Pentecostes, O Espírito Santo veio nos dar Poder!



Jesus


Os cristãos celebram, neste próximo domingo, a Grande Festa de Pentecostes – relatada no livro dos Atos dos Apóstolos no capítulo 2. Passados 50 dias da morte e ressurreição de Jesus Cristo, os simpatizantes, os discípulos deste Cristo, ainda não estavam convictos da força transformadora e salvadora dos atos e ensinamentos do Mestre, além de terem dúvidas se eram capazes de levar à frente o Evangelho. O texto relata o efeito do Espírito Santo nos discípulos: unidade, compreensão, alegria, coragem, anúncio da verdade.

O mundo em que vivemos nos deixa perplexos e para muitos problemas não sabemos o que fazer, o que pensar ou como agir. O pecado é o maior desafio a se vencido e principal oponente do crescimento do Reino de Deus, já espalhou suas farpas e ramificações por todo lado como a “Tiririca” uma erva daninha bem conhecida se alastra por todo o terreno.  O que mais lidamos e conhecemos são suas consequências, como medo,  descrença, dores, doenças, desilusões, traumas, cegueira, surdez e etc.

A solução para todos os males do mundo é aceitar Jesus como seu Salvador e Senhor.  Para que isso aconteça é necessário que o mundo conheça e aceite a verdade sobre Jesus e esta é a nossa missão assim como era a missão dos primeiros Apóstolos e como já foi dito, faltava-lhes coragem e força para realizar esta empreitada, por isso alguns de seus Discípulos até voltaram para suas casas depois da morte de Jesus achando que suas promessas morreram juntamente com Ele, mas Jesus voltou dos mortos e confirmou que nem tudo estava perdido e que na verdade “UMA COISA SÓ AINDA LHES FALTAVA”, Receber o ESPÍRITO SANTO e para que isso acontecesse bastava esperar mais alguns dias e assim fizeram até o dia de Pentecostes quando enfim a “PROMESSA DO PAI SE CUMPRIU”.

Ainda hoje muitas pessoas acham que tudo é apenas uma promessa, Os Judeus por exemplo ainda praticam as diretrizes da Antiga Aliança, não aceitaram Jesus como o “CRISTO” filho do Deus vivo e ainda aguardam sua chegada, logo, para eles não existiu Pentecostes, não existiu a Descida do Espírito Santo, mesmo que tal fato tenha acontecido dentro dos muros de Jerusalém com milhares de pessoas como testemunhas.

A verdade é que o que se cumpriu naquele dia não tornará a acontecer, apesar de todos os dias serem agora um Pentecostes que se renova em nós e em sua Igreja, já que o Espírito Santo veio para ficar conosco até o Fim, não retornou e não retornará para o Pai até ter cumprido a sua missão que é de encher toda a terra com sua presença até que toda criatura o conheça assim como Ele nos conhece, “FACE A FACE” como nos relata São Paulo em (I Cor 13) e como O Profeta Moisés falava com o Senhor dentro da Tenda da Reunião. (Êxodo 33,7-34)

O Espírito Santo é uma PESSOA assim como Jesus o era, não veio para ficar escondido ou oculto entre as sombras se esgueirando como o inimigo, veio sim para agir, para ser a energia que nos faltava, para tirar o medo e dar coragem, para nos afastar do pecado e aproximar da santidade, para curar nossas dores e enfermidades e nos dar vida eterna, sim o Espírito Santo veio como um PRESENTE E PARA ESTAR PRESENTE, nos dois sentidos da palavra, mas o que ocorre é que este PRESENTE permanece embrulhado, desconhecido, guardado e esquecido e cada dia mais fica mais ausente em nossas vidas.

Que este dia de PENTECOSTES seja como um despertador que faz um grande barulho como em (Ezequiel 34) e (Atos 2,2) para nos acordar deste sono e perceber que já é hora de vivenciarmos esta Nova Aliança que foi firmada no Sangue de Jesus com grandes promessas e realizações para este tempo “Kairós” em que vivemos.

Um dia, os discípulos se queixaram com Jesus que não conseguiam resolver um problema e recebem como resposta que lhes faltava fé e oração (cf Mc 9,29; Mt 17, 20-21).

Quando Jesus foi elevado ao céu (Atos 1) praticamente Ele responde à esta inquietação de seus Discípulos que agora se tornaria ainda bem maior já que Ele “Jesus o Mestre” estava partindo de volta ao Pai.


Jesus diz assim:

“E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, “que ouvis­tes” – disse ele – “da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias”. Assim reunidos, eles o interrogavam: “Senhor, é porventura agora que ides instaurar o reino de Israel?”. Respondeu-lhes ele: “Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder, mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo”. Dizendo isso, elevou-se da (terra) à vista deles e uma nuvem o ocultou aos seus olhos.”
Atos dos Apóstolos,1,4-9


No capítulo seguinte 10 dias depois São Pedro relata como se deu o CUMPRIMENTO desta promessa

  • Mas cumpre-se o que foi dito pelo profeta Joel:,

  • Acontecerá nos últimos dias – É Deus quem fala -,

  • Que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo:

  • Naquele Dia se cumpriu a promessa do Pai feita através dos Profetas no passado. 

Eu não estava lá naquele dia, ainda nem era nascido, mas fui incluído neste acontecimento quando São Pedro confirma que a promessa também seria destinada à todos aqueles que no futuro acreditassem nas palavras de Jesus, assim não somente eu recebi esta promessa como também você e qualquer outra pessoa que já tenha sido Batizada, pois já é um filho de Deus e herdeiro da Promessa.

O PENTECOSTES não irá acontecer porque já ACONTECEU, a promessa de Deus e de Jesus não se cumprirá porque já se cumpriu, mas para aqueles que não estavam presentes lá no Cenáculo naquele dia pode ser realizado em sua vida neste exato momento, basta que você creia fielmente deseje e peça o Espírito Santo de todo o seu coração.

ORAÇÕES AO ESPÍRITO SANTO



Ó Espírito Santo de Deus,

Toma-me como Seu discípulo;
Guia-me, ilumina-me, santifica-me.
Amarra minhas mãos, para
que não façam mal; cubra meus olhos, para
que não o vejam mais; santifica o meu coração, para
que o mal não habite em mim.
Seja você meu Deus; seja você meu guia.
Aonde quer que me conduzas, Eu irei,
tudo o que me proibires, eu renunciarei,
tudo o que me mandares, farei com a tua força.
Conduz-me, então, à plenitude da Tua verdade.

Amem!

Cardeal Henry Edward Manning (1806-1892)



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Jesus Jesus




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Jesus Jesus


Dinâmica – Guiados pelo Espírito Santo.



“Se vivemos pelo Espírito, andemos também de acordo com o Espírito.”

Gálatas 5,25

Uma pequena dinâmica para auxiliar na compreensão deste versículo.


Objetivo:


Aprender a ouvir a voz de Deus, independente do caminho para qual Ele nos guia, sempre ore antes de realizar, peça uma direção para Deus.




1. Venda para os olhos


Indicações: Diversão, descontração e ensino.

Para grupos de Jovens, crianças, adultos, catequese, encontros fechados e grupos abertos.

Objetivo: Fazer uma pequena experiência de como é estar sendo conduzido por alguém, neste caso a fé e a confiança está acima de tudo.

Descrição:

01 – Selecione algumas pessoas, coloque elas em fila de olhos fechados ou vendados se preferir.

02 – Divida os demais em dois grupos e converse com eles sem os da fila ouvir.

grupo A: os que vão incentivar seu comando.

Grupo B: os que vão contrariar seu comando.

Opção 1: Uma pessoa dá os comandos a todos os que foram vendados.

03 – O orientador vai a frente da fila e vai dando orientações, por exemplo: a direita, a esquerda, cuidado abaixe, vire, etc.

04 – O grupo A – B, vão incentivando ou contrariando as orientações.

Opção 2: No caso deste comando, ele pode ser dado por alguém ou deixar à cargo apenas daqueles que guiam.

Opção 3: Simplificada; Escolha apenas uma pessoa para guiar uma outra pessoa pela sala sem nenhuma outra voz de comando.

05 – Pergunte aos da fila se foi difícil saber qual voz ouvir. No fim falar sobre as vozes no caminho da orientação de Deus, lembrando que existem algumas vozes em nossa caminhada, a nossa, a dos outros e a de Deus.   DISCERNIMENTO“.

Leia: 

Romanos 8-14, em seguida leia.

Gênesis 12-1, – Abrão ouvindo a voz de Deus, 

Gênesis 12-10 – Abrão seguiu sua voz e se deu mal no Egito

Gênesis 16-2 – Abraão ouviu Sara e teve Ismael

Gênesis 21-1 – Abraão ouviu A Deus e teve sua promessa cumprida.

Ouçam sempre a voz de Deus e ignore as demais, Deus nunca vai contra sua palavra, nunca fere seus princípios.


Caminhar no

Espírito Santo


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Efeitos da Efusão e do Repouso no Espírito Santo.



Quais são os efeitos da Efusão e do Repouso no Espírito Santo?

Extraído do livro “Efusão e Repouso no Espírito Santo” (3ª Edição) de João Carlos da Silva Dias.


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Os efeitos da Efusão e do Repouso no Espírito Santo são numerosos e multiformes. A primeira conseqüência da Efusão e do Repouso no Espírito é um crescimento na vida de oração. Graças a um melhor exercício das virtudes teologias da fé, da esperança e da caridade, faz-se a descoberta ou a redescoberta da presença de Deus e do Seu Amor. Isto provoca um estabelecimento ou um retomar da vida de oração pessoal que permite uma melhor percepção e compreensão do mistério Trinitário. A Efusão e o Repouso no Espírito Santo abrem o nosso coração de uma forma sublime para se ter uma relação forte e efetiva com Deus como Pai, com Jesus como Mestre e Senhor e com o Espírito Santo como condutor e guia. Por outras palavras, um crente experimenta a vida Trinitária de Deus nele próprio. Normalmente o que acontece é que o Espírito Santo dá à pessoa uma nova vida em Cristo. Com o poder do Espírito, Jesus torna se o centro de nossa vida e, em conseqüência disso, vivemos uma vida em Jesus, com Jesus e para Jesus. Uma vida Cristo-cêntrica permitir-nos-á crescer em Cristo e tornarmo-nos como Cristo, havendo uma verdadeira transformação pela ação do Espírito, que nos permitirá dizer que “já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2:20). Além disso, num estado de pertença e de identificação maior com Jesus isso permite-nos ser verdadeiros filhos adotivos do Pai (Gl 4:6). Com a Efusão e Repouso no Espírito, dá-se uma autêntica conversão e tornamo-nos mais orantes. Nos testemunhos é freqüente as pessoas dizerem que passaram a ter “fome e sede” de Deus. O Espírito Santo faz elevar o nosso coração para Deus e permite-nos livrarmo-nos da nossa fraqueza na oração.

O Espírito dá Sabedoria para conhecer mais sobre Deus, nós próprios e os outros. O Espírito infunde em nós um grande desejo pela Palavra de Deus, a Sagrada Escritura. Ler a Bíblia passa a ter grande sentido na nossa vida, abrindo a nossa visão ao plano de Deus. Como resultado, encontramos razões, em abundância, para agradecer a Deus e para louvar sempre o Pai e o Filho por todos os acontecimentos na nossa vida. A Efusão do Espírito eleva-nos para um estado espiritual, em que sentimos a nossa vida cristã mais poderosamente, mais eficazmente, sem abdicarmos de nenhum dos seus princípios. O Espírito Santo impele-nos a viver uma vida santa. É a verdadeira vocação cristã. O Espírito, que reside em nós, permite-nos ultrapassar a carne, o mundo e Satanás, pois tendo experimentado a santidade profundamente em nós, irradiaremos para os outros através de palavras e ações. Num crente, o Espírito de Santidade dará poder e luz aos outros. Pela Efusão do Espírito, tornamo-nos mais conscientes da atuação de Satanás e como resistir-lhe. O poder do Espírito dar-nos-á resistência aos ataques dos poderes malignos. O poder do Espírito fortalece-nos para falar sobre Jesus aos outros, de uma forma que faz com que se tornem crentes. Haverá um entusiasmo genuíno pela evangelização. O Espírito, em nós, ajuda-nos a ajudar as obras de evangelização, não apenas dando ofertas monetárias, mas em muito mais.

Um outro fruto da Efusão e do Repouso no Espírito é a descoberta do verdadeiro amor fraterno. Na verdade ao permitir que descubramos o Amor que é a própria vida da Trindade, o Espírito Santo ensina-nos a viver um verdadeiro amor fraterno que é, ao mesmo tempo, o testemunho e o teste de um autêntico amor de Deus. O exercício deste amor fraterno, na comunhão eclesial, ensinamos a amar como Jesus nos ama e concede-nos a alegria de sermos irmãos e irmãs n’Ele para formar o Seu corpo que é a Igreja. Este amor fraterno, dom de Deus, incute-nos o espírito de missão e coloca-nos generosamente ao serviço dos outros. Os grupos de oração tornam-se verdadeiras comunidades de oração, de fé, de esperança e de amor.


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As pessoas e as famílias reencontram a força para se perdoarem como Jesus nos perdoou, para se reconciliarem como Jesus nos reconciliou com Deus e para deixarem a graça de Deus curar as suas feridas do passado. Alguns grupos caminham por vezes até à vida em comunidade, para um compromisso ainda mais radical ao serviço de Deus e dos homens, experimentando assim uma nova forma de vida comunitária na igreja. Um outro fruto da Efusão e do Repouso no Espírito é aproximar-nos da Igreja e termos uma melhor compreensão do seu mistério profundo. O Espírito Santo não é um espírito de divisão. Pelo contrário, é um espírito de comunhão. Ele suscita uma redescoberta da Igreja, como mistério da comunhão com Deus e como instituição hierarquicamente organizada. Com a Efusão do Espírito, começamos, mais e mais, a apreciar, o poder dos sacramentos e vivemos neles com uma experiência pessoal. Ao redescobrir que a Igreja é tanto carismática como institucional, conseguimos não voltar a julgá-la exteriormente e perceber que ela é, antes de mais, o Corpo de Cristo, sacramento da Sua presença no mundo, e que a hierarquia é um serviço para o seu crescimento no amor. O Espírito permitir-nos-á assim entrar num relacionamento com outros cristãos, tendo uma grande consideração e respeito pela Igreja e suas autoridades. Pela Efusão do Espírito Santo é-nos dado um maior amor filial pela Igreja, uma atenção e docilidade maiores aos seus ensinamentos, uma participação mais assídua à liturgia e aos sacramentos e uma devoção mais autêntica a Maria. Longe de nos afastar da Igreja, um dos frutos da Efusão do Espírito é aproximarmo-nos dela e uma melhor compreensão do seu mistério profundo.

