Jesus Nos chama para permanecermos com Ele.



PERSEVERANÇA:


Significa conservar-se firme e constante, persistir, prosseguir, continuar, perdurar, subsistir. No mundo de hoje, onde tudo é feito com muita rapidez, ninguém quer gastar tempo com nada. Contudo, as coisas mais preciosas que podemos fazer ou alcançar levam tempo para ser conquistadas.






Jesus subiu ao monte, chamou os que ele quis, e eles foram para perto dele. Então escolheu doze homens para ficarem com ele e serem enviados para anunciar o evangelho. A esses doze ele chamou de apóstolos. Eles receberam autoridade para expulsar demônios. Os doze foram estes: Simão, a quem Jesus deu o nome de Pedro; Tiago e João, filhos de Zebedeu (a estes ele deu o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do Trovão”); André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Tadeu, Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que traiu Jesus.

Mc 3,13-19




Oração: “Jesus subiu ao monte, chamou os que ele quis, e eles foram para perto dele.”


Jesus, por onde passava, sempre estava cercado de muitas pessoas mas é interessante notar que, nesta passagem, Ele sobe ao monte, certamente para se afastar da multidão  e escolhe doze homens. “Chamou os que ele quis”. Em outra interpretação bíblica diz: “Chamou os que ele quis, para que ficassem com ele.” Ou seja, a escolha de Jesus é criteriosa pois os escolhidos deveriam permanecer com Ele. Esses, denominados apóstolos, também seriam enviados com autoridade de expulsar demônios!

Jesus escolhe, capacita e destina a cada um dos seus apóstolos! E, o gesto que melhor representa o amor de Cristo pelos apóstolos: Ele permanece junto (“para que ficassem com Ele”). Jesus não abandona, não desampara.

Ele conhece a cada um a partir da sua origem, suas características pessoais, sua índole. Ele conhece cada apóstolo por inteiro! Conhece o íntimo de cada um! E, mesmo conhecendo as limitações de cada um, os escolhe para que possam, junto D’Ele evangelizar outros povos, expulsando demônios e fazendo conhecer a Palavra.

Antes mesmo de escolhermos a Jesus, Ele nos escolhe. Ele tem planos para as nossas vidas. Ele nos escolhe, capacita e envia. Porém, nunca, nunca nos abandona. Ele permanece em todos os momentos!

Que possamos seguir com essa confiança. Jesus propõe a nova Aliança, firmada no Amor que não passa. Ele conta com cada um de nós, escolhidos como semeadores da Palavra de Deus. Ele nos chama pelo nome e nos conhece por inteiro. Que possamos escutar o seu chamado e nos colocar a serviço.

Senhor, desejamos profundamente permanecer junto de você! Amém.

Norma Parreiras da Silva – Família Missionária Verbum Dei – BH


A Brasa e o Fogo

Mensagem em PPS

Comunidade



A Brasa se Apaga fora do braseiro.


Uma brasa Separada das outras na fogueira.

(*) – texto com power point adicionado em outra postagem



Firmeza:



Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto.

(São João 15,1)

1 – Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não der fruto em mim, ele o cortará; 2 – e podará todo o que der fruto, para que produza mais fruto. 3 – Vós já estais puros pela palavra que vos tenho anunciado. 4 – Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim. 5 – Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 6 – Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á. 7 – Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis tudo o que quiserdes e vos será feito.


Permanecer em Jesus é essencial para viver e frutificar

Por oito vezes, Jesus usa o verbo “permanecer” no Evangelho de hoje. Por que tanta insistência nesse assunto? A única explicação é que a permanência em Cristo é o núcleo fundamental da Sua mensagem.

Permanecer em Jesus é acolher Sua Palavra e Seu exemplo, e procurar colocá-los em prática. É permanecendo em Cristo que os discípulos produzirão os frutos que são do agrado do Pai. E a seiva do amor que une Jesus aos discípulos cria laços entre as pessoas, leva-os à fraternidade, à solidariedade e comunica a vida.

Para que nós sejamos “ramos frutíferos”, precisamos ouvir e guardar bem as Palavras da Verdadeira Videira: “Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto limpa, para que produza mais fruto ainda” (Jo 15,2). Para que mais uvas cresçam, o Senhor poda os ramos, removendo os rebentos inúteis e tudo o que poderia desviar a força vital da produção.

A poda é dolorosa, mas necessária, porque muitas coisas sugam nossa força e nos impede de nos dedicarmos à produtividade. Precisamos de uma boa capina e poda, então, deixe-se corrigir. Outra coisa exigida para a produção de fruto é permanecer na videira. Sem a ligação vital com ela, o próprio ramo murcha e morre. Isso nos leva à segunda responsabilidade principal dessa passagem.

Permanecer em Jesus é essencial para vivermos e frutificarmos: “Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,4-5).

Aqueles ramos que permanecem em Cristo produzem muito fruto pois, caso contrário, serão colhidos e lançados ao fogo. É a pura verdade o que Jesus nos diz: “Sem mim nada podeis fazer”. Separados de Jesus, nada podemos fazer para melhorar nossa vida, nossa família, nossa alma e nossa relação com Deus.

Muitos tentam andar a sós, pensando que sua bondade e discernimento produzirão fruto sem se apoiar no Senhor. Se você também está pensando e agindo dessa maneira, está enganado. Somente com a ajuda de Jesus somos capazes de cumprir a justiça e a verdade que o Senhor espera que produzamos.

Para isso, Cristo permanece em nós por meio de Suas Palavras: “Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós”. Alguns buscam “divorciar” Jesus do que Ele diz e procuram uma relação com Ele sem prestar cuidadosa atenção à Sua Palavra. Eles dependem de sentimentos, emoções e experiências. Mas, de fato, o Senhor mora em nós somente até o ponto em que Sua Palavra e Seus ensinamentos permanecem em nós.

Precisamos nos lembrar, constantemente, do que Jesus disse e meditar sobre isso de modo que Ele possa viver poderosamente em nós. O outro modo pelo qual Jesus permanece em nós é quando guardarmos os Seus mandamentos: “Se guardardes os meus mandamentos permanecereis no meu amor; assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço” (cf. Jo 15,7).

Peçamos ao Pai do céu que nos dê a graça de manter uma ligação ininterrupta, ativa e constante com Jesus, de quem dependemos para produzir os frutos que Ele mesmo espera de nós.

Padre Bantu Mendonça – Canção Nova



corra[1]


Desafio de fe
Padre_Bambu O_Segredo_de_vencer_grandes_desafios Eu_sou_a_Videira_Verdadeira



Semana Nacional da Família – CNPF – 2023.



Hora da Família 27 – 2023

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Família, Fonte de Vocações” 


De 13 a 19 de Agosto de 2023

NA SUA PARÓQUIA




SUBSÍDIO DE ENCONTROS PARA A SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA COMPLETA 27 ANOS E CELEBRA A “FAMÍLIA, FONTE DE VOCAÇÕES”



Já está disponível o material gráfico da Semana Nacional da Família 2023. A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) disponibilizou os arquivos – juntamente com os da Semana Nacional da Vida, em outubro – para que as coordenações locais e regionais já elaborem seus cartazes, posts e atuem na mobilização dos agentes e das famílias que irão participar dos encontros. Neste ano, o tema será “Família, fonte de vocações” e as reuniões devem ocorrer entre os dias 13 e 19 de agosto.

A ação segue a mesma reflexão do 13º Simpósio Nacional das Famílias, que está em sintonia com o 3º Ano Vocacional do Brasil, celebrado até novembro deste ano. Para conduzir as atividades dessa semana, é oferecido o subsídio Hora da Família. Também o lema escolhido recorda o Ano Vocacional, sendo a mesma passagem bíblica do Evangelho de São Lucas: “Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33).

Acesse o material gráfico, clicando aqui: https://tinyurl.com/yeyuu9nf

Semana Nacional

Durante a Semana Nacional da Família são promovidas diversas atividades em todo o país, a partir da criatividade pastoral e da realidade de grupos, famílias, comunidades e dioceses. A Pastoral Familiar oferece o subsídio Hora da Família Especial, com roteiros de encontros para cada dia da semana, além de uma sugestão de celebração para o Dia dos Pais.

O material pode ser adquirido na loja virtual (http://lojacnpf.org.br/) ou na versão digital, por meio do aplicativo Estante Pastoral Familiar.

Quanto mais nossas famílias compreenderem a importância de cultivar dentro dos lares os valores cristãos, mais veremos surgir vocações para servir toda a Igreja.

Em 2022, fizemos uma introdução daquilo que vivenciamos agora. Devemos deixar nossos corações ardentes e colocar os pés a caminho (cf. Lc 24,32-33) para o encontro com Jesus Cristo através da vocação, do serviço aos irmãos, que o Senhor nos propõe.

É importante que as famílias se preocupem com a profissão de seus membros, mas antes, que se debrucem sobre a vontade de Deus para com cada pessoa na família.

Em seguida na Semana Nacional da Vida, queremos promover, defender e cuidar para que o tema da adoção seja cada vez mais valorizado e salvaguardado como um grande tesouro espiritual para aqueles que desejam abrir suas famílias a tantas crianças e jovens que aguardam um lar. Queremos fazer ecoar no Brasil este lindo tesouro que é a ?adoção?, isto é, um amor partilhado entre nós, que ultrapassa os laços sanguíneos e nos torna participantes de um amor ainda maior.

Este é o segundo ano consecutivo que o Hora da Vida é impresso juntamente com o Hora da Família. Cremos que em 2023 o seu uso será ainda mais eficaz, pois no ano anterior percebemos uma adesão grande às celebrações e atividades propostas.


27 anos


O subsídio Hora da Família completa, em 2023, 27 anos de publicação. Em 1996, quando o Brasil se preparava para receber o Papa João Paulo II por ocasião do II Encontro Mundial das Famílias, marcado para o ano seguinte, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ)  dom Rafael Llano Cifuentes preparou um material para ajudar as famílias na preparação para o encontro.

“Durante os doze meses que antecederam a visita de João Paulo II, dezenas de milhares de famílias se reuniram, em seus lares ou nas suas comunidades, para fazerem a ‘Hora da Família’. Foi uma experiência tão bem sucedida que o Setor Família da CNBB pensou em difundi-la em todo o Brasil, para que mais e mais famílias pudessem se beneficiar desses momentos de meditação e convívio”, lê-se na apresentação do primeiro material publicado pelo então Setor Família da CNBB, atual Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência.

O Hora da Família é um material com roteiros de reflexão e oração para fortalecer o trabalho de evangelização das famílias. Com suas propostas de aprofundamento dos ensinamentos da Igreja e testemunhos, o material também tem o intuito de fazer com que todas as pessoas compreendam o valor único e próprio da família; que sejam fortalecidos os laços familiares; e que cresça a espiritualidade familiar.

Incentivada pelo desejo do idealizador do Hora da Família, a Pastoral Familiar mantém a tradição de ter sempre a comunhão da Igreja Católica estampada na capa da publicação, por meio da imagem do Papa.



Adquira

O Hora da Família do mês de agosto, que será vivenciado na Semana Nacional da Família, pode ser adquirido pelo aplicativo Estante Pastoral Familiar ou pelo link: http://www.lojacnpf.org.br/hora-da-familia-snf-2021-pr-385-337337.htm.



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

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Renascer no Espírito Santo.




Como pode um homem

Renascer, Já sendo velho?


Nascer de Novo!


JESUS disse: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer de novo não poderá ver o Reino de Deus. 

Nicodemos perguntou-lhe: Como pode um homem renascer, sendo velho? Porventura pode tornar a entrar no seio de sua mãe e nascer pela segunda vez? 

Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não renascer da água e do Espírito não poderá entrar no Reino de Deus. O que nasceu da carne é carne, e o que nasceu do Espírito é espírito. Não te maravilhes de que eu te tenha dito: Necessário vos é nascer de novo.

O vento sopra onde quer; ouves-lhe o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele que nasceu do Espírito.

Replicou Nicodemos: Como se pode ser isso? 

Disse Jesus: És doutor em Israel e ignoras estas coisas!…

(São João 3, 3 a 15)


Assim como o Doutor Nicodemos não fazia a menor ideia a que Jesus se referia, assim também muitos de nós ignoramos totalmente estas palavras.

Afinal de contas, a respeito de que Ele está falando?…

Em outra ocasião Jesus fala que devemos receber o reino de Deus como crianças:

        “15.Em verdade vos digo: todo o que não receber o Reino de Deus com a mentalidade de uma criança, nele não entrará”.*”       São Marcos, 10



Na verdade, o que Jesus quer dizer mesmo é que a vida de um cristão deve ser muito diferente daquela vida de um pecador e que muitas vezes nós resistimos em aceitar esta nova maneira de ver a vida e assim seria mais prático e mais simples quando se inicia tudo do princípio.

Todo técnico de informática quando se depara com um sistema todo infectado por vírus que deturpa todo o funcionamento de um computador prefere mil vezes apagar todo o sistema instalado e reinstalar tudo de novo, porque reparar os defeitos provocados pelo vírus nem sempre é confiável e garantido que ele não retorne de novo, é assim como Jesus dizia a respeito das pessoas que foram libertas da possessão de demônios. Ele fala claramente que estas pessoas devem manter vigilância e manter a casa sempre ocupada com as coisas do alto, se assim não for o inimigo retorna e ainda traz outros sete demônios para ocuparem a casa vazia.

