Uma estória de Padre Léo que ele contava sempre em seus encontros para casais a fim de mostrar o valor da dedicação ao conjuge e os demais familiares, pois muitas preocupações secundárias tomam frente ao que é indispensável e por isso muitos matrimônios fracassam.
O Papagaio na Gaiola de luxo:
Certa vez uma senhora ficou viúva e seus filhos já casados moravam longe e ela ficava praticamente sozinha o dia todo e como já estava habituada a conversar começou a se sentir deprimida assistindo TV o dia todo.
Um dia quando assistia um documentário sobre animais de estimação teve uma ideia e procurou um Pet shop para adquirir um animal de estimação:
– Boa tarde cumprimentou-lhe o dono da loja de animais. O que a Senhora deseja.
– Caro Sr, eu procuro um animal para me fazer companhia, pois fiquei viúva a pouco tempo e estou me sentindo muito sozinha, o que o Sr, sugere.
– Tenho aqui um cãozinho da raça Shih Tzu que é muito dócil, mansinho, não solta pelo e etc.
– Não, disse ela, não quero um cachorrinho, pois faz chichi pra todo lado e já tive um e não gostei.
– Sugiro então um gatinho…. angorá…
– Não, interrompeu ela ainda no meio da frase, não suporto gatos, solta muito pelo e uma prima minha ficou até doente por causa de um gato … e etc.
– Tenho também um passarinho, Curió. – Não, não quero um passarinho, esse bicho faz muito barulho …
– Sendo assim tenho aqui este “Ferreti” um tipo de lagarto, ele é quetinho e dorme o dia todo,
– Não!… que dorme o dia todo? Não, eu quero um que me faça companhia, pois um assim já tive um a vida toda.
Dizendo isso ia saindo da loja quando viu na vitrine de saída um Papagaio muito bonito, voltou-se para o vendedor e perguntou: E este Papagaio aqui está a venda? Ele fala alguma coisa?
– Esta a venda sim e ele fala não só o português como, francês, inglês e algumas palavrinhas em alemão, é uma raça muito nobre de Papagaios faladores e foi importado recentemente. e etc.
– Gostei do bichinho, acho que irá me servir, quanto custa?
– Por ser muito raro seria muito caro, mas estamos vendendo este na promoção por apenas R$ 2000,00.
– O que? Muito caro, se eu comprar por esse preço é capaz do falecido revirar dentro do caixão e foi-se embora, mas ficou pensando naquela possibilidade, pensou, pensou e dois dias depois retornou até a loja para buscar aquela ave.
Bom dia – Bom dia:
– Vim buscar o meu Papagaio.
– Entusiasmada com a nova aquisição, levou-o para casa arrumou um local para que ele ficasse e no dia seguinte acordou cedinho e puxou conversa com o Papagaio, mas notou que ele estava um pouquinho triste e não disse nenhuma palavra.
– Ela ligou para o Pet shop e narrou o episódio, onde o vendedor lhe disse que era preciso que ele se ambientasse em seu novo lar primeiro para depois começar a falar.
2º dia – Achando que o Papagaio já estava acostumado com o novo lar a Sra. chegou e disse:
Bom dia Papagaio… e não ouviu resposta.
Bonjour… Good Morning … e ele permanecia com a cabeça baixa e não dizia nada.
– Ela ligou de novo para o Pet shop e informou o ocorrido dizendo que falou português, Francês e Inglês e o Papagaio não respondeu, Por Que seria isso?
– Ele respondeu perguntando se o Papagaio estava bem colocado no receptáculo “papagaiolístico”?
– Como? O que? ? Papagaiolístico? O que é isso meu filho!
– É um ambiente apropriado para um papagaio desta nobre raça, com barras de titânio que não enferrujam, um poleiro de mogno que não contamina a ave e etc. fez a maior propaganda do objeto.
– E a mulher então perguntou, onde eu consigo um negócio deste?
– Temos um aqui em nossa loja, podemos lhe entregar e instalar por apenas R$ 800,00 .
– Ela relutou um pouco, regateou o preço e por fim concordou e pediu que a levassem imediatamente.
3º dia, o Papagaio não falo e ela recorreu mais uma vez à loja que o vendeu.
Desta vez ele lhe vendeu um balanço.
4º dia – Agora a causa do problema era a falta de uma escada para que o papagaio subisse imitando os galhos de uma árvore.
5º Dia – Desta vez ela precisava de um espelho para se sentir acompanhado e desinibisse a sua fala.
– A Senhora foi seguindo as instruções do vendedor e foi comprando tudo de bom para o Papagaio e até aquele momento não ouvira uma só palavra.
6º ao amanhecer do dia a mulher ouviu uma vozinha fraca vindo do palácio Papagaiolístico e correu lá para falar com o bichinho no que ouviu suas ultimas palavras e morreu sem explicação.
Ela foi na loja muito nervosa, pois havia gasto muito dinheiro sem obter nenhum resultado e no final das contas o bichinho ainda morreu sem motivo, pois vivia com todo aquele luxo.
– O vendedor então perguntou, mas ele morreu mesmo sem dizer nenhuma palavra?
– Não! ele falou assim bem baixinho…
– Não tinha nenhum tipo de comida para papagaio naquela loja? e foi ficando fraquinho e morreu!
MORAL DA HISTÓRIA
Aquele vendedor ofereceu tudo de bom para a Senhora comprar para o Papagaio e se esqueceu do principal, de oferecer a comida de papagaio para a ave e que a Senhora nem sequer sabia o que oferecer.
De que adianta uma enorme e espaçosa Gaiola de Titânio luxuosa que não enferruja, um balanço para descansar, uma escada para se ambientar um espelho para se apreciar e não ter nem sequer um grão de alpiste para se alimentar? A morte viria mais cedo ou mais tarde e apesar dos sinais de tristeza, mudez, fraqueza ninguém notou do que realmente lhe fazia falta para viver!
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você pegar o primeiro desenho que fiz e prendê-lo na geladeira, e, imediatamente, tive vontade de fazer outros para você.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando comida a um gato de rua, e aprendi que é legal tratar bem os animais.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer meu bolo favorito e aprendi que as coisas pequenas podem ser as mais especiais na nossa vida.
Quando você pensava que eu não estava olhando, ouvi você fazendo uma oração, e aprendi que existe um Deus com quem eu posso sempre falar e em quem eu posso sempre confiar.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer comida e levar para uma amiga que estava doente, e aprendi que todos nós temos que ajudar a tomar conta uns dos outros.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando seu tempo e seu dinheiro para ajudar as pessoas mais necessitadas e aprendi que aqueles que têm alguma coisa devem ajudar quem nada tem.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu percebi você me dando um beijo de boa noite e me senti uma pessoa amada e segura.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você tomando conta da nossa casa e de todos nós, e aprendi que nós temos que cuidar com carinho daquilo que temos e das pessoas que gostamos.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi como você cumpria com todas as suas responsabilidades, mesmo quando não estava se sentindo bem, e aprendi que eu tinha que ser responsável quando crescesse.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você se desculpar com uma amiga, embora tivesse razão, e aprendi que às vezes vale a pena abrir mão de um ponto de vista para preservar a amizade e o bem-estar nos relacionamentos.
Quando você pensava que eu não estava olhando eu vi lágrimas nos seus olhos, e aprendi que, às vezes, acontecem coisas que nos machucam, mas que não tem nenhum problema a gente chorar.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu percebi você cuidando do vovô com carinho e atenção, e aprendi que devemos tratar bem e respeitar aqueles que nos cuidaram na infância.
Quando você pensava que eu não estava olhando, foi que aprendi a maior parte das lições que precisava para ser uma pessoa boa e produtiva quando crescesse.
Quando você pensava que eu não estava olhando, eu olhava para você e queria lhe dizer: Obrigado por todas as coisas que eu vi e aprendi quando você pensava que eu não estava olhando!
Mãe, aprendi tudo com você!
Feliz dia das mães!
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“Honra teu pai e tua mãe, para que teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.” (Êxodo 20,12)
AMAR PAI E MÃE:
Em uma primeira análise não parece assim tão difícil, afinal todos nós amamos nossos Pais, principalmente quando somos crianças e dependentes, mas a coisa muda de figura exatamente quando deixamos de ser crianças…
Caros Filhos, amai vossos Pais, porque isto agrada ao Senhor. Isto significa que o melhor presente que alguém pode receber em vida é ter bons ‘Pais’. Eles trabalham duro de sol a sol só para nós. Portanto, seja sempre grato a eles por seu amor e cuidados.
“Pais” – Deus precisa desses “heróis”!
Vou compartilhar alguns pontos de vista em relação às pessoas mais importantes de nossa vida que já poderíamos ter falado antes! Eles são nada mais, nada menos que nossos “pais” !!!
Nós estamos tão ocupados com nossas tarefas diárias, correndo para lá e para cá na competição da vida e alcançar o sucesso, investindo em nossa carreira profissional, divertindo com os amigos, em busca da alma gêmea etc. Às vezes ficamos tão aficionados que até esquecemos da presença de nossos Pais !! Sim, nós os amamos muito, mas é triste que não sobre alguns minutos para expressar este amor e carinho para com eles.
Cada um de nós teve uma infância maravilhosa graças à presença deles, quantas crianças abandonadas nas ruas, tristes, famintas, abatidas e sem uma perspectiva de felicidade na vida? Porque por um motivo ou outro os Pais lhe faltaram na vida. Lembre-se de como o mundo parecia tão pequeno quando seu pai se esforçava para levantá-lo sobre seus ombros! Você costumava brincar o dia todo e ficar exausto ao anoitecer; e, em seguida sua Mamãe fazia você cair no sono com uma linda canção de ninar! Mesmo se um dia você adormeceu sem cobertor no sofá da sala, na manhã seguinte, você acordou bem quentinho em sua caminha! Todos aqueles passeios, férias e presentes de Natal foram inesquecíveis. Uma última lembrancinha, todas aquelas deliciosas e tentadoras refeições e lanches que a mamãe preparava, Hummm!!! Nada pode substituir aqueles momentos especiais que vivemos em nossa infância com nossa Família …
Mas agora não temos mais tempo para eles. Tornamo-nos ‘Verdadeiros Robôs’! Nossos pais precisam do nosso tempo e nossa atenção; mas eles não demonstram essa necessidade e nem exigem nada de nós, em vez disso eles também se mantém ocupados em sua programação diária apenas porque nossos pais são “compreensivos”! Você já notou os seus cabelos brancos, suas rugas, sua fragilidade? (essas realidades não podem ser escondidas ..). Eles podem não dizer, mas eles estão esgotados. Ainda se preocupam com você, ficam acordados durante horas até você voltar para casa, procuram disponibilizar recursos financeiros para atender suas necessidades de adolescentes e faculdade.
Os pais são os únicos que enfrentam noites escuras com tempestades tenebrosas para construir um amanhã lindo e duradouro para você!
“Honra teu pai e tua mãe, para que teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.” (Êxodo 20,12)
Amai a vossos pais não pelo que eles são, mas pelo que você é hoje!