Um outro fruto da Efusão e do Repouso no Espírito é a cura e libertação. No seguimento da Efusão e Repouso no Espírito é possível fazer-se a experiência de uma cura e/ou libertação. Nos testemunhos apresentados (cf. Cap. 10 – Testemunhos de Efusão e do Repouso no Espírito Santo) existem relatos de curas e libertações. Vê-se que à medida que entramos em contacto com o Amor de Deus o Senhor pode operar em nós grandes curas espirituais e físicas. Deus não é apenas o autor do poder, Ele é o poder e por isso tudo pode. Na verdade, a tomada de consciência mais viva da presença de Deus e a entrega total do nosso ser à ação transformadora do Espírito Santo trazem consigo a libertação de certas formas de escravatura/pecado (vícios, violência, alcoolismo, droga, sexualidade desordenada, ciúme, egoísmo, superstição, obsessões de suicídio, etc.) e o desaparecimento progressivo de certos bloqueios (ansiedades, angústias, escrúpulos, inibições, complexos de inferioridade, etc.). Assim podem ocorrer verdadeiras curas interiores e por vezes físicas. E simultaneamente uma paz e uma alegria invadem progressivamente todo o nosso ser. Trata-se de um ponto importante que mostra que a Efusão e o Repouso no Espírito não é uma emoção sentimental ou uma evasão das realidades da vida. A Efusão ajuda-nos a mudar a nossa vida, a abandonar radical ou progressivamente atitudes e hábitos que não são conformes à vontade e ao projeto de Deus para cada um de nós. Um outro fruto da Efusão e do Repouso no Espírito é o crescimento dos frutos, dons e carismas do Espírito. É pelo crescimento dos frutos de santidade que nós sabemos se uma pessoa foi de fato “batizada” pelo Espírito Santo. Aquela libertação das nossas escravidões e bloqueios é acompanhada pelo crescimento dos frutos espirituais: “mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, autodomínio. Contra tais coisas não há lei.” (Gl 5:22-23). Da experiência dos frutos do Espírito, através da Efusão e Repouso no Espírito, tornamo-nos mais alegres, com paz e poder. Até nas alturas de sofrimento e de rejeições, seremos fortalecidos para seguir Jesus de uma forma mais próxima. Este crescimento dos frutos do Espírito em nós é a manifestação do crescimento da nova criatura, do homem novo. Pela ação do Espírito, pelo crescimento da nossa vida teologal, pelo encontro mais assíduo com o Senhor na oração pessoal e comunitária, na leitura das Escrituras e nos sacramentos, nós permanecemos em Deus e Deus permanece em nós e podemos assim dar muitos frutos e frutos duradouros: “Eu sou a videira e vós os ramos. Aquele que permanece em mim e Eu nele produz muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer.” (Jo 15:5). Além de nos fortalecer o Espírito também nos dá vários dons e carismas. O Espírito ajuda-nos a formar grupos de oração, a participar nos grupos de oração, a visitar os doentes em casa ou no hospital e a rezar pela sua cura. Através do Espírito, faremos adequadamente o discernimento da nossa vocação na vida e abraçá-la-emos como a vontade de Deus e encontraremos nisso a felicidade.

Extraído do livro “Efusão e Repouso no Espírito Santo” (3ª Edição) de João Carlos da Silva Dias. Encomendas: mirjsd@gmail.com; Tel.: 00351.914137940

Testemunho de conversão: http://www.santidade.net/artigos/jsd_testemunho.pd



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Queira Receber a Efusão do Espírito!


AQUI


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Este texto foi desdobrado em duas Dinâmicas que estão em outros Post’s distintos e relacionados com o entendimento deste texto.


Tres_garrafas_2

Dinâmica das

três garrafas.


Pipoca_estourando_Efusão

Dinâmica:

A Transformação

do Homem interior.


Fruto_Espírito Recebendo_o_Espirito_Santo Batismo_Espírito
Sete_dons

É mesmo necessária uma nova Efusão do Espírito Santo?



Porque razão há necessidade de uma Efusão do Espírito Santo se já somos batizados ou crismados?

Muitos cristãos, especialmente os católicos, pensam que o Espírito Santo foi, sobretudo dado nos Sacramentos, especialmente no Batismo e no Crisma ou Confirmação e, por isso, questionam-se muitas vezes, sobre qual é a necessidade da Efusão do Espírito Santo se o mesmo Espírito Santo já nos foi dado.



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Na verdade pelo Batismo, morrendo e ressuscitando com Cristo, nós nos tornamos filhos de Deus, somos marcados com o selo do Espírito Santo e chamados a partilhar a vida divina. Pela Confirmação nós recebemos os dons do Espírito Santo para crescermos nesta vida divina, para nos tornarmos conformes à imagem de Cristo, sermos missionários ao serviço do Evangelho, na Igreja.

O que acontece é que há uma diferença entre esta Infusão do Espírito e a Efusão do Espírito. Pelos sacramentos é-nos garantida a graça do Espírito. Mas o Espírito é livre e não opera apenas naquele momento que recebemos os sacramentos pela primeira vez.

A Efusão é uma manifestação do Espírito que está dentro de nós. O Espírito entra em nós através da infusão, do Batismo e também do Crisma, da Eucaristia, da Confissão, e dos outros sacramentos. Isto é através dos sacramentos há uma infusão do Espírito Santo. O Espírito entra dentro de nós e quando impomos as mãos a uma pessoa para a Efusão do Espírito, o Espírito já está dentro dela e manifesta-se. Ele cria dentro dela uma nova efusão do Seu poder, que se irradia no seu espírito e vai lavando, purificando, curando, transformando e renovando totalmente a vida dessa pessoa.


Corasao_Templo_do_Espírito


Quando Preparamos pessoas adultas para o receber o Sacramento do batismo elas entendem bem e compreendem o verdadeiro valor do Sacramento do Batismo, mas, de um modo geral o Batismo é ministrado em crianças na faixa etária de um mês a dois anos de idade. Nessa altura as crianças não sabiam quem era o Espírito Santo nem possuíam a necessária compreensão sobre o valor e utilidade do Batismo na sua vida. Por essa razão são os pais e os padrinhos que fazem a profissão de fé e assumem, perante Deus e a Igreja, a responsabilidade de transmitirem aos filhos e afilhados ao longo dos anos, em união com a catequese paroquial, os ensinamentos, deveres e obrigações oriundos dos Sacramentos. Embora se espere que lhes seja dada a experiência do Espírito no seu crescimento cristão, muitos não são educados nesta experiência do Espírito Santo. Depois quando alguns deles fazem o Crisma na sua adolescência e quando se espera que o sacramento da confirmação seja uma experiência de Efusão do Espírito Santo, tornando os crentes verdadeiros soldados de Cristo, tal como é prática hoje, também permanece muitas vezes como apenas um ritual, sem qualquer preparação e experiência profunda do Espírito Santo. E assim muitos cristãos prosseguem as suas orações e práticas religiosas, através de rituais e símbolos, sem conhecer a verdadeira unção e ação do Espírito Santo que recebem. A Efusão do Espírito vem “acordar” o nosso Batismo, o nosso Crisma. Em muitos batizados a Graça quase se extinguiu. “Deus estava lá e eu não sabia” (Gn 28,16). A Efusão vem realizar a promessa: “Se alguém Me ama, revelar-Me-ei a ele, Meu Pai amá-lo-á, Nós viremos a ele e faremos nele a Nossa morada” (S. Jo 14,21-23). O Espírito foi-nos dado no nosso Batismo, mas, ao longo do tempo, a fonte das Águas Vivas tornou-se salobra e deixou de jorrar, ou o poço ficou fundo e nós deixamos de saber tirar a água, ou a corda ficou demasiado curta para que o nosso balde possa descer até à água (S. Jo 4,11). No deserto do nosso coração está uma nascente escondida (S. João 7,38), mas nós esquecemos o caminho até ela. É então que a Efusão do Espírito Santo intervém para aqueles que sentem esse apelo e recebem essa graça. E com a Efusão um fogo nasceu das brasas que julgávamos apagadas. A mecha estava lá mas coberta por uma boa camada de cinza. O Espírito na Efusão liberta o Seu poder, vem derramar o Amor no nosso coração e revelar-nos Jesus como único Senhor e Salvador.

Nos encontros carismáticos de preparação para a Efusão do Espírito Santo (SVE I) os participantes são conduzidos, através de catequeses e ensinamentos simples (O Querigma), a um compromisso adulto e consciente para aceitar Jesus Cristo como o seu único Senhor e Salvador, após um arrependimento contrito e completo dos seus pecados. Depois, no dia da Efusão, após uma fervorosa oração de súplica, numa atmosfera impregnada de oração, e pela imposição das mãos, o Espírito Santo, que neles está adormecido, é despertado:

“Por isso recomendo-te que reacendas o dom de Deus que se encontra em ti, pela imposição das minhas mãos, pois Deus não nos concedeu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e de autodomínio” (2 Tm 1,6-7).

O que se verifica é que antes da Efusão a pessoa estava a fazia uma resistência enorme às manifestações do Espírito Santo. Tinha o Espírito como que amarrado, fechado, sem poder soltar-se.


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Com a Efusão e naquele ambiente de oração profunda, a pessoa pode abrir-se e deixar-se conduzir pelo Espírito Santo, ou seja, deixar que Ele se manifeste e liberte o Seu poder. A partir daquela altura a pessoa, se liberta inteiramente ao conseguir se abandonar e entregar completamente ao Senhor, já não oferece resistência à manifestação do Espírito e por isso começa a manifestar-se nela aquilo que o Espírito vai operando dentro de si. Daí que uma Efusão do Espírito seja uma renovação de todos os compromissos que se fizeram quando se receberam os vários sacramentos e a libertação da totalidade do Espírito Santo e graça recebidos. É por esta razão que, embora não seja outro sacramento, muitas pessoas têm experiências maiores com a recepção da Efusão do Espírito Santo do que com a recepção dos Sacramentos. Por incrível que pareça a sua experiência de Deus, durante a Efusão do Espírito é, em geral, maior que a experiência que tiveram na sua primeira comunhão, na profissão de fé ou mesmo no Crisma.

É verdade que todo o cristão batizado tem o Espírito Santo mas nem todos estão cheios do Espírito, daí que devamos ser “batizados” no Espírito Santo periodicamente. Todo o Católico deve portanto ter esta experiência da Efusão do Espírito Santo. Em resumo, uma pessoa primeiro deve-se preparar e desejar encher-se do Espírito Santo a fim de ter o Espírito dentro dela, para que no momento da Efusão, a pessoa se abra completamente e deixe que o Espírito, que já no seu interior, se manifeste e liberte o Seu poder. Penso que se no dia do Crisma houvesse também este ambiente forte de oração haveria também muitas Efusões nesse sacramento à semelhança do que acontece nos grupos carismáticos.



Extração do livro “Efusão e Repouso no Espírito Santo” (3ª Edição) de João Carlos da Silva Dias. Encomendas: mirjsd@gmail.com; Portugal: Tel.: 00351.914137940



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Queira receber a Efusão do Espírito Santo.


“Aspirai aos dons espirituais”

monsenhor Jonas Abib


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Ser instrumento do Espírito Santo não é resultado da nossa perfeição nem da nossa santidade. Pelo contrário! Nosso caminho de santificação, de perfeição, passa, necessariamente, pela efusão do Espírito Santo, pois não é possível apenas com nosso esforço. Certamente, podemos colaborar, cooperar, deixar-nos trabalhar pelo Senhor, mas é Ele quem faz tudo.

Nossa conversão verdadeira acontece quando somos recriados no Espírito Santo. A partir daí, tomamos gosto pela oração, pela escuta da Palavra de Deus, e começamos a participar realmente da Missa e dos sacramentos, a trabalhar na Igreja, cooperando com o Senhor.

Desse modo, não podemos, por nós mesmos, conceder nem privar os outros da graça que recebemos gratuitamente. “Quem crê em mim, do seu seio, do seu interior, jorrarão rios de água viva.” Basta isso.

Quando recebi a efusão do Espírito Santo, tudo durou um dia só. Padre Haroldo J. Rahm, SJ, passou pelo nosso seminário e concedeu um dia de retiro aos seminaristas. Ele falou sobre os dons, os carismas do Espírito Santo, sobre a Renovação Carismática. Na época, não entendi o que significava efusão do Espírito, dons nem carismas na perspectiva da Renovação Carismática. Sabia o que eram os carismas, os dons, mas não da maneira como estava acontecendo: as pessoas sendo curadas, orando em línguas. A confusão tomou conta de minha cabeça. Não entendi nada.

“Tudo começa pela efusão do Espírito”, disse monsenhor Jonas Abib


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No entanto, o Senhor semeou, no meu coração, um desejo muito grande. Nem sabia que graça era aquela que receberia, mas a queria muito. Quando o padre Haroldo impôs as mãos sobre mim e fez uma oração breve, não senti nada, pareceu-me que nada havia acontecido. Mas, à noite, sozinho no pátio do seminário, comecei a orar como nunca havia orado na minha vida.

Tudo começou a mudar, foi o surgimento do olho-d’água. Era aquela a efusão no Espírito Santo, do jeito que Jesus falou: “Do seu interior correrão rios de água viva”. Sabemos que um rio de água viva nasce de um olho-d’água, não há outra forma. Foi assim na minha vida; será assim na sua.

Depois de três meses, fui fazer uma experiência de oração com padre Haroldo e levei três jovens comigo; foi então que, ouvindo as palestras sobre efusão do Espírito e os dons, comecei a entender o que estava acontecendo comigo. Nos três meses anteriores, Deus me deu a graça de experimentar muitas coisas novas. Meu sacramento e minha vida mudaram e tornou-se mais verdadeiro o arrependimento dos meus pecados.

Ali, na experiência de oração, fui encontrar a explicação daquilo que, pela graça de Deus, estava vivendo.

Você quer ou não ser transformado pelo Espírito Santo? Não sei o grau de sua aridez, de suas dificuldades espirituais, só sei que chegou a hora: o Senhor quer que você mergulhe na graça da efusão do Espírito Santo.

Vamos dizer ao Senhor: Senhor Jesus, quero receber a efusão do Espírito Santo, como diz a Tua Palavra: “Sereis batizados”. Quero ver-me banhado no Teu Espírito, possuído, até as últimas fibras do meu ser, pelo Espírito Santo de Deus. Vem, Espírito!

“Sim, Jesus, dá-me Teu Espírito. Plenifica-me, Senhor. Derrama sobre mim o Teu Consolador. Senhor, concede-me a graça. Peço que manem de mim rios de água viva, que se realize em mim a promessa: ‘Vós sereis batizados no Espírito Santo’. Realiza a Palavra, Senhor Jesus:

‘Do seu interior correrão rios de água viva’. Realiza a Palavra: ‘Descerá sobre vós o Espírito Santo. Recebereis força, poder e sereis minhas testemunhas até os confins da terra.’”

Vem, Espírito Santo, porque eu preciso de Ti agora. Cobre cada um dos meus (nomeie cada pessoa que você deseje abençoar) e o conduz a Tua Igreja. Vem, Espírito Santo, derrama-Te sobre nós. Jesus, Tu és o batizador; batiza-nos no Espírito Santo. Precisamos desta graça. Cumpra-se, Senhor, a Tua Palavra. Amém!