Foi bem assim que o Doutor Nicodemos também entendeu e replicou de imediato:

Então quer dizer que terei que voltar para o ventre de minha mãe?  ou ainda pensando de outra maneira, “Terei  que retornar ao jardim de infância e aprender o B+A=BA do princípio.

Claro que não!  Não é preciso reinstalar o sistema, não precisa retornar ao jardim de infância e nem voltar para a barriga de sua mãe!

É só necessário receber o reino de Deus sem reservas, sem preconceitos, sem resistência assim como uma criança recebe de sua Mãe ou de seu Pai qualquer presente que ele lhe ofereça.   Também se diz que ninguém olha os dentes de um cavalo quando se recebe de graça, mesmo que depois você tenha que tratar estes defeitos com mais cuidado em particular, mas a verdade é que nós homens e mulheres crescidos e formados somos cheios de preconceitos e cheio de não me toques, principalmente quando se trata daqueles pecadinhos de estimação que somos tão apegados que nem os reconhecemos como defeitos que seriam capazes de nos impedir de entrar no reino de Deus. Porém é verdade, quando Jesus fala sobre as Bodas do Cordeiro que os convidados não compareceram ou quando o irmão mais velho do filho pródigo que era tão fiel ao Pai se recusa a entrar na grande festa que o Pai havia preparado para o outro filho “pecador” e era o motivo da grande festa.

Não é porque o pecador foi perdoado que você será excluído, se o Pai ou Deus não te excluiu por que você mesmo se exclui?

Veja por este simples exemplo como é muito mais fácil perder a Salvação do que entrar no Reino de Deus, não basta ter um bilhete na mão, uma pulseirinha ou um carimbo no braço que lhe garantirá estar do lado de dentro do portão, porque para que isto aconteça será preciso que você mesmo passe pela porta já que ninguém irá te empurrar um puxar para dentro.

Quando falamos que Deus deu ao homem o maior de todos os presentes e não nos referimos a nada que está presente na criação como árvores ou animais que nos servem para alimento ou água, terra e ar que sustentam a nossa vida, mas nos referimos àquela semelhança com Deus que nos garante uma liberdade que nenhuma outra de suas criações pode experimentar, costumamos denominar esta liberdade de “Livre Arbítrio”.  Isto é, temos a liberdade de tomar as nossas próprias decisões, mesmo que estas decisões acabem por nos levar ao abismo.

É Bem verdade que Deus jamais desejou o nosso mal, porém se o bem não vier por nossa escolha própria não terá o bom sabor de bem e assim sendo, quando Deus diz que os convidados escolhidos faltaram ao seu grande banquete, isto equivale a dizer que nós homens optamos por tomar uma cervejinha no inverno com nossos falsos amigos do que compartilhar a maior de todas as alegrias inimagináveis.

Quantas vezes você já se arrependeu de ter deixado de ter ido à uma festa, ou de não ter participado de um Show que jamais se realizará em sua cidade?

Quantas vezes você já se arrependeu de alguma coisa que não fez?

O maior problema é que esta festa para a qual Deus nos convida só será realizada uma vez e todos os participantes permanecerão para sempre vivendo no paraíso ao lado do Pai.

Espero que estas palavras sejam o suficiente para entender que é por este motivo que precisamos nos tornar como crianças simples capazes de aceitar esta proposta do Pai e abraçá-la com fervor sem se importar com o seu vizinho que esteja sentado ao seu lado.

Porque a verdade é que, só não entrará no Reino de Deus aquele que não quiser, é bem verdade que existe um caminho a ser trilhado, lembrando também que se você desejar ir para Roma não deverá jamais comprar passagem para Shangri-la ou para Társis como fez o profeta Jonas, entenda que, estes dois nomes citados são apenas opções divergentes ou opostas ao alvo proposto, sendo assim quem tomar outro caminho, mesmo que seja na maior boa vontade ou por engano, jamais poderá entrar no Reino de Deus.

Se for necessário, abandone seus Bois, seu carro, sua mansão, seus “amigos”(*), seu trabalho, desamarre sua âncora, corte suas raízes e siga este novo caminho proposto por Jesus.

Seja uma nova Criatura, um novo ser, um novo homem!

Você agora mesmo…


Nascer_da_agua_e_do_espirito


(*) Obs. Amigos: Me refiro àqueles que na verdade não sejam seus verdadeiros amigos e sim apenas companheiros de momento como aqueles que ajudaram o filho pródigo gastar toda sua herança, porque, AMIGO de verdade é aquele que te ajudará a seguir em frente neste caminho e seguirá também ao seu lado.

Parabola da Figueira Estéril



Tende_Misericordia_Senhor




Alimento_Espiritual_Autêntico

Buscai as Águas mais Profundas.


ÁGUAS MAIS PROFUNDAS.



Águas mais profundas

Vivemos numa época em que não é muito fácil ser diferente, original, único. É comum ouvirmos das pessoas que elas até que gostariam de serem diferentes da maioria, mas que, infelizmente, são obrigadas a agirem como todo mundo age. Existe uma espécie de obsessão, por medo de desaprovação social, de ir contra a corrente. No caso de nós cristãos o necessário testemunho da fé fica fortemente comprometido. Se for para se comportar como todo mundo, qual seria então o motivo de sermos cristãos? Somente para ficar rezando e louvando a Deus nos templos religiosos? Haveria então alguma diferença entre ser ou não ser cristão?

O movimento de Jesus aconteceu entre as pessoas, com uma proposta de fraternidade e de compaixão para com os pobres, marginalizados e excluídos. Não foi um projeto de fuga (essênios), de violência (zelotes) e nem de superioridade moral (fariseus). Mas, este conviver com os outros se dava num compromisso de serviço libertador. E essa era a diferença específica. Os seguidores de Jesus eram diferentes porque estavam a serviço de Deus e dos outros. E, neste sentido, é que deveriam se distinguir.

É bastante compreensível que busquemos não ser vistos como pessoas esquisitas, antissociais. Mas, ser diferente não é nada disso. Não se trata de uma diferença contra (os outros), mas de uma diferença a favor (pela missão). Ou seja, não podemos negar nossos princípios e valores cristãos em nome de uma adequação aos princípios e valores do mundo em que vivemos.  Afinal, somos sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5,13-14).

Jesus nos quer diferentes e diferentes pra melhor. O cristão é chamado a ser extraordinário, ou seja, acima do normal. No sermão da montanha, Jesus faz a seguinte advertência: “Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário?” (Mt 5,47). Mais ainda: “Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (Mt16,24). O Mestre, portanto, não propõe um cristianismo do mínimo necessário, mas do máximo possível. O que importa mesmo não é a quantidade de cristãos, mas a qualidade dos cristãos.

O relato da pesca milagrosa (cf. Lc 5,1-11) nos oferece uma linda lição. Os discípulos tentaram pescar a noite inteira e nada apanharam. Eles fizeram o que era normal fazer. No entanto, para Jesus, o desafio está em ir além do normal: para águas mais profundas. E foi assim que Pedro fez. Resumindo: ao seguir o caminho normal, mais fácil, os discípulos tiveram uma pesca fracassada; ao seguir a voz de Cristo, o caminho mais difícil das águas mais profundas, tiveram a pesca milagrosa. Observe que os pensamentos e caminhos de Deus não são os nossos pensamentos e caminhos. “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor” (Is 55,8).

Ir à profundidade, este é o desafio! O extraordinário do cristianismo exige uma busca constante da profundidade. Isso porque existe uma tendência de se permanecer na superficialidade das coisas. Quando nos deixamos conduzir sempre pelo nosso “eu superficial”, aquela voz interior imediata, corremos o risco de sentir, pensar e agir de uma maneira errada; dominada pelos nossos instintos. Por outro lado, quando buscamos ouvir o nosso “eu profundo”, aquela outra voz que emerge dos nossos sentimentos mais nobres, a chance de acerto é bem maior. Ouvir o eu superficial é mais fácil, mas ouvir o eu profundo é sempre melhor.

Saindo do âmbito pessoal, mesmo as comunidades e a própria sociedade precisam encarar sempre o desafio da profundidade. Quantos problemas não são solucionados porque temos preguiça de ir “as águas mais profundas”; ficamos sempre nas soluções mais fáceis. Quantos lares se desfazem pelo medo da profundidade? Quantas comunidades eclesiais e religiosas estão falindo por este mesmo medo? Quantas sociedades estão se decompondo pela incapacidade de enfrentar radicalmente os grandes problemas sociais? Saia do superficial! “Avance para águas mais profundas!”

: Texto de P. Alcides Marques, CP

Paróquia São Sebastião
Av. Dr. Carlos Botelho, 2371 – CENTRO
13560-251 São Carlos (SP)


LINK – CLICK AQUI

BUSCANDO NOVAS ÁGUAS


PPS DESTAQUE PARA O MÉS DE SETEMBRO


Leitura Orante da Biblia.pps



Dia da Imaculada Conceição de Maria.



08 de Dezembro – Dia de N.Sra. da Imaculada Conceição.




A Imaculada Conceição é uma festa litúrgica da Igreja Católica celebrada em 8 de Dezembro. A afirmação da Imaculada Conceição de Maria pertence à fé cristã. É um dogma da Igreja que foi definido no século XIX, após longa história de reflexão e de amadurecimento.

Imaculada Conceição de Maria significa que a Virgem Maria foi preservada do pecado original desde o primeiro instante de sua existência. Nascendo, há dois mil anos, na zona da Palestina, Nossa Senhora teve como pais São Joaquim e Santa Ana.

A maternidade divina de Maria é base e origem de sua imaculada conceição. A razão de Maria ser preservada do pecado original reside em sua vocação: ser Mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus que assumiu nossa natureza humana.

Ainda que de maneira implícita, a Igreja encontrou na Bíblia os fundamentos desta doutrina. Em seu Evangelho, São Lucas diz que Maria é “cheia de graça” (Lc 1,28), significando que ela está plena do favor de Deus, da graça divina. Se está totalmente possuída por Deus, não há, em sua vida e coração, lugar para o pecado.

O dogma de Nossa Senhora foi proclamado pelo papa Pio IX, em 1854, resultado da devoção popular aliada a intervenções papais e infindáveis debates teológicos.

No Brasil existem cerca de 533 paróquias dedicadas à Virgem Imaculada. A primeira imagem chegou em uma das naus de Pedro Álvares Cabral. O culto à Imaculada Conceição no Brasil teve início na Bahia, quando Tomé de Souza chegou a Salvador trazendo uma escultura da santa. Ela foi protetora do nosso país no período colonial e foi proclamada Padroeira do Império Brasileiro por D.Pedro I. Já no despontar do século XX o título cedeu lugar a Nossa Senhora de Aparecida, que é uma antiga imagem da Imaculada Conceição encontrada nas águas do rio Paraíba do Sul.





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Semana Nacional da Família – CNPF – 2021.



Hora da Família 25 – 2021

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Alegria do Amor na Família” 


De 08 a 14 de Agosto de 2021

NA SUA PARÓQUIA




SUBSÍDIO DE ENCONTROS PARA A SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA COMPLETA 25 ANOS E CELEBRA A “ALEGRIA DO AMOR NA FAMÍLIA”



A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) lançou o subsídio Hora da Família Especial para a Semana Nacional da Família de 2021. O tema escolhido para esta edição é “Alegria do amor na família”, em referência à exortação apostólica Amoris Laetitia, que completou cinco anos e  é a motivação de um ano especial convocado pelo Papa Francisco.

No contexto do Mês Vocacional, celebrado em agosto pela Igreja no Brasil, a Semana Nacional da Família é realizada na segunda semana, com início no Dia dos Pais. Neste ano, portanto, será de 8 a 14 de agosto. “De norte a sul do Brasil, as paróquias, as famílias refletem, aprofundam e se catequizam através do Hora da Família”, disse a coordenadora nacional da Pastoral Familiar, Káthia Stolf.

Família Amoris Laetitia

Com a escolha do tema “Alegria do amor na família“, a intenção é celebrar o Ano Família Amoris Laetitia, iniciado no dia de São José (19 de março), convocado com o objetivo de marcar os cinco anos da exortação apostólica do Papa Francisco fruto de dois sínodos sobre a família. O casal Hermelinda de Sá e Arturo Zamperlini, que fez parte dos convocados brasileiros em 2014, ilustra a capa do livreto, acompanhados do Papa Francisco.

De acordo com o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e secretário executivo da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF), padre Crispim Guimarães, a Semana Nacional da Família será um instrumento valioso e colaborativo para fazer as pessoas experimentarem “que o Evangelho da família é alegria que enche o coração e a vida inteira”, assim como a proposta do Papa Francisco para o Ano Família Amoris Laetitia, que pretende chegar a todas as famílias do mundo, por meio de várias atividades de caráter espiritual, pastoral e cultural, a serem realizadas nas dioceses, paróquias, universidades, no contexto dos movimentos eclesiais e das associações familiares.

O material contém sete encontros, um para cada dia da semana, além de um roteiro de celebração para o Dia dos Pais. E foi desenvolvido em parceria da Pastoral Familiar com diversos serviços e movimentos eclesiais que trabalham com a espiritualidade familiar.

O bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão para a Vida e a Família da CNBB, dom Ricardo Hoepers, ressalta a alegria presente no tema, “Alegria do amor na família” e no lema, “Dá e recebe, e alegra a ti mesmo”: “Queremos falar de uma alegria que brota do coração de cada lar cristão, como fruto do fortalecimento dos vínculos conjugais que unem os filhos e vencem juntos obstáculos e as crises porque foram sustentados pela fé. Somente um verdadeiro amor pode trazer a alegria  que vem de Deus“.


25 anos


O subsídio Hora da Família completa, em 2021, 25 anos de publicação. Em 1996, quando o Brasil se preparava para receber o Papa João Paulo II por ocasião do II Encontro Mundial das Famílias, marcado para o ano seguinte, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ)  dom Rafael Llano Cifuentes preparou um material para ajudar as famílias na preparação para o encontro.

“Durante os doze meses que antecederam a visita de João Paulo II, dezenas de milhares de famílias se reuniram, em seus lares ou nas suas comunidades, para fazerem a ‘Hora da Família’. Foi uma experiência tão bem sucedida que o Setor Família da CNBB pensou em difundi-la em todo o Brasil, para que mais e mais famílias pudessem se beneficiar desses momentos de meditação e convívio”, lê-se na apresentação do primeiro material publicado pelo então Setor Família da CNBB, atual Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência.

O Hora da Família é um material com roteiros de reflexão e oração para fortalecer o trabalho de evangelização das famílias. Com suas propostas de aprofundamento dos ensinamentos da Igreja e testemunhos, o material também tem o intuito de fazer com que todas as pessoas compreendam o valor único e próprio da família; que sejam fortalecidos os laços familiares; e que cresça a espiritualidade familiar.

Incentivada pelo desejo do idealizador do Hora da Família, a Pastoral Familiar mantém a tradição de ter sempre a comunhão da Igreja Católica estampada na capa da publicação, por meio da imagem do Papa.



Adquira

O Hora da Família do mês de agosto, que será vivenciado na Semana Nacional da Família, pode ser adquirido pelo aplicativo Estante Pastoral Familiar ou pelo link: http://www.lojacnpf.org.br/hora-da-familia-snf-2021-pr-385-337337.htm.


  • Os sete encontros do Hora da Família Especial:

    1. A Beleza e os desafios da vida em Família

    2. Matrimônio: O sacramento do Amor.

    3. O Amor no Matrimônio.

    4. Viver o Amor no cotidiano da Família.

    5. O Amor verdadeiro ama mais do que o Amado.

    6. O Amor Perdoa Sempre. (I Cor. 13)

    7. O Estudo do Documento “Patris Cordi”.

    Ao final do livro, é oferecido um boletim de apoio para a prevenção do suicídio, além de indicação de quatro passos para ajudar uma pessoa com este tipo de ideação.

    O Hora da Família Especial da Semana Nacional da Família está disponível na loja da Pastoral Familiar e, em breve, estará disponível em aplicativo exclusivo.

    Ouça o podcast com padre Crispim Guimarães sobre o Hora da Família Especial:

    Pastoral Familiar



    http://site.cnpf.org.br/noticias/familia/semana-nacional-da-familia-2020-chegou-o-hora-da-familia-especial/


    Celebração do Dia dos Pais  “Amados e Chamados por Deus:”



Encontro de Casais com Cristo_ECC
Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus Espiritualidade_Cristã_familia

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Pentecostes, O Espírito Santo veio nos dar Poder!



Jesus


Os cristãos celebram, neste próximo domingo, a Grande Festa de Pentecostes – relatada no livro dos Atos dos Apóstolos no capítulo 2. Passados 50 dias da morte e ressurreição de Jesus Cristo, os simpatizantes, os discípulos deste Cristo, ainda não estavam convictos da força transformadora e salvadora dos atos e ensinamentos do Mestre, além de terem dúvidas se eram capazes de levar à frente o Evangelho. O texto relata o efeito do Espírito Santo nos discípulos: unidade, compreensão, alegria, coragem, anúncio da verdade.

O mundo em que vivemos nos deixa perplexos e para muitos problemas não sabemos o que fazer, o que pensar ou como agir. O pecado é o maior desafio a se vencido e principal oponente do crescimento do Reino de Deus, já espalhou suas farpas e ramificações por todo lado como a “Tiririca” uma erva daninha bem conhecida se alastra por todo o terreno.  O que mais lidamos e conhecemos são suas consequências, como medo,  descrença, dores, doenças, desilusões, traumas, cegueira, surdez e etc.

A solução para todos os males do mundo é aceitar Jesus como seu Salvador e Senhor.  Para que isso aconteça é necessário que o mundo conheça e aceite a verdade sobre Jesus e esta é a nossa missão assim como era a missão dos primeiros Apóstolos e como já foi dito, faltava-lhes coragem e força para realizar esta empreitada, por isso alguns de seus Discípulos até voltaram para suas casas depois da morte de Jesus achando que suas promessas morreram juntamente com Ele, mas Jesus voltou dos mortos e confirmou que nem tudo estava perdido e que na verdade “UMA COISA SÓ AINDA LHES FALTAVA”, Receber o ESPÍRITO SANTO e para que isso acontecesse bastava esperar mais alguns dias e assim fizeram até o dia de Pentecostes quando enfim a “PROMESSA DO PAI SE CUMPRIU”.

Ainda hoje muitas pessoas acham que tudo é apenas uma promessa, Os Judeus por exemplo ainda praticam as diretrizes da Antiga Aliança, não aceitaram Jesus como o “CRISTO” filho do Deus vivo e ainda aguardam sua chegada, logo, para eles não existiu Pentecostes, não existiu a Descida do Espírito Santo, mesmo que tal fato tenha acontecido dentro dos muros de Jerusalém com milhares de pessoas como testemunhas.

A verdade é que o que se cumpriu naquele dia não tornará a acontecer, apesar de todos os dias serem agora um Pentecostes que se renova em nós e em sua Igreja, já que o Espírito Santo veio para ficar conosco até o Fim, não retornou e não retornará para o Pai até ter cumprido a sua missão que é de encher toda a terra com sua presença até que toda criatura o conheça assim como Ele nos conhece, “FACE A FACE” como nos relata São Paulo em (I Cor 13) e como O Profeta Moisés falava com o Senhor dentro da Tenda da Reunião. (Êxodo 33,7-34)

O Espírito Santo é uma PESSOA assim como Jesus o era, não veio para ficar escondido ou oculto entre as sombras se esgueirando como o inimigo, veio sim para agir, para ser a energia que nos faltava, para tirar o medo e dar coragem, para nos afastar do pecado e aproximar da santidade, para curar nossas dores e enfermidades e nos dar vida eterna, sim o Espírito Santo veio como um PRESENTE E PARA ESTAR PRESENTE, nos dois sentidos da palavra, mas o que ocorre é que este PRESENTE permanece embrulhado, desconhecido, guardado e esquecido e cada dia mais fica mais ausente em nossas vidas.

Que este dia de PENTECOSTES seja como um despertador que faz um grande barulho como em (Ezequiel 34) e (Atos 2,2) para nos acordar deste sono e perceber que já é hora de vivenciarmos esta Nova Aliança que foi firmada no Sangue de Jesus com grandes promessas e realizações para este tempo “Kairós” em que vivemos.

Um dia, os discípulos se queixaram com Jesus que não conseguiam resolver um problema e recebem como resposta que lhes faltava fé e oração (cf Mc 9,29; Mt 17, 20-21).

Quando Jesus foi elevado ao céu (Atos 1) praticamente Ele responde à esta inquietação de seus Discípulos que agora se tornaria ainda bem maior já que Ele “Jesus o Mestre” estava partindo de volta ao Pai.


Jesus diz assim:

“E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, “que ouvis­tes” – disse ele – “da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias”. Assim reunidos, eles o interrogavam: “Senhor, é porventura agora que ides instaurar o reino de Israel?”. Respondeu-lhes ele: “Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder, mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo”. Dizendo isso, elevou-se da (terra) à vista deles e uma nuvem o ocultou aos seus olhos.”
Atos dos Apóstolos,1,4-9


No capítulo seguinte 10 dias depois São Pedro relata como se deu o CUMPRIMENTO desta promessa

  • Mas cumpre-se o que foi dito pelo profeta Joel:,

  • Acontecerá nos últimos dias – É Deus quem fala -,

  • Que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo:

  • Naquele Dia se cumpriu a promessa do Pai feita através dos Profetas no passado. 

Eu não estava lá naquele dia, ainda nem era nascido, mas fui incluído neste acontecimento quando São Pedro confirma que a promessa também seria destinada à todos aqueles que no futuro acreditassem nas palavras de Jesus, assim não somente eu recebi esta promessa como também você e qualquer outra pessoa que já tenha sido Batizada, pois já é um filho de Deus e herdeiro da Promessa.

O PENTECOSTES não irá acontecer porque já ACONTECEU, a promessa de Deus e de Jesus não se cumprirá porque já se cumpriu, mas para aqueles que não estavam presentes lá no Cenáculo naquele dia pode ser realizado em sua vida neste exato momento, basta que você creia fielmente deseje e peça o Espírito Santo de todo o seu coração.

ORAÇÕES AO ESPÍRITO SANTO



Ó Espírito Santo de Deus,

Toma-me como Seu discípulo;
Guia-me, ilumina-me, santifica-me.
Amarra minhas mãos, para
que não façam mal; cubra meus olhos, para
que não o vejam mais; santifica o meu coração, para
que o mal não habite em mim.
Seja você meu Deus; seja você meu guia.
Aonde quer que me conduzas, Eu irei,
tudo o que me proibires, eu renunciarei,
tudo o que me mandares, farei com a tua força.
Conduz-me, então, à plenitude da Tua verdade.

Amem!

Cardeal Henry Edward Manning (1806-1892)



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Jesus Jesus


Live de São José.



19 de março Dia de São José.


Convidamos você a rezar Conosco Amanhã dia 19/03/2021 a Solenidade de SÃO JOSÉ. Estaremos aqui,(*) Através de uma LIVE, para junto com a Igreja pedirmos a intercessão de São José por nós, por você e nossa famílias,  e  também por toda a humanidade nestes momentos de aflição motivada pelo vírus do Covid-19.

VALEI-NOS SÃO JOSÉ!!!”.🙏🙏🙏


CM-40 – VIEW – 268-297 – G – 17 18/03/23 -20

❤



(*) – blog (Presentepravoce).

Nós estaremos participando ao vivo a partir das 20:00 Hs em uma live especial para o dia de São José transmitida pelo Youtube no Facebook na pagina “Mulheres no Coração de Maria”, endereço abaixo, é só clicar no Link após ás 20:00 Hs.


https://www.FACEBOOK.com/mulheresnocoracaodemariaanapolis/


Papa convoca o “Ano de São José”



Papa Francisco: São José, homem sábio a quem confiar a vida


No final da Audiência Geral, o Papa recordou a Solenidade de São José, sexta-feira 19 de março, e o início do Ano da Família Amoris laetitia. Do esposo de Maria, para o qual convocou um Ano especial, Francisco sublinhou sua capacidade de “compreender e colocar em prática o Evangelho”.


Benedetta Capelli – Vatican News



“Um grande santo” a quem entregar a própria existência. Assim, o Papa Francisco recordou a próxima Solenidade de São José, na saudação em italiano, no final da Audiência Geral, desta quarta-feira (17/03). “Sejam sábios como ele, prontos para compreender e colocar em prática o Evangelho”, acrescentou o Pontífice.

Na vida, no trabalho, na família, nos momentos de alegria e tristeza São José procurou e amou constantemente o Senhor, merecendo o elogio das Escrituras como um homem justo e sábio. Invocá-lo sempre, especialmente nos momentos difíceis que vocês possam encontrar. A todos a minha bênção!

Também na saudação em polonês, Francisco recordou São José e o início do Ano da Família Amoris Laetitia: Que Maria, Rainha da Polônia, obtenha para as famílias a visão evangélica do matrimônio, na compreensão recíproca e no respeito pela vida humana. Abençoo de coração todos vocês e todos aqueles que participarão das iniciativas promovidas para as celebrações do Ano mencionado.

O coração de Pai

Não uma figura silenciosa, mas um homem que escuta, que aceita o plano de Deus para sua vida e de sua família. São José é um santo amado sobretudo pelo Papa Francisco que lhe dedicou uma intensa carta apostólica “Patris Corde – com um Coração de Pai” em memória dos 150 anos da declaração como Padroeiro universal da Igreja, e ao mesmo tempo lhe dedicou o Ano de São José até 8 de dezembro de 2021. Francisco destaca diferentes características do pai putativo de Jesus. Ele o chama de pai amado, pai na ternura, na obediência e no acolhimento, pai de coragem criativa, trabalhador, sempre na penumbra.