Dê-lhes o seu tempo, sua atenção, acompanhe-os, respeite-os, Ame-os. Os mandamentos de Deus não são apenas regras a serem seguidas cegamente, mas cada um deles tem o seu valor de reciprocidade, principalmente porque prevê que cada um de nós seria mais prejudicado quando as outras pessoas não observassem esses mandamentos e nos mostram que obedecendo os mandamentos de Deus estamos também nos beneficiando e resguardando a nossa dignidade e proteção no futuro.
Fique sempre ciente do fato de que as “Amizades são temporárias”, mas a Família permanece para sempre! Algumas pessoas chegam realmente a compreender o valor de seus pais apenas quando encontram uma cadeira vazia na mesa de jantar e contemplam um retrato antigo e desbotado na parede. Se você tem seus pais ainda vivos hoje, você tem muitas bênçãos de Deus com você. Depois de perder seus pais, você perde o Mapa de seu tesouro!
Algum dia você também se tornara pai, mãe se já não for o caso, assim entenderá como precisa ser pais responsáveis e amorosos para que tenha filhos também muito amorosos que lhe retribua todo este afeto quando você precisar!
Só de pensar dói. Corta bem fundo na alma, atravessa o âmago, serra a garganta e não sai.
Mães nunca deveriam partir, elas deveriam durar eternamente. Uma amiga muito sábia disse que “nunca se é velho demais para se ficar órfão.” Ela tem razão. Todo adulto tem coração criança quando se trata de mãe e por mais que se tente agarrar na barra da saia, chega o dia em que, fatalmente, ela diz adeus. Às vezes ainda jovem e ninguém está preparado para aceitar esse tipo de perda. Achamos injusto. Muito injusto mesmo. Por que mãe é mãe.
Mas Deus conhece nossos caminhos e sabe quanto tempo deve durar a missão de cada um. E o que temos que aprender com os que partem. Talvez, quem sabe, seja para que abramos novas janelas, novas portas, façamos novos encontros… para que a gente aprenda a voar só e alto.
Se algumas mães não partissem ou não fossem diferentes, outras mulheres jamais fariam a experiência da maternidade através da adoção.
Mas eu sei, com todo meu coração, que quem teve a sua mãe e esta se foi sente um vazio profundo. Mas é um vazio de saudade, a sensação de não ter mais do lado aquela que parecia preencher qualquer espaço e que preenche ainda nas lembranças.
Uma mãe não vai embora pra sempre de verdade. Ela fica nas nossas células, na nossa pele, no nosso coração e mente. Mãe é isso: aquela que, mesmo partindo, fica. E, ficando, reconforta.
As lembranças também nos fazem viver, nos fazem rir, sentir ternura e é isso que é importante guardar: o que de bom ficou.
Mãe é eterna sim, no fim das contas. Ela dura, enquanto a gente dura…
A mais antiga celebração do Dia das Mães tem origem mitológica. Na Antiga Grécia, a entrada da primavera era festejada em honra a Rhea, esposa de Cronus e mãe de Zeus , considerada a Mãe dos Deuses.
Bem mais tarde, no início do século XVII, a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Este dia ficou conhecido como o Mothering Sunday (Domingo das Mães). Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães e levavam o mothering cake, um bolo, de presente para elas.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada, em 1872, por Júlia Ward Howe, autora da letra do hino do país. Seria, na concepção dela, um dia dedicado à paz.Mas foi outra americana, Ana Jarvis, da Filadélfia, que em 1907 iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Ana perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo a comemoração se alastrou por todo o país e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de maio, o segundo domingo de maio.
No Brasil, o Dia das Mães foi introduzido pela Associação Cristã de Moços (ACM), em maio de 1918. A data passou a ser celebrada no segundo domingo de maio, conforme decreto assinado, em 1932, pelo presidente Getúlio Vargas. Em 1949, vários proprietários de lojas de São Paulo, lançaram uma grande campanha publicitária incentivando a compra de presentes para as mães e o hábito de presentear as mães ganhou impulso.
Fonte: Duarte, Marcelo – O Guia dos Curiosos. Cia da Letras, S.P., 1995.
Outras indicações:
Mãe é Mãe, e não importa se o amor é fruto do ventre ou não. Feliz dia das Mães para as mães adotivas!
Feliz dia das Mães, querida sogra! Te agradeço pela boa mãe que você foi e pelo bom exemplo que continua sendo para o amor da minha vida.
Você sabia que a rebeldia dos filhos começa na adolescência?
E como contornar tudo isso com MUITA sabedoria e amor sem criar atritos irreparáveis na educação de seus filhos?
Texto escrito por um Sacerdote.
Hoje que estou aprofundando meus estudos teológicos na Família, seus valores, seus princípios, suas riquezas, seus conflitos, recordo-me de uma ocasião em que escutei um jovem gritar para seu pai e sua mãe:
NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!
Essa frase tocou-me profundamente.
Tanto que, freqüentemente, a recordo e comento nas minhas conferências com pais e filhos. Se, em vez de sacerdote, tivesse optado por ser pai de família, o que diria ante essa exclamação impertinente de meu(minha) filho(a)?
“FILHO, UM MOMENTO, NÃO SOU EU QUE ME METO NA SUA VIDA, FOI VOCÊ QUE SE METEU NA MINHA!”
6. Faz muitos anos que pelo amor que tua mãe e eu sentimos, você chegou em nossas vidas e ocupaste todo nosso tempo.
7. Tua mamãe e eu ficamos aguardando os nove meses. Ela tinha que ficar de repouso para ter uma gravidez tranquila e eu tive que me dividir entre as tarefas do meu trabalho e as da casa para ajudá-la.
8. Os gastos aumentaram incrivelmente, eram despesas com um bom pediatra, com ginecologista, em medicamentos, na maternidade, para comprar todo o seu guarda-roupa etc.
9. Tua mãe não podia ver nada de bebê, que não o quisesse para ti. Compramos tudo o que podíamos, contando que você estivesse bem e tivesse o melhor possível.
10. Chegou o dia em que nasceste! Compramos lembrancinhas de recordação para dar aos que te vieram conhecer. Desde a primeira noite não dormimos.
11. A cada três horas, como um alarme de relógio, despertavas para te darmos de comer. Outras poucas vezes, até chorávamos contigo porque não sabíamos o motivo e o que fazer quando você chorava.
12. Quando você começou a andar ou quando pensou que já sabias, tive que andar mais atrás de “você”.
13. Já não podia sentar-me tranquilo para ler o jornal, ver um filme ou o jogo do meu time favorito, porque bastava você estar acordado, e tinha que sair atrás de você para evitar que se machucasse.
14. Você foi crescendo e já não querias que te levássemos às festas em casa de teus amiguinhos.
15. Porque já eras “crescido”, não querias chegar cedo em casa.
16. Você se incomodava por impormos regras. Não podíamos fazer comentários sobre os teus amigos, sem que você se voltasse contra nós, como se os conhecesse por toda a tua vida e fôssemos “desconhecidos“ para ti.
17. Cada vez sei menos de você por você mesmo. Já quase não quer falar comigo. Diz que apenas sei reclamar, e tudo o que faço está mal,
18. ou é razão para que rias de mim, e pergunto: como, com esses defeitos, pude dar-lhe o que até agora tens tido?
19. Eu e, com certeza, a sua mãe só dormirmos tranquilos quando vemos que você está conectado nos sites de relacionamento, sinal que já estas em casa.
20. Já quase não falamos, não me contas as tuas coisas. Agora só me procuras quando tens que pagar algo ou necessitas de dinheiro para a universidade, ou para se divertir. Ou pior ainda, procuro-te, quando tenho que chamar-te a atenção.
21. Mas estou seguro que diante destas palavras: “NÃO TE METAS NA MINHA VIDA”, podemos responder juntos:
22. FILHO(A), NÃO ME METO NA TUA VIDA, POIS FOI VOCÊ QUE SE METEU NA MINHA, MAS TE ASSEGURO QUE DESDE O PRIMEIRO DIA ATÉ O DIA DE HOJE, NÃO ME ARREPENDO QUE TENHAS SE METIDO NELA E A TENHAS TRANSFORMADO PARA SEMPRE!
23. Por se meterem na vida dos seus filhos. Ah, melhor ainda, corrijo por terem deixado que os seus filhos se metam nas suas vidas!
24. E para vocês filhos: VALORIZEM SEUS PAIS. NÃO SÃO PERFEITOS, MAS AMAM VOCÊS E TUDO O QUE DESEJAM É QUE VOCÊS SEJAM CAPAZES DE ENFRENTAR A VIDA E TRIUNFAR COMO HOMENS(MULHERES) DE BEM !
25. A vida dá muitas voltas, e, em menos tempo do que vocês imaginam, alguém lhes dirá: “NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!” A paternidade não é um capricho ou um acidente, é um dom de Deus, que nasce do Amor! Deus os abençoe a todos!
Meditando na forma de educar os filhos nos dias de hoje, muitas vezes os Pais se acomodam e não educam como deveriam e assim os filhos sem limites acabam se perdendo no mundo, pois o mal não perdoa. Aquilo que as crianças consideram como maldade no momento depois quando crescem agradecem os Pais por terem agido daquela forma, pois é a boa educação quando criança que forma o homem para o futuro.
1. Pais Maus
2. O texto abaixo foi entregue pelo professor de Ética e Cidadania da escola Objetivo/Americana, Sr. Roberto Candelori, a todos os alunos da sala de aula, para que entregassem a seus pais. A única condição solicitada pelo mesmo foi de que cada aluno ficasse ao lado dos pais até que terminassem a leitura.
3. O texto, a seguir transcrito, foi publicado recentemente por ocasião da morte estúpida de Tarcila Gusmão e Maria Eduarda Dourado, ambas de 16 anos, Em Maracaípe – Porto de Galinhas. Depois de 13 dias desaparecidas, as mães revelaram desconhecer os proprietários da casa onde as filhas tinham ido curtir o fim de semana. A tragédia abalou a opinião pública e o crime permanece sem resposta.
4. PAIS MAUS (Dr. Carlos Hecktheuer, Médico Psiquiatra)
“Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes:
5. O – Eu amei-vos o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
6. – Eu amei-vos o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
7. -Eu amei-vos o suficiente para vos fazer pagar os rebuçados que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazer dizer ao dono: “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”.
8. – Eu amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
9. -Eu amei-vos o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
10. – Eu amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
11. -Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer , quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram).
12. Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci… Porque no final vocês venceram também!
13. E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos vão lhes dizer:
14. “Sim, os nossos Pais eram maus. Eram os piores Pais do mundo…
15. As outras crianças comiam doces no café da manhã …
16. Nós só tínhamos que comer cereais, ovos, torradas.
17. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes ao almoço 18. Nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. 19. Nossos pais tinham que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
20. “Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nossos pais insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
21. “E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata”!
22. “Por causa dos nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência.”
23. – Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime”.
24. O “FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!” Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o melhor para sermos “PAIS MAUS”, como eles foram. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES”!