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Artigo do livro:

“Aspirai aos dons espirituais”,

monsenhor Jonas Abib.


Tres_garrafas_2

Dinâmica das

três garrafas.


Pipoca_estourando_Efusão

Dinâmica:

A Transformação

do Homem interior.



Fruto_Espírito Efusão_no_Espirito_2 Batismo_Espírito
Sete_dons

Efusão significa um novo Derramamento do Espírito.


EXPLICANDO O ACONTECIMENTO DE UMA FORMA MAIS DINÂMICA.


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A palavra Batizar significa mergulhar.

A palavra Efusão significa Derramar.

Em ambos os casos configura-se a ação do Espírito Santo na pessoa como se fosse uma água viva que molha todo o corpo conforme a simbologia usada por Jesus em (São João 7,38).

“Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva. (Zc 14,8; Is 58,11).

O Batismo recebido por Jesus das mãos de São João Batista era um mergulho nas águas do Rio Jordão que molhava todo o corpo, a pessoa deveria ficar totalmente submersa por alguns instantes representando assim uma morte e um reviver imediato ao sair da água. Uma morte para o pecado do homem velho e o renascimento de um novo homem comprometido com a santidade.

A Igreja Católica hoje usa o método da “EFUSÃO” para o Sacramento do Batismo.   Ou seja, usa um derramamento de água sobre a fronte da pessoa, principalmente pelo fato de estarmos Batizando crianças que correriam riscos desnecessários ao serem mergulhadas em um rio como Jesus foi.  Também foi desta forma que Deus cumpriu a sua promessa em Pentecostes.  Ele derramou chamas de fogo que repousaram sobre cada um dos apóstolos que estavam presentes no Cenáculo, assim também usamos apenas um derramamento para efetuar o Batismo e para se referir ao Batismo no Espírito que foi na verdade um derramamento e não um mergulho propriamente dito.

De uma forma ou de outra o que importa mesmo é receber a água viva do Batismo como algo que nos molhando ou nos encharcando provoca um mesmo efeito espiritual tirando de nós toda sujeira da alma e do espírito como a equivalência de um banho e uma limpeza de tudo que poderia impedir a ação de Deus em nossas vidas, inclusive e principalmente o pecado que não é uma sujeira que está grudada na pele exterior do corpo e sim uma sujeira que gruda na nossa alma, sendo que o lavar desta água externa é apenas um reflexo da verdadeira “ÁGUA VIVA” que jorra internamente no ser humano dentro de seu coração lavando-o de toda sujeira do pecado.


Efusão_no_Espirito_1


A Efusão externa é visivelmente apenas um derramamento de água sobre a pessoa, mas a efusão interna é um derramamento espiritual que impregna toda sua alma de uma forma equivalente ao molhar do corpo externo.

A Palavra de Deus vai muito além de uma ação visível e exterior no corpo humano, pois Deus declara na profecia que vai penetrar e introduzir seu Espírito dentro de nossos corações.   Ele diz que “TODOS” o conhecerão porque este Espírito que nos penetra irá nos revelar a pessoa de CRISTO nos levando ao conhecimento do Deus verdadeiro.   Este “CONHECIMENTO DO SENHOR”, não se trata de “SABEDORIA humana”, história ou conteúdo de memórias e dados de aprendizado, mas se trata de uma “INTIMIDADE PESSOAL”,   Você tem muitos amigos e sempre terá um amigo que é mais chegado no qual você confia de forma a ser capaz de partilhar os seus segredos mais íntimos.   Se perguntamos o “POR QUE?” que somos capazes de partilhar segredos  com nosso melhor amigo e não somos capazes de contar nada sobre nós à uma pessoa desconhecida a resposta será simplesmente porque “CONFIAMOS NELE” e confiamos porque conhecemos.    Assim também acontece com o conhecimento do Senhor expresso na profecia de (Jeremias 31) “Porque todos me conhecerão…”, nada mais é que uma apresentação de Jesus à pessoa que recebe o Espírito Santo, assim, aquele Jesus que parecia tão distante de nós de repente num piscar de olhos se torna o nosso melhor amigo ao qual seremos capazes de “CONFIAR” ao ponto de lhe contar os nossos maiores segredos e depositar até mesmo as nossas vidas em suas mãos como São Pedro foi capaz de se lançar-se ao mar e caminhar em direção a Cristo.    Quando “CONHECEMOS” E “CONFIAMOS” em alguém a este ponto somos capazes de abrir as portas de nossa casa para que Ele entre, não só a porta da sala de visitas, mas também aquela porta que vive trancada do porão onde você esconde todas as suas coisas velhas e tranqueiras inúteis e os segredos que você esconde de todas as visitas “DESCONHECIDAS”.

Muitas vezes chamamos este acontecimento de uma “EXPERIÊNCIA PESSOAL COM JESUS”, ou seja, você “CONHECEU JESUS PESSOALMENTE” a ponto de lhe confiar todos os seus segredos e abrir-lhe todas as portas de sua casa, quem não “CONHECEU E NÃO CONFIA EM JESUS A ESTE PONTO” não sabe o que é verdadeiramente uma “EFUSÃO NO ESPÍRITO” e por isso dizemos que todos precisam ter esta experiência pessoal com Jesus, PORQUE ELA É PESSOAL E INTRANSFERÍVEL.

Em uma outra Profecia Deus nos diz que:

“A Terra se encherá do conhecimento do Senhor assim como as águas cobrem o fundo do mar…”   (Isaías 11,9) e (Habacuc, 2,14)

O Sentido e tradução desta Profecia é que o Pai declara que seu Amor é tão imenso que será capaz de abraçar a todos os homens de uma só vez e fazer com que eles permaneçam sobre suas asas como a galinha acolhe todos os seus pintinhos para protegê-los do mal.  Este amor é o Espírito Santo Derramado sobre nós “a Igreja viva”, “INFUNDIDO” sobre nós o que abrange todo nosso ser como se estivéssemos totalmente mergulhados neste “MAR” DE água viva e não apenas um rio ou um copo d’água que nos molha, pois as águas vivas que o Pai derrama sobre nós são comparadas ao oceano que ocupa todo o planeta (Como o dilúvio de Noé) e o mais importante disso é que no fundo do mar permaneceremos sempre cheios deste Espírito. Eternamente e não apenas nos molhando agora e nos secando logo em seguida com uma toalha.


Saindo_na_chuva_para_se_molhar_3


Existe um ditado popular que diz:

“Quem sai na chuva é porque quer se molhar…”

Também é correto afirmar o contrário:

“Quem não quer se molhar não deve sair na chuva e nem mergulhar em uma piscina…”

Queremos dizer que em comparação com a chuva que cai do céu, a GRAÇA do ESPÍRITO SANTO também está caindo como jamais caiu antes nesta terra.    Assim como o Espírito Santo foi derramado sobre os Apóstolos em Pentecostes assim também Ele está sendo derramado sobre todos nós hoje, a unica diferença é que os Apóstolos foram para a chuva para se molhar e não levaram nenhum guarda chuva porque queriam ficar totalmente encharcados do Espírito Santo, olharam para o céu e pediram com o peito aberto:

“Senhor Envia tua chuva agora, tua chuva de graças e a chuva da água viva do Teu Espírito…”

“Eu quero saciar a minha sede de Ti Senhor…”

“Senhor, Envia teu Espírito agora…”

“Senhor, cumpra tua promessa em meu coração…”

“Senhor, eu quero estar cheio do teu Espírito…”

“Senhor, eu quero te conhecer, crer e confiar em ti de todo meu coração…”

“Senhor, eu abro as portas da minha casa e do meu coração para que você possa entrar e fazer a tua morada em meu ser…”

Nós estamos acostumados a sair de casa e olhar para o céu, se estiver nublado já é o suficiente para levarmos o guarda chuva para não correr o risco de nos molharmos.   Conheço muitas pessoas que fazem o mesmo quando vão ao encontro de Jesus assim como Nicodemos, sim muitas pessoas resistem a participar de um encontro fechado e quando vão chegam lá bem protegidas com medo de se molhar e o nosso trabalho mais difícil é mesmo quebrar esta proteção para que eles molhem pelo menos um pouquinho.

“Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto.  Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á.”   (S. Mateus, 7,8)

Não pedimos e por isso não recebemos, não aguardamos e por isso não experimentamos, não cremos e por isso não vemos a glória de Deus brilhar como Moisés viu.


Nao_cai_no_pecado


É correto dizer que para não cair em pecado, basta se afastar das tentações e também é correto dizer que se nos afastarmos de Deus e não tivermos a coragem de rasgar os nossos corações e entrar nesta chuva de peito aberto certamente iremos permanecer bem enxutos, porém totalmente vazios da graça de Deus.

É preciso que tenhamos a coragem de fazer o mesmo que os Apóstolos fizeram:

Permaneceram em Jerusalém até que Jesus cumpriu a Promessa de enviar seu Espírito Santo, caso contrário jamais receberemos esta água viva em nossos corações e jamais conheceremos o Senhor como Ele realmente É.


Vem_Espirito


Este texto foi desdobrado em duas Dinâmicas que estão em outros Post’s distintos e relacionados com o entendimento deste texto.


Tres_garrafas_2

Dinâmica das

três garrafas.


Pipoca_estourando_Efusão

Dinâmica:

A Transformação

do Homem interior.



Fruto_Espírito Recebendo_o_Espirito_Santo Batismo_Espírito
Sete_dons

Caminhar no Espírito.


Andar_com_o_Espirito


SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO I

Caminhar no Espírito Santo
Pe. Philippe, O.S.B.

INTRODUÇÃO

A descoberta da Renovação é apenas um primeiro passo. Este primeiro passo é relativamente fácil. É acompanhado quase sempre por uma alegria sensível, uma espécie de iluminação interior. É um pouco como uma lua de mel.

– Depois disso, é caminhar para diante, mudar de vida, ir até o fim das exigências de seu batismo e de sua confirmação; trata-se de empreender a marcha segundo o Espirito, trata-se de uma marcha com alegrias imensas, mas também com grandes exigências.

– Não se amedrontem se encontrarem obstáculos de todo tipo: tentação de tudo abandonar, dúvidas etc… Quando nos abrimos à ação do Espirito, há sempre um ataque do espirito maligno. Vocês encontrarão incompreensão entre parentes e amigos. Mas terão a força de superar tudo isso, uma força que é o dom do Espirito Santo prometido por Jesus:

“Recebereis uma força, a do Espirito Santo que descerá sobre vós e vos dará poder”. (Atos 1,8).

– Andar por esta estrada é entrar na “realidade” da Renovação. É uma estrada sem ilusões que nos exigirá que nos deixemos moldar pelo Espirito para que ele nos assemelhe ao Cristo. Na Renovação não se deve ficar só nas palavras; desconfiemos de emoções passageiras; não busquemos uma fuga dos nossos verdadeiros problemas ou daqueles do mundo em geral. É um caminho onde nos devemos deixar moldar, podar, purificar pelo fogo do Espirito. Isto nos leva a apresentar esta palestra usando a imagem da Vinha. A vinha deve ser podada, tem que ser nutrida, deve dar frutos autênticos.

Teremos então três partes:
A) A poda.
B) A irrigação.
C) Os frutos do Espirito.

A) A PODA
1º O ensinamento de Jesus

• Jo 15, 2: poda da vinha.
• Mt 7, 13: a porta estreita.
• Mt 11,37: a renúncia.

2º O ensinamento dos Apóstolos

• Rom 8, 13: “Se pelo Espírito fizerdes morrer as obras do corpo, vivereis”.
• Ef 4, 20-31: “Renunciai à existência passada”.
• Ef 5, 1-20: “Vivei como filhos da luz”.
• Gál 5, 16: “A carne se opõe ao Espírito e o Espírito à carne”.

3º Deixemo-nos podar pelo Espírito na nossa vida concreta

a) Nossa inteligência deve penetrar a verdade plena.
Isto supõe que nosso orgulho desapareça.
Isto supõe que as trevas da mentira, da confusão, da hipocrisia sejam dissipadas.
Isto supõe que nossa fé mesma seja podada de tudo o que não é a fé.

Temos de nos desligar da fé puramente intelectual, da fé sentimental, da fé estética, da fé que se apoia no sucesso; ela deve tornar-se como o ouro, “sete vezes purificado no cadinho”.

b) Nosso amor deve ser purificado: temos de sair de nosso egoísmo, de nossa introversão. Progressivamente é preciso que amemos como Jesus amou. Todas as nossas relações interpessoais devem se transformar a ponto de termos em nós os sentimentos do próprio Jesus. Isto é possível porque “o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rom 5,5).

c) Nossas emoções devem ser orientadas, canalizadas para tornarem-se instrumentos nas mãos do Senhor. Isto supõe toda uma cura interior. Esta cura apenas começou. Precisamos de constância e de paciência. Então aos poucos a ação do Espírito se manifestará: medo, cólera, tristeza, ansiedade, depressão, cederão lugar aos frutos do Espirito.

d) Nosso corpo é templo do Espirito. Ele tem também que passar pela poda para tornar-se um instrumento a serviço do Reino. Por isso vemos na Renovação um retorno à prática do jejum. Sem dúvida é o Espírito Santo que nos faz redescobrir o valor do jejum com a finalidade de nos purificar.

Conclusão: é a pessoa toda que vai assim se transformar sob a ação do Espírito, que com muito tato e delicadeza refaz em nós a imagem de Deus. Evidentemente esta ação do Espírito varia de um para outro. Em alguns ele encontra a casa em muito mau estado e tem um grande trabalho de reconstrução; em outros a casa é sólida, o telhado é bom mas o interior está em total desordem e então ele arruma tudo, cada coisa no seu lugar. Finalmente, ele descobre casas onde tudo está em ordem, mas faltam flores sobre as mesas e quadros nas paredes etc., e ele busca a perfeição, uma imagem perfeita de Jesus Cristo. Cada um de nós é apanhado no ponto em que estamos; olhemos para o fim, escutemos a voz do Espírito e obedeçamos a esta voz: é isto que significa caminhar no Espírito.

– Ele é um grande artista, o mais fino dos psicólogos: ele sabe onde, quando e como agir.
– Será necessário aceitar capitulações sucessivas e progressivas. Não tenhamos medo: o Espírito, dizem os americanos, é um cavalheiro (“gentleman”).

– Será preciso escutar sua voz; ele fala por sinais: a Palavra de Deus, as leis naturais, a voz da Igreja, os acontecimentos, e finalmente, em último lugar, ele fala à nossa consciência. Os que se abrem a ele discernem sua voz, não desejam entristecê-lo e se deixam transformar.

4º Os caminhos que o Espírito toma para nos mudar

a) A oração de cura interior
Já falamos dela bastante durante a terceira palestra. É preciso continuar a orar com perseverança, pois a cura interior se faz, em geral, progressivamente.
b) O Sacramento da Penitência
Este encontro com o Poder de Jesus que nos ama é um caminho que se redescobre na Renovação. É um reencontro com o Pastor que cuida de seus cordeiros afim de que estejam em saúde perfeita.
c) Os acontecimentos de nossa vida
Todos nós sofremos fracassos, separações, contradições, acidentes, doenças: o Espírito Santo nos abre os olhos e nos faz compreender o sentido de um acontecimento, de um sofrimento, que freqüentemente nos vêm podar para que possamos dar frutos.

