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O Milagre da Mula, Santo Antônio.
Outras indicações Semelhantes.
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Estamos comungando Jesus ou comendo hóstias ?
Uma pergunta interessante feita pelo meu professor de Antigo Testamento GABRIEL VILA VERDE © Antoine Mekary / ALETEIA Certo dia, em sala de aula, meu professor de Antigo Testamento perguntou:
“ESTAMOS COMUNGANDO JESUS OU COMENDO HÓSTIAS ? ”
Parece uma brincadeira, mas o questionamento é sério. Eu fiquei pensando… meu Deus! Já comunguei tantas vezes, já participei de MILHARES de Missas, mas… o que mudou? Em que mudei?
Comungar é estar unido, intimamente ligado ao Cristo. É viver como Ele viveu, pensar como Ele pensa, agir como Ele age! Da sua primeira comunhão pra cá, em que você melhorou? Quais foram os passos significativos no processo de conversão? Em suma: quais os frutos de santidade que a Eucaristia realizou em nós?
Santa Teresa de Ávila dizia que bastava uma comunhão em estado de graça para se santificar. A Beata Imelda morreu no dia da sua Primeira Comunhão. Morreu de amor. Tantos santos que entravam em êxtase na hora da Missa, como Luís de Monfort, Inácio de Loyola e José de Cupertino…
Irmã Dulce e Madre Teresa que saíam da Missa para dar socorro aos necessitados, Santa Gema Galgani que tinha o seio queimado por causa de um fogo misterioso que lhe incendiava, Santo Antônio de Lisboa que fez um jumento se ajoelhar diante da Hóstia para converter um ateu, Maria Milza que nunca aceitou ser ministra da comunhão por se sentir indigna de tocar o Corpo de Deus, a Beata Alexandrina que viveu 13 anos apenas com uma Eucaristia diária, etc… etc… etc…
Santo Agostinho dizia que nós metabolizamos os alimentos que comemos, mas quanto a Eucaristia, é ela que nos metaboliza.
E eu? E você? E nós? Estamos comungando Jesus ou comendo hóstias? Aquela partícula branca transforma o nosso interior ou é como uma vela acesa mergulhada na água? Pense… repense… medite…
(Seminarista Gabriel Vila Verde)
Fonte: Estamos comungando Jesus ou comendo hóstias ?
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Tema Apresentado no Grupo de OraçãoEmanuel em 02/03/2015 |
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Que Bom Saber!
Uma oração ao Espírito Santo.
QUERIDO ESPÍRITO SANTO QUE BOM SABER….
Querido Espírito Santo que bom saber que um dia te convidei para morar em mim!
Que bom saber que desde esse dia nunca mais estarei só! (S. João 14,16)
Que bom saber que posso lhe falar lhe contar tudo!
Que bom que a simples certeza de sua presença me traz ” aconchego” para a vida!
Ah! Querido Espírito Santo que bom saber o quanto me amas!
Que bom saber que se meu coração lhe escutar caminharei por caminhos aplainados por Ti! (Isaias 45,2)
Que bom saber que se o meu coração lhe escutar poderei ser um canal de bênção levando sua palavra, e também serei consolo para aqueles que sofrem! (Atos 4,31)
Que bom saber que é a sua presença que traz alegria para a minha vida!
(Atos 13,52) – (Rom. 15,13)
Querido Espírito Santo que bom saber que posso até errar, magoar pessoas, porque não sou perfeito(a), mas se o meu coração lhe escutar haverá arrependimento em mim, perdão para mim, haverá sempre novo recomeço para mim! (Efésios 1,7)
Querido Espírito Santo que bom saber que posso adorar a Deus, em espírito e em verdade, porque Deus é Espírito , e o meu espírito, que é habitado por Ti , pode então adorá-lo! (S. João 4,24)
Que bom saber que minha mente é renovada através de sua palavra todos os dias de minha vida! (Efésios 4,23) – (I Corintios 2,16)
Querido Espírito Santo que bom que posso ser ensinado por pessoas que são vocacionados e ungidas por Ti!
Que bom que me colocaste em um lugar onde posso obedecer a sua palavra, crescendo e tendo comunhão com meus irmãos! (Salmos 132) – (Hebreus 2,12)
Querido Espírito Santo que bom que me ensinaste que não existe o “lugar perfeito” para servi-lo e alimentar-me de sua palavra, simplesmente porque somos todos imperfeitos e falhos, procurando crescer no conhecimento da sua palavra, ajudando-nos uns aos outros!
Que bom saber que contigo habitando meu coração posso viver com pureza e santidade de coração! (I S. Pedro 1,5)
Que bom saber que habitas em mim, que posso fazer coisas espetaculares se apenas deixar que vivas através de mim!
Querido Espírito Santo, por favor, faça de mim um lugar onde queiras sempre morar!
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O Alimento Espiritual.
O Que é Alimento?
Alimento é tudo aquilo que usamos para fortalecer o nosso corpo, na verdade o nosso corpo processa os alimentos que comemos e os transforma em combustível que move o nossos músculos, tudo aquilo que ingerimos irá passar pelo processo de digestão e será transformado para ser utilizado como energia e outra parte dele será incorporado em células que farão parte do nosso corpo para o resto da vida.
Nós não podemos sobreviver sem nos alimentar, faz parte do processo biológico natural do animal que é o ser humano, se você ficar 4 dias sem comer nada pode até morrer, há quem sobreviva mais tempo (limites 51 dias) e quem não resista muito tempo, mas uma coisa é certa, quem não se alimentar certamente morrerá mais cedo ou mais tarde.
“Durante a refeição, Jesus tomou em Suas Mãos O Pão, abençoou-O, partiu-O e O deu aos Seus discípulos, dizendo:
‘Tomai e comei, isto é o Meu Corpo’.
Tomou depois o cálice, rendeu graças e O deu, dizendo: ‘Bebei d’Ele todos, porque isto é o Meu Sangue, o Sangue da Nova Aliança, derramado por todos, em remissão dos pecados…” (Mt 26, 50b-52.)
CERTAMENTE MORREREMOS.A história da criação diz que Deus criou todas as coisas e entregou aos homens para que lhes servisse como alimento.
Isso não seria nenhuma novidade, mas é só para constatarmos o fato de que ninguém, ninguém mesmo pode sobreviver sem o alimento material e natural que Deus reservou para nós.O Alimento Espiritual.No texto de (Mt 26, 50b-52.) em destaque acima diz que Jesus pegou o PÃO, sim, o Pão que comemos todos os dias, feito pelo padeiro da padaria com água, sal, fermento e farinha de trigo, mas depois de abençoá-lo Jesus se refere a Ele como: “ISTO É O MEU CORPO” ?O Que teria acontecido com o pão comum e normal depois de ter sido “ABENÇOADO” por Jesus?Tornou-se agora não apenas um alimento para o corpo material e sim um alimento para a “VIDA ESPIRITUAL“.O Lado invisível que não podemos ver com os olhos da carne e sim com os olhos da Fé.Vamos falar agora deste outro TIPO DE ALIMENTO, o alimento espiritual.Quando Deus entrega tudo por alimento ao homem no paraíso Ele faz uma pequena ressalva:
Podemos dizer que nem tudo que se pode comer é bom para o corpo e pode tirar-lhe a vida, assim também nem tudo que fazemos ou falamos é bom para o espírito e a alma humana e também podem causar-lhe até mesmo a morte espiritual que é o caso do pecado.Porém a história nos diz que após comer o fruto proibido ninguém “MORREU”, Adão e Eva não morreram materialmente, permaneceram vivos como se não tivessem comido um veneno mortal assim percebemos que a morte a que Deus se referiu não seria uma morte física e sim a morte espiritual, por isso apesar de vivos a história de suas vidas foi totalmente alterada, entrou na jogada um outro tipo de morte, a morte espiritual que é a conseqüência do pecado original que cometeram e de todo e qualquer pecado que cometemos ainda hoje.Precisamos entender esta comparação e a diferença entre esses dois alimentos bem distintos, assim como o corpo não sobreviverá sem o alimento material, a nossa alma também precisa e necessita do verdadeiro alimento espiritual que nos livrará da morte eterna conseqüência do pecado.Levamos em consideração também que esse alimento espiritual que Deus nos oferece é muito mais do que apenas um alimento e serve também como remédio e antidoto contra o mal causado pelo pecado que cometemos.O Pão da Oração:Diz Santo Agostinho:A oração é ainda o alimento da alma, porque assim como o corpo não se pode sustentar sem alimento, assim, sem a oração, não se pode conservar a vida da alma. Como o corpo e fortalecido pela comida, assim a alma do homem é conservada pela oração.O diálogo entre Deus e o homem no paraíso (Gn 3,8) vem demonstrar que todos os homens precisam manter este contato diário com o Pai e sem ele nos sentiremos incompletos e vazios, com ele nos sentiremos amados e valorizados e sem Ela nos sentiremos longe e abandonados.Quando eu comecei na Renovação Carismática Católica, existia uma coisa muito diferente dos outros grupos e da própria Santa Missa. Na Santa Missa participamos de algo público e comunitário e mesmo que existam momentos individuais, as pessoas nem sempre experimentam um diálogo pessoal e particular com Deus, já os outros grupos na época raramente faziam orações e quando faziam sempre eram aquelas escritas em livretos e decoradas, rezava-se o terço, mas em nenhuma dessas orações poderíamos identificar como pessoal e particular, pois aquelas palavras foram proferias por uma outra pessoa e por melhores ou mais bonitas que fossem não proferidas por você.Por outro lado a Oração espontânea praticada pela RCC era algo novo, pois não era comum, na verdade não foi fácil abrir a minha boca no grupo de oração, pois eu era muito tímido, não falava em publico e muito menos tinha costume de fazer orações em particular, no entanto no dia em que fiz a minha primeira oração foi como o céu se abrisse e daí em diante sempre foi mais fácil esta comunicação com o Pai. Hoje em nossos grupos de oração quase não se faz mais oração pessoal e vejo isso como um grande prejuízo irreparável em nossa intimidade com Deus, já que Jesus está nos chamando para estar sempre com Ele todos os dias e esse estar com Jesus não é para ficar em silêncio e sim para falar e expor aquilo que somos em sua presença.PRECISAMOS RECUPERAR ESSES MOMENTOS DE ORAÇÃO, PORQUE FAZEM MUITA FALTA PARA NOSSO ESPÍRITO ESTAR NA PRESENÇA DE DEUS E OUVI-LO E SER OUVIDO POR ELE.Leia mais sobre oração neste Blog, Click aqui: O Pão da PalavraO C.I.C nos diz:10.2 Alimento da Palavra de Deus
P.10.12 Obras da Palavra de Deus
Este é um outro ponto bastante importante, porque a própria Bíblia se define como um importante alimento espiritual, São Paulo até diz aos Romanos que a Fé vem de ouvir a palavra de Deus e claramente se inclui também a leitura da palavra, já que os Coríntios e os Romanos não ouviram a voz de São Paulo quando receberam suas cartas e sim as suas cartas foram lidas na comunidade e hoje também podemos ler esta palavra e nos alimentar dela.A RCC nasceu de uma busca por entender a palavra de Deus e daí se originou a busca pelo Espírito Santo que reavivou o Pentecostes na Igreja Católica, mas este fato não ficou no passado, porque é a vontade de Deus que todos cheguem ao pleno conhecimento de suas palavras.(São Mateus 24,14). Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações, e então chegará o fim.(Timóteo 2,4) O qual deseja que todos os homens se salvem e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.Ler e conhecer a palavra de Deus é muito importante para nós, por isso ela se compara ao alimento já que sem o conhecimento da verdade não tem como acreditarmos em Deus e o buscarmos de todo coração.Fast Food EspiritualVocê é do tipo que gosta de “fast food” espiritual?Deixe-me explicar… Em outro post siga o link … (Aguarde)Leia mais sobre A Palavra de Deus neste Blog, Click aqui: Jesus é o Pão da Vida:“Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome.” (São João 6, 35). Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo. (São João 6,51) Jesus disse certa vez que:
Com essas palavras muitos discípulos se afastaram de Jesus pois pensavam que Ele estava falando literalmente sobre comer seu corpo, o que resultou no convite para quem se escandalizasse podia ir embora e que São Pedro lhe dá a melhor resposta de todas, “Senhor, a quem iremos, pois só Tu tens as palavras de vida eterna…”Jesus não falava literalmente para que seu corpo fosse dilacerado e repartido entre todos para que comessem sua carne, tanto porque, sua carne humana não seria suficiente para todos nós, mas falava de um milagre ainda maior, da multiplicação de sua carne para alimentar a todos os homens da terra e não somente naquela época, mas durantes todos os séculos. Hoje podemos declarar que Jesus falava da eucaristia, o verdadeiro alimento que se multiplica sobre o altar para alimentar todos os filhos de Deus.Não basta hoje acreditar nesta verdade, é necessário participar da Eucaristia, é necessário se alimentar deste corpo de Cristo para que possamos ser fortes espiritualmente.