25. Música: Ernesto Cortazar Child wings.wav texto: Dr. Carlos Hecktheuer Formatação atual: Presentepravoce
26. “Aquele que ama o filho castiga-o com frequência; aquele que educa o seu filho terá motivo de satisfação”
(Eclo 30, 1-2).
Esse “castiga-o com frequência” deve ser entendido como “corrige-o com frequência”. E São Paulo lembra que os pais não podem humilhar e magoar os filhos ao corrigi-los:
“E vós, pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e na correção do Senhor” (Ef 6,4).
Não existe diferenças entre Filhos educados por Pais héteros e homonexuais?
Hoje repetimos esta frase como uma interrogação depois de alguns estudos direcionados realizados nos EUA terem apresentado este resultado como definitivo à duas décadas atrás incentivando a adoção e formação de famílias compostas por Pais de mesmo sexo e hoje ainda utilizados por políticos de outros países inclusive o Brasil para proporcionar e promover a deturpação de que as FAMÍLIAS TRADICIONAIS não conseguem melhores resultados do que as “NOVAS” formações familiares que por estarem sendo incentivadas se multiplicam mais a cada dia.
Mas novas pesquisas realizadas de forma aleatórias e não direcionadas seguem o princípio da “VERDADE” e não são influenciadas pelo efeito Howthorne: (*1) (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), para entender melhor como a pesquisa demonstrou que a frase que antes era divulgada como a mais profunda verdade, agora não somente se colocou uma grande (?) interrogação, como já existem movimentos contrários a este tipo alternativo de formação familiar e favoráveis à valorização e fortalecimento da Família Tradicional, Leia o texto completo abaixo:
(*1) nota do tradutor: (“Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade.
Por Mark Regnerus
Muito além do debate sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, é fundamental a preocupação que devemos ter com as crianças. Os próprios pais e os defensores de certos tipos de igualdade se perguntam (e alguns se preocupam) sobre a possibilidade de que filhos de pais do mesmo sexo possam vir a se tornar “diferentes”. E as diferenças poderiam ser substanciais, não mero sinônimo de algo incomum ou estranho. Os acadêmicos que se dedicam a estudar a família, em particular, têm dado uma atenção às específicas dinâmicas familiares que podem afetar essas crianças, tais como o número de pais no ambiente familiar, o sexo dos pais, suas relações genéticas com as crianças, bem como quaisquer “transições domésticas” que as crianças tenham sofrido.
Até recentemente, a maioria dos estudiosos confirmava de maneira constante(e publica) a maior estabilidade e os benefícios sociais advindos das famílias compostas por pais e mães biológicos, casados e heterossexuais, em comparação com as mães solteiras, casais em união estável, pais adotivos, divorciados e, implicitamente, pais homossexuais. Por exemplo, no livro publicado em 1994 denominado “Growing Up With a Single Parent”(não publicado no Brasil: “Crescer com um único pai”, em tradução livre), os sociólogos Sara Mc Lanahan e Gary Sandefur escreveram: “Se fôssemos convidados a projetar um sistema para certificar que as necessidades básicas das crianças seriam atendidas, provavelmente chegaríamos a algo bastante semelhante ao modelo de pai e mãe”. Outras estruturas familiares foram amplamente vistas como insuficientes — às vezes muito aquém — em uma variedade de domínios do desenvolvimento, tais como desempenho escolar, problemas de comportamento e bem-estar emocional. Ainda que muitos de nós já tenhamos visto casos esporádicos ou tivemos experiências em contrário, a ciência que estuda o assunto permaneceu clara a respeito de um ponto: quando a mãe e o pai permanecem juntos, seus filhos tendem a ser “acima da média”, nas palavras de Garrison Keillor (autor de “Ainda Estamos Casados”). Pais e mães em segunda união e mães solteiras sempre ouviram o coro de vozes que lhes alertavam do desafio que seria, para eles, educar uma criança. O mesmo foi dito para os casais homossexuais.
Para este último grupo, no entanto, as coisas começaram a mudar em 2001, com a publicação de um artigo na revista American Sociological Review, em que estudiosos observaram que, embora pudesse haver disparidade de resultados nas crianças de famílias do mesmo sexo em comparação com filhos de pais heterossexuais, as diferenças não seriam tão profundas como acreditavam os estudiosos, e algumas delas — como a inclinação para experiências homossexuais — não deveriam mais ser interpretadas como deficiências, em uma sociedade esclarecida como a nossa. Desde então, o consenso tem sido de que “não há diferenças” relevantes nos resultados de crianças de pais homossexuais. Esta expressão, “não há diferenças”, já apareceu em dezenas de estudos, relatórios, depoimentos e artigos — e em incontáveis debates pelo Facebook ou por e-mail, desde então.
Dez anos depois, o discurso foi além, sugerindo que pais do mesmo sexo aparentemente seriam mais competentes do que pais heterossexuais. A segunda revisão da pesquisa afirma que pais “não-heterossexuais”, em média, desfrutariam de relacionamentos significativamente melhores com os seus filhos do que os pais heterossexuais e que as crianças de famílias do mesmo sexo não apresentam diferenças nos domínios do desenvolvimento cognitivo, bem-estar psicológico e identidade de gênero.Em outras pesquisas, teria sido verificada a inexistência total de abusos sexuais em famílias compostas de mulheres homossexuais, notícia esta que foi amplamente divulgada. Essa linha de argumentação resultou em um artigo, dessa vez sobre gênero e parentesco, publicado em 2010, em que os sociólogos Judith Stacey e Tim Biblarz afirmam abertamente que:
“Baseado estritamente na ciência atual, pode-se argumentar que duas mulheres são melhores pais, em média, do que uma mulher e um homem, ou pelo menos do que uma mulher e um homem com uma divisão de funções familiares tradicional. Duas lésbicas parecem superar a performance de pais e mães biológicos, heterossexuais e casados em diversas situações, mesmo que a elas tenham sido negados os privilégios substanciais de um casamento”.
O assunto foi considerado encerrado. Na verdade, já não era novidade para os psicólogos, uma vez que em 2005, a APA (Associação Americana de Psicólogos) havia emitido um texto sobre pais do mesmo sexo em que se afirmou que “em nem um único estudo foram encontrados filhos de pais homossexuais que estivessem em desvantagem, sob qualquer aspecto, em comparação com filhos de pais heterossexuais”.
É notável — e, francamente, um pouco suspeita, a rapidez com que mudou o discurso acadêmico sobre a competência dos pais homossexuais em comparação com os heterossexuais: do amplo reconhecimento dos desafios e dificuldades para o argumento de que “não há diferenças”, e em seguida para o consenso de que seriam até mais capazes do que famílias compostas de pais e mães. Verdades científicas raramente são revertidas em uma década.
Em comparação, os estudos sobre a adoção — um método comum em que pessoas do mesmo sexo (e mais ainda de sexos opostos) se tornam pais — têm revelado de maneira reiterada e firme a existência de diferenças importantes e abrangentes, em média, entre filhos adotivos e filhos biológicos. As diferenças são tão profundas e consistentes que especialistas em adoção agora enfatizam que o “reconhecimento da diferença” é fundamental para ambos os pais e também para os profissionais de saúde que trabalham com crianças e adolescentes adotados. Isto deveria dar aos cientistas sociais que estudam os resultados de uma família de pais homossexuais uma pausa para reflexões — ao invés de uma unanimidade incondicional. Afinal, muitos filhos de casais gays são adotados.
Muito mais numerosos, entretanto, são os filhos de pais e mães solteiros, concebidos pelo método tradicional. Foi o que concluiu o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares (New Family Structures Study), um artigo que analisa a edição de julho da revista Social Science Research. Em vez de confiar em pequenas amostragens, ou nos desafios de se identificar a orientação sexual das pessoas analisando dados do censo, meus colegas e eu selecionamos aleatoriamente mais de 15.000 americanos com idades entre 18 e 39 anos e perguntamos a eles se seus pais ou mães biológicos já tiveram, alguma vez na vida, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo. Compreendo que um único relacionamento desses não faz uma pessoa ser necessariamente lésbica, por exemplo. Mas nossa equipe de pesquisa estava mais preocupada com o comportamento em si do que com as complicadas políticas de identidade sexual.
Os resultados básicos põem em xeque as conclusões simplistas de que “não há diferenças”, ao menos entre a geração que já se tornou independente e saiu da casa dos pais. Em 25 das 40 situações analisadas, os filhos de mulheres que tiveram relacionamentos homossexuais alcançaram resultados bem diferentes daqueles criados por famílias estáveis, biologicamente intactas, compostas de pais e mães, atingindo resultados muito aproximados das crianças com pais em segunda união e das que têm pais ou mães solteiros. Mesmo após analisarmos os resultados levando em conta a idade, raça, gênero, e situações adversas, como ter sofrido bullying na juventude, ou a forma com que o estado americano em que o entrevistado reside costuma lidar com a questão homossexual, ainda assim foi maior a proporção de filhos de casais homossexuais que relataram estar desempregados, menos saudáveis, mais deprimidos, com mais probabilidade de terem traído um cônjuge ou parceiro, mais propensos a usar maconha e a ter problemas com a lei penal, além de terem mais parceiros sexuais, estarem mais sujeitos à violência sexual e terem mais lembranças negativas a respeito da sua vida familiar na infância, dentre outras coisas.
Por que essas diferenças tão dramáticas? Só posso especular, já que os dados não estão preparados para identificar as causas. Uma situação constante entre os filhos adultos de pais homossexuais, no entanto, é a instabilidade das famílias, muito grande, por sinal. Os filhos de homens que tiveram relacionamentos com pessoas do mesmo sexo se saíram um pouco melhor, mas ainda assim, relataram com menos frequência terem vivido com seus pais por muito tempo e, em nenhuma vez nesta pesquisa, afirmaram que viveram com seus parceiros por um período que fosse superior a três anos.
Então por que este estudo surgiu com resultados tão diferentes dos anteriores? E por que um único estudo seria suficiente para alterar todos os anteriores? Basicamente, por ter usado melhores métodos. Quando se trata de avaliar como os filhos de pais gays estão se saindo, os métodos cuidadosos e com abordagem aleatória encontrados nos estudos populacionais não têm sido empregados frequentemente por estudiosos desse tema, devido, em parte — certamente — aos desafios em localizar e entrevistar as minorias aleatoriamente. Em seu lugar, a comunidade acadêmica tem frequentemente considerado estudos pequenos e “convenientemente” direcionados a mães lésbicas, brancas e com boa educação, incluindo grande esforço de coleta de dados nos quais os participantes sabiam que estavam contribuindo para estudos importantes, que possuíam potenciais consequências políticas, elevando a probabilidade de algo similar ao Efeito Hawthorne (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador” é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade).
Dificilmente esse seria um ambiente ideal para a coleta de dados imparciais (e para dar crédito, vários dos próprios pesquisadores admitem esses desafios). Eu não estou alegando que toda a pesquisa anterior sobre esse tema não é verdadeira. Mas estudos pequenos ou direcionados não deveriam ser o padrão máximo de referência em pesquisa, ainda mais quando se trata de um tópico tão carregado de interesse público e importância.