B) A IRRIGAÇÃO

Para que uma árvore dê fruto deve ser alimentada regularmente. Acontece às vezes que certas pessoas recebem a efusão do Espírito, e fazem mesmo uma grande experiência religiosa; descobrem como uma nova visão, uma nova vida… depois, após algum tempo tudo se apaga… um pouco como um fogo de palha, como uma flor que murcha porque não recebeu água. Se desejamos que a graça da Renovação se desenvolva em nós, é uma necessidade vital que a alimentemos. Isto se aplica a qualquer tipo de vida: a vegetal, a humana, a espiritual. A Renovação nos faz redescobrir nossa vida espiritual, depois é preciso organizar um sistema de irrigação, com muito cuidado e regularidade, sob a moção do Espírito. Vamos indicar três caminhos para se buscar a Fonte. Cada um, depois, estabeleça seu programa de vida e o cumpra.

1º A Palavra de Deus

Jesus liga o conhecimento da Palavra ao envio do Espírito. Conhecer a Palavra, viver da Palavra, proclamar a Palavra, é obra do Espírito em nós. É um carisma; tem que ser despertado em nós; quanto mais nos abrimos ao Espírito, mais o desejo de comer o pão da Palavra aumenta em nós. Daremos aqui algumas sugestões para uma alimentação regular que não somente vos manterá a vida mas vo-la dará em abundância.

a) Abordagem pessoal
Cabe a cada um fazer da Bíblia seu livro, o livro de sua vida.
– Estudando-a: escolham bons livros. Peçam conselhos a pessoas qualificadas.
Orando a Palavra de Deus: o estudo deve conduzir a uma oração do texto sagrado. É sobretudo nesta oração que o Espírito nos faz descobrir as palavras como palavras de vida, como palavras que transformam nossas vidas. Todo dia abram o livro e acolham a palavra de Deus para vocês, a mensagem de Deus para vocês.

b) Abordagem comunitária
– Faça parte de um círculo bíblico de qualidade, animado por pessoas realmente competentes.
– Una-se a um grupo de oração da Renovação onde se ora em conjunto a Palavra no louvor e na partilha.

2º O Pão da Vida

Nas primeiras comunidades cristãs a “fração do pão” era ligada à partilha da Palavra. Há interação entre estes dois dons de Deus. A Palavra orada nos introduz no mistério do Pão da Vida, e o Pão nos introduz no mistério da Palavra. E é o Espírito que nos revela um e outro.

A fim de melhor apreciar o Pão da vida sugerimos duas coisas:
– meditem palavra por palavra as novas orações eucarísticas.
– meditem as orações do missal: oração de abertura, sobre as oferendas, após a comunhão.
Os que se deixam invadir pelo Espírito desenvolvem “um sentido” que os fará reconhecer a presença de Jesus tanto na Palavra quanto no Pão da vida.

3º O Amor Fraterno

É preciso aqui insistir sobre o ensinamento de São Paulo em 1 Cor 13. O Amor deve estar no centro de tudo. Com ele tudo ganha sentido, sem ele tudo é falseado. Na seção seguinte vamos considerá-lo como um fruto, mas aqui como aquilo que deve estar antes de tudo. Se não amamos nossos irmãos, não podemos compreender a Palavra de Deus, nem apreciar o Pão da vida, nem amar a Deus. É muito útil aqui inspirar-se na primeira Epístola de São João.

C) OS FRUTOS DO ESPÍRITO

Os frutos autênticos só aparecem se a árvore tiver sido podada e irrigada: de outro modo só há flores e não frutos. Ver Mt 7, 17-27.
Nesta seção devemos apresentar os frutos do Espírito como o “teste” de autenticidade da Renovação. Como já se disse, na Renovação pode-se ter o melhor e o pior. A única maneira de não se enganar é julgando a árvore por seus frutos. Quando se quer avaliar um grupo de oração, se está na vida carismática: estará sim, se os frutos aparecem.

JESUS

É o fruto por excelência. É a seiva que vem do tronco para os ramos.
Jo 15, 4-5: para ter frutos em abundância.
– O trabalho do Espírito faz circular a seiva nos ramos.
– Então progressivamente as atitudes de Jesus tornam-se nossos = Frutos.
Paulo aos Filipenses 2, 5: “Tende em vós o mesmo sentimento de Cristo Jesus”.

AMOR
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”: Jo 15, 13.
O lava-pés: Jo 13, 12-16.
1 Jo 3, 14-18.
Rom 5, 5.

ALEGRIA
Como o Espírito nos apresenta ao Amor que está em Jesus ele nos introduz na Alegria que está em Jesus.
– Esta alegria é completamente original: ela vem de Deus, fruto do Espírito.
– O mundo não a conhece.
– Não se pode descrevê-la: experimenta-se. Eis algumas facetas desta pedra preciosa:
alegria de estar curado, perdoado; coração novo: LIVRE.
alegria de partilhar.
alegria de receber os dons de Deus.
alegria da PRESENÇA.
alegria no sofrimento.
alegria de fazer o que Deus quer.
– Alguns textos:
Lc 24,52: Fim do Evangelho, depois da Ascensão: “Eles se prostraram diante dele, e depois voltaram a Jerusalém com grande alegria, e estavam continuamente no Templo, louvando a Deus”.
Jo 3, 29: O amigo do Esposo se encanta ao som de sua voz. 15, 11: Falei-vos a fim de que minha alegria esteja em vós. 16, 23: Ninguém poderá tirar vossa alegria.
17, 13: Eu digo isso a fim de que eles tenham a plenitude de minha alegria.

Os Apóstolos

At 2, 46: Tomavam seu alimento com alegria (comunhão).
At 5: Depois de açoitados… os Apóstolos saíram cheios de alegria.
At 13, 50-55 (as senhoras nobres e devotas).
Rom 14, 16-17: “Que o vosso bem não se torne alvo de injúrias, porquanto o Reino de Deus não consiste em comida e bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo”.
Flp 4, 4: “Alegrai-vos sempre no Senhor, eu vos repito, alegrai-vos”.
1 Tes 1, 6: “Vós vos tornastes imitadores nossos e do Senhor, acolhendo a Palavra com a alegria do Espírito Santo, apesar das numerosas tribulações”.

– Não se trata de emotividade, emoção passageira.
– Entretanto esta alegria pode ser acompanhada da emoção, de lágrimas e pode se expressar em dança, canto, música.
– Ela é uma marca, uma nota essencial daquele que caminha no Espírito, tão essencial que se alguém não a possui é sinal de que está doente e precisa ser curado.

PAZ
1º Trata-se de Paz que está em Jesus
Esta paz é o fruto de uma harmonia, de um acordo perfeito entre Jesus e seu Pai.
Jo 14, 27: “Eu vos deixo a minha Paz; a minha Paz vos dou; não como o mundo a dá. Não se perturbe nem se intimide o vosso coração”.
Jo 16, 33: “Eu vos disse isto para que tenhais Paz em mim”. Ef 2, 14: “é ele o Cristo que é nossa Paz”.
Col 1, 20: “Ele realizou a Paz pelo sangue da sua cruz”. 3, 15: “Que a paz reine em vossos corações”.
2 Tes 3, 16: “Que O Senhor da paz vos dê a paz”.
2º Esta paz de Jesus nos é dada pelo Espírito
Rom 8, 6: “O desejo do Espírito é a vida e a paz”.
Gál 5, 22: “0 fruto do Espírito é a paz”.
Alegria e paz são como sinais de que o amor está em nós.
Os outros frutos mencionados em Gál 5, 22 são: paciência, bondade, fidelidade, mansidão, autodomínio.
Conclusão: finalmente, todos estes frutos se referem sempre ao primeiro: o Amor. É o teste da Renovação (1 Cor 13, 4-7).

CONCLUSAO GERAL

Vocês agora sabem de que se trata.
Se acham que este caminho pode de verdade ajudá-los a descobrir a realidade e a ação do Espírito, não se apressem. Deixem-se interpelar, não uma vez, mas muitas. Quando sentirem que o momento é chegado, “peçam o Espírito e ele vos será dado”.

Eis um último texto de um autor que não conheço; parece-me exprimir em poucas palavras o que todas estas páginas tentaram dizer:

“Tudo em nós deve ser renovado no Espírito que nos foi dado. Tudo em nós será renovado no Espírito se formos fiéis. Ele habita em nós, no mais íntimo de nosso coração. Nossa vida de filhos de Deus não pode depender de condições favoráveis ou desfavoráveis. Não importam o meio, a saúde, as ocupações, os estados de alma. Ela deve ser uma vida plantada em Deus, no Espírito Santo. O princípio de tudo aquilo de que precisamos habita em nós para tudo animar, tudo regenerar, tudo completar. Fomos batizados uma vez por todas, mas enquanto não estivermos cheios do Espírito Santo, o Sacramento de nosso Pentecostes não pode ser considerado como tendo consumado seus efeitos em nós”.


1

Outros post’s indicados e complementares no texto acima.

2

Outros post’s indicados e complementares no texto acima.

3

FrutoEspirito[1] O Bom Fruto Do Espírito Santo.

4

Fruto da figueira (comestível)

A Figueira sem Frutos.

A Árvore sem frutos!.


5

Luta_Dois_lobos_Branco_preto

Os dois grandes lobos.


6

Alimento_Espiritual_Autêntico

O Alimento Espiritual..


7

Fruto_Espírito

Os Frutos do Espírito Santo.


Caminhar_com_Jesus
Sete_dons
Seminário de Vida no Espirito Seminário de Vida no Espirito Seminário de Vida no Espirito


Dom da Interpretação das Línguas


Interpretação


Não é uma tradução. Quando uma profecia é proclamada em línguas, ou seja, com gemidos inefáveis, ininteligíveis, faz-se necessária a utilização do dom da Interpretação das Línguas, em que uma ou mais pessoas, respeitando-se a ordem, irá proclamar aquela mesma profecia em vernáculo, isto é, em linguagem inteligível, no idioma do grupo. É imprescindível que haja quem interprete uma profecia proclamada em línguas, sob pena de o povo não entender a mensagem divina a ele dirigida. Veja o que Paulo nos ensina acerca da Interpretação das Línguas em I Cor. 14, 13. 27-28.

O que é a interpretação de Línguas?

Se a oração em línguas edifica a pessoa, a fala em línguas deve receber interpretação, que é dom do Espírito Santo. A expressão falar em línguas sugere, então, uma mensagem que chega para a comunidade ou para uma pessoa no dom de línguas, e para que os ouvintes compreendam a mensagem, esta precisa ser interpretada. Se na assembléia não tiver ninguém que a interprete, então, o transmissor da mensagem deve silenciar-se.

O dom da interpretação de línguas não é um dom de tradução. Trata-se de uma moção, uma unção do Espírito Santo para se tornar compreensível aos membros da comunidade aquela mensagem do Senhor que chega pelo dom de Línguas.

A interpretação como um dom permanente

Assim, orar em línguas é um dom permanente, podendo-se dispor dele a qualquer momento para a edificação pessoal; e o falar, emitir uma mensagem do Senhor em línguas pode ser considerado uma carisma transitório (temporário), usado em determinados momentos; contudo, são sempre dons de Deus e carismas diferentes. Estes carismas podem se manifestar em qualquer membro da comunidade, segundo a vontade de Deus com a unção do Espírito Santo para que suas mensagens sejam passadas ao seu povo.

Na fala em Línguas, Deus pode nos dar uma Revelação, Profecia ou Palavra de Ciência, Doutrina, ou discurso em línguas. E nesses casos deverá ter interpretação. Quando se FALA em línguas, se pressupõe dom de línguas e o da interpretação, para que assim, se torne conhecido o pensamento do Senhor. Paulo diz: “Se não houver intérprete, fiquem calados na reunião” (v.28), por isso se indica que esse dom pode ser considerado permanente.

Como a interpretação se manifesta

A interpretação consiste “numa inspiração especial do Espírito Santo pela qual o agraciado é capacitado a dar sentido a uma mensagem vaga; este dom diz respeito ao conteúdo espiritual de uma mensagem; e quando uma mensagem em línguas recebe uma interpretação”.

Este dom se manifesta na mente da pessoa que recebe o significado da mensagem, e esta é movida a repassar com palavras inteligíveis a todos os presentes a mensagem que vem do Senhor. A mensagem em línguas pode ser curta ou longa, porém a interpretação dever ser concisa e clara, para que todos entendam. O Senhor não envia uma mensagem em partes, portanto, a interpretação deve trazer a mensagem em sua totalidade e não dividida em partes. Mais de uma pessoa pode receber a mesma interpretação de uma mensagem, nesse caso o comportamento deve ser o mesmo do utilizado nas profecias e dizer: Eu confirmo!

Há unção para a interpretação?

Sim, assim como há unção nas profecias e nas mensagens em línguas, vemos também, que há na interpretação. Podemos dizer que esta unção é uma espécie de um impulso para a interpretação, e quanto mais o intérprete se habitua a essa unção, mais fácil ficará de identificar o modo como o Senhor dita as palavras.

A interpretação deve ser correta e não contradizer as Escrituras, o magistério da Igreja ou o sesus fidei do povo de Deus. Caso contrário, a interpretação deve ser interrompida. O intérprete, ao proclamar uma mensagem, deve iniciar da seguinte forma: Eis o que o Senhor diz! Pois é em nome do Senhor que ele proclama a mensagem e não por si próprio.

Todo carisma, como o da interpretação, visa a edificação da Igreja; para isso deve ser pedido com humildade, abrindo-se sempre mais a ação do Senhor.  

Fonte: Os carismas do Espírito Santo

Autor: Pe Isac Isaías Valle – 2ª Edição





Glossolalia, Xenoglossia ou Dom de Línguas estranhas.


O que diz a ciência humana sobre o Dom de Línguas.

Usado pelos Carismáticos Católicos e Igrejas Pentecostais.


Ciência_linguas


Novos estudos científicos comprovam a veracidade

do Dom de Línguas.

A Ciência faz um estudo sobre o Dom de Línguas, mais conhecido como:


A GLOSSOLALIA E A XENOGLOSSIA.

CIÊNCIA

O dom de línguas

Por Enrique Coperías:


Os cientistas têm se interessado por séculos por um curioso fenômeno conhecido como glossolalia, termo religioso que designa o ato de falar em uma língua desconhecida, durante um êxtase místico. Uma equipe de pesquisadores descobriu as áreas do cérebro envolvidas na sua gênese.

O dom de línguas ou glossolalia (originado da palavra grega “glossa = língua”, e “lalin = falar”) é originalmente um termo religioso que é mencionado no Novo Testamento, e refere-se ao “DOM”-“presente” que os Apóstolos receberam através da descida do Espírito Santo em Pentecostes, e eles por sua vez, transmitiram a outros que também creram na promessa, por imposição das mãos “para assim falar fluentemente idiomas estrangeiros sem ter aprendido, como no Pentecostes.”

