Buscai as Águas mais Profundas.


ÁGUAS MAIS PROFUNDAS.



Águas mais profundas

Vivemos numa época em que não é muito fácil ser diferente, original, único. É comum ouvirmos das pessoas que elas até que gostariam de serem diferentes da maioria, mas que, infelizmente, são obrigadas a agirem como todo mundo age. Existe uma espécie de obsessão, por medo de desaprovação social, de ir contra a corrente. No caso de nós cristãos o necessário testemunho da fé fica fortemente comprometido. Se for para se comportar como todo mundo, qual seria então o motivo de sermos cristãos? Somente para ficar rezando e louvando a Deus nos templos religiosos? Haveria então alguma diferença entre ser ou não ser cristão?

O movimento de Jesus aconteceu entre as pessoas, com uma proposta de fraternidade e de compaixão para com os pobres, marginalizados e excluídos. Não foi um projeto de fuga (essênios), de violência (zelotes) e nem de superioridade moral (fariseus). Mas, este conviver com os outros se dava num compromisso de serviço libertador. E essa era a diferença específica. Os seguidores de Jesus eram diferentes porque estavam a serviço de Deus e dos outros. E, neste sentido, é que deveriam se distinguir.

É bastante compreensível que busquemos não ser vistos como pessoas esquisitas, antissociais. Mas, ser diferente não é nada disso. Não se trata de uma diferença contra (os outros), mas de uma diferença a favor (pela missão). Ou seja, não podemos negar nossos princípios e valores cristãos em nome de uma adequação aos princípios e valores do mundo em que vivemos.  Afinal, somos sal da terra e luz do mundo (cf. Mt 5,13-14).

Jesus nos quer diferentes e diferentes pra melhor. O cristão é chamado a ser extraordinário, ou seja, acima do normal. No sermão da montanha, Jesus faz a seguinte advertência: “Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário?” (Mt 5,47). Mais ainda: “Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me” (Mt16,24). O Mestre, portanto, não propõe um cristianismo do mínimo necessário, mas do máximo possível. O que importa mesmo não é a quantidade de cristãos, mas a qualidade dos cristãos.

O relato da pesca milagrosa (cf. Lc 5,1-11) nos oferece uma linda lição. Os discípulos tentaram pescar a noite inteira e nada apanharam. Eles fizeram o que era normal fazer. No entanto, para Jesus, o desafio está em ir além do normal: para águas mais profundas. E foi assim que Pedro fez. Resumindo: ao seguir o caminho normal, mais fácil, os discípulos tiveram uma pesca fracassada; ao seguir a voz de Cristo, o caminho mais difícil das águas mais profundas, tiveram a pesca milagrosa. Observe que os pensamentos e caminhos de Deus não são os nossos pensamentos e caminhos. “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor” (Is 55,8).

Ir à profundidade, este é o desafio! O extraordinário do cristianismo exige uma busca constante da profundidade. Isso porque existe uma tendência de se permanecer na superficialidade das coisas. Quando nos deixamos conduzir sempre pelo nosso “eu superficial”, aquela voz interior imediata, corremos o risco de sentir, pensar e agir de uma maneira errada; dominada pelos nossos instintos. Por outro lado, quando buscamos ouvir o nosso “eu profundo”, aquela outra voz que emerge dos nossos sentimentos mais nobres, a chance de acerto é bem maior. Ouvir o eu superficial é mais fácil, mas ouvir o eu profundo é sempre melhor.

Saindo do âmbito pessoal, mesmo as comunidades e a própria sociedade precisam encarar sempre o desafio da profundidade. Quantos problemas não são solucionados porque temos preguiça de ir “as águas mais profundas”; ficamos sempre nas soluções mais fáceis. Quantos lares se desfazem pelo medo da profundidade? Quantas comunidades eclesiais e religiosas estão falindo por este mesmo medo? Quantas sociedades estão se decompondo pela incapacidade de enfrentar radicalmente os grandes problemas sociais? Saia do superficial! “Avance para águas mais profundas!”

: Texto de P. Alcides Marques, CP

Paróquia São Sebastião
Av. Dr. Carlos Botelho, 2371 – CENTRO
13560-251 São Carlos (SP)


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BUSCANDO NOVAS ÁGUAS


PPS DESTAQUE PARA O MÉS DE SETEMBRO


Leitura Orante da Biblia.pps



Desafio Lançai a Palavra.


“…Por causa de tua palavra, lançarei a rede.”

(S. Lucas 5, 5b) 



“LANÇAR  A  PALAVRA  DE  DEUS”


Esta é uma passagem muito conhecida de todos nós, mas em todas as vezes que meditamos sobre ela sempre imaginamos Pedro e João jogando as redes sobre o mar, não apenas lançando as redes, mas depois de uma noite longa de trabalho e totalmente cansados sem ter sequer conseguido retirar um só peixe do mar receberam a palavra de Jesus que apesar de nem ser pescador acabou indicando o local onde estariam os peixes no mar, o mesmo local que contrariava a experiência de um bom pescador, pois seria o local menos provável onde os peixes poderiam estar, no entanto, por causa da palavra do Mestre assim o fizeram e por terem obedecido a Jesus sem duvidar e sem hesitar acabaram por realizar a melhor pesca de todas que realizaram em suas vidas.

Hoje nos encontramos na mesma situação, como se estivéssemos em um deserto ressequido onde não há nenhum sinal de umidade, só existe areia, pedras e vento quente, poderíamos comparar com a parábola do semeador e afirmar que neste terreno jamais brotaria uma só semente e em comparação com a pesca frustrada de Pedro e João não existiria um peixe sequer em todo o mar, esta semente e esta rede significam a mesma coisa, é como se fosse a palavra de Deus sendo lançada ao mundo, sendo proclamada, sendo anunciada, sendo pregada aos corações, porém o quadro que imaginamos é aquele de São João Batista gritando no deserto onde os homens nem ousariam andar e mesmo aqueles que por lá passassem não dariam ouvidos àquelas palavras de vida.

O Desafio lançado por Cristo aos seus discípulos naquele dia foi exatamente este, o mesmo lançado aos profetas do antigo testamento:

Dir-lhes-ás: oráculo do Senhor Javé – quer te escutem ou não. (Ezequiel 3, 11)” Ou Escreve esta visão, grava-a em tabuinhas, para que ela possa ser lida facilmente; (Hab 2, 2)”

Noé também recebeu uma mensagem semelhante porque enquanto ele construía aquela imensa arca da Salvação que resistiria à uma grande inundação o céu não demonstrava nenhuma chuva assim tão severa e por muitos anos ele foi fiel ao seu propósito mesmo não vendo a razão de seu sacrifício estampado nos céus, mas ao final de seu trabalho ele pode experimentar que a palavra de Deus sempre se cumpre mesmo que 40 anos tenham se passado desde a sua audição inicial.

Deus proclama através do profeta Isaías que: 10. Tal como a chuva e a neve caem do céu e para lá não volvem sem ter regado a terra, sem a ter fecundado, e feito germinar as plantas, sem dar o grão a semear e o pão a comer, 11.assim acontece à palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão.

Muitos foram aqueles que mesmo contra toda esperança lançaram esta palavra ao vento ou em terreno ressequido, muitos foram aqueles que gritaram no deserto, muitos foram aqueles que escreveram e copiaram esta palavra anos a fio como São Jerônimo até que um dia ela chegasse em nossas mãos e aos nossos ouvidos e assim produzissem o fruto da Salvação de Cristo em nossas vidas.   Agora este desafio chega a um novo propósito, lançar a palavra em todo mundo, quer ouçam ou quer deixem de ouvir, quer vejam ou quer fechem seus olhos como os cegos, mas o propósito vai além, pois é necessário que aquele que crê em Cristo lance também a sua rede em águas mais profundas, lance a sua rede ao lado esquerdo do barco, lance a sua rede lá em sua casa, lá onde seus amigos se reúnem e lá onde os surdos e os cegos se encontram, pois o pão da palavra não é só para os filhos fieis do Pai, mas também para aqueles que tem fome  e sede desta palavra, porque esta palavra cura e liberta, esta palavra fortalece e levanta o enfermo, esta palavra faz crescer em nós um novo homem e é por causa desta palavra, por causa deste evangelho que muitos morreram no passado, mas é principalmente por causa desta palavra que hoje podemos ter esta vida nova em nós.

(Romanos 10) 8. Que diz ela, afinal? A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração (Dt 30,14). Essa é a palavra da fé, que pregamos. 9. Portanto, se com tua boca confessares que Jesus é o Senhor, e se em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. 10. É crendo de coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à salvação. 11. A Escritura diz: Todo o que nele crer não será confundido (Is 28,16). 12. Pois não há distinção entre judeu e grego, porque todos têm um mesmo Senhor, rico para com todos os que o invocam, 13. porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo (Jl 3,5). 14. Porém, como invocarão aquele em quem não têm fé? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue? 15. E como pregarão, se não forem enviados, como está escrito: Quão formosos são os pés daqueles que anunciam as boas novas (Is 52,7)? 16. Mas não são todos que prestaram ouvido à boa nova. É o que exclama Isaías: Senhor, quem acreditou na nossa pregação (Is 53,1)? 17. Logo, a fé provém da pregação e a pregação se exerce em razão da palavra de Cristo. 18. Pergunto, agora: Acaso não ouviram? Claro que sim! Por toda a terra correu a sua voz, e até os confins do mundo foram as suas palavras (Sl 18,5).

Não há mais o que dizer, pois a palavra de Deus já disse tudo, agora o desafio está com você, anuncie, pregue, proclame, grite e jamais se esqueça de lançar a sua semente e a sua palavra.

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Jesus enviou um Presente para Você.



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O Presente Divino:

Nada nesta vida é de graça


Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. (Romanos 6:23).

A vida eterna é um dom, ou seja, um presente da Trindade, Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo.

Nada nesta vida é totalmente livre “gratis”, nem mesmo a salvação.    Isso mesmo, nem mesmo a salvação!    porque alguém pagou por esta Salvação, foi Jesus quem pagou um alto preço deramando seu próprio sangue precioso na cruz de nossos pecados.

É Jesus quem tem as cicatrizes em Suas mãos, pés, cabeça, costas e lado. Jesus foi espancado até ficar irreconhecível … Assim como, à sua vista, muitos ficaram embaraçados – tão desfigurado estava que havia perdido a aparência humana(Isaías 52:14).


Cena da morte de Jesus na Cruz. Do filme A Paixão de Cristo de mel Gibson.


Relembremos os escritos proféticos do rei Davi, acerca de Jesus Cristo … “17.Sim, rodeia-me uma malta de cães, cerca-me um bando de malfeitores. Traspassaram minhas mãos e meus pés: 18.poderia contar todos os meus ossos. Eles me olham e me observam com alegria, 19.repartem entre si as minhas vestes, e lançam sorte sobre a minha túnica. “(Salmo 22:17-19).

A pele de Jesus tinha sido rasgada revelando seus ossos. Talvez essa tenha sido uma referência a respeito do chicote-o-nove-rabos de gato (um chicote com nove fios de couro, cada um com um pedaço de vidro, pedra ou metal recortada no final). Talvez Jesus falou dos ossos de seus pulsos, que foram separadas pelos cravos e o peso do seu corpo pendurado na cruz. A maioria das fotos de Jesus pendurado na cruz mostram um pouco de sangue, mas isso não é a verdade. Jesus deve ter sido banhado em sangue da cabeça aos pés, pendurado nu sobre a cruz da vergonha dos nossos pecados, a narrativa final dos fatos nos mostra que naquele corpo pendurado escorria um sangue precioso que se esvaiu até a ultima gota, última gota esta que comprova a total inexistência de vida em corpo humano e que portanto já estaria morto antes dos outros dois condenados ao seu lado.


Cena do filme A Paixão de Cristo


Os soldados romanos arrancaram a sua barba, o feriram na cabeça várias vezes com uma vara, lhe coroaram Rei dos Judeus com uma coroa de espinhos em sua cabeça, ele foi espancado fisicamente com seus punhos, cuspiram n’Ele e o despojaram de suas vestes deixando-o totalmente nu, foi flagelado barbaramente e escarnecido. Jesus permitiu que lhe fizecem tudo isso por amor a mim e a você, porque Ele nos ama. Ah, sim meu amigo, Jesus pagou este alto preço para a sua salvação. O dom da vida eterna que nos é oferecido gratuitamente não nos custou nada, mas custou a Deus uma enorme fortuna, não em dinheiro, mas com a sua própria vida. Eu convido você, por favor, não diga “não” a Jesus. Os sofrimentos da presente vida são uma bagatela e não podem ser comparados com a condenação eterna dos que morrem em seus pecados sem Cristo como Salvador. O inferno é para sempre. O triste é que ninguém precisa ir para o inferno, Jesus pagou o preço de nossa libertação total e para sempre.

A vida eterna é oferecida como um dom gratuito para toda a humanidade.

A vida eterna é um dom. O mesmo que um presente, é totalmente gratuíto, por que não o aceitariamos? Se eu comprar um presente para alguém e colocá-lo debaixo da árvore de Natal, o presente fica lá até que seu dono o encontre e o abra. Jesus comprou-lhe um presente, e ele está a sua espera com seu nome escrito, mas para que você o receba é necessário chegar até lá e tomar posse daquilo que lhe é reservado. Se assim não acontecer, então este presente ficará abandonado, sobrando, sem que alguém usufrua de seus benéfícios até que aquele que o ofereceu o recolha novamente.

A vida eterna é um dom gratuito de Deus … 15. Mas, com o dom gratuito, não se dá o mesmo que com a falta. Pois se a falta de um só causou a morte de todos os outros, com muito mais razão o dom de Deus e o benefício da graça obtida por um só homem, Jesus Cristo, foram concedidos copiosamente a todos. 16. Nem aconteceu com o dom o mesmo que com as conseqüências do pecado de um só: a falta de um só teve por conseqüência um veredicto de condenação, ao passo que, depois de muitas ofensas, o dom da graça atrai um juízo de justificação.” (Romanos 5:15,16).  Como muito mais simples poderia ser a Bíblia sobre o dom da vida eterna?

Digamos que você comprou para mim um belo presente.   Quando você o oferecer a mim eu abriria minha carteira tentando pagar-lhe por ele.   Você dirá: “não, não, é um Presente!”   Eu continuo  tentando pagar-lhe pelo seu presente, mas você se recusa a receber qualquer quantia.    Isto não é muito diferente do que a pessoa que procura impressionar Deus com sua própria justiça.    A vida eterna é como este presente do meu amigo e não há nada que você possa fazer para comprá-lo.   Se você pagasse por ele, então não seria mais um presente.     

Você pode receber os Sete Sacramentos e mais tudo o que quiser, mas se você não tiver fé e seguir a vontade de Deus, nada valerá de nada se você não for bom no Dia do Juízo. É melhor receber o dom de Deus, para que a justiça de Cristo seja imputada ao seu registro. Precisamos desta justiça Divina.

Um Presente não vem com um cordão amarrado.

Tenho muitas vezes usado um presente lacrado como ilustração em algumas palestras ou ensinamentos em encontros.   Se eu oferecer-lhe um presente, tudo o que você tem a fazer é aceitá-lo e levá-lo.      Isso é tudo o que você terá que fazer e mais nada, pode até manifestar sua alegria e agredecimento, mas o que o ofertante espera mesmo é que você o leve com você se é verdadeiramente um Presente sem amarras que não pede nada em troca. A salvação é um dom, sem amarras.

É perfeita a comparação da fita ou do cordão que fixa o papel do embrulho do presente, a primeira coisa que fazemos é exatamente desatar o nó ou o laço para que tenhamos livre acesso ao interior e ao conteúdo do involucro que é na verdade o verdadeiro presente, já que não seria o enfeite externo que lhe estaria sendo oferecido e sim o seu conteúdo.

Se o mesmo estivesse amarrado se tornaria então uma isca e não um presente, a diferença é exatamente o fato de que a “ISCA” é um presente que se oferece com a intenção de capturar algo, amarrar e prender a fim de se tornar seu involuntariamente, a isca presa a um anzol na ponta de uma vara é capaz de prender o peixe e extraí-lo de seu ambiente natural, é exatamente o que fazem aqueles que pescam nos rios, mesmo Jesus dizendo que seríamos pescadores de homens, o seu método é o contrário, pois Ele oferece o Presente sem pedir nada em troca e sem lhe amarrar na ponta de uma vara, o episódio de Nicodemos e do jovem rico mostram exatamente que Jesus respeita a nossa vontade e nos permite ir embora mesmo depois de recebermos a melhor de todas as ofertas.

Certa vez, conheci um homem que não acreditava que Jesus realmente havia sido crucificado.     Perguntei-lhe: “Você sabia, que se você morresse agora mesmo teria todo direito de ir para o Céu?” Ele me respondeu abruptamente com espanto, dizendo: “Como você é arrogante!” Ele disse que era uma arrogância minha e totalmente errado alguém pensar e afirmar que apenas “SABER” algo assim nos abriria as portas do céu.    Ele acreditava que uma pessoa deve ganhar o favor de Deus por seus próprios méritos. Ele disse que poderíamos dar o maximo de nós e mesmo assim esperar que Deus tenha misericórdia de nossa alma. Ele na verdade tem sido enganado pelo diabo que lhe privou de conhecer a “VERDADE” sobre os privilégios e benefícios da morte de Jesus na Cruz.

Primeiro, a Bíblia diz que podemos “Saber” que estamos salvos em (1 João 5:13). “Estas coisas vos escrevo, a vós que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna …”

Segundo, se todos acreditarem que a Bíblia é (o que não devemos fazer), eles saberiam que a vida eterna é um dom gratuito de Deus. Todas as religiões do mundo podem ser classificados como “fazer” ou “Feito!” Ou você acha que deve “fazer” alguma coisa para merecer a salvação, ou então você crê que Jesus já fez tudo o que era preciso por você e por todos.   Para Jesus então já está “feito”, ‘TUDO ESTÁ CONSUMADO”.

Por que será que ainda existem pessoas que acham que precisam “FAZER” a religião perfeita para receber os favores de Deus?    Os verdadeiros Cristãos devem seguir a religião “Ligação com Deus” que já foi “FEITA” por Cristo atravez de seu sangue derramado na cruz que nos garante os direitos da vida eterna como algo gratuíto, a nós cabe apenas crer, aceitar e viver como verdadeiros filhos do Pai em nosso dia a dia.

Jesus já pagou por tudo.

(I Coríntios 7,23)

Por alto preço fostes comprados, não vos torneis escravos de homens.

(São João 8,36)

Se, portanto, o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.


Semeando a cultura de Pentecostes



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