Para avançar na ciência e testar a teoria da “não existência de diferenças”, o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares coletou dados de uma larga e aleatória parcela de jovens adultos americanos — além do censo, o maior conjunto de dados de base populacional organizado para responder a pesquisas sobre famílias em que mães ou pais tiveram relações do mesmo sexo — e perguntou-lhes sobre a vida deles agora e à época em que estavam crescendo. Ao perguntarem breve e diretamente se suas mães e/ou seus pais haviam tido um relacionamento romântico do mesmo sexo, 175 disseram que suas mães o haviam tido e 73 disseram o mesmo sobre seus pais — números muito maiores do que tem caracterizado os estudos nesta área. Perguntamos a todos esses entrevistados (e a uma amostra aleatória de outros) sobre as suas próprias vidas e relacionamentos, como também lhes pedimos para refletir sobre sua vida familiar enquanto cresciam. As diferenças, ao que parece, eram inúmeras. Por exemplo, 28% dos filhos adultos de mulheres que tiveram relações do mesmo sexo estão atualmente desempregados, em comparação com os 8% das pessoas casadas de famílias tradicionais. 40% daqueles admitiam ter tido um caso enquanto casados ou em coabitação, em comparação com 13% destes últimos. 19% do primeiro grupo disse que esteve recentemente, ou ainda está, em psicoterapia por problemas relacionados com ansiedade, depressão, ou relacionamentos, em comparação com os 8% do último grupo. E essas são apenas três das 25 diferenças que notei.
Apesar de sabermos que as coisas boas tendem a acontecer, tanto no curto prazo quanto no longo prazo, quando as pessoas criam famílias que duram, pais no Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares que tiveram relações do mesmo sexo foram os menos propensos a apresentar essa estabilidade. Os filhos jovens de mulheres em relações lésbicas relataram maior incidência de tempo gasto na assistência social (14% do total), em comparação aos 2% para o restante da amostra. 40% passou um tempo morando com os avós (em comparação com 10% dos demais); 19% passou um tempo vivendo por conta própria antes dos 18 anos (em comparação com 4% entre todos os outros). Na verdade, menos de 2% de todos os entrevistados que disseram que suas mães tiveram um relacionamento homossexual relataram viver com sua mãe e seu parceiro durante os 18 anos de sua juventude.
Cabem elogios para aqueles pais homossexuais, como os de Zach Wahls, (nota do tradutor: Wahls tem duas mães, e se opôs a uma lei que acabaria com as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo no seu Estado), que têm feito um trabalho notável na criação dos filhos, agora jovens adultos. Tenho certeza de que os desafios foram significativos e o apoio social, muitas vezes, modesto. Há casos como os de Zach, mas não muitos. A estabilidade é crucial, mas incomum.
Existem limitações neste estudo, é claro. Nós não tivemos tantas famílias de lésbicas e gays intactas como gostaríamos para as avaliar, mesmo que elas sejam o modelo adotado nas deliberações públicas sobre a igualdade no casamento. Mas não foi por falta de esforço.
Deixe-me ser claro: não estou afirmando que a orientação sexual é a culpada aqui, ou que eu saiba tudo sobre as crianças que estão sendo criadas neste momento por pais gays ou lésbicas. Seus pais podem estar estabelecendo relações estáveis em uma época em que a união de casais de mesmo sexo é mais aceita e apoiada. Mas esse não é o caso da geração anterior, e, assim, os cientistas sociais, os pais, e os defensores da causa fariam bem daqui para frente, se evitassem simplesmente assumir que as crianças estão bem.
Este estudo surge em meio a uma temporada de grandes debates incisivos envolvendo o casamento de pessoas do mesmo sexo: 1) o DOMA (Defense of Marriage Act, um projeto de lei pró-casamento tradicional), 2) a perspectiva do presidente Obama sobre o assunto (nota do tradutor: antigamente o presidente se opunha a esse tipo de casamento, mas mudou de ideia e afirmou que a sua visão sobre o tema “evoluiu”), 3) a Prop 8 (Proposition 8, uma proposta de emenda constitucional elaborada na Califórnia, por grupos contrários ao casamento gay) e 4) iniciativas eleitorais estaduais encerradas ou que em breve serão postas em votação.
No entanto, a mensagem política para se levar em conta neste estudo não está clara. Por um lado, a instabilidade detectada poderia se traduzir num apelo para se estender a relativa segurança oferecida pelo casamento para os casais de gays e lésbicas. Por outro lado, pode sugerir que a instabilidade familiar revelada é excessivamente comum entre os casais do mesmo sexo para que se faça uma aposta social em que haja significativos gastos políticos e econômicos, que estimem e apoiem esta nova (mas pequena) forma de família, enquanto os americanos continuam a fugir da estável família tradicional, o carro-chefe da família americana, e pelo menos de acordo com os dados, o lugar mais seguro para uma criança.
Mark Regnerus, PhD, professor de sociologia associado na Universidade do Texas (Austin), pesquisador associado no Centro de Pesquisa Populacional da mesma instituição e co-autor do livro “Sexo Antes do Casamento nos EUA: Como os jovens americanos se conhecem, se relacionam e o que pensam sobre casamento”.
“Quem se descuida dos seus, e principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel.” (1Tm 5,8)
Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família (casa). (Atos 16, 31)
“Quem se descuida dos seus, e principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel.” (1Tm 5,8)
A realidade que mais nos aproxima da ideia do paraíso é nosso lar, disse alguém. Aos homens, como aos pássaros, o mundo oferece mil lugares para pousar, mas somente o seu lar é o seu verdadeiro ninho.
Podemos percorrer o mundo à procura do que desejamos ver e conhecer, mas nada é como o nosso lar; os filhos e netos nos mantém agarrados à vida. Há um provérbio persa que diz que “quem não tem irmão, tem as pernas fracas”. A criança é o amor visível. Cada criança, ao nascer, nos traz a mensagem de que Deus não perdeu ainda a esperança nos homens, disse Tagore.
Uma infância feliz é o maior presente que os pais podem dar aos filhos.
A maior alegria é colhida na família, a cada dia. Eu não trocaria por nada toda a vida que vivi em família.
A alegria de gerar e educar os filhos, de conviver com eles, faz a nossa maior felicidade. Infelizmente muitos estão enganados pensando que podem buscar a felicidade fora do lar, ou sem construir um lar. O egoísmo e o medo estão fazendo muita gente rejeitar o casamento e a família. Não faça isso. Faça a sua vida girar em torno da família. Nada nos faz tão felizes como aquilo que construímos com a nossa vida, com a nossa luta e com a nossa dedicação.
Até quando nos deixaremos enganar, querendo ir buscar a felicidade tão longe, se ela está bem junto de nós?
A família é o complemento de nós mesmos. Ela é a base da sociedade. Nela somos um indivíduo reconhecido e amado, e não apenas um número, um RG, um CPF.
É no seio da família que cada pessoa faz a experiência própria do que seja amar e ser amado, sem o que jamais será feliz. Quando a família se destrói a sociedade toda corre sério risco; e é por isso que temos hoje tantos jovens delinquentes, envolvidos nas drogas, na bebida e na violência. Muitos estão no mundo do crime porque não tiveram um lar.
Sem dúvida a maior tragédia do mundo moderno é a destruição da família. O divórcio arrasa com os casamentos e, consequentemente com as famílias. Os filhos pagam o preço da separação dos pais; e eles mesmos sofrem com isto. Quando as famílias eram bem constituídas, não havia tantos jovens envolvidos com drogas e com a violência, com o homossexualismo e com a depressão.
Mais do que nunca o mundo precisa de homens e mulheres dispostos a constituir famílias sólidas, edificadas pelo matrimônio, onde os esposos vivam a fidelidade conjugal e se dediquem de corpo e alma ao bem dos filhos. E é isto que dá felicidade ao homem e à mulher.
Infelizmente uma mentalidade consumista, egoísta e comodista toma conta do mundo e das pessoas cada vez mais, impedindo-as de terem filhos.
Não há na face da terra algo mais nobre e belo que um homem e uma mulher possam fazer do que gerar e educar um filho. Nada pode ser nem de longe, comparado à vida humana. Nem toda riqueza que há debaixo da terra vale uma só vida humana, porque esta é criada a imagem de semelhança de Deus, dotada de inteligência, liberdade, vontade, consciência, capacidade de amar, cantar, sorrir e chorar. O que pode ser comparado a isto?
Nada pode nos dar tanta satisfação do que ver o filho nascer, ensiná-lo a andar, falar, escrever, e seguir o seu caminho neste mundo.
A felicidade do lar está também no relacionamento saudável, fiel e amoroso dos esposos. Sem fidelidade conjugal a família não se sustenta. E esta fidelidade tem um alto preço de renuncia às tentações do mundo, mas produz a verdadeira felicidade. Marido e mulher precisam se amar de verdade, e viver um para o outro, absolutamente, sem se darem ao direito da menor aventura fora do lar. Isto seria traição ao outro, aos filhos e a Deus.
Não permita que o seu lar se dissolva por causa de uma infidelidade de sua parte. A felicidade tem um preço; temos de pagar o preço da renúncia ao que é proibido. Não se permita a menor intimidade com outra pessoa que não seja o seu esposo ou sua esposa.
Não brinque com fogo, para não queimar a sua felicidade e a dos seus caros.
A grande ameaça à família hoje é a infidelidade conjugal; muitos maridos, e também esposas, traem os seus cônjuges e trazem para dentro do lar a infelicidade própria e dos filhos. Saiba que isto não compensa jamais; não destrua em pouco tempo aquilo que foi construído em anos de luta.
Marido e mulher precisam viver um para o outro e ambos para os filhos. O casal precisa conversar se perdoar; se um não perdoa o outro em suas pequenas falhas, jamais desfrutará de suas grandes virtudes. A felicidade do casal pode ser muito grande, mas isto depende de que ambos vivam a promessa do amor conjugal. Amar é construir o outro; é ajudá-lo a crescer; é ajudá-lo a vencer os seus problemas. Amar é construir alguém querido, com o preço da própria renúncia. Quem não está disposto a este sacrifício nunca saberá o que é a felicidade de um lar. O homem não precisa trocar de mulher para ser feliz. É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a sua vida quanto dizer que um violonista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música. Se alguém não sabe tocar violino não adianta ficar trocando de violino.
Na sagrada missão de educar bem os filhos, o casal encontra a felicidade. Viva para os filhos e você será feliz.
Os pais precisam antes de tudo ter tempo para eles, e saber conquistá-los; sem isto, os filhos não os ouvirão e não seguirão os seus conselhos. Mas o filho deve ser conquistado por aquilo que você é para ele, e não por aquilo que você dá para ele.
Cada filho é como um diamante que Deus nos entrega para ser lapidado com carinho. Não há alegria maior para um homem do que encontrar alegria em seu filho bem formado e educado. Cada filho é a nossa imagem; “filho de peixe é peixinho”. O filho é educado muito mais pelo exemplo dos pais do que por suas palavras.
São Tomás de Aquino dizia que a família constitui para os filhos “um útero espiritual”. Os pais devem ser amigos e confidentes e não os tiranos dos filhos.
Na medida em que os casamentos vão se desfazendo, as famílias vão se destruindo, por falta de Deus, a felicidade dos homens vai aumentando. Fuja desta rota se quiser ser feliz e ter paz na alma.
A família é a “igreja doméstica”; é nela que os filhos devem aprender com os pais a maravilha da fé; é ali, no colo da mãe que a criança deve aprender a rezar e viver os mandamentos da lei de Deus para ser feliz.
O casal cristão se deseja ser feliz precisa cultivar uma vida de oração em casa e na igreja, de freqüência aos sacramentos, de meditação da Palavra de Deus, etc.
Mas, mesmo que sua casa já esteja desmoronada, você a pode reconstruir com Deus, porque para Ele nada é impossível. Não olhe para o passado, não fique pisando e culpando a sua alma; olhe para Jesus, crê no Senhor, e Ele abrirá um caminho novo em sua vida; creia nisso.
Mesmo que seu marido a tenha abandonado; mesmo que sua esposa o tenha traído, mesmo que seus filhos o tenham decepcionado… olhe para Jesus, creia Nele, e Ele lhe dará uma nova alternativa de vida. Jesus disse: “Se creres verás a glória de Deus”. (Jo 11,40) Não há uma vida na terra que esteja a tal ponto destruída que Deus não possa restaurá-la.
Video no Facebook com – 7.853.780 visualizações até 09/05/2015 22:20 hs
9 meses é uma declaração de amor de um bebê ainda não nascido à sua futura mamãe, mas que porém compartilha todos os momentos tristes e felizes com ela e assim manifesta a sua presença viva através de uma simples oração.
A vida de um novo ser começa muito antes de seu nascimento, esta musica dedicada às mães que experimentam pela primeira vez esta linda experiência nos mostra claramente que o amor de mãe já é muito forte desde o primeiro dia de concepção de seu filho e que aumenta cada vez mais à medida que se aproxima o grande dia.
Dizem que: O que é bom e louvável deve ser divulgado e compartilhado e por isso me junto com aqueles que gostaram desta simples canção e creio que ela será ainda capaz de tocar muitos corações, principalmente das futuras mamães.
Um mês e o tempo voa, eu já sou E você nem descobriu São dois e chega perto, mas eu ainda sou Pequeno demais, viu? Três meses e o tormento Esse teu sofrimento eu também já posso sentir Vê se aquieta o coração Pra quando eu sair daqui
Talvez eu dê trabalho, uma vida de despesas
Mas por favor me deixa ficar
E se por um acaso, eu não tiver seus olhos
Você ainda vai me amar
Eu sei que ansiedade, é quase uma inimiga
Mas eu não quero ser confusão
Então por favor, me deixa na sua vida
Mas vê se aquieta o seu coração
Se é tempestade, todo medo
Se for arrependimento, por favor tira daí
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir
E quando a barriga for crescendo
Você ainda vai ser linda e eu nem preciso te ver
Seca o choro e fica aqui comigo
Que até assim tristinha, eu já sei que eu amo você
Quatro meses, tempo eu te imploro paciência
Eu vim do céu por causa do amor
No quinto faltam quatro e eu aposto que os presentes
Já tão vindo em rosa ou azul
E quando chega o sexto todo mundo já viu
Que você não anda sozinha
O sétimo eu já tenho lencinhos com meu nome
Desculpa pai, mas ela é só minha
Se é tempestade, todo medo
Se for arrependimento, por favor tira daí
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir
E quando a barriga for crescendo
Você ainda vai ser linda e eu nem preciso te ver
Seca o choro e fica aqui comigo
Que até assim tristinha, eu já sei que eu amo você
Oitavo mês aguenta, que eu já tô chegando
Só quero um jeito de te encontrar
No nono vem a pressa, a dor, o choro a gente
Desculpa você ter que sangrar
E por mais uns anos você vai fazer planos
Pensando se eles servem pra mim
E eu vou te acordar, bem de madrugada
Você vai me amar mesmo assim
O meu primeiro passo, vai ser no seu abraço
Me segura quando eu cair
E no final do dia é só a tua voz
Que vai poder me fazer dormir
Se é tempestade, todo medo
Se for arrependimento, por favor tira daí
Você ainda não me tem inteiro
Nem me conhece direito, mas já posso te ouvir
E quando a barriga for crescendo
Você ainda vai ser linda e eu nem preciso te ver
Hum… seca o choro e fica aqui comigo
Que até assim tristinha, eu já sei que eu amo você
Entrevista com Bárbara Dias (*)
Dizem que grávida chora por tudo. Isso pode até não ser verdade, mas é difícil segurar a emoção ao ouvir a música 9 meses (Oração do Bebê), de Bárbara Dias. A cantora que ficou conhecida no país todo ao participar do quadro “Iluminados”, do Domingão do Faustão – ela disputou a final, mas não saiu vencedora – está fazendo sucesso na internet entre as mães e, principalmente, entre as mulheres que ainda estão esperando o nascimento do bebê.
A carioca tem apenas 19 anos e ainda não é mãe, mas conta que a inspiração para escrever a música veio de uma amiga nos tempos de colégio. “A gente estava no terceiro ano do ensino médio e ela engravidou. Tinha só 17 anos e ficava muito deprimida, por isso compus a música”, diz Bárbara, que explica ainda porque resolveu gravar a canção: “Eu tinha feito uma gravação no celular que acabou vazando na internet. Aí gravei mais para registrar que ela era minha e acabou coincidindo de divulgar na época do programa, mas o foco era mesmo o Dia das Mães”.
Seja pelo empurrãozinho do programa, seja pela proximidade do segundo domingo de maio, o vídeo “Youtube” está com mais de 750 mil visualizações e não para de ser compartilhado nas redes sociais. Se você ainda não assistiu, aproveite para se emocionar:
Uma Simples mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de Deus;
e pela constância de sua dedicação, tem muito de anjo; que, sendo moça pensa como uma anciã e, sendo velha , age com as forças todas da juventude;
quando ignorante, melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da vida e, quando sábia, assume a simplicidade das crianças;
pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama, e, rica, empobrecer-se para que seu coração não sangre ferido pelos ingratos;
forte, entretanto estremece ao choro de uma criancinha, e, fraca, entretanto se alteia com a bravura dos leões;
viva, não lhe sabemos dar valor porque à sua sombra todas as dores se apagam, e, morta tudo o que somos e tudo o que temos daríamos para vê-la de novo, e dela receber um aperto de seus braços, uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome desta mulher se não quiserem que ensope de lágrimas este álbum: porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página: eles lhes cobrirão de beijos a fronte; e dirão que um pobre viandante, em troca da suntuosa hospedagem recebida, aqui deixou para todos o retrato de sua própria Mãe.
(Tradução de Guilherme de Almeida)
Autor: Don Ramon Angel Jara – Bispo de La Serena -Chile
Crie seus próprios cartões personalizados utilizando suas fotos pessoais ou outras que deseje para montagens com lindas molduras com temas do Dia das Mães.
Para ampliar é só clicar na foto.
OBS. As amostras de imagens não estão posicionadas de acordo com a miniatura proporcional à foto original, mas ao clicar e abrir a imagem ela abrirá nas suas dimensões originais.
Deus Pai em seu plano de infinito amor, “enviou o seu Filho único para que todo aquele que nele cresse fosse salvo” (Cf. Jo 3,16).
E o grande plano de salvação do Pai foi mandar seu Filho como homem, em tudo igual a nós, menos no pecado. Em nossa natureza humana, para que Deus experimentasse toda realidade humana e a salvasse, Jesus teve um pai e uma mãe. No episodio em que Jesus aos 12 anos some na caravana, que voltava para Nazaré da visita ao templo em Jerusalém, seus pais o procuram e encontram-no no Templo ensinando os doutores da Lei e a Palavra diz: “Em seguida, desceu com eles a Nazaré e lhes era submisso. Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração” (cf. Lc 2,51).
Na cruz Cristo em sua entrega total, quando lhe restaram apenas o discípulo amado, Maria, mulher de Cléofas e Maria Madalena. Lá estava também Sua mãe, Maria Co-Redentora, fiel e de pé sofrendo e entregando no coração e na alma a sua vida pela salvação de toda humanidade. Jesus olhando para o discípulo que Ele amava disse a sua ame: “Mulher eis aí teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa (João 19, 25-27). Todos nós temos mãe, quero levar você a todos estes dias fazer uma intercessão, uma oração por aquele, que como com Jesus deu-lhe a vida:
Uma gruta próxima a Basílica da Natividade é considerada, segundo a tradição, o local onde a Sagrada Família parou, enquanto fugia para o Egito e onde, também, Nossa Senhora amamentou o Menino Jesus. A Tradição afirma ainda que durante a amamentação uma gota de leite caiu sobre a rocha da gruta que tornou-se branca. E assim ficou conhecido como Gruta do Leite.
Tanto os cristãos como os islâmicos acreditam que o pó branco da gruta ajudam a estimular a produção do leite materno e intensificar a fertilidade. No lado externo da gruta é possível encontrar uma sala reservada para testemunhos de diversos países sobre histórias de mulheres que encontravam-se com dificuldades de fertilidade e que após ingerirem o pó conseguiram engravidar.
Novena pelas Mães:
Senhor Jesus que experimentaste a alegria e o conforto de ter um colo de Mãe aqui na Terra e no momento da cruz no-la deu por mãe a cada um de nós. Obrigado Senhor por tão grande dádiva.Clamamos à Sua Mãe nesse momento para que abençoe a todas as mães…Nossa Senhora, Mãe de todas as mães, nós queremos oferecer-lhe nossas mães e consagrá-las, por isso, receba-as no Seu manto materno…
(Diga o nome da sua mãe)…
Que as mães biológicas, uma vez tendo gerado a vida, se empenhem em gerar para a graça. Que as mães do coração possam compreender aceitar e educar os filhos na fé de Deus e da Igreja. Pedimos também Mãe, pelas mulheres que desejam a gravidez e o dom da maternidade. Dai-lhes a graça do dom da vida.Nossa Senhora, Mãe de todas as mães, fazei com que as mães a tomem como exemplo de dedicação, amor e zelo na educação dos filhos.
Nossa Senhora, Mãe de todas as mães, abençoai e santificai as mães aqui na Terra trazendo saúde, paz, serenidade na tribulação, discernimento nos ensinamentos e testemunhos de fé.Nossa Senhora, Mãe de todas as mães, para aquelas que já partiram pedimos, através de Seu filho, por elas: que tenham o descanso eterno e a luz perpétua. Amém (Legionários de Cristo).Uma das Orações mais antigas à Virgem Maria À Vossa proteção recorremos, ó Santa Mãe de Deus, não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre, de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita.Senhora nossa, Medianeira nossa, Advogada nossa, com Vosso Filho nos reconciliai, ao Vosso Filho nos recomendai, ao Vosso Filho nos apresentai.
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus! Para que Sejamos dignos das promessas de Cristo.Rezar Pai Nosso / Ave Maria / Glória ao Pai..
Demonstre seu amor por sua Mãe,
faça uma pequena oração por ela.
Pai celestial,
Nós vos damos graças pelas nossas mães, a quem confiastes o cuidado precioso da vida humana desde seu início no ventre.
Vós destes à mulher a capacidade de participar convosco da criação de novas vidas.
Fazei que cada mulher compreenda o pleno significado desse dom, que lhe dá uma capacidade ilimitada de amar desinteressadamente todas as crianças.
Velai por cada mãe que espera um filho, fortalecei sua fé em vosso cuidado paternal e em vosso amor pelo seu bebê.
Dai-lhe coragem nos momentos de medo ou dor; compreensão nos momentos de incerteza e dúvida;esperança diante das dificuldades.
Concedei-lhe alegria diante do nascimento do seu filho!
Abençoai as mães, a quem destes o grande privilégio e a responsabilidade de ser a primeira guia espiritual de uma criança.
Fazei que todas elas possam dignamente incentivar a fé dos seus filhos, seguindo o exemplo da Maria, de Isabel e de outras santas mulheres que seguem Jesus.
Ajudai as mães a crescer diariamente no conhecimento e na compreensão do vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, e concedei-lhes a sabedoria para espalhar este conhecimento fielmente aos seus filhos e a todos que dependem delas.
Amem…
Outras Postagens
Oração de Mãe
Senhor, quando meu filho não estiver sob meus olhos, que ele esteja em Suas mãos.
Quando não for possível que ele me escute, que o Senhor seja, em sua mente, a voz que o aconselha.
Quando eu não estiver presente para apontar-lhe o caminho, que o Senhor guie suas pernas.
Quando não for possível dar-lhe um colo de mãe, que o Senhor acalme o coração do meu filho.
Quando eu não puder dizer “leve o casaco”, que o Senhor seja o manto que aquece a sua alma.
Quando eu não puder fazer o curativo, que o Senhor cure suas feridas.
Quando não for ao meu alcance enxugar suas lágrimas, que o Senhor evite que elas caiam.
Quando ele se sentir sozinho, que o Senhor seja a sua companhia trazendo luz a sua solidão.
E, quando ele estiver feliz, que o Senhor sopre uma suave brisa sobre seu rosto para que meu filho se lembre do meu carinho e que, onde ele estiver, eu sempre o amarei.
O fator mais importante na educação é conquistar os filhos.
Há alguns anos a polícia de Houston, no Texas, Estados Unidos, publicou o que chamou de “Dez Regras Fáceis de Como Criar um Delinquente”. É interessante refletir sobre elas, especialmente os pais e os educadores. Para isso, vamos transcrevê-las:
Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que ele deseja.
Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.
Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e “decida por si mesmo”.
Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a sua responsabilidade.
Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser.
Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.
Tome partido dele contra vizinhos, professores, policiais (Todos têm má vontade para com o seu filho).
Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: Nunca consegui dominá-lo.
Prepare-se para uma vida de desgosto.
Sem dúvida, esta é uma lista, fruto da experiência de quem trata com jovens “problemáticos” e que não pode ser desprezada. Fica cada vez mais claro que o aumento da delinquência juvenil é diretamente proporcional à destruição dos lares e das famílias. É muito fácil verificar que, na grande maioria dos casos, o “jovem problema” tem atrás de si “pais problemas”.
A vida familiar é o “arquétipo” que Deus instituiu para o homem viver e ser feliz na face da terra.
Quanto mais, portanto, as santas leis de Deus, em relação à família, forem desrespeitadas e pisadas pelos homens, tanto mais famílias destroçadas teremos, e tanto mais lágrimas rolarão dos olhos dos pais e dos filhos. Ninguém será feliz sem obedecer às leis de Deus. Antes de serem leis divinas elas são leis naturais. E a natureza não sabe perdoar quem se põe contra ela.
No capítulo 30 do Eclesiástico, a Palavra de Deus fala aos pais sobre a sua enorme responsabilidade na educação dos filhos. Ele diz: “Aquele que ama o seu filho corrige-o com frequência, para que se alegre com isso mais tarde” ( 30,1).
Infelizmente são muitos os pais que não corrigem os seus filhos: ou porque são relapsos como pais ou porque também precisam de correção, já que também não foram educados.
(*) É preciso abrir um parentese nesta questão porque as pessoas entendem como (correção) uma surra bem dada ou um castigo bem doloroso e na verdade para se fazer uma correção bem executada não precisa nem de surra e nem de castigo e sim uma questão de respeito e autoridade e é claro que os Pais devem demonstrar que estão dispostos a dar “punições” mais severas caso seja necessário, mesmo que não seja preciso tal aplicação prática no futuro.
Mais à frente esse mesmo livro diz: “Aquele que estraga seus filhos com mimos terá que lhes curar as feridas” (30,7). Essa palavra é pesada: “estraga com mimos”. A criança mimada torna-se problema; pensa que o mundo é dela e que todos devem servi-la. Não há coisa pior para um filho. Isso ocorre muito com o filho único, objeto de “todas” as atenções e cuidados dos pais, avós e tios. Aí é preciso uma atenção especial!
“Um cavalo indômito torna-se intratável, a criança entregue a si mesma torna-se temerária” (idem 30,8).
Não pode haver mal maior do que deixar uma criança abandonada, materialmente, mas principalmente na sua educação.
“Adula o teu filho e ele te causará medo”, diz o Eclesiástico (30,9).
“Não lhes dê toda a liberdade na juventude, não feches os olhos sobre as suas extravagâncias” (idem, 30,11).
Muitos pais, vendo os filhos errarem, não os corrigem. Temos que ensiná-los a usar a liberdade com responsabilidade. E não lhes dar “toda” liberdade.
Vi certa vez uma frase, em um adesivo de automóvel, que dizia: “Adote o seu filho, antes que o traficante o faça”. De fato, se não conquistarmos os nossos filhos com amor, carinho e correção sadia, eles poderão ir buscar isso nos braços de alguém que não convém. É preciso que cada lar seja acolhedor para o jovem, para que ele não seja levado a buscar consolo na rua, na droga, na violência… fora de casa.
O fator mais importante na educação é que os pais saibam conquistar os filhos; não com dinheiro, roupa da moda, tênis de marca, etc, mas com aquilo que eles são; isto é, a sua conduta, a sua moral íntegra, a sua vida honrada e responsável.
O filho precisa ter “orgulho” do pai, ter “admiração” pela mãe, ter prazer de estar com eles, ser amigo deles. Assim ele ouvirá os seus conselhos e as suas correções com facilidade.
Sobretudo é primordial o respeito para com o filho; levá-lo a sério, respeitar os seus amigos, as suas iniciativas boas, etc. Se você quer ser amigo do seu filho, então deve tornar-se amigo dos seus amigos e nunca rejeitá-los. Acolha-os em sua casa.
Diante dos filhos os pais não devem ser super-heróis que nunca erram. Ao contrário, os filhos devem saber que os seus pais também erram e que também têm o direito de ser perdoados. E, para isso, os genitores precisam aprender a pedir perdão para os filhos quando erram. Não há fraqueza nisso, e muito menos isso enfraquecerá a autoridade deles de pais. Ao contrário, diante da humildade e da sinceridade dos pais, a admiração do filho por eles crescerá. Tudo isso faz o pai “conquistar” o filho.
O educador francês André Bergè diz que os defeitos dos pais são os pais dos defeitos dos filhos. Parafraseando-o podemos afirmar também que as virtudes dos pais são os pais das virtudes dos filhos. Não é sem razão que o povo afirma que filho de peixe é peixinho. Isso faz crescer a nossa responsabilidade.
É importante que os pais saibam corrigir os filhos adequadamente, com firmeza é certo, mas sem os humilhar. Não se pode bater no filho, não se pode repreendê-lo com nervosismo nem o ofender na frente dos amigos e irmãos. Isso tudo humilha o filho e o faz odiar os pais. Conquiste o filho, não com dinheiro, mas com amor, vida honrada e presença na sua vida. E, sobretudo, leve-o para Deus, com você! São Paulo diz aos pais cristãos:
“Pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e correção do Senhor” (Efésios 6,4).
Autor: Felipe Aquino
fonte: felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: “Escola da Fé” e “Trocando Idéias”.
Até poderia parecer um exagero por parte dos defensores da Família tradicional, mas resta nos saber por que existem pessoas interessadas em mudar os conceitos básicos de família?
Por que mudar o conceito de sexo CONCEBIDO ANTES DO nascimento e colocar como algo que se poderia escolher e alterar num determinado momento de sua vida?
O registro civil pode escrever uma mentira a seu respeito e fazer com que os outros sejam enganados sobre isso, a medicina pode até mudar a aparência externa de uma pessoa, mas isso não mudará a sua identidade genética, não lhe dará fertilidade nem futuro e ainda não deixará de ser uma mentira. O que seria mais fácil e mais barato não seria aceitar a verdade e o natural? Por que pessoas mentem que seria possível enganar a si mesmo e aos outros e mesmo assim conseguir ser feliz?
A resposta para essas perguntas é muito simples… Alguém ganha muito dinheiro com tudo isso e financia essa baboseira toda e os outros simplesmente acham que são obrigados a aceitar tudo isso silenciosamente.
Depois ainda tem gente que critica a sena da serpente mentindo para Eva no paraíso lhe oferecendo veneno dizendo que era sabedoria, a prova da verdade está nos acontecimentos que ocorreram apos o fato. Há quem diga que a famosa serpente falante na verdade inventou o moderno “MARKETING” e fez uma propaganda tão bem feita de seu produto que vendeu gato por lebre sem muita dificuldade, mas foi por isso que Moisés nos contou esta estória sórdida, para abrismos os olhos frente essas falsidades que nos apresentam por aí neste mundo de hoje.
“FICA ESPERTO, NÃO COMA QUALQUER FRUTO PODRE QUE LHE OFEREÇAM POR AÍ…”
PARA NÃO SER ENGANADO NOVAMENTE…
LEIA O TEXTO ABAIXO:
Lamentavelmente querem mesmo o fim da família:
O Estatuto da Destruição da Família.
Existem algumas situações com as quais nos deparamos na sociedade atual que, a bem da verdade, enchem-nos de uma profunda e justificada indignação. Para nós, que assumimos publicamente e defendemos sem medo que aos homens não é possível nenhuma auto-afirmação legítima, sólida e saudável que seja divorciada da ordem moral, testemunhar as barbaridades perpetradas por aqueles que se encontram a diuturno serviço do espírito revolucionário é ultrajante. A multiplicidade de aspectos da nossa realidade, que tem sido minuciosamente seviciada há muito tempo, provocam em nós os mais díspares efeitos, da raiva mais inflamada ao pessimismo mais melancólico. Recorrer às letras, às imagens e ao som é sempre uma forma produtiva não apenas de extravasar esses sentimentos, mas de reagir ao que se passa, de alertar os circundantes sobre a gravidade dos acontecimentos.
Óbvio que nem todos são positivamente obrigados a indignar-se dessa forma. Aralé ralante – para usar uma expressão de Baltasar Gracián – a serviço da Revolução é matreira e sabe como fazer seu trabalho de um modo sutil, à surdina – o que torna nosso trabalho muito necessário. Entretanto, há algumas coisas que ultrapassam em tão larga medida o limite do meramente intolerável que, a bem da verdade, parecem ter a proeza de roubar-nos até mesmo a capacidade de articulação para o alerta e a denúncia. Essas coisas são tão absurdamente explícitas, tão ululantemente óbvias, que o que mais nos indigna não é tanto a sua natureza brutal, mas a pusilanimidade e a pasmaceira gerais diante delas.
Confesso que escrever essas linhas está sendo como tirar leite de pedra, pois estou justamente num desses momentos de estupefação – e, para quem combate o espírito revolucionário e seus sicários, impressionar-se com alguma coisa é algo cada vez mais difícil com o passar do tempo. A Comissão Especial da Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em conjunto com a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, entregaram ao presidente do senado, José Sarney, em 23 de agosto, o anteprojeto do Estatuto da Diversidade Sexual (EDS). Composto de 111 artigos, o EDS é uma das peças mais grotescas e aviltantes já concebidas na história brasileira.
Maria Berenice Dias (E), da OAB, entrega a Sarney o anteprojeto do EDS com Marta Suplicy.
Este artigo tratará dos pontos mais absurdos do texto feito pela OAB. Os trechos em negrito são grifos nossos.
Art. 13 – Todas as pessoas têm direito à constituição da família esão livres para escolher o modelo de entidade familiar que lhes aprouver, independente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.
A Constituição Brasileira estabelece no § 3º do art. 266 que “é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Se o STF, cujos ministros certamente foram vítimas de profunda crise coletiva de diverticulite encefálica, atropelou a Carta Magna ao estabelecer que, de acordo com o “espírito Constituinte”, a união homoafetiva é equivalente ao casamento entre homem e mulher, esse artigo do EDS esmigalha a letra constitucional sem piedade. Notem que o “modelo de entidade familiar que lhes aprouver” pode ser qualquer coisa: dois homens, duas mulheres, três homens, três mulheres, um homem e duas mulheres, uma mulher e dois homens… Não há limites – mesmo porque o EDS deixa implícito que a própria existência de limites seria um empecilho a esse suposto direito. Assim sendo, qualquer coisa poderá ser considerada união estável. Emblemática e ironicamente, no mesmo dia em que o anteprojeto do EDS foi apresentado a Sarney, um cartório de Tupã, interior paulista, lavrou uma escritura pública de união poliafetiva (sic) entre um homem e duas mulheres.
Art. 14 – A união homoafetiva deve ser respeitada em sua dignidade e merece a especial proteção do Estado como entidade familiar.
O anteprojeto não defende que a família, seja de que tipo for, mereça especial proteção do Estado, mas apenas a união homoafetiva. Não é fornecido nenhum argumento que justifique esse posicionamento, o que deixa margem a muitas especulações. A mais óbvia é de que o modelo tradicional de família – um homem e uma mulher unidos em matrimônio – não é digno da mesma proteção que a união homoafetiva merece. De duas, uma: ou a família tradicional é mais forte e demanda menos tutela do Estado, ou a ela é menos desejável para a sociedade em que vivemos.
Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte, carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que devem ser substituídas por “filiação”.
Esse é, certamente, um dos artigos mais estapafúrdios do EDS. A OAB parece demonstrar, nesse trecho, que qualquer menção à existência da família tradicional em documentos identificatórios deve ser suprimida por representar um símbolo anacrônico, lembrança de um modelo ultrapassado de organização humana que deve ser superada.
FAMÍLIA TRADICIONAL CRISTÃ.
Art. 39 – É reconhecido aos transexuais, travestis e intersexuais odireito à retificação do nome e da identidade sexual, para adequá-los à sua identidade psíquica e social, independentemente de realização da cirurgia de transgenitalização.
Art. 40 – A sentença de alteração do nome e sexo dos transexuais, travestis e intersexuais será averbada no Livro de Registro Civil de Pessoas Naturais.
Parágrafo único – Nas certidões não podem constar quaisquer referências à mudança levada a efeito, a não ser a requerimento da parte ou por determinação judicial.
A vedação de toda e qualquer referência à mudança de nome da pessoa, considerada pelo EDS uma “retificação” – ou seja, a correção de um erro –, apenas reforça a ideia de que a identidade sexual da pessoa é algo construído socialmente. A OAB, autora do anteprojeto, demonstra considerar o ser humano uma tabula rasa, um objeto que pode ser modificado de qualquer maneira a depender das circunstâncias. Não deixa de ser uma ideia que, no fundo, remete à engenharia social.
Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas.
O que isso significa na prática? As escolas terão de evitar a comemoração de efemérides como Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia dos Avôs e das Avós, ou fazê-las de modo que a família tradicional não receba o relevo e a atenção que merece – afinal, isso seria considerado preconceito indireto contra as uniões homoafetivas ou poliafetivas.
Art. 67 – É vedado inibir o ingresso, proibir a admissão ou a promoção no serviço privado ou público, em função da orientação sexual ou identidade de gênero do profissional.
Art. 68 – Quando da seleção de candidatos, não pode ser feita qualquer distinção ou exclusão com base na sua orientação sexual ou identidade de gênero.
Esses dois artigos lembram analogamente uma situação que está ocorrendo nos Estados Unidos. O governo de Barack Hussein Obama sancionou uma lei que obriga todos os empregadores americanos – empresas públicas e privadas, com fins lucrativos ou não – a fornecerem medicamentos contraceptivos e abortivos a quaisquer funcionárias que os requisitem. Diversas organizações católicas que atuam na área educacional e no terceiro setor acionaram judicialmente a administração Obama, uma vez que isso fere a filosofia das entidades mantenedoras dessas organizações e representa uma afronta à liberdade religiosa nos Estados Unidos.
«A família americana “tradicional”: mãe, filha, pai, filho e o Grande Irmão (governo).»
Com base nos dois artigos acima, organizações religiosas ficariam impedidas de escolher seus funcionários com base em critérios éticos congruentes com suas convicções religiosas, sendo virtualmente obrigadas a contar com um quadro de funcionários que não seja integralmente montado de acordo com seus próprios critérios.
Art. 106 – A participação em condição de igualdade de oportunidade, na vida econômica, social, política e cultural do País será promovida, prioritariamente, por meio de:
I – inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social;
II – modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado enfrentamento e a superação das desigualdades decorrentes do preconceito e da discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero;
III – promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à discriminação e às desigualdades em todas as manifestações individuais, institucionais e estruturais;
IV – eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que impedem a representação da diversidade sexual nas esferas pública e privada;
V – estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às desigualdades, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos;
VII – implementação de programas de ação afirmativa destinados ao enfrentamento das desigualdades no tocante à educação, cultura, esporte e lazer, saúde, segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de massa, financiamentos públicos, acesso à terra, à Justiça, e outros.
Se existem sistemas de cotas raciais para acesso ao ensino superior público e concursos públicos, por que não estabelecer cotas sexuais? É justamente isso que esse artigo do EDS propõe. Não apenas isso: também estabelece acesso privilegiado a recursos públicos tendo como único critério a identidade sexual.
Isto, caríssimos leitores, é o que a Ordem dos Advogados do Brasil e uma boa porção de nossos parlamentares, bem como a totalidade das organizações paragovernamentais LGBT, desejam para nosso País: a desconstrução da família, o alicerce da sociedade. Caso o Estatuto da Diversidade Sexual, esse folhetim de natureza inegavelmente inconstitucional e imoral, chegar a ser aprovado, o potencial efeito desagregador que isso terá no Brasil será algo inimaginável. Se a situação está crítica agora, ela será um sonho idílico comparado com o que está por vir.
Querem acabar com a família: Escolas de São Paulo acabam com “O Dia das Mães” e instituem o “Dia dos Cuidadores” segue matéria abaixo:
Usando como pano de fundo a defesa dos Direitos humanos em favor das Minorias iremos desconstruir o correto e tradicional institucionalizando o paliativo, incompleto, genérico, substitutivo diminuindo a dignidade de uma criança que sente orgulho de fazer parte de uma Família bem construída e feliz. Não que todos sejam assim tão felizes, mas que todos tenham o direito de sonhar e desejar aquilo que realmente é bom e faz bem para si mesmo.
A solução de problemas na sociedade não consiste em se acomodar com o problema e acochambrar novos valores e sim de recuperar os verdadeiros valores que deveriam ser preservados a qualquer custo, mas bem se vê que o desejo dos inimigos da FAMÍLIA não é a sua preservação e sim a sua destruição total até que a pessoa humana perca totalmente a sua dignidade e se torne apenas um robô programável e descartável segundo a vontade de seu dono, que neste caso seria o governo e não os Pais que já foram descartados da vida de seus filhos.
Lamentavelmente querem mesmo o fim da família:
Família Tradicional
Segundo a revista Veja, de 16.5.2014, este ano algumas escolas municipais da cidade de São Paulo deixaram de comemorar o tradicional “Dia das Mães”. No seu lugar celebraram o que denominaram de “Dia de quem cuida de mim”.
Em nota, afirma a Secretaria de Educação:A razão apresentada por uma coordenadora pedagógica foi que “a família tradicional não existe mais”. Isto quer dizer que, para ela, família com pai, mãe e filhos acabou. É coisa do passado.
Hoje em dia, a família é composta por diferentes núcleos de convívio e, por isso, algumas escolas da Rede Municipal de Ensino decidiram transformar o tradicional Dia dos Pais e das Mães no Dia de quem cuida de mim.”
A alegação é de que o fato de se criar “o dia de quem cuida de mim” permite que as crianças criadas por parentes ou por “casais” homossexuais não se sintam excluídas em datas como o “Dia das Mães” ou o “Dia dos Pais”.
É uma falsa alegação pois é evidente que não se deve transformar excessão em regra geral. O normal é as crianças terem e conviverem com os pais e com as mães. Para as situações de exceção criam-se soluções e não extinguindo os costumes habituais.
Na realidade trata-se de mais uma etapa nas ações que visam destruir a instituição da família.
Nesse caso servindo-se do falacioso argumento do “direito” das minorias. Ora, o critério do direito não é se se trata de “maioria” ou de “minoria”, mas sim se aquilo é correto (“direito”) ou não.
O erro não tem direito, seja ele de “minoria” ou de “maioria”. Sendo um erro, aquilo deve sofrer a devida “exclusão”. Do contrário, passa-se a praticar a mais abominável das situações de amoralidade, como aquela descrita pelo Profeta Sofonias, que anuncia terríveis castigos de Deus para aqueles que dizem consigo mesmos: “O senhor não faz bem nem o mal”.
A destruição da família terá, como uma de suas consequências, o terrível prognóstico do Profeta Sofonias, da parte de Deus Nosso Senhor: “Mergulharei os homens na aflição, e eles andarão como cegos, porque pecaram contra o Senhor”.
É o que já se começa a observar em todo o mundo: as pessoas estão aflitas e não vêem solução no horizonte tanto religioso quanto político.