Wikipedia/Glossolalia_religiosa

Xenoglossia (do grego xen(o) = estranho, estrangeiro + gloss(o) = língua) consiste no falar, de forma espontânea, em língua ou línguas, que não foram previamente aprendidas.1

É também um suposto fenômeno metapsíquico no qual uma pessoa seria capaz de falar idiomas que nunca aprendeu, como, por exemplo, uma pessoa começar a falar alemão fluentemente sem nunca ter aprendido alemão, ser alemão ou conviver com alemães.

Wikipedia/Xenoglossia


A união de todos os povos e a evangelização de todos os seres humanos é o desejo mais íntimo do coração de Deus.

Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações,” (São Mateus 24, 14)

“E então todo o que invocar o nome do Senhor será salvo.”

(Jl 3,1-5).(Atos 2, 21)



O Livro dos Atos dos Apóstolos Cap. 2 narra os acontecimentos daquele dia de Pentecostes em que os apóstolos estavam reunidos no Cenáculo com outras 120 pessoas em Jerusalém, “Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas” (2,4). Estas línguas foram reconhecidas como línguas fluentes na época, realmente faladas em alguns países da região, diferentes daquelas faladas pelos seguidores de Jesus, como os que estavam presentes os ouviam falando em sua própria língua natal e se admiravam deste fato porque eram todos eles apenas pescadores pobres da Galiléia (2:8-9). Este milagre poliglota é repetido no início da Igreja Cristã e também em outras religiões do mundo greco-romano.

Seitas não Cristãs mostram casos de glossolalia como o da sacerdotisa de Delfos e da Sibila de Cumas. Acreditava-se que esses oráculos vinham de um deus e, usando de suas vozes, ele se comunicava com os mortais em uma linguagem misteriosa, que deveria ser interpretadas por sacerdotes especializados. Atualmente, algumas seitas, notadamente os pentecostais, que têm muitos seguidores nas Américas, incentivam a presença do dom de línguas entre os seguidores. Para conseguir induzir estados de êxtase “Oração profunda”, durante o qual a pessoa em transe sente diretamente ligada a Deus para louvá-lo com exclamações desconexas e sem sentido, que são interpretadas como línguas estranhas e como sinal do Batismo no Espírito Santo.




ESTUDOS CIENTÍFICOS DA NEUROTEOLOGIA

Esta figura mostra duas fatias transaxial do estado cantando (a) eo estado glossolalia (b) com rCBF representado como>> vermelho amarelo verde> azul. Estas imagens demonstram diminuição FSCr durante a glossolalia nos lobos frontais bilateralmente. Além disso, há uma acentuada diminuição do fluxo sanguíneo no caudado esquerdo (como indicado pela seta) durante a glossolalia em comparação com o estado a cantar.


SPECTwvt[1]


O mundo da parapsicologia e ocultismo também são interessados neste fenômeno, que muitos preferiram diferenciar chamando de “xenoglossia” renomeado o dom de Deus e incluindo-o dentro das faculdades humanas inexploradas pela ciência (Subconsciente).   E, claro, o mundo do espiritismo, que atingiu um crescimento enorme nos últimos dois séculos, assumiu também o fenômeno. Os meios adquiridos pelo corpo docente da magia da glossolalia, e suas sessões eram capazes de falar pela boca dos mortos em línguas estranhas, por vezes, necessária a presença de um tradutor. charlatães insolente e encontraram apoio nos investigadores paranormais.



Do ponto de vista infinitamente mais graves, os grandes Laboratórios de medicamentos estão interessados na glossolalia patológica, os pacientes com distúrbio da linguagem que envolve a invenção de palavras, que conferem um sentido somente para si mesmos.

Você tem uma base neurológica para o dom de línguas?

Hoje, a ciência psiquiátrica tem ferramentas para explorar esse universo interior, ou seja, neste meio quilo de massa encefálica que é o nosso cérebro.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Pennsylvania School of Medicine usou a tomografia por emissão (SPECT) para analisar a atividade cerebral de cinco membros de uma congregação pentecostal praticante da glossolalia.

O Spect permite aos cientistas detectar com precisão as áreas do cérebro envolvidas em uma determinada atividade mental humana. O voluntário receberá injetado em sua veia um radiofármaco, que viaja para o cérebro e pode detectar os neurônios mais ativos.

Nas palavras dos autores do estudo, Dr. Steve Paulson e Andrew Newberg, o teste foi um sucesso. Sua pesquisa começou com a seleção de pessoas fluentes em glossolalia, cinco mulheres de uma congregação religiosa reconhecida por sua capacidade e naturalidade em usar o dom de línguas em suas orações”, a conexão através da oração profunda diretamente com Deus” e falar em línguas “estranhas”.

“O dom de línguas é uma forma muito rara de vocal. Aparece como se a pessoa falasse uma língua, mas incompreensível. Quando a glossolalia é submetida a análise linguística considera-se que o curso não corresponde claramente com qualquer estrutura linguística . O que vem da sua boca não parece ser uma língua”, diz o Dr. Newberg,”O Fenômeno”, acrescenta o pesquisador, é muito interessante porque nós não vemos nenhuma atividade em áreas do cérebro envolvidas na linguagem. Para uma pessoa que acredita firmemente na glossolalia, a origem da vocalização é muito clara. “Descartiano dualismo monismo contra a Idade do cérebro: os eventos mentais (psicológico, espiritual) e eventos cerebral (psychochemicals) são a mesma coisa?



A EXPERIÊNCIA SE RESUME ASSIM:


Paulson e Newberg escolheram cinco mulheres negras e determinaram que elas cantassem um canto gospel e depois falassem em linguagem cifrada ou “Cantando em Júbilo”. Para cada atividade, as mulheres receberam uma dose intravenosa de um marcador radioativo, um informante que mostra as áreas do cérebro com aumento do fluxo sanguíneo e, portanto, com mais atividade neuronal. Os cientistas na última edição da revista Psychiatry Research: Neuroimagem que a atividade dos lobos frontais dos cinco voluntários experimentaram uma queda significativa durante a glossolalia, em comparação com os momentos em que cantavam a música gospel. Esses lobos estão intimamente ligadas com o sentido de si mesmo.

Newberg admite que o achado é intrigante e explica o por que “As Pessoas realmente acreditam que é o Espírito de Deus se move em seu corpo e está controlando o que eles dizem.” Na verdade, as mulheres não controlaram os seus centros de línguas, enquanto experimentavam o dom de línguas. Por outro lado, O SPECT revelou um aumento na região parietal do cérebro que integra a informação sensorial de diferentes partes do corpo, que nos orienta no espaço e faz a distinção clara entre o eu e o mundo exterior. Este aumento de atividade parietal reforça o sentimento de “contato” por todo o corpo, e explica a sensação de estar imbuído do Espírito, de acordo com o psicólogo Michael Persinger, da Laurentian University.

Após esta descoberta, alguns especialistas se perguntam mais uma vez, se Deus está na sinapse cerebral, que separa um neurônio miniespacial de outro lugar onde ela ocorre e do movimento de neurotransmissores, os mensageiros de impulsos elétricos, a linguá franca da nossa cabeça para pensar.

FONTE: http://findesemana.libertaddigital.com/el-don-de-lenguas-1276232602.html

Referências:  tradução:  GOOGLE

Francis, L. (2003). Personalidade e Glossolalia: um estudo entre Evangélica Masculino Clero Psicologia Pastoral, 51 (5), 391-396 DOI: 10,1023 / A: 1023618715407

Goodman, Felicitas D. (1969). Análise fonética da glossolalia em quatro contextos culturais. Jornal para o estudo científico de Religião, 8 (2), 227-239.

Newberg, A., INVERNO, N., MORGAN, D., & WALDMAN, M. (2006). A medição do fluxo sanguíneo cerebral regional durante a glossolalia: Um estudo preliminar SPECT Psychiatry Research: Neuroimagem, 148 (1), 67-71 DOI: 10.1016/j.pscychresns.2006.07.001

Richardson, James T. (1973). Interpretações psicológicas de Glossolalia: um reexame da pesquisa. Jornal para o estudo científico de Religião, 12 (2), 199-207.

O dom de Línguas
 http://www.nytimes.com/2006/11/07/health/07brain.html?_r=0 – descreve a experiência

Um Novo Pentecostes.



  • 1. Permaneçam Em Jerusalém Porque dentro de poucos dias Eu vos enviarei O Espírito Santo. Cumprindo assim … Atos 1, 4
  • 2. Atos, 1, 14 Todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos dele. Ao todo eram umas 120 pessoas …
  • 3. Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.
  • 4. Estavam, pois, todos atônitos e, sem saber o que pensar, perguntavam uns aos outros: O que significam estas coisas? Outros, porém, escarnecendo, diziam: Estão todos embriagados de vinho doce.
  • 5. Pedro então, pondo-se de pé em companhia dos Onze, com voz forte lhes disse: Estes homens não estão embriagados, como vós pensais. Mas cumpre-se o que foi dito pelo profeta Joel:, Acontecerá nos últimos dias – É Deus quem fala -, Que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo:
  • 6. Naquele Dia se cumpriu a promessa do Pai feita através dos Profetas no passado. Nenhuma daquelas 120 pessoas havia previsto o que lhes aconteceria naquele momento,
  • 7. mas aceitaram o PRESENTE de Deus como crianças com o coração totalmente aberto
  • 8. São Pedro declarou a todos que as promessas de Deus e de Jesus acabaram de ser totalmente cumpridas naquele momento. Disse Mais: Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o DOM do Espírito Santo. Pois a promessa também é para vós, para vossos filhos e para todos os que ouvirem de longe o apelo do Senhor, nosso Deus.
  • 9. O que teríamos mais a dizer sobre estes acontecimentos que já não teriam sido narrados por varias testemunhas que lá estavam, apenas que com o passar dos anos este verdadeiro Pentecostes foi ficando tão esquecido que as pessoas nem conheciam este anúncio básico feito por São Pedro… Pois a promessa é para vós … Para Vossos filhos e filhas … Convertei-vos e sejais Batizados em nome de Jesus e Recebereis o Dom do Espírito Santo. Eu vos Batizo com água para Remissão dos pecados, mas JESUS vos batizará com o Fogo e o Poder do Espírito Santo de Deus conforme Deus nos prometeu nas Sagradas Escrituras.
  • 10. Saulo não foi discípulo de Jesus, não esteve presente em Pentecostes e não foi Batizado no Espírito Santo naquele dia… Como um bom Fariseu ele foi o primeiro que se colocou a serviço dos Romanos para dizimar com o Cristianismo que se espalhava por todo o Israel.
  • 11. Paulo escreve aos Coríntios … A respeito dos dons espirituais, irmãos, não quero que vivais na ignorância. Capítulo 12, 1 Não sabeis que sois o templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Capítulo 3, 16 Estas cartas confirmam exatamente que os fatos narrados sobre Pentecostes e as palavras proclamadas por São Pedro aconteceram de forma permanente e eterno, mas no entanto nem todos possuem o conhecimento pleno sobre esta verdade.
  • 12. O século XX foi considerado o século do “ESPÍRITO SANTO”, quando a Igreja redescobriu a força e o poder do Espírito Santo em seu interior. Será que neste século XXI ainda existirá alguém que não conheça estas verdades ? Acontecerá nos últimos dias – é Deus quem fala -, que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo: profetizarão os vossos filhos e as vossas filhas. Os vossos jovens terão visões, e os vossos anciãos sonharão. …?
  • 13. Estes fatos comprovam que Jesus Cumpriu sua Palavra, Ele enviou mesmo o Espírito Santo e todos o receberam. Quem não recebeu porque não estava lá iria receber assim que se entregasse a Jesus de todo coração como Saulo. Este foi o primeiro passo Da Igreja, mas não foi o último e como antes continuamos necessitados do Espírito Santo em nós…
  • 14. Presentepravoce.wordpress.com.br quinta-feira, 22 de maio de 2014quinta-feira, 22 de maio de 2014 07:51:29 PM07:51:29 PM


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Jesus Jesus


A “RCC” Não é um Movimento.



A Renovação Carismática Católica é o Mover do Espírito Santo dentro da Igreja Católica, não é um movimento alienado ou alienante que copia o pentecostalismo evangélico  mas procura a vivência da fé como no princípio da Igreja em Pentecostes vivendo em Comunhão com a hierarquia Milenar da Igreja Católica Apostólica Romana na observância dos Mandamentos da Igreja e seus Documentos inclusive o Concílio Vaticano II, trabalha em conformidade com os interesses de cada paróquia em particular através de seus grupos inseridos nas comunidades em todo o Brasil.


Veja Também –

A RCC não É:

Como nasceu a RCC.

Debate sobre a RCC.

Conheça o Espírito Santo.

Os frutos do Espírito.

Testemunho de Libertação.

RCC. O que é Renovação Carismática.

O que é Grupo de Oração Carismático?

PENTECOSTES.

A Cultura de Pentecostes.

Semeando a cultura de Pentecostes !

Efusão no Espirito Santo.

A Igreja e os Carismas.

Seminário de Vida no Espírito – SVE I

Bento XVI Fala sobre a RCC.

“Falarão Novas Línguas…”

CNBB – Documento Oficial sobre o direcionamento Pastoral para a RCC no Brasil.

A Renovação Carismática é uma corrente de graça destinada a transformar toda a Igreja.






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O segredo das Línguas estranhas.


Como a limitação humana pode conhecer toda linguagem que já exixtiu neste mundo ?


São Marcos

        15. E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura. 16. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. 17. Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas, 18. manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados.  19. Depois que o Senhor Jesus lhes falou, foi levado ao céu e está sentado à direita de Deus. 20. Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles e confirmava a sua palavra com os milagres que a acompanhavam.

(São Marcos, 16, 15 a 20)


E Jesus se elevando para o céu

à vista de todos disse:


7…..

        7. Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder, 8.  mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo.

(Atos 2, 7-8)



ESTUDOS CIENTÍFICOS

Estas foram as últimas palavras pronunciadas por Jesus ao se despedir de seus Discípulos deixando em suas mãos estas recomendações para continuar a sua obra neste mundo.

Jesus já não estaria mais presente entre nós, mas enviaria o Espírito Santo dentro de poucos dias, para lhes dar poder e ousadia em tudo que deveriam realizar.

Jesus já não poderia mais realizar tudo aquilo que realizava, indo às multidões, curando, ressuscitando mortos, perdoando os pecados e levando o evangelho do Reino de Deus aos pequeninos, mas como antes, os discípulos sozinhos nem sempre alcançavam o objetivo proposto por Jesus e acabavam dormindo, barrados pela tempestade ou até mesmo fracassando, Jesus então usa da palavra para lhes confirmar que além daquelas coisas que Ele costumava fazer, outras coisas bem maiores do que aquelas eles deveriam realizar desde que realmente acreditassem n’Ele de todo coração. Claramente podemos entender que estas palavras foram ditas antes do dia de Pentecostes como uma previsão do que viria após o cumprimento da Promessa do Pai.