Aquele que acolhe a fragilidade

Em algumas dessas características se concentrou o Comitê de São José que reúne várias realidades diferentes, mas todas inspiradas ao Padroeiro universal da Igreja, como os Oblatos, os Josefinos de Murialdo, as Irmãs Murialdinas, as Franciscanas Missionárias do Menino Jesus e muitas outras. Desde terça-feira (16/03), no canal YouTube do Comitê de São José, às 15h, é possível assistir vídeos que oferecem reflexões de biblistas, religiosos e religiosas sobre os aspectos de São José como “pai na obediência” ou “pai no acolhimento”, com imagens que vêm de Roma, Nápoles e Asti, cidades onde existem basílicas ou santuários dedicados ao esposo de Maria. O pe. Luigi Testa, Oblato de São José, é um dos membros do Comitê de São José:

Pe. Testa: O Papa Francisco esclarece desde o início da Carta, que embora o Evangelho fale pouco sobre São José, diz “o suficiente”. Esta já é uma primeira afirmação importante porque geralmente, na pregação comum ou na linguagem comum, sempre se diz que pouco se sabe sobre José, mas os dados bíblicos nos dizem que se sabe o suficiente. Depois, esta Carta Apostólica é muito significativa porque sonda o coração de São José como se estivesse entrando nas pregas deste coração. Além do fato de que não o considera apenas como um coração de ternura, um coração capaz de obediência, de acolhimento, de coragem criativa e trabalhador, mas é significativo que na figura de São José o Papa vê uma figura comum, que pode ser um ponto de referência para muitas pessoas. Tudo isso se declina na vida espiritual, na vida ordinária, na vida cotidiana.

A seu ver, qual é a relevância de São José hoje? Como podemos olhar para ele neste tempo de pandemia que condiciona nossa vida, condiciona também muitas escolhas?

Pe. Testa: São José nos ensina antes de tudo a acolher nossas fraquezas com profunda ternura, a acolher as situações de fragilidade, de precariedade que vemos em nós e ao nosso redor com a atitude de confiança, de delicadeza, de atenção, evitando o desânimo. Ajuda-nos a saber ler nas pregas da história a possibilidade de ouvir a voz do Senhor que vem para nos tranquilizar e não nos deixa à mercê de nós mesmos. Diante das dificuldades, diz o Papa Francisco, pode haver a atitude de quem abandona o campo ou a atitude de quem de alguma forma se inventa, José deve se esforçar, deve se ocupar. Pensemos nesta pandemia, como em nossas atividades pastorais tivemos que nos projetar de outras maneiras, em outras modalidades para chegar às pessoas e estar perto delas.

Sexta-feira é o dia de São José e também começa o Ano de Amoris laetitia, um ano especial dedicado à família. De que forma São José pode ser um farol para a família de hoje?

Pe. Testa: São José não é apenas um personagem em si, mas uma pessoa em relação. Toda sua vida foi determinada por Maria e Jesus. Ele teve que acolher Maria como sua esposa, acolher Jesus como filho, respondeu a uma missão particular. A família constitui o fundamento essencial também para a vida de Jesus. Jesus nasceu dentro do matrimônio, mesmo que por obra do Espírito Santo. Portanto, neste ano dedicado a São José e depois no Ano da Família para recordar os 5 anos de Amoris laetitia, a figura do pai putativo se encaixa perfeitamente porque na família de Nazaré temos o reflexo da Trindade celeste. São José é aquele que se torna senhor em sua casa, mas como sinal da custódia. Daí a atenção e a delicadeza para com a mulher, para com Maria, porque José nos ensina muito deste ponto de vista ainda hoje. De fato, existem mulheres que vivem dramas em suas situações familiares. Há atenção e delicadeza para com Jesus porque o faz crescer, aprendendo também a morrer como pai. Portanto, existe este cuidado e atenção pela família e por cada família e, em seguida, um cuidado maior pela Igreja, família dos filhos de Deus.

Alguns dias atrás, falando aos confessores, Francisco sugeriu rezar a São José para que eles pudessem receber o dom da paternidade. Como o senhor reflete a paternidade da Igreja ligada a São José em sua vida de religioso?

Pe. Testa: Esta paternidade requer atenção, delicadeza, desapego, senso de maturidade, oblação. Somos Oblatos de São José, portanto, oferecidos a Deus como São José aos cuidados dos interesses de Jesus. Não devemos cultivar nossos interesses pessoais ou a afirmação de nós mesmos, mas para dar espaço ao outro, através da escuta e do silêncio. São José é um mestre nisso porque é o homem da escuta, mas também o homem do silêncio, não porque está calado e não tem nada a dizer ou não tem palavras, mas porque a sua é uma atitude profundamente contemplativa, de acolhimento desta Palavra, esperando o aceno de Deus. Na experiência confessional, esta atenção e delicadeza são necessárias para que o outro se sinta acolhido pelo que é, não tanto pelo pecado que cometeu ou pelo erro que cometeu, mas porque é uma pessoa que deve ser acompanhada, ajudada e, acima de tudo, apoiada em sua fragilidade.

Quais frutos o senhor gostaria de ver colhidos durante este ano dedicado a São José? Qual é o seu desejo?

Pe. Testa: O meu desejo é de que se aprofunde São José do ponto de vista da reflexão teológica, a partir dos dados bíblicos, sua figura como parte essencial dos mistérios da vida de Cristo Senhor. Depois, eu espero que o amor por este grande santo cresça, não apenas a devoção, mas também o conhecimento teológico, o conhecimento dos mistérios de Cristo, porque ele tem muito a dizer à vida diária sobre o sentido e o papel da paternidade, que não é algo a ser colocado de lado.


Fonte – Benedetta Capelli – Vatican News


https://media.vaticannews.va/media/audio/s1/2021/03/18/11/135972600_F135972600.mp3


SANTO DO DIA


Temas da Canção nova

Semana Nacional da Família – CNPF – 2020.



Hora da Família 24 – 2020

SEMANA NACIONAL DA FAMÍLIA

O tema deste ano é:


“Eu e minha casa Serviremos ao Senhor” 


De 09 a 15 de Agosto de 2020

NA SUA PARÓQUIA




A Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) e Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB apresentam a edição 2020 do subsídio “Hora da Família”, disponível para aquisição na Loja Virtual da Pastoral Familiar, com preço exclusivo. Adquira agora!

  • O Hora da Família orienta a vivência da Semana Nacional da Família que ocorre de 11 a 17 de agosto de 2019

    Edição Especial da Semana Nacional da Família 2020, com o tema “Eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24, 15). O livreto com roteiro de celebrações está em sintonia com o Mês Vocacional e pretende celebrar a vocação de ser família.

    “Na alegria do Evangelho queremos viver plenamente a vontade do Senhor em nossas vidas, em nossas famílias, em nossas casas. Neste ano, o subsídio Hora da Família convoca todos os grupos de reflexão para vivenciarem a dimensão do serviço. O Hora da Família se coloca a serviço da Igreja e da construção do Reino de Deus começando em nossas casas”, escreveu o bispo de Rio Grande e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers, na apresentação do material. A sugestão é a vivência dos encontros como um “itinerário de aprofundamento da fé em família a serviço da comunidade”.

  • A Semana Nacional da Família neste ano de 2020 ocorre de 9 a 15 de agosto, tendo início no Dia dos Pais, data à qual é dedicado o primeiro dos sete encontros do livreto. No roteiro, sugestões de preces e uma oração que as finaliza, que poderão ser rezadas nas missas daquele domingo, aproveitando para destacar a abertura da Semana Nacional da Família. A proposta é que os encontros seguintes ocorram nas casas, se possível antes do almoço ou do jantar.

  • Para a quinta-feira, a proposta do 5º encontro é um momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, se for possível, realizado nas paróquias. Como muitas comunidades e grupos talvez não tenham essa possibilidade, sugere-se que faça um momento com a Palavra de Deus. O assessor da Comissão para a Vida e a Família da CNBB e secretário-executivo da CNPF, padre Crispim Guimarães, recorda o exemplo do Papa Francisco que celebrou neste ano o Domingo da Palavra, entronizando a Bíblia com “um belo gesto nessa direção”. O assessor explica que o roteiro ajudará a realizar a celebração “de modo sóbrio e bonito”.

  • Também com dimensão celebrativa e favorecendo a participação das crianças, os demais encontros buscam aprofundar a vocação da família como Igreja Doméstica. Nesse sentido, no contexto do mês vocacional, o material contou com a “colaboração generosa” da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB.



  • Os sete encontros do Hora da Família Especial:

    1. Família e Matrimônio

    2. Família e Educação

    3. Hora Santa da Família

    4. Família e Compromisso com a Vida

    5. Eu e minha casa serviremos ao Senhor   <=   Link para tema

    Ao final do livro, é oferecido um boletim de apoio para a prevenção do suicídio, além de indicação de quatro passos para ajudar uma pessoa com este tipo de ideação.

    O Hora da Família Especial da Semana Nacional da Família está disponível na loja da Pastoral Familiar e, em breve, estará disponível em aplicativo exclusivo.

    Ouça o podcast com padre Crispim Guimarães sobre o Hora da Família Especial:

    Pastoral Familiar



    http://site.cnpf.org.br/noticias/familia/semana-nacional-da-familia-2020-chegou-o-hora-da-familia-especial/


    Celebração do Dia dos Pais  “Amados e Chamados por Deus:”



Encontro de Casais com Cristo_ECC
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                    Neste dia 26/07/2020 atingimos a marca de Dezesseis Milhões de acessos em nosso Blog do WordPress em menos de 1 ano.  Assim consideramos esta marca mais uma vitória para todos nós, eu mesmo, nossos amigos e companheiros de caminhada e a todos vocês que nos visitam frequentemente.

É uma marca importante, um numero simbólico, nos últimos meses devido à pandemia do coronavírus o perfil de consultas alterou muito, enquanto alguns temas perderam audiência outros ganharam muito mais evidência e assim vamos acompanhando a tendência das consultas para atender as necessidades do momento.




“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu: tempo de nascer e tempo de morrer, tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou” (Eclesiastes 3:1-2)

“Quem semeia na carne, da carne colherá a corrupção; quem semeia no Espírito, do Espírito colherá a vida eterna.”  (Gálatas, 6,8)

Outras sementes, enfim, caíram em terra boa: deram frutos, cem por um, sessenta por um, trinta por um”
(São Mateus, 13,8)

Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.

Gálatas 6:7


À pouco mais de 11 anos atrás iniciamos este blog com o objetivo de evangelizar àqueles que não possuíam um outro meio de conhecer a Deus, pois sabemos que neste mundo de hoje apesar do avanço das comunicações e da multiplicação da tecnologia possibilitando novos meios de comunicação que não existiam até pouco tempo atras, nestes poucos anos observamos a mudança de diversas tendências e possibilidades, como por exemplo, podemos dirigir uma mensagem particular  ao vivo visual e ou até virtual para uma pessoa que esteja no meio da floresta amazônica incomunicável por vias terrestres e totalmente isolada socialmente.

No passado, muitos achavam que a maior barreira para a evangelização seriam as perseguições, mas a verdade é que sempre foi a linguagem e as enormes distâncias que separavam as pessoas a serem atingidas pelo amor de Cristo.

A internet e as redes sociais se revelaram um grande terreno de terras férteis e totalmente preparadas para o plantio, lamentavelmente o inimigo já está usufruindo e explorando muito bem este terreno e espalhando sua cizânia antes mesmo que o trigo seja semeado.

A pior semente que poderia ser semeada é a mesma que sempre foi desde o princípio quando o método do diabo disfarçado serpente falante foi utilizado quando conseguiu envenenar o Homem com suas mentiras disfarçadas de boas palavras, que eram em primeiro lugar o fato do Homem se tornar eterno e poderoso sem o auxílio ou dependência de seu Criador, ou seja, o Homem não era apenas uma imagem de seu Criador, mas sim igual a Ele, o que não era verdade e como consequência nos privamos da presença de Deus e cada vez mais nos distanciamos de sua presença, hoje como uma prova podemos dizer que este “CORONAVÍRUS”, nos trará mais um prejuízo irreparável para a evangelização, pois mina a confiança dos homens em permanecer numa atividade social que se dedica em amar uns aos outros, se envolver uns com os outros, viver e partilhar tudo em comunidade, isto ficou bem claro e evidente que por mais que as economias sofram, empresas fechem, empregos acabem e países inteiros quebrem a atividade social e evangelizadora que a Igreja executa neste mundo será drasticamente afetada, basta se ver que os templos hoje estão quase vazios e o esfriamento da comunhão entre os irmãos se transformou em DISTANCIAMENTO SOCIAL ou receberemos uma grave punição dos nossos governantes Laicos. Há uma profecia pronunciada pelo próprio Jesus que nos alerta para este fato, ela diz: “Quando eu vier, por acaso encontrarei Fé na terra, ou apenas o fato de que, quando se aproximar os dias do fim: “O Amor se esfriará de quase todos e etc…”, vemos que esta pandemia atual não nos ajuda a evitar esta profecia, pelo contrário, planta uma semente de desconfiança em cada coração que colabora para a implantação de um isolamento social que é o oposto de tudo aquilo que Jesus pregou, “Ser um com o Pai”, como seremos “UM”, como buscaremos a unidade se a segurança nos diz que precisamos viver isolados de nossos irmãos ou corremos o risco de sermos “CONTAMINADOS”, sim esta é a verdade, assim como o vírus se propaga pelo contato social, o AMOR também usa este mesmo caminho de “CONTÁGIO”, SIM, porque o AMOR DE DEUS É SUPER CONTAGIOSO, mas se o evitamos, se nos afastamos, nos tornaremos cada dia mais em uma pedra de gelo confirmando assim a profecia.

Já é hora de lutar contra este mal e não aceitar esta situação, não se pode deixar que esta semente perdure, não podemos permitir que este mal se alastre, porque a PANDEMIA PASSARÁ, o vírus pode até não desaparecer e continuar como um doença endêmica, mas precisaremos vencer as consequências de sua presença atual no futuro e já podemos começar desde agora a plantar esta nova semente, porque sabemos que “Passaremos por diversas aflições”, mas precisaremos “TER BOM ÂNIMO” para vencer o mundo assim como nos disse Jesus.

Nossa proposta no início era apenas mostrar de forma bem simples o amor de Deus, assim como ouvimos em “Habacuc 2,2” (post de apresentação), isto consistia em mensagens práticas e por isso implantem no início o uso de “foto mensagens” e cheguei até a ser criticado por um Radical tradicionalista famoso chamado Orlando Fedeli que meu blog parecia mais com um gibi, no que eu concordei plenamente com ele já que sua página bem conhecida parecia mais com um dicionário cheio de letras e palavras complicadas e difíceis que não perduraram muito após seu falecimento, já que a filosofia popular conhece uma máxima que diz “Uma imagem vale mais do que mil palavras”, logo com apenas uma imagem e uma palavra podemos atingir um objetivo que talvez não alcançaríamos com mil palavras e muito temo.

Um dia estava indo a Brasilia dirigindo um carro a mais de 100 Km por hora, o sol estava nascendo e pedi ao meu filho que estava no banco de trás que tirasse uma foto do nascer do sol, isto ele fez e as fotos não ficaram muito boas, ficaram embaçadas e tremidas, porém o flash pisca em uma fração de segundos e isto anula o efeito da velocidade pois capta a imagem naquela fração do um segundo do retorno do brilho do flash, ao analisar as fotos vi que havia algo de diferente, pois em um porte da estrada que passava em alta velocidade mal apareceu na foto, mas havia uma plaquinha no poste com uma mensagem curta e rápida que dizia “JESUS TE AMA”  e mesmo numa foto de uma fração de segundo ficou muito clara aquela mensagem, mesmo que tenha sido vista depois do momento na revelação de uma fotografia comum, veja que, foi exatamente isto que Deus havia dito a Habacuc, já que o mundo hoje gira freneticamente em alta velocidade, uma mensagem curta e objetiva pode atingir um alvo como uma flecha atirada por um arqueiro e isto seria o suficiente até mesmo para salvar uma vida e até mesmo uma alma perdida.

Atirando flechas para o alto no meio de uma multidão corremos risco de atingir alguém, atirando balas para cima certamente a bala perdida pode matar alguém, isto é um fato verídico e assim nosso trabalho de postar mensagens e palavras de vida se revelam como um método eficaz já que cada mensagem, cada palavra, cada pregação, não são apenas palavras ao vento e sim sementes que são direcionadas a corações sedentos de Deus e cremos que são acolhidas já que a fome e sede de Deus neste mundo aumenta cada vez mais. Quem planta colhe, quem semeia, ceifará e certamente a Palavra de Deus não mente quando diz que quem plantar laranjeiras colherão laranjas e quem plantar limoeiros colherão limões e ninguém que tenha plantados espinheiros colherão morangos e sim espinhos porque cada semente lançada só poderá gerar aquilo que é sua essência, sendo assim sabemos que esses “16.000.000” de acessos em nosso blog não produzirão espinhos e nem limões, mas esperamos que realmente tenha sido útil para tornar a vida de muitos um pouco mais doce e saudável, principalmente por ter auxiliado a nos aproximar um pouco mais do Pai de Amor.

Agradecemos a Deus e a todos nossos leitores por estes frutos que amadurecem e pelas sementes que serão replantadas para produzir ainda mais frutos em nossas comunidades.   

Amem

Que Deus nos abençoe.

Sizenando




Que Deus nos abençoe sempre


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Comemorações de Aniversário Anteriores:


Bolo_sete_anos_presentepravoce Presentepravoce_bolo_oito_anos_10000000

Outras marcações e Comemorações Anteriores:


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Dados Atualizados em 26/07/2020 – 00:00 hs – 16.000.000



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Jesus é o Mesmo


RELAÇÃO DOS 50 POST’S MAIS VISITADOS DESDE SEMPRE



DATA DA ESTATÍSTICA

27/07/2020

TOTAL GERAL DE ENTRADAS 16.009.000
Página inicial 1.659.844
1 Orações ao Espírito Santo. 723.301
2 Novas Imagens Para Mensagens de Natal. 420.293
3 Frases para mensagens em Lembrancinhas de Encontro para Casais. 298.629
4 Temas para palestras de Encontro para Casais. 277.413
5 Mensagens de Natal. 241.556
6 Molduras para fotos e Cartões com temas Natalinos. 224.515
7 ORAÇÃO PEDINDO A MISERICÓRDIA DE DEUS!!! 208.944
8 Cartões de Natal para montagens personalizadas. 208.552
9 Oração de São Miguel Arcanjo. 206.071
10 Padre Léo Conta a estória do Papagaio Marrom. 204.481
11 WALLPAPER’S DE MARIA SANTÍSSIMA, PARA SUA COLEÇÃO. 201.438
12 Dinâmica da Pipoca sem Sal. 201.305
13 Foto Mensagem da Páscoa. 188.295
14 Imagens para usar em cartões e mensagens de Natal. 184.075
15 Cantos para o Advento. 176.709
16 Reflexões, Parábolas e Mensagens. 175.222
17 Dinâmica para Meditação. 174.519
18 O Casal Cristão no Mundo de Hoje. 166.739
19 Apocalipto, Filme de Mel Gibson Retrata Civilização Maya e Asteca. 134.430
20 Mensagens Cristãs em Power Point. 132.130
21 A Família Segundo a Bíblia. 131.545
22 Wallpapers – Mensagens de Jesus. 131.488
23 Dinâmica – O Espírito Santo sopra onde quer. 131.005
24 Jesus Misericordioso. 127.914
25 Molduras para montagens de Cartões e Fotos. 127.522
26 Dinâmica do Sonrisal. 122.892
27 O Plano de Deus. 121.788
28 Temas relacionados à Família 121.020
29 Oração de Natal. 109.051
30 Imagens de Presépios Natalinos. 104.446
31 Dinâmica – A Oração. 100.215
32 Dia Das Mães. 93.409
33 Sentindo a Presença de Deus! 92.687
34 Feliz Páscoa. 92.208
35 O Sentido da Vida. 90.155
36 O que é Repouso no Espírito ? 86.594
37 Poema a Nossa Senhora Aparecida. 85.340
38 Semana Nacional da Família. 84.523
39 Com Deus não se Brinca. 82.962
40 A Vivência do Sacramento do Matrimônio. 80.163
41 Harmonia Conjugal. 78.277
42 Esclarecimento sobre a Polêmica ocorrida na Missa de Paulo Goulart. 75.223
43 Diálogo Com os Filhos. 74.703
44 Terceira Idade, Ser Idoso ou ser apenas um Velho ? 73.928
45 Dinâmica e Apresentação em homenagem ao dia dos Pais. 69.224
46 Cânticos Litúrgicos para a Quaresma e a Semana Santa? 66.548
47 Jesus é o mesmo ontem hoje e sempre, inconfundível e Imutável. 65.899
48 Um Milagre Eucarístico que ficou oculto 12 anos! 64.177
49 Deus Criou uma Mãe Com Coração de Mãe. 62.597
50 Vinho, muito vinho, O primeiro Milagre de Jesus foi totalmente dedicado ao Matrimônio. 62.404


Santa Missa Diária – OnLine – SantaCarona.





SANTA MISSA DIÁRIA ONLINE


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O Milagre do pouco – 5 pães e 2 peixes.




Entre os milagres que Jesus realizou, existe um que pode nos ajudar a refletir sobre o nosso presente, como também sobre o nosso possível futuro.

O Evangelho de Jesus Cristo segundo João (6,1-15) narra a multiplicação dos pães e dos peixes, realizado por Jesus de Nazaré, para alimentar uma grande multidão, composta de cinco mil homens, sem contar as mulheres e as crianças.

Na verdade, o próprio Jesus não tinha nada no seu bornal para compartilhar com aquelas pessoas. No entanto, havia ali um menino com cinco pães de cevada e dois peixes, e que colocou o que tinha à disposição do Mestre, para que pudesse multiplicar em grande quantidade, tanto que, depois de terem comido, recolheram doze cestos dos pedaços que sobraram.

O autor do milagre é, sem dúvida, Jesus, mas se aquele menino não estivesse ali com o pouco que tinha colocado à disposição de todos, aquela multidão que tinha seguido o Messias não teria saciado a sua fome.

No contexto em que vivemos atualmente, repleto de lutas, correria e desespero, renúncias e sofrimentos, caracterizado por uma realidade politico-sócio-econômica-cultural dramática, o gesto desse menino, que põe à disposição o seu “quase nada” para os outros é, sem dúvida, uma referência para toda a comunidade humana, seja ela cristã ou não.

Naquele contexto histórico de limitação concreta, aquele menino, sem pensar ou refletir muito sobre a condição transcendental do homem, sobre as tendências e condições sexuais de cada um ou sobre a possibilidade de ganhar algo em troca, coloca tudo o que tem à disposição para todos os que ali estavam famintos.

Parece que ele havia compreendido que o que deveria determinar a sua ação era, de fato, a necessidade humana ali manifestada. A vida humana ameaçada, nesse caso, pela fome.

Aqui e agora, nós também, sem muitas considerações de merecimentos ou outras quaisquer condições, somos chamados como comunidade internacional, nacional e local, mas também enquanto indivíduos, a imitar o comportamento daquele menino com os seus cinco pãezinhos e dois peixinhos. Aliás, a empatia demonstrada pelo menino é cada vez mais urgente, como é urgente mais humanidade.

O nosso Brasil, no atual contexto, se quiser encontrar alguma possibilidade ou oportunidade de renovação, precisa colocar de lado os próprios egoísmos descobrindo, com coragem, como abrir-se à possibilidade de uma existência baseada na confiança recíproca, na centralidade da pessoa, na honestidade nas atividades das Instituições, como também no desenvolvimento e busca pelo trabalho justo e digno, colocando alguma coisa de cada um, ainda que pouco, para os outros. Altruísmo, sim!

As questões econômicas, à luz das recentes descobertas de corrupção na política e dos políticos, que estamos presenciando e sofrendo ultimamente, nos induzem a pensar que um país unido pela superação do descrédito nas instituições, pela ética e honestidade para vencer a corrupção passa, necessariamente, por uma nova postura baseada não nos interesses dos grandes grupos financeiros que exploram para ganhar e lucrar cada vez mais. Não esperemos isso deles! O menino dos cinco pães e dos dois peixes nos ensina a lição de que isso deixa de ser utopia quando começa por mim e comigo.

Se não houver disposição para um salto de qualidade de postura e comportamento humanos, de colocar o pouco de cada um à disposição do bem comum, em todos os setores da vida social, nenhuma eleição possibilitará a melhora e o desenvolvimento das condições sociais, indiferentemente dos candidatos que teremos na disputa eleitoral.

A crise econômica acompanhada e alimentada por uma crise cultural e de valores, nos coloca seriamente diante de um limite: a única saída está na constatação de que já não é possível considerar a coisa pública, de modo geral, como até agora tem sido feito e pensado. O país não suporta mais!

Para mudar essa “marcha” para a superação e o avanço, além do esforço das instituições e movimentos, leigos e/ou religiosos é necessária, antes de tudo, uma renovação/reforma política real – não a mera substituição dos nomes nas siglas dos partidos – chamada a formar as futuras gerações para administrar e gerir o bem comum como opção para uma verdadeira busca do bem de todos e de cada um.

Para que isso ocorra, ouso dizer, todos os sujeitos políticos, não apenas os homens da política, antigos e recentes, tem um único caminho para oferecer algo novo: colocar à disposição o que possuem, apresentar a sua boa vontade para com o todo, sem esconder ou roubar para si, como fez o menino do Evangelho, ainda que sejam cinco pães e dois peixes.


Frei Alfredo Francisco de Souza, SIA – Missionário Inaciano


 



WALLPAPERS




Deus é um Deus de Amor – São Francisco.



DEUS É UM DEUS DE AMOR





“Deus é Deus de amor que transforma a semente em árvore, em fruto que alimenta a vida, e, por vezes, o luto!…

Deus é Deus de amor que muda o ninho dos pensamentos em ninho de luz; que muda as idéias em ação que nos conduz, ou deixa que nós caiamos, para compreender Jesus.

Deus é Deus de amor que nos deu os pés, para que haja caminhada, nos ofertou as mãos, para dar trabalho à enxada; mas, se ferirmos o companheiro, erramos a estrada.

Deus é deus de amor que nos deu a cabeça para pensar, que nos premiou com o coração para amar; quem aceita o ódio, não pode cantar.

Deus é Deus de Amor que tudo fez, sem usar o alarde, que tudo faz, mesmo que achemos tarde; que nunca diz: Sois covardes.

Deus é Deus de amor que nos deu o verbo e nos ensina a falar, que nos deu a boca e nos ensina a cantar: que nos deu o coração e nos ensina a amar.”                           


  ( São Francisco de Assis )


“Quem ler e entender o Evangelho em Espírito e Verdade, encontrará nele Deus e o céu, os Anjos e o próprio paraíso, tudo a nos esperar, aguardando que façamos a nossa parte, para recebermos o prêmio da felicidade.” S. Francisco







Quando não há nada mais

a ser dito, silencia.



Quando não há nada mais a ser dito, silencia. Quando não há mais nada a ser feito, permitas apenas ser, apenas estar e fica na companhia do teu coração e este indicará o momento apropriado para agires. Quando a lentidão dos dias acomodar tua vontade, enlaçando-te com os nós da intranquilidade, descansa e refaz tua energia. Não há pressa.

A prioridade é que tu encontres novamente a tua essência para que tenhas presente em ti a alegria de ser e estar. Quando o vazio instalar-se em teu peito, dando-te a sensação de angústia e esgotamento, repara tua atenção e encontra em ti mesmo a compreensão para este estado.

É necessário descobrirmo-nos em tais estados, para que estes não se transformem no desconhecido, no incontrolável. Tudo pode ser mudado, existe sempre uma nova escolha para qualquer opção errada que tenhas feito.

Quando ouvires do teu coração que não há nenhuma necessidade em te preocupares com a vida, saibas que ele apenas quer que compreendas que nada é tão sério a ponto de te perderes para sempre da tua divindade, ficando condenado a não ver mais a luz que é tua por natureza. Não te preocupes. Se estiveres atento a ti mesmo verás que a sabedoria milenar está contigo, conduzindo-te momento a momento àquilo que realmente necessitas viver.

Confia e vai em teu caminho de paz. Nada é mais gratificante que ver alguém submergindo da escuridão apenas por haver acreditado na existência da luz. Ela sempre esteve presente… Era só abrir os olhos…


(Mensagem de São Francisco de Assis)


Oração_abre_as_portas_para_a_presença_de_Deus
Oração_não_eh_uma_Varinha_magica_Papa_Francisco


Novo texto


editando


“.”                           


  ( São Francisco de Assis )



Textos de Padre Fábio de Melo.




6 – TEXTOS DO PADRE FÁBIO DE MELO


Textos que são verdadeiras lições de vida! As lindas palavras do Padre Fábio de Melo para você:


1. O peso que a gente leva.



Olho ao meu redor e descubro que as coisas que quero levar não podem ser levadas. Excedem aos tamanhos permitidos. Já imaginou chegar ao aeroporto carregando o colchão para ser despachado?As perguntas são muitas… E se eu tiver vontade de ouvir aquela música? E o filme que costumo ver de vez em quando, como se fosse a primeira vez?

Desisto. Jogo o que posso no espaço delimitado para minha partida e vou. Vez em quando me recordo de alguma coisa esquecida, ou então, inevitavelmente concluo que mais da metade do que levei não me serviu pra nada.

É nessa hora que descubro que partir é experiência inevitável de sofrer ausências. E nisso mora o encanto da viagem. Viajar é descobrir o mundo que não temos. É o tempo de sofrer a ausência que nos ajuda a mensurar o valor do mundo que nos pertence.

E então descobrimos o motivo que levou o poeta cantar: “Bom é partir. Bom mesmo é poder voltar!” Ele tinha razão. A partida nos abre os olhos para o que deixamos. A distância nos permite mensurar os espaços deixados. Por isso, partidas e chegadas são instrumentos que nos indicam quem somos, o que amamos e o que é essencial para que a gente continue sendo. Ao ver o mundo que não é meu, eu me reencontro com desejo de amar ainda mais o meu território. É conseqüência natural que faz o coração querer voltar ao ponto inicial, ao lugar onde tudo começou.

É como se a voz identificasse a raiz do grito, o elemento primeiro.

Vida e viagens seguem as mesmas regras. Os excessos nos pesam e nos retiram a vontade de viver. Por isso é tão necessário partir. Sair na direção das realidades que nos ausentam. Lugares e pessoas que não pertencem ao contexto de nossas lamúrias… Hospitais, asilos, internatos…

Ver o sofrimento de perto, tocar na ferida que não dói na nossa carne, mas que de alguma maneira pode nos humanizar.

Andar na direção do outro é também fazer uma viagem. Mas não leve muita coisa. Não tenha medo das ausências que sentirá. Ao adentrar o território alheio, quem sabe assim os seus olhos se abram para enxergar de um jeito novo o território que é seu. Não leve os seus pesos. Eles não lhe permitirão encontrar o outro. Viaje leve, leve, bem leve. Mas se leve.


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




2. Pecados públicos



Não reclamo. Apenas constato. Tem ficado cada vez mais difícil a gente se reconciliar com os erros cometidos. O motivo é simples. A vida privada acabou. O acontecimento particular passa a pertencer a todos. A internet é um recurso para que isso aconteça. Os poucos minutos noticiados não cairão no esquecimento. Há um modo de fazê-los perdurarem. Quem não viu poderá ver. Repetidas vezes. É só procurar o caminho, digitar uma palavra para a busca.

Tudo tem sido assim. A socialização da notícia é um fato novo, interessantíssimo. Possibilita a informação aos que não estavam diante da TV no momento em que foi exibida.

A internet nos oferece uma porta que nos devolve ao passado. Fico fascinado com a possibilidade de rever as aberturas dos programas do meu tempo de infância. As imagens que permaneciam vivas no inconsciente reencontram a realidade das cores, movimentos e dos sons.

Mas o que fazer quando a imagem disponível refere-se ao momento trágico da vida de uma pessoa? Indigência exposta, ferida que foi cavada pelos dedos pontiagudos da fragilidade humana? Ainda é cedo para dizer. Este novo tempo ainda balbucia suas primeiras palavras.

O certo é que a imagem eterniza o erro, o deslize. Ficará para posteridade. Estará resguardada, assim como o museu resguarda documentos que nos recordam a história do mundo.

Coisas da contemporaneidade. Os recursos tecnológicos nos permitem eternizar belezas e feiuras.

Uma fala sobre o erro. Eles nascem de nossa condição humana. Somos falíveis. É estatuto que não podemos negar. Somos insuficientes, como tão bem sugeriu o filósofo francês, Blaise Pascal. O bem que conhecemos nem sempre atinge nossas açõesTodo mundo erra. Uns mais, outros menos. Admitir os erros é questão de maturidade. Esperamos que todos o façam. É nobre assumir a verdade, esclarecer os fatos. Mais que isso. É necessário assumir as conseqüências jurídicas e morais dos erros cometidos. Não se trata de sugerir acobertamento, nem tampouco solicitar que afrouxem as regras. Quero apenas refletir sobre uma das inadequações que a vida moderna estabeleceu para a condição humana.

Tenho aprendido que o direito de colocar uma pedra sobre o erro faz parte de toda experiência de reconciliação pessoal. Virar a página, recomeçar, esquecer o peso do deslize é fundamental para que a pessoa possa ser capaz de reassumir a vida depois da queda. É como ajeitar uma peça que ficou sem encaixe. O prosseguimento requer adequação dos desajustes. E isso requer esquecer. Depois de pagar pelo erro cometido a pessoa deveria ter o direito de perder o peso da culpa. O arrependimento edifica, mas a culpa destrói.

Mas como perder o malefício do erro se a imagem perpetua no tempo o que na alma não queremos mais trazer? Nasce o impasse. O homem hoje perdoado ainda permanecerá aprisionado na imagem. A vida virtual não liberta a real, mas a coloca na perspectiva de um julgamento eterno. A morbidez do momento não se esvai da imagem. Será recordada toda vez que alguém se sentir no direito de retirar a pedra da sepultura. E assim o passado não passa, mas permanece digitalizado, pronto para reacender a dor moral que a imagem recorda.

Estamos na era dos pecados públicos. Acusadores e defensores se digladiam nos inúmeros territórios da vida virtual. Ambos a acenderem o fogo que indica o lugar onde a vítima padece. A alguns o anonimato encoraja. Gritam suas denúncias como se estivessem protegidos por uma blindagem moral. Como se também não cometessem erros. Como se estivessem em estado de absoluta coerência. No conforto de suas histórias preservadas, empunham as pedras para atacar os eleitos do momento.

O fato é que o pecador público exerce o papel de vítima expiatória social. Nele todas as iras são depositadas porque nele todas as misérias são reconhecidas. No pecado do outro nós também queremos purgar o pecado que está em nós. Em formatos diferentes, mas está. Crimes menores, maiores; não sei. Mas crimes. Deslizes diários que nos recordam que somos território da indigência. O pecador exposto na vitrine deixa de ser organismo. Em sua dignidade negada ele se transforma em mecanismo de purificação coletiva. É preciso cautela. Nossos gritos de indignação nem sempre são sinceros. Podem estar a serviço de nossos medos. Ao gritar a defesa ou a condenação podemos criar a doce e temporária sensação de que o erro é uma realidade que não nos pertence. Assumimos o direito de nos excluir da classe dos miseráveis, porque enquanto o pecador permanecer exposto em sua miséria, nós nos sentiremos protegidos.

Mas essa proteção que não protege é a mãe da hipocrisia. Dela não podemos esperar crescimento humano, nem tampouco o florescimento da misericórdia. Uma coisa é certa. Quando a misericórdia deixa de fazer parte da vida humana, tudo fica mais difícil. É a partir dela que podemos reencontrar o caminho. O erro humano só pode ser superado quando aquele que erra encontra um espaço misericordioso que o ajude a reorientar a conduta.

Nisso somos todos iguais. Acusadores e defensores. Ou há alguém entre nós que nunca tenha necessitado de ser olhado com misericórdia?


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




3. SÓ DÊ OUVIDOS A QUEM TE AMA



Só dê ouvidos a quem te ama. Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo. Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida. É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.

Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos. Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus próprios. Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer.

Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece. Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente. Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos. Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.

Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor. Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama. Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas. Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.

Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem. Descubro cada vez mais que Jesus era especialista em palavras benditas. Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou. Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.

Quero viver para fazer esquecer… Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.

Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.

Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.

O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br






4. Hoje é Tempo de Ser Feliz!



A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a ideia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver.

Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe…

Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que “debaixo do céu há um tempo para cada coisa!”

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos!

Infelicidade, talvez seja o contrário.

O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes… Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã!

Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas.

Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores…

Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa.

Cuidado com os amores passageiros… eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam…

Cuidado com os invasores do seu corpo… eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem…

Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar… eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena…

Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí… elas costumam estragar o nosso referencial da verdade…

Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos… elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo.

Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo.

Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.

Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito…

A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta “que os sonhos não envelhecem…”

Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões.

Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma.

Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu para duvidar… (?)


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




5 – Uma Questão de Escolha



O coração anda no compasso que pode. Amores não sabem esperar o dia amanhecer. O exemplo é simples. O filho que chora tem a certeza de que a mãe velará seu sono. A vida é pequena, mas tão grande nestes espaços que aos cuidados pertencem. Joelhos esfolados são representações das dores do mundo. A mãe sabe disso. O filho, não. Aprenderá mais tarde, quando pela força do tempo que nos leva, ele precisará cuidar dos joelhos dos seus pequenos. O ciclo da história nos direciona para que não nos percamos das funções. São as regras da vida. E o melhor é obedecê-las.

Tenho pensado muito no valor dos pequenos gestos e suas repercussões. Não há mágica que possa nos salvar do absurdo. O jeito é descobrir esta migalha de vida que sob as realidades insiste em permanecer. São exercícios simples…

Retire a poeira de um móvel e o mundo ficará mais limpo por causa de você. É sensato pensar assim. Destrua o poder de uma calúnia, vedando a boca que tem ânsia de dizer o que a cabeça ainda não sabe, e alguém deixará de sofrer por causa de seu silêncio.

Nestas estradas de tantos rostos desconhecidos é sempre bom que deixemos um espaço reservado para a calma. Preconceitos são filhos de nossos olhares apressados. O melhor é ir devagar.

Que cada um cuide do que vê. Que cada um cuide do que diz. A razão é simples: O Reino de Deus pode começar ou terminar, na palavra que escolhemos dizer.

É simples


Retirado de: http://www.fabiodemelo.com.br




6 – Amar Alguém:



Na vida, a gente só sabe que ama alguém, a gente só tem o direito de dizer a alguém que a amamos depois de ter dito infinitas vezes a esse mesmo alguém a frase: eu perdoo você. Porque na verdade a gente só sabe que ama, depois de ter tido a necessidade de perdoar. Antes do perdão a gente pode ter admiração por alguém, mas admirar alguém ainda não é amar, porque admiração não nos leva a dar a vida pelo outro. Admiração é um sentimento, uma situação superficial, eu admiro aquela pessoa, mas eu sei que amo depois de ter olhado nos olhos, saber que errou, que não fez nada certo e ainda sim eu continuar dizendo que “eu não sei viver sem você”, “apesar de ter errado tanto continuas sendo tão especial para mim”.

A gente sabe que ama as pessoas assim, depois de ter feito o exercício de olhar nos olhos no momento que ela não merece ser olhada e descobrir ainda ali uma chance, ainda não acabou. Coisa boa na vida é a gente encontrar gente que nos trate assim com esse nível de verdade, gente que nos conhece de verdade, que já foi capaz de conhecer todas as nossas qualidades, mas também todos os nossos defeitos, porque eu não sou só qualidades, eu tenho um monte de defeitos, e só me sinto amado no dia que o outro sabe dos meus defeitos e mesmo assim continua acreditando em mim, muitas vezes nosso amor não é assim, a gente ama o outro pelo que ele faz de certo ou de bom pra nós, e as vezes até elegemos o outro assim “ele é bom demais pra mim”. E o dia que deixa de ser? Deixou de ser amigo? No dia que falhou, que errou, que esqueceu, no dia que não conseguiu acertar, continua tendo valor pra você? Ou você só ama aqueles que conseguem lhe fazer o bem? Jesus disse que não tinha mérito nenhum em amar aqueles que nos amam, que o mérito está em amar o outro mesmo quando ele não merece ser amado, eu sei que é um desafio, mas essa é tua religião.

Eu creio que não há descanso maior para o nosso coração do que encontrar alguém que nos ama assim, e eu gostaria que você levasse pra sua vida somente as pessoas que te amam assim, com essa capacidade de olhar nos teus olhos quando você não consegue fazer nada de certo, e mesmo assim continua sendo teu amigo e continua acreditando em você. Deixe entrar na sua vida, somente as pessoas que querem te fazer melhor, porque gente que nos diminui nós já estamos cheios. Amigos de verdade são aqueles que nos desafiam, são aqueles que nos momentos que estamos na lama, nos olham nos olham e dizem ‘você não foi feito pra isso’. Amigo de verdade é aquele que olha nos olhos e nos coloca para sermos mais. Namorado de verdade é aquele que olha nos teus olhos e te respeita como mulher, que te acha linda, mas que te respeita como mulher porque sabe que tu és um coração que muito mais do que necessitado de ser abraçado e de ser tocado, é um coração que merece ser amado, e o amor vem antes do toque. Quem foi que disse que beijar na boca é declaração de amor? Pode até ser uma das demonstrações, mas eu tenho certeza que seu coração se sente muito mais amado no momento que você é olhado de um jeito certo, do que beijado de qualquer jeito! Antes de você entrar na vida de uma menina, olhe bem nos olhos dela e tente fazer com que ela descubra que você ama só olhando pra ela, olhe de um jeito que ela se sinta amada, e se você olhar do jeito certo, você não precisa ter ciúme, porque a mulher que for olhada de um jeito certo, nunca mais vai querer encontrar outro olhar. O homem que for olhado de um jeito certo, nunca mais vai querer outro olhar. Você ainda pode mudar o seu jeito de amar, você ainda pode mudar o seu jeito de viver, você ainda pode mudar o seu jeito de sorrir, você ainda pode perdoar aquele que você não quer perdoar, você ainda pode tratar bem aquele que você desprezou tanto, porque a vida ainda te dar a oportunidade de você se tornar muito melhor do que você é.


_____________________
Padre Fábio de Melo


AME QUEM ESTÁ AO SEU LADO.



Um dia você aprende que não precisa correr atrás de quem você deseja, a vida traz quem você merece! Se você não está com quem você ama, ame quem está com você. Triste é amar quem nos despreza, mais triste ainda é desprezar quem nos ama. Talvez essa pessoa possa não ter a beleza que você procura, mas tem o amor de que você precisa.



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Semeando a boa semente.



“A Semente caiu em terra boa; tendo crescido, produziu fruto cem por um:”

São Lucas, 8,8




O Semeador, a Semente e a Terra.


Jesus nos contou muitas parábolas, histórias sobre os acontecimentos cotidianos que Ele ilustrava as verdades espirituais. Uma das mais importantes destas parábolas foi registrada em S. Mateus 13,1-23, S. Marcos 4,1-20 e S. Lucas 8,4-15. Esta história fala de um plantador que saiu para plantar, mas neste caso em particular não semeou em uma terra já preparada e sim em vários lugares sem nenhum critério técnico e obteve diferentes resultados, dependendo do tipo do solo. A importância desta parábola é salientada por Jesus em S. Marcos 4,13: “Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?” Jesus está dizendo que esta parábola é fundamental para o entendimento das outras também. Esta é uma das três únicas parábolas escritas em mais de dois evangelhos, e também é uma das únicas que Jesus explicou especificamente. Precisamos realmente meditar bem nesta história.

A história em si é muito simples:

“Saiu o semeador a semear a sua semente. E, ao semear, parte da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram. 6.Outra caiu no pedregulho; e, tendo nascido, secou, por falta de umidade. Outra caiu entre os espinhos; cresceram com ela os espinhos, e sufocaram-na. Outra, porém, caiu em terra boa; tendo crescido, produziu fruto cem por um”. Dito isso, Jesus acrescentou alteando a voz: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”.”
São Lucas, 8, 5-8

A explicação de Jesus é também fácil de entender: “A semente é a palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, creem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os problemas, perseguições, cuidados pessoais, riquezas e outros deleites da vida material; os seus frutos nem chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração retêm a palavra; estes frutificam com perseverança” (S. Lucas 8,11-15). Alguém ensina a Palavra de Deus a várias pessoas diferentes; a resposta de cada uma depende do estado de seus corações, isto é, de sua resposta concreta a Deus.

Consideremos agora separadamente cada componente desta parábola:


O Semeador



– Aquele que planta.

O trabalho do semeador é plantar a semente na terra. Uma vez que se a semente for deixada no celeiro, nunca produzirá uma safra, por isso seu trabalho é importante para a multiplicação da colheita. Mas a identidade pessoal do semeador não é o mais importante. O semeador nunca é chamado pelo nome nesta história. Nada nos é dito sobre sua aparência, sua capacidade, sua personalidade, seu sexo, cor, nacionalidade ou suas realizações pessoais. Ele simplesmente põe a semente em contato com a terra. A colheita dependerá da combinação entre a terra e a semente.

Aplicando-se espiritualmente; Os seguidores de Cristo são os Semeadores que devem ensinar a palavra de Deus. Quanto mais ela é disseminada e espalhada dentro dos corações humanos, maior será a colheita Divina. Mas a identidade pessoal do evangelizador não tem importância.   Como diz São Paulo, “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento” (1 Coríntios 3,6-7).   Em nossos dias, o semeador tornou-se a figura “PRINCIPAL” e a semente é bastante desmerecida. A mídia das campanhas religiosas eletrônicas e televisivas freqüentemente contém uma grande fotografia do orador e dá grande ênfase ao seu nível teológico, sua capacidade pessoal e o desenvolvimento de sua carreira; o evangelho de Cristo que ele supõe-se estar pregando é mencionado apenas nas letrinhas miúdas, lá no canto inferior. Não devemos exaltar os homens, mas fixarmo-nos completamente na Palavra do Senhor que é o dono de tudo.


A Semente



Como já foi dito, A semente é a Palavra de Deus. Ela mesmo afirma, “A Fé vem de ouvir a palavra de Deus e como crerão se não houver quem pregue?  E Como pregarão se não forem enviados?” (Romanos 10,17).   Cada conversão é o resultado da implantação do evangelho dentro de um coração puro. A palavra gera (S. Tiago 1,18), Salva (S. Tiago 1,21), regenera (1 S. Pedro 1,23), liberta (S. João 8,32), produz fé (Romanos 10,17), santifica (S. João 17,17) e nos atrai a Deus (S. João 6,44-45).

Como o evangelho se espalhava no primeiro século, foi-nos dito muito pouco sobre os homens que o divulgaram, porém muito nos foi dito sobre a mensagem que eles disseminaram (estude o livro de Atos e note que em cada cidade para onde os apóstolos viajaram, os homens eram convertidos como resultado da palavra que era ensinada). A importância das Escrituras deve ser ressaltada ao máximo.

Isto significa que o Semeador ou evangelizador tenha que ensinar a palavra com fidelidade. Não há substitutos permitidos. Freqüentemente, pessoas raciocinam que haveria uma colheita maior se alguma outra coisa fosse plantada em conjunto. Então, igrejas começam a experimentar outros meios, de modo a conseguir mais adeptos. Elas recorrem a divertimentos, festas, esportes, aulas de Inglês, bandas, eventos sociais e muitas outras coisas para tentar atrair as pessoas que não estariam interessadas, se pregassem somente o evangelho. Considere este exemplo: Imagine que meu pai me mandou plantar milho no campo, pois ele estaria ausente da fazenda por alguns meses. Depois que ele saiu, eu decidi experimentar o solo e descobri que não era bom para o plantio do milho, mas daria um estouro de safra de melancias. Então resolvi plantar melancias. Imagine a reação de meu pai quando ele voltar para casa, esperando receber milho, e eu lhe mostrar um caminhão de melancias, em vez disso. Nosso Pai celestial nos disse qual a semente que deve ser semeada: a palavra de Deus. Não é nosso trabalho analisar o solo e decidir plantar alguma outra coisa diferente, esperando receber melhores resultados. A colheita do evangelho pode ser pequena (se o solo for pobre), mas Deus só nos deu permissão para plantar a palavra d’Ele. Somente plantando a Palavra de Deus nos corações dos homens o Senhor receberá o fruto que ele espera. Ou, usando uma figura diferente: as Escrituras são a isca de Deus para atrair o peixe que ele quer salvar. Precisamos aprender a ficar satisfeitos com seu plano que são na verdade bem melhores e maiores do que os nossos (Isaías 55,8-10).



“Pois meus pensamentos não são os vossos, e vosso modo de agir não é o meu, diz o Senhor;* mas tanto quanto o céu domina a terra, tanto é superior à vossa a minha conduta e meus pensamentos ultrapassam os vossos. Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não volvem sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer,”      (Isaías, 55,8-10)


Aqui há uma boa lição para o ouvinte também. O fruto produzido depende da resposta à Palavra. É decisivamente importante ler, estudar e meditar sobre as Escrituras. A palavra tem que vir habitar em nós (Colossenses 3,16), para ser implantada em nosso coração (S. Tiago 1,21). Temos que permitir que nossas ações, nossas palavras e nossas próprias vidas sejam formadas e moldadas pela palavra de Deus.

Uma boa safra sempre depende da procedência e qualidade da semente, não do tipo da pessoa que a plantou. Um pássaro pode plantar uma castanha: a árvore que nascer será um castanheiro, e não um pássaro. Isto significa que não é necessário tentar traçar uma linhagem ininterrupta de fiéis cristãos, recuando até o primeiro século. Há força e autoridade próprias da palavra para produzir cristãos como aqueles do tempo dos apóstolos. A palavra de Deus contém força vivificante. O que é necessário é homens e mulheres que permitam que a palavra cresça e produza frutos em suas vidas; pessoas com coragem para quebrar as tradições e os padrões religiosos em volta deles, para simplesmente seguir o ensinamento da Palavra de Deus. Hoje em dia, a palavra de Deus tem sido freqüentemente misturada com muita tradição, doutrina e opiniões diversas que descaracteriza a verdadeira palavra de Deus a deixando irreconhecível. Mas se pusermos de lado todas as inovações dos homens e permitirmos que só a palavra trabalhe, podemos tornar-nos fiéis discípulos de Cristo justamente como aqueles que seguiram Jesus a mais de 2000 anos atrás. A continuidade do Reino de Deus depende desta boa semente.


A Terra ou o Solo



É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em vários lugares e tipos de solo, mas os resultados foram muito diferentes. A mesma palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias; mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que a ouve.

Alguns são solo de beira de estrada, duro, impenetrável e impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a palavra de Deus penetre em seus corações e os transforme. O evangelho nunca transformará corações como estes porque eles não lhe permitem entrar.

As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam. Durante os tempos fáceis, os brotos podem parecer interessantes, mas abaixo da superfície do terreno, as raízes não estão se desenvolvendo. Como resultado, se vem uma pequena temporada de seca ou um vento forte, a planta murcha e morre. Os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio de fé em Cristo e de estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície sobreviverão. (*As sete verdades do Bambu)

Quando se permite que ervas daninhas e espinheiros cresçam junto com a boa semente, nenhum fruto pode ser produzido. As ervas disputam a água, a luz solar e os nutrientes do solo e, como resultado, sufocam a boa planta. Existe uma grande tentação a permitir que interesses mundanos convivam e até dominem tanto a nossa vida que não nos resta energia para devotar ao crescimento do evangelho em nossas vidas.

Enfim,  há “A terra Boa” ou bom solo fértil e úmido que produzirá o bom fruto a cem por um.

A conclusão desta parábola é deixada por conta de cada um de nós que devemos responder para nós mesmos a pergunta a seguir:


Que espécie de solo é você?


Ensino em parábolas



A parábola é um instrumento pedagógico que usa o quotidiano para mostrar como a vida nos fala de Deus. Torna a realidade transparente e faz o olhar da gente ficar contemplativo. Uma parábola aponta para as coisas da vida e, por isso mesmo, é um ensinamento aberto, pois das coisas da vida todo o mundo tem alguma experiência. O ensinamento por parábolas faz a pessoa partir da experiência que tem: semente, sal, luz, ovelha, flor, passarinho, mulher, criança, pai, rede, peixe, etc. Assim, ele torna a vida quotidiana transparente, reveladora da presença e da ação de Deus. Jesus não costumava explicar as parábolas. Geralmente, terminava com esta frase: “Quem tem ouvidos, ouça!” (Mt 11,15; 13,9.43). Ou seja: “É isso! Vocês ouviram! Agora tratem de entender!” Jesus deixava o sentido da parábola em aberto e não o determinava. Sinal de que acreditava na capacidade do povo de descobrir o sentido da parábola, baseado na sua experiência de vida.

De vez em quando, a pedido dos discípulos, ele explicava o sentido (Mt 13,10.3). Por exemplo, os versículos 36-43 trazem a explicação da parábola do joio e do trigo. Ela mostra como se fazia catequese naquele tempo. As comunidades se reuniam e discutiam as parábolas de Jesus, procurando saber o que ele queria dizer. Assim, pouco a pouco, o ensinamento aberto de Jesus começava a ser afunilado na catequese da comunidade que aceitava apenas uma explicação da parábola. Ela não tinha a mesma confiança de Jesus na capacidade do povo de entender as coisas do Reino.

(Mateus 13,24-30) [Mesters, Lopes e Orofino]

 27 de julho de 2019.



PARÁBOLAS E MENSAGENS EM POWER POINT PARA REFLEXÃO

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DEUS AMA O PECADOR

MAS ODEIA O PECADO



Quando Deus Manda, até o diabo obedece.



O mundo evoluiu tecnologicamente tão rápido e de tal maneira que nos possibilitou novas maneiras de se conectar com outras pessoas até mesmo do outro lado do planeta. Antes para que um evangelizador pudesse alcançar um novo discípulo ou uma nova conversão ele precisaria de um navio e viajar muitos Kilômetros até chegar em um território inexplorado, hoje podemos alcançar todo o planeta sem sair do lugar e sem nem mesmo precisar falar todas as línguas e dialetos do mundo, já que qualquer texto ou diálogo pode ser traduzido instantaneamente pelos aplicativos eletrônicos disponíveis na NET.

Podemos dizer que estas invenções modernas nos trazem muitas vantagens, mas no entanto elas nos trazem também diversas desvantagens que precisam ser analisadas e evitadas, uma delas é a possibilidade de falar, ensinar, testemunhar, mas na hora de ter que estender a mão para auxiliar alguém, se torna impossível pela distância que nos separa e assim nosso testemunho fica prejudicado, no entanto, Nosso Deus que é poderoso e cheio de Misericórdia consegue realizar verdadeiros milagres para que seu amor seja cada vez mais conhecido e divulgado, até mesmo quando o inimigo tenta sabotar de todas as formas esta evangelização, a estorinha que se segue é um exemplo de que O Amor de Deus supera todo o Mal.





Uma senhora Idosa pobre telefonou para um programa religioso de TV pedindo ajuda. O pastor eletrônico sugeriu que orasse bastante pois seus desejos seriam atendidos pelo Todo-Poderoso.

O capeta, que se divertia assistindo ao show e tinha acabado de fazer um curso de “MARKETING DO MAL(*) online, resolveu colocar em prática seu aprendizado pegando uma carona na ocasião e aproveitando para fazer propaganda de si mesmo visando a possível aquisição de mais uma consciência televisiva.

Levantou o endereço da mulher e convocou seus assessores. Ordenou-lhes que comprassem uma cesta básica bem farta e a levassem imediatamente para a pobre coitada da senhora, com a seguinte orientação:

— Quando ela perguntar quem mandou a cesta, digam que foi o DIABO, número 666! Assim ele iria divulgar o seu nome e ganhar a fama de bonzinho.

Ao chegarem no barraco, a mulher os recebeu inocentemente com enorme alegria e foi logo guardando os alimentos.

Os paus mandados do “demo”, conforme a orientação recebida, perguntaram:

— A senhora não quer saber quem lhe enviou estes mantimentos?

A mulher, na sua simplicidade e sabedoria de fé convicta, respondeu:

— Não, meu filho, não é preciso.

Quando Deus manda, até o diabo obedece! (*2)


Moral da história:


Os homens podem falhar, pecar e não amar o próximo como Jesus nos ensinou, dando contra testemunho na sua missão de evangelizar;

O diabo pode tentar aproveitar das situações ruins para ganhar pontos a seu favor;

Mas a verdade será sempre a mesma.

DEUS nunca falha e até mesmo usa as situações mais difíceis para demonstrar o seu amor atendendo nossas orações por caminhos milagrosos que jamais poderíamos imaginar.”


(*2)”Por isso, Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor.”      Filipenses, 2,9-11 




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Não existe pecado que Deus não possa perdoar!



Não existe nenhum pecado que Deus não possa perdoar, afirma o

Papa Francisco



Jesus Misericordioso,

– “Somos ministros da misericórdia graças à misericórdia de Deus. Nunca devemos perder este olhar sobrenatural que nos torna realmente humildes, acolhedores e misericordiosos para com todo irmão e irmã que pede para se confessar”.

O Papa Francisco explicou assim a missão do sacerdote no Sacramento da Reconciliação durante seu discurso aos membros da Penitenciaria Apostólica.  Este organismo da Santa Sé se encarrega também da administração das indulgências.

O Santo Padre disse em seu discurso que “não podemos nos esquecer seja como penitentes seja como confessores que não existe nenhum pecado que Deus não possa perdoar! Somente aquilo que é escondido à divina misericórdia não pode ser perdoado, como quem se oculta do sol não pode ser iluminado nem receber calor”.

“Os sacramentos, como sabemos, são o lugar da proximidade e ternura de Deus pelos homens. Eles são a maneira concreta que Deus pensou para vir ao nosso encontro, para nos abraçar, sem se envergonhar de nós e do nosso limite”.

O Santo Padre aludiu à Reconciliação como o sacramento que “mostra com especial eficácia o rosto misericordioso de Deus: o concretiza e o manifesta continuamente”.

O Papa destacou que este Sacramento é “um dom de Deus” e destacou três exigências: “viver o Sacramento da Penitência como meio para educar para a misericórdia, deixar-se educar por aquilo que celebramos e manter o olhar sobrenatural”.

Sobre o primeiro ponto, explicou que significa “ajudar os nossos irmãos a fazerem experiência de paz e compreensão humana e cristã”.

Assim, a confissão “não deve ser uma tortura. Todos devem sair da confissão com a alegria no coração, com o rosto radiante de esperança, mesmo se às vezes, como sabemos, molhado pelas lágrimas da conversão e alegria”.

Sobre a missão do confessor, Francisco destacou que “não deve se tornar um interrogatório pesado, incômodo e invasor”. Pelo contrário, “deve ser um encontro libertador e rico de humanidade, através do qual educar para a misericórdia que não exclui, mas inclui o justo compromisso de corrigir o mal cometido”.

“Assim, o fiel se sentirá convidado a se confessar frequentemente e aprenderá a fazê-lo da melhor maneira possível, com aquela delicadeza da alma que faz tanto bem ao coração, até mesmo ao coração do confessor. Nesse sentido, nós sacerdotes cresçamos na relação pessoal com Deus a fim de que se dilate nos corações o seu Reino de amor e paz”.

Sobre deixar-se educar pelo Sacramento, o Pontífice ressaltou que em muitas ocasiões os sacerdotes escutam confissões que lhes edificam, “irmãos e irmãs que vivem uma autêntica comunhão pessoal e eclesial com o Senhor e um amor sincero pelos irmãos”. Trata-se de “almas simples, almas de pobres em espírito, que se abandonam totalmente ao Senhor, que confiam na Igreja e também no confessor”.

Também, muitas vezes, “presenciamos autênticos milagres de conversão”. “Pessoas que há meses ou anos estão sob o domínio do pecado e que, como o Filho Pródigo, caem em si e decidem se levantar e retornar à casa do Pai para implorar o seu perdão”.

O Papa também se referiu à possibilidade de “aprender da conversão e do arrependimento de nossos irmãos” que muitas vezes “nos convidam a fazer um exame de consciência”.

Francisco aconselhou que quando escutarem as confissões dos fiéis, “é preciso manter sempre um olhar interior dirigido ao céu, ao sobrenatural. Devemos primeiramente reavivar em nós a consciência de que ninguém é colocado em tal ministério por si mesmo, nem por suas competências teológicas ou jurídicas, nem por sua feição humana ou psicológica”.

“Fomos constituídos ministros da reconciliação somente pela graça de Deus, gratuitamente e por amor, por misericórdia”.

Sobre a atitude a ter quando se escutarem os pecados, o Papa indicou que “também deve ser sobrenatural, respeitosa pela dignidade e história pessoal de cada um, a fim de que se possa compreender o que Deus quer dele ou dela”.


VATICANO, 12 Mar. 15 / 02:26 pm (ACI/EWTN Noticias).-



Jesus

MISERICÓRDIA

MAIS IMAGENS


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Não recuses a misericórdia de Deus e seu perdão, duas histórias e dois finais. 


Presépio criança

Quarta Feira de Cinzas.


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O Significado da Quarta – feira de Cinzas

“Lembra-te, ó homem, que és pó e em pó te hás de tornar” (Gen. 3, 19).



As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa sem contar os domingos ( que não são incluídos na Quaresma); ela ocorre quarenta e seis dias antes da Sexta-feira Santa contando os domingos. Seu posicionamento varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa.

A data pode variar do começo de fevereiro até a segunda semana de março. Algumas pessoas consideram a quarta-feira de cinzas como um dia apropriado para se lembrar a mortalidade da própria mortalidade. Missas são realizadas tradicionalmente nesse dia nas quais os participantes são assinalados com cinza, na testa, pelo sacerdote, deixando uma marca que o cristão normalmente conserva até o pôr do sol.

Esse simbolismo relembra a antiga tradição do Oriente Médio de jogar cinzas sobre a cabeça como símbolo de arrependimento perante a Deus (como relatado diversas vezes na Bíblia).No Catolicismo Romano, é um dia de jejum e abstinência. Como é o primeiro dia da Quaresma, ele ocorre um dia depois da “terça-feira gorda” ou Mardi Gras, o último dia da temporada de Carnaval.

E você sabe de onde vêm as cinzas que recebemos na Quarta-Feira de Cinzas? Você acha que é papel queimado? graveto queimado? carvão triturado? Se você não sabe, as cinza vêm dos ramos bentos do Domingo de Ramos do ano anterior.

Quando recebemos os ramos no Domingo de Ramos, os levamos para as nossas casas e as colocamos junto aos nossos crucifixos de parede e ou junto aos nossos oratórios, mas com o tempo eles secam. Quando secam, não devemos jogá-los fora, pois foram bentos pelo sacerdote. Por isso, devemos entregá-los na igreja para que sejam queimados e transformados em cinzas, a fim de serem usadas no dia de Quarta-Feira de Cinzas. No dia de Quarta-Feira de Cinzas, os fiéis são marcados na testa com as cinzas em forma de cruz ou a recebem um pouco sobre as suas cabeças, quando o sacerdote pronuncia a seguinte frase, à sua escolha:

-“Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás!” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho!”

Bem, agora ofereceremos um belo artigo de um frade franciscano para que todos possam compreender melhor o significado deste dia:

“Um pouco mais de um mês, e vai chegar a festa mais importante do ano, a celebração do acontecimento central e máximo de toda a história da humanidade. Está se aproximando a Páscoa. E porque ela é tão grande, merece uma preparação à altura. Começa nesta quarta-feira a nossa preparação para a Páscoa. E como inauguramos esta preparação? Colocando cinza sobre a nossa cabeça, como sinal de penitência, isto é, como sinal de que estamos dispostos a seguir o verdadeiro caminho de Deus para obtermos justiça e paz para todos. Além disso, passamos esse dia fazendo jejum, também como sinal de penitência. Serão então quarenta dias de preparação: Quaresma…

Quarta-feira de cinzas! Celebramos neste dia o mistério do Deus misericordioso que aceita nossa penitência, nossa conversão, isto é, o reconhecimento de nossa condição de criaturas limitadas, mortais, pecadoras. Conversão consiste em crer no Evangelho, isto é, aderir a ele, viver segundo o ensinamento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Numa palavra, trata-se de entrar no caminho pascal de Jesus. “Convertei-vos, e crede no Evangelho”: é o convite que Jesus faz (cf. Mc 14,15). Esta palavra, a gente ouve, recebendo cinzas sobre a nossa cabeça. Por que cinzas? É para lembrar que, de fato somos pó! Mas não reduzidos a pó!…

A fé em Jesus ressuscitado faz com que a vida renasça das cinzas. Quando o homem reconhece sua condição de criatura realmente necessitada da ação de Deus, em Nosso Senhor Jesus Cristo e no Divino Espírito Santo, então Jesus Cristo faz brotar frutos de vida eterna de nossa condição mortal. Reconhecer-se assim, é entrar numa atitude pascal, isto é, de passagem com Cristo da morte para a vida.

Esta páscoa, a gente vive através dos exercícios da oração, do jejum e da esmola, no espírito do Sermão da Montanha. Páscoa que celebramos na Eucaristia, na qual recebemos Aquele que corrige nossos vícios, eleva nossos sentimentos, fortifica nossa alma e, assim nos garante uma eterna bem-aventurança. Por isso que o sacerdote canta na Oração Eucarística: “Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso…, vós acolheis nossa penitência como oferenda à vossa glória. O jejum e abstinência que praticamos, quebrando nosso orgulho, nos convidam a imitar vossa misericórdia. […] Pela penitência da Quaresma, vós corrigis nossos vícios, elevais nossos sentimentos, fortificais nosso espírito fraterno e nos garantis uma eterna recompensa”.

Fonte: http://www.adf.org.br/home/2010/02/o-significado-da-quarta-feira-de-cinzas/