Entretanto, para os que verdadeiramente têm Fé há a esperança nas promessas de Nossa Senhora de Fátima:
“Por fim Meu Imaculado Coração Triunfará”.
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Um dos maiores e o mais poderoso inimigo da humanidade e da Vida no Planeta Terra, faz milhões de vítimas todos os dias.
Já matou muito mais que os furacões e a Tissuname do Japão, mais que o trânsito brasileiro, supera as vítimas do fumo, do álcool e das drogas, deixa na lanterna a Aid’s e o Ebola e ainda não encontrou ninguém que fosse capaz de aniquilá-lo definitivamente.
Mas, eis que surge uma esperança, não é um pássaro, não é um avião e nem um míssil sub-atômico para pulverizar nosso grande e terrível inimigo de uma só vez.
Entra em sena o grande Chapolim Colorado na pessoa de seu criador Roberto Bolaños com seu depoimento de vida contra o Aborto:
“Não Contaram com a minha astúcia”
Chapolim
DEPOIMENTO
Chaves em defesa da vida
O ator Roberto Bolaños que deu vida ao personagem Chasperito “Chaves aqui no Brasil”, que conquistou gerações, gravou há alguns anos uma bonita mensagem em Defesa da Vida. No vídeo de breves 35 segundos, o ator fala de uma situação difícil durante sua gestação e a opção de sua mãe pela vida.
“Quando eu estava no ventre da minha mãe, ela sofreu um acidente que a deixou à beira da morte. O médico lhe disse: ‘Terás que abortar!’; e ela respondeu: ‘Abortar, eu?! Jamais!’. Ou seja, defendeu a vida, a minha vida. E graças a ela estou aqui.” – Roberto Gómez Bolaños (Chaves)
Emocionante o depoimento do artista, uma pessoa querida em vários países e que se tornou “o que é” graças ao sim de sua mãe pela vida.
“O que você diria ou faria se um dia seu filho pequeno lhe respondesse desta forma logo após receber um conselho ou uma advertência?”
QUANDO O TEU (TUA) FILHO(A) LHE DISSER:
PAI, MÃE NÃO SE METAM NA MINHA VIDA!
Hoje que estou aprofundando meus estudos teológicos na Família, seus valores, seus princípios, suas riquezas, seus conflitos, recordo-me de uma ocasião em que escutei um jovem gritar para seu pai:
NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!
Essa frase tocou-me profundamente.
Texto escrito por um Sacerdote.
Essa frase tocou-me profundamente.
Tanto que, freqüentemente, a recordo e comento nas minhas conferências com pais e filhos. Se, em vez de sacerdote, tivesse optado por ser pai de família, o que diria ante essa exclamação impertinente de meu(minha) filho(a)?
Esta poderia ser a minha resposta:
FILHO, UM MOMENTO, NÃO SOU EU QUE ME METO NA TUA VIDA, FOSTE TU QUE TE METESTE NA MINHA!
Faz muitos anos, graças a Deus, e pelo amor que tua mãe e eu sentimos, chegaste às nossas vidas e ocupaste todo nosso tempo.
Ainda antes de nasceres, tua mamãe sentia-se mal, não conseguia comer, tudo o que comia, vomitava.
E tinha que ficar de repouso.
Tive que me dividir entre as tarefas do meu trabalho e as da casa para ajudá-la.
Nos últimos meses, antes que chegasses, tua mãe não dormia e não me deixava dormir.
Os gastos aumentaram incrivelmente, tanto que grande parte do que ganhava era gasto contigo, para pagar um bom médico que atendesse tua mamãe e a ajudasse a ter uma gravidez saudável, em medicamentos, na maternidade, em comprar-te todo um guarda-roupa etc.
Tua mãe não podia ver nada de bebê, que não o quisesse para ti, compramos tudo o que podíamos, contando que tu estivesses bem e tivesses o melhor possível.
(COMO NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Chegou o dia em que nasceste:
Tivemos que comprar algo para dar de recordação aos que te vieram conhecer, Tivemos que adaptar um quarto para você.
Desde a primeira noite não dormimos. A cada três horas, como se fosses um alarme de relógio, despertavas para te darmos de comer.
Outras, porque te sentias mal e choravas e choravas, sem que nós soubéssemos o que fazer, pois não sabíamos o que te tinhas, até chorávamos contigo.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Começaste a andar e não sei quando foi que tive que andar mais atrás de “ti”, se quando começaste a andar ou quando pensaste que já sabias. Já não podia sentar-me tranqüilo lendo jornal, vendo um filme ou o jogo do meu time favorito, porque quando acordavas, te perdias da minha vista e tinha que sair atrás de ti para evitar que te machucasses.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Ainda me lembro do primeiro dia de aula. Quando tive que telefonar para o serviço e dizer que não podia ir. Já que tu, na porta do colégio, não querias soltar-me a mão e entrar.
Choravas e pedias-me que não fosse embora.
Tive que entrar contigo na escola, e pedir à professora que me deixasse estar ao teu lado, algum tempo, na sala, para que te fosses acostumando.
Depois de algumas semanas, já não me pedias que ficasse e até esquecias de se despedir quando saías do carro correndo para te encontrares com os teus amiguinhos.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Foste crescendo, já não querias que te levássemos às festas em casa de teus amiguinhos, pedias-nos que parássemos numa rua antes de te deixarmos e que te fôssemos buscar numa rua depois.
Porque já eras “cool“, top, não querias chegar cedo em casa.
Incomodava-te que te impuséssemos regras.
Não podíamos fazer comentários sobre os teus amigos, sem que te voltasses contra nós, como se os conhecesses a eles toda a tua vida e nós fôssemos uns perfeitos “desconhecidos” para ti.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Cada vez sei menos de ti por ti mesmo, sei mais pelo que ouço dos demais.
Já quase não queres falar comigo, dizes que apenas sei reclamar, e tudo o que faço está mal, ou é razão para que te rias de mim, pergunto:
como, com esses defeitos, pude dar-te o que até agora tens tido?
Tua mãe passa noites em claro e, conseqüentemente, não me deixa dormir dizendo-me que ainda não chegaste e que já é madrugada, que o teu celular está desligado, que já são 3h e não chegas.
Até que, por fim, podemos dormir quando acabas de chegar.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Já quase não falamos, não me contas as tuas coisas, aborrece-te falar com velhos que não entendem o mundo de hoje.
Agora só me procuras quando tens que pagar algo ou necessitas de dinheiro para a universidade, ou para se divertir.
Ou pior ainda, procuro-te eu, quando tenho que chamar-te a atenção.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Mas estou seguro que diante destas palavras:
“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA”, podemos responder juntos:
FILHO(A), NÃO ME METO NA TUA VIDA
POIS FOSTE TU QUE TE METESTE NA MINHA.
TE ASSEGURO QUE DESDE O PRIMEIRO DIA ATÉ O DIA DE HOJE, NÃO ME ARREPENDO QUE TE TENHAS METIDO NELA E A TENHAS TRANSFORMADO PARA SEMPRE!
ENQUANTO FOR VIVO, VOU METER-ME NA TUA VIDA, ASSIM COMO TU TE METESTE NA MINHA, PARA AJUDAR-TE, PARA FORMAR-TE, PARA AMAR-TE E PARA FAZER DE TI UM HOMEM OU UMA MULHER DE BEM!
SÓ OS PAIS QUE SABEM METER-SE NA VIDA DE SEUS FILHOS CONSEGUEM FAZER DELES, HOMENS E MULHERES QUE TRIUNFAM NA VIDA E SÃO CAPAZES DE AMAR!
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
PAIS: MUITO OBRIGADO!
Por se meterem na vida dos seus filhos.
Ah, melhor ainda, corrijo, por terem deixado que os seus filhos se metam nas suas vidas!
E para vocês filhos:
VALORIZEM SEUS PAIS. NÃO SÃO PERFEITOS, MAS AMAM VOCÊS E TUDO O QUE DESEJAM É QUE VOCÊS SEJAM CAPAZES DE ENFRENTAR A VIDA E TRIUNFAR COMO HOMENS DE BEM !
A vida dá muitas voltas, e, em menos tempo do que vocês imaginam, alguém lhes dirá:
“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!”
A paternidade não é um capricho ou um acidente, é um dom de Deus, que nasce do Amor!
Saudade de mãe é coisa sem jeito, chega quando menos imaginamos: um cheiro, uma melodia, uma palavra… uma imagem, e eis que o cordão do tempo, nos convida ao retorno da infância.
Coloquei o filtro da arte naquela cena comum, e a luz – que até então estava escondida -, veio surpreender-me com seu poder de claridade.
A mulher simples, mãos calejadas de lida rotineira,
mulher que aprendeu a curar as dores do mundo
a partir de meus joelhos esfolados de quedas e estrepolias.
Aquela mulher, minha mãe, rosto iluminado pela labareda que tinha origem no fogão de lenha. Trazia consigo o dom de me devolver a calma, que a vida tantas vezes insistiu em me roubar.
Aquela cena: mulher, fogão de lenha, panela preta escondendo a brancura de um arroz feito na hora. É uma das cenas mais preciosas que meu coração não soube esquecer.
Saudade de mãe é coisa sem jeito, chega quando menos imaginamos: um cheiro, uma melodia, uma palavra… uma imagem, e eis que o cordão do tempo, nos convida ao retorno da infância.
Como se um fio nos costurasse de novo ao colo da mulher que primeiro nos segurou na vida e agora nos pudesse regenerar. Saudade de mãe é ponte que nos favorece um retorno a nós mesmos; travessia que borda uma identidade muitas vezes esquecida, perdida na pressa que nos leva.
Saudade de mãe é devolução, é ato que restitui o que se parte; é luz que sinaliza o local do porto, é voz no ouvido a nos acalmar nas madrugadas de desespero e solidão, través de uma frase simples: Dorme meu filho! Dorme!
Hoje, nesse dia em que a vida me fez criança de novo, neste instante em que esta cena feliz tomou conta de mim, uma única palavra eu quero dizer: Oh minha mãe, que saudade eu sinto de você!
No seu seio o meu alimento
Teu jeito de me tocar
Iluminando os caminhos
Você foi mãe e foi pai
Que vibrou com as vitórias
Incentivando a lutar
Meu anjo, minha leoa.
Mãe, minha proa, meu mar
Mãe que tentou, mas não pôde
O seu filho criar
Mãe que com muito carinho
Uma solução buscou
Ao perder a batalha
Quando um dos seus se calou
Amor puro e bonito
Como é bom relembrar
Chamo de mãe essa mulher
Que para sempre vou amar
No seu abraço, o meu ninho
E os seus beijos vou guardar
Chamo de mãe
Essa mulher
Que para sempre vou amar
Sem você me sinto sozinho
Me proteja com seu olhar
Fortaleça em meio a doçura
Prometa não me deixar
Amor puro e bonito
Como é bom relembrar
Chamo de mãe essa mulher
Que para sempre vou amar
No seu abraço, o meu ninho
E os seus beijos vou guardar
Chamo de mãe
Essa mulher
Que para sempre vou amar
Chamo de mãe
Essa mulher
Que para sempre vou amar