Gostaria de falar hoje apenas de uma destas coisas que aconteceriam e que não faziam o menor sentido para aqueles que estavam ouvindo Jesus naquele exato momento.

Falareis novas Línguas…

Você bem sabe o quanto é difícil estudar uma outra língua no mundo de hoje, imagine o quanto era mais difícil ainda falar uma outra língua diferente naquela época, já que não existiam escolas e nem profesores, poucos eram os mestres e muito tempo deveria ser dedicado para que alguém aprendesse falar outra língua com fluência. Se nos referissemos àqueles homens “rudes” que seguiam Jesus então, que na sua grande maioria eram apenas pescadores e não homens cultos e de boa formação acadêmica, se bem que Jesus também chamou pessoas deste nível, mas que não ouviram o seu chamado, logo, quem deveria falar aos estrangeiros seria mesmo os pescadores que mal sabiam falar sua própria língua.

A proposta do Pai era levar o evangelho a todo ser vivo, sair das fronteiras de Israel, já que a promessa da “NOVA ALIANÇA” se estenderia não somente aos Judeus, mas englobava como um enxerto à videira as outras nações que antes eram consideradas como “Excluídas” e como filhos pródigos sem direito aos Dons Divinos.

Para executar este plano, os discípulos de Jesus deveriam sair de Jerusalém e testemunhar às nações que não lhes entenderiam, já que falavam aramaico e não a linguagem natural de outros povos, isto seria uma grande barreira, pior do que a tempestade que Jesus acalmou, mas para este problema Jesus já tinha a solução e já comunicava aos Discípulos que eles iriam FALAR NOVAS LÍNGUAS.

Como ? e Por que ?

O Porque deve ter ficado claro nesta abertura acima, uma vez que era a vontade de Deus que a mensagem de Jesus se espalhasse pela Terra e a todas as nações e línguas sem acepção de nenhuma delas até alcançar a todo ser humano que vive sobre a Terra, certamente para se chegar a esse objetivo, deveríamos falar a língua daquelas nações para onde iríamos pregar e ensinar a palavra de Deus.

Nenhum deles, porém, poderia imaginar como isto iria acontecer, no entanto ninguém ousou interpelar Jesus com a pergunta duvidosa semelhante aquela de Nicodemos, “como pode um homem velho entrar no seio de sua mãe e nascer de novo?”, também ninguém ousou dizer o que São Tomé disse a São Pedro “Eu só acredito Vendo!”, ou talvés com uma nova indagação, “só quero saber como !”. Se eu nunca fui a uma escola, não sei ler, nem escrever, muito menos falarei uma língua diferente da minha! Até mesmo para este texto Deus já tinha dado uma resposta no passado, quando o Profeta Jeremias se justificou dizendo ser apenas uma criança que nem sabia falar, Deus lhe respondeu prontamente dizendo: “Não digas isto, porquanto irás procurar todos aqueles aos quais te enviar, e a eles dirás o que eu te ordenar.”.

Podemos também incluir o Profeta Ezequiel como um bom exemplo, pois o mesmo ficou totalmente mudo logo após ouvir o chamado do Senhor, se você hoje conhece a mensagem de Ezequiel, foi porque contornando a sua mudez ele escrevia tudo que via e toda a vontade de Deus para o povo de Israel.

Em obediência a Jesus todos ficaram no Cenáculo em Jerusalém esperando o cumprimento das promessas Divinas, promessas que foram feitas mais de 500 anos antes, e sabe-se lá por quanto tempo ainda teriam que esperar ?

Lá estavam todos reunidos no Cenáculo, esperando algo que nem imaginavam, enquanto a cidade se enchia de Judeus provenientes de varias regiões proximas a Israel que vinham cumprir seus preceitos religiosos perante Deus no lugar onde se deveria adorar e fazer as suas ofertas como convinha a todos aqueles que amavam o Senhor.

Portanto eram pessoas fiéis e dispostas a observar a vontade de Deus que se achegavam das extremidades da terra para o centro onde estava o Senhor todo Poderoso.

Quando chegou o dia exato da principal festa dos Judeus, momento em que todos já estavam reunidos em torno do “CENTRO” veio o vento impetuoso e as chamas que repousaram sobre aqueles que estavam em oração esperando o cumprimento das promessas, o resultado foi um despertar e o aparecimento deste falar em Línguas diferentes e que todos movidos por um impulso interior começaram a pregar e anunciar o evangelho em diversas línguas diferentes que foram enumeradas por São Pedro nos Atos dos Apóstolos 2, 8 a 12.



Este foi o primeiro passo da Igreja após o retorno de Jesus para o céu, claramente um primeiro passo dado na direção de se alcançar pessoas que não estavam ali onde Jesus viveu, alcançar pessoas que Jesus não havia alcançado com seus milagres e levar enfim a palavra de Deus a todos os cantos da terra, já que o principal impecilho “a linguagem” não existia mais, porque Deus lhes deu um Dom que economizou anos de escola e em um só momento conquistou mais de cinco mil pessoas de diversas nações e lugares diferentes que já se tornaram uma “espécie” de semente lançada ao vento que iriam produzir fruto bem distante daquele lugar que até aquele dia era o centro do universo.

Passado aquele primeiro momento, porém, podemos perceber que estes mesmos discípulos não se afastaram muito deste centro e permaneciam ali mesmo pregando e ensinado os próprios Judeus, muitos dos quais haviam conhecido Jesus enquanto estava vivo. Alguns até achavam que só deveriam levar a salvação somente a seu próprio povo, mas mesmo assim a Igreja crescia e se desenvolvia se espalhando entre o povo, era uma nova maneira de se viver na presença de Deus.

Mas, e o Dom de Línguas ?

Me perdoem, mas eu não me esqueci deste detalhe, afinal é o tema que estamos falando, muitas pessoas defendem que este Dom só teria se manifestado no dia de Pentecostes, outros dizem que Deus usou este Dom somente nos primeiros dias e nunca mais Ele teria ocorrido na Igreja, mas a verdade é que de tão normal que ele se tornou no princípio, que não precisava ficar se referindo a algo que acontecia rotineiramente no meio do povo Cristão, podemos comprovar isto quando São Pedro visita Cornélio em Atos 10, 46 e lá acontece o mesmo que aconteceu em Pentecostes com um homem que não era Judeu, tanto é, que isto foi motivo de espanto entre os “CIRCUNCISOS” vendo que o Espírito Santo “TAMBÉM” havia se manifestado em não Judeus ou pagãos como se dizia, já que não faziam parte do povo escolhido de Deus como aquela mulher Samaritana.

Quando São Paulo chegou a Éfeso pela primeira véz, encontrou doze homens já batizados com o batismo de São João e indagou deles sobre o Espírito Santo, do qual responderam que nada sabiam, ao serem batizados por São Paulo começaram a falar em Línguas e profetizar como os outros anteriormente, e estes homens nunca tinham ouvido falar sobre este assunto antes.

São Paulo dedicou três capitulos de sua primeira carta aos Corítios 12, 13 e 14 esclarecendo diversos assuntos sobre o uso de um Dom chamado Línguas e claramente durante todos estes anos era mais do que normal pessoas serem batizadas e receberem imediatamente o Dom de Línguas.

No entanto, São Paulo deixa bem claro que falar em Línguas não significa nada se nós não amarmos o nosso irmão como Jesus nos amou, porque Dom é um instrumento de uso imediato e passageiro e que na verdade não passa de algo terreno para uso terreno em edificação de uma comunidade, fora desse objetivo não teria nenhum valor ou função para o ser humano ou para Deus.

Nossos irmãos em Corítios cometiam diversos erros em relação ao uso do Dom de Línguas, por isso São Paulo lhes escreveu para corrigir os desvios e abusos que lá aconteciam.

Hoje podemos dizer que estamos sujeitos aos mesmos problemas que os Coríntios estavam; duvidar da veracidade do Dom, desenvolver falsos dons imitando o Dom verdadeiro, deixar o inimigo nos enganar com falsos Dons de Línguas, valorizar um Dom acima de outro Dom, expor o Dom de Línguas em locais impróprios, usar o Dom de Línguas sem nenhum objetivo e etc.

São Paulo começa nos revelando que os Dons são reais e verdadeiros e que somente o Espírito Santo pode nos dar, não nos pertence e nem servirá para nossa glória pessoal a não ser para a edificação da Igreja que não nos pertence e ainda deixa bem claro que quando a Igreja já estiver edificada de nada mais servirão, logo, enquanto a Igreja estiver na sua caminhada neste mundo os Dons continuam mais que necessários até que venha o grande Dia do Senhor e Ele arrebate a sua Imaculada Esposa “A Santa Igreja” para os Céus.

Na teoria é isto, na prática as coisas mudam de figura, porque precisamos aperfeiçoar a nossa maneira de agir e usar os Dons do Espírito Santo, para isso é que existe o Magistério e nossos pastores para auxiliar a Igreja a vivenciar estas maravilhas de Deus.

Li a poucos dias alguém dizendo que; enquanto o Papa não proibir o uso do Dom de Línguas, a RCC pode achar que esta certo fazer o que faz, mas ele não é obrigado a aceitar este Dom em sua vida e nem manifestar algo que não acredita, sendo assim ele não poderia contestar algo que o Magistério não contesta oficialmente mas se reserva o direito de ter a sua opinião particular sobre o assunto.

Esclarecendo o que ele disse na verdade, apesar da Igreja não ter se manifestado oficialmente contra o uso dos Dons Espírituais ele se reserva no direito de não aceitar estes Dons em sua vida, mas por respeito à autoridade do Papa se limitará em dizer que esta é uma opinião particular.

Eu vejo que a resistência e a insistência de varias alas da Igreja contra os Dons Espírituais diminue a cada dia, pois como poderemos combater algo que esteja escrito nas escrituras sagradas e aprovadas pelo Magistério da Igreja no passado como verdadeiramente inspiradas pelo Espírito Santo, nos resta apenas corrigir os erros e atitudes improprias daqueles que abusam por falta de conhecimento e ou por orgulho próprio mesmo, cometendo um grande pecado contra o Espírito Santo.

Como poderia eu dizer que a RCC é perfeita, primeiro seria uma grande mentira, depois a RCC só tem 42 anos de existência em que se redescobriu estes Dons que sempre estiveram presentes na Igreja e sempre à nossa disposição, mas que, por ignorância foram ficando desconhecidos e quase esquecidos, salvo que O Magistério Santo, preservou este conhecimento bem guardado nas escrituras sagradas e hoje podemos voltar a ser como os primeiros Cristãos foram, quando estavam totalmente apaixonados por Jesus e cheios do Espírito de Deus.

Dom de Línguas é apenas um detalhe desta história, um detalhe muito evidente que desafia o nosso orgulho intelectual, nosso conhecimento e a nossa sabedoria humana, no entanto, revela a sabedoria Divina, o pensamento íntimo do Pai na sua simplicidade de estar falando com um filho totalmente dependente de sua vontade.

Quem gostaria de perder um jogo de xadrês, ou uma partida de futebol? ninguém, não é mesmo? Mas, é o que acontece quando deixamos o Dom de línguas agir em nossos lábios e nossos corações, já que nosso intelecto não dirigi as palavras apesar de poder controla-las quando quiser, porém só farão efeito na Igreja as palavras não controladas que fluem de nossos lábios com o nosso consentimento e sem a nossa interferência. É complicado dizer isto e não ter uma fórmula para dizer como isso acontece, já que cada pessoa deverá aprender que somente ela pode abrir ou fechar a porta do seu coração e da mesma forma deixar fluir de seus lâbios uma mensagem Divina sem incluir as suas próprias palavras misturadas com as do Pai.

Somente a prática pode purificar nossos erros e nos dar o discernimento daquilo que realmente vem do Pai e não do homem, se impedirmos os Dons de Deus de se manifestarem em nosso meio, porque não os entendemos bem ou porque é melhor ficar com o que é sólido do que com é suspeito, jamais iremos aperfeiçoar o nosso discernimento e jamais poderemos dizer que sabemos com certeza que o mal não esteja nos vendendo gato por lebre ou nos oferecendo a morte em nome da sabedoria.

Vou terminar este texto com um conselho de São Paulo:

Aspirai aos dons superiores. E agora, ainda vou indicar-vos o caminho mais excelente de todos.

(I Coríntios 12,31)

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.

(I Coríntios 13,1)

Assim, pois, irmãos, aspirai ao dom de profetizar; porém, não impeçais falar em línguas.

(I Coríntios 14,39)

http://www.katolik.pl/index1.php?st=artykuly&id=1502 – POLONES – PADRE PIO

Atos 1, 5 a 9



http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120&h=120
//mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/pentecostes-ico.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

Encontro de Pentecostes em Brasília.



Semana de Pentecostes 2016



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PENTECOSTES/2016 EM BRASILIA/DF

DIAS 08, 12 de Maio 2016

Na Paróquia São Pedro em Taguatinga

e disas 13 a 15 de Maio 2016

No Taguaparque – Pistão Norte

Taguatinga Norte/DF

Com Padre Moacir Anastácio

“QUE QUERES QUE

EU TE FAÇA

QUE EU VEJA SENHOR”




Semana de Pentecostes 2014



Pentecostes com Pe. Moacir Anastácio


PENTECOSTES/2014 EM BRASILIA/DF

DIAS 06, 07 E 08/JUNHO/2014

Na Paróquia São Pedro em Taguatinga

No Taguaparque – Pistão Norte

 Taguatinga Norte/DF

Com Padre Moacir Anastácio

” VINDE E VEDE.”


EM ANÁPOLIS – GOIÁS



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Semana de Pentecostes 2013


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Pentecostes com Pe. Moacir Anastácio


Dia 12 A 16 De Maio de 2013

Na Paróquia São Pedro em Taguatinga

Dia 17 A 19 De Maio de 2013

No Taguaparque

QSD – 25 – Taguatinga Sul – DF

10, 11 e 12 de Junho de 2011

Taguaparque – Pistão Norte – Taguatinga Norte/DF

Com Padre Moacir Anastácio

“VAMOS JUNTOS A PENTECOSTES, POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO!!!.”


Em 2011


Pentecostes com Pe. Moacir Anastácio


Dia 05 de Junho de 2011

e 06 a 09 de Junho de 2011

Na Paróquia São Pedro

QSD – 25 – Taguatinga Sul – DF

10, 11 e 12 de Junho de 2011

Taguaparque – Pistão Norte – Taguatinga Norte/DF

Com Padre Moacir Anastácio

“Vós Serei Batizados no Espírito Santo

Daqui a poucos dias.”


Pentecostes 2011

Senhor Jesus Cristo, renova em nossos dias teus milagres; para que possamos ver a força da Tua Misericórdia.  Que a ação do teu Espírito Santo, que modelou os teus discípulos e deu início a Tua Igreja, seja a mesma hoje e sempre.   Renove em nossos dias o vigor de Pentecostes.

Abre os nossos corações para sentir a Tua presença.   Abre a nossa mente para compreender a Tua palavra.   Inunda a nossa alma com a ação do Teu Espírito.Que vejamos Teus milagres, curas, libertações e conversões em nosso meio.   Que a nossa comunidade seja testemunha viva da tua palavra. 