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Uma Experiência com deus e com DEUS! |
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Experimente você Mesmo! |
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Aquele que vem a Mim, não terá sede.
“Minha Alma tem Sede De Deus”
Mas quem lhe pede, Dá-me de beber ?
Deus tem sede?
“Ali havia o poço de Jacó. E Jesus, fatigado da viagem, sentou-se à beira do poço. Era por volta do meio-dia. Veio uma mulher da Samaria tirar água. Pediu-lhe Jesus: Dá-me de beber.” (São João, 4: 6, 7).
“O deserto é belo porque no meio dele há um poço” (St. Exupéry). Os patriarcas, em suas migrações, armavam uma tenda e cavavam um poço. A história da salvação está pontilhada de poços. Jacó dera esse poço que era uma fonte de vida. Jesus, ao meio dia, senta-se ao lado do poço e pede de beber a uma samaritana. Na Cruz, repetirá: “Tenho sede”. A sede de Deus é dar de beber. Ali, junto àquela água, dá-se um diálogo. Era Deus que abria um novo poço para sua sede. Ali esperou uma mulher meio pagã, símbolo do mundo sedento que não sabe onde encontrar a água. “A água que eu lhe der se tornará fonte que jorra para a vida eterna”, diz Jesus.
No simbolismo da água, encontramos Cristo que dá a Água Viva no Batismo. Ali, junto ao poço de Jacó, espera pela samaritana. Os samaritanos eram o resultado de uma mistura de judeus e 5 povos e seus deuses (os 5 maridos da mulher). Ela se admira que Ele peça água a uma mulher e, pior, uma samaritana. Jesus é a realização da profecia: “Bebereis com alegria das fontes da salvação” (Is 12,3). Ele lhe faz uma catequese. Jesus que não cede na fé: “A salvação vem dos judeus”. Mas abre os tesouros de Deus a todos: “Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em Espírito e Verdade” (Jo 4,23).
A verdade está ali: O Cristo: “Sou eu que estou falando contigo” (Jo 4,26). Os samaritanos crêem em Jesus. Ele é a fonte das Águas da Vida. “Quem beber desta água não terá mais sede. E a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna” (Jo 4,14). As águas do Batismo matam a sede da vida eterna. Crer em Jesus é ser lavado do pecado. O batismo faz germinar uma vida nova em Cristo.Nós temos sede. A samaritana busca água para sua sede e encontra em Jesus a fonte: Diz ela: “Dá-me desta água”. Dar água é acolher. Ele, pedindo água, pediu para ser acolhido e, ao mesmo tempo, acolhe. A água que Jesus dá é o Espírito, a força que vem de dentro e ‘jorra para a vida eterna’. O Povo no deserto murmura contra Moisés, pois eles não têm água. Preferem voltar ao Egito e ser escravo (Ex 17,3). Moisés bate na rocha e brota água abundante (Ex 17,6). Cristo é a Rocha que dá a água do Espírito. Paulo nos ensina que somos salvos e justificados por Cristo. Essa salvação vem a nós pelas águas do Batismo que sacia nossa sede fundamental: Ter Deus. A sociedade quer fazer-se salvadora de si mesma e não salva. Nós temos uma fonte de água corrente (Água Viva) que jorra do lado aberto de Cristo (Jo 9,34). Esse rio fecunda nossas vidas, a partir do batismo, e jorra em nossas celebrações.
Adorar em Espírito e Verdade
Jesus tem um diálogo religioso com a samaritana que queria saber onde adorar a Deus: em Jerusalém ou no monte Garizim. Jesus responde que os verdadeiros adoradores superarão a religião de templos e irão à adoração em Espírito e Verdade – no Espírito Santo e em Cristo. A mulher vai avisar o povo sobre Jesus. Encontrar Jesus a leva a deixar o balde vazio e levar outros às fontes d’Água Viva. Ela é a primeira missionária que convida a acolher a fé. Conta a experiência que ela própria fez: “Vi um homem… assim, assim; não será ele o Messias?” No tempo quaresmal fazemos uma caminhada batismal. Para nós, em cada Eucaristia, brota um rio de Água Viva na assembléia da Igreja.Leituras: Êxodo 17,3-7; Salmo 94; Romanos 5,1-2.5-8; João 4,5-15.19b-2639ª.40-42. Ficha nº 686 – Homilia do 3º Domingo da Quaresma (24.02.08)1. Jesus veio assentar-se ao lado do poço e ali pede de beber a uma mulher samaritana. Estabelece um diálogo que atravessa os séculos. Deus tem sede de saciar a sede. Oferece sua água: A água que eu lhe der se tornará uma fonte que jorra para a vida eterna. Tendo em vista o batismo, esse texto mostra que Jesus é a Água Viva. Os samaritanos eram um misto de pagão e judeu. O diálogo vai a uma questão de fundo: Onde adorar a Deus. Jesus diz que em Espírito e Verdade (no Espírito e em Cristo). Jesus se apresenta como fonte da Água Viva. “Quem beber desta água não mais terá sede”. As águas do Batismo matam a sede da vida eterna. Crer em Jesus é ser lavado do pecado e ter uma vida nova.
– 2. Jesus, pedindo água, pede para ser acolhido e acolhe. A água que Jesus dá é o Espírito que jorra dentro de nós. Moisés bateu na rocha e saiu água. Jesus é a rocha que dá a Água do Espírito. A sociedade quer fazer-se salvadora e não salva. Nós temos uma fonte de água corrente que jorra do lado aberto de Cristo. Esse rio fecunda nossas vidas no Batismo e jorra em nossa Eucaristia.
– 3. Onde adorar a Deus?
Em Espírito e Verdade. A samaritana vai avisar o povo sobre Jesus. Encontrar Jesus é deixar o balde vazio e levar outros às fontes da Água Viva. Anuncia a partir de uma experiência pessoal. No tempo quaresmal fazemos uma caminhada batismal. Em cada Eucaristia brota um rio de Água Viva na assembléia da Igreja. Vivendo afogados. Ser afogado nas águas do Batismo não mata! A reflexão dos próximos domingos é sobre o Batismo. É o processo de batismo por etapas. Esse processo deveria ser feito para os adultos que são batizados. Neste domingo temos o evangelho da samaritana a quem Jesus pede água e oferece a Água Viva. Somos batizados na água: Jesus é a Água Viva. No 4º domingo refletimos sobre Jesus que é a Luz; no 5º, Jesus que é a Vida.
As águas do batismo nos afogam para nos purificar do mal e fazer surgir para a vida nova. Crer em Jesus é como tomar a Água Viva. “Quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede. E a água que eu darei, se tornará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna”.
Pe. Augusto
Homilia do 3º Domingo da Quaresma Dia 24/02/08
Paróquia Nossa Senhora Aparecida e São Pedro e São Paulo. – Anápolis – Go
Afogue-se nessa água que é Jesus, pela fé, e viva para sempre.
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Ter um Coração agradecido a Deus.
Só se assentaram depois de terem adorado e agradecido a Deus. (Tobias 11, 12)
Um Coração Agradecido.
“Enquanto caminhavam, aconteceu que ficaram curados. Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; atirou-se aos pés de Jesus, com o rosto por terra, e lhe agradeceu. E este era um samaritano” (Lc 17, 14b-16).Conhecendo a vontade de Deus e colocando-a em prática o caminho a percorrer encontra o êxito do desejo. Assim nos conta Lucas (17,11-19) quando nos apresenta o encontro de Jesus com um grupo de leprosos.No “caminho à Jerusalém”, Jesus ensina seus discípulos a olhar a vida com a presença de Deus, e o coração agradecido daquele que percebe a ação salvífica em seu ser.A marginalidade de uns, a repugnância e o medo do contágio por parte de outros, apontavam a maldição vivida pelos leprosos. O ensino do Templo era que a lepra era consequência da ação de pecado e, portanto, castigo de Deus. Por isso, todos os contaminados deveriam se afastar da cidade e de todo convívio social. Se, porventura, alguém era curado, deveria apresentar-se ao sacerdote para que se comprovasse a cura e permitisse o “retorno à vida”.No contexto, o evangelista apresenta Jesus como salvador. Palavra divina para a salvação de todos, sem distinção, principalmente para os marginalizados da sociedade. Em Jesus, Deus tem um projeto salvífico para todos, mostrado pelo evangelista na pessoa do samaritano (os samaritanos eram desprezados pelos judeus de Jerusalém por causa da maneira de praticar fé).Embora o evangelista queira mostrar o Deus presente na história humana, na pessoa de Jesus que veio curar e salvar a todos, há um sentido claro em apontar a gratidão daquele que realmente experimenta a ação divina. Na perícope, Lucas apresenta dez leprosos que se dirigiram a Jesus e pediram sua compaixão. A resposta não foi imediata, mas uma indicação de deslocamento, de caminhada, para cumprir o ritual de apresentação ao sacerdote, e no caminho que acontece a cura. Eles atenderam à palavra de Jesus e se colocaram em marcha, não permaneceram estagnados.O evangelista, no entanto, indica a gratidão de apenas um, que era samaritano e que voltara para agradecer a Jesus. Nesse gesto está a indicação de que a providência de Deus não está reservada para apenas um grupo de pessoas e nem de bênçãos porque pertence ao seu povo. Os nove que receberam a cura não reconheceram a proposta de salvação. Apenas um estrangeiro reconheceu e voltou, deixou a burocracia do templo e reconheceu o senhorio daquele que é compassivo.Através do retorno a Jesus e do agradecimento, as palavras ouvidas pelo samaritano com certeza impulsionaram o seu coração: “Levanta-te e vai! A tua fé te salvou!”. Muito mais que cura física, o samaritano recebeu a verdadeira alegria da vida, a salvação.O ensinamento de Jesus mostra aos discípulos uma realidade que transcende os costumes e os provoca a reconhecerem o dom de Deus, ao mesmo tempo mostra-lhes o sentido da verdadeira gratidão.Aprendamos a verdadeira campanha em favor da vida!Sobre o(a) autor(a)Padre José Luís de Gouveia (SCJ)O Padre José Luís de Gouveia pertence à Paróquia São Vicente Férrer, em Formiga. |
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A Oração nos eleva a Deus.
Papa Francisco: a verdadeira oração faz-nos sair de nós mesmos abrindo-nos às necessidades dos outros
A verdadeira oração faz-nos sair de nós mesmos e nos abre ao Pai e aos irmãos mais necessitados: foi o que disse o Papa Francisco na manhã deste sábado durante a missa presidida na Casa Santa Marta, no Vaticano. Encontravam-se presentes alguns agentes da Gendarmaria Vaticana e um grupo de jornalistas argentinos com as suas famílias.
A homilia do Santo Padre concentrou-se no Evangelho do dia, no qual Jesus diz: “Se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, Ele vos dará” (Jo 16,23b). “Há algo de novo, aí – explicou – há algo que muda: é uma novidade na oração. O Pai nos dará tudo, mas sempre no nome de Jesus.”
O Senhor sobe ao Pai, entra “no Santuário do céu”, abre as portas e as deixa abertas porque “Ele mesmo é a porta” e “intercede por nós”, “até o fim do mundo”, como um sacerdote:
“Ele intercede por nós diante do Pai. Isso sempre me agradou. Jesus, na sua ressurreição, teve um corpo belíssimo: as chagas da flagelação, dos espinhos, desapareceram, todas. Desapareceram as marcas dos açoites. Mas Ele quis manter sempre essas chagas, e as chagas são precisamente a sua oração de intercessão ao Pai: ‘Mas… olhe… peça isso em meu nome, olhe!’ Essa é a novidade que Jesus nos diz. Diz-nos esta novidade: confiar em sua paixão, confiar em sua vitória sobre a morte, confiar em suas chagas. Ele é o sacerdote e este é o sacrifício: as suas chagas. E isso nos dá confiança, hein! Nos dá a coragem de rezar.”
Muitas vezes nos entediamos na oração, observou o Pontífice, que acrescentou: a oração não é pedir isso ou aquilo, mas é “a intercessão de Jesus, que diante do Pai lhe mostra as suas chagas”:
“A oração ao Pai em nome de Jesus faz-nos sair de nós mesmos; a oração que nos entedia está sempre dentro de nós mesmos, como um pensamento que vai e vem. Mas a verdadeira oração é sair de nós mesmos rumo ao Pai em nome de Jesus, é um êxodo de nós mesmos.”
-Mas como “podemos reconhecer as chagas de Jesus no céu?” – perguntou-se o Santo Padre – “Onde está a escola onde se aprende a conhecer as chagas de Jesus, essas chagas sacerdotais, de intercessão? Há outro êxodo de nós mesmos em direção às chagas dos nossos irmãos: dos nossos irmãos e das nossas irmãs necessitados”:
“Se não conseguirmos sair de nós mesmos rumo ao irmão necessitado, rumo ao doente, ao ignorante, ao pobre, ao explorado, se não conseguirmos sair de nós mesmos rumo àquelas chagas, jamais aprenderemos a liberdade que nos leva à outra saída de nós mesmo, rumo às chagas de Jesus. Existem duas saídas de nós mesmos: uma em direção às chagas de Jesus, a outra em direção às chagas dos nossos irmãos e irmãs. E esse é o caminho que Jesus quer em nossa oração.”
“Este é o novo modo de rezar: – concluiu o Papa Francisco – com a confiança, a coragem que nos dá saber que Jesus está diante do Pai mostrando-lhe as suas chagas, mas também com a humildade daqueles que vão conhecer, encontrar as chagas de Jesus em seus irmãos necessitados” que “ainda carregam a Cruz e ainda não venceram, como Jesus venceu”. (RL)
Cidade do Vaticano (RV) – 2013-05-11 Rádio Vaticana
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Milagre Eucarístico em Guadalajara – México.
Aconteceu dia 24/07/2013 na Igreja (Maria, Mãe da Igreja) em Guadalajara um milagre Eucarístico ainda não confirmado, mas o milagre foi muito divulgado porque ocorreu na presença de muitos paroquianos e a notícia se espalhou rapidamente.
A Imprensa local também divulgou o acontecimento e noticiou o fato que foi parar até no Youtube. Ao se realizar uma primeira missa com a presença da “hóstia sangrante” não foi possível conter o tumulto dos presentes e assim foi preciso recolher a Hóstia milagrosa para sua segurança e também para as investigações cabíveis para a confirmação do fato “ou não”.
Novas informações só serão divulgadas após a avaliação da amostra milagrosa.
Veja a Matéria:
“Este é um momento de grande benção para a comunidade e para o mundo inteiro”, foi o que afirmou o sacerdote José Dolores Castellano Gudiño, conhecido na região como padre Lolo, a respeito do possível milagre eucarístico ocorrido na última quarta-feira, 24 de junho 2013, em sua paróquia, no qual o sangue brotou de uma hóstia consagrada.
Em meio a músicas, aplausos e lágrimas, muitos fiéis católicos e também não católicos têm se aglomerado na paróquia de “Maria Madre de la Iglesia” (Maria, Mãe da Igreja), localizada em Jardines de la Paz (em Guadalajara, no México), para testemunharem e registrarem este momento único.
Um clarão e uma voz
Eram 12h (hora local), no mesmo dia do acontecimento, em que o sacerdote estava fazendo sua oração diária, rezando diante do Santíssimo Sacramento, quando de repente viu um clarão, e uma voz lhe deu algumas indicações:
“Toque os sinos para anunciar e conclamar o povo e bênçãos serão derramadas para aqueles que estiverem presentes todo o dia. Leve seu pequeno sacrário e coloque-o no altar da paróquia, ao lado do sacrário do templo e não o abra até as três horas da tarde, quando ocorrerá um milagre eucarístico no qual será chamado ‘Milagre da Eucaristia na Encarnação do Amor junto de nossa Mãe e Senhora'”.
Depois “a voz” disse-lhe para transmitir aos “apóstolos” (sacerdotes) para atendê-los em sua conversão e todas as almas se encheriam de bênçãos.
Um padre emocionado
O padre Lolo disse que não conseguia dizer uma palavra para esta voz, mas disse apenas: “Meu Senhor, sou teu servo, a tua vontade”. Sem conseguir esconder a voz embargada pela emoção, o sacerdote continuou a narrar o acontecimento:
Fiz o que me foi ordenado, pedi para abrir as portas do templo às 14h 30 e também ordenei que fizessem os sinos soarem. Peguei em minha capela privada este humilde tabernáculo de madeira e coloquei-o no altar, e pedi que as pessoas, por volta das 15h, se reunissem para rezar diante do Santíssimo Sacramento. “Às três horas da tarde fui abrir o sacrário, e a hóstia consagrada estava banhada em sangue”.
Em 24 de julho
O sacerdote explicou que Jesus deseja que adoremos seu Corpo e Sangue juntos à sua Mãe Santíssima e no dia 24 de julho este milagre foi realizado, como queria que se chamasse: “Milagre da Eucaristia na Encarnação do Amor junto de nossa Mãe e Senhora”.
“[A voz] também me disse que deveria ser erguido na comunidade um local onde todos pudessem realizar a adoração, e que se em algum momento quiserem enviar para serem realizados estudos, que levem uma parte para que realizem todos os estudos que forem necessários”.
Por fim o sacerdote disse que “Ele [Jesus] está aqui presente e eu transmito só o que ouvi, junto daqueles que viram o que eu também vi”.
Uma multidão devota
Mais de 4 mil fiéis passaram durante toda a tarde e noite na paróquia e testemunharem o fato. Ontem. Em 25 de julho, foi celebrada uma missa na comunidade paroquial, e, em seguida, o sacrário foi retirado do Igreja para que a arquidiocese de Guadalajara possa investigar o ocorrido.
Os motivos da retirada foram confirmados em uma nota da assessoria de imprensa da arquidiocese. Segundo a nota, “a Igreja, nestes casos, pede que se julgue com muita prudência e moderação um acontecimento como este, com a finalidade de dar a veracidade ou não do ocorrido. A Igreja agirá com muito cuidado para chegar à confirmação se, de fato, trata-se de um milagre eucarístico”.
A nota ainda assinala que durante o primeiro dia da exibição pública da chamada “hóstia sangrenta”, era evidente o transtorno causado dentro da Igreja, em que ocorreram gritos e empurrões de adultos e crianças que queriam chegar ao altar e testemunhar o possível milagre.
Por fim, o comunicado da imprensa da arquidiocese afirma que serão realizadas as investigações cabíveis, que serão confiadas a especialistas, para que possam ser anunciados os resultados.
“O cardeal arcebispo (Francisco Robles) indicou que a hóstia apresenta algumas particularidades especiais e preferiu não manter a exposição ao público para que sejam realizados os estudos necessários, para garantir ou não que trata-se de um milagre”, disse o vigário geral da arquidiocese de Guadalajara.
Um sacerdote apreciado pelos paroquianos
A imprensa mexicana tem recorrido à revista da arquidiocese afim de obter mais informações da paróquia e do sacerdote José Castellanos, de 45 anos, no qual está confiada. Tem se percebido o sentimento dos paroquianos que têm boa imagem de seu pastor: atribuída a um “aumento da fé” na comunidade, por seu trabalho em “reconciliação e busca da verdade”.
Uma paróquia muito eucarística
O padre Lolo escreveu em um informativo da paróquia que “temos uma participação grande da juventude comprometida, responsável e trabalhadora”. São jovens participativos, que freqüentemente se aproximam do Sacramento da Reconciliação. Têm muitas necessidades espirituais. É também uma comunidade eucarística, onde o Santíssimo Sacramento é exposto durante todo o dia, e nunca é deixado sozinho. (VH)
Com informações de Religión en Libertad.
Da redação do Portal Ecclesia.
Outras Matérias:
http://www.religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=30411
http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/07/hostia-que-sangra-em-guadalajara.html
FONTES
PERIODISTA DIGITAL 26/07/2013
[http://www.periodistadigital.com/religion/opinion/2013/07/26/el-extrano-caso-de-la-hostia-que-sangra-en-jalisco-iglesia-religion-obispo-guadalajara.shtml]
Cientos de fieles se congregan a ver la ”hostia sangrante’.
Hostia que “sangra” genera emoción en parroquia tapatía.
“Hostia sangrante” ya fue retirada.
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A Missa Parte por Parte.
Crer e compreender não são coisas opostas. Quando cremos, sentimos necessidade de dar razão à nossa fé, ou seja, dizer por que cremos. Quanto mais compreendermos os fundamentos de nossa fé, mais aptos estaremos para vivenciar, celebrar e testemunhar aquilo que cremos. Amamos mais aquilo que conhecemos mais. Sem conhecer não é possível amar. Aí está o objetivo deste livro: ajudar a conhecer para amar. É um texto para os que desejam entender o núcleo de nossa fé.
A Igreja nos oferece diversos textos e livros que nos ajudam a entender as várias partes que compõem a Santa Missa, para que assim possamos participar melhor com nosso coração totalmente voltado ao centro que é Jesus.
RITOS INICIAIS
Entrada do Celebrante
Vai começar a Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é o orante máximo que assume a Liturgia oficial da Igreja e consigo a oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nós os membros desse corpo. Por isso nos incorporamos a Ele pra que nossa vida tenha sentido e nossa oração seja eficaz. Durante o canto de entrada, o padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar. O beijo tem um endereço: não é propriamente para o mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.
Saudação
O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão “EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO”, tem um sentido bíblico. Nome em sentido bíblico quer dizer a própria pessoa. Isto é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.
O sinal da cruz, significa que estamos na presença do Senhor e que compartilhamos de Sua autoridade e de Seu poder.
Ato penitencial
O Ato Penitencial é um convite para cada um olhar dentro de si mesmo diante do olhar de Deus, reconhecer e confessar os seus pecados, o arrependimento deve ser sincero. É um pedido de perdão que parte do coração com um sentido de mudança de vida e reconciliação com Deus e os irmãos.
E quando recitamos o Rito Penitencial, ficamos inteiramente receptivos à sua graça curativa: o Senhor nos perdoa, nos abrimos em perdão e estendemos a mão para perdoar a nós mesmos e aos outros.
Ao perdoar e receber o perdão divino, ficamos impregnados de misericórdia: somos como uma esponja seca que no mar da misericórdia começa a se embeber da graça e do amor que estão à nossa espera. É quando os fiéis em uníssono dizem: “Senhor, tende piedade de nós!”
Hino de louvor
O Glória é um hino de louvor à Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. No Glória (um dos primeiros cânticos de louvor da Igreja), entramos no louvor de Jesus diante do Pai, e a oração d’Ele torna-se nossa. Quando louvamos, reconhecemos o Senhor como criador e Seu contínuo envolvimento ativo em nossas vidas. Ele é o oleiro, nós somos a argila (Jer 18-6). Louvemos!
Nós temos a tendência a nos voltar para a súplica, ou seja, permanecemos no centro da oração. No louvor, ao contrário, Jesus é o centro de nossa oração. Louvemos o Senhor com todo o nosso ser, pois alguma coisa acontece quando nos esquecemos de nós mesmos. No louvor, servimos e adoramos o Senhor.
OREMOS
A oração é seguida de uma pausa este é o momento que o celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um faça Mentalmente o seu pedido a Deus. Em seguida o padre eleva as mãos e profere a oração, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar as mãos o celebrante está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos fiéis. Após a oração todos respondem AMÉM, para dizer que aquela oração também é sua.
LITURGIA DA PALAVRA
Após o AMÉM da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o celebrante dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um conteúdo de maior importância, pois é nesta hora que Deus nos fala solenemente. Fala a uma comunidade reunida como “Povo de Deus”. A Palavra explicada, nosso compromisso com Deus, nossas súplicas e ofertas.
Primeira leitura
E quando se inicia a Liturgia da Palavra, peçamos ao Espírito Santo que nos fale por intermédio dos versículos bíblicos: que as leituras sejam para nós palavras de sabedoria, discernimento, compreensão e cura.
A Primeira Leitura geralmente é tirada do Antigo Testamento, onde se encontra o passado da História da Salvação. O próprio Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi predito pelos Profetas a respeito do Messias.
Salmo responsorial
Salmo Responsorial antecede a segunda leitura, é a nossa resposta a Deus pelo que foi dito na primeira leitura. Ajuda-nos a rezar e a meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser cantado ou recitado.
Segunda leitura
A Segunda Leitura é tirada das Cartas, Atos ou Apocalipse. As cartas são dirigidas a uma comunidade a todos nós.
Canto de aclamação ao Evangelho
Terminada a Segunda Leitura, vem a Monição ao Evangelho, que é um breve comentário convidando e motivando a Assembléia a ouvir o Evangelho. O canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que via nos falar.
Evangelho
Toda a Assembléia está de pé, numa atitude de expectativa para ouvir a Mensagem. A Palavra de Deus solenemente anunciada, não pode estar “dividida” com nada: com nenhum barulho, com nenhuma distração, com nenhuma preocupação. É como se Jesus, em Pessoa, se colocasse diante de nós para nos falar.
A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para nosso Espírito e alegria para nosso coração.
Homilia
É a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico. A Bíblia não é um livro de sabedoria humana, mas de inspiração divina. Jesus tinha encerrado sua missão na terra. Havia ensinado o povo e particularmente os discípulos.
Tinha morrido e ressuscitado dos mortos. Missão cumprida! Mas sua obra da Salvação não podia parar, devia continuar até o fim do mundo. Por isso Jesus passou aos Apóstolos o seu poder recebido do pai e lhes deu ordem para que pregassem o Evangelho a todos os povos. O sacerdote é esse “homem de Deus”. Na homilia ele “atualiza o que foi dito há dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje”.
Então o sacerdote explica as leituras. É o próprio Jesus quem nos fala e nos convida a abrir nossos corações ao seu amor. Reflitamos sobre Suas palavras e respondamos colocando-as em prática em nossa vida.
Profissão de fé
Em seguida, os fiéis se levantam e recitam o Credo. Nessa oração professamos a fé do nosso Batismo.
A fé é à base da religião, o fundamento do amor e da esperança cristã. Crer em Deus é também confiar Nele. Creio em Deus Pai, com essa atitude queremos dizer que cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prática.
Oração da comunidade (Oração dos fiéis)
Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e confiança em Deus que nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas preces de maneira oficial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim se torna oração de toda a Igreja.
E ainda de pé rogamos a Deus pelas necessidades da Igreja, da comunidade e de cada fiel em particular. Nesse momento fazemos também nossas ofertas a Deus.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor.
Vem a seguir o momento mais sublime da missa: é a renovação do Sacrifício da Cruz, agora de maneira incruenta, isto é, sem dor e sem violência. Pela ação do Espírito Santo, realiza-se um milagre contínuo: a transformação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. É o milagre da Transubstanciação, pelo qual Deus mantém as aparências do pão e do vinho (matéria) mesmo que tenha desaparecido a substância subjacente (do pão e do vinho). Ou seja, a substância agora é inteiramente a do Corpo, Sangue, a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, embora as aparências sejam a do pão e do vinho.
Procissão das oferendas
As principais ofertas são o pão e vinho. Essa caminhada, levando para o altar as ofertas, significa que o pão e o vinho estão saindo das mãos do homem que trabalha. As demais ofertas representam igualmente a vida do povo, a coleta do dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. Deus não precisa de esmola porque Ele não é mendigo e sim o Senhor da vida. A nossa oferta é um sinal de gratidão e contribui na conservação e manutenção da casa de Deus. Na Missa nós oferecemos a Deus o pão e o vinho que, pelo poder do mesmo Deus, mudam-se no Corpo e Sangue do Senhor. Um povo de fé traz apenas pão e vinho, mas no pão e no vinho, oferece a sua vida. O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe algumas gotas de água no vinho simboliza a união da natureza humana com a natureza divina. Na sua encarnação, Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como a água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho, também nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele. O celebrante lava as mãos, essa purificação das mãos significa uma purificação espiritual do ministro de Deus.
Santo
Prefácio é um hino “abertura” que nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o celebrante convida a Assembléia para elevar os corações a Deus, dizendo Corações ao alto”! É um hino que proclama a Santidade de Deus e dá graças ao Senhor.
O final do Prefácio termina com a aclamação Santo, Santo, Santo… é tirado do livro do profeta Isaías (6,3) e a repetição é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade, embora sendo pecadores, de lábios impuros, estamos nos preparando para receber o Corpo do Senhor.
Consagração do pão e vinho
O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo. Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia estas palavras “TOMAI…
O celebrante faz uma genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar. Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: “TOMAI…… “FAZEI ISTO” aqui cumpre-se a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Ceia.
“EIS O MISTÉRIO DA FÉ” Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê.
Orações pela igreja
A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites geográficos: está na terra, como Igreja peregrina e militante; está no purgatório, como Igreja padecente; e está no céu como Igreja gloriosa e triunfante.
Entre todos os membros dessa Igreja, que está no céu e na terra, existe a intercomunicação da graça ou comunhão dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos irmãos, membros da grande Família de Deus.
A primeira oração é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, são os pastores do rebanho, sua missão é ensinar, santificar e governar o Povo de deus. Por isso a comunidade precisa orar muito por eles. Rezar pelos mortos é um ato de caridade, a Igreja é mais para interceder do que para julgar, por isso na Missa rezamos pelos falecidos. Finalmente, pedimos por nós mesmos como “povo santo e pecador”.
Por Cristo, com Cristo e em Cristo
Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o cálice e a assembléia responde amém.
RITO DA COMUNHÃO
Pai nosso
Jesus nos ensinou a chamar a Deus de Pai e assim somos convidados a rezar o Pai-Nosso. É uma oração de relacionamento e de entrega. Ao nos abrirmos ao Pai, uma profunda sensação de integridade e descanso toma conta de nós. Como cristãos, fazer a vontade do Pai é tão importante para nosso espírito quanto o alimento é para nosso corpo.
O Pai Nosso, não é apenas uma simples fórmula de oração, nem um ensinamento teórico de doutrina. Antes de ser ensinado por Jesus, o Pai-Nosso foi vivido plenamente pelo mesmo Cristo. Portanto, deve ser vivido também pelos seus discípulos.
Com o Pai Nosso começa a preparação para a Comunhão Eucarística. Essa belíssima oração é a síntese do Evangelho. Para rezarmos bem o Pai Nosso, precisamos entrar no pensamento de Jesus e na vontade do Pai. Portanto, para eu comungar o Corpo do senhor na Eucaristia, preciso estar em “comunhão” com meus irmãos, que são membros do Corpo Místico de Cristo.
Pai Nosso é recitado de pé, com as mãos erguidas, na posição de orante.
Pode também ser cantado, mas sem alterar a sua fórmula. após o Pai Nosso na Missa não se diz amém pois a oração seguinte é continuação.
A paz
Após o Pai-Nosso, o sacerdote repete as palavras de Jesus: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.
A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra. Vale mais que todas as receitas, todos os remédios e todo o dinheiro do mundo. A paz foi o que Jesus deu aos seus Apóstolos como presente de sua Ressurreição.
Que paz é essa da qual fala Jesus? É o amor para com o próximo. Às vezes vamos à Igreja rezar pela paz no mundo, mas não estamos em paz conosco ou com nossas famílias. Não nos esqueçamos: a paz deve começar dentro de nós e dentro de nossas casas.
Assim como só Deus pode dar a verdadeira paz, também só quem está em comunhão com Deus é que pode comunicar a seus irmãos a paz.
Fração do pão
O celebrante parte da hóstia grande e coloca um pedacinho da mesma dentro do cálice, que representa a união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão.
Cordeiro de Deus
Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Jesus é apresentado como o “cordeiro de Deus”. Os fIéis sentem-se indignos de receber o Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez.
Comunhão
A Eucaristia é um tesouro que Jesus, o Rei imortal e eterno, deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele crêem. Comungar é receber Jesus Cristo, Reis dos Reis, para alimento de vida eterna.
À mesa do Senhor recebemos o alimento espiritual
A hora da Comunhão merece nosso mais profundo respeito, pois nos tornamos uma só coisa em Cristo. E sabemos que essa união com Cristo é o laço de caridade que nos une ao próximo. O fruto de nossa Comunhão não será verdadeiro se não vemos melhorar a nossa compaixão, paciência e compreensão para com os outros.
Modo de comungar
Quem comunga recebendo a hóstia na mão deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a comunhão na palma da mão. O comungaste imediatamente, pega a Hóstia com a direita e comunga ali mesmo na frente do padre ou ministro. Ou direto na boca.
Quando a comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho é diretamente na boca.
Pós comunhão
Depois de comungar temos alguns preciosos minutos em que Nosso Senhor Jesus Cristo nos tem, poderíamos dizer, abraçados. Perguntemos corajosamente: Senhor, que queres que eu faça? E estejamos abertos para ouvirmos a resposta. Quantos milagres e quantas curas acontecem nesse momento em que Deus está vivo e presente em nós!
Rito final
Seguem-se a Ação de Graças e os Ritos Finais. Despedimo-nos, e é nessa hora que começa nossa missão: a de levar Deus àqueles que nos foram confiados, a testemunhar Seu amor em nossos gestos, palavras a ações.
Como receber a benção
É preciso valorizar mais e receber com fé a benção solene dada no final da Missa. E a Missa termina com a benção.
Qual a parte mais importante da Missa?
É justamente agora a parte mais importante da Missa, quando Ela se acaba, pois colocamos em prática tudo aquilo que ouvimos e aprendemos durante a celebração, enfim quando vivenciamos os ensinamentos de Deus Pai.
Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/especial/missa/01.htm
Power Point explicativo:
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A Loucura da Cruz.
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Existem coisas que nos parecem totalmente sem sentido ou então são totalmente absurdas, poderíamos dizer que este é o caso da cruz de Cristo, pois uma condenação de morte da pior maneira possível usada pelo ser humano para humilhar o condenado e mais ainda aqueles que o poderiam seguir seus ensinamentos provoca uma reação totalmente oposta ao esperado e ainda mais, este já era os planos daquele que fora condenado.
Para nós que hoje conhecemos esta história, resta nos compreender o significado deste imenso amor pessoal para conosco.
foto © Joe Walker 2005
- “E assim como Moisés levantou a Serpente no deserto, assim importa que o filho do homem seja levantado, que todo aquele que n’Ele crê tenha a vida eterna.”
- (S. João 3,15)
- A história da serpente de bronze é encontrada em Números 21: 4-9
O povo murmurou contra Deus e contra Moisés: “Por que você nos tirou do Egito para morrermos no deserto? Porque não há comida e nem água, e nós detestamos este alimento miserável. “Então o Senhor enviou serpentes venenosas entre as pessoas, e elas morderam as pessoas, de modo que muitos israelitas morreram. O povo veio a Moisés e disse: “Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti;. Interceda por nós ao Senhor para que tire de as serpentes de nosso meio “Então, Moisés orou pelo povo. E o Senhor disse a Moisés: “Faça uma serpente de Bronze e a coloque num poste, e todo aquele que for mordido deverá olhar para ela e então não morrerá.” “Então Moisés fez uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sempre que alguém era mordido por uma serpente, se dirigia à serpente no poste e a olhava para ela não morria.
A serpente de bronze aparece novamente em (2 Reis 18): [Ezequias] tirou os altos, quebrou as colunas, e cortou o poste sagrado. Ele quebrou em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até aqueles dias em que o povo de Israel tinham feito ofertas a ele, que era chamado de Neustã.
É um evento fascinante. É uma daquelas histórias bíblicas que deixa a consciência moderna embaraçada para encontrar uma explicação para o episódio todo. A serpente é um agente da destruição e morte, mas ao olhar para a serpente de bronze ela se tornava em um agente de cura. A mesma coisa que traz a morte, também, em outro contexto, traz a vida. Mas a passagem de 2 Reis dá algumas pistas de reflexão: há uma tendência no homem de recorrer em adoração aos meios de salvação, em vez de recorrer ao Deus da salvação!
De qualquer forma, parece uma inversão de valores, um completo absurdo da parte de Deus em usar esse sinal particular como um meio pelo qual os israelitas pecadores e murmuradores contra Deus estavam sendo curados. É aqui que se revela o significado “a tipologia” da cruz. Se era absurdo pensar em olhar para uma serpente de bronze para ser curado, então também é outro absurdo pensar o mesmo sobre olhar para Jesus crucificado. Este é, um dos motivos, uma primeira instância por que São Paulo chamará mais tarde de “A loucura da cruz.” Deus é completamente capaz de organizar as coisas de tal maneira que atinja o seu objetivo maior, bem, pode ser até muito estranho. Mas isso é o chamado e a forma de Deus agir, não a minha.
Jesus entra na história e revela que este evento é um precedente “a tipologia” , ou seja, um evento que tem um significado muito além de si mesmo. Isso é diferente de tratá-lo como apenas uma alegoria histórica.
Esta tipologia pode trabalhar de algumas maneiras. Nós vemos a relação evidente entre a serpente que foi “levantada na vara” e Jesus “levantado na cruz”. A serpente é uma coisa tanto que provoca a morte ou de acordo com a decisão tomada pelos pecadores no deserto, ela se tornaria fonte de vida. Acontece o mesmo com Jesus: na passagem de (São João 3, 16), Ele pretende claramente que haja um resgate de todo homem, mas já se fala do mal, daqueles que rejeitam olhar para a luz e preferem as trevas, estes terão como recompensa a morte eterna, resultado de sua própria escolha.
Pensando na Jordânia moderna, onde o memorial da serpente de bronze esta localizado atualmente, em um dia claro você pode visualizar a famosa “terra prometida”.
Para quem teve a oportunidade de visitar o local. É uma visão maravilhosa, olhar para a serpente de bronze vendo ao fundo a terra que mana leite e mel, aquela terra que Deus prometeu à descendência de Abraão e os conduziu pelo deserto naqueles quarenta anos para enfim tomar posse da promessa. É uma outra espécie de “tipologia geográfica”.
Quando olhamos para Jesus na cruz, como um desprezado assim como a serpente, podemos olhar para o passado vislumbrando o futuro da nova e eterna aliança, este é o caminho da cruz para a ressurreição, o verdadeiro lugar do Sacrifício que garante a nossa salvação eterna.
E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas a fim de que o mundo seja salvo por ele.
Aqueles que acreditam nele não são condenados, mas quem não crer já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E este é o julgamento, que a luz veio ao mundo, e as pessoas preferiram as trevas à luz, porque suas obras eram más. Para todos os que fazem o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que seus atos não possam ser expostos. Mas aqueles que fazem o que é verdade vem para a luz, para que ele possa ser visto claramente que as suas obras têm sido feitas em Deus. “Como uma passagem da Quaresma, este texto fala da redenção fora do juízo. Observe que a fonte do julgamento aqui não é Jesus, mas nós mesmos. O “poder se expor” na luz é usado para mostrar o contraste entre o bem e o mal. Enquanto muitos poderiam ser tentados a viver conforme o final da mensagem, depois vem as palavras reconfortantes no v 16, o texto que temos continua.
Parece um acórdo de juizes baseando-se exclusivamente a este respeito: o que (ou quem) você ama? A Luz ou as Trevas ? A escuridão impede a visão, impede de “olhar” aquele que foi levantado na Cruz. As trevas termina na opção de não ver o crucificado ou usando outra famosa expressão de Jesus “O Pior cego é aquele que prefere não ver”, porque mesmo tendo olhos sadios, preferem mantê-los fechados para não verem a verdade.
Há sempre (pelo menos para mim) uma disputa na forma de abordar os elementos de julgamento em tais textos. É certamente uma boa notícia que o propósito de Jesus não é condenar, mas para salvar (a partir de nossa propria decisão?). E ainda assim eu sinto que não é o caso de que Jesus não possa condenar alguém (ele disse muitas palavras duras no evangelho), mas sim que não há necessidade de outras provas que os nossos próprios atos, a fim de fazê-lo. Primeiro caminho com poucas irregularidades: manter uma alegoria harmoniosa das duas histórias… olhar para Deus … olhe para Jesus na cruz, não importa quão absurdo que possa parecer. Olhe para cima. Deus ama todos os seus filhos que estão no mundo.
Segundo caminho com colisões: o agente que pela decisão do homem provoca a morte / é também o agente da salvação. É por isso que Jesus traz a referência. Os meios de salvação podem aparecer duros, mas é o único meio. Isso significava, para Jesus, tornando-se a serpente figurada na vara de Moisés (“Ele se tornou o pecado que não conheceu pecado”), a fim de trazer a cura definitiva aos que n’Ele creem.
Fonte: http://joewalker.blogs.com/felixhominum/2009/03/sermon-notes-lent-4-year-b-john-31421.html
Outras fotos do local – Canção nova
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Semeando a cultura de Pentecostes
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No Poder da Oração.
A estrada é Longa e o Caminho
Difícil, mas na força da Oração
A Vitória é certa.
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Rezar não é tão difícil assim não !Orai sempre ao Senhor!Oração Para Deixar o Alcoolismo.Orai sem Cessar-2.Ligação direta com Deus.Acaso Você tem o telefone de Deus ?Vigiai.Quem Espera Não Dorme !Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo!A Caminho de Emaús.O poder da oração e uma vitória da “cultura da morte”.Leitura Orante da Palavra de Deus.Conecte-se Já, Jesus está Online…Oh Pai, Dá me um Puro Coração.Oração de um Coração Sincero!“Falarão Novas Línguas…”Adorai, Adorai, AdoraiA Oração nos eleva a Deus. “Papa Francisco”
Em Todo o Tempo decorrido Os 50 Post’s mais Visitados.
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A Adoração de Imagens.
“Oh Deus! Quem olha para o crucifixo e vê Deus morto em um mar de dores e de desprezos, como é possível, se O ama, não suportar de boa vontade, ou antes não desejar sofrer todos os males por Seu amor?”
(Sto. Afonso Maria de Ligório, Doutor da Igreja).
Em março de 1961, Pelé marcou um “gol de placa” (gol que merece uma placa), contra o time do Fluminense, no estádio do Maracanã.
Após o gol, Pelé dirigiu-se à torcida e beijou sua camiseta, como sinal de amor e respeito pelo Santos Futebol Clube. O gol foi considerado tão espetacular que uma placa metálica foi produzida, como “uma homenagem pelo mais belo gol da história do Maracanã”.
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Será que o Rei Pelé, ao beijar a camiseta de seu clube, pretendeu fazer uma homenagem a uma peça de roupa ou ao time por ela representado?
É evidente que ninguém homenagearia a camiseta em si! Do mesmo modo que, ao olharmos para uma fotografia de nossos pais ou avós não estamos venerando uma figura impressa em um papel fotográfico, mas os entes queridos cujas imagens ali aparecem.
veja a sequencia destas imagens:
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[…] – Em 1969 aconteceram fatos ainda mais intrigantes, podemos ver nesta sequencia de fotos que o mesmo Rei Pelé beija varias vezes a bola que foi usada no seu miléssimo Gol, a qual é quardada como relíquea até o dia de hoje, os eventos que se sucederam também demonstram um excesso de atenção ao homem que é considerado até hoje como o melhor atleta de todos os tempos.
Seriam essas ações atos de idolatria ao Rei Pelé ?
Seriam essas ações atos de idolatria ao Futebol ?
Seriam essas ações atos de idolatria à Bola?
O que significa uma multidão frenética gritando em unisono o nome de uma só pessoa?
Seria isto um ato de adoração a alguém?
Neste País em que se abre o precedente de que no seu proprio Hino Nacional traz como parte integrante a palavra “IDOLATRADA”, é como uma confisão de “pecado grave” perante Deus que nos pede exatamente o contrario.
Mas será que este povo Brasileiro trata a sua Pátria com todo o amor que deveria? Ou melhor ainda, será que este povo sabe o que significa esta palavra “IDOLATRADA”? Duvido mesmo é que alguém idolatre este País como está escrito na letra da Canção e mesmo que encontrassemos muitos heroís capazes de doar o seu sangue pela libertação deste País, mesmo assim não poderíamos considerar este sangue derramado em favor da pátria como um ato de idolatria, quando no máximo apenas uma demonstração de amor extremo e sentido de preservação de si proprio.
Obs. deste Blog […]
Total absurdo, portanto, é o que alguns protestantes mal informados (e talvez mal intencionados) têm dito a respeito do que seria a “adoração de imagens” por parte dos Católicos!
Além disso, venerar não é adorar, nem, muito menos, idolatrar. Cada uma dessas palavras tem sentidos distintos, embora nem todos os dicionários brasileiros de língua portuguesa identifiquem essas diferenças com o rigor merecido. Se consultarmos dicionários estrangeiros, entretanto, veremos claramente a enorme distância que existe entre esses termos:
Adorar significa “reconhecer Deus como criador de todas as coisas”. Idolatrar significa, em certo sentido, exatamente o oposto disso, pois designa “a ação de adorar uma criatura”, ao invés de adorar o Criador.
Materialmente, a ação de adorar e a ação de idolatrar são idênticas. Formalmente, elas são opostas. E para melhor compreendermos a diferença entre matéria e forma na consideração de uma ação, filósofos oferecem o seguinte exemplo ilustrativo, baseado nas reflexões de Aristóteles e São Tomás de Aquino:
Se observarmos dois indivíduos, um que é médico e opera o coração de um doente, e outro que é um assassino, veremos que, materialmente, eles agem da mesma forma: abrem o peito de um ser humano com um instrumento perfurador e cortante (bisturi ou punhal). Entretanto, formalmente, suas ações são opostas, pois um tem por fim salvar uma vida, enquanto o outro visa tirar uma vida.
Assim, quem adora a Deus e quem adora o ídolo fazem, materialmente, as mesmas coisas, que formalmente são opostas. E é por isso que existem as palavras “adorar” e “idolatrar”.
Infelizmente há dicionários em nossa língua que dizem que “adorar”, “venerar”, “idolatrar” e “amar extremamente” são sinônimos. E quem os seguisse concluiria que, quando alguém por exemplo dissesse: – “Eu adoro chocolate”, estaria considerando que chocolate é o Criador do céu e da terra! Ou quando alguém dissesse: – “Amo extremamente meus filhos”, estaria, pela definição desses dicionários, cometendo ato de idolatria, já que amar extremamente seria o mesmo que adorar. Mas isso seria um enorme absurdo!
Nenhum Católico de verdade olha para uma imagem de Nossa Senhora e dos santos julgando que eles sejam “Deus” e adorando essas imagens. Nós as veneramos tal qual uma pessoa venera o retrato de seus pais ou avós!
Nem na Bíblia e nem na Tradição há qualquer base para a adoração de imagens, pois adorar é reconhecer a Deus soberano e criador de todas as coisas. As imagens nos lembram de Deus e das coisas do céu, e não são “deuses”. É por isso que nós, Católicos, NÃO ADORAMOS NENHUMA IMAGEM.
Além disso, está na Bíblia que Deus manda Moisés fazer dois QUERUBINS de ouro e colocá-los por cima da Arca da Aliança (Ex 25,18-20). Manda-lhe, também, fazer uma SERPENTE DE BRONZE e posicioná-la por cima de uma haste, para curar os mordidos pelas serpentes venenosas (Num 21,8-9). Manda ainda, a Salmão, colocar dois QUERUBINS no Oráculo (I Rs 6,23-35); doze BOIS na bacia de bronze (I Rs 7,25); BOIS, LEÕES e QUERUBINS (I Rs 7,28-29); e ainda, “como que figuras de HOMENS EM PÉ”; e há mais citações bíblicas falando de QUERUBINS, LEÕES e PALMAS (ver I Rs 7,36).
Usar fora de contexto e de forma isolada a passagem bíblica que diz “não farás para ti escultura alguma do que está em cima nos céus, ou abaixo sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra” (Ex 20,4) como uma proibição ao uso de imagens, é mal interpretar as Escrituras, que deixam claro que Deus proíbe apenas fazer imagens de deuses FALSOS e ADORÁ-LOS. Além disso, essa má utilização das Escrituras seria uma grave blasfêmia, pois consideraria Deus como incoerente, já que em vários lugares da Bíblia Ele manda fazer imagens, e em outro lugar as “teria proibido”!
Eis o verdadeiro sentido dessa proibição bíblica, no seu contexto: “Eu sou o Senhor teu Deus, que te fez sair do Egito, da casa da servidão. NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MINHA FACE. Não farás para ti escultura alguma do que [daqueles falsos deuses, que na errada imaginação dos pagãos] está em cima dos céus, ou abaixo sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra. NÃO TE PROSTRARÁS DIANTE DELES E NÃO LHES PRESTARÁS CULTO, [à imitação dos pagãos]” (Ex 20,2-5). Esta proibição, intencionada por Deus, repete-se em vários lugares da Bíblia, como nos trechos acima citados.
O fato é que as muitas passagens citadas confirmam a adoção e a VENERAÇÃO das imagens, como sempre ensinou a Igreja, e nunca a adoração.
Todos entendemos que o Rei Pelé, ao beijar a camiseta, não venerou um pedaço de roupa, mas o clube por ela representado. Não há quem ache, também, que ao beijar a camiseta, Pelé a estaria “divinizando”, ou ao seu clube! E, por outro lado, toda a torcida aplaude o jogador que, em um ato assim, mostra respeito e amor pelo clube a que pertence.
Analogamente, agrada a Deus a religião que, fazendo imagens para lembrar do céu e venerar, não as adora. É isto que está na Bíblia. É isto o que faz a Igreja Católica, para agradar a Deus!
Informações adicionais sobre o presente tema podem ser obtidas no livreto “Respostas da Bíblia”, escrito pelo Pe. Vicente Wrosz (SVERDI – Curitiba),
o qual recebeu o “Imprimatur” de Dom Pedro Fedalto.
Adicionalmente, há várias informações bastante úteis sobre esse mesmo assunto no
website Veritatis Splendor e outros.
Texto escrito por Marcos de Lacerda Pessoa
E publicado no jornal ´O CAPUCHINHO´
em Outubro de 2006.
Curitiba – PR.
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A Serpente de Bronze e a Cruz de Cristo.
foto © Joe Walker 2005
E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna.
A história da serpente de bronze é encontrada em: Números 21: 4-9
O povo murmurou contra Deus e contra Moisés: “Por que você nos tirou do Egito para morrermos no deserto? Porque não há comida e nem água, e nós detestamos este alimento miserável. “Então o Senhor enviou serpentes venenosas entre as pessoas, e elas morderam as pessoas, de modo que muitos israelitas morreram. O povo veio a Moisés e disse: “Pecamos, falando contra o Senhor e contra ti;. Interceda por nós ao Senhor para que tire as serpentes de nosso meio “Então, Moisés orou pelo povo. E o Senhor disse a Moisés: “Faça uma serpente de Bronze e a coloque num poste, e todo aquele que for mordido deverá olhar para ela e então não morrerá.” “Então Moisés fez uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sempre que alguém era mordido por uma serpente, se dirigia à serpente no poste e a olhava para ela não morria.
A serpente de bronze aparece novamente em 2 Reis 18: [Ezequias] tirou os altos, quebrou as colunas, e cortou o poste sagrado. Ele quebrou em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até aqueles dias em que o povo de Israel tinham feito ofertas a ele, que era chamado de Neustã.
Este é um evento fascinante. É uma daquelas histórias bíblicas que deixa a consciência moderna embaraçada para encontrar uma explicação para o episódio todo. A serpente é um agente da destruição e morte, mas ao olhar para a serpente de bronze ela se transformava em um agente de cura. A mesma figura que traz a morte, ao olhando por outro ângulo e outra esperança traz a vida. A passagem de 2 Reis nos dá algumas pistas para reflexão: há uma tendência no homem carnal de recorrer em adoração aos objetos visíveis buscando salvação, em vez de recorrer ao Deus da salvação!
De qualquer forma, parece uma inversão de valores, um completo absurdo usar este sinal em particular como um meio pelo qual os israelitas pecadores e murmuradores contra Deus poderiam ser curados. É aqui que se revela o significado “a tipologia” da cruz. Se era absurdo pensar em olhar para uma serpente de bronze para ser curado, então também seria outro absurdo pensar o mesmo sobre olhar para Jesus crucificado. Este é, um dos motivos, uma primeira instância por que São Paulo chamará mais tarde de “A loucura da cruz.” Deus é completamente capaz de organizar as coisas de tal maneira que atinja o seu objetivo maior, bem, pode ser até muito estranho. Mas isso é o chamado e a forma de Deus agir, não a minha.
Jesus entra na história e revela que este evento é um precedente “a tipologia” , ou seja, um evento que tem um significado muito além de si mesmo. Isso é diferente de tratá-lo como apenas uma alegoria histórica.
Esta tipologia pode trabalhar de algumas maneiras. Nós vemos a relação evidente entre a serpente que foi “levantada na vara” e Jesus “levantado na cruz”. A serpente é uma coisa tanto que provoca a morte ou de acordo com a decisão tomada pelos pecadores no deserto, ela se tornaria fonte de vida. Acontece o mesmo com Jesus: na passagem de São João 3, 16, ele pretende claramente que haja um resgate de todo homem, mas já se fala do mal, daqueles que rejeitam olhar para a luz e preferem as trevas, estes terão como recompensa a morte eterna, resultado de sua própria escolha.
Pensando na Jordânia moderna, onde o memorial da serpente de bronze esta localizado atualmente, em um dia claro você pode visualizar a famosa “terra prometida”.
Para quem teve a oportunidade de visitar o local. É uma visão maravilhosa, olhar para a serpente de bronze vendo ao fundo a terra que mana leite e mel, aquela terra que Deus prometera à descendência de Abraão e os conduziu pelo deserto naqueles quarenta anos para enfim tomar posse da promessa. É uma outra espécie de “tipologia geográfica”.
Quando se olha para Jesus na cruz, como um desprezado assim como a serpente, podemos olhar para o passado vislumbrando o futuro da nova e eterna aliança, este é o caminho da cruz para a ressurreição, o verdadeiro lugar do Sacrifício que garante a nossa salvação eterna.
E assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do Homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas a fim de que o mundo seja salvo por ele.
Aqueles que acreditam nele não são condenados, mas quem não crer já está condenado, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E este é o julgamento, que a luz veio ao mundo, e as pessoas preferiram as trevas à luz, porque suas obras eram más. Para todos os que fazem o mal odeia a luz e não vem para a luz, para que seus atos não possam ser expostos. Mas aqueles que fazem o que é verdade vem para a luz, para que ele possa ser visto claramente que as suas obras têm sido feitas em Deus “.
Como uma passagem da Quaresma, este texto fala da redenção fora do juízo. Observe que a fonte do julgamento aqui não é Jesus, mas nós mesmos. O “poder se expor” na luz é usado para mostrar o contraste entre o bem e o mal. Enquanto muitos poderiam ser tentados a viver conforme o final da mensagem, depois vem as palavras reconfortantes no v 16, o texto que temos continua.
Parece um acordo de juízes baseando-se exclusivamente a este respeito: o que (ou quem) você ama? A Luz ou as Trevas ? A escuridão impede a visão, impede de “olhar” aquele que foi levantado na Cruz. As trevas termina na opção de não ver o crucificado ou usando outra famosa expressão de Jesus “O Pior cego é aquele que prefere não ver”, porque mesmo tendo olhos sadios, preferem mantê-los fechados para não verem a verdade. Há sempre (pelo menos para mim) uma disputa na forma de abordar os elementos de julgamento em tais textos. É certamente uma boa notícia que o propósito de Jesus não é condenar, mas para salvar (a partir de nossa própria decisão?). E ainda assim eu sinto que não é o caso de que Jesus não possa condenar alguém (ele disse muitas palavras duras no evangelho), mas sim que não há necessidade de outras provas que os nossos próprios atos, a fim de fazê-lo. Primeiro caminho com poucas irregularidades: manter uma alegoria harmoniosa das duas histórias… olhar para Deus … olhe para Jesus na cruz, não importa quão absurdo que possa parecer. Olhe para cima. Deus ama todos os seus filhos que estão no mundo.
Segundo caminho com colisões: o agente que pela decide do homem provoca a morte / é também o agente da salvação. É por isso que Jesus traz a referência. Os meios de salvação podem aparecer duros, mas é o único meio. Isso significava, para Jesus, tornando-se a serpente figurada na vara de Moisés (“Ele se tornou o pecado que não conheceu pecado”), a fim de trazer a cura definitiva aos que n’Ele creem.
Fonte: http://joewalker.blogs.com/felixhominum/2009/03/sermon-notes-lent-4-year-b-john-31421.html
Outras fotos do local – Canção nova
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Semeando a cultura de Pentecostes
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Um encontro com o Senhor !
O Encontro com Ele
Naquela noite fui dormir às 21 horas, pois havia marcado de encontrá-lo às 3 horas da madrugada. Mas não consegui fechar meus olhos. A grande expectativa de ser o primeiro a encontrá-lo tomava conta de todo o meu coração. Durante essas horas levantei-me, mais ou menos, seis vezes, para ter certeza que não me atrasaria para o encontro com Ele. Desejava estar a sós com Ele e desfrutar de sua Magnífica presença.
Quando levantei pela última vez o relógio indicava que eram 2:30 h da manhã. Percebi que os cachorros estavam inquietos, aparentemente, alguém já havia se encaminhado para o local do encontro. Então, às pressas, mas de forma silenciosa sai do lar que me acolhera com tanto amor, procurando não fazer qualquer barulho. Estava ansioso para estar naquele local, que visitara na noite anterior.
Com exceção do ladrar do cão, o silêncio era indescritivo em torno daquele lugar, que possuía umas vinte e cinco casas bem humilde. Lá havia apenas uma escolinha e uma caixa d’água. Todo o local era cercado por alguns postes com suas luzes amarelas que iluminavam a pequena vila, árvores altas e baixas cercavam todo esse ambiente.
Embora tenha sido tocado pela simplicidade daquele lugar, meu olhar estava fixo no local do nosso encontro, aproximando-me com passos calmos enquanto contemplo aquele lugar. Meu coração começa a acelerar as batidas, pois está chegando a hora que tanto esperava. Diante da porta ergo os meus olhos e lá está: Ele me esperando bem no cento daquele humilde local, em um pequeno espaço de destaque.
São 2h:50min da manhã. Impossível esquecer o silêncio que envolvia aquele ambiente. Fui tomado por uma paz interior que brotava do local de onde Ele estava. Já me sentia invadido por sua presença antes mesmo de entrar naquele local. Ainda com passos silenciosos foi adentrando, um local arrumado com muita simplicidade, mas bem aconchegante.
Para minha surpresa eu não era o primeiro chegar ali, já havia quatro pessoas com Ele. Pude observar que elas O olhavam de um jeito especial, pareciam estar encantadas. Da mesma forma comecei a contemplá-lo silenciosamente, pois o Seu olhar era fascinante e encantador. E no silêncio do meu coração, ressoava em mim: “Também quero ser amado por Ti”.
Aquelas quatro pessoas estavam prostradas aos seus pés. Percebi, então, que um deles era o dono da casa que me acolhera, ele estava atrás de uma pequena mesa. Sentei-me em um dos assentos, eram três horas da manhã. Naquele silêncio era possível perceber, claramente, passos lentos adentrando naquele local: homens, mulheres, jovens, idosos, uma criança. Para minha surpresa, um casal de idade avançada de mãos dadas como que namorados, entram também naquele ambiente.
Todos se dirigem ao mesmo local quando chegam e dobram seus joelhos “calejados” por meia hora diante do Senhor Jesus presente na Eucaristia, naquele simples sacrário no centro da capela: “O local do encontro de toda madrugada com O Amado”. Depois, cada um procura um dos bancos e fica em silencio com olhos vidrados em direção ao sacrário. Eu O olhava e ao mesmo tempo procurava observar a cada um, ninguém demonstrava sono ou cansaço, ninguém olhava o relógio ou dormia. Só O contemplavam, sem nenhuma palavra.
O único barulho era o cantar do galo e um cão que ladrava lá fora, pois até mesmo dois cães que estavam dentro da capela permaneciam em silêncio, assim com nós. Mesmo os grilos da noite faziam silencio para o Senhor. De repente às 5 horas da manhã uma grave voz rompe o silêncio: “Graças e louvores sejam dadas a cada momento”.
Eis que, silenciosamente, caio em prantos, enquanto todos respondem: “Ao Santíssimo e Digníssimo Sacramento”. O dono daquela grave voz posiciona a pequena mesa que O guardava em um lado da capela e dá-se início a uma Celebração da Palavra, como de costume. Apenas um momento daquela Celebração diferenciava-se das demais: após a Proclamação do Evangelho, cada pessoa partilha sua experiência “pessoal com o Senhor naquela madrugada”, e o rito prossegue normalmente.
O dono daquela voz grave, meu anfitrião, foi quem deu início a esse “Milagre Eucarístico” há cinco anos. Nesta comunidade, denominada “Caraxiol”, situada a 9 km da cidade de Salinopólis, no município de São João de Pirabas sudoeste do Pará.
O personagem acima, que iniciou esta adoração, motivado por uma experiência com Jesus presente na eucaristia começou freqüentar a capela para adorar, às 3 horas da manhã. Ele saia em silêncio, para não desperta atenção daquela pequena comunidade. Sua esposa foi a primeira a perceber sua ausência ao seu lado nas madrugas fria daquela região. Preocupada, um dia o seguiu. Para sua surpresa percebeu que ele estava indo a capela. Ainda demonstrando preocupação avisa a família do ocorrido, com a intenção de desmotivar esta prática, até então, incomum para aquela região. Porém, não teve êxito, pois nada desmotiva o “adorador da madrugada”.
A esposa, então pede a um dos filhos para acompanhá-lo durante as madrugadas, para lugar do encontro. Outro filho motivado pela curiosidade também os segue, depois a própria a esposa e os outros filhos, a partir daí também seus parentes e vizinhos os acompanham. Desde então, todas às 3 horas da madrugada, enquanto dormimos em nossos lares, a humilde comunidade do “Caraxiol” está em silencio contemplando o amado Jesus presente na Eucaristia.
Testemunho, ainda, que é impressionante o olhar e as atitudes daquelas pessoas simples naquele “pequeno território eucarzístico”. Verdadeiros exemplos de Discípulos Eucarísticos: homens, mulheres, jovens, crianças e idosos, “Eucaristizados”. Eu vi e dou testemunho. Pois naquela noite do meu novo encontro pessoal com O Amado está marcado para todo o sempre em minha pobre existência.
Onde você estiver haverá uma Capela ou Igreja com Jesus presente na Eucaristia. O Amado que vai está “lá no silêncio” sempre te esperando. Marque também o seu encontro com Ele. Como diz a canção: “… Glória a Jesus, prisioneiro do nosso amor, a esperar. Lá no Sacrário, o dia inteiro, que o vamos todos procurar…”.
Um testemunho Eucarístico
Odair Souza
Coordenador Diocesano do Ministério de Pregação – RCC
Diocese de Castanhal – Pará
Comentário neste Blog em 16/09/2010:
Um Milagre EucarísticoQue ficou oculto 12 anos! |
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Existem Fariseus ainda Hoje ?
Eu queria saber se ainda existem pessoas como Nicodemos ?!
Ou …
Quem São os Fariseus de Hoje ?
Respondendo à pergunta de uma Leitora feita em um comentário:
Na Pagina
karolinne, em:
Comment-2333 – 2010/06/22 at 10:30 am
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Em primeiro lugar gostaria de relembrar que Nicodemos não era uma pessoa má, ele julgava estar fazendo o bem e defendendo a sua Fé.
Podemos dizer que não apenas Nicodemos como os Judeus em geral foram bem sucedidos em seu propósito de anular os efeitos da presença de Jesus para com seu povo, tanto é que hoje em dia só existem em Jerusalém apenas 2.000 cristãos Judeus, sendo que este numero já havia atingido números bem mais expressivos num passado bem recente, isto significa que os Judeus “no caso em nome (de que) Nicodemos fez o que fez” continuam trabalhando eficientemente e retirando Jesus do coração e da mente das pessoas, principalmente se elas forem de nascimento Judeu legítimo.
Podemos dizer assim:
Nicodemos foi falar com Jesus durante a noite porque conhecia a verdade e reconheceu que Jesus falava em nome do Pai, a Palavra de Deus se refere que ele estava em trevas “preferiu as trevas à luz (Jo, 3, 17)”, ou seja, ele estava longe de Deus apesar de ser um Príncipe, Mestre e Judeu exemplar fazendo tudo de acordo com a lei de seus antepassados.
A comparação com “SAULO” nos leva a entender que ele tinha o mesmo objetivo de Nicodemos, que era defender sua Fé (Judaísmo) e seu Deus de um Cristianismo que se alastrava por Israel ameaçando destruir centenas de anos uma tradição sólida e Perfeita.
Como Nicodemos, Saulo também era um Judeu da alta classe e acreditava em seu pré-julgamento que o Cristianismo era uma ameaça à sua Fé e sua religião, tanto é que estava disposto a perseguir e matar aqueles que se declarassem Seguidores de Jesus Cristo.
A conversão de Saulo se dá exatamente quando ele estava a caminho de sua primeira missão para prender e debelar um forte foco do Cristianismo na cidade de Damasco, a simbologia da enorme luz vista por Saulo antes de cair por terra significa que ele não estava nas “trevas” (não era um filho do demônio e não vivia no pecado) e sim estava cego com o excesso de luz, excesso de zelo pela sua causa e Religião meramente humana julgando que estaria fazendo a vontade de Deus e defendendo a verdade Divina.
Portanto existem duas maneiras de estar cego e não ver a verdade:
Estar em trevas onde não se vê nada.
Exemplo – Nicodemos
Estar no excesso de luz também onde não se vê nada.
Exemplo – Saulo
Como nós Cristãos poderíamos distinguir estas duas situações ?
Como saberemos se o Jovem Rico estava cego no excesso de luz ou cego nas trevas ?
Fato é que em ambos os casos ele perde a salvação se não abrir os olhos para ver a verdade e a vontade de Deus deixando de seguir a vontade humana que facilmente se confunde quando se faz o bem e não o mal.
O que eu digo é que existe uma maneira de ser bom e fiel e não ser salvo no dia final, este é o perfeito exemplo do filho mais velho irmão do filho pródigo.
Este rapaz era perfeito, amava seu Pai, trabalhava dia e noite para o servir, não esbanjava o seu dinheiro e não vivia no pecado. No entanto, não tinha amor em seu coração, cultivava o ódio por seu irmão e isto é uma característica de que não estaria sendo semelhante a seu Pai, implicando assim em não ser reconhecido como um verdadeiro filho deste Deus de AMOR, porque não seria como “Ele É” e não refletiria a sua imagem e sim a sua própria imagem de homem bom e perfeito, mas isto não significa que no último dia tomaria a decisão correta de abandonar tudo que lhe pertence e se agarraria unicamente em Jesus entrando para a vida eterna na presença do Pai e de todos aqueles pelos quais Ele morreu, o exemplo disso foi a decisão de Nicodemos e do jovem Rico que se afastaram de Jesus mesmo sendo pessoas exemplares na sua bondade e religiosidade humana.
A opção do Filho mais velho de não entrar na casa de seu Pai, (que poderíamos dizer ser também a sua própria casa, a salvação adquirida por direito de herança de seu Pai), é como se ele estivesse negando a entrar no Reino de Deus e na vida eterna pela qual tanto lutou na sua vida inteira só porque seu irmão que fora um pecador estava lá dentro, já que havia sido totalmente perdoado e readmitido (como filho e herdeiro da Salvação) por seu Pai de amor.
Fariseu no passado era aquele que vivia a sua religião ao pé da letra, fazia tudo de bom para ser visto e elogiado pelos demais, mas no seu íntimo não amava a Deus e o desprezava em suas orações pessoais, não seguia os conselhos de Deus e sim apenas os conselhos dos homens, se preocupava mais em fazer o que estava escrito em um pedaço de papel ou nas tábuas da lei escrita em pedra do que fazer a vontade de Deus que não estaria visivelmente escrita em lugar nenhum.
Fariseu hoje ainda é aquele que vai a Igreja todo dia, cumpre todos os preceitos, paga seu dízimo corretamente, estuda a palavra, mas faz tudo isso apenas para aparecer em público como um homem bom, justo e digno, quando no seu particular e consigo mesmo entre ele e Deus é como se Deus não existisse.
Sim, a resposta para a sua pergunta é exatamente esta, “SIM”:
Existem sim muitas pessoas como Nicodemos, existem muitos Fariseus hoje, existem muitos jovens ricos, existem muitos Saulos que perseguem a Fé ao invés de vive-la em suas vidas, o que falta nos dias de hoje são as Marias Madalenas, as Samaritanas, os Bons Samaritanos, as mulheres hemorroisas, os Zaqueus, os Jairos, os Lázaros, as Martas, os Bartimeus, os leprosos e acima de tudo os Paulos, nem me refiro aos outros onze apóstolos porque nós hoje estamos muito mais na condição de São Paulo já que este “Homem Santo” nunca foi discípulo de Jesus e não o conheceu pessoalmente assim como nenhum de nós o conheceu ou teria sido seu discípulo pessoal como os outros onze Apóstolos o foram e, no entanto ele se tornou o maior pregador do Cristianismo fora dos muros de Israel, pode até ser creditado a Ele, se é que existe hoje Cristianismo nesta terra, devemos ao seu bom trabalho que apesar de ter sido um dos mais exemplares Judeus, abandonou a sua luz maravilhosa e salvação garantida como seguidor da lei escrita na pedra para seguir Jesus que é a verdadeira LUZ dos homens até se tornando um Espelho quase perfeito que refletia a face de Jesus.
Eu não poderia lhe apontar os Fariseus de hoje e nem os Nicodemos, mas certamente você os reconhecerá, eu não poderia arrancar o Joio no meio do Trigo, mas devo obedecer a voz de Jesus que manda deixá-los crescer juntos até que venha a colheita final, eu não poderia apontar o cisco no olho de um irmão antes de retirar a trave do meu próprio olho e por isso eu prefiro dizer que muitas vezes todos nós nos comportamos como verdadeiros Fariseus quando não seguimos a vontade de Deus achando que seria bem melhor seguir apenas o que as leis humanas nos estabelecem como correto quando na verdade Deus nos pede uma adesão de 100% para realizar a sua vontade plena neste mundo.
Realmente é muito difícil ser um Cristão de verdade e por isso muitas vezes nos acomodamos e ficamos apenas com o nosso Farisaísmo que é muito mais fácil de ir levando, afinal todos os outros também são Fariseus como nós e não irão exigir de mim que eu seja um Cristão de verdade, exigirão sim que eu seja um perfeito Fariseu como todos os outros.
É neste ponto que relembramos de novo do primeiro ponto de nossa questão anterior.
Nicodemos vai falar com Jesus pessoalmente, porque reconhece que realmente Ele é o Messias e Filho de Deus, na verdade ele buscava um meio termo entre a sua situação de bom Fariseu e o Cristianismo autêntico pregado por Jesus para satisfazer a sua consciência, mas antes mesmo que ele dissesse alguma coisa Jesus já foi logo falando:
“Em verdade em verdade te digo, quem não nascer de novo, não poderá entrar no Reino de Deus …” se referindo claramente que muitas coisas que Nicodemos sabia, praticava e ensinava não estavam de acordo com a vontade de Deus e que ele deveria renunciar a tudo aquilo e assumir os novos ensinamentos de Jesus que seriam totalmente incompatíveis com o que ele estava acostumado a fazer em sua vida.
Enfim, a proposta de Jesus para os homens de hoje ainda é a mesma porque Jesus não se referia apenas ao Nicodemos daquela época e sim a todos nós Nicodemos de hoje …
Temos que nascer de novo, porque só se poderá entender e realizar a vontade de Deus para o mundo aquele que estiver cheio do ESPÍRITO SANTO DE DEUS e não cheio das propostas e preconceitos humanos para o mundo.
Esta é a diferença entre Nicodemos que continuou a ser o mesmo Nicodemos de sempre “um homem Rico e Bom” e Saulo que morreu para seu homem velho na estrada de Damasco e renasceu como Paulo o grande Apóstolo do Cristianismo.
(Isaías 62,2) e (Isaías 65,15)
Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor darei o maná escondido e lhe entregarei uma pedra branca, na qual está escrito um nome novo que ninguém conhece, senão aquele que o receber.
Farei do vencedor uma coluna no templo de meu Deus, de onde jamais sairá, e escreverei sobre ele o nome de meu Deus, e o nome da cidade de meu Deus, a nova Jerusalém, que desce dos céus enviada por meu Deus, assim como o meu nome novo.
AMEM.
Obrigado pela pergunta, é sempre bom revisar o que Jesus fala em nossos corações.
Paz de Cristo.
Jesus te ama
Sizenando / presentepravoce
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Celebrando o Natal – 2015
Fernanda Brum canta o Magnicat de Maria em seu lançamento Celebrando o Natal. Usando as palavras de Padre Joãozinho […] Faz tempo que a grande maioria dos evangélicos mantém um estranho pudor para falar sobre Maria. É estranho porque sendo “evangélicos” deveriam cantar todo o Evangelho. […], Padre Joãozinho tem razão em suas palavras e evidentemente podemos notar que apesar de algumas acusações sem fundamento a nós Católicos, a pessoa de Maria e seu mérito perante Deus não teria nada a ver com o nosso pressuposto pecado, portanto deixar de proclamar partes do evangelho só porque esta parte se refere a uma pessoa muito amada por nós Católicos não faria sentido já que esta pessoa foi escolhida por Deus para ser a Mãe de Jesus e não por nós meras criaturas humanas.
Quero parabenizar Fernanda Brum por seu lançamento e espero que não seja mal compreendida por seus irmãos evangélicos e nem por nós Católicos, vejo nesta atitude uma forte motivação Divina em busca da união dos filhos de Deus e espero que seu Cd seja muito abençoado.
Ouça a canção:
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FERNANDA BRUM – MARIA |
Gostaria de transcrever aqui uma observação da pessoa que postou o clip no Youtube que foi retirado, este que aí esta é um outro clip com a mesma música sem o comentário abaixo:
[…]QUERO DEIXAR CLARO QUE MARIA FOI A MULHER MAIS DIGNA QUE DEUS ENCONTROU NA TERRA PARA GERAR JESUS EM SEU VENTRE, E ELA COM ESMERO CUMPRIU SEU PAPEL, PORÉM O FATO DE ADORAR A MESMA, NÃO É O CORRETO,…[…]
Copiei este texto para esclarecer mais uma vez e deichar nosso amigo tranquilo com sua conciência, porque nós Católicos jamais adoramos Maria.
Quando homenageamos nossa mãe terrena ou quando homenageamos nossa mãe no céu que é Maria, simplesmente manifestamos nosso reconhecimento por tudo que ela foi capaz de fazer por amor a nós e a seu Filho Jesus nosso Salvador.
Estas homenagens e festividades jamais foram consideradas culto de adoração por nós e jamais foram executadas com este objetivo.
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Outras Fotos
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