20 anos?

Maria não se ofereceu como Deusa para ser adorada, mas sim como Mãe que acolhe o pequenino e sofredor para resgatá-lo e conduzí-lo até seu filho Jesus que é o único verdadeiramente digno de todo louvor e toda adoração.

Polêmica a vista !

A Revista Playboy Mexicana publicou fotos de uma Modelo chamada “Maria”, a qual apenas com um manto na cabeça se deixou fotografar em um ambiente que lembra uma Igreja.

Se a foto fosse publicada sem nenhuma frase adicional, nem perceberiam do que se tratava, mas a provocação ficou evidente quando usaram como manchete a palavra “Adoração” inadvertidamente e inapropriadamente na capa da revista, convocando a todos a cometerem um pecado muito mais grave do que apenas ver fotos em uma revista, é lógico que, isto fica bem claro apenas para aqueles que acreditam em Deus, uma vez que:

O primeiro mandamento da lei de Deus Diz:

(São Lucas 10,27)
Respondeu ele: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu pensamento (Dt 6,5); e a teu próximo como a ti mesmo (Lv 19,18).

(Êxodo 20,5)

“Não te prostrarás diante delas e não lhes prestarás culto. Eu sou o Senhor, teu Deus, um Deus zeloso que vingo a iniqüidade dos pais nos filhos, nos netos e nos bisnetos daqueles que me odeiam,”

Então Jesus disse-lhe: “Sai, Satanás, porque está escrito: ‘somente ao Senhor adorarás e somente a ele servirás‘”. Finalmente o demônio se retirou e logo os

Certamente os publicitários que editaram este texto não sabem e nem imaginam o que realmente escreveram e, portanto caem naquelas palavras de Jesus que perdoaram os seus assassinos dizendo:

Pai perdoa-os porque não sabem o que fazem…

maria-play

Uma palavra eu tenho certeza de que eles sabem muito bem o seu significado correto, “PREJUÍSO”, e isto só ocorrerá quando aqueles que realmente acreditam em Deus,”já que são maioria no México”, não buscarem o pecado às escondidas como costumam fazer nos dias de hoje, o exemplo está nesta situação contraditória, uma revista que vende o pecado se acha no direito de usar uma imagem que é símbolo de Santidade para atrair os inadvertidos para o lado errado da vida em plena época de Advento.

Civilizações precolombianas na América.



DOCUMENTO:


O Filme Apocalipto acordou o mundo para uma antiga verdade do verdadeiro povo Americano.

O nosso Eldorado era um verdadeiro Paraíso.



Copyright © Galen Rowell / Mountain Light



Rowell foi capaz de descobrir novas abordagens em fotográfica mesmo a mais emblemática das localidades. Machu Picchu, no Peru, fotografado inúmeras vezes por diversos fotógrafos diferentes a partir do mesmo local, agora, sob um aspecto totalmente novo e surpreendente, o pôr-do-sol em 1995 do mesmo ponto de vista.

Copyright © Galen Rowell / Velha Montanha ou Mountain Light

Foram povos que dominaram boa parte das Américas antes da chegada dos europeus ao continente, no século 16. A civilização maia foi a primeira a se consolidar como um império, atingindo o auge no final do século 9 – época em que o território maia se estendia do sul do México à Guatemala. Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais. Já os astecas estavam no auge nesse período. A civilização deles surgiu mais ao norte do México. Enquanto seus “vizinhos” maias entravam em decadência, os astecas começaram a crescer por volta do século 12. Formando alianças com estados vizinhos, montaram um grande império que ainda estava se expandindo quando ocorreu o contato com os espanhóis, em 1519. Em apenas dois anos os invasores do Velho Mundo dominaram o mais importante centro asteca: Tenochtitlán, a atual Cidade do México. Era outro império pré-colombiano que chegava ao fim. Na América do Sul, os incas viveriam uma história semelhante. Até o século 14, eram só mais uma tribo indígena espalhada pela cordilheira dos Andes. Mas a partir do século 15 se expandiram, atacando vilas vizinhas. Quando os espanhóis chegaram, os incas já dominavam uma grande área do norte do Equador à região central do Chile. Epidemias e lutas pela sucessão imperial deixaram a civilização enfraquecida para enfrentar os conquistadores europeus. Resultado: assim como fizeram com os astecas, os espanhóis derrotaram rapidamente o império inca. Levou só três anos, de 1532 a 1535.

ANTES DE COLOMBO

Semelhanças e diferenças entre as três civilizações mais importantes da América

INCAS

Idioma – A língua era o quéchua, falado por todo o território em vários dialetos. Outros povos conquistados pelos incas podiam manter seu idioma original, desde que falassem o quéchua como língua principal.



Hoje, quase a metade da população do Peru ainda usa o idioma

Escrita – Não desenvolveram a escrita. Mas criaram um complexo sistema para números na forma de nós distribuídos em uma corda. Apenas pessoas especialmente treinadas entendiam essa contagem, cujo significado não foi totalmente decifrado até hoje

População – Foi o maior dos três impérios em número de súditos: 12 milhões de pessoas. As conquistas territoriais pela cordilheira dos Andes e ao longo da costa do Pacífico começaram no início do século 15. Cem anos depois, a população sob domínio inca atingiria seu auge

Cidades – Na época da chegada dos espanhóis, em 1532, calcula-se que Cuzco, a capital do império, tinha cerca de 40 mil habitantes. Outra cidade inca bastante famosa, Machu Picchu, era bem menor, abrigando em torno de mil pessoas

Sociedade – Era uma civilização muito estratificada, em que era quase impossível mudar de classe social.

O poder supremo pertencia ao imperador, que era auxiliado por uma aristocracia hereditária. Esta exercia a autoridade com rigor e medidas muitas vezes sangrentas

Poderio militar – Seus exércitos, de camponeses recrutados para campanhas militares, eram muito numerosos. Tinham como armas principais lanças de madeira com várias pontas de pedra e atiradeiras (feitas com lã de lhama) para arremessar pedras

Ciência e tecnologia – Possuíam conhecimentos astronômicos avançados e eram capazes de aplicar conceitos de matemática e geometria nas suas construções. Apesar disso, a tecnologia de construção dos incas era relativamente simples, fazendo uso em especial de artefatos de pedra

Grandes realizações – Construíram um incrível complexo de estradas ligando todo o império. O sistema tinha duas vias principais no sentido norte-sul: uma, com cerca

de 3.600 km, corria ao longo da costa do Pacífico e a outra, com quase a mesma extensão, seguia pelos Andes.




Onde Nossa Senhora de Guadalupe

aparece nesta história


MAIAS


Idioma – Não havia um único idioma principal. Os atuais descendentes de maias, por exemplo, podem ser divididos em seis grupos principais, que falam dialetos às vezes muito semelhantes, mas em outros casos com grandes variações

Escrita – As paredes de seus templos e palácios são cobertas de inscrições em hieróglifos. Os textos, em boa parte já decifrados, registravam principalmente as histórias das dinastias maias, suas guerras contra cidades rivais e o sacrifício de inimigos para agradar aos deuses

População – Os números da época da conquista espanhola não são confiáveis.

Mas, apesar de a civilização ter sido quase dizimada, ainda hoje existem cerca de 4 milhões de descendentes dos maias na América Central ? o que dá uma idéia da grandiosidade da sua população

Cidades – As cidades maias ? algumas com até 50 mil habitantes ? eram muitas vezes independentes, mas podiam liderar federações que abrangiam grandes territórios. Palácios e templos eram de pedras, enquanto a população comum vivia em cabanas de madeira

Sociedade – Até meados do século 20, arqueólogos achavam que a sociedade maia tinha no topo uma classe de pacíficos sacerdotes observadores de estrelas, mantidos por camponeses devotos. Hoje já se sabe que essa sociedade era agitada com freqüência por guerras entre cidades

Poderio militar – Sua força militar residia no tamanho dos exércitos que podiam ser recrutados. Os armamentos, porém, eram mais limitados: arcos e flechas de concepção primitiva, lanças e escudos de madeira e até mesmo pedras que podiam ser atiradas com as mãos

Ciência e tecnologia – Faziam avançados cálculos matemáticos e observações astronômicas. Tinham um calendário de 260 dias (determinado por complexos movimentos de astros) e já entendiam o conceito do número zero ? que só posteriormente seria bem compreendido pelos europeus

Grandes realizações – Produziram obras arquitetônicas tão grandiosas quanto egípcios, gregos e romanos. A cidade de Teotihuacán, por exemplo, possuía um complexo monumental de 600 pirâmides.

Em Tikal, havia um templo com 70 metros de altura, o maior edifício erguido na América antiga


ASTECAS




Geografia, Clima e Arqueologia:



Idioma – Falavam o nahuatl, que faz parte de um grande grupo de idiomas indígenas ? incluindo o de tribos do Velho Oeste americano. Os astecas podiam ser chamados de Mexica, algo como “lago da Lua” ? nome mítico de um lago da região

Escrita – Usavam sinais conhecidos como pictógrafos ou pictogramas, com figuras de serpentes, seres humanos e outros elementos da natureza, formando uma variedade de escrita. Alguns dos pictógrafos simbolizavam idéias; outros representavam sons de sílabas

População – Em 1519, a população estimada do império asteca era de 5 a 6 milhões de pessoas, espalhadas por centenas de pequenos estados/cidades.

A expansão dos astecas se deu do norte para o sul da América Central, conquistando outras civilizações, como os toltecas

Cidades – Em seu auge, Tenochtitlán (hoje a Cidade do México) tinha mais de 140 mil habitantes! Ela foi a maior cidade das antigas civilizações da América. Os templos eram de pedra e alinhados aos astros. Já o povo morava em cabanas feitas de madeira com lama seca

Sociedade – O poder pertencia ao setor militar da sociedade. Sacerdotes e burocratas administravam o império, enquanto as classes mais baixas eram formadas por servos, serviçais e escravos. Demonstrar bravura nas guerras era a principal forma de ascensão social na cultura asteca

Poderio militar – Camponeses podiam ser convocados a qualquer momento para integrar os exércitos astecas, que preferiam ferir a matar seus inimigos ? obtendo prisioneiros para usar em sacrifícios. Lanças, porretes e escudos redondos de madeira eram os principais equipamentos

Ciência e tecnologia – Tinham um calendário com cálculo preciso do ano solar (com 365 dias) e usavam um diferente sistema de contagem tendo como base o número 20. Médicos astecas podiam consolidar ossos quebrados e fazer obturações em dentes

Grandes realizações – Desenvolveram um planejamento urbano impecável. Suas obras públicas incluíam quilômetros de estradas e aquedutos. A capital Tenochtitlán foi erguida em área pantanosa, cuidadosamente drenada e aterrada para comportar cerca de 100 pirâmides e torres





Enviado por: marciobmmorais (1720) Publicado em: 11/09/05 13:49hs.

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Mensagem em – PPS

DECLARO-ME VIVO

Poema de um Índio Quechua

Reflexões em Power Point sobre a campanha da Fraternidade 2011


FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

MAIAS, ASTECAS E INCAS

INTRODUÇÃO


Quando Colombo chegou à América, em 1492, encontrou o continente habitado há muito tempo por várias civilizações e povos. Os povos pré-colombianos apresentavam diferentes estágios de desenvolvimento cultural e material, classificados em: sociedades de colectores/caçadores e sociedades agrárias. Dentro deste segundo grupo, três culturas merecem maior destaque: os maias e os astecas, no México e América Central, e os incas na Cordilheira dos Andes, na América do Sul. Alcançaram notáveis conhecimentos de astronomia e matemática, além de dominarem técnicas complexas de construção, metalurgia e cerâmica. Não conheciam a roda e o cavalo, mas desenvolveram técnicas eficientes de agricultura. Enquanto o fim da cultura maia é até hoje um mistério, sabemos que os povos astecas e incas decaíram perante a conquista espanhola.



Civilizações pré-colombianas


Quando o primeiro grande descobridor europeu, Cristóvão Colombo, aporta ao continente americano, encontra lá estabelecidas três grandes culturas, espalhadas por uma vastíssima região que se estende do México ao Chile: os Astecas, os Incas e os Maias.
Os Astecas haviam-se instalado há séculos, após várias guerras de conquista, no território a que hoje chamamos México. Aí constituíram um estado que de algum modo se pode comparar aos estados da Antiguidade, quer aos do Médio Oriente quer aos da região índica. Os Astecas tinham já desenvolvido um sistema de escrita, onde se misturavam sinais ortográficos de carácter fonético e ideogramas, com os quais podiam registar as suas obras poéticas e os seus mitos. Tratava-se de uma sociedade dividida em clãs, em que os sacerdotes e os guerreiros detinham um grande poder sobre os restantes segmentos da sociedade; a pirâmide social descia até aos servos, ocupados na produção agrícola, passando por uma classe de comerciantes e de artesãos. A religião, politeísta, tinha uma tão grande influência na vida quotidiana que a chegada dos conquistadores espanhóis foi encarada por todos, incluindo o imperador reinante, como uma inelutável fatalidade prevista nos mitos. À religião estava associada a astronomia, que registava assinaláveis progressos, embora baseada apenas na observação directa dos fenómenos; dessa observação tinham sido deduzidos dois calendários, um religioso (de 260 dias, dividido em vinte “meses”) e um solar (com 365 dias, com 18 meses), sendo os nomes dos meses relacionados com o ciclo dos trabalhos agrícolas. A atestar a sua competência técnica (embora não seja muito completo o conhecimento das suas técnicas de construção) estão as pirâmides, destinadas à prática religiosa (no seu topo localizava-se a mesa dos sacrifícios humanos) e a sua escultura (geralmente de temas dramáticos).
Os Incas tinham estabelecido o seu império num vasto território que ia da actual Colômbia à costa chilena. A conquista de tão vasto domínio não estava ainda perfeitamente consolidada no momento da chegada dos conquistadores espanhóis, o que de certo modo facilitou a implantação e dominação destes (o Império Inca seria destruído em 1532, quando Francisco Pizarro derrotou e matou o imperador Atahualpa). A organização social inca, fortemente hierarquizada, compreendia uma família real (cuja origem e poder se identificava com mitos ancestrais), ligada a uma nobreza detentora de poder político, religioso e militar, à qual se subordinava uma classe de agricultores e artesãos, terminando nos trabalhadores agrícolas, destituídos de toda a liberdade. O imperador dispunha de um corpo de cobradores de impostos dotado de apreciável autoridade; por outro lado, a extensão do império obrigava a uma regionalização e à consequente distribuição do poder por um segmento nobre, que representava o poder imperial em todo o vasto país. A economia era baseada unicamente na produção agrícola, sendo a terra propriedade do estado, que a distribuía aos que a iriam trabalhar. É assim fácil de entender que a religião, organizada e dirigida pelo estado, estivesse também, nos seus rituais e mitos, ligada ao ciclo da produção agrícola. Da arte deste povo, que não possui a monumentalidade dos Astecas, conhecem-se esculturas murais com pouca variedade de motivos e trabalhos decorativos em metais preciosos. O maior exemplo das capacidades da sua engenharia está nas estradas andinas que permitiam atravessar todo o império.
A cultura maia apresenta características diferentes das duas anteriores. Os Maias eram uma federação de estados, que se criou em territórios que hoje fazem parte do México (Chiapas) e da Guatemala. A Federação teve uma vida agitadíssima: encontrava-se constituída no século IV da nossa era, mas foi palco de numerosas lutas internas, prolongadas e destruidoras, acabando o povo maia por se fundir com os toltecas (século X), o que lhe deu novo fôlego. As suas cidades começaram a renascer, recompondo-se a Federação. No entanto, nas vésperas da conquista espanhola a crise voltara a instalar-se, e os conquistadores foram encontrar um povo em decadência e desorganização, cuja cultura tinha já quase desaparecido inteiramente. Nos meados do século XVI a cultura maia tinha sofrido o mesmo destino das restantes culturas pré-colombianas: a integração no império espanhol.


Maias – História


O território maia dividia-se em três zonas: a Norte, que compreendia a península do Iucatão; a do Centro, abrangendo o norte da Guatemala; a Sul, que abrangia as terras altas desta última região e Chiapas, bem como litoral confinante do Pacífico. As primeiras comunidades agrícolas maias remontam a cerca de 2000 a. C – 250 d. C. (período pré-clássico). As primeiras pirâmides surgem nos últimos 500 anos desse período, tal como a cerâmica pintada ou as abóbadas em sacada dos templos, tão características da arquitectura maia. Entre 250 e 950 da era cristã, o período clássico, os maias atingem a sua máxima expansão territorial, principalmente no Centro. A região do Sul, porém, começou a entrar na órbita de povos oriundos de Teotihuacán, grande metrópole do México central.
Na parte final da época clássica, todavia, começa a decadência maia nas terras do Centro, com o abandono de inúmeras cidades. A causa deste declínio maia nesta região ainda está envolta em brumas, antevendo-se hipóteses ligadas a guerras ou consequências de excesso populacional. O período pós-clássico (950-1500) foi marcado pela chegada dos Toltecas, provenientes da região central mexicana. Os cronistas maias atribuem-lhes o insuflar de um renascimento maia no Iucatão, onde Chichen Itzá se tornou na nova capital. Foi, entretanto, abandonada cerca de 1200, passando Mayapán a capital da região, que passa a liderar uma liga de cidades-estado com o seu nome. No entanto, a rivalidade entre linhagens nobres determinou a destruição e abandono da cidade, lançando o Iucatão na anarquia e em contínuas guerras entre as cidades-estado. O Sul, contrariamente, era constituído por pequenos estados fortes, que reivindicavam uma origem tolteca.
Em meados do século XVI, os Maias ocupavam um território entre o norte de Iucatão e a costa do Pacífico da Guatemala, atingindo as Honduras e o actual estado mexicano de Tabasco. Com a conquista espanhola em 1511, a região Centro passa a ser a zona de refúgio dos fugitivos maias; no Iucatão e nas terras altas assistiu-se à concentração da população maia em aldeias de evangelização. Não obstante a resistência aos espanhóis, a população maia declina e conhece a opressão do invasor, para além das mortandades devido a epidemias dizimadoras. Subsistem ainda hoje, no Iucatão mexicano, na Guatemala e Belize cerca de 300 000 descendentes dos maias, com algumas das tradições e estruturas sociais antigas.


Organização social e política


A sociedade maia dividia-se em classes sociais. A nobreza, possuidora de terras e cargos decisivos, era detentora dos mais altos títulos militares e religiosos. A maior parte da população era composta por camponeses, que sustentavam a nobreza, o clero, os comerciantes e os artesãos. Talvez existissem servos nas propriedades da nobreza, tal como escravos, antigos prisioneiros de guerra. Os maias não construíram um grande império (como os Toltecas, Astecas ou Teotihuácan no México central), antes dividiam-se em cidades-estado governadas por uma linhagem masculina, como quando chegaram os espanhóis. No entanto, existiram grandes cidades que dominaram territórios adjacentes de grande extensão. O clero era poderoso, detendo o monopólio de todos os conhecimentos.


Economia 


A agricultura era a principal atividade (milho, legumes, cacau, algodão, frutos). Criavam-se cães, perus e abelhas, não se descurando a caça ou a pesca. O comércio entre cidades vizinhas ou com regiões afastadas era bastante dinâmico e rentável. Os principais produtos eram o cacau, as plumas de quetzal, a obsidiana, as conchas ou o jade, que chegavam a longínquas terras por terra ou por mar.


Religião 


Era uma religião politeísta. As divindades mais conhecidas e representadas eram Chac, deus da Chuva, Kinich Ahau, do Sol (que se transforma em jaguar durante o seu trajecto nocturno “sob” a Terra) e o deus da Morte, que tinha várias designações. Existiam deuses para cada classe social ou profissão, como o de Kukulcán, grande herói mitológico dos maias. O clero maia tinha também responsabilidades e supervisão sobre o plano científico, não se restringindo apenas à esfera religiosa.


Arquitetura, artes plásticas e artesanato


O plano-tipo dos centros de culto dos maias consistia numa praça retangular rodeada por três ou quatro pirâmides e plataformas. As pirâmides eram degraus, por vezes de grande declive. Em torno de edifícios de grandes fachadas esculpidas, situavam-se as áreas residenciais. A arquitetura ganhou um carácter fortificado na segunda metade do período pós-clássico (entre 1200 e 1500), devido às guerras sucessivas entre os pequenos estados. A escultura maia conheceu as suas melhores realizações nos altares e estelas em frente aos templos. Era quase sempre feita em baixo-relevo. As estelas representam dignitários vestidos de forma complexa, contendo inscrições hieroglíficas (datas e inscrições dinásticas); a mais antiga, existente em Tikal, na Guatemala, remonta a 292 d. C.. Conservaram-se mal, todavia, as pinturas interiores dos edifícios. Os maias eram um povo de artistas de grande perfeição e requinte. Trabalhavam o jade, as conchas, a obsidiana ou a cerâmica, quer para ornamentação quer para utensilagem.



Ciências 


A escrita hieroglífica maia era a mais elaborada da América Central pré-colombiana, utilizando ideogramas e fonogramas. Os principais textos eram de carácter cronológico ou astronômico, existindo também o dinástico. Possuíam um sistema numérico e de cálculo. Usavam dois tipos de calendário, como sucedia em outros povos da América Central: um ritual, de 260 dias divididos em 13 períodos de 20 dias cada; outro solar, com 365 dias mas com 18 meses de 20 dias cada, sobrando 5 adicionais. Cada data era representada nos dois calendários, com cada combinação a repetir-se apenas de 52 em 52 anos. A data da “fundação” da civilização maia corresponde a 3113 a. C..


Literatura 


Devido à diversidade de línguas utilizadas, a literatura maia é difícil de compreender, facto que é agravado pela existência de caracteres pictográficos em parte ainda por decifrar. Mesmo os códices maias conservados até hoje (o de Dresden, o de Madrid ou o dos Três Cortesãos, por exemplo) escondem ainda muitos segredos. Também graças aos missionários espanhóis e às suas transcrições e estudos – e a muitos índios actuais – nos é possível conhecer esses textos e tradições literárias. Os cronistas espanhóis mais uma vez forneceram inúmeras informações etnográficas e históricas essenciais para a compreensão dos textos maias. A literatura maia tornou-se mais conhecida graças à obra mitológica Popol-Vuh (origem do mundo e da humanidade, bem como da genealogia maia) e ao drama Rabinal Achi (de inspiração religiosa e guerreira). O primeiro contém uma linguagem de grande intensidade poética. Dos maias do Iucatão chegaram-nos os livros dos Chilam-Balam, cujo teor profético e mitológico não deixa de apresentar grande interesse histórico, religioso e astronómico. Existiam também textos de gênero médico e farmacêutico impregnados na mitologia, na astronomia, na história e na religião, temas fundamentais da literatura maia.


Astecas – História 


Se se acreditar nos contos tradicionais da América Central, os Astecas, ou Mexicas, povo de língua nahuatl, eram originários de uma região desconhecida e de localização incerta: Aztlán, algures naquilo que é hoje o México. Ali se teriam estabelecido por volta do século II da era cristã. Mil anos depois, irradiariam para o sul do México, estabelecendo-se durante mais de cem anos em Tula, a capital dos Toltecas. Entretanto, por volta do século XIV, ocupam a região da actual cidade do México, submetendo-se aos reinos que então aí existiam. Os astecas, porém, cerca de 1325 (ou 1345) fundam a cidade de Tenochtitlán (ou México), capital do seu futuro reino, cujo primeiro soberano foi Acamapichtili. Em 1428-29, dá-se uma aliança política entre essa cidade e as de Texcoco e Tlacopan, que depois se unem as três na sequência da queda da dinastia Tepaneca que dominava há muito a região da actual Cidade do México.
O soberano asteca, entretanto, assume as funções de comando dos respectivos exércitos confederados, o que proporcionou uma gradual ascensão do seu povo e o domínio efectivo sobre os outros dois. No entanto, a unidade não se desfizera, actuando como um bloco, principalmente no plano militar: depois de dominar os povos vizinhos, os aliados empreendem a conquista de terra fora da região do México. Por isso, em meados do século XVI dominavam já um vasto território, atingindo a costa do Golfo do México e o litoral do Pacífico (na região actual de Guerrero), atingindo, a sul, o istmo de Tehuantepec. Os soberanos de Tenochtitlán foram decisivos neste processo de conquistas, destacando-se Moctezuma I e Axayacatl, cujo filho, Moctezuma II, ficou célebre por ter resistido aos conquistadores espanhóis comandados por Hernán Cortez, que tomou Tenochtitlán e acabou por matar o referido monarca. Todavia, o filho e o sobrinho de Moctezuma II, respectivamente Cuitlahuac e Cuauhtémoc, tentaram resistir aos espanhóis, embora fracassando. Cuauhtémoc foi o último imperador asteca, tendo sido deposto em 1525.


Organização social e política 


Originariamente igualitária, dividida em clãs (calpulli) a sociedade asteca transformou-se gradualmente devido a diferenças e choques entre a nobreza e o povo, surgindo também novos grupos sociais (mercadores, funcionários, artesãos) detentores de grandes privilégios. Os comerciantes tinham mesmo uma função de espionagem nos territórios exteriores onde comerciavam. Abaixo destes estratos, estavam as gentes comuns (macehualtin), cidadãos livres sujeitos a tributos e corveias. Na base estavam os camponeses sem terras (mayeques), e os escravos, que tinham alguns direitos, como a posse de terras ou o casamento com cidadãos livres. Por oposição, no topo estava o tlaotani, chefe político, militar e talvez religioso, personagem que durante o reinado de Moctezuma II deteve imenso poder. Abaixo deste, estava o cihuacoatl, primeiro-ministro e juiz supremo, comandante militar e regente na ausência do tlaotani. O poder executivo era composto por quatro conselheiros eleitos ao mesmo tempo que o soberano. Existiam ainda os chefes detentores de títulos, terras e cargos, a nobreza. A sociedade asteca não era fechada, pois a guerra, elemento muito importante nesta civilização, era uma forma de se poder obter honras e distinções.
A formação dos futuros cidadãos era feita em dois tipos de escolas: o telpochcalli, onde as crianças aprendiam as artes da guerra; o calmecac, para o ensino da religião e das artes. O primeiro provavelmente terá servido os cidadãos livres do povo, o segundo para a nobreza.


Economia 


A principal atividade era a agricultura, desenvolvida e produtiva, baseada no cultivo de milho e legumes, como o tomate ou os pimentos. Os astecas cultivavam “jardins flutuantes” na laguna do México, junto a Tenochtitlán, autênticas maravilhas da técnica agrária. Criavam perus e também cães, de que apreciavam imenso a companhia e a… carne. O comércio era muito desenvolvido entre os astecas, trocando manufacturas da sua capital por produtos como o jade, o cacau, o algodão, metais preciosos e plumas de aves das regiões tropicais. Para além da riqueza amealhada no comércio, arrecadavam somas consideráveis nos tributos das trinta e oito províncias do império.


Religião


Máscara Asteca

Era uma civilização politeísta e prestava grande importância a cada momento da vida humana, o que explica o grande poder dos sacerdotes astecas, reguladores das forças naturais. Entre os seus deuses, destacam-se Huitzilopochtili, deus da Noite e da Guerra, rival de Quetzalcoátl, o grande deus da civilização asteca; Tlaloc, deus da Chuva; Chalchiuhtlicue, sua companheira; e Tlazolteotl, deusa do Amor. Os astecas ofereciam sacrifícios rituais aos deuses, às vezes humanos (e até canibalismo ritual), muitos deles cativos de guerra. Os astecas acreditavam que o destino do homem no além dependia da forma como morria: os guerreiros, quando mortos em combate, acompanhavam o sol até ao seu zénite. Davam imensa importância ao futuro, que se “previa” segundo a adivinhação através de um calendário de 260 dias, sendo uma tarefa dos sacerdotes, que a desempenhavam em dias festivos ou em grandes acontecimentos públicos. A astronomia asteca, apoiada no culto solar, atingiu desenvolvimentos e graus de conhecimento extremamente avançados.


Arquitetura e artes plásticas 


Pouco restando da sua arquitetura, os astecas construíram obras monumentais, destruídas posteriormente pelos conquistadores espanhóis. Inspirava-se na arte Tolteca e de Teotihuácan, bem como no estilo huáxteca, embora tivesse elementos originais. Os templos eram imponentes, bem como as pirâmides, ladeadas de outras construções. A capital, Tenochtitlán, terá sido um conjunto arquitetônico impressionante até à sua destruição pelos espanhóis. As estátuas e baixos-relevos são também identificativas da arte asteca, com particular destaque as composições de carácter religioso, como a estátua gigante da deusa Coatlicue, ou o célebre e enorme calendário solar. A ourivesaria e as plumagens eram expressões artísticas de grande importância entre os astecas, bem como as máscaras e as peças de joalharia. Os templos e palácios eram, como no Egito, ornados de frescos e inscrições hieroglíficas consteladas de coloridas ilustrações. Todo este patrimônio móvel e imóvel foi pilhado e arrasado pelos espanhóis depois de 1525.


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Praça das três culturas (ruínas do Império Asteca), Cidade do México 


Literatura 


O grande instrumento da literatura asteca era a sua língua, o nahuátl, que tinha uma forma de escrita que depois foi decifrada e transcrita pelos espanhóis, que ainda assim destruíram muitos manuscritos desta civilização. Os textos que chegaram até nós foram transmitidos pelos missionários, que recolheram e transcreveram as tradições nahuátl pré-colombianas (por exemplo, os códices Borbonicus, Tonamatl ou Mendoza). Os principais temas eram os religiosos, rituais, mitológicos, históricos ou genealógicos. Quanto à forma, a poesia foi o género mais cultivado, muitas vezes associada à música ou à dança. Com o canto (de guerra, divino ou florido) e as coreografias, cada palavra dos poemas ficou gravada na memória dos dançarinos e do seu povo, o que fez com que esse patrimônio artístico asteca perdurasse até hoje. A prosa era também cultivada, principalmente a retórica – de carácter moralista ou educativo – e a narrativa histórica, as lendas e as genealogias, fontes preciosas de informação sobre a civilização asteca. A tradição literária asteca manteve-se ao longo da dominação espanhola, mesmo na língua dos conquistadores.


Incas – História 


De acordo com os cronistas espanhóis, as populações andinas conquistadas afirmavam pertencer ao poderoso império de Tahuantinsuyu, ao qual atribuíam uma origem lendária. Esta contava que quatro jovens e suas esposas abandonaram um dia as suas quatro cavernas, em Pacari-tampu. Um deles, Ayar Manco, fixou-se, com sua mulher, Mama Ocllo, na região de Cuzco, aí começando uma civilização, a dos Incas. Ayar Manco, ou Manco Cápac, era considerado como o primeiro soberano da dinastia Inca, tendo reinado no século XII da era cristã. A arqueologia tem dados algumas bases verídicas a esta obra civilizadora dos habitantes de Cuzco sobre a região circundante. No entanto, apontam-se três povos como estando na base da civilização Inca: os aimarás, a sul de Cuzco; os quechuas, provavelmente os fundadores do império I.; os yungas, do litoral.
Há também uma outra hipótese para a génese dos Incas: uma procedência marítima, apoiada em similitudes antropológicas e culturais entre eles e povos do México e até da Ásia. No entanto, Manco Cápac, é, sem dúvida, uma figura histórica concreta, tendo estado na origem do império (ou dinastia) Inca, tendo vivido no século XIII. Mas a hegemonia inca só advém com Yáhuar Huárac, que domina efectivamente o vale de Cuzco e submete os povos vizinhos. A ele sucedeu Viracocha, que sofreu ameaças de povos do litoral e de outras regiões andinas, tendo seu filho Inca Yupánqui, todavia, repelido essas ameaças exteriores, reformado o estado inca e criado bases políticas para a sua expansão territorial. Adoptou o nome de Pachacútec, “o reformador do mundo”. Seu filho, Tupac Yupánqui será o grande obreiro da expansão inca, a partir de 1471. Atingiu a actual Quito, a norte, e a sul, o noroeste daquilo que é hoje a Argentina, o norte do Chile e grande parte da Bolívia. No entanto, com a sua morte, em 1527, sobreveio a divisão entre os Incas, graças à luta pelo poder sobre o grande império entre os seus filhos, Atahualpa e Huáscar. Esta guerra civil enfraqueceu o país e abriu brechas que facilitaram a conquista do território por Francisco Pizarro. Prisioneiro dos espanhóis, Atahualpa foi por eles executado em 1533, sendo substituído por Manco Inca, um soberano fantoche, que morre em 1537. Ainda que tenha subsistido uma guerrilha contra o poder espanhol, este acabou por se consolidar e fazer desaparecer politicamente o império dos Incas.


Organização social e política 


Existia uma linhagem imperial, formada pelos descendentes da linha masculina do imperador, tendo como função primordial preservar a memória e a múmia do seu antepassado. O herdeiro era o filho do Inca e da Coya, a rainha (sua irmã). Existia depois uma “nobreza” inca, parte vivendo em Cuzco e sendo da família do imperador, a restante vivendo nas terras do Império. Depois, e em parte ainda englobado na nobreza (ou dela oriundo), surgia o clero, seguido dos artesãos especializados (arquitetos, escultores, oleiros, entre outros, e principalmente, os metalurgistas, protegidos do Inca). Abaixo destes grupos, que compreendiam também os guerreiros, estavam os camponeses e, depois, os servos, ou Yana. Existia também um grupo de mulheres que eram encerradas em comunidades do tipo “conventual”, outras consagradas como virgens ao Sol, outras obrigadas a tecer e costurar toda a vida a lã dos rebanhos imperiais.
Vasto e multiétnico, o império inca era fortemente centralizado na pessoa do soberano, de origem divina e com autoridade absoluta. Era assistido por um conselho; cada província tinha um governador, que exercia o poder em seu nome; depois, vinham os funcionários, que faziam respeitar a autoridade do Inca e recolhiam os impostos. Como forma de união das etnias subjugadas pelo império Inca, o soberano impunha-lhes o uso do quechua (ou runa-sumi) e o culto ao deus Sol, sendo estes os dois maiores instrumentos de coesão imperial. Uma rede de vias cobrindo todo o império, secundada por “correios” rápidos e por um exército móvel e eficaz, era também um fator de unidade nacional, para além da educação em Cuzco de muitos filhos da nobreza provincial.


Economia 


Assentava na repartição tripartida das terras. A primeira parte, atribuída ao Sol, era cultivada para suprir as necessidades do clero; a segunda pertencia ao Inca, mas servia muitas vezes de reserva; a terceira, era a do ayllu (grupo de famílias unidas por parentesco ou aliança e habitando na mesma terra). As terras e os pastos eram divididos em parcelas e explorados pelas famílias. O ayllu, enorme reserva de trabalho (não só agropastoril mas também mineira e das grandes obras públicas), estava devidamente recenseado e controlado pelo Inca e seus funcionários (os quipu-camayoc).


Religião 


O culto primacial e imperial era o do Sol (Inti), embora se adorasse também, por exemplo, a Lua (Killa) e o Relâmpago (Illapa). Toleravam-se também os cultos regionais, das etnias subjugadas, ainda que fossem secundários.


Arquitectura e artesanato 


Construíram uma imponente arquitetura de pendor “megalítico”, amplamente pragmática e severa, fosse em palácios, templos ou residências. De planta quase sempre retangular, os edifícios eram feitos através do ajustamento de blocos de pedra irregulares ou de tipo “almofadado” no exterior. As aberturas eram trapezoidais, surgindo nichos abertos nas paredes. Raramente a escultura aparece associada à arquitetura, da qual se destacam as fortalezas, vias, templos, canais ou as cidades, como Machu Picchu ou Cuzco.
Produziam cerâmica, alguma com grandes primores artísticos, obedecendo a decorações geométricas e policromáticas. Celebrizaram-se mais nos tecidos (principalmente em lã) e na metalurgia e ourivesaria, na qual criaram magníficas obras de arte em ouro, prata, platina e cobre (que ligaram ao estanho para obter bronze). Faziam não só ornamentos, mas também armas e instrumentos utilitários.


Ciências 


Devido à ausência de escrita, é impossível avaliar o avanço científico dos Incas, que deve ter sido notável, pelo menos em relação à astronomia, à metalurgia e à “engenharia civil”. Eram dotados de um calendário.


Literatura 


Devido à insuficiência de fontes, a literatura dos incas é bem menos conhecida do que a dos Maias ou dos Astecas. Os incas não desenvolveram um sistema de representação gráfica que se pudesse considerar escrita, persistindo na literatura exclusivamente oral. A repressão colonial espanhola sobre a cultura inca foi também responsável pelo apagar de muitas tradições literárias daquele povo. Todavia, os cronistas espanhóis, como Cieza de León e Cristóbal de Molina deram a conhecer as expressões poéticas e seus temas, para além de hinos. Pode-se, a partir desses testemunhos e da tradição oral que se manteve durante muito tempo, denotar um carácter oficial da literatura inca, muito ligada ao cerimonial litúrgico e à perpetuação das tradições e lendas desse povo. Havia pois uma função pública e ritual, que se manifesta também nas criações líricas ou dramáticas do povo. A produção literária inca estava a cargo de dois tipos de criadores (com estatuto oficial), o amauta, filósofo e historiador, e o arawicus, poeta e músico.
O teatro era muito apreciado e de grande importância, embora também impregnado de um carácter institucional e patriótico, principalmente no género dramático, pois também existiam “comédias”, com mais música instrumental e canto. Uma das peças que chegou aos nossos dias é o Ollantay, drama de cerca de 2 000 versos sobre uma paixão contrariada pela religião e pelo sentido de estado, elementos muito fortes no quotidiano e cultura incas. A poesia era igualmente difundida e apreciada, fosse de carácter sacro (em hinos) ou profano, como o arawi, poema lírico centrado no sofrimento do amor. Os contos maravilhosos e as narrativas mitológicas eram também comuns e importantes elementos da literatura e cultura do povo inca.


Revoltas Incas 


Os Incas são um povo nativo da América do Sul, da região andina, que desenvolveram um próspero império no século XV, devastado depois pelos conquistadores espanhóis, comandados pelo implacável aventureiro de nome Francisco Pizarro.
No ano de 1525, o Império Inca encontrava-se dividido, pois à morte de Huayna Capac o império ficara desprovido de um herdeiro que assegurasse a continuidade do trono, cobiçado por dois dos seus filhos, os meio-irmãos Huáscar e Atahualpa. Estes dois potenciais candidatos ao trono envolveram-se numa luta fratricida pela posse do império, que culminou com a captura de Huáscar, em 1532, e que positivamente veio debilitar a já fragilizada unidade do império.
Foi neste momento bastante delicado que os espanhóis chegaram a este território. Pizarro fazia-se acompanhar por um grupo de 180 homens, que os Incas identificaram como sendo semideuses da sua mitologia que retornavam à Terra. A estratégia de Pizarro foi simples: aprisionou Atahualpa e desestabilizou a unidade deste povo dividido. Este temeu que o seu rival o vencesse e assim ordenou que os conquistadores executassem o seu meio-irmão, oferecendo-lhes em troca ouro como forma de pagar o seu resgate. Mas este não foi de todo recompensado pelos espanhóis, que o mataram em 1533.
Um irmão de Huáscar, Manco Capac, subiu ao trono com o apoio dos espanhóis, mas veio a rebelar-se contra os seus apoiantes, que o aniquilaram sem piedade. Tupac Amaru, seu filho, e único representante da linhagem inca, foi decapitado, ficando assim destruída qualquer possibilidade de reabilitação deste império.


Conclusão 


Neste trabalho ficamos a conhecer melhor a história das mais importantes civilizações pré-colombianas (maias, astecas e incas): a sua organização social e política, economia, religião, arquitetura, artes plásticas e literatura.

Ficamos também a saber que a civilização Maia desapareceu sem deixar um único rasto ou pista para saber o que aconteceu.
Também aprendemos que a civilização Inca teve bastantes revoltas e desapareceu com o auxílio dos espanhóis.
Este trabalho também nos ensinou que a civilização Asteca desapareceu numa grande guerra contra os espanhóis.
Por fim, concluímos que os espanhóis foram responsáveis pela conquista extremamente violenta destas civilizações, destruindo as suas principais cidades e causando a morte a milhares de ameríndios.

me, leve a nossa alma aos páramos da Igreja triunfante.


WALLPAPERS



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Pirâmide de Chichén Itzá, Capital do Império Maya.


Retratada no filme Apocalipto de mel Gibson.


Foi eleita uma das sete Maravilhas do Mundo.


(anterior a 800 d.C.) – Península de Yucatan, México
Símbolo de Culto e Conhecimento

Chichén Itzá

A grande pirâmide maia Chichén-Itzá é uma das ruínas maias da cidade Pré-Colombiana de Chichén-Itzá. A mais famosa Cidade Templo Maia funcionou como centro político e econômico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac-Mool, a Praça das Mil Colunas e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetônico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia.

Este sítio sagrado foi um dos maiores centros mais da Península de Yucatán. Durante quase 1000 anos de história, diferentes povos deixaram suas marcas na cidade. A visão sobre o universo dos Maias, Toltecas e Iztecas é revelada nos monumentos de pedra e em seus trabalhos artísticos. A fusão entre as técnicas maias de construção com elementos do centro do México fizeram de Chichen-Itza um dos melhores exemplos da civilização Maia-Tolteca em Yucatán. Vários edifícios têm sobrevivido ao longo do tempo, como o Templo dos Guerreiros, El Castillo e o observatório em forma circular chamado El Caracol.

Chichen Itza Chichén Itzá - Samula Cenote
Chichen Itzá Temple of Warriors

Outras maravilhas mexicanas

Veja as Fontes –

AS MARAVILHAS DO MUNDO ATUAL

» Novas e antigas maravilhas
» Veja fotos das Novas Maravilhas
» Cristo Redentor é eleito



Realmente, é uma obra muito bonita.


Cristo Redentor é eleito uma das sete novas maravilhas do mundo


MAYAS – O Filme Apocalipto

divulgou e acabou ajudando a eleição!

Apocalipto, Filme de Mel Gibson Retrata Civilização Maya e Asteka veja Comentários.


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Conheça também a História de Nossa Senhora de Guadalupe.

Santuário Histórico de Machu Picchu

(1460-1470) – Machu Picchu, Peru

Símbolo de Comunidade e Dedicação (declarado Patrimônio Mundial da Humanidade em 1983)

No século XV, o imperador inca Pachacutec edificou uma cidade nas nuvens, na montanha conhecida como Machu Picchu (“velha montanha”). Este extraordinário povoado está localizado no Planalto dos Andes, nas profundezas da floresta amazônica e acima do rio Urubamba. Abandonada pelos incas devido a um surto de varíola e após a derrota do Império Inca pelos espanhóis, a cidade foi considerada “perdida” durante mais de três séculos. Machu Picchu é um dos sítios arqueológicos mais populares do mundo e foi redescoberto pelo explorador norte-americano Hiram Bingham, em 1911.

Machu Picchu una de las 7 maravilhas del mundo. 2020

Machu Pichu Peru Machu Pichu Ancient Steps

Machu Pichu Machu Pichu

Outras maravilhas peruanas:


Cidade de Cuzco e Linhas de Nazca.


Foto Panorâmica de Machu Picchu III.



Maravilhas eleitas hoje, que já existiam antes da colonização de nosso continente, o moderno reconhecendo o antigo como um exemplo para a humanidade.



Hoje no Mexico os pontos turísticos mais procurados são as pirâmides das civilizações pre-colombianas dizimadas depos Espanhois.

O monumento mais importante é a Catedral Metropolitana da Cidade do México, cuja construção começou em 1573 e levou mais de dois séculos para ser finalizada. Ao lado da catedral ficam as ruínas do Templo Maior, construído pelos astecas e descoberto somente em 1978.

Mas o grande ponto turístico próximo à Cidade do México são as pirâmides de Teotihuacan, um sítio arqueológico localizado a 40 quilômetros da capital. Declarado Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1987, e maior cidade conhecida da época Pré-Colombiana na América, o local é composto por duas grandes pirâmides (da Lua e do Sol), e pela calçada dos mortos, além de museus e lojas.



Semeando a cultura de Pentecostes


Apos Apocalipto, Pirâmide MAYA eleita uma das Sete Maravilhas do Mundo !

Apocalipto ou o apocalipse de uma Grande Civilização, hoje é admirada e reconhecida como uma das 7 maravilhas do mundo Moderno.

Quase que totalmente destruídas e apagadas pelos Espanhóis que invadiram nosso continente Americano, antes conhecido como “Eldorado”, ou simplesmente um Paraíso intocado.

Chichen Itza por knight-saver.

As Civilizações Pré-colombianas, Hoje Foram Redescobertas, antes desconhecidas, agora se tornaram uma expressão de mistério, conhecimento e sabedoria, muito maior do que se poderia imaginar, há quem afirme até ter sido superior às civilizações Européias e Asiáticas contemporâneas a ela, mas, tudo isso ainda é apenas especulação, pois as descobertas ainda estão acontecendo e o resultado de seus estudos ainda estão muitos esparsos e isolados.

Pelo fato de estarem isoladas entre si pelos aspectos geográficos e relevo da região Sul-americana, foram povos que não se desenvolveram muito na arte da guerra e nos meios de transporte o que as colocou como ovelhas dentro de um aprisco completamente alheios ao perigo que representava os visitantes do velho mundo, que pensavam estar descobrindo um continente virgem, mas que na verdade já estava sendo habitado a milhares de anos, com construções que datam até mesmo antes das famosas pirâmides do Egito.

Outro ponto decisivo que contribuiu para o fim deste ciclo evolutivo das Civilizações Pré-Colombianas na América foi principalmente a religiosidade pagã, por não terem conhecimento do Deus verdadeiro, muitos povos adotaram deuses “autodestrutivos”, ou seja adotavam padrões de sacrifícios humanos em troca de benefícios Divinos, o que nem sempre beneficiava o futuro e a auto-preservação destes povos. Nesta história podemos observar existir momentos em que uma civilização desaparece por completo sem nenhum motivo aparente, mas logo se elevava uma outra em seu lugar. Na época do descobrimento todos estavam em situação de transição, o que facilitou de certa forma a expansão Espanhola, algumas tribos se auto-dizimaram em sacrifícios internos, buscando uma redenção divina, que não veio.


Teotihuacan
Chichén Itzá - Samula Cenote
Chichen Itzá
Riviera


Conheça Também a História de Nossa Senhora de Guadalupe

Conheça um pouco desta civilização milenar que habitava a América antes da invasão Européia.

Para os Europeus, descobriram um novo Mundo, mas para os habitantes deste ParaísoEldorado“, erroneamente e ironicamente chamados de Índios, que já moravam aqui há muito tempo, isto foi uma Invasão como aqueles filmes de ET’s americano, seres de outros mundos chegam aqui na Terra e querem explorar e dominar tudo.

Na Ótica dos descendentes Mayas, Astecas, Incas e outros habitantes da América Central e do Norte que eram mais desenvolvidos que os nossos Índios do Sudeste “Região do Brasil colonizada pelos Portugueses”, foi realmente isso que aconteceu.

No México e na America Central, as pirâmides Maias Hoje são pontos turísticos muito procurados pelos turistas, todos querem conhecer as famosas Piramides Mayas e Astecas. Afinal, são duas das 7 novas maravilhas do mundo moderno juntamente com o nosso Cristo Redentor no Rio de Janeiro.

A cidade de Machu Picchu no Peru é o sítio arqueológico mais conhecido do mundo.  Descoberta recentemente ainda reserva grandes segredos a serem desvendados, esta era a Capital do Império Inca que abrangia uma grande região do Peru, Colombia, Chile e Equador.

As Civilizações da América do sul gradativamente vão sendo redescobertas e estudadas, do pouco que se sabe sobre elas e sobre seu fim, principalmente dos Incas na região do Peru, muito pouco se difere do que acontece no Filme Apocalipto, mostrando que apenas a presença de uma civilização estranha e invasora foi o suficiente para desencadear o fim de uma outra que dominava através de um verdadeiro Império que já existia a milhares de anos.

Pirámide de Túcume

Pirámide de Túcume por Alonso G..
Una de las más de treinta “pirámides” del valle de Túcume, en Lambayeque, herencia de las notables civilizaciones pre hispánicas que florecieron en el norte de Perú.

Uma das mais de trinta “pirâmides” Do Vale de Túcume, Lambayeque, o notável património de civilizações que floresceram no pré-hispânico ao norte do Peru.

O que pareciam pequenos montes na planície, descobriu que se tratavam de pirâmides feitas de adobe, que com o tempo e o crescimento da vegetação tornaram-se montes de barro que permaneceram totalmente ocultas até pouco tempo atrás, hoje o trabalho dos arqueólogos é incessante, procurando descobrir os segredos de uma civilização que já se sabe, desapareceu por completo durante a chegada dos espanhois neste continente.    Estudos recentes provam que houveram sacrifícios em massa na esperança de conseguirem se livrar dos invasores com a ajuda das divindades, muitos fugiram da região e morreram de varióla, os poucos que sobraram não foram o suficiente para trasmitir uma história que ficou praticamente desconhecida de todos nós.


Machu Pichu por Peaksurfer.
Teotihuacan
Machu Pichu por Andreia Porto.
Machu Pichu, Peru por YoTuT.

Os sinais do Pentecostes.



“Jesus Soprou seu Espírito sobre seus Discípulos e

gerou n’eles a vida da Igreja.”


Testemunho Frei Raniero Cantalamessa.


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No início, Adão era uma estátua de barro, porém Deus soprou sobre ele um espírito de vida e ele se tornou um ser vivo. Muito tempo depois, o Espírito de Deus veio sobre Maria e nela apareceu uma nova vida, a vida do novo Adão; a vida deu um grande salto de qualidade! Mais tarde, o Espírito de Deus veio ao sepulcro de Cristo e o reanimou e fez Jesus retornar à vida.

Mais uma vez, o Espírito veio sobre os apóstolos, em Pentecostes, e encontrou um punhado de homens temerosos, medrosos, inertes como Adão quando era uma estátua de barro e, com suas línguas de fogo, o Espírito fez aparecer a Igreja, corpo vivo de Cristo. Nós, que somos a Igreja, somos corpo vivo de Cristo pelo Espírito Santo.

A cada Eucaristia, o Espírito Santo desce sobre o altar e transforma o pão e o vinho em corpo e sangue vivo de Cristo. E um dia, no fim do mundo, o Espírito virá e dará vida aos nossos corpos mortais e nos fará ressurgir para a vida eterna.



De Saulo a Paulo


Agora vou lhes contar sobre a vida nova que o Espírito Santo me deu.

Até 1975, eu era um frade capuchinho que ensinava História das Origens Cristãs na Universidade de Milão, na Itália. Um dia, comecei a escutar pessoas que falavam de uma nova forma de rezar. Uma senhora, de quem eu era diretor espiritual, voltando de um retiro disse-me: “Encontrei pessoas que rezam de um modo estranho: levantam as mãos, batem palmas, são muito alegres e dizem que entre eles milagres acontecem”. Então eu lhe disse: “Nunca mais irás a essa casa de retiros”.

Esses dos quais aquela senhora falava eram carismáticos. Comecei a observá-los e via que algo daquilo que acontecia entre esses irmãos era exatamente aquilo que lemos nas primeiras comunidades cristãs.

Eu não podia negar que havia algo daqueles primórdios da Igreja, contudo havia fenômenos que me perturbavam, como falar em línguas, abraçar-se, profetizar…

Certo dia, fui quase forçado a um encontro carismático. Lá fui tomado de uma intensa e nova alegria, que não sabia explicar. Sentia-me sacudido. E, confessando as pessoas, percebia nelas um arrependimento novo, profundo. Eu podia ver e até tocar a graça de Deus. Mas continuava como um observador.

Em 1977, ganhei uma passagem para ir aos Estados Unidos, assistir à grande assembléia carismática ecumênica. Dentro de mim, dizia: “Isto vem de Deus, mas não me agrada”. E as 40 mil pessoas presentes ali cantavam: “Jericó deve cair”. Os meus colegas italianos me diziam: “Escuta bem, porque Jericó és tu”. Eles tinham razão, e Jericó caiu.

Depois do encontro fomos a uma comunidade carismática em New Jersey, onde aceitei receber a efusão do Espírito Santo, mas ainda com certa resistência. Um dos sinais do Pentecostes é Deus falar através dos humildes. Quando as pessoas rezavam por mim, todas as palavras proféticas pronunciadas falavam de evangelização, de Paulo que com Barnabé inicia suas viagens apostólicas, e um irmão proclamou: “Tu provarás de uma alegria nova em proclamar minha Palavra”.

Um detalhe importante é que enquanto se reza para que alguém receba a efusão do Espírito, se diz: “Escolhe Jesus como Senhor da tua vida” e, enquanto me diziam estas palavras, levantei os olhos e vi o crucifixo que estava sobre o altar da capela. Era como se Ele me esperasse para me dizer algo muito importante: “Atenção! Raniero, cuidado! Este é o Jesus que tu escolhes como teu Senhor, o Crucificado. Não é um Jesus fácil, sentimental”. Nesse momento, entendi que a RCC não é um fenômeno superficial, mas algo que nos leva diretamente ao coração do Evangelho, à cruz de Cristo.

Comecei a ler o breviário experimentando algo novo. Vocês sabem que um dos frutos mais evidentes do Espírito é abrir a nossa inteligência para entender as Escrituras. Outro sinal da transformação que o Espírito operara em mim era o novo desejo de rezar.

Três meses depois voltei à Itália e os meus irmãos diziam: “Que milagre! Mandamos à América Saulo e nos mandaram de volta Paulo”.

Pouco tempo depois, enquanto rezava com um grupo de oração em Milão, surpreendi-me fazendo a oração: “Senhor, não permita que eu morra como um professor universitário aposentado!” E o Senhor levou a sério minha oração.

Algumas semanas depois, rezando na cela de meu convento, tive a moção interior de visualizar Jesus que retornava do batismo no Jordão e começava a pregar o Reino de Deus, e ao passar por mim Ele dizia: “Se queres me ajudar a proclamar o Reino de Deus, deixa tudo e vem!”

Compreendi que Ele queria dizer: “Deixa tua cátedra na Universidade, tua direção de Departamento e te tornes um pregador itinerante da Palavra de Deus, no estilo de São Francisco de Assis”. E ao final daquela oração o Espírito havia colocado em meu coração um “sim”.

Fui ao meu superior geral dizer-lhe que me sentia chamado pelo Senhor. Ele me pediu para esperar um ano. Depois de um ano, ele disse: “Sim, é vontade de Deus, vá”. Assim, tornei-me pregador.

Foi o Espírito Santo e a experiência carismática que fizeram deste velho professor universitário um pregador do Evangelho.



A Casa Pontifícia


Três meses depois, recebi um telefonema de Roma, do meu superior geral que me dizia que o Santo Padre, João Paulo II, havia me escolhido como pregador da Casa Pontifícia. O Papa, com tudo o que tem para fazer, cada sexta-feira de manhã, durante a Quaresma e o Advento, deixa tudo e vem escutar a pregação de um frade capuchinho. Quantos de nós vão escutar pregações como o Papa? Ele não falta nunca. Certa vez, estando em viagem pela América Central, faltou a duas pregações; na sexta-feira seguinte, foi ao meu encontro e pediu desculpas por ter faltado a duas pregações.

Foi-me dada a oportunidade de fazer ressoar ali, no centro da Igreja, o que o Espírito Santo está fazendo na Igreja. O Senhor escolheu esse pobre frade capuchinho para fazer chegar ao coração da Igreja aquilo que vivemos aqui, esta força, esta esperança, esta certeza de que o Espírito Santo realizou um novo Pentecostes na Igreja.

Um dia, entendi que era hora de falar ao Papa, aos Cardeais, aos Bispos sobre a efusão no Espírito. Entre outras coisas, eu disse: “Alguns dizem que tendo recebido o Espírito Santo na Ordenação, no Batismo, não temos necessidade desta oração pedindo a efusão no Espírito, mas Jesus não poderia responder: “Eu também não estava cheio do Espírito desde o nascimento de Maria, e mesmo assim fui ao Jordão para ser batizado por um leigo que se chamava João Batista?”

No final da pregação, eu tinha um certo temor e veio ao meu encontro um Cardeal que me disse: “Hoje, nesta sala, ouvimos falar o Espírito Santo”.

O Santo Padre também sabe de minha experiência, pois lhe contei pessoalmente. Mesmo assim, já faz mais de 20 anos, e ele não me mandou embora. E aquilo que vocês encontram nos meus livros, quase tudo foi escutado antes pelo Papa.

Quero lhes contar um último detalhe que nos faz conhecer a grande paciência do Santo Padre e o seu imenso amor pela palavra de Deus. Uma vez por ano devo fazer a pregação, na Basílica de São Pedro, com o Papa que preside a celebração. É porém a única vez que não é ele quem prega. Lida a narração da Paixão, é o pregador da Casa Pontifícia quem deve subir ao altar do Papa e pregar. Na primeira vez, os degraus me pareciam mais altos que o monte Evereste. Falando na Basílica, dei-me conta de que deveria falar muito lentamente, porque há uma grande ressonância. Mas, falando lentamente, o tempo passava e ultrapassou em cerca de dez minutos o tempo previsto. Vocês sabem que imediatamente após essa pregação, toda sexta-feira da Paixão, o Papa vai ao Coliseu fazer a via-sacra, e o secretário, naturalmente, estava muito nervoso e olhava o relógio de vez em quando. No dia seguinte, disse às freiras que depois daquela função, o Papa o chamou e, com muita gentileza, disse: “Quando um homem de Deus fala, nunca devemos olhar o relógio”.



Coragem, e ao trabalho!


No dia em que meu superior me permitiu iniciar essa vida nova, no ofício das leituras havia um texto do profeta Ageu: “Coragem, Josué, sumo sacerdote, coragem Zorobabel, coragem todo o povo deste país, e ao trabalho. Coragem porque eu estou convosco, diz o Senhor” (Ag 2,4).

Lida essa passagem, fui à Praça de São Pedro e, olhando para a janela do Papa, comecei a gritar: “Coragem João Paulo II, mesmo se sabemos que és o homem mais corajoso do mundo; coragem Cardeais e Bispos, e ao trabalho, porque eu estou convosco, diz o Senhor”. Isso era fácil, pois não tinha ninguém lá, mas três meses depois eu me encontrava diante do Santo Padre e dos Cardeais e Bispos, e proclamei novamente aquela palavra de Ageu.

Hoje, anuncio estas palavras também a vocês: coragem, povo de Deus, e ao trabalho, à evangelização, à renovação da Igreja, porque eu estou convosco, diz o Senhor!

Frei Raniero Cantalamessa OFM Capuchinho

Goiânia sediará encontro com Frei Raniero Cantalamessa.

“A túnica era sem costura” Homilia da ultima Sexta Feira Santa.

Radicais Tradicionalistas criticam a Pregação de Frei Raniero Cantalamessa em Roma.


COMUNIDADE

CATÓLICA SHALOM

FORTALEZA


Jesus Jesus

Jesus Jesus

Apocalipto, Filme de Mel Gibson Retrata Civilização Maya e Asteca.


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Apocalypto interpreta a vida cotidiana dos Povos que habitaram a região da América Central e na Península de Yucatán no México e Guatemala antes da colonização Espanhola.

Uma tribo nativa vive em um dia normal, mas sente-se um mau presságio no ar.    De repente, durante a noite, o inimigo invade a tribo com muita selvageria.   Quem não morre na luta é capturado para ser levado à grande pirâmide de pedra “Chichén Itzá” com o objetivo de serem oferecidos em sacrifício ao deus sol em troca de chuva para as plantações.

Durante o trajeto da viagem vai tecendo-se em forma de visões e presságios proféticos a promessa de um libertador ou “Redentor em analogia ao Cristianismo” que os salvará daquele mal.

O “Apocalypto, palavra grega, não Yukateca que significa, minha revelação”, que não é compreendido e nem decifrado por ninguém durante o decorrer da estória no filme. Este ato selvagem criminoso e de grande repugnância para a nossa civilização de hoje, será interrompido por uma “intervenção Divina“, ou seja, um eclipse solar que naquele momento possibilita a fuga do “Garra de Jaguar” o libertador profetizado anteriormente, este faz uma fuga surpreendente em busca de salvar sua companheira prestes a dar a luz, que havia ficado dentro de um buraco ao lado da tribo atacada, são momentos de perseguição na floresta incríveis, onde apenas um homem movido pelo Amor e instinto de sobrevivência derrota sozinho os melhores guerreiros do Império Maya.  Após salvar sua amada de uma enchente e ter recebido seu novo filho contempla ao longe no mar a chegada das primeiras embarcações espanholas que vieram ao continente como a esperança de uma nova civilização.

Por outro lado, os Espanhóis vieram e colonizaram o Novo Mundo “O Eldorado“, levando as riquezas para seu país de origem.    Apesar de se intitular “A nova Civilização”, foi marcada também por uma ocupação sangrenta e escravagista equivalente à formação de um novo Império substituindo o Asteca que dominava a região na época.


Novo Filme Indiana Jones.


Um fato não abordado neste filme, foi o extermínio da civilização Asteca pelos Espanhóis  que a princípio haviam sido recebidos como deuses que eram aguardados como salvadores exatamente para aquela época da história, assim como hoje esperamos o retorno de Cristo, os Espanhóis foram recebidos e hospedados no palácio Asteca como este “Enviado divino” que havia retornado ao convívio de seu povo.    Os Espanhóis se aproveitaram disso, para estudarem o inimigo, que até então eram anfitriões, mas esta farsa não durou muito, e perceberam que alguma coisa estava errada, tentaram matá-los, mas conseguiram fugir com muitas baixas.   Cortez o Líder dos Espanhóis escapou com todo o conhecimento adquirido, reuniu novas tropas e retornou, agora não mais como “deus” nem como “Amigo”, mas como um neo-Imperador para conquistar a segunda maior cidade do mundo na época, “hoje cidade do México”.    Os Astecas tinham um exército numericamente infinitamente maior que Cortez  porém com pouco conhecimento na arte da guerra e armas meramente artesanais, foram derrotados facilmente pelos canhões e balas dos Espanhóis  sem mencionar os cavalos e os cães que eram usados nas batalhas  que levavam uma grande vantagem matando seu inimigo ali mesmo, enquanto que os Astecas, insistiam em capturar os Espanhóis com o objetivo de oferecê-los em sacrifício aos deuses mais tarde.   Somente após ter conquistado esta vitória sobre os Astecas os Espanhóis partiram para o encontro com os Mayas na Península de Yucatán.


Os fatos narrados neste filme foram muito criticados pelos descendentes Mayas e Astecas na Guatemala, como extremamente discriminatórios e selvagens, sem dizer o fato de não apresentarem os personagens como os verdadeiros Mayas se apresentavam na época retratada, porém, muitos historiadores concordam com a interpretação dos fatos, com poucas ressalvas  O que está em julgamento não é o comportamento de uma Civilização antiga e sim o comportamento da nova Civilização que ocupou o seu lugar e que em pouco se difere na prática da anterior.


Iazua Larios, Protagonista

Eles não conheciam o Deus Verdadeiro, nem Jesus Cristo o Crucificado, e não se falava em preceitos ou 10 Mandamentos, eram povos com culturas e religiosidade baseada em deuses pagãos totalmente oriundos da necessidade humana de preencher seu vazio interior, “na ausência da verdade, supre-se com fantasias advindas da própria mente humana”, justificando a extinção de várias civilizações anteriores  movidas pelo erro de sacrificar vidas semelhantes em troca de favores divinos, por isso houve uma grande resistência à colonização e a catequese da Igreja Católica.

Podemos até concordar que os fatos eram tão graves, que realmente Deus teria enviado sim os Espanhóis para finalizar aqueles atos tão desumanos contra os próprios irmãos semelhantes.

Para aqueles povos que foram dominados pelo poder das armas Espanholas, Cortez era apenas outro Imperador que assumira o poder na região, porém os Espanhóis passariam a impor outra cultura e outra religião totalmente diferentes da anterior, religião esta que, mesmo praticada exteriormente não implicava em uma aceitação de fé interior, os nativos resistiam em Crer no Deus Espanhol Dominante, pois suas práticas milenares não seriam esquecidas e substituídas assim de um momento para o outro.

Muita coisa havia mudado na maneira de viver e na maneira de prestar seus cultos que foram praticamente proibidos e substituídos por outras práticas totalmente desconhecidas para eles.



MAYAS – O Filme Apocalipto

Divulgou e acabou ajudando a eleição!

Pirâmide de Chichén Itzá, Capital do Império Maya, foi eleita uma das sete novas Maravilhas do Mundo.



O que Nossa Senhora de Guadalupe tem a ver com os Mayas.


Naquele dia na colina do Tepeyac, Maria pediu ao índio recém batizado Juan Diego que levasse um recado ao Sr. Bispo, mas esse recado na verdade seria para todos os nativos da região que também presenciaram o milagre da aparição da Virgem no manto do indígena.

O milagre de Maria fez mais efeito do que podia ser esperado, pois a evangelização que andava a passos lentos, levaram milhares de nativos a se converterem em massa devido ao significado do acontecimento com os milagres que se sucederam, se aproximaram da Igreja Católica de todo o coração, aboliram definitivamente os rituais de sacrifícios humanos, mesmo que fosse apenas uma memória dos atos praticados por seus antepassados.

A fé se espalhou e alcançou toda a América latina de língua espanhola, os fatos foram pouco divulgados no Brasil já que tinha estreitas ligações com os Jesuítas Portugueses, pouco conhecemos sobre os acontecimentos e milagres da Virgem de Guadalupe, porque ficamos um pouco isolados na cultura Portuguesa.

Os acontecimentos daquela época, em relação ao valor da vida, como apenas moeda de compra e venda ou simplesmente uma simples troca, nos mostra que o homem era considerado como um mero numero assim como nós hoje nos tornamos também.

Os fatos se assemelham  quando nos dias de hoje comercializamos a manipulação da vida Humana, como um comércio selvagem, sem respeito pelo nosso semelhante que vive ao nosso lado, em que o colocamos numa geladeira por anos e depois se descarta como se fosse apenas um cubo de gelo  sendo que esse ser humano ainda não tem voz para se defender sozinho.

Vemos os valores humanos decaírem drasticamente na civilização contemporânea  o desrespeito a vida, o aborto, a eutanásia, as pesquisas com embriões vivos, demonstram claramente que nosso respeito pela vida do outro diminui cada vez mais.

Acabaremos nós nos destruindo em sacrifícios como neste filme? Taxado de horrível e violento pelo nosso farisaísmo!

Digo que sim! Este é o caminho do Fim!

Já que a Igreja ficou de fora, não existindo um Jesus para testemunhar um novo modo de vida, já que não existe os mandamentos; não matar, não roubar, não cobiçar as coisas alheias e amar o próximo como a si mesmo, quem poderia segurar a carnificina humana?

No passado Civilizações inteiras desapareceram, e o mundo descartável está indo pelo mesmo caminho de destruição, ainda comprometendo todo o ecossistema Terrestre.

Deveríamos aprender com nossos proprios erros!


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Fotos ampliables

12 fotos do filme na Época

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,GF39553-6025-0,00.html



APOCALIPTO 2 – Comentários e Clips Youtube.

SECULO XX – HITLER FEZ MUITO PIOR

SECULO XXI – TEM AINDA QUEM DUVIDE DESTA VERDADE!


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Veja Também =>


Natal


ENFIM FIDEL CASTRO PASSOU O BASTÃO!

Hugo Chaves será o ultimo Comunista?fidel-castro-hugo-chavez-1.jpg

       O Comunismo no mundo sofreu uma grande Baixa, já passou do tempo seria a exclamação! da grande maioria democrática, porém ainda são muitos os seguidores deste regime que muito promete mas pouco realiza para o povo.      Aqueles que temiam a grande catastrofe mundial agora respiram mais aliviados, até a guerra fria, parece agora como um simples cubo de gelo. Os olhos do mundo agora fitam Hugo Chaves o herdeiro do titulo de Fidel Castro, as tormentas e terremotos agora estão na América  do Sul, mal Fidel saiu de cena Hugo Chaves já está em todas as manchetes Mundiais provocando preocupações até mesmo para o Brasil.     Nossa Senhora de Guadalupe em visita à Venezuela já havia deixado uma mensagem em 2005, ela foi a primeira a voltar seus olhos para aquele país, realmente a Venezuela hoje precisa de mais atenção do mundo e principalmente de Deus, oremos para que estes episódios de hoje não se agravem cada vez mais.

DIGA-ME COM QUEM TU ANDAS!
E EU TE DIREI QUEM ÉS!
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Nossa Senhora de Guadalupe.


Padroeira da América Latina.



Click e Veja mais um milagre recente entre outros.


A devoção à Virgem de Guadalupe tem garantido ao México um dos mais altos indices de Catolicismo no mundo. Esta Devoção se iniciou com a aparição da virgem à um nativo da região no século XVI, um índio recém batizado, Juan Diego, quando se dirigia à capela para assistir à missa, passando pela colina de Tepeyac, ouviu uma suave melodia. Olhando para o lado, viu sobre uma nuvem branca uma linda senhora que resplandecia de luz, tendo ao seu redor um brilhante arco-íris. Surpreso, ouviu-a chamá-lo pelo nome e dizer-lhe que era a verdadeira mãe de Deus. Incumbiu o índio de dizer ao bispo do local, Dom Juan de Zumárraga, que construísse naquele local um templo para sua veneração.

Como era de se esperar, o bispo não deu crédito à história e lhe pediu que trouxesse um sinal de sua história. De volta para casa, onde seu tio estava gravemente enfermo, Juan Diego teve nova aparição da Virgem que lhe garantiu a cura de seu tio.
Seguindo instruções da misteriosa senhora, Dieguito colheu flores na colina, embrulhou-as em seu manto e foi levou as para o bispo. Era inverno e qual não foi sua surpresa quando o índio, abrindo seu manto, derrama a seus pés flores frescas e perfumadas. Embaixo das flores, uma imagem como pintura no manto do índio, aparece a figura da Virgem de Guadalupe: tez morena, olhos claros e muito límpidos, vestida como as mulheres da Palestina. Emocionado, Dom Zumárraga cai de joelhos diante daquela aparição e, humildemente, acredita no índio e constrói uma capela na colina. A evangelização no México até então tinha sido difícil porque os povos Astecas resistiam em abandonar seus costumes pagãos e entremeados de ritos de sacrifícios humanos no passado. Do México sua devoção foi levada a vários países da Europa e principalmente a América Latina de língua Espanhola. Hoje Nossa Senhora de Guadalupe tornou-se também a padroeira da América Latina.

A Nasa e muitos outros cientistas estudiosos analisaram a pintura original, que não se deteriorou com o tempo sobrevivendo a intempéries e atentados, não se explica como a imagem se forma no manto sem pigmentos de tinta. hoje está entronizada no maior santuário mariano do mundo, na colina de Tepeyac. O material e a técnica utilizados na confecção do quadro permanecem um mistério para a inteligência humana. A curiosidade maior são os olhos da Virgem nos quais, após estudos científicos, foi possível revelar-se a imagem de um homem de 50 anos (O Bispo), Juan Diego, e de um grupo de famílias indígenas que presenciaram a abertura do Manto pela primeira vez.

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Os fatos mais incríveis sobre este Milagre.

O que há de tão Misterioso nos olhos da Virgem?


O Manto da Virgem de Guadalupe . PPT

Salve_Rainha do_Céu.


..O Que tanto os cientistas querem estudar ?

Resumo

http://www.sancta.org/eyes_p.html

Completo Pe. Quevedo


http://www.clap.org.br/artigos/guadalupe/g_computador.asp

Catolicismo

http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=175&mes=Fevereiro2002


Guadalupe

http://stuart1964.multiply.com/journal/item/92

Milagre Eucarístico de Lânciano.


http://stuart1964.multiply.com/journal/item/44




http://cantodapaz.com.br/blog/2007/06/20/o-enigma-de-nossa-senhora-de-guadalupe/



http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/paixao-de-jesus.jpg https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/05/terco.jpg
MILAGRE DE LANCIANO

Qual é o Mistério dos Olhos Da Virgem de Quadalupe?


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Neste Ultimo Milagre, a Virgem de Guadalupe dirige seu doce e penetrante olhar em direção a Você comunicando uma linda mensagem de amor.

Ocorrido na cidade de Coro, Venezuela em Dezembro de 2006.

Uma Imagem Peregrina Da Virgem de Guadalupe foi Benta pelo Papa João Paulo II dois meses antes de sua morte e Como Padroeira da América Latina foi enviada para a Venezuela.

Durante a entronização da imagem dentro da igreja foram tiradas diversas fotografias das Famílias oferecendo flores à Santa Virgem. Alguns dias depois do evento, Elvim Perz ao analisar seu trabalho para escolher fotos para divulgação, que surpresa! Observou-se que as mãos da Virgem se elevaram em posição de oração e seus lindos olhos se fixaram na direção de seu observador “o fotografo” que naquele instante registrava com sua lente o movimento das pessoas e não a imagem propriamente dita. Ao se comparar as fotografias nota-se claramente uma transfiguração na mudança de posição do seu olhar. O fato foi comunicado ao Bispo e deixado à sua disposição para a divulgação dos fatos, o mesmo pronunciou lindas palavras de apoio aos fieis demonstrando os acontecimentos extraordinários e a grandiosidade que isto representa.

Como se haveria de esperar todos pensaram ser um truque fotográfico muito comum nos dias de hoje (veja ex) ou apenas um erro de posição da câmera, as fotografias foram analisadas por fotógrafos especialistas os quais não encontraram indícios de nenhum truque de montagem fotográfica.

A imagem original tem em sua fisionomia olhos voltados para baixo e não olhando em direção ao observador, como uma imagem rígida poderia ter-se movimentado e logo apos ter-se voltado ao normal? Ninguém percebera tal movimento, apenas o registro fotográfico capturou aquele instante para a eternidade, somando mais um a tantos milagres realizados pela Imperatriz da América.

Este Testemunho se encontra publicado originalmente no site Venezuelano Reina del Cielo Postado em – 16 de fevereiro de 2007, com duas fotografias tiradas no mesmo dia e local mostrando se nitidamente que a posição do olhar da Virgem de Guadalupe está posicionado fitando diretamente em seus olhos, como quem estaria transmitindo uma mensagem individual especialmente direcionada a voce que olha em seus olhos.

O site acima divulga uma nota juntamente com as fotos, de que se trata de uma noticia e não de um milagre já aceito pela Igreja, apesar dos estudos preliminares sobre o assunto e das confirmações iniciais o fato foi encaminhado aos Responsáveis do Vaticano para a declaração oficial da Igreja Católica.

A Manifestação da Virgem de Guadalupe à um nativo do novo continente Mexicano, causou a abertura em massa dos corações dos nativos que até então apegados aos seus costumes ancestrais não aderiram à fé Católica, hoje o México Graças aos milagres e manifestações da devoção à Santíssima Virgem tem garantido ao México a posição em percentual de um dos países mais Católicos do Mundo. Por outro lado na Venezuela a Igreja tem tido grandes dificuldades de convivência com a esquerda de Hugo Chaves, sendo que a poucos dias uma bomba foi detonada às portas da Nunciatura Apostólica, nitidamente como um ato de intimidação às declarações da Igreja contra situações anti-humanitárias ocorridas naquele país.

Através de suas manifestações em todo o mundo Maria tem transmitido mensagens de amor e paz, pedindo aos católicos que se dediquem mais à oração do terço, a participação na Santa Missa e a vivencia dos sacramentos, principalmente a Eucaristia.

Fonte original : http://www.reinadelcielo.org/estructura.asp?intSec=3&intId=85

ESTUDO SOBRE O OLHAR DA VIRGEM NO MANTO
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GUADALUPE
DONS DO ESPÍRITO SANTO

 Nossa Senhora de Guadalupe.

 

A PROMESSA DO PAI

– Simples


Temas da Canção nova
https://presentepravoce.wordpress.com/wp-content/uploads/2008/05/terco.jpg
PRESENTEPRAVOCE
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg NOSSA SENHORA DE FÁTIMA