Que Pentecostes seja para nós um novo começo de unidade entre todos aqueles que proclamam Teu nome.   Que a intercessão de tua Mãe, presente naquele santo e extraordinário cenáculo,faça-nos vivenciar um novo Pentecostes.

 

Preparando-se para o Pentecostes.


Como os discípulos no Cenáculo


Foto: Paróquia Nossa Senhora da Glória


Passados os 40 dias da quaresma, da Celebração da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, encontramo-nos naquele período de preparação para Pentecostes.

Com efeito, atesta o livro dos Atos dos Apóstolos: “É a eles que se manifestou vivo depois de sua paixão, com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas do Reino de Deus” (At 1, 3). Podemos certamente dizer que à cada dia da quaresma (deserto, provações, dor, tentações, tribulações) corresponde um outro desses quarenta pós-pascais, quando Jesus apareceu para os seus discípulos, trazendo consolo, cura, restauração. A esses quarenta dias somam-se outros nove, em que os discípulos “internaram-se” no Cenáculo, preparando-se para Pentecostes.

 Após a celebração da Instituição da Eucaristia e do Mandamento Novo, o Cenáculo, “onde costumavam permanecer” (At 1, 13), passou a ser referência para os discípulos, um lugar de oração, de escuta da Palavra, da fração do Pão Eucarístico (At 2, 42). Foi ali que receberam o Batismo no Espírito Santo. 

 Viveremos esse período pascal no Cenáculo. Quando você for orar, coloque-se nessa perspectiva. Queira subir ao “quarto de cima” (At. 1,13), como fizeram os discípulos, para deixar-se curar, restaurar e ser cheio do Espírito.

 Os discípulos precisavam dessa comunicação de cura. O coração deles estava ferido. Traziam ainda as marcas da negação, da traição de Judas, do afastamento na hora da dor, da morte do Senhor, da ausência física de Jesus. O “vaso” (At 9, 15) que era cada um deles precisava ser restaurado para, então, ser cheio e poder transbordar. O Espírito Santo já estava agindo no Cenáculo, mesmo antes de Pentecostes, preparando cada um daqueles vasos.

Assim, também, com cada um de nós! Você é chamado a colocar-se diante do Senhor e deixar-se tocar, para que a Unção divina o torne verdadeiramente um discípulo (a) de acordo com o coração do Mestre. Viva intensamente esse período de júbilo, de intimidade e de alegre expectativa pelo cumprimento da Promessa do Senhor: “Vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias” (At 1, 5).

Separe um tempo diário de oração. Reze a oração sugerida e medite no texto bíblico. Em outros momentos do dia você poderá rezar a conhecida oração do “Vinde, Espírito Santo…” e jaculatórias (invocações curtas para oração) como: enche-me, Espírito Santo; cura-me, Espírito Santo; inunda meu ser, Espírito Santo; dá-me teus dons, Espírito Santo; etc.



Oração para todos os dias


– Pai, quero me tornar verdadeiramente um adorador em espírito e verdade. Para tanto, ó Espírito Santo, conduze-me ao Cenáculo interior em meu coração. Mestre Jesus, sintonizado com meu ser, quero me colocar ao teu dispor durante esse tempo. Como os discípulos, também eu preciso ser restaurado, curado e liberto por teu amor. Espírito Santo, opera nas áreas profundas de meu ser. Prepara esse vaso frágil e ferido que sou eu. Quero ser um instrumento em tuas mãos. Maria, tu que foste a criatura que mais plenamente provou a ação do Espírito Santo em teu ser, intercede por mim. Amém.



Texto: Padre Sérgio Luiz e Silva, CSsR


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Confira o roteiro preparado por Pe Sérgio em preparação para Pentecostes

Semeando a cultura de Pentecostes


SVE_1


“Falarão Novas Línguas…”


E Jesus se elevando para o céu

à vista de todos disse:


7.

Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder,

8.

mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo.



ESTUDOS CIENTÍFICOS

Estas foram as últimas palavras pronunciadas por Jesus ao se despedir de seus Discípulos deixando em suas mãos estas recomendações de continuar a sua obra neste mundo.

Jesus já não estaria mais presente entre nós, mas enviaria o Espírito Santo dentro de poucos dias, para lhes dar poder e ousadia em tudo que deveriam realizar.

Jesus já não poderia mais realizar tudo aquilo que realizava, indo às multidões, curando, ressuscitando mortos, perdoando os pecados e levando o evangelho do Reino de Deus aos pequeninos, mas como antes, os discípulos sozinhos nem sempre alcançavam o objetivo proposto por Jesus e acabavam dormindo, barrados pela tempestade ou até mesmo fracassando, Jesus então usa da palavra para lhes confirmar que além daquelas coisas que Ele costumava fazer, outras coisas bem maiores do que aquelas eles deveriam realizar desde que realmente acreditassem n’Ele de todo coração.  Claramente podemos entender que estas palavras foram ditas antes do dia de Pentecostes como uma previsão do que viria após o cumprimento da Promessa do Pai.

Gostaria de falar hoje apenas de uma destas coisas que aconteceriam e que não faziam o menor sentido para aqueles que estavam ouvindo Jesus naquele exato momento.

Falareis novas Línguas…

Você bem sabe o quanto é difícil estudar uma outra língua no mundo de hoje, imagine o quanto era mais difícil ainda falar uma outra língua diferente naquela época, já que não existiam escolas e nem professores, poucos eram os mestres e muito tempo deveria ser dedicado para que alguém aprendesse falar outra língua com fluência.    Se nos referíssemos àqueles homens “rudes” que seguiam Jesus então, que na sua grande maioria eram apenas pescadores e não homens cultos e de boa formação acadêmica, se bem que Jesus também chamou pessoas deste nível, mas que não ouviram o seu chamado, logo, quem deveria falar aos estrangeiros seria mesmo os pescadores que mal sabiam falar sua própria língua.

A proposta do Pai era levar o evangelho a todo ser vivo, sair das fronteiras de Israel, já que a promessa da “NOVA ALIANÇA” se estenderia não somente aos Judeus, mas englobava como um enxerto à videira as outras nações que antes eram consideradas como “Excluídas” e como filhos pródigos sem direito aos Dons Divinos.

Para executar este plano, os discípulos de Jesus deveriam sair de Jerusalém e testemunhar às nações que não lhes entenderiam, já que falavam aramaico e não a linguagem natural de outros povos, isto seria uma grande barreira, pior do que a tempestade que Jesus acalmou, mas para este problema Jesus já tinha a solução e já comunicava aos Discípulos que eles iriam FALAR NOVAS LÍNGUAS.

Como ? e Por que ?

O Porque deve ter ficado claro nesta abertura acima, uma vez que era a vontade de Deus que a mensagem de Jesus se espalhasse pela Terra e a todas as nações e línguas sem acepção de nenhuma delas até alcançar a todo ser humano que vive sobre a Terra, certamente para se chegar a esse objetivo, deveríamos falar a língua daquelas nações para onde iríamos pregar e ensinar a palavra de Deus.

Nenhum deles, porém, poderia imaginar como isto iria acontecer, no entanto ninguém ousou interpelar Jesus com a pergunta duvidosa semelhante aquela de Nicodemos, “como pode um homem velho entrar no seio de sua mãe e nascer de novo?”, também ninguém ousou dizer o que São Tomé disse a São Pedro “Eu só acredito Vendo!”, ou talvez com uma nova indagação, “só quero ver como !”.   Se eu nunca fui a uma escola, não sei ler, nem escrever, muito menos falarei uma língua diferente da minha!   Até mesmo para este texto Deus já tinha dado uma resposta no passado, quando o Profeta Jeremias se justificou dizendo ser apenas uma criança que nem sabia falar, Deus lhe respondeu prontamente dizendo: “Não digas isto, porquanto irás procurar todos aqueles aos quais te enviar, e a eles dirás o que eu te ordenar.”, Podemos também incluir o Profeta Ezequiel como um bom exemplo, pois o mesmo ficou totalmente mudo logo após ouvir o chamado do Senhor, se você hoje conhece a mensagem de Ezequiel hoje, foi porque contornando a sua mudez ele escrevia tudo que via e toda a vontade de Deus para o povo de Israel.

Em obediência a Jesus todos ficaram no Cenáculo em Jerusalém esperando o cumprimento das promessas Divinas, promessas foram feitas mais de 500 anos antes, e  será por quanto tempo ainda teriam que esperar ?

Lá estavam todos reunidos no Cenáculo, esperando algo que nem imaginavam, enquanto a cidade se enchia de Judeus provenientes de varias regiões próximas a Israel que vinham cumprir seus preceitos religiosos perante Deus no lugar onde se deveria adorar e fazer as suas ofertas como convinha a todos aqueles que amavam o Senhor.

Portanto eram pessoas fiéis e dispostas a observar a vontade de Deus que se achegavam  das extremidades da terra para o centro onde estava o Senhor todo Poderoso.

Quando chegou o dia exato da principal festa dos Judeus, momento em que todos já estavam reunidos em torno do “CENTRO” veio o vento impetuoso e as chamas que repousaram sobre aqueles que estavam em oração esperando o cumprimento das promessas, o resultado foi um despertar e o aparecimento deste falar em Línguas diferentes e que todos movidos por um impulso interior começaram a pregar e anunciar o evangelho em diversas línguas diferentes que foram enumeradas por São Pedro nos Atos dos Apóstolos 2, 8 a 12.

Este foi o primeiro passo da Igreja após o retorno de Jesus para o céu, claramente um primeiro passo dado na direção de se alcançar pessoas que não estavam ali onde Jesus viveu, alcançar pessoas que Jesus não havia alcançado com seus milagres e levar enfim a palavra de Deus a todos os cantos da terra, já que o principal empecilho “a linguagem” não existia mais, porque Deus lhes deu um Dom que economizou anos de escola e em um só momento conquistou mais de cinco mil pessoas de diversas nações e lugares diferentes que já se tornaram uma semente lançada ao vento que iriam produzir fruto bem distante daquele lugar que até aquele dia era o centro do universo.

Passado aquele primeiro momento, porém, podemos perceber que estes mesmos discípulos não se afastaram muito deste centro e permaneciam ali mesmo pregando e ensinado os próprios Judeus, muitos dos quais haviam conhecido Jesus enquanto estava vivo.  Alguns até achavam que só deveriam levar a salvação somente a seu próprio povo, mas mesmo assim a Igreja crescia e se desenvolvia se espalhando entre o povo, era uma nova maneira de se viver na presença de Deus.

Mas,  e o Dom de Línguas ?

Me perdoem, mas eu não me esqueci deste detalhe, afinal é o tema que estamos falando, muitas pessoas defendem que este Dom só teria se manifestado no dia de Pentecostes, outros dizem que Deus usou este Dom somente nos primeiros dias e nunca mais Ele teria ocorrido na Igreja, mas a verdade é que de tão normal que ele se tornou no princípio, que não precisava ficar se referindo a algo que acontecia rotineiramente no meio do povo Cristão, podemos comprovar isto quando São Pedro visita Cornélio em (Atos 10, 46) e lá acontece o mesmo que aconteceu em Pentecostes com um homem que não era Judeu, tanto é, que isto foi motivo de espanto entre os “CIRCUNCIDADOS” vendo que o Espírito Santo “TAMBÉM” havia se manifestado em não Judeus ou pagão como se dizia, já que não faziam parte do povo escolhido de Deus como aquela mulher Samaritana.

Quando São Paulo chegou a Éfeso pela primeira vez, encontrou doze homens já batizados com o batismo de São João e indagou deles sobre o Espírito Santo, do qual responderam que nada sabiam, ao serem batizados por São Paulo começaram a falar em Línguas e profetizar  como os outros anteriormente, e estes homens nunca tinham ouvido falar sobre este assunto antes.

São Paulo dedicou três capítulos de sua primeira carta aos (Coríntios 12, 13 e 14) esclarecendo diversos assuntos sobre o uso de um Dom chamado Línguas e claramente durante todos estes anos era mais do que normal pessoas serem batizadas e receberem imediatamente o Dom de Línguas.

No entanto, São Paulo deixa bem claro que falar em Línguas não significa nada se nós não amarmos o nosso irmão como Jesus nos amou, porque Dom é um instrumento de uso imediato e passageiro e que na verdade não passa de algo terreno para uso terreno em edificação de uma comunidade, fora desse objetivo não teria nenhum valor ou função para o ser humano ou para Deus.

Nossos irmãos em Coríntios cometiam diversos erros em relação ao uso do Dom de Línguas, por isso São Paulo lhes escreveu para corrigir os desvios e abusos que lá aconteciam.

Hoje podemos dizer que estamos sujeitos aos mesmos problemas que os Coríntios estavam; duvidar da veracidade do Dom, desenvolver falsos dons imitando o Dom verdadeiro, deixar o inimigo nos enganar com falsos Dons de Línguas, valorizar um Dom acima de outro Dom, expor o Dom de Línguas em locais impróprios, usar o Dom de Línguas sem nenhum objetivo e etc.

São Paulo começa nos revelando que os Dons são reais e verdadeiros e que somente o Espírito Santo pode nos dar, não nos pertence e nem servirá para nossa glória pessoal a não ser para a edificação da Igreja que não nos pertence e ainda deixa bem claro que quando a Igreja já estiver edificada de nada mais servirão, logo, enquanto a Igreja estiver na sua caminhada neste mundo os Dons continuam mais que necessários até que venha o grande Dia do Senhor e Ele arrebate a sua Imaculada Esposa “A Santa Igreja” para os Céus.

Na teoria é isto, na prática as coisas mudam de figura, porque precisamos aperfeiçoar a nossa maneira de agir e usar os Dons do Espírito Santo, para isso é que existe o Magistério e nossos pastores para auxiliar a Igreja a vivenciar estas maravilhas de Deus.

Li a poucos dias alguém dizendo que; enquanto o Papa não proibir o uso do Dom de Línguas, a RCC pode achar que esta certo fazer o que faz, mas ele não é obrigado a aceitar este Dom em sua vida e nem manifestar algo que não acredita, sendo assim ele não poderia contestar algo que o Magistério não contesta oficialmente mas se reserva o direito de ter a sua opinião particular sobre o assunto.

Esclarecendo o que ele disse na verdade, apesar da Igreja não ter se manifestado oficialmente contra o uso dos Dons Espirituais ele se reserva no direito de não aceitar estes Dons em sua vida, mas por respeito à autoridade do Papa se limitará em dizer que esta é uma opinião particular.

Eu vejo que a resistência e a insistência de varias alas da Igreja contra os Dons Espirituais diminuem a cada dia, pois como poderemos combater algo que esteja escrito nas escrituras sagradas e aprovadas pelo Magistério da Igreja no passado como verdadeiramente inspiradas pelo Espírito Santo, nos resta apenas corrigir os erros e atitudes improprias daqueles que abusam por falta de conhecimento e  ou por orgulho próprio mesmo, cometendo um grande pecado contra o Espírito Santo.

Como poderia eu dizer que a RCC é perfeita, primeiro seria uma grande mentira, depois a RCC só tem 42 anos de existência em que se redescobriu estes Dons que sempre estiveram presentes na Igreja e sempre à nossa disposição, mas que, por ignorância foram ficando desconhecidos e quase esquecidos, salvo que O Magistério Santo, preservou este conhecimento bem guardado nas escrituras sagradas e hoje podemos voltar a ser como os primeiros Cristãos foram, quando estavam totalmente apaixonados por Jesus e cheios do Espírito de Deus.

Dom de Línguas é apenas um detalhe desta história, um detalhe muito evidente que desafia o nosso orgulho intelectual, nosso conhecimento e a nossa sabedoria humana, no entanto, revela a sabedoria Divina, o pensamento íntimo do Pai na sua simplicidade de estar falando com um filho totalmente dependente de sua vontade.

Quem gostaria de perder um jogo de xadrez, ou uma partida de futebol? ninguém, não é mesmo?  Mas, é o que acontece quando deixamos o Dom de línguas agir em nossos lábios e nossos corações, já que nosso intelecto não dirigi as palavras apesar de poder controla-las quando quiser, porém só farão efeito na Igreja as palavras não controladas que fluem de nossos lábios com o nosso consentimento e sem a nossa interferência.   É complicado dizer isto e não ter uma fórmula para dizer como isso acontece, já que cada pessoa deverá aprender que somente ela pode abrir ou fechar a porta do seu coração e da mesma forma deixar fluir de seus lábios uma mensagem Divina sem incluir as suas próprias palavras misturadas com as do Pai.

Somente a prática pode purificar nossos erros e nos dar o discernimento daquilo que realmente vem do Pai e não do homem, se impedirmos os Dons de Deus de se manifestarem em nosso meio, porque não os entendemos bem ou porque é melhor ficar com o que é sólido do que com é suspeito, jamais iremos aperfeiçoar o nosso discernimento e jamais poderemos dizer que sabemos com certeza que o mal não esteja nos vendendo gato por lebre ou nos oferecendo a morte em nome da sabedoria.

Vou terminar este texto com um conselho de São Paulo:

Aspirai aos dons superiores. E agora, ainda vou indicar-vos o caminho mais excelente de todos.

(I Coríntios 12,31)

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.

(I Coríntios 13,1)

Assim, pois, irmãos, aspirai ao dom de profetizar; porém, não impeçais falar em línguas.

(I Coríntios 14,39)

http://www.katolik.pl/index1.php?st=artykuly&id=1502 – POLONES – PADRE PIO


Dom_Linguas_estranhas Sete_dons
Interpretação_LÍNGUAS

El don de lenguas glosolalia (o de las voces Griegas glossa “lengua”, lalein y “hablar”) es en su origen un término religioso que aparece mencionado en el Nuevo Testamento y al que hace referencia don que el Espíritu Santo otorgó um -los Apóstoles y éstos a terceros mediante la imposición de manos, para poder hablar fluidamente idiomas extranjeros sin haberlos aprendido, como en Pentecostes.

Los Hechos narran cómo ese día los Apóstoles, reunidos con otras personas en Jerusalén, “quedaron llenos del Espíritu Santo y comenzaron a hablar otras lenguas”(2,4). Los Hechos narran cómo ese día los Apóstoles, reunidos con otras personas en Jerusalén “, quedaron llenos del Espíritu Santo y comenzaron uma hablar otras lenguas” (2,4). Se trata de verdaderos idiomas hablados en determinados países, diferentes de aquellos que habitualmente hablaban los seguidores de Jesús, pues los oyentes les oyen hablar sus propias lenguas y se admiran del hecho de oírlas en labios de galileos (2,8-9). Se trata de verdaderos idiomas hablados Países en DETERMINADOS, diferentes de aquellos que habitualmente hablaban los seguidores de Jesús, pues los oyentes les oyen hablar y sus propias lenguas se admiran del hecho de oírlas en labios de Galileos (2,8-9). Este poliglotismo milagroso se repite en la Iglesia primitiva, así como en otras religiones del mundo grecorromano. Este poliglotismo milagroso se repite en la Iglesia primitiva, así como en otras religiones del mundo grecorromano.
En estas últimas se recogen casos de glosolalia como los de la pitonisa de Delfos y la Sibila de Cumas. En estas últimas se recogen casos de glosolalia como los de la pitonisa de Delfos y la Sibila de Cumas. Se creía que una divinidad entraba en esos oráculos y que, sirviéndose de las voces de éstos, se comunicaba con los mortales en un idioma misterioso, que tenía que ser interpretado por sacerdotes especializados. Se creia que una divinidad ENTRABA en esos que oráculos y, sirviéndose de las voces de éstos, se comunicaba con los mortales en un idioma misterioso, que tenía que ser interpretado por sacerdotes especializados. En la actualidad, algunas sectas, en concreto las pentecostales, que tienen muchos adeptos en el continente americano, inducen el don de lenguas entre los seguidores. En la actualidad, algunas sectas, en concreto las Pentecostales, que tienen muchos adeptos en el Continente Americano, inducen el don de lenguas entre los seguidores. Para lograrlo inducen estados de éxtasis, durante los cuales la persona en trance se siente directamente conectada con Dios y lo alaba con exclamaciones inconexas y carentes de significado, que son interpretadas como lenguas extrañas y como un signo de bautismo espiritual. Para lograrlo inducen estados de éxtasis, durante los cuales la persona en trance se siente directamente conectada con Dios y con exclamaciones lo alaba inconexas y carentes de significado, Interpretadas como lenguas que son extrañas y como un signo de bautismo espiritual.
El mundo de la parapsicología y las ciencias ocultas también se interesó por el fenómeno, que muchos prefirieron rebautizar como xenoglosia para diferenciarlo del don divino e incluirlo dentro de las facultades humanas inexploradas por la ciencia. El mundo de las ciencias y la parapsicología ocultas también se interesó por el fenómeno, que muchos prefirieron rebautizar como xenoglosia para diferenciarlo del don Divino E incluirlo dentro de las facultades humanas inexploradas por la ciencia. Y, cómo no, el mundo del espiritismo, que alcanzó un enorme auge en los dos últimos siglos, se apoderó del fenómeno. Y, cómo no, el mundo del espiritismo, que Alcanzo un enorme auge en los dos últimos siglos, se apoderó del fenómeno. Las médiums adquirieron por arte de birlibirloque la faculta de la glosolalia, y en sus sesiones eran capaces de hablar por boca de los difuntos en lenguas extrañas que, en ocasiones, requerían la presencia de un traductor. Médiuns Las adquirieron por arte de birlibirloque la faculta de la glosolalia, y en sus sesiones eran capaces de hablar por boca de los difuntos extrañas lenguas en que, en ocasiones, requerían la presencia de un traductor. Charlatanes y caraduras que encontraron apoyo en los investigadores de lo paranormal. Charlatanes caraduras que encontraron y apoyo en los investigadores de lo paranormal.
Desde una óptica infinitamente más seria, la medicina se interesó por los glosólalos patológicos, enfermos con un trastorno del lenguaje que consiste en la invención de palabras, a las que adjudican un significado. Desde una óptica seria infinitamente más, la medicina se interesó por los glosólalos patológicos, enfermos con un trastorno del lenguaje que consiste en la invención de palabras, a las que adjudican un significado.
¿Tiene alguna base neurológica el don de lenguas? ¿Tiene alguna base neurológica el don de lenguas? Hoy, la ciencia siquiátrica dispone de herramientas para explorar ese universo de kilo y medio que es nuestro cerebro. Hoy, la ciencia siquiátrica dispone de herramientas para explorar ese universo de kilo y medio que es nuestro cerebro. Un equipo de investigadores de la University of Pennsylvania School of Medicine se ha servido de la Tomografía Computarizada por Emisión de Fotón Único (Spect) para analizar la actividad cerebral de cinco miembros de una congregación pentescostal capaces de experimentar la glosolalia. Un equipo de investigadores de la University of Pennsylvania School of Medicine se ha servido de la Computarizada Tomografia por Emissão de Fóton Único (SPECT) para analizar la actividad cerebral de cinco membros de una Congregación pentescostal capaces de experimentar la glosolalia.
El Spect permite a los científicos detectar con precisión las áreas cerebrales involucradas en una determinada actividad mental de forma incruenta. El Spect Permite uma científicos los Detectar con precisión las áreas cerebrais involucradas en una actividad mental Determinada de forma incruenta. Al voluntario sólo se le inyecta en vena un fármaco radioactivo, que viaja hasta los sesos y permite detectar las neuronas más activas. Al voluntario sólo se le cava inyecta en un fármaco radioactivo, los hasta que viaja sesos y Permite Detectar las neuronas más activas.
En palabras de los autores del ensayo, los doctores Steve Paulson y Andrew Newberg, la prueba fue un éxito. En palabras de los autores del ensayo, doctores y los Steve Paulson Andrew Newberg, la prueba fue un éxito. Su investigación comenzó con la selección de los glosólalos, cinco mujeres de una congregación religiosa conocidas por su capacidad o don para entrar en trance, “conectarse directamente con Dios” y hablar en idiomas “extraños”. Su investigación comenzó con la selección de los glosólalos, cinco mujeres de una congregación religiosa conocidas por su capacidad o don para entrar en trance “, conectarse directamente con Dios” y hablar en idiomas “extraños”.
“El don de lenguas es un forma de vocalización muy inusual. Parece como si la persona hablara una lengua, pero incompresible. Cuando el glosólalo se somete a un análisis lingüístico se comprueba que el supuesto idioma no se corresponde de forma clara con ninguna estructura lingüística. Lo que sale por sus bocas no se parece nada a una lengua”, dice el doctor Newberg, “El fenómeno –añade este investigador– resulta muy interesante porque no vemos actividad en las áreas del cerebro implicadas en el lenguaje. Para una persona que crea firmemente en la glosolalia, la fuente de la vocalización está muy clara”. “El don de lenguas es un forma de vocalizacion muy inusual. Parece como si la persona hablará una lengua, pero incompresible. Cuando el glosólalo se somete a un análisis lingüístico se COMPRUEBA supuesto que el idioma no se corresponde de forma clara lingüística estructura con ninguna . Lo que venda por sus bocas não se parece nada a una lengua “, dice el doctor Newberg,” fenómeno El-investigador este añade-resulta muy interesante porque não vemos actividad en las áreas del cerebro implicadas en el lenguaje. Para que una persona crea firmemente en la glosolalia, la fuente de la vocalizacion está muy clara “. Dualismo descartiano frente al monismo de la Era del Cerebro: ¿los sucesos mentales (psicológicos, espirituales) y los sucesos cerebrales (psicoquímicos) son la misma cosa? Dualismo descartiano frente al monismo de la Era del Cerebro: ¿los sucesos mentales (psicológicos, espirituales) cerebrales y los sucesos (psicoquímicos) son la misma cosa?
Paulson y Newberg eligieron a cinco mujeres de raza negra y las invitaron a que cantaran gospel y hablaran en las lenguas enigmáticas. Y Paulson Newberg eligieron um cinco mujeres de raza negra y las invitaron um evangelho cantaran hablaran y que en las lenguas enigmáticas. Durante cada actividad, las mujeres recibieron una dosis intravenosa de un marcador radioactivo, un chivato que delata las zonas cerebrales con mayor flujo sanguíneo y, por tanto, con mayor actividad neuronal. Durante cada actividad, las mujeres recibieron una dosis intravenosa de un marcador radioactivo, un chivato que delata las zonas cerebrales con mayor flujo sanguíneo y, por tanto, con mayor actividad neuronal. Los científicos cuentan en el último número de la revista Psychiatry Research: Neuroimaging que la actividad de los lóbulos frontales de las cinco voluntarias sufrió un considerable bajón durante la glosolalia, en comparación con los momentos en que cantaban gospel . Los científicos cuentan en el último número de la revista Psychiatry Research: Neuroimaging que la actividad de los lóbulos frontais de las cinco voluntarias sufrió un bajón considerável durante la glosolalia, en comparación con los momentos en que cantaban evangelho. Estos lóbulos están estrechamente relacionada con el sentimiento de autocontrol. Estos lóbulos están estrechamente relacionada con el sentimiento de autocontrole.
Newberg confiesa que el hallazgo es fascinante, pues explica por qué “los sujetos creen realmente que el espíritu de Dios se mueve en sus cuerpos y controla lo que hablan”. Newberg confiesa que el hallazgo es fascinante, pues por qué explica “los sujetos creen realmente que el Espíritu de Dios se mueve en sus cuerpos y controla que hablan lo”. De hecho, las mujeres no controlan los centros del lenguaje mientras experimentan el don de lenguas. De hecho, las mujeres não controlan los centros del lenguaje experimentan mientras el don de lenguas. Por otro lado, el Spect reveló un incremento en la región parietal del cerebro, que integra la información sensorial de diferentes partes del cuerpo, nos orienta en el espacio y marca la clara distinción entre lo propio y el mundo exterior. Por otro lado, el Spect reveló un incremento en la región parietal del cerebro, que integra la información sensorial de diferentes partes del cuerpo, nos orienta en el espacio y la marca clara distinción entre lo propio y el mundo exterior. Este aumento de la actividad parietal fortalece la sensación de “contacto” en todo el cuerpo, y explicaría la sensación de estar impregnado por el espíritu, según el psicólogo Michael Persinger, de la Laurentian University. Este aumento de la actividad fortalece parietal la sensación de “contacto” en todo el cuerpo, y explicaria la sensación de estar impregnado por el Espíritu, según el psicólogo Michael Persinger, de la Laurentian University.

A raíz de este descubrimiento, algunos expertos se han preguntado, una vez más, si Dios está en la sinapsis, el miniespacio que separa una neurona de otra y el lugar donde ocurre el trasiego de neurotransmisores, los mensajeros de los impulsos eléctricos, la lingua franca de nuestro casquete pensante. A raíz de este descubrimiento, algunos expertos se han preguntado, Una vez más, si Dios está en la sinapsis, el miniespacio que separa de una neurona y otra el lugar donde ocurre el trasiego de Neurotransmisores, mensajeros los de los impulsos eléctricos, la lingua Franca de nuestro casquete pensante.

Não tenhas medo do Espírito Santo.




Não há o que temer, por isso Monsenhor Jonas Abib nos dá o seu próprio testemunho exemplificando que até mesmo ele passou por essas dificuldades antes de vencer completamente seu medo.




Em 2015, 1982 anos aproximadamente se passaram desde que se deu o primeiro pentecostes no dia em que nasceu a Igreja Católica, Sendo que o Espírito Santo é a alma da Igreja e ela não existiria sem a presença Dele, hoje Comemorando mais um Pentecostes, sentimos que muitos ainda não experimentaram em seus corações o calor daquela chama que repousou sobre os discípulos de Jesus e Maria sua mãe no Tabernáculo em Jerusalém.

A Promessa é para vós e vossos Filhos, para todos aqueles que vierem a crer e invocar meu nome, