Teologia versus Ateísmo.


Uma Resposta Sábia da Teologia para a astúcia do ateísmo.


BENTO XVI e a sua grande sabedoria e impressionante lucidez em carta que escreveu como resposta ao matemático e ateu italiano Piergiorgio Odifreddi, que lhe dirigiu o livro “Caro Papa, escrevo-te”, no qual fala sobre a Igreja, Cristo, Bento XVI, ciência e o mal. 

É magistral como o Papa emérito o responde! Com palavras acertadas, mas sem nunca abandonar o bom trato. Bento XVI é daqueles que sabem revidar graves argumentos sem, contudo, perder a boa classe. Confiram:


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REUTERS/Osservatore Romano


Ilustríssimo Senhor Professor Odifreddi, (…) gostaria de lhe agradecer por ter tentado até o último detalhe se confrontar com o meu livro e, assim, com a minha fé; é exatamente isso, em grande parte, que eu havia intencionado com o meu discurso à Cúria Romana por ocasião do Natal de 2009. Devo agradecer também pelo modo leal como tratou o meu texto, buscando sinceramente prestar-lhe justiça.

O meu julgamento acerca do seu livro, no seu conjunto, porém, é em si mesmo bastante contrastante. Eu li algumas partes dele com prazer e proveito. Em outras partes, ao invés, me admirei com uma certa agressividade e com a imprudência da argumentação. (…)

Várias vezes, o senhor me aponta que a teologia seria ficção científica. A esse respeito, eu me admiro que o senhor, no entanto, considere o meu livro digno de uma discussão tão detalhada. Permita-me propor quatro pontos a respeito de tal questão:

1. É correto afirmar que “ciência”, no sentido mais estrito da palavra, só a matemática o é, enquanto eu aprendi com o senhor que, mesmo aqui, seria preciso distinguir ainda entre a aritmética e a geometria. Em todas as matérias específicas, a cientificidade, a cada vez, tem a sua própria forma, segundo a particularidade do seu objeto. O essencial é que ela aplique um método verificável, exclua a arbitrariedade e garanta a racionalidade nas respectivas modalidades diferentes.

2. O senhor deveria ao menos reconhecer que, no âmbito histórico e no do pensamento filosófico, a teologia produziu resultados duradouros.

3. Uma função importante da teologia é a de manter a religião ligada à razão, e a razão, à religião. Ambas as funções são de essencial importância para a humanidade. No meu diálogo com Habermas, mostrei que existem patologias da religião e – não menos perigosas – patologias da razão. Ambas precisam uma da outra, e mantê-las continuamente conectadas é uma importante tarefa da teologia.

4. A ficção científica existe, por outro lado, no âmbito de muitas ciências. Eu designaria o que o senhor expõe sobre as teorias acerca do início e do fim do mundo em Heisenberg, Schrödinger, etc., como ficção científica no bom sentido: são visões e antecipações para chegar a um verdadeiro conhecimento, mas são, justamente, apenas imaginações com as quais tentamos nos aproximar da realidade. Além disso, existe a ficção científica em grande estilo, exatamente dentro da teoria da evolução também. O gene egoísta de Richard Dawkins é um exemplo clássico de ficção científica. O grande Jacques Monod escreveu frases que ele mesmo deve ter inserido na sua obra seguramente apenas como ficção científica. Cito: “O surgimento dos vertebrados tetrápodes (…) justamente tem sua origem do fato de que um peixe primitivo ‘escolheu’ ir a explorar a terra, sobre a qual, porém, ele era incapaz de se deslocar, exceto saltitando desajeitadamente e criando, assim, como consequência de uma modificação do comportamento, a pressão seletiva graças à qual se desenvolveriam os membros robustos dos tetrápodes. Entre os descendentes desse audaz explorador, desse Magellan da evolução, alguns podem correr a uma velocidade de 70 quilômetros por hora…” (citado segundo a edição italiana de Il caso e la necessità, Milão, 2001, p. 117ss.).

Em todas as temáticas discutidas até agora, trata-se de um diálogo sério, para o qual eu – como já disse repetidamente – sou grato. As coisas são diferentes no capítulo sobre o sacerdote e a moral católica, e ainda diferentes nos capítulos sobre Jesus. Quanto ao que o senhor diz sobre o abuso moral de menores por parte de sacerdotes, eu só posso reconhecer – como o senhor sabe – com profunda consternação. Eu nunca tentei mascarar essas coisas. O fato de que o poder do mal penetra a tal ponto no mundo interior da fé é para nós um sofrimento que, por um lado, devemos suportar, enquanto, por outro, devemos, ao mesmo tempo, fazer todo o possível para que casos desse tipo não se repitam. Também não é motivo de conforto saber que, segundo as pesquisas dos sociólogos, a porcentagem dos sacerdotes réus desses crimes não é mais alta do que a presente em outras categorias profissionais semelhantes. Em todo caso, não se deveria apresentar ostensivamente esse desvio como se se tratasse de uma imundície específica do catolicismo.

Se não é lícito calar sobre o mal na Igreja, também não se deve silenciar, porém, sobre o grande rastro luminoso de bondade e de pureza, que a fé cristã traçou ao longo dos séculos. É preciso lembrar as figuras grandes e puras que a fé produziu – de Bento de Núrsia e a sua irmã Escolástica, Francisco e Clara de Assis, Teresa de Ávila e João da Cruz, aos grandes santos da caridade como Vicente de Paulo e Camilo de Lellis, até a Madre Teresa de Calcutá e as grandes e nobres figuras da Turim do século XIX. Também é verdade hoje que a fé leva muitas pessoas ao amor desinteressado, ao serviço pelos outros, à sinceridade e à justiça. (…)

O que o senhor diz sobre a figura de Jesus não é digno do seu nível científico. Se o senhor põe a questão como se, no fundo, não soubesse nada de Jesus e como se d’Ele, como figura histórica, nada fosse verificável, então eu só posso convidá-lo de modo decidido a tornar-se um pouco mais competente do ponto de vista histórico. Recomendo-lhe, para isso, sobretudo os quatro volumes que Martin Hengel (exegeta da Faculdade de Teologia Protestante de Tübingen) publicou juntamente com Maria Schwemer: é um exemplo excelente de precisão histórica e de amplíssima informação histórica. Diante disso, o que o senhor diz sobre Jesus é um falar imprudente que não deveria repetir. O fato de que na exegese também foram escritas muitas coisas de escassa seriedade é, infelizmente, um fato indiscutível. O seminário norte-americano sobre Jesus que o senhor cita nas páginas 105ss. só confirma mais uma vez o que Albert Schweitzer havia notado a respeito da Leben-Jesu-Forschung (Pesquisa sobre a vida de Jesus), isto é, que o chamado “Jesus histórico” é, em grande parte, o espelho das ideias dos autores. Tais formas mal sucedidas de trabalho histórico, porém, não comprometem, de fato, a importância da pesquisa histórica séria, que nos levou a conhecimentos verdadeiros e seguros sobre o anúncio e a figura de Jesus.

(…) Além disso, devo rejeitar com força a sua afirmação (p. 126) segundo a qual eu teria apresentado a exegese histórico-crítica como um instrumento do anticristo. Tratando o relato das tentações de Jesus, apenas retomei a tese de Soloviev, segundo a qual a exegese histórico-crítica também pode ser usada pelo anticristo – o que é um fato incontestável. Ao mesmo tempo, porém, sempre – e em particular no prefácio ao primeiro volume do meu livro sobre Jesus de Nazaré – eu esclareci de modo evidente que a exegese histórico-crítica é necessária para uma fé que não propõe mitos com imagens históricas, mas reivindica uma historicidade verdadeira e, por isso, deve apresentar a realidade histórica das suas afirmações de modo científico também. Por isso, também não é correto que o senhor diga que eu estaria interessado somente na meta-história: muito pelo contrário, todos os meus esforços têm o objetivo de mostrar que o Jesus descrito nos Evangelhos também é o Jesus histórico real; que se trata de história realmente ocorrida. (…)

Com o 19º capítulo do seu livro, voltamos aos aspectos positivos do seu diálogo com o meu pensamento. (…) Mesmo que a sua interpretação de João 1, 1 seja muito distante da que o evangelista pretendia dizer, existe, no entanto, uma convergência que é importante. Se o senhor, porém, quer substituir Deus por “A Natureza”, resta a questão: quem ou o que é essa natureza. Em nenhum lugar, o senhor a define e, assim, ela parece ser uma divindade irracional que não explica nada. Mas eu gostaria, acima de tudo, de fazer notar ainda que, na sua religião da matemática, três temas fundamentais da existência humana continuam não considerados: a liberdade, o amor e o mal. Admiro-me que o senhor, com uma única referência, liquide a liberdade que, contudo, foi e é o valor fundamental da época moderna. O amor, no seu livro, não aparece, e também não há nenhuma informação sobre o mal. Independentemente do que a neurobiologia diga ou não diga sobre a liberdade, no drama real da nossa história ela está presente como realidade determinante e deve ser levada em consideração. Mas a sua religião matemática não conhece nenhuma informação sobre o mal. Uma religião que ignore essas questões fundamentais permanece vazia.

Ilustríssimo Senhor Professor, a minha crítica ao seu livro, em parte, é dura. Mas a franqueza faz parte do diálogo; só assim o conhecimento pode crescer. O senhor foi muito franco e, assim, aceitará que eu também o seja. Em todo caso, porém, avalio muito positivamente o fato de que o senhor, através do seu contínuo confronto com a minha Introdução ao cristianismo, tenha buscado um diálogo tão aberto com a fé da Igreja Católica e que, apesar de todos os contrastes, no âmbito central, não faltem totalmente as convergências.

Com cordiais saudações e com todos os melhores votos para o seu trabalho.


Texto publicado em italiano na edição de 24 setembro 2013 do jornal la Repubblica, com tradução portuguesa de Moisés Sbardelotto.

Na imagem, Bento XVI, ainda Papa de fato, lendo o L’Osservatore Romano durante suas férias em julho de 2010, em Castel Gandolfo.

Créditos da imagem: Reuters/L’Osservatore Romano.


MILAGRE DE LANCIANO

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O Delírio de Richard Dawkins.

O ateísmo agora quer se tornar também uma religião e competir em pé de igualdade com a Divindade suprema.

Para isso começam a investir pesado contra o Cristianismo em todas as partes do mundo, já estão ofertando livros gratuitos para disseminar teorias que nada mais são que uma oposição sistemática ao Cristianismo.

Tudo o que ensinam clamam são baseados em apenas suposições da mesma forma que acusam a religião de ser histórias inventadas e fruto de alucinações coletivas.

Tudo que o Cristianismo ensina é fruto de fatos presenciados e testemunhados por muitas pessoas de classes, credos e raças diferentes, muitas das quais nem sequer acreditavam em Deus.

Richard Dawkins prega apenas uma antítese do Cristianismo, porque tudo que ele faz  é desdizer e justificar milagres que aconteceram no passado, simplesmente dizendo que nada daquilo aconteceu na verdade, se por acaso eu me decidir em dar crédito às suas afirmações que não estava lá na época dos fatos, por que eu não poderia dar crédito às palavras daqueles que lá estavam ?

Este Senhor não seria capaz de identificar um átomo no microscópio, ele também não analisou cientificamente as fotos dos olhos de Nossa Senhora de Guadalupe, não presenciou o estudo que analisou o Corpo e Sangue de Jesus no Milagre de Lânciano e nem sequer leu as análises do resultado das pesquisas no Santo Sudário, mas também por que ele faria isto já que Ateísmo é uma ausência completa de Deus na vida de alguém? Se bem que: o que eles pregam não é o ateísmo “AUSÊNCIA DE DEUS” e sim um anti-Cristianismo, porque falam e combatem a Deus de todas as formas possíveis.

O pior de tudo é que ele distorce e tenta diminuir o brilho de cientistas com muito maior renome do que ele próprio, só porque estes declararam que Deus Existe verdadeiramente.

A Autor Francis S. CollinsLINGUAGEM DE DEUS –

O grande cientista Francis Collins que coordenou o estudo do Genoma Humano e desvendou seu código, antes mesmo do final de sua pesquisa, analisando todos os seus dados concluiu por si mesmo, “ESTE CÓDIGO GENÉTICO HUMANO NÃO PODE SER UMA OBRA SIMPLESMENTE DO ACASO”, Sabem por que ?

Porque o Gén humano nada mais é do que um programa semelhantemente a um programa de computador, preparado para realizar funções e ações com tempo predeterminado.

Pegue seu computador novo com o disco rígido vazio e ligue-o…

O que acontecerá ?

Nada !!!

Por que ?

Porque não existe nenhum programa operacional !!!

Responda então…

Por quantos bilhões de anos seu computador permanecerá ligado neste ambiente propício para aparecer um programa ali que ative seu computador espontaneamente por acaso ?

Eu respondo… assim como qualquer um dos programadores da Microsoft sem medo de errar, jamais aparecerá nenhum programa ali se não houver uma iniciativa externa, é exatamente o que o homem faz, pega um disco rígido vazio e coloca nele seus programas para que ele execute a sua vontade e alcance o seu objetivo.

Eu diria, é exatamente isto que Deus fez, e nós somos o seu programa em atividade, vivemos em um ambiente programado e totalmente dependente de uma iniciativa externa invisível a nós.

Alguns cientistas fizeram uma experiência com Macacos (… leia mais) para provar que nossas tradições atuais nada mais eram que fruto de um aprendizado anterior que se conformou com situações da época passada e mesmo que a situação anterior fosse alterada o nosso aprendizado hoje continuaria se defendendo de perigos que não mais existiriam de fato.

O grande equivoco dos tais cientistas é que: o perigo apresentado como inexistente na experiência não era inexistente, estava apenas desligado momentaneamente por vontade do cientista observador.

Quando os Macacos evitavam comer a banana por medo da água fria eles estavam agindo corretamente, porque o ser externo chamado cientista poderia a qualquer momento religar o dispositivo e encharcar as pobres criaturas.

Declararam então que os animais agiam em defesa dos jatos de água fria sem motivo já que não estavam mais sendo molhados no momento e declararam também que o homem não precisa mais se refugiar em um ser protetor imaginário chamado Deus porque agora temos nosso próprio conhecimento que nos revela o que não conhecíamos no passado e temos resposta para todas as perguntas inclusive a de que Deus nunca existiu.

Em todos os momentos da experiência sempre estavam presentes os cientistas externos ao ambiente dos animais aprisionados, que ficavam escondidos interferindo no meio ambiente dos animais quando eles instintivamente tentavam se alimentar com o alimento que lhes é mais peculiar.

Estes mesmos cientistas esqueceram de analisar a sua própria presença dentro da experiência em questão deduzindo que o que aconteceu com os animais era fruto de um possível acaso, quando na verdade foi fruto de uma ação externa, que era a mão do cientista na torneira que espirrava água fria nos bichinhos indefesos.

Está aí, o que aconteceu na experiência na verdade foi o resultado do êxito do cumprimento da vontade dos cientistas que observavam a cena.

Conclusão:

O cientista fazia um papel de deus ou diabo na experiência.

Provaram o contrário do que queriam provar, porque a experiência não aconteceu ao acaso e sim foi programada e executada por um ser externo ao ambiente selecionado.

Esta experiência é comumente mencionada em escolas e faculdades para provar que nossos Pais estão enganados quando nos mandam ir para a Igreja buscar a Deus para nos tornarmos boas pessoas na vida, ou seja, existe um complô contra o ensinamento da Religião nas escolas e faculdades, mas isto é entendido da seguinte forma, querem que nos tornemos totalmente escravos do dinheiro, do ser, do poder, da concorrência com os outros alunos, das trapaças e assim os cursinhos e as faculdades ficarão cada vez mais ricas sugando o dinheiro dos concorrentes em busca das poucas vagas disponíveis nos cursos que nos tornarão ricos e milionários e certamente todo esse dinheiro não nos trará a felicidade muito menos nos tornará boas pessoas neste mundo.

Rezando na cartilha do Sr. Richard Dawkis, aprendemos que devemos aproveitar a vida despreocupadamente porque Deus não existe e certamente não nos punirá por nada de errado que fizermos aqui na terra, o que ele não diz é que o egoísmo do homem sem Deus está destruindo o mundo em que ele vive e certamente isto é algo não só preocupante como desesperador, porque os homens materialistas são incapazes de apresentar uma solução plausível para este problema Real e imediato, porque estes homens só pensam em não levar prejuízo no bolso.


MILAGRE DE LANCIANO


Um Charles Darwin arrependido.


O ultimo desejo de Charles Darwin.


Relato sobre os últimos dias de vida de Charles Darwin, principal autor da Teoria da Evolução, transcrito do livro Evidências de Um Criador, de Abraão de Almeida, CPAD, 1986, págs. 71-74.

Certamente, sentindo o peso das conseqüências de suas opiniões, tanto no mundo científico como religioso, o professor Darwin, nos últimos anos de sua tumultuada existência (ele faleceu em 1882, com a idade de 73 anos), revelou-se pesaroso pelo que fizeram de seus escritos. Uma conhecida cristã de Northfield, de nome Lady Hope, que visitou Darwin nessa ocasião, relatou o seguinte:


Green Park - Outono em Londres - Inglaterra

Green Park – Outono em Londres – Inglaterra


“Num belo dia de outono, dos que raramente se experimentaram na Inglaterra, fui convidada a visitar o doutor Darwin, que durante os seus últimos anos passava os dias na cama. Quando entrei no seu quarto, um sorriso acolhedor iluminou o seu rosto, ao mesmo tempo que com uma das mãos indicava a paisagem que, através da janela aberta, se podia contemplar. Na outra mão segurava uma Bíblia aberta.

– ‘O que está lendo, senhor professor?’ – perguntei-lhe, enquanto assentava ao pé da cama.

– ‘A Epístola aos Hebreus’, respondeu o sábio. ‘Mais uma vez a Epístola aos Hebreus. Chamo-lhe um livro divino. Não é maravilhoso?’

“Em seguida indicou-me o que acabara de ler, e explicou-me. Aproveitei para fazer referência a respeito da criação e dos primeiros capítulos de Gênesis. Notei que ficou mal impressionado e várias vezes passou a mão sobre a cabeça, dizendo por fim:

– ‘Eu era ainda muito novo naquele tempo e tinha algumas idéias mal formadas, que participei a outros. Para minha grande surpresa, essas idéias pegaram e os homens fizeram delas uma espécie de religião‘.

“Darwin parou um pouco para pensar e depois continuou suavemente, proferindo palavras acerca da glória de Deus e das grandezas do livro que segurava entre as mãos. De repente, disse-me:

– ‘Tenho uma pequena casa no parque onde se podem alojar umas trinta pessoas. Gostaria que fizesse um culto ali. Sei que tem o costume de ler a Bíblia para o povo nas aldeias que visita ao redor. Amanhã à tardinha vou convocar os criados para um culto naquela casa, juntamente com alguns vizinhos, para que lhes fale!’

– ‘De que lhes falarei?’ – perguntei.

– ‘De Jesus Cristo’ – respondeu Darwin com voz firme – ‘e da sua salvação’ – continuou, baixando a voz. – ‘Não é o melhor assunto que se pode escolher?’ E ao mesmo tempo tem que cantar alguns hinos com eles’.

“Jamais poderei esquecer o brilho do seu rosto enquanto proferia estas palavras. E continuou:

– ‘Se quiser, poderemos ter o culto às 15 horas, e eu vou Ter a janela aberta para poder cantar convosco’.

“Como eu desejava Ter um retrato do velho sábio e da linda paisagem nesse dia memorável!”

Vários outros autores têm feito referência a essa significativa ocorrência na vida do ilustre professor Darwin. O escritor H. P. de Castro Lobo menciona o livro “Evolution or Creation”, do professor H. Enoch, que circula na Inglaterra desde 1968, onde são confirmados os fatos por mim já referidos.


Charles Darwin- 200 anos


Fonte : http://www.ebdweb.com.br/licoes/licao6_2001.htm


MILAGRE DE LANCIANO

Charles Darwin, Duzentos anos.



O criador da teoria sobre a evolução jamais será esquecido, mesmo que sua teoria seja totalmente baseada em hipóteses e suposições.



Charles Darwin- 200 anos


Ele completa 200 anos de nascimento e podemos dizer que suas teorias evoluíram muito mais rápido do que ele poderia ter imaginado, muitas de suas hipóteses foram comprovadas mas muitas delas permanecem somente uma teoria não comprovada, outras até regrediram e foram descartadas.

Dizia ele; todas as espécies existentes no planeta evoluíram a partir de uma única espécie inicial que com o tempo foram ocorrendo adaptações, mutações e a famosa seleção natural que acabou nos entregando hoje a enorme biodiversidade que encontramos neste planeta.


Teoria da evolução do Humana.


Assim como Deus não explica na Bíblia como Ele teria criado o mundo, Charles Darwin também não conseguiu explicar como as complexas e diferentes espécies conseguiram evoluir a partir de uma única espécie bem mais simplificada.

Com o estudo do código genético, sabemos hoje que cada espécie é distinta uma da outra,  principalmente pelo seu código genético que difere em tamanho e complexidade, sendo que toda aparência física e funcionamento do corpo é proveniente da função predeterminada de cada gene em seu determinado local.

A complexidade do funcionamento deste sistema vital é tão grande que; perderíamos muito tempo explicando e mal conseguiríamos entender o básico, mas vamos fazer um resumo como Moisés fez na Bíblia.

Cada código genético é como se fosse um programa básico do ser que será formado a partir dele, em cada célula do corpo encontra-se presente o mesmo código que seria único como uma impressão digital.

Já seria difícil entender como um ser se forma a partir de apenas um programa básico, mais difícil ainda, seria saber porque ele se juntaria a outro código trocando partes entre si e formando um terceiro código totalmente diferente e também único.

O segredo da vida e da perpetuação da espécie está aí, nenhum cientista sabe como ou porque isto acontece de maneira tão misteriosa.

Podemos criar hipóteses e teorias a respeito da vida e até como ela se desenvolveu, nada disso entra em choque com o que Deus revelou em sua palavra, porque a palavra não explica como Deus fez e nem quanto tempo “em dias terrestres” Ele gastou para executar a sua obra.

Isto não era essencial para a nossa compreensão de uma verdade imutável, Deus criou todas as coisas e sem Ele nada se fez, nem se fará, porque sem Ele nada É, nada existe.

Charles Darwin manipulou suas provas para lançar sua teoria,  na época não foi aceita nem mesmo com as provas forjadas, mas hoje a tendência não é apenas aceitar uma hipótese como se fosse verdade, mas obrigar todos a acreditar nela e se submeter a seus efeitos nocivos dentro da sociedade.

Partindo do princípio que as espécies se iniciaram por um mero acaso neste planeta e depois evoluíram casualmente sem auxílio de ninguém, apenas por uma mera seleção natural durante milhares de anos chegaram a incrível dedução de que Deus nunca existiu e que portanto devemos afastar as pessoas da religião porque ela estaria limitando o desenvolvimento humano.

Sabemos que o acaso ou a casualidade mesmo com mutações freqüentes jamais formaria um código genético como um programa perfeito.

Explicando melhor, um disco rígido de computador desprovido de sistema inicial jamais criaria o seu próprio sistema de funcionamento sem o auxílio de um programador externo.

Após ter sido programado por alguém, ele até poderia por si mesmo criar algo que já fora preestabelecido.

É impossível observar a natureza e achar que ela foi apenas uma obra que apareceu ao acaso, é impossível contemplar o mundo que Deus nos deu e achar que Ele nunca existiu sendo que até podemos senti-lo em sua obra porque sem Ele tudo se dissiparia como fumaça.

Somos muito mais que um simples descendente de primata, fomos criados a imagem e semelhança de Deus e esta imagem e semelhança não seria apenas a matéria exterior ou visível que pode ser apalpada, mensurada ou pesada na balança.     Esta semelhança está em nosso espírito que não pode ser visto ou ouvido, mas que sem ele não existiria a vida que impulsiona e movimenta esta máquina feita meramente apenas de água e pó.



Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado; porque és pó, e pó te hás de tornar.” (Gênesis 3,19)

COM A TEORIA DE DARWIN MUITAS PESSOAS REGREDIRAM SUA SABEDORIA E MENOSPREZARAM SUAS CAPACIDADES POR SE ACHAREM SEMELHANTES AOS ANCESTRAIS PRIMATAS

É A FAMOSA INVOLUÇÃO.

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A SETA VERMELHA REPRESENTA O ELO PERDIDO

O SER INTERMEDIÁRIO ENTRE O PASSADO E O HOMEM ATUAL

MAIS RECENTE E JAMAIS ENCONTRADO.

O Homem de Neandertal e o Homo Sapiens conviveram mais de 10.000 anos paralelamente e ao mesmo tempo em todo território Europeu a 30.000 anos atras.



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Desenvolvimento não é sinônimo de Evolução !!!

Nos ultimos anos a Espanha tem experimentado um desenvolvimento surpreendente, mas a evolução dos relacionamentos humanos nem sempre acompanham a arte externa e visível de uma civilização.

O texto abaixo foi escrito por um Brasileiro em terras Espanholas.

Saudades do Brasil ?

Quem não as teria ?

Mas o texto vai um pouco mais além. Expressa a opinião sinsera de quase todos aqueles que saem de nossa pátria buscando uma vida melhor mas perdem em amor, amizade e muito calor humano.

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desenvolvidos

Desenvolvidos y desarrollados…?

Pe. Françoá Costa,
sacerdote do clero secular
da Diocese de Anápolis,
27/11/2008

Estou na Espanha desde o ano passado. Ao ver o nível de vida dos “espanhóis” (entre aspas porque há muito nacionalismo e alguns não gostam de ser chamados espanhóis), o inverno gélido e o verão ensolarado, a seriedade dos “espanhóis”. Ao observar também a serena alegria de alguns, a defesa – às vezes exagerada – de direitos (cada um quer ter o seu), o governo da Espanha, seus hospitais, os costumes “modernos” dos seus jovens, a discordância em quase todos os temas, etc. Como não pensar no meu país, o Brasil, que parece estar constantemente com os olhos postos nos chamados países “desenvolvidos” e procurando imitá-los?

Há muita coisa boa na Espanha: terra de grandes heróis, indomáveis conquistadores, um patrimônio artístico mais que considerável, uma plêiade de homens e mulheres no catálogo dos santos, gente de valor, entre outras coisas.

Há algum problema em imitar os países “desenvolvidos”? Nenhum. Em princípio, nenhum. O leitor deve ter observando que até agora não dispensei as aspas da palavra “desenvolvido” (desarrollado, em espanhol ou castelhano). A partir de agora peço dispensa delas. O que se entende  quando dizemos que tal o qual país é desenvolvido? Talvez à primeira vista pensaríamos na técnica e nas várias possibilidades no campo da saúde e da educação. Pensando um pouco mais, não tardaríamos em dizer que um país desenvolvido também é aquele que deixa de lado determinados tabus “medievais”, pelo menos tendo como modelo de desenvolvidos países como Estados Unidos, França, Espanha etc.

catedral madrid por hilaris.

Talvez alguém já ouviu falar que na Espanha já é possível que um homem se “case” com outro ou que uma mulher se case com outra, de que uma pessoa pode trocar de sexo se não gosta de ser homem (ou mulher). O governo socialista espanhol está com um plano para aumentar as possibilidades de uma mulher “interromper a gravidez” (= abortar). Talvez eu perderia tempo em dizer que os métodos anticoncepcionais, as experiências com células tronco (donde se matam vidas humanas!), e a blasfêmia, entre outras coisas, têm carta de liberdade neste ambiente.

O que é um país desenvolvido, então? O Brasil, através do seu governo quer desenvolver-se também. É justo! No entanto, gostaria de perguntar se queremos desenvolver-nos para cima, aumentando nossa capacidade de raciocínio, ou para baixo,  aumentando a nossa cauda. Explico-me sem querer fazer nenhuma crítica à teoria da evolução, que me parece bastante razoável: dizem por aí que o homem veio do macaco, ou melhor, que entre o homem e os macacos há um elo comum. Será que queremos desenvolver-nos rumo ao homem de neanderthal? É preciso ter cuidado! Não aconteça que desenvolvamos novamente todas as forças “macacais” que levamos dentro, todos os instintos animais expostos e, ao mesmo tempo, cobertos apenas com os nossos próprios pêlos, “felizes”… como os macacos. Que pena seria se terminássemos num zoológico,  mas… quem nos veria? Quem nos admiraria? Pelo menos um Deus ofendido vendo como conseguimos rebaixar a sua imagem em nós.

Conta-se de um filósofo que andava pelo mundo buscando um homem. Penso que o nosso filósofo encontraria vários na sociedade atual: na Espanha, no Brasil e em todas as partes. Não deixa de ser verdade que tais homens em alguns momentos não querem identificar-se, já que poderia dar a impressão de que mostrar os verdadeiros valores humanos seria antiquado nos tempos atuais, tratar-se-iam de costumes “medievais”. Deixando a parte o fato de que muitos nem conhecem os grandes valores dos medievais – seu sentido de honra, de lealdade, de justiça e de amor ao próximo -, é preciso dizer que esses valores tipicamente humanos não podem ser privilégios apenas do homo sapiens medieval.

Escrevi há algum tempo um artigo sobre a santa rebeldia no qual convocava os jovens para formarmos um “clube de rebeldes”, de pessoas que pensam livremente, que não sejam “Maria vai com as outras”, jovens de convicção: fortes, alegres e otimistas. A novidade do texto que o leitor tem diante dos olhos é que eu acho que agora necessitamos não só de jovens santamente rebeldes – que vivam a pureza, a cordura, o pudor, bem educados e cheios do amor de Deus -, mas necessitamos também de velhinhos e velhinhas santamente rebeldes. Necessitamos de senhoras e senhores que formem também seu clube de santa rebeldia, de deputados no Congresso Nacional que mande os pró-aborto “fritar batatinhas” (porque estamos com o saco cheio – desculpem! – desses senhores de terno e gravata empenhados em defender a morte do ser humano e, conseqüentemente, a desvalorização da imagem de Deus na pessoa humana), de políticos honrados e santamente rebeldes dispostos a defender o bem comum, os direitos do ser humano – sem esquecer seus deveres -, e os direitos de Deus. O Brasil é terra de Santa Cruz, do Santíssimo Sacramento e de Nossa Senhora Aparecida, de pessoas agradáveis, que sabem sorrir, que sabem levar os problemas com simplicidade e, diria também, com elegância. Há alguns, no entanto, empenhados a que voltemos a comer seres humanos e a que façamos sacrifícios sanguinários à nossa covardia e ao nosso capricho. Chega!

Não terminei ainda! É necessário também sacerdotes que sejam santamente rebeldes, homens cheios de fé e do Espírito Santo, que não se envergonhem de “dar a cara” por Jesus Cristo e por sua Igreja Santa, que não tenham medo de ser “impopulares” porque anunciam sem tirar uma vírgula a doutrina santa de Jesus Cristo (na fé e na moral, também naqueles temas mais polêmicos),  ainda que… custe a própria vida. Dizia um homem muito santo que devemos ser pessoas que não nos façamos chamar católicos quando ser católico está de moda (com palavras de Cristo: “fazer as boas obras em segredo”) e “dar a cara”, sair do anonimato, quando ser católico é difícil (com palavras de Cristo: “que vendo as vossas boas obras glorifiquem o Pai celeste”).

Nos tempos atuais a moda não é chamar-se católico, vale para o Brasil também; não está de moda ser fiel leigo, fiel religioso, fielfiéis a Deus no Congresso Nacional, outros fiéis na política dos partidos, outros fiéis nas empresas, outros fiéis na agricultura, outros fiéis no comércio, outros fiéis…  a lista não acaba facilmente: que os cristãos estejam em todas as partes e que saiam de seu anonimato quando necessário. sacerdote. FIEL! É isso que o mundo precisa: uns quantos

Parece-me que o Brasil poderia ser desenvolvido marcando uma nova etapa no panorama internacional. Que pena que não queremos destacar-nos em nada! Que pena que sejamos uns meros imitadores de outros países! Que pena que há pessoas tão empenhadas, “religiosamente” empenhadas, em ir contra Deus, contra a Igreja, contra o ser humano! Você quer um Brasil desenvolvido? Eu também. A fé e a razão, a religião e a ciência, a oração e a ação, não precisam entrar em luta no cenário da nossa vida. Podem ir juntas, cada uma respeitando seu campo próprio e dando-se as mãos, sem exclusões. Não! Não estou defendendo a união política da Cruz e da espada, do Altar e do trono. No entanto, um desenvolvimento que pretenda colocar a Deus dentro das nossas igrejas e encarcerá-lo, sem permitir que ele “incomode” nas ruas e na vida pública, seria simplesmente inumano e uma ofensa ao Criador. Deus tem a primazia sobre o homem, a ética sobre a técnica e a estética, e a fé é mais preciosa que a vida. Finalmente, seremos verdadeiramente desenvolvidos, em todos os sentidos.

Deus abençoe a todos aqueles políticos que lutam pela vida. No entanto, é preciso trabalhar muito para que, como diz o meu irmão de presbitério, Pe. Luis Carlos Lodi, a maldição do aborto não entre no Brasil. Coragem!

Desenvolvidos y desarrollados ¡muy bien!

Pe. Françoá Rodrigues Figueiredo Costa,
sacerdote do clero secular
da Diocese de Anápolis,
27/11/2008


Plaza De Las Ventas (26) por DiogoCataPreta.com.br.

México Urgente !

Em preparação para o Natal no México, a playboy publicou um grande desrespeito a Virgem de Guadalupe, a Igreja Católica e ao próprio Deus.

Desvestindo uma linda mulher a proclamaram “bem aventurada sobre todas as outras mulheres” por sua explêndida formosura, usando textos bíblicos editaram elogios de adoração a uma simples criatura humana, convocando os seus leitores a um verdadeiro culto de idolatria neste Natal…

“Foi publicado neste Blog um fato ocorrido na Venezuela em fevereiro de 2007”

Qual é o Mistério dos Olhos Da Virgem de Quadalupe?

Nesta publicação relatamos um fato ocorrido durante a entronização de uma réplica da Imagem original da Virgem de Guadalupe na cidade de Coro na Venezuela, nesta ocasião um fotografo que tirava fotos do evento, percebeu ao revelá-las que em suas fotos Maria aparecia olhando diretamente para ele, enquanto que em outras fotos ela olhava para baixo como na Imagem original.

O fotografo ficou com um grilinho em seu coração tentando desvendar o que a Virgem de Guadalupe quiz lhe dizer com esta atitude incomum.

O QUE E PORQUE ?

Agora a Playboy Mexicana resolveu provocar os Católicos que são 89% da população do México, a edição de dezembro traz uma modelo de nome “Maria” e usando apenas um manto sobre a cabeça mal cobrindo lhe partes do corpo, a compararam com a mãe de Jesus “Maria Santíssima”, usando os dizeres para a seguinte manchete “Te adoramos, Maria”.

Somente as fotos já seriam uma afronta à Religião Católica, com a Manchete tornou-se uma afronta ao próprio Deus, porque é uma convocação ao culto de “idolatria” da imagem humana, como se a modelo fosse uma deusa, ou se na verdade estivessem realmente dizendo que a beleza humana reinará absolutamente da Virgem de Guadalupe que é tão respeitada naquele país.

Talvez tenham tomado tal iniciativa em represália ao processo sofrido no Brasil, por ocasião da divulgação da foto de uma modelo “Carol Castro” com um “Terço nas mãos”, neste processo as revistas masculinas foram definitivamente proibidas de usar qualquer tipo de imagem que lembra o culto religioso, uma vez que tais revistas nada mais são que um culto ao pecado e conseguentemente vão na contra mão da evangelização.

Na Inglaterra, um dicionário retirou diversos verbetes relacionados a palavras religiosas, incluindo a palavra “MINISTRO” que também indentificaria o próprio governate inglês, ficando claro que a retirada destas palavras do dicionário é uma tentativa de apagar o Cristianismo da memória popular, impondo no futuro um govêrno totalmente fora dos princípios Cristãos.    Estes fatos estão ocorrendo por todo o mundo e fazem parte de uma combinação orquestrada entre os governantes dos países mais desenvolvidos dizendo que a religião retarda o desenvolvimento do homem, mas na verdade é o contrário,  “A Igreja salva o homem de si mesmo”, que quer apenas retirar a dignidade humana nos tornando apenas um numero no computador, podendo ser deletado e eliminado com um simples apertar de botão sem ter que prestar contas a ninguém, nem mesmo a Deus.

Começam dizendo que somos descendentes do “macaco”  e que portanto não existe esta tal de “Semelhança Divina” que deve ser preservada acima de tudo, justificando assim manobras na lei que desrespeitam a vida humana, por sermos meros descendentes de animais, desprovidos de alma ou espírito até depois do nascimento, o pior é que muita gente aceita esta situação e acaba se rebaixando a um simples comportamento animal sem nenhum raciocínio humano, um deles é justamente acreditar em todas estas mentiras que nos contam a respeito da “TEORIA DO EVOLUCIONISMO”, lembre-se, “TEORIA” não é uma verdade comprovada, são apenas suposições que não conseguem nem explicar porque uma pessoa esta viva.    Viver é diferente de se mexer, muitos se mexem mais não estão vivos, um robô por exemplo pode se mexer, mas é ligado ou desligado de acôrdo com a vontade de seu constrolador.

Você por acaso saberia dizer quem é aquele que te controla ?

Quem pode dar a vida ou tirá-la quando bem entender ?

Um assassino pode tirar-lhe a vida sem querer, mas poderá dar lhe a vida mesmo querendo ?

O govêrno da inglaterra tem o direito de controlar as nossas vidas ?

Pois é o que pretendem !

Enquanto alguns apagam as palavras relacionadas a Igreja, outros denigrem a Imagem da Igreja expondo uma mulher nua com um pano sobre a cabeça como se se isso a tornasse semelhante à Virgem Maria, e o pior de tudo, ainda usam uma frase que insita à “IDOLATRIA” do pecado, adorando a imagem de uma pessoa humana.   Sei que estes homens que não leem dicinário, não sabem realmente o que significa aquilo que escreveram e saberão cada vez menos porque os Ingleses apagaram também esta palavra de seu dicionário.

Podemos perceber que o objetivo desta atitude é realmente polemizar, levando a Igreja a tomar atidudes drásticas como foram tomadas no Brasil, para que depois  possam acusar a Igreja de ser retrograda e reacionária, cheia de tabus que retardam o desenvolvimento e não permitem o livre arbítrio, justificando assim mudanças na lei para limitar a atuação da Igreja nos diversos serviços prestados à sociedade de hoje e do futuro.

Eu não vou colocar aqui um Link para a página que comprova o que eu afirmei, justamente porque este é o objetivo de nossos provocadores, chamar a atenção dos nossos olhares ganhando uma propaganda gratuita aos seus produtos pecaminosos, antes mesmo de publicar este post já encontrei os resultados das vendas da primeira edição da revista, fizeram a seguinte observação, “a revista vendeu como se tivesse uma celebridade na capa, isto porque a modelo escolhida era uma desconhecida”, mas a manchete usou o nome da Mãe de Jesus e não o dela próprio apesar de serem homônimas.

Deixarei aqui apenas uma parte da foto que comprova o grande pecado cometido por vários homens que não sabem o que fazem.

maria-play

Tais pessoas não respeitam a Igreja, não respeitam a Justiça, não respeitam a família e nem a dignidade de um homem que age compulsivamente como um animal pensando somente em sexo ao comprar uma de suas revistas, assim eles pensam que estão no controle de todos, porque todos são pecadores e não ousarão atirar a primeira pedra naqueles que provocam o pecado.

Voltemos ao tema inicial, usando apenas flores do campo embrulhadas  no manto  de Juam Diego, Maria formou uma imagem perfeita como uma fotografia de si mesma, que até hoje não se sabe como ela se projeta em nossos olhos já que não existe nenhum tipo de pigmento naquele pano. Quinhentos anos se passaram e a imagem continua lá, intacta e perfeita. Será que esta nova imagem proposta pelos homens irá permanecer por pelo menos 20 anos?

Maria não se ofereceu como Deusa para ser adorada, mas sim como Mãe que acolhe o pequenino e sofredor para resgatá-lo e conduzí-lo até seu filho Jesus que é o único verdadeiramente digno de todo louvor e toda adoração.