Pentecostes, O Espírito Santo veio nos dar Poder!



Jesus


Os cristãos celebram, neste próximo domingo, a Grande Festa de Pentecostes – relatada no livro dos Atos dos Apóstolos no capítulo 2. Passados 50 dias da morte e ressurreição de Jesus Cristo, os simpatizantes, os discípulos deste Cristo, ainda não estavam convictos da força transformadora e salvadora dos atos e ensinamentos do Mestre, além de terem dúvidas se eram capazes de levar à frente o Evangelho. O texto relata o efeito do Espírito Santo nos discípulos: unidade, compreensão, alegria, coragem, anúncio da verdade.

O mundo em que vivemos nos deixa perplexos e para muitos problemas não sabemos o que fazer, o que pensar ou como agir. O pecado é o maior desafio a se vencido e principal oponente do crescimento do Reino de Deus, já espalhou suas farpas e ramificações por todo lado como a “Tiririca” uma erva daninha bem conhecida se alastra por todo o terreno.  O que mais lidamos e conhecemos são suas consequências, como medo,  descrença, dores, doenças, desilusões, traumas, cegueira, surdez e etc.

A solução para todos os males do mundo é aceitar Jesus como seu Salvador e Senhor.  Para que isso aconteça é necessário que o mundo conheça e aceite a verdade sobre Jesus e esta é a nossa missão assim como era a missão dos primeiros Apóstolos e como já foi dito, faltava-lhes coragem e força para realizar esta empreitada, por isso alguns de seus Discípulos até voltaram para suas casas depois da morte de Jesus achando que suas promessas morreram juntamente com Ele, mas Jesus voltou dos mortos e confirmou que nem tudo estava perdido e que na verdade “UMA COISA SÓ AINDA LHES FALTAVA”, Receber o ESPÍRITO SANTO e para que isso acontecesse bastava esperar mais alguns dias e assim fizeram até o dia de Pentecostes quando enfim a “PROMESSA DO PAI SE CUMPRIU”.

Ainda hoje muitas pessoas acham que tudo é apenas uma promessa, Os Judeus por exemplo ainda praticam as diretrizes da Antiga Aliança, não aceitaram Jesus como o “CRISTO” filho do Deus vivo e ainda aguardam sua chegada, logo, para eles não existiu Pentecostes, não existiu a Descida do Espírito Santo, mesmo que tal fato tenha acontecido dentro dos muros de Jerusalém com milhares de pessoas como testemunhas.

A verdade é que o que se cumpriu naquele dia não tornará a acontecer, apesar de todos os dias serem agora um Pentecostes que se renova em nós e em sua Igreja, já que o Espírito Santo veio para ficar conosco até o Fim, não retornou e não retornará para o Pai até ter cumprido a sua missão que é de encher toda a terra com sua presença até que toda criatura o conheça assim como Ele nos conhece, “FACE A FACE” como nos relata São Paulo em (I Cor 13) e como O Profeta Moisés falava com o Senhor dentro da Tenda da Reunião. (Êxodo 33,7-34)

O Espírito Santo é uma PESSOA assim como Jesus o era, não veio para ficar escondido ou oculto entre as sombras se esgueirando como o inimigo, veio sim para agir, para ser a energia que nos faltava, para tirar o medo e dar coragem, para nos afastar do pecado e aproximar da santidade, para curar nossas dores e enfermidades e nos dar vida eterna, sim o Espírito Santo veio como um PRESENTE E PARA ESTAR PRESENTE, nos dois sentidos da palavra, mas o que ocorre é que este PRESENTE permanece embrulhado, desconhecido, guardado e esquecido e cada dia mais fica mais ausente em nossas vidas.

Que este dia de PENTECOSTES seja como um despertador que faz um grande barulho como em (Ezequiel 34) e (Atos 2,2) para nos acordar deste sono e perceber que já é hora de vivenciarmos esta Nova Aliança que foi firmada no Sangue de Jesus com grandes promessas e realizações para este tempo “Kairós” em que vivemos.

Um dia, os discípulos se queixaram com Jesus que não conseguiam resolver um problema e recebem como resposta que lhes faltava fé e oração (cf Mc 9,29; Mt 17, 20-21).

Quando Jesus foi elevado ao céu (Atos 1) praticamente Ele responde à esta inquietação de seus Discípulos que agora se tornaria ainda bem maior já que Ele “Jesus o Mestre” estava partindo de volta ao Pai.


Jesus diz assim:

“E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, “que ouvis­tes” – disse ele – “da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias”. Assim reunidos, eles o interrogavam: “Senhor, é porventura agora que ides instaurar o reino de Israel?”. Respondeu-lhes ele: “Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder, mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo”. Dizendo isso, elevou-se da (terra) à vista deles e uma nuvem o ocultou aos seus olhos.”
Atos dos Apóstolos,1,4-9


No capítulo seguinte 10 dias depois São Pedro relata como se deu o CUMPRIMENTO desta promessa

  • Mas cumpre-se o que foi dito pelo profeta Joel:,

  • Acontecerá nos últimos dias – É Deus quem fala -,

  • Que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo:

  • Naquele Dia se cumpriu a promessa do Pai feita através dos Profetas no passado. 

Eu não estava lá naquele dia, ainda nem era nascido, mas fui incluído neste acontecimento quando São Pedro confirma que a promessa também seria destinada à todos aqueles que no futuro acreditassem nas palavras de Jesus, assim não somente eu recebi esta promessa como também você e qualquer outra pessoa que já tenha sido Batizada, pois já é um filho de Deus e herdeiro da Promessa.

O PENTECOSTES não irá acontecer porque já ACONTECEU, a promessa de Deus e de Jesus não se cumprirá porque já se cumpriu, mas para aqueles que não estavam presentes lá no Cenáculo naquele dia pode ser realizado em sua vida neste exato momento, basta que você creia fielmente deseje e peça o Espírito Santo de todo o seu coração.

ORAÇÕES AO ESPÍRITO SANTO



Ó Espírito Santo de Deus,

Toma-me como Seu discípulo;
Guia-me, ilumina-me, santifica-me.
Amarra minhas mãos, para
que não façam mal; cubra meus olhos, para
que não o vejam mais; santifica o meu coração, para
que o mal não habite em mim.
Seja você meu Deus; seja você meu guia.
Aonde quer que me conduzas, Eu irei,
tudo o que me proibires, eu renunciarei,
tudo o que me mandares, farei com a tua força.
Conduz-me, então, à plenitude da Tua verdade.

Amem!

Cardeal Henry Edward Manning (1806-1892)



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Jesus Jesus


Semana Nacional da Família – 2019.



Hora da Família 23 – 2019

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“A Família, Como Vai?” 


De 11 a 17 de Agosto de 2019

NA SUA PARÓQUIA




A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2019 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo. Adquira agora!

  • O Hora da Família orienta a vivência da Semana Nacional da Família que ocorre de 11 a 17 de agosto de 2019

    Nesta edição procuramos distribuir a reflexão do Hora da Família sobre a pergunta: ‘A Família, como vai?’, através dos sete encontros, que, esperamos, consigam nos fazer caminhar pelas várias possibilidades de respostas que poderemos dar. Aliás, talvez, ao final da Semana Nacional da Família 2019 não chegaremos a uma resposta adequada dentro do que o próprio Deus pensou sobre essa instituição divina chamada família, mas teremos tentado ao menos nos aproximar do pensamento de Deus.

    O tema deste ano é uma retomada da reflexão que marcou a Campanha da Fraternidade de 1994. Ao voltar ao passado e ver o quanto a Pastoral Familiar já cresceu, percebe-se que a família busca e precisa aprofundar cada vez mais a sua missão na Igreja e na sociedade para conquistar um papel decisivo e central.

    Esse desejo de estar no centro das ações eclesiais aparece neste Hora da Família, ligando-o à Iniciação à Vida Cristã, às Políticas Públicas, ao envolvimento com as questões contemporâneas da vida urbana e à missão em meio a outras famílias.

    O subsídio vem com os tradicionais encontros celebrativos da Semana Nacional da Família e refletem os seguintes temas: Família, vocação e juventude; Família e Políticas Públicas; Família, defensora da vida; Matrimônio e Família no plano de Deus, e por fim, o tema central: A família, como vai?

    Além dos encontros, o material traz três celebrações temáticas para realizar no Dia das Mães, Dia dos Pais e uma celebração e consagração à Sagrada Família.



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

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                    Neste dia 26/07/2020 atingimos a marca de Dezesseis Milhões de acessos em nosso Blog do WordPress em menos de 1 ano.  Assim consideramos esta marca mais uma vitória para todos nós, eu mesmo, nossos amigos e companheiros de caminhada e a todos vocês que nos visitam frequentemente.

É uma marca importante, um numero simbólico, nos últimos meses devido à pandemia do coronavírus o perfil de consultas alterou muito, enquanto alguns temas perderam audiência outros ganharam muito mais evidência e assim vamos acompanhando a tendência das consultas para atender as necessidades do momento.




“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou” (Eclesiastes 3:1-2)

“Quem semeia na carne, da carne colherá a corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.”  (Gálatas, 6,8)

Outras sementes, enfim, caíram em terra boa: deram frutos, cem por um, sessenta por um, trinta por um”
(São Mateus, 13,8)

Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.

Gálatas 6:7


À pouco mais de 11 anos atrás iniciamos este blog com o objetivo de evangelizar àqueles que não possuíam um outro meio de conhecer a Deus, pois sabemos que neste mundo de hoje apesar do avanço das comunicações e da multiplicação da tecnologia possibilitando novos meios de comunicação que não existiam até pouco tempo atras, nestes poucos anos observamos a mudança de diversas tendências e possibilidades, como por exemplo, podemos dirigir uma mensagem particular  ao vivo visual e ou até virtual para uma pessoa que esteja no meio da floresta amazônica incomunicável por vias terrestres e totalmente isolada socialmente.

No passado, muitos achavam que a maior barreira para a evangelização seriam as perseguições, mas a verdade é que sempre foi a linguagem e as enormes distâncias que separavam as pessoas a serem atingidas pelo amor de Cristo.

A internet e as redes sociais se revelaram um grande terreno de terras férteis e totalmente preparadas para o plantio, lamentavelmente o inimigo já está usufruindo e explorando muito bem este terreno e espalhando sua cizânia antes mesmo que o trigo seja semeado.

A pior semente que poderia ser semeada é a mesma que sempre foi desde o princípio quando o método do diabo disfarçado serpente falante foi utilizado quando conseguiu envenenar o Homem com suas mentiras disfarçadas de boas palavras, que eram em primeiro lugar o fato do Homem se tornar eterno e poderoso sem o auxílio ou dependência de seu Criador, ou seja, o Homem não era apenas uma imagem de seu Criador, mas sim igual a Ele, o que não era verdade e como consequência nos privamos da presença de Deus e cada vez mais nos distanciamos de sua presença, hoje como uma prova podemos dizer que este “CORONAVÍRUS”, nos trará mais um prejuízo irreparável para a evangelização, pois mina a confiança dos homens em permanecer numa atividade social que se dedica em amar uns aos outros, se envolver uns com os outros, viver e partilhar tudo em comunidade, isto ficou bem claro e evidente que por mais que as economias sofram, empresas fechem, empregos acabem e países inteiros quebrem a atividade social e evangelizadora que a Igreja executa neste mundo será drasticamente afetada, basta se ver que os templos hoje estão quase vazios e o esfriamento da comunhão entre os irmãos se transformou em DISTANCIAMENTO SOCIAL ou receberemos uma grave punição dos nossos governantes Laicos. Há uma profecia pronunciada pelo próprio Jesus que nos alerta para este fato, ela diz: “Quando eu vier, por acaso encontrarei Fé na terra, ou apenas o fato de que, quando se aproximar os dias do fim: “O Amor se esfriará de quase todos e etc…”, vemos que esta pandemia atual não nos ajuda a evitar esta profecia, pelo contrário, planta uma semente de desconfiança em cada coração que colabora para a implantação de um isolamento social que é o oposto de tudo aquilo que Jesus pregou, “Ser um com o Pai”, como seremos “UM”, como buscaremos a unidade se a segurança nos diz que precisamos viver isolados de nossos irmãos ou corremos o risco de sermos “CONTAMINADOS”, sim esta é a verdade, assim como o vírus se propaga pelo contato social, o AMOR também usa este mesmo caminho de “CONTÁGIO”, SIM, porque o AMOR DE DEUS É SUPER CONTAGIOSO, mas se o evitamos, se nos afastamos, nos tornaremos cada dia mais em uma pedra de gelo confirmando assim a profecia.

Já é hora de lutar contra este mal e não aceitar esta situação, não se pode deixar que esta semente perdure, não podemos permitir que este mal se alastre, porque a PANDEMIA PASSARÁ, o vírus pode até não desaparecer e continuar como um doença endêmica, mas precisaremos vencer as consequências de sua presença atual no futuro e já podemos começar desde agora a plantar esta nova semente, porque sabemos que “Passaremos por diversas aflições”, mas precisaremos “TER BOM ÂNIMO” para vencer o mundo assim como nos disse Jesus.

Nossa proposta no início era apenas mostrar de forma bem simples o amor de Deus, assim como ouvimos em “Habacuc 2,2” (post de apresentação), isto consistia em mensagens práticas e por isso implantem no início o uso de “foto mensagens” e cheguei até a ser criticado por um Radical tradicionalista famoso chamado Orlando Fedeli que meu blog parecia mais com um gibi, no que eu concordei plenamente com ele já que sua página bem conhecida parecia mais com um dicionário cheio de letras e palavras complicadas e difíceis que não perduraram muito após seu falecimento, já que a filosofia popular conhece uma máxima que diz “Uma imagem vale mais do que mil palavras”, logo com apenas uma imagem e uma palavra podemos atingir um objetivo que talvez não alcançaríamos com mil palavras e muito temo.

Um dia estava indo a Brasilia dirigindo um carro a mais de 100 Km por hora, o sol estava nascendo e pedi ao meu filho que estava no banco de trás que tirasse uma foto do nascer do sol, isto ele fez e as fotos não ficaram muito boas, ficaram embaçadas e tremidas, porém o flash pisca em uma fração de segundos e isto anula o efeito da velocidade pois capta a imagem naquela fração do um segundo do retorno do brilho do flash, ao analisar as fotos vi que havia algo de diferente, pois em um porte da estrada que passava em alta velocidade mal apareceu na foto, mas havia uma plaquinha no poste com uma mensagem curta e rápida que dizia “JESUS TE AMA”  e mesmo numa foto de uma fração de segundo ficou muito clara aquela mensagem, mesmo que tenha sido vista depois do momento na revelação de uma fotografia comum, veja que, foi exatamente isto que Deus havia dito a Habacuc, já que o mundo hoje gira freneticamente em alta velocidade, uma mensagem curta e objetiva pode atingir um alvo como uma flecha atirada por um arqueiro e isto seria o suficiente até mesmo para salvar uma vida e até mesmo uma alma perdida.

Atirando flechas para o alto no meio de uma multidão corremos risco de atingir alguém, atirando balas para cima certamente a bala perdida pode matar alguém, isto é um fato verídico e assim nosso trabalho de postar mensagens e palavras de vida se revelam como um método eficaz já que cada mensagem, cada palavra, cada pregação, não são apenas palavras ao vento e sim sementes que são direcionadas a corações sedentos de Deus e cremos que são acolhidas já que a fome e sede de Deus neste mundo aumenta cada vez mais. Quem planta colhe, quem semeia, ceifará e certamente a Palavra de Deus não mente quando diz que quem plantar laranjeiras colherão laranjas e quem plantar limoeiros colherão limões e ninguém que tenha plantados espinheiros colherão morangos e sim espinhos porque cada semente lançada só poderá gerar aquilo que é sua essência, sendo assim sabemos que esses “16.000.000” de acessos em nosso blog não produzirão espinhos e nem limões, mas esperamos que realmente tenha sido útil para tornar a vida de muitos um pouco mais doce e saudável, principalmente por ter auxiliado a nos aproximar um pouco mais do Pai de Amor.

Agradecemos a Deus e a todos nossos leitores por estes frutos que amadurecem e pelas sementes que serão replantadas para produzir ainda mais frutos em nossas comunidades.   

Amem

Que Deus nos abençoe.

Sizenando




Que Deus nos abençoe sempre


VEJA A NOSSA APRESENTAÇÃO DO BLOG.


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É um prazer estar com todos vocês!


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OS MAIS VISITADOS

ATÉ O DIA DE HOJE



Dados Atualizados em 26/07/2020 – 00:00 hs – 16.000.000



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Dinâmica
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Jesus é o Mesmo


RELAÇÃO DOS 50 POST’S MAIS VISITADOS DESDE SEMPRE



DATA DA ESTATÍSTICA

27/07/2020

TOTAL GERAL DE ENTRADAS 16.009.000
Página inicial 1.659.844
1 Orações ao Espírito Santo. 723.301
2 Novas Imagens Para Mensagens de Natal. 420.293
3 Frases para mensagens em Lembrancinhas de Encontro para Casais. 298.629
4 Temas para palestras de Encontro para Casais. 277.413
5 Mensagens de Natal. 241.556
6 Molduras para fotos e Cartões com temas Natalinos. 224.515
7 ORAÇÃO PEDINDO A MISERICÓRDIA DE DEUS!!! 208.944
8 Cartões de Natal para montagens personalizadas. 208.552
9 Oração de São Miguel Arcanjo. 206.071
10 Padre Léo Conta a estória do Papagaio Marrom. 204.481
11 WALLPAPER’S DE MARIA SANTÍSSIMA, PARA SUA COLEÇÃO. 201.438
12 Dinâmica da Pipoca sem Sal. 201.305
13 Foto Mensagem da Páscoa. 188.295
14 Imagens para usar em cartões e mensagens de Natal. 184.075
15 Cantos para o Advento. 176.709
16 Reflexões, Parábolas e Mensagens. 175.222
17 Dinâmica para Meditação. 174.519
18 O Casal Cristão no Mundo de Hoje. 166.739
19 Apocalipto, Filme de Mel Gibson Retrata Civilização Maya e Asteca. 134.430
20 Mensagens Cristãs em Power Point. 132.130
21 A Família Segundo a Bíblia. 131.545
22 Wallpapers – Mensagens de Jesus. 131.488
23 Dinâmica – O Espírito Santo sopra onde quer. 131.005
24 Jesus Misericordioso. 127.914
25 Molduras para montagens de Cartões e Fotos. 127.522
26 Dinâmica do Sonrisal. 122.892
27 O Plano de Deus. 121.788
28 Temas relacionados à Família 121.020
29 Oração de Natal. 109.051
30 Imagens de Presépios Natalinos. 104.446
31 Dinâmica – A Oração. 100.215
32 Dia Das Mães. 93.409
33 Sentindo a Presença de Deus! 92.687
34 Feliz Páscoa. 92.208
35 O Sentido da Vida. 90.155
36 O que é Repouso no Espírito ? 86.594
37 Poema a Nossa Senhora Aparecida. 85.340
38 Semana Nacional da Família. 84.523
39 Com Deus não se Brinca. 82.962
40 A Vivência do Sacramento do Matrimônio. 80.163
41 Harmonia Conjugal. 78.277
42 Esclarecimento sobre a Polêmica ocorrida na Missa de Paulo Goulart. 75.223
43 Diálogo Com os Filhos. 74.703
44 Terceira Idade, Ser Idoso ou ser apenas um Velho ? 73.928
45 Dinâmica e Apresentação em homenagem ao dia dos Pais. 69.224
46 Cânticos Litúrgicos para a Quaresma e a Semana Santa? 66.548
47 Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre, inconfundível e Imutável. 65.899
48 Um Milagre Eucarístico que ficou oculto 12 anos! 64.177
49 Deus Criou uma Mãe Com Coração de Mãe. 62.597
50 Vinho, muito vinho, O primeiro Milagre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio. 62.404


Não existe pecado que Deus não possa perdoar!



Não existe nenhum pecado que Deus não possa perdoar, afirma o

Papa Francisco



Jesus Misericordioso,

– “Somos ministros da misericórdia graças à misericórdia de Deus. Nunca devemos perder este olhar sobrenatural que nos torna realmente humildes, acolhedores e misericordiosos para com todo irmão e irmã que pede para se confessar”.

O Papa Francisco explicou assim a missão do sacerdote no Sacramento da Reconciliação durante seu discurso aos membros da Penitenciaria Apostólica.  Este organismo da Santa Sé se encarrega também da administração das indulgências.

O Santo Padre disse em seu discurso que “não podemos nos esquecer seja como penitentes seja como confessores que não existe nenhum pecado que Deus não possa perdoar! Somente aquilo que é escondido à divina misericórdia não pode ser perdoado, como quem se oculta do sol não pode ser iluminado nem receber calor”.

“Os sacramentos, como sabemos, são o lugar da proximidade e ternura de Deus pelos homens. Eles são a maneira concreta que Deus pensou para vir ao nosso encontro, para nos abraçar, sem se envergonhar de nós e do nosso limite”.

O Santo Padre aludiu à Reconciliação como o sacramento que “mostra com especial eficácia o rosto misericordioso de Deus: o concretiza e o manifesta continuamente”.

O Papa destacou que este Sacramento é “um dom de Deus” e destacou três exigências: “viver o Sacramento da Penitência como meio para educar para a misericórdia, deixar-se educar por aquilo que celebramos e manter o olhar sobrenatural”.

Sobre o primeiro ponto, explicou que significa “ajudar os nossos irmãos a fazerem experiência de paz e compreensão humana e cristã”.

Assim, a confissão “não deve ser uma tortura. Todos devem sair da confissão com a alegria no coração, com o rosto radiante de esperança, mesmo se às vezes, como sabemos, molhado pelas lágrimas da conversão e alegria”.

Sobre a missão do confessor, Francisco destacou que “não deve se tornar um interrogatório pesado, incômodo e invasor”. Pelo contrário, “deve ser um encontro libertador e rico de humanidade, através do qual educar para a misericórdia que não exclui, mas inclui o justo compromisso de corrigir o mal cometido”.

“Assim, o fiel se sentirá convidado a se confessar frequentemente e aprenderá a fazê-lo da melhor maneira possível, com aquela delicadeza da alma que faz tanto bem ao coração, até mesmo ao coração do confessor. Nesse sentido, nós sacerdotes cresçamos na relação pessoal com Deus a fim de que se dilate nos corações o seu Reino de amor e paz”.

Sobre deixar-se educar pelo Sacramento, o Pontífice ressaltou que em muitas ocasiões os sacerdotes escutam confissões que lhes edificam, “irmãos e irmãs que vivem uma autêntica comunhão pessoal e eclesial com o Senhor e um amor sincero pelos irmãos”. Trata-se de “almas simples, almas de pobres em espírito, que se abandonam totalmente ao Senhor, que confiam na Igreja e também no confessor”.

Também, muitas vezes, “presenciamos autênticos milagres de conversão”. “Pessoas que há meses ou anos estão sob o domínio do pecado e que, como o Filho Pródigo, caem em si e decidem se levantar e retornar à casa do Pai para implorar o seu perdão”.

O Papa também se referiu à possibilidade de “aprender da conversão e do arrependimento de nossos irmãos” que muitas vezes “nos convidam a fazer um exame de consciência”.

Francisco aconselhou que quando escutarem as confissões dos fiéis, “é preciso manter sempre um olhar interior dirigido ao céu, ao sobrenatural. Devemos primeiramente reavivar em nós a consciência de que ninguém é colocado em tal ministério por si mesmo, nem por suas competências teológicas ou jurídicas, nem por sua feição humana ou psicológica”.

“Fomos constituídos ministros da reconciliação somente pela graça de Deus, gratuitamente e por amor, por misericórdia”.

Sobre a atitude a ter quando se escutarem os pecados, o Papa indicou que “também deve ser sobrenatural, respeitosa pela dignidade e história pessoal de cada um, a fim de que se possa compreender o que Deus quer dele ou dela”.


VATICANO, 12 Mar. 15 / 02:26 pm (ACI/EWTN Noticias).-



Jesus

MISERICÓRDIA

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Tende_Misericordia_Senhor Jesus é Misericordioso





Não recuses a misericórdia de Deus e seu perdão, duas histórias e dois finais. 


Presépio criança

Santa Helena de Roma.



Hoje é dia de Santa Helena, a imperatriz que levou para Roma a Escada Santa.



Em 18 de agosto, a Igreja celebra a memória litúrgica de Santa Helena, mãe do imperador Constantino, exemplo de cristã, que serviu ao Senhor por meio da oração e de obras de caridade. Defensora do cristianismo, faz parte de grandes descobertas para Igreja, como a cruz de Jesus e a Escada Santa.

Helena nasceu em meados do século III, provavelmente em Bitínia, região da Ásia Menor. Os autores britânicos afirmam que nasceu na Inglaterra, que era naquele tempo província romana, e que Constâncio Cloro, tribuno e mais tarde governador da ilha, apaixonou-se por ela, e a tomou em matrimônio. Por volta do ano 274, tiveram um menino, a quem puseram por nome Constantino.

Constâncio Cloro chegou a ser marechal de campo; em seguida o imperador Maximiano o nomeou corregedor e, portanto, seu sucessor no Império, mas com a condição de que repudiasse Helena e tomasse por esposa sua enteada Teodora.

Tanto Helena como Constâncio Cloro eram pagãos. Levado pela ambição, Constâncio se separou dela e foi para Roma com seu pequeno filho Constantino. Helena chorou durante 14 anos sua desgraça, até que, quando Constâncio morreu, em 306, Constantino foi nomeado imperador.

Constantino mandou chamar sua mãe à corte, conferiu-lhe o nome de Augusta e o título de imperatriz.

Purificada pelo sofrimento, Helena recebeu o batismo, provavelmente no ano 307, e foi uma cristã exemplar, testemunha da grande jornada em que Constantino fez pôr pela primeira vez a cruz nos estandartes de suas legiões para vencer em batalha a seu rival Maxêncio. Era o mês de outubro do ano 312.

No início do ano 313, o imperador publicou o edito de Milão, pelo qual se permitia o cristianismo no Império. Seguindo o exemplo de sua mãe, converteu-se, sendo batizado pelo Papa São Silvestre. Depois de trezentos anos de perseguição, a Igreja de Cristo se assentava triunfante na terra. A piedosa imperatriz se dedicou por inteiro a socorrer os pobres e aliviar as misérias de seus semelhantes.

Já idosa, aos 77 anos, visitou em peregrinação para a Palestina, visitar os lugares da Paixão de Cristo. Subiu ao topo do Gólgota, onde se erigia um templo em honra de Vênus, mandado construir pelo imperador Adriano. Ao inteirar-se do costume judeu de enterrar no lugar da execução de um malfeitor os instrumentos que serviram para lhe dar morte, mandou derrubar o templo e procurar a cruz onde padecera o Redentor. Três cruzes foram achadas. Uma antiga tradição relata o modo milagroso como conseguiu identificar a cruz era a de Jesus, mediante a cura de um moribundo.

Santa Helena fez dividir a cruz em três partes. Uma das partes a entregou ao Bispo Macário, para que o entronizasse na Igreja de Jerusalém; o segundo o enviou à Igreja de Constantinopla; e o terceiro, à Roma, para a Basílica que, por este motivo, chamou-se Santa Cruz de Jerusalém. Mandou também construir três edifícios, chamados casas de Deus: um junto ao monte Calvário, outro na cova de Belém e um terceiro no monte das Oliveiras.

A imperatriz permaneceu longo tempo na Palestina, servindo ao Senhor com a oração e as obras de caridade. Cuidava dos doentes, libertava os cativos e dava mantimentos aos pobres, levando sempre em seu espírito – como exemplo – a imagem da Virgem Maria.

Tinha oitenta anos quando retornou de sua viagem. Faleceu pouco depois, provavelmente em Tréveris, por volta do ano 328 ou 330. O martirológico romano a comemora em 18 de agosto. Algumas de suas relíquias se conservam em Roma, em uma capela dedicada a ela.

Além disso, na Cidade Eterna, outros locais remetem à santa Helena, como a Escada Santa, que foi translada por ela para Roma, por volta do ano 326. Trata-se de uma escada composta por 28 degraus, que levavam até o alto do pretório de Pôncio Pilatos, em Jerusalém, e foram subidas por Jesus, antes de sua condenação à morte. A escada se encontra, agora, na Cidade Eterna, próximo à Basílica São João de Latrão, no mesmo lugar onde se encontra uma capela dedicada a São Lourenço.

Devido ao seu imenso valor espiritual, o Papa Sisto V, entre os anos de 1586 e 1589, mandou construir o atual Santuário da ‘Scala Santa’, situando-a como acesso ao ‘Sancta Sanctorum’, primeira capela privada dos Papas construída em 1277, onde se custodiavam as relíquias mais preciosas da cristandade.

Hoje, o ‘Sancta Sanctorum’ é o ponto final da Escada Santa e nela se conserva uma antiquíssima imagem de Jesus Redentor chamada “arquetípica”, isto é, que não foi pintada por mão humana. Ao mesmo tempo uma tradição popular diz que a pintura é do Evangelista Lucas que foi ajudado por um anjo para esta bela obra.

Atualmente, segundo a Rádio Vaticano, teve início o trabalho de restauração dessa escada, assim como foi feito com a capela de São Lourenço, reinaugurada em junho.

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REDAÇÃO CENTRAL, 18 Ago. 15 / 07:00 am (ACI – Digital).-


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Seminário de Vida no Espirito Seminário de Vida no Espirito Seminário de Vida no Espirito

 



Viva mais intensamente!



AME MAIS, PERDOE MAIS, ABRACE MAIS, VIVA MAIS INTENSAMENTE E…

Papa Francisco



DEIXE O RESTO NAS MÃOS DE DEUS.



“Disse Ele ainda: “Não seles o texto profético deste livro, porque o momento está próximo.* O injusto faça ainda injustiças, o impuro pratique impurezas. Mas o justo faça a justiça e o santo santifique-se ainda mais. Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada um conforme as suas obras.”   Apocalipse, 22



Esta vida vai passar rápido, não brigue com as pessoas, não critique tanto seu corpo. Não reclame tanto. Não perca o sono pelas contas. Não deixe de beijar seus amores. Não se preocupe tanto em deixar a casa impecável. Bens e patrimônios devem ser conquistados por cada um, não se dedique a acumular herança. Deixe os cachorros mais por perto. Não fique guardando as taças. Use os talheres novos. Não economize seu perfume predileto, use-o para passear com você mesmo. Gaste seu tênis predileto, repita suas roupas prediletas, e daí? Se não é errado, por que não ser agora? Por que não dar uma fugida? Por que não orar agora ao invés de esperar para orar antes de dormir? Por que não ligar agora? Por que não perdoar agora? Espera-se muito o natal, a sexta-feira, o outro ano, quando tiver dinheiro, quando o amor chegar, quando tudo for perfeito… Olha, não existe o tudo perfeito. O ser humano não consegue atingir isso porque simplesmente não foi feito para se completar aqui. Aqui é uma oportunidade de aprendizado.

Então, aproveite este ensaio de vida e faça-o agora… Ame mais, perdoe mais, abrace mais, viva mais intensamente e deixe o resto nas mão de Deus.



NÃO TEMAS





Veja acima a sutil diferença de uma sabedoria humana que não acredita na vida eterna oferecida por Deus e daquele que tem certeza que tem alguém do outro lado da porta aguardando a nossa entrada para uma VIDA eterna que não terá fim.


Nesta semana que se passou trabalhamos este mesmo tema “Vida eterna” postando a tradução de uma frase amplamente divulgada em inglês e quase desconhecida no Brasil, que era um “Conselho de São Francisco de Assis”, e que coincidiu com o tema da Liturgia da Santa Missa do ultimo domingo.

Mas, assim como Chaplin, na ausência de fatos visíveis e palpáveis da existência Divina, é mais fácil crer que a vida se encerra e que após fechada a cortina nada mais existe.  Comparando com uma peça teatral normal e comum, todos sabem que após o final da peça a cortina se fecha, porém pouco tempo depois todo o elenco se reúne e se apresentam ao publico esperando o grande aplauso.  Logo, normalmente e praticamente nenhuma peça termina exatamente quando a cortina se fecha, sem contar que depois do aplauso e O FECHAR DA CORTINA, todos os atores retornam à sua VIDA REAL sendo que os momentos da peça em ação é que eram uma pequena pausa da VIDA REAL, portanto, nunca se deve dar mais valor à vida de ficção do que à VIDA VERDADEIRA.

Isto não nos impede de concordar com ele no que tange em viver bem a vida que possuímos, já que entregar os pontos ao desânimo, aos vícios, ao pecado é o mesmo que não dar Valor à sua vida e não aproveitarmos na verdade o tempo que Deus nos deu para desfrutarmos desta vida e aprendermos que VIVER é muito mais do que passar um tempo com as cortinas abertas onde mostramos ao publico algo que na verdade não somos.

Assim repito novamente:

Então, aproveite este ensaio de vida e faça-o agora… Ame mais, perdoe mais, abrace mais, viva mais intensamente e deixe o resto nas mão de Deus.



OUTRAS INDICAÇÕES SEMELHANTES




VIDA


UM POEMA DE AUGUSTO BRANCO




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                    Neste dia 18/08/2019 atingimos a marca de Quinze Milhões de acessos em nosso Blog do WordPress mais uma vez próximo à data de nosso aniversário pessoal.  Assim consideramos esta marca como um grande presente para todos nós, eu mesmo, nossos amigos e companheiros de caminhada e a todos vocês que nos visitam frequentemente.

É uma marca importante, um numero simbólico, desejamos nesta data fazer um pequeno bolo e reunir alguns amigos em comemoração e desejando a todos muitas alegrias, paz e principalmente que recebam hoje esta grande graça do Espírito Santo que é o melhor presente que o Pai nos doou com seu imenso amor.




A caminhada pode ser longa, mas com a ajuda de todos já percorremos uma boa parte do caminho. 

Vamos em frente, pois nosso objetivo é o céu.

“Nas corridas de um estádio, todos correm, mas bem sabeis que um só recebe o prêmio. Correi, pois, de tal maneira que o consigais.” I Coríntios, 9″

“O Céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande e tem a coragem de viver pequeno”.

Padre Léo


Relembrando uma frase de nosso saudoso Pe. Leo, inclusive a frase que lhe inspirou o nome de um de seus melhores livros “Buscai as Coisas do Alto”, queremos exatamente mostrar que é este mesmo o nosso caminho e nosso objetivo, afinal, foi este o caminho proposto por Jesus e o caminho que todos nós um dia decidimos seguir. 

Sabemos que o pecado e as distrações deste mundo nos propõe exatamente o oposto e tentam nos dissuadir de nosso propósito, é por isso que muitos companheiros cristãos se perdem na caminhada, traem seus objetivos e afastando-se do caminho se perdem nas trevas e por fim acabam perdendo a própria Salvação.   Todos nós estamos sujeitos a estes mesmos desvios e obstáculos que tentam nos impedir de seguir rumo ao céu, porém também temos diversos meios de nos reencontrarmos e reascender a chama revigorando nossas forças para que possamos vencer este desafio.  Nossa proposta aqui é justamente esta, dar um subsídio a todos aqueles que estão conosco nesta caminhada, tanto num sentido pessoal como no sentido de auxílio àqueles que também juntamente conosco foram chamados a serem “Pescadores de Homens”.   

É verdade sim que corremos nesta corrida como em busca de um prêmio, porem apesar de ser um bom prêmio pessoal, quem ganha este premio não é aquele que chega sozinho no céu e sim aquele que consegue chegar lá com o maior numero de irmãos ao seu lado, neste caso eu corro sim, pretendo chegar e ganhar este premio, mas nunca quis ganha-lo somente para mim, por isso além de meus irmãos, amigos, filhos, pessoas próximas a mim desejo ganhar também irmãos que moram bem longe daqui e estão em lugares onde jamais sonhei, porque sei que lá nos confins da terra, alguém que nem fala a minha língua pode estar precisando de uma mãozinha, de um empurrãozinho para vencer os obstáculos e seguir em frente.   Sei também que como qualquer homem desta terra também posso cair e me perder no caminho e é por isso que conto com cada um de vocês para me empurrarem quando for preciso, para me puxarem quando eu estiver caído e assim sei que não chegarei ao céu sozinho porque todos nós chegaremos juntos com Jesus. 

15.000.000 de views não são nada se comparado aos bilhões de pessoas neste mundo que até hoje no século XXI ainda nem sequer ouviram falar que existe um Deus Criador, Um Cristo Salvador que morreu por nossos pecados foi sepultado e ressurgiu no terceiro dia, tudo isto só para ter uma ideia do quanto ainda temos a trabalhar e a quantidade de irmãos que precisamos reunir para de braços dados chegarmos ao nosso alvo final.

Paz para todos, que Deus nos abençoe.

Sizenando




Que Deus nos abençoe sempre


VEJA A NOSSA APRESENTAÇÃO DO BLOG.


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24 Dinâmica – O Espírito Santo sopra onde quer. 124.077
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34 O Sentido da Vida. 86.189
35 O que é Repouso no Espírito ? 84.799
36 Semana Nacional da Família. 83.847
37 Poema a Nossa Senhora Aparecida. 83.376
38 Com Deus não se Brinca. 81.005
39 Esclarecimento sobre a Polêmica ocorrida na Missa de Paulo Goulart. 75.006
40 Harmonia Conjugal. 73.445
41 Terceira Idade, Ser Idoso ou ser apenas um Velho ? 72.672
42 Sentindo a Presença de Deus! 72.351
43 Diálogo Com os Filhos. 71.671
44 Dinâmica e Apresentação em homenagem ao dia dos Pais. 67.084
45 Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre, inconfudível e Imutável. 65.801
46 Um Milagre Eucarístico que ficou oculto 12 anos! 63.975
47 Deus Criou uma Mãe Com Coração de Mãe. 62.087
48 PEGADAS NA AREIA. 60.900
49 Vinho, muito vinho, O primeiro Milagre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio. 60.863
50 A Paixão de Cristo, o filme mais polêmico de Mel Gibson. 58.446


O Amor na Família.


A alegria do amor sincero e verdadeiro


Celebramos o segundo aniversário da Amoris Laetitia destacando trechos da Exortação Apostólica que servem para refletir e reagir ao desafio alegre da virtude mais importante.


Opus Dei - A alegria do amor sincero e verdadeiro


No dia 19 de março, se completou dois anos da publicação da Exortação Apostólica Amoris Laetitia do Papa Francisco. Os seus 325 pontos são uma profunda homenagem ao amor humano, em perfeita sintonia com o Amor de Deus. Todo o texto magisterial é uma joia que revitaliza o amor sincero e verdadeiro que serve para refletir sobre a virtude mais importante: a caridade.

Queremos lhe oferecer um resumo, na forma de pontos breves, de textos destacados da Exortação Apostólica. Não se trata de uma seleção dos mais importantes, porque importante é o documento completo. É uma apresentação didática ordenada por temas (Amor, Matrimônio, Filhos, Família, Deus, Igreja e família; e Família e sociedade) que pode servir para difundir o conteúdo do documento papal que golpeia o coração dos homens, o coração das famílias e o coração da sociedade.

O ideal é que este aperitivo extenso de citações abra o interesse em rever, repensar, meditar, ou ler pela primeira vez a Amoris Laetitia.




Amor

● No horizonte do amor, essencial na experiência cristã do matrimónio e da família, destaca-se ainda outra virtude, um pouco ignorada nestes tempos de relações frenéticas e superficiais: a ternura.

● O amor vivido nas famílias é uma força permanente para a vida da Igreja.

● O amor possui sempre um sentido de profunda compaixão, que leva a aceitar o outro como parte deste mundo, mesmo quando age de modo diferente do que eu desejaria.

● O amor leva-nos a uma apreciação sincera de cada ser humano, reconhecendo o seu direito à felicidade. Amo aquela pessoa, vejo-a com o olhar de Deus Pai, que nos dá tudo «para nosso usufruto».

● Quem ama, não só evita falar muito de si mesmo, mas, porque está centrado nos outros, sabe manter-se no seu lugar sem pretender estar no centro.

● Amar é também tornar-se amável.

● O amor não age rudemente, não atua de forma inconveniente, não se mostra duro no trato. Os seus modos, as suas palavras, os seus gestos são agradáveis; não são ríspidos, nem rígidos. Detesta fazer sofrer os outros.

● O amor amável gera vínculos, cultiva laços, cria novas redes de integração, constrói um tecido social firme.

● A pessoa que ama é capaz de dizer palavras de incentivo, que reconfortam, fortalecem, consolam, estimulam.

● Quando uma pessoa que ama pode fazer algo de bom pelo outro, ou quando vê que a vida está a correr bem ao outro, vive isso com alegria e, assim, dá glória a Deus, porque «Deus ama quem dá com alegria».

● Ama-me como é e como pode, com os seus limites, mas o facto de o seu amor ser imperfeito não significa que seja falso ou que não seja real. É real, mas limitado e terreno.

● O amor confia, deixa em liberdade, renuncia a controlar tudo, a possuir, a dominar. Esta liberdade, que possibilita espaços de autonomia, abertura ao mundo e novas experiências, consente que a relação se enriqueça e não se transforme numa endogamia sem horizontes.

● O amor não se deixa dominar pelo ressentimento, o desprezo das pessoas, o desejo de se lamentar ou vingar de alguma coisa. O ideal cristão, nomeadamente na família, é amor que apesar de tudo não desiste.

● Depois do amor que nos une a Deus, o amor conjugal é a «amizade maior».

● Sejamos sinceros na leitura dos sinais da realidade: quem está enamorado não projeta que essa relação possa ser apenas por um certo tempo.

● Um amor frágil ou doente, incapaz de aceitar o matrimônio como um desafio que exige lutar, renascer, reinventar-se e recomeçar sempre de novo até à morte, não pode sustentar um nível alto de compromisso. Cede à cultura do provisório, que impede um processo constante de crescimento.

● No matrimônio, convém cuidar a alegria do amor. Quando a busca do prazer é obsessiva, encerra-nos numa coisa só e não permite encontrar outros tipos de satisfações. Pelo contrário, a alegria expande a capacidade de desfrutar e permite-nos encontrar prazer em realidades variadas, mesmo nas fases da vida em que o prazer se apaga.

● Na sociedade de consumo, o sentido estético empobrece-se e, assim, se apaga a alegria. Tudo se destina a ser comprado, possuído ou consumido, incluindo as pessoas. Ao contrário, a ternura é uma manifestação desse amor que se liberta do desejo da posse egoísta. Leva-nos a vibrar à vista duma pessoa, com imenso respeito e um certo receio de lhe causar dano ou tirar a sua liberdade.

● O amor pelo outro implica este gosto de contemplar e apreciar o que é belo e sagrado do seu ser pessoal, que existe para além das minhas necessidades.

● A experiência estética do amor exprime-se naquele olhar que contempla o outro como fim em si mesmo, ainda que esteja doente, velho ou privado de atrativos sensíveis.

● Este sim significa dizer ao outro que poderá sempre confiar, não será abandonado, se perder atrativos, se tiver dificuldades ou se se apresentarem novas possibilidades de prazer ou de interesses egoístas.

● Os gestos que exprimem este amor devem ser constantemente cultivados, sem mesquinhez, cheios de palavras generosas. Na família, «é necessário usar três palavras: com licença, obrigado, desculpa. Três palavras-chave».

● As palavras adequadas, ditas no momento certo, protegem e alimentam o amor dia após dia.

● Não fazem bem certas fantasias sobre um amor idílico e perfeito, privando-o assim de todo o estímulo para crescer. Uma ideia celestial do amor terreno esquece que o melhor ainda não foi alcançado, o vinho melhorado com o tempo.

● O amor supera as piores barreiras.

● A virgindade e o matrimônio são – e devem ser – modalidades diferentes de amar, porque «o homem não pode viver sem amor. Ele permanece para si próprio um ser incompreensível e a sua vida é destituída de sentido, se não lhe for revelado o amor».

● O celibato corre o risco de ser uma cômoda solidão, que dá liberdade para se mover autonomamente, mudar de local, tarefa e opção, dispor do seu próprio dinheiro, conviver com as mais variadas pessoas segundo a atração do momento. Neste caso, sobressai o testemunho das pessoas casadas. Aqueles que foram chamados à virgindade podem encontrar, nalguns casais de esposos, um sinal claro da fidelidade generosa e indestrutível de Deus à sua Aliança, que pode estimular os seus corações a uma disponibilidade mais concreta e oblativa.

● O alongamento da vida provocou algo que não era comum noutros tempos: a relação íntima e a mútua pertença devem ser mantidas durante quatro, cinco ou seis décadas, e isto gera a necessidade de renovar repetidas vezes a escolha recíproca.

● Não é possível prometer que teremos os mesmos sentimentos durante a vida inteira; mas podemos ter um projeto comum estável, comprometermo-nos a amar-nos e a viver unidos até que a morte nos separe, e viver sempre uma intimidade rica.

● O amor que nos prometemos, supera toda a emoção, sentimento ou estado de ânimo, embora possa incluí-los. É um amar-se bem mais profundo, com uma decisão do coração que envolve toda a existência.

● Na história dum casal, a aparência física muda, mas isso não é motivo para que a atração amorosa diminua. Um cônjuge enamora-se pela pessoa inteira do outro, com uma identidade própria e não apenas pelo corpo, embora esse corpo, independentemente do desgaste do tempo, nunca deixe de expressar, de alguma forma, aquela identidade pessoal que cativou o coração.

● Quando os outros já não podem reconhecer a beleza desta identidade, o cônjuge enamorado continua a ser capaz de a individualizar com o instinto do amor, e o carinho não desaparece.

● O amor dá sempre vida. Por isso, o amor conjugal «não se esgota no interior do próprio casal (…). Os cônjuges, enquanto se doam entre si, doam para além de si mesmos a realidade do filho, reflexo vivo do seu amor, sinal permanente da unidade conjugal e síntese viva e indissociável do ser pai e mãe».

● O amor precisa de tempo disponível e gratuito, colocando outras coisas em segundo lugar. Faz falta tempo para dialogar, abraçar-se sem pressa, partilhar projetos, escutar-se, olhar-se nos olhos, apreciar-se, fortalecer a relação.

● Cada crise esconde uma boa notícia, que é preciso saber escutar, afinando os ouvidos do coração.

● Às vezes ama-se com um amor egocêntrico próprio da criança, fixado numa etapa onde a realidade é distorcida e se vive o capricho de que tudo deva girar à volta do próprio eu. É um amor insaciável, que grita e chora quando não obtém aquilo que deseja.

● O amor possui uma intuição que lhe permite escutar sem sons e ver no invisível.



Matrimónio

● Como cristãos, não podemos renunciar a propor o matrimónio, para não contradizer a sensibilidade atual, para estar na moda, ou por sentimentos de inferioridade face ao descalabro moral e humano; estaríamos a privar o mundo dos valores que podemos e devemos oferecer. […] Ao mesmo tempo, devemos ser humildes e realistas, para reconhecer que, às vezes, a nossa maneira de apresentar as convicções cristãs e a forma como tratamos as pessoas ajudaram a provocar aquilo de que hoje nos lamentamos, pelo que nos convém uma salutar reação de autocrítica.

● Precisamos de encontrar as palavras, as motivações e os testemunhos que nos ajudem a tocar as cordas mais íntimas dos jovens, onde são mais capazes de generosidade, de compromisso, de amor e, até mesmo, de heroísmo, para os convidar a aceitar, com entusiasmo e coragem, o desafio de matrimônio.

● O nosso ensinamento sobre o matrimônio e a família não pode deixar de se inspirar e transfigurar à luz deste anúncio de amor e ternura, se não quiser tornar-se mera defesa duma doutrina fria e sem vida.

● O sacramento do matrimônio não é uma convenção social, um rito vazio ou o mero sinal externo dum compromisso. O sacramento é um dom para a santificação e a salvação dos esposos, porque «a sua pertença recíproca é a representação real, através do sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja. Os esposos são, portanto, para a Igreja a lembrança permanente daquilo que aconteceu na cruz; são um para o outro, e para os filhos, testemunhas da salvação, da qual o sacramento os faz participar».

● A união sexual, vivida de modo humano e santificada pelo sacramento é, por sua vez, caminho de crescimento na vida da graça para os esposos.

● Os esposos, que se amam e se pertencem, falam bem um do outro, procuram mostrar mais o lado bom do cônjuge do que as suas fraquezas e erros. Em todo o caso, guardam silêncio para não danificar a sua imagem. Mas não é apenas um gesto externo, brota duma atitude interior.

● A alegria matrimonial, que se pode viver mesmo no meio do sofrimento, implica aceitar que o matrimônio é uma combinação necessária de alegrias e fadigas, de tensões e repouso, de sofrimentos e libertações, de satisfações e procuras, de aborrecimentos e prazeres, sempre no caminho da amizade que impele os esposos a cuidarem um do outro.

● Depois de ter sofrido e lutado unidos, os cônjuges podem experimentar que valeu a pena, porque conseguiram algo de bom, aprenderam alguma coisa juntos ou podem apreciar melhor o que têm. Poucas alegrias humanas são tão profundas e festivas como quando duas pessoas que se amam conquistaram, conjuntamente, algo que lhes custou um grande esforço compartilhado.

● É verdade que o amor é muito mais do que um consentimento externo ou uma forma de contrato matrimonial, mas é igualmente certo que a decisão de dar ao matrimônio uma configuração visível na sociedade com certos compromissos manifesta a sua relevância: mostra a seriedade da identificação com o outro, indica uma superação do individualismo de adolescente e expressa a firme opção de se pertencerem um ao outro.

● Casar-se é uma maneira de exprimir que realmente se abandonou o ninho materno, para tecer outros laços fortes e assumir uma nova responsabilidade perante outra pessoa. Isto vale muito mais do que uma mera associação espontânea para mútua compensação, que seria a privatização do matrimônio.

● O matrimônio como instituição social, é proteção e instrumento para o compromisso mútuo, para o amadurecimento do amor, para que a opção pelo outro cresça em solidez, concretização e profundidade, e possa, por sua vez, cumprir a sua missão na sociedade. Por isso, o matrimônio supera qualquer moda passageira e persiste. A sua essência está radicada na própria natureza da pessoa humana e do seu caráter social.

● O amor matrimonial não se estimula falando, antes de mais nada, da indissolubilidade como uma obrigação, nem repetindo uma doutrina, mas robustecendo-o por meio dum crescimento constante sob o impulso da graça. O amor que não cresce, começa a correr perigo; e só podemos crescer correspondendo à graça divina com mais atos de amor, com atos de carinho mais frequentes, mais intensos, mais generosos, mais ternos, mais alegres.

● O diálogo é uma modalidade privilegiada e indispensável para viver, exprimir e amadurecer o amor na vida matrimonial e familiar. Mas requer uma longa e diligente aprendizagem.

● A unidade, a que temos de aspirar, não é uniformidade, mas uma «unidade na diversidade» ou uma «diversidade reconciliada». Neste estilo enriquecedor de comunhão fraterna, seres diferentes encontram-se, respeitam-se e apreciam-se, mas mantendo distintos matizes e acentos que enriquecem o bem comum.

● É importante a capacidade de expressar aquilo que se sente, sem ferir; utilizar uma linguagem e um modo de falar que possam ser mais facilmente aceites ou tolerados pelo outro, embora o conteúdo seja exigente; expor as próprias críticas, mas sem descarregar a ira como uma forma de vingança, e evitar uma linguagem moralizante que procure apenas agredir, ironizar, culpabilizar, ferir. Há tantas discussões no casal que não são por questões muito graves; às vezes trata-se de pequenas coisas, pouco relevantes, mas o que altera os ânimos é o modo de as dizer ou a atitude que se assume no diálogo.

● Para que o diálogo valha a pena, é preciso ter algo para se dizer; e isto requer uma riqueza interior que se alimenta com a leitura, a reflexão pessoal, a oração e a abertura à sociedade. Caso contrário, a conversa torna-se aborrecida e inconsistente. Quando cada um dos cônjuges não cultiva o próprio espírito e não há uma variedade de relações com outras pessoas, a vida familiar torna-se endogâmica e o diálogo fica empobrecido.

● O amor matrimonial leva a procurar que toda a vida emotiva se torne um bem para a família e esteja ao serviço da vida em comum.

● A sexualidade não é um recurso para compensar ou entreter, mas trata-se de uma linguagem interpessoal onde o outro é tomado a sério, com o seu valor sagrado e inviolável.

● O ideal do matrimônio não pode configurar-se apenas como uma doação generosa e sacrificada, onde cada um renuncia a qualquer necessidade pessoal e se preocupa apenas por fazer o bem ao outro, sem satisfação alguma. Lembremo-nos de que um amor verdadeiro também sabe receber do outro, é capaz de se aceitar como vulnerável e necessitado, não renuncia a receber, com gratidão sincera e feliz, as expressões corporais do amor na carícia, no abraço, no beijo e na união sexual.

● Quando o amor se converte em mera atração ou a uma vaga afetividade, isto faz com que os cônjuges sofram duma extraordinária fragilidade quando a afetividade entra em crise ou a atração física diminui.

● Quando o olhar sobre o cônjuge é constantemente crítico, isso indica que o matrimônio não foi assumido também como um projeto a construir juntos, com paciência, compreensão, tolerância e generosidade. Isto faz com que o amor seja substituído, pouco a pouco, por um olhar inquisidor e implacável, pelo controle dos méritos e direitos de cada um, pelas reclamações, a competição e a autodefesa.

● Lembro-me dum refrão que dizia que a água estagnada se corrompe, se estraga. O mesmo acontece com a vida do amor nos primeiros anos do matrimônio quando fica estagnada, deixa de se mover, perde aquela inquietação sadia que a faz avançar.

● Uma das causas que leva a ruturas matrimoniais é ter expetativas demasiado altas sobre a vida conjugal. Quando se descobre a realidade mais limitada e problemática do que se sonhara, a solução não é pensar imediata e irresponsavelmente na separação, mas assumir o matrimônio como um caminho de amadurecimento, onde cada um dos cônjuges é um instrumento de Deus para fazer crescer o outro.

● Cada crise implica uma aprendizagem, que permite incrementar a intensidade da vida comum ou, pelo menos, encontrar um novo sentido para a experiência matrimonial. É preciso não se resignar de modo algum a uma curva descendente, a uma inevitável deterioração, a uma mediocridade que se tem de suportar. Pelo contrário, quando se assume o matrimônio como uma tarefa que implica também superar obstáculos, cada crise é sentida como uma ocasião para chegar a beber, juntos, o vinho melhor.

● Numa crise não assumida, o que mais se prejudica é a comunicação. Assim, pouco a pouco, aquela que era «a pessoa que amo» passa a ser «quem me acompanha sempre na vida», a seguir, apenas «o pai ou a mãe dos meus filhos», e por fim um estranho.

● Nestes momentos, é necessário criar espaços para comunicar de coração a coração. O problema é que se torna ainda mais difícil comunicar num momento de crise, se nunca se aprendeu a fazê-lo. É uma verdadeira arte que se aprende em tempos calmos, para se pôr em prática nos tempos difíceis.

● Tornou-se frequente que, quando um cônjuge sente que não recebe o que deseja, ou não se realiza o que sonhava, isso lhe pareça ser suficiente para pôr termo ao matrimônio. Mas, assim, não haverá matrimônio que dure.

● Tem de se acolher e valorizar sobretudo a angústia daqueles que sofreram injustamente a separação, o divórcio ou o abandono, ou então foram obrigados, pelos maus-tratos do cônjuge, a romper a convivência. Não é fácil o perdão pela injustiça sofrida, mas constitui um caminho que a graça torna possível.

● Peço aos pais separados: «Nunca, nunca e nunca tomeis o filho como refém! Separastes-vos devido a muitas dificuldades e motivos, a vida deu-vos essa provação, mas os filhos não devem carregar o fardo dessa separação; que eles não sejam usados como reféns contra o outro cônjuge, mas cresçam ouvindo a mãe falar bem do pai, embora já não estejam juntos, e o pai falar bem da mãe».



Filhos

● O Evangelho lembra-nos também que os filhos não são uma propriedade da família, mas espera-os o seu caminho pessoal de vida.

● A Igreja é chamada a colaborar, com uma ação pastoral adequada, para que os próprios pais possam cumprir a sua missão educativa; e sempre o deve fazer, ajudando-os a valorizar a sua função específica e a reconhecer que aqueles que recebem o sacramento do matrimônio são transformados em verdadeiros ministros educativos, pois, quando formam os seus filhos, edificam a Igreja.

● Os filhos não querem só que os seus pais se amem, mas também que sejam fiéis e permaneçam sempre juntos.

● A adoção é um caminho para realizar a maternidade e a paternidade de uma forma muito generosa, e desejo encorajar aqueles que não podem ter filhos a alargar e abrir o seu amor conjugal para receber quem está privado de um ambiente familiar adequado.

● Crescer entre irmãos proporciona a bela experiência de cuidarem uns dos outros, de ajudar e ser ajudado.

● É inevitável que cada filho nos surpreenda com os projetos que brotam dessa liberdade, que quebre os nossos esquemas; e é bom que isso aconteça. A educação envolve a tarefa de promover liberdades responsáveis que, nas encruzilhadas, saibam optar com sensatez e inteligência; pessoas que compreendam, sem reservas, que a sua vida e a vida da sua comunidade estão nas suas mãos e que esta liberdade é um dom imenso.

● Quando um filho deixa de sentir que é precioso para os seus pais, embora imperfeito, ou deixa de notar que nutrem uma sincera preocupação por ele, isto cria feridas profundas que causam muitas dificuldades no seu amadurecimento. Esta ausência, este abandono afetivo provoca um sofrimento mais profundo do que a eventual correção recebida por uma má ação.

● A correção é um estímulo quando, ao mesmo tempo, se apreciam e reconhecem os esforços e quando o filho descobre que os seus pais conservam viva uma paciente confiança. Uma criança corrigida com amor sente-se tida em consideração, percebe que é alguém, dá-se conta de que os pais reconhecem as suas potencialidades.

● Um testemunho de que os filhos precisam da parte dos pais, é que estes não se deixem levar pela ira.

● A família é a primeira escola dos valores humanos, onde se aprende o bom uso da liberdade.

● Quando as crianças ou os adolescentes não são educados para aceitar que algumas coisas devem esperar, tornam-se prepotentes, submetem tudo à satisfação das suas necessidades imediatas e crescem com o vício do «tudo e depressa». Este é um grande engano que não favorece a liberdade; antes a intoxica.

● A família é o âmbito da socialização primária, porque é o primeiro lugar onde se aprende a relacionar-se com o outro, a escutar, partilhar, suportar, respeitar, ajudar, conviver.

● É difícil pensar na educação sexual num tempo em que se tende a banalizar e empobrecer a sexualidade. Só se poderia entender no contexto duma educação para o amor, para a doação mútua; assim, a linguagem da sexualidade não acabaria tristemente empobrecida, mas esclarecida.

● Tem um valor imenso uma educação sexual que cuide um são pudor, embora hoje alguns considerem que é questão doutros tempos. É uma defesa natural da pessoa que resguarda a sua interioridade e evita ser transformada em mero objeto. Sem o pudor, podemos reduzir o afeto e a sexualidade a obsessões que nos concentram apenas nos órgãos genitais, em morbosidades que deformam a nossa capacidade de amar e em várias formas de violência sexual que nos levam a ser tratados de forma desumana ou a prejudicar os outros.

● A família deve continuar a ser lugar onde se ensina a perceber as razões e a beleza da fé, a rezar e a servir o próximo.

● A educação na fé sabe adaptar-se a cada filho, porque os recursos aprendidos ou as receitas às vezes não funcionam.

● É fundamental que os filhos vejam, de maneira concreta que, para os seus pais, a oração é realmente importante.

● Quero exprimir a minha gratidão de forma especial a todas as mães que rezam incessantemente, como fazia Santa Monica, pelos filhos que se afastaram de Cristo.

● O exercício de transmitir aos filhos a fé, no sentido de facilitar a sua expressão e crescimento, permite que a família se torne evangelizadora e, espontaneamente, comece a transmiti-la a todos os que se aproximam dela e mesmo fora do próprio ambiente familiar.



Família

● Uma família e uma casa são duas realidades que se reclamam mutuamente. Este exemplo mostra que devemos insistir nos direitos da família, e não apenas nos direitos individuais. A família é um bem de que a sociedade não pode prescindir, mas precisa de ser protegida.

● Ninguém pode pensar que o enfraquecimento da família como sociedade natural fundada no matrimónio seja algo que beneficia a sociedade. Antes pelo contrário, prejudica o amadurecimento das pessoas, a cultura dos valores comunitários e o desenvolvimento ético das cidades e das aldeias.

● Muitos homens têm consciência da importância do seu papel na família e vivem-no com as qualidades peculiares da índole masculina. A ausência do pai penaliza gravemente a vida familiar, a educação dos filhos e a sua integração na sociedade. Tal ausência pode ser física, afetiva, cognitiva e espiritual. Esta carência priva os filhos dum modelo adequado do comportamento paterno.

● Ter paciência não é deixar que nos maltratem permanentemente, nem tolerar agressões físicas, ou permitir que nos tratem como objetos. O problema surge quando exigimos que as relações sejam idílicas, ou que as pessoas sejam perfeitas, ou quando nos colocamos no centro esperando que se cumpra unicamente a nossa vontade. Então tudo nos impacienta, tudo nos leva a reagir com agressividade. Se não cultivarmos a paciência, sempre encontraremos desculpas para responder com ira, acabando por nos tornarmos pessoas que não sabem conviver, antissociais incapazes de dominar os impulsos e a família tornar-se-á num campo de batalha.

● Na vida familiar, não pode reinar a lógica do domínio de uns sobre os outros, nem a competição para ver quem é mais inteligente ou poderoso, porque esta lógica acaba com o amor.

● Quando estivermos ofendidos ou desiludidos, é possível e desejável o perdão; mas ninguém diz que seja fácil. A verdade é que «a comunhão familiar só pode ser conservada e aperfeiçoada com grande espírito de sacrifício. Exige, de facto, de todos e de cada um, uma pronta e generosa disponibilidade para a compreensão, a tolerância, o perdão, a reconciliação. Nenhuma família ignora como o egoísmo, o desacordo, as tensões, os conflitos agridem, de forma violenta e, às vezes mortal, a comunhão».

● Para se poder perdoar, precisamos de passar pela experiência libertadora de nos compreendermos e perdoarmos a nós mesmos. Quantas vezes os nossos erros ou o olhar crítico das pessoas que amamos nos fizeram perder o amor a nós próprios; isto acaba por nos levar a acautelarmo-nos dos outros, esquivando-nos do seu afeto, enchendo-nos de suspeitas nas relações interpessoais.

● Alguém que sabe que sempre suspeitam dele, julgam-no sem compaixão e não o amam incondicionalmente, preferirá guardar os seus segredos, esconder as suas quedas e fraquezas, fingir o que não é. Concluindo, uma família, onde reina uma confiança sólida, carinhosa e, suceda o que suceder, sempre se volta a confiar, permite o florescimento da verdadeira identidade dos seus membros, fazendo com que se rejeite espontaneamente o engano, a falsidade e a mentira.

● Não é possível uma família sem o sonho. Numa família, quando se perde a capacidade de sonhar, os filhos não crescem, o amor não cresce; a vida debilita-se e apaga-se.

● O pequeno núcleo familiar não deveria isolar-se da família alargada, onde estão os pais, os tios, os primos e até os vizinhos. Nesta família ampla, pode haver pessoas necessitadas de ajuda ou, pelo menos, de companhia e de gestos de carinho, ou pode haver grandes sofrimentos que precisam de conforto.

● É bom quebrar a rotina com a festa, não perder a capacidade de celebrar em família, alegrar-se e festejar as experiências belas. É preciso compartilhar a surpresa pelos dons de Deus e alimentar, juntos, o entusiasmo pela vida. Quando se sabe celebrar, esta capacidade renova a energia do amor, liberta-o da monotonia e enche de cor e esperança os hábitos diários.

● A história de uma família está marcada por crises de todo o gênero, que são parte também da sua dramática beleza. É preciso ajudar a descobrir que uma crise superada não leva a uma relação menos intensa, mas a melhorar, sedimentar e maturar o vinho da união. Não se vive juntos para ser cada vez menos feliz, mas para aprender a ser feliz de maneira nova, a partir das possibilidades que abre uma nova etapa.

● Saber perdoar e sentir-se perdoado é uma experiência fundamental na vida familiar.

● A família tem de inventar, todos os dias, novas formas de promover o reconhecimento mútuo.

● Nenhuma família é uma realidade perfeita e confeccionada duma vez para sempre, mas requer um progressivo amadurecimento da sua capacidade de amar



Deus, Igreja e família

● O espaço vital duma família podia transformar-se em igreja doméstica, em local da Eucaristia, da presença de Cristo sentado à mesma mesa.

● A família é chamada a compartilhar a oração diária, a leitura da Palavra de Deus e a comunhão eucarística, para fazer crescer o amor e se tornar, cada vez mais, um templo onde habita o Espírito.

● No mundo atual, aprecia-se também o testemunho dos cônjuges que não se limitam a perdurar no tempo, mas continuam a sustentar um projeto comum e conservam o afeto. Isto abre a porta a uma pastoral positiva, acolhedora, que torna possível um aprofundamento gradual das exigências do Evangelho. No entanto, muitas vezes agimos na defensiva e gastamos as energias pastorais multiplicando os ataques ao mundo decadente, com pouca capacidade de propor e indicar caminhos de felicidade. Muitos não sentem a mensagem da Igreja sobre o matrimônio e a família como um reflexo claro da pregação e das atitudes de Jesus, o qual, ao mesmo tempo que propunha um ideal exigente, nunca perdia a proximidade compassiva junto das pessoas frágeis, como a samaritana ou a mulher adúltera.

● Uma coisa é compreender a fragilidade humana ou a complexidade da vida, e outra é aceitar ideologias que pretendem dividir em dois, os aspetos inseparáveis da realidade. Não caiamos no pecado de pretender substituir-nos ao Criador. Somos criaturas, não somos onipotentes. A criação precede-nos e deve ser recebida como um dom. Ao mesmo tempo somos chamados a guardar a nossa humanidade, e isto significa, antes de mais, aceitá-la e respeitá-la como ela foi criada.

● Se aceitamos que o amor de Deus é incondicional, que o carinho do Pai não se deve comprar nem pagar, então poderemos amar sem limites, perdoar aos outros, ainda que tenham sido injustos connosco.

● O matrimônio é um sinal precioso, porque, «quando um homem e uma mulher celebram o sacramento do matrimônio, Deus, por assim dizer, “espelha-Se” neles, imprime neles as suas características e o carácter indelével do seu amor. O matrimônio é o ícone do amor de Deus por nós».

● As famílias numerosas são uma alegria para a Igreja. Nelas, o amor manifesta a sua fecundidade generosa.

● A gravidez é um período difícil, mas também um tempo maravilhoso. A mãe colabora com Deus, para que se verifique o milagre duma nova vida.

● O amor dos pais é instrumento do amor de Deus Pai, que espera com ternura o nascimento de cada criança, aceita-a incondicionalmente e acolhe-a gratuitamente.

● A cada mulher grávida, quero pedir-lhe afetuosamente: Cuida da tua alegria, que nada te tire a alegria interior da maternidade. Aquela criança merece a tua alegria. Não permitas que os medos, as preocupações, os comentários alheios ou os problemas apaguem esta felicidade de ser instrumento de Deus para trazer uma nova vida ao mundo.

● Um casal de esposos, que experimenta a força do amor, sabe que este amor é chamado a sarar as feridas dos abandonados, a estabelecer a cultura do encontro, a lutar pela justiça. Deus confiou à família o projeto de tornar o mundo «doméstico».

● Com o testemunho e também com a palavra, as famílias falam de Jesus aos outros, transmitem a fé, despertam o desejo de Deus e mostram a beleza do Evangelho e do estilo de vida que nos propõe. Assim os esposos cristãos pintam o cinzento do espaço público, colorindo-o de fraternidade, sensibilidade social, defesa das pessoas frágeis, fé luminosa, esperança ativa. A sua fecundidade alarga-se, traduzindo-se em mil e uma maneiras de tornar o amor de Deus presente na sociedade.

● Muitas vezes são os avós que asseguram a transmissão dos grandes valores aos seus netos, e muitas pessoas podem constatar que devem a sua iniciação na vida cristã precisamente aos avós.

● Cada matrimônio é uma «história de salvação», o que supõe partir duma fragilidade que, graças ao dom de Deus e a uma resposta criativa e generosa, pouco a pouco vai dando lugar a uma realidade cada vez mais sólida e preciosa.

● A transmissão da fé pressupõe que os pais vivam a experiência real de confiar em Deus, de O procurar, de precisar d’Ele, porque só assim «cada geração contará à seguinte o louvor das obras [de Deus] e todos proclamarão as [Suas] proezas»

● A presença do Senhor habita na família real e concreta, com todos os seus sofrimentos, lutas, alegrias e propósitos diários. Quando se vive em família, é difícil fingir e mentir, não podemos mostrar uma máscara. Se o amor anima esta autenticidade, o Senhor reina nela com a sua alegria e a sua paz. A espiritualidade do amor familiar é feita de milhares de gestos reais e concretos.

● Se a família consegue concentrar-se em Cristo, Ele unifica e ilumina toda a vida familiar. Os sofrimentos e os problemas são vividos em comunhão com a Cruz do Senhor e, abraçados a Ele, podem suportar-se os piores momentos.

● Há um ponto em que o amor do casal alcança a máxima libertação e se torna um espaço de sã autonomia: quando cada um descobre que o outro não é seu, mas tem um proprietário muito mais importante, o seu único Senhor.

● É uma experiência espiritual profunda contemplar cada ente querido com os olhos de Deus e reconhecer Cristo nele. Isto exige uma disponibilidade gratuita que permita apreciar a sua dignidade.



Família e sociedade


● O enfraquecimento da presença materna, com as suas qualidades femininas, é um risco grave para a nossa terra. Aprecio o feminismo, quando não pretende a uniformidade nem a negação da maternidade. Com efeito, a grandeza das mulheres implica todos os direitos decorrentes da sua dignidade humana inalienável, mas também do seu gênio feminino, indispensável para a sociedade.

● Deus coloca o pai na família, para que, com as características preciosas da sua masculinidade, «esteja próximo da esposa, para compartilhar tudo, alegrias e dores, dificuldades e esperanças. E esteja próximo dos filhos no seu crescimento: quando brincam e quando se aplicam, quando estão descontraídos e quando se sentem angustiados, quando se exprimem e quando permanecem calados, quando ousam e quando têm medo, quando dão um passo errado e quando voltam a encontrar o caminho; pai presente, sempre. Estar presente não significa ser controlador, porque os pais demasiado controladores aniquilam os filhos».

● Às vezes o individualismo destes tempos leva a fechar-se na segurança dum pequeno ninho e a sentir os outros como um incômodo. Todavia este isolamento não proporciona mais paz e felicidade, antes fecha o coração da família e priva-a do horizonte amplo da existência.

● O vínculo virtuoso entre as gerações é garantia de futuro e de uma história verdadeiramente humana. Uma sociedade de filhos que não honram os pais é uma sociedade sem honra.

● O fenômeno contemporâneo de sentir-se órfão, em termos de descontinuidade, desenraizamento e perda das certezas que dão forma à vida, desafia-nos a fazer das nossas famílias um lugar onde as crianças possam lançar raízes no terreno duma história coletiva.


SEMANA NACIONAL

DA FAMÍLIA


 

A importância de ir à Missa aos domingos!



Este tema é o teor da catequese semanal com o Papa Francisco.


“Sem Cristo, estamos condenados a ser dominados pelo cansaço do dia-a-dia com as suas preocupações e pelo medo do futuro”





Cerca de 7 mil pessoas participaram da catequese semanal com o Papa, hoje. Retomando o caminho de reflexões sobre a Missa, o Papa Francisco falou sobre a importância de ir à missa aos domingos.Desde os primeiros tempos, os discípulos de Jesus celebravam o encontro eucarístico com o Senhor no dia que os judeus chamavam ‘o primeiro da semana’ e os romanos ‘o dia do sol’.

Depois da Páscoa, os discípulos de Jesus acostumaram-se a esperar a visita do seu divino Mestre no primeiro dia da semana; foi nesse dia que Ele ressuscitou e veio encontrar-Se com eles no Cenáculo, falando e comendo com eles e dando-lhes o Espírito Santo. Este encontro se repetiria oito dias depois, já com a presença de Tomé.

E assim, aos poucos, o primeiro dia da semana passou a ser chamado pelos cristãos ‘o dia do Senhor’, ou seja, o domingo.

“A celebração dominical da Eucaristia está no centro da vida da Igreja: nós vamos à missa para encontramos o Senhor ressuscitado, ou melhor, para nos deixarmos encontrar por ele”, disse o Papa.

“Ouvir a sua palavra, alimentar-nos à sua mesa e assim, nos tornarmos Igreja, o seu corpo místico vivo hoje no mundo. Por isso, o domingo é  para nós um dia santo: santificado pela celebração eucarística, presença viva do Senhor para nós e entre nós. É a Missa que faz cristão o domingo”.

“Infelizmente há comunidades cristãs que não podem ter Missa todos os domingos; mas também elas são chamadas a recolher-se em oração, nesse dia, ouvindo a Palavra de Deus e mantendo vivo o desejo da Eucaristia”.

“Sem Cristo, estamos condenados a ser dominados pelo cansaço do dia-a-dia com as suas preocupações e pelo medo do futuro. O encontro dominical com Jesus dá-nos a força de que necessitamos para viver com coragem e esperança os nossos dias”.

Concluindo, por que ir à missa aos domingos?

“Não é suficiente responder que isto é um preceito da Igreja. Nós cristãos precisamos participar da missa dominical porque somente com a graça de Jesus, com a sua presença viva em nós e entre nós, podemos colocar em prática o seu mandamento e sermos testemunhas críveis”.

Mais ainda, a comunhão eucarística com Jesus ressuscitado antecipa aquele domingo sem ocaso em que toda a humanidade entrará no repouso de Deus.

 

Antoine Mekary | ALETEIA | I.MEDIA

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Vatican News | Dez 13, 2017 (Rádio Vaticano)



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“10 Boas Razões e muitas outras”





10 Boas Razões para ir à Missa aos Domingos.


A maioria das pessoas não têm o costume de frequentar a Santa Missa aos Domingos, talvez porque não são Católicas ou não possuem fé.  Podem achar entediante e preferem um futebol que é mais divertido ou talvez porque ignoram o verdadeiro valor e importância da participação na Santa Missa, portanto oferecemos aqui essas Dez boas razões para não deixar de ir à Missa todos os Domingos e nas festas de guarda “Feriados”, espero que principalmente os Católicos conheçam essas razões.  

MEDITAÇÃO EM POWER POINT

Consertar_o_mundo

“10 Boas Razões e muitas outras”

1. É um Mandamento da lei de Deus

  • “Lembra-te de santificar o dia de sábado. *” Ex. 20,8

“Trabalharás durante seis dias, e farás toda a tua obra. 10.Mas no sétimo dia, que é um repouso em honra do Senhor, teu Deus, não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu servo, nem tua serva, nem teu animal, nem o estrangeiro que está dentro de teus muros.“ Êxodo, 20,9,10

2. É um Mandamento de Jesus

  • “ Isto é o meu CORPO, que é dado por vós;
  • fazei isto em memória de mim”.
  • São Lucas, 22,b19

3. É um Mandamento da Igreja

1 – Participar da missa inteira aos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho.

4. Por que a Igreja fala com tanta autoridade?

  • Jesus Disse a Pedro

“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha ; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.* Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus”.*     “ São Mateus, 16,18-19”

5. É uma atualização do Sacrifício de Jesus na Cruz

Antes de mais nada a missa é o Sacrifício Perfeito criado por Jesus.

Através do Sacerdote oferecemos Jesus em corpo, sangue, alma e Divindade a DEUS Pai assim como Jesus ofereceu a si mesmo ao Pai por amor a nós naquela cruz.

6. Não é apenas um Símbolo!

1 – Quando recebemos a Santa comunhão, recebemos o próprio Cristo em nós.

2 – A Transubstanciação Tornam pão e vinho verdadeira carne e verdadeiro Sangue de CRISTO.

7. Buscar as Bênçãos de Deus.

“E Eu vos digo: pedi, e vos será dado; buscai, e achareis; batei, e vos será aberta. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe abrirá.“ São Lucas, 11,9

“Buscar-me eis e me achareis quando me buscardes de todo coração” Jer 29,13

Porém, como alcançar as graças de Deus?  se na prática as pessoas se afastam da fonte de todas as graças que é a Santa Missa onde o dispensador de todas as graças se faz presente de coração aberto e ouvidos atentos à todos aqueles que o buscam.

7 ct.   “Durante a noite, o Senhor lhe apareceu: “Ouvi – disse ele – tua oração e escolhi este lugar para que seja o templo no qual me oferecerão sacrifícios. Quando eu cerrar o céu e não houver mais chuva, quando ordenar aos gafanhotos que devorem a terra, ou quando enviar a peste contra meu povo, se meu povo, sobre o qual foi invocado o meu nome, se humilhar, se procurar minha face para orar, se renunciar ao seu mau procedimento, escutarei do alto do céu e sanarei sua terra. Doravante, meus olhos estarão abertos e meus ouvidos atentos às preces feitas neste lugar, 16.pois, para o futuro, escolho e consagro este templo para que meu nome nele resida para sempre; meus olhos e meu coração estarão nele para sempre.”
II Crônicas, 7,12 a 16 – Bíblia Católica Online

8. É uma Tradição

Desde o princípio o Cristianismo foi perseguido tanto em Jerusalém e em Roma, por assim dizer não existia um local apropriado onde pudessem se reunir com segurança para louvar a Deus, porém a Igreja não é o Templo de pedra em si e sim as pessoas que se reúnem em COMUNIDADE.

“Como os Cristãos estavam condenados à morte na situação política social da época, em varias ocasiões o único refugio era a Comunidade que se reunia às escondidas para rezar e Celebrar a Santa Missa.

Esta foto representa uma situação nas Catacumbas Romanas onde os Cristãos se escondiam para Louvar e Adorar a Deus através das Celebrações Litúrgicas.

9. É um ato de União

“Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste.” São João, 17

“A Celebração da Santa Missa é um ato comunitário onde todos se unem em um só corpo, uma só alma e um só Espírito em louvor a Deus.

Jesus Disse: Onde dois ou mais se reunirem em meu nome Eu estarei presente no meio deles.

A Igreja é o CORPO DE CRISTO, O templo VIVO de Cristo.

 “Achegai-vos a ele, pedra viva que os homens rejeitaram, mas escolhida e preciosa aos olhos de Deus; e quais outras pedras vivas, vós também vos tornais os materiais deste edifício espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer vítimas espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.” I São Pedro, 2,4

”Ora, vós sois o corpo de Cristo e cada um, de sua parte, é um dos seus membros.”   I Coríntios, 12,27 

10.  DAR GRAÇAS A DEUS

“Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo.”  I Tessalonicenses, 5,18

A oração eucarística se inicia assim: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso.

Não somos filhos mal agradecidos, por isso é sempre de bom tom ir à casa do Pai agradecer por tudo que nos tem feito de bom.

12. “Dai graças ao Senhor porque ele é bom, e eterna é sua misericórdia.” Salmos, 117

13. “Os que receberam a sua palavra foram batizados. … Perseveravam eles na doutrina dos apóstolos, nas reuniões em comum, na fração do pão e nas orações.* De todos eles se apoderou o temor, pois pelos apóstolos foram feitos também muitos prodígios e milagres em Jerusalém, … Todos os fiéis viviam unidos e tinham tudo em comum. … Unidos de coração, frequentavam todos os dias o templo. Partiam o pão nas casas e tomavam a comida com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e cativando a simpatia de todo o povo. E o Senhor cada dia lhes ajuntava outros, que estavam a caminho da salvação.*“

Atos dos Apóstolos, 2,41ss 



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Semana Nacional da Família – 2017.



Hora da Família 21 – 2017

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Família, uma luz para a vida em sociedade” 


De 13 a 19 de Agosto de 2017

NA SUA PARÓQUIA



 - Pastoral Familiar CNBB


A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2016 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo.Adquira agora!

  • Neste ano, a reflexão está em sintonia com o impulso da Igreja no Brasil para que seja percebida a importância das ações dos cristãos leigos e leigas na sociedade. O material, preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, por meio da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), propõe os sete encontros da Semana Nacional da Família, Leitura Orante da Palavra e celebrações em família. “Desejamos que, ao refletir sobre os sete temas propostos, nossas famílias cresçam na harmonia e na disposição de Servir melhor a Deus sendo realmente uma luz para a sociedade”, espera o assessor nacional da Comissão para a Vida e Família da CNBB e secretário executivo da CNPF, padre Jorge Alves Filho.
  • Os encontros para a Semana Nacional da Família, que neste ano será de 13 a 19 de agosto, são compostos de orações, cantos, momentos de escuta da Palavra de Deus e de partilha. Em cada um destes, a reflexão da temática é direcionada a partir de textos bíblicos, de trechos de documentos do Magistério da Igreja e de pequenas histórias.

    “Família, uma luz para vida em sociedade” – Hora da Família 2017

    Entre os documentos da Igreja dos quais os trechos foram extraídos, estão as exortações apostólicas Amoris Laetitia – sobre o amor na família, do papa Francisco, e Familiaris Consortio, de São João Paulo II; o Documento de Aparecida; o Catecismo; e o Documento 105 da CNBB “Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – sal da terra e luz do mundo”.

    A intenção, de acordo com padre Jorge, é que as famílias tornem-se promotoras da transformação da sociedade em lugar de justiça, fraternidade e paz.
    Este ano, como compromisso de fé, amor e missão, as famílias poderão consagrar sua casa à Sagrada Família de Nazaré.

    Novidades

    Neste ano, além dos tradicionais encontros celebrativos para o Dia das Mães e o Dia dos Pais, o Hora da Família apresenta uma sugestão de Leitura Orante com o tema “Valor e virtude do amor”, a partir do texto bíblico contido em I Coríntios, capítulo 13. Outra novidade é a Consagração à Sagrada Família, ao final da celebração da Sagrada Família, que deve ser feita no dia 31 de dezembro. Para este momento, as famílias poderão utilizar o encarte com a imagem da Sagrada Família para consagração da casa como compromisso de fé, amor e missão.

    Encontros

    Obs: Para mais detalhes sobre o tema Click nos Link’s:

    1º Encontro: O perfil mariano da Igreja; (Link)
    2º Encontro: A família;
    3º Encontro: A necessária mudança de mentalidade e de estrutura;
    4º Encontro: Igreja, comunhão na diversidade;
    5º Encontro: O perdão na Família – Fonte de reconciliação e libertação;
    6º Encontro: Serviço cristão no mundo;
    7º Encontro: A família promotora da misericórdia na sociedade.

    Como adquirir

    O subsídio “Hora da Família” é distribuído pela Secretaria Executiva Nacional da Pastoral Familiar (Secren). Encomendas podem ser feitas pela Loja virtual, pelo telefone (61) 3443-2900 ou ainda pelo e-mail vendas@cnpf.org.br O material também é distribuído pelos casais coordenadores e agentes da Pastoral Familiar nos regionais e dioceses.

    CD Hora da Família 2017

    Download do material de divulgação:

    Fonte: https://portalkairos.org/hora-da-familia-2017/#ixzz4mLzfsWrK



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

Diga não ao Comunismo!


5 razões para um católico não ser comunista.



Wikipedia


É comum vermos pessoas dizerem que são católicos e comunistas. Mas é possível ser cristão e comungar de uma ideologia que já causou milhões de mortes no mundo?!
Confira 5 razões para um católico não ser comunista.


1- As consequências do comunismo


Ao estudarmos a história das revoluções comunistas, é impossível não ficarmos estarrecidos com os horrores que os revolucionários praticaram buscando modificar o sistema econômico de seus países. O “Livro Negro do Comunismo” estima que em meio século 100 MILHÕES de pessoas tenham sido assassinadas pelas ditaduras totalitárias, muitos, entre eles, cristãos de várias denominações. O Museum on Communism (Museu Global do Comunismo) estimou as mortes e nós sintetizamos nesta tabela:


Captura de Tela 2016-06-07 às 21.13.42


Ainda a guerra civil espanhola assassinou 12 bispos, 4.184 padres, 300 freiras, 2.363 monges, números estes estimados pelo historiador Hugh Thomas.


2- O comunismo se alimenta do ódio e promete um “paraíso” na Terra


O comunismo de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) tem como base de sua doutrina a luta de classes, a luta entre dois grupos antagônicos: os “oprimidos” e os “opressores” (ricos x pobres, negros x brancos, gays x héteros, homens x mulheres, etc.) e é essa luta de classes que move a história. O fim da opressão e então um mundo sem desigualdades, só virá quando os oprimidos destruírem subjugarem o opressor, destruindo toda cultura opressora. Independentemente de quantos precisem morrer para isso. “Para fazer uma omelete é preciso quebrar os ovos” – Decálogo de Lenin (1913)


3- O comunismo nega Deus e a religião


Marx propõe que os oprimidos façam uma revolução que acabaria com a luta de classes e criaria um paraíso terreno, sem Deus, para promover a igualdade, pois o mal do mundo é a desigualdade. Segundo Marx, a religião “é o ópio do povo”, ou seja, é um entorpecente, um meio de manter as massas sob o domínio dos poderosos, que deve ser destruída.

O papa Pio XI, na Encíclica Quadragesimo Anno, escreveu: “Socialismo e Catolicismo são termos contraditórios. Ninguém pode ser socialista e católico ao mesmo tempo”


4– A desigualdade é natural e fruto da sabedoria de Deus


Ao analisarmos o universo percebemos que ele é hierárquico e desigual, indo desde um mineral, passando pelos vegetais animais, homens e os anjos, há uma hierarquia que promove harmonia, cosmos. Se todo universo é regido pela ordem que atravessa a desigualdade dos seres, tal lei natural passa também pelos homens. Nos seres humanos também há desigualdades naturais dos quais não decorrem direitos (baixos, altos, gordos, magros, negros, brancos, carecas, cabeludos, fortes e fracos) e desigualdades dos quais decorrem direitos (virtuosos, pecadores, ladrões, honestos, professores, alunos, trabalhadores, vagabundos, pais e filhos). Isto quer dizer que um homem não tem direito sobre o outro por ser alto ou baixo, entretanto possui se é pai e o outro filho, ambos possuem direitos equivalente às suas prerrogativas.

O magistério da Santa Igreja já se manifestou diversas vezes sobre tal assunto, mas encontramos em Leão XIII (Quod Apostolici Muneris e Humanum Genus) algo mais direto, ele diz que no homem também há desigualdades naturais e acidentais, desta forma os homens são semelhantes e não iguais. Estes possuem a mesma natureza, logo os mesmos direitos naturais. Quando os homens se aperfeiçoam, isso gera desigualdade e querer impor a maior igualdade possível entre os homens é querer que eles não se aperfeiçoem, mas decaiam. A igualdade só se pode realizar pelo nível mais baixo.  Com relação a isso, Deus criou tal desigualdade exatamente para fomentar a cooperação mutua entre os homens, lembremos: a lei de Deus é o amor.


5– A propriedade privada é um bem natural.


A propriedade privada, garante aos homens a liberdade e o direito ao seu trabalho para sobrevivência e o bem da família. Ela não pode ser retirada pelo Estado, pois é um bem natural dos homens. Quanto à isso o magistério diz através do Papa Pio IX: “para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana” (Encíclica Qui pluribus, 1846).


Fonte: ChurchPOP? – Bruno Loura

 https://pt.churchpop.com/

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MILAGRE DE LANCIANO

Deus acima de tudo e de todos.



Os fariseus concordaram em pôr Jesus à prova. Um deles, um doutor da lei, dirige-lhe a seguinte pergunta:

«Mestre, qual é o maior mandamento da lei?»

“S Mateus 22,34”


 




PAPA FRANCISCO

ANGELUS

Praça de São Pedro
Domingo, 26 de Outubro de 2014

Vídeo

Amados irmãos e irmãs, bom dia!

O Evangelho de hoje recorda-nos que toda a Lei divina se resume no amor a Deus e ao próximo. O Evangelista Mateus narra que alguns fariseus concordaram em pôr Jesus à prova (cf. 22, 34-35). Um deles, um doutor da lei, dirige-lhe a seguinte pergunta: «Mestre, qual é o maior mandamento da lei?» (v. 36). Citando o Livro do Deuteronómio, Jesus responde: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, toda a tua alma e todo o teu espírito. Este é o maior e o primeiro mandamento» (vv. 37-38). E teria podido parar aqui. Ao contrário, Jesus acrescenta algo que não tinha sido questionado pelo doutor da lei. Com efeito, diz: «E o segundo, semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo» (v. 39). Também Jesus não inventa este segundo mandamento, mas tira-o do Livro do Levítico. A sua novidade consiste precisamente em unir estes dois mandamentos — o amor a Deus e o amor ao próximo — revelando que eles são inseparáveis e complementares, constituem os dois lados de uma mesma medalha. Não se pode amar a Deus sem amar o próximo, e não se pode amar o próximo sem amar a Deus. A este propósito, o Papa Bento XVI deixou-nos um comentário muito bonito na sua primeira Encíclica, Deus caritas est (nn. 16-18).

Com efeito, o sinal visível que o cristão pode manifestar para testemunhar o amor de Deus ao mundo, aos outros e à sua família é o amor pelos irmãos. O mandamento do amor a Deus e ao próximo é o primeiro, mas não porque está no início do elenco dos mandamentos. Jesus não o coloca no vértice, mas no centro, porque é o coração do qual tudo deve começar, para o qual tudo deve voltar e ao qual tudo deve fazer referência.

Já no Antigo Testamento a exigência de ser santo, à imagem de Deus que é Santo, incluía também o dever de cuidar das pessoas mais frágeis, como o estrangeiro, o órfão e a viúva (cf. Êx 22, 20-26). Jesus cumpre esta lei de aliança, Ele que resume em Si mesmo, na sua carne, a divindade e a humanidade, num único mistério de amor.

À luz desta palavra de Jesus, o amor já é a medida da fé, e a fé constitui a alma do amor. Não podemos mais separar a vida religiosa, a existência de piedade do serviço aos irmãos, àqueles irmãos concretos com os quais nos encontramos. Já não podemos dividir a oração, o encontro com Deus nos Sacramentos, da escuta do outro e da proximidade à sua vida, de forma especial às suas feridas. Recordai-vos disto: o amor é a medida da fé! E tu, quanto amas? Cada um responda pessoalmente. Como é a tua fé? A minha fé é como eu amo. E a fé é a alma do amor.

No meio da densa selva de preceitos e prescrições — dos legalismos de ontem e de hoje — Jesus faz uma abertura que permite vislumbrar dois semblantes: o rosto do Pai e a face do irmão. Não nos confia duas fórmulas ou preceitos: não se trata de preceitos e fórmulas; Ele confia-nos dois semblantes, aliás, um único rosto, o rosto de Deus que se reflete em numerosos outros rostos, porque na face de cada irmão, especialmente do mais pequenino, frágil, indefeso e necessitado está presente a imagem do próprio Deus. E deveríamos interrogar-nos, quando encontramos um destes irmãos, se somos capazes de reconhecer nele o rosto de Deus: somos capazes disto?

Deste modo, Jesus oferece a cada homem o critério fundamental sobre o qual devemos delinear a nossa própria vida. Mas, sobretudo, Ele concedeu-nos o Espírito Santo, que nos permite amar a Deus e o próximo como Ele, com o coração livre e generoso. Por intercessão de Maria, nossa Mãe, abramo-nos ao acolhimento desta dádiva do amor, para caminhar sempre nesta lei dos dois semblantes, que constituem um só: a lei do amor.


Palavras do Papa para a Igreja.


https://w2.vatican.va/content/francesco/pt/angelus/2014/documents/papa-francesco_angelus_20141026.html




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Jesus Jesus

Os Papas Falam à Renovação Carismática Católica.



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1 Orações ao Espírito Santo. 689.279
2 Novas Imagens Para Mensagens de Natal. 414.814
3 Temas para palestras de Encontro para Casais. 234.282
4 Mensagens de Natal. 224.686
5 Padre Leo Conta a estória do Papagaio Marrom. 200.930
6 WALLPAPER’S DE MARIA SANTÍSSIMA, PARA SUA COLEÇÃO. 197.269
7 Dinâmica da Pipoca sem Sal. 195.220
8 Molduras para fotos e Cartões com temas Natalinos. 189.733
9 Foto Mensagem da Páscoa. 186.097
10 Imagens para usar em cartões e mensagens de Natal. 180.897
11 Oração de São Miguel Arcanjo. 175.891
12 Frases para mensagens em Lembrancinhas de Encontro para Casais. 166.645
13 Reflexões, Parábolas e Mensagens. 164.732
14 ORAÇÃO PEDINDO A MISERICÓRDIA DE DEUS!!! 156.873
15 Cartões de Natal para montagens personalizadas. 154.765
16 Dinâmica para Meditação. 152.456
17 O Casal Cristão no Mundo de Hoje. 149.751
18 Cantos para o Advento. 139.937
19 Wallpapers – Mensagens de Jesus. 130.723
20 Apocalipto, Filme de Mel Gibson Retrata Civilização Maya e Asteca. 129.908
21 Mensagens Cristãs em Power Point. 129.881
22 A Família Segundo a Bíblia. 127.864
23 Molduras para montagens de Cartões e Fotos. 124.072
24 Jesus Misericordioso. 118.126
25 Dinâmica do Sonrisal. 110.862
26 O Plano de Deus. 107.170
27 Dinâmica – O Espírito Santo sopra onde quer. 106.342
28 Oração de Natal. 97.474
29 Imagens de Presépios Natalinos. 95.364
30 Temas relacionados à Família 87.911
31 Dia Das Mães. 87.820
32 Feliz Páscoa. 86.700
33 Semana Nacional da Família. 82.430
34 O que é Repouso no Espírito ? 82.277
35 Poema a Nossa Senhora Aparecida. 80.542
36 O Sentido da Vida. 78.731
37 Com Deus não se Brinca. 78.168
38 Esclarecimento sobre a Polêmica ocorrida na Missa de Paulo Goulart. 74.672
39 Dinâmica – A Oração. 71.245
40 Terceira Idade, Ser Idoso ou ser apenas um Velho ? 70.367
41 Harmonia Conjugal. 66.458
42 Diálogo Com os Filhos. 66.223
43 Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre, inconfundível e Imutável. 65.674
44 Um Milagre Eucarístico que ficou oculto 12 anos! 63.709
45 Deus Criou uma Mãe Com Coração de Mãe. 60.328
46 PEGADAS NA AREIA. 60.086
47 Vinho, muito vinho, O primeiro Milagre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio. 58.373
48 A Paixão de Cristo, o filme mais polêmico de Mel Gibson. 57.387
49

Jesus Te Ama – Presentepravoce

56.663
50 Padre Léo estava totalmente curado, afirma Padre Joãozinho. 56.630



São Jerônimo – Santo do Dia – 30/09.



“Ignorar a Escritura é Ignorar Cristo”


São Jerônimo, Tradutor da Palavra de Deus.


“Ama a Sagrada Escritura e a sabedoria amar-te-á; ama-a ternamente e ela guardar-te-á; honra-a e receberás as suas carícias”. Assim costumava a dizer São Jerônimo, tradutor da Bíblia ao latim, cuja festa se celebra neste dia 30 de setembro. Ao recordar este santo, a Igreja celebra também o dia da Bíblia.

O nome Jerônimo significa “que tem um nome sagrado”. Este santo consagrou toda sua vida ao estudo das Sagradas Escrituras e é considerado um dos melhores, se não o melhor, neste ofício.

Nasceu na Dalmácia (Iugoslávia) por volta do ano 340. Em Roma, estudou latim sob a direção do mais famoso professor de seu tempo, Donato, que era pagão. Chegou a ser um grande latinista e muito bom conhecedor do grego e de outros idiomas, mas muito pouco conhecedor dos livros espirituais e religiosos. Passava horas e dias lendo e aprendendo de cor os grandes autores latinos, Cicero, Virgílio, Horácio e Tácito, e aos autores gregos, Homero e Platão, mas quase nunca dedicava tempo à leitura espiritual.

Jerônimo se dispôs ir ao deserto a fazer penitência por seus pecados (especialmente por sua sensualidade que era muito forte, por seu mau gênio e seu grande orgulho). Mas lá embora rezasse muito, jejuasse, e passasse noites sem dormir, não conseguiu a paz, descobrindo que sua missão não era viver na solidão.

De volta à cidade, foi nomeado secretário do Papa Dâmaso, encarregado de redigir as cartas que o Pontífice enviava. Logo foi designado para fazer a tradução da Bíblia.

As traduções que existiam naquela época tinham muitas imperfeições de linguagem e várias imprecisões ou traduções não muito exatas. Jerônimo, que escrevia com grande elegância o latim, traduziu a este idioma toda a Bíblia, e essa tradução chamada “Vulgata” (tradução feita para o povo ou vulgo) foi a Bíblia oficial para a Igreja Católica durante 15 séculos.

Por volta dos 40 anos, Jerônimo foi ordenado sacerdote. Mas seus altos cargos em Roma e a dureza com a qual corrigia certos defeitos da alta classe social lhe trouxeram invejas. Sentindo-se incompreendido e até caluniado em Roma, onde não aceitavam seu modo enérgico de correção, dispôs afastar-se daí para sempre e se foi a Terra Santa.

Passou seus últimos 35 anos em uma gruta, junto à Gruta de Belém. Várias das ricas matronas romanas que ele tinha convertido com seus pregações e conselhos, venderam seus bens e  foram também a Belém a seguir sob sua direção espiritual. Com o dinheiro dessas senhoras, construiu naquela cidade um convento para homens, três para mulheres, e uma casa para atender os que chegavam de todas partes do mundo para visitar o lugar onde nasceu Jesus.

Com tremenda energia, escrevia contra os hereges que se atreviam a negar as verdades da Santa religião.

A Santa Igreja Católica reconheceu sempre São Jerônimo como um homem eleito por Deus para explicar e fazer entender melhor a Bíblia. Por isso, foi nomeado patrono de todos os que no mundo se dedicam a fazer entender e amar mais as Sagradas Escrituras.

Morreu em 30 de setembro do ano 420, aos 80 anos.

O Papa Bento XVI, em sua audiência geral de 7 de novembro do 2007 disse: “Concluo com uma palavra de São Jerônimo a São Paulino de Nola. Nela o grande exegeta expressa precisamente esta realidade, isto é, que na Palavra de Deus recebemos a eternidade, a vida eterna. Diz São Jerônimo: ‘Procuremos aprender na terra aquelas verdades cuja consistência persistirá também no céu’”.


Fonte: acidigital.com


São Jerônimo, grande santo padroeiro do todos os que se dedicam aos estudos da Bíblia

Hoje nós vamos falar sobre São Jerônimo. Um grande santo padroeiro do todos os que se dedicam aos estudos da Bíblia. Vem comigo!


2


Neste último dia do mês da Bíblia, celebramos a memória do grande “tradutor e exegeta das Sagradas Escrituras”: São Jerônimo, presbítero e doutor da Igreja. Ele nasceu na Dalmácia em 340, e ficou conhecido como escritor, filósofo, teólogo, retórico, gramático, dialético, historiador, exegeta e doutor da Igreja. É de São Jerônimo a célebre frase:

“Ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo”.

Com posse da herança dos pais, foi realizar sua vocação de ardoroso estudioso em Roma. Estando na “Cidade Eterna”, Jerônimo aproveitou para visitar as Catacumbas, onde contemplava as capelas e se esforçava para decifrar os escritos nos túmulos dos mártires. Nessa cidade, ele teve um sonho que foi determinante para sua conversão: neste sonho, ele se apresentava como cristão e era repreendido pelo próprio Cristo por estar faltando com a verdade (pois ainda não havia abraçado as Sagradas Escrituras, mas somente escritos pagãos). No fim da permanência em Roma, ele foi batizado.

Após isso, iniciou os estudos teológicos e decidiu lançar-se numa peregrinação à Terra Santa, mas uma prolongada doença obrigou-o a permanecer em Antioquia. Enfastiado do mundo e desejoso de quietude e penitência, retirou-se para o deserto de Cálcida, com o propósito de seguir na vida eremítica. Ordenado sacerdote em 379, retirou-se para estudar, a fim de responder com a ajuda da literatura às necessidades da época. Tendo estudado as línguas originais para melhor compreender as Escrituras, Jerônimo pôde, a pedido do Papa Dâmaso, traduzir com precisão a Bíblia para o latim (língua oficial da Igreja na época). Esta tradução recebeu o nome de Vulgata. Assim, com alegria, dedicação sem igual e prazer se empenhou para enriquecer a Igreja universal.

Saiu de Roma e foi viver definitivamente em Belém no ano de 386, onde permaneceu como monge penitente e estudioso, continuando as traduções bíblicas, até falecer em 420, aos 30 de setembro com, praticamente, 80 anos de idade. A Igreja declarou-o padroeiro de todos os que se dedicam ao estudo da Bíblia e fixou o “Dia da Bíblia” no mês do seu aniversário de morte, ou ainda, dia da posse da grande promessa bíblica: a Vida Eterna.

Fonte: Canção Nova


 São Jerônimo, rogai por nós!

Santos_de_calça_jeans Revesti-vos da Armadura de Deus
Luz_do_espirito_santo


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                    Atingimos a marca de Treze Milhões de acessos hoje 27/12/2017 e desta vez também comemoramos o natal em 2017 nos preparando para adentrar o ano novo de 2018, sendo assim mais do que comemorar mais uma marca estatística desejamos a todos um Feliz Natal e um próspero ano novo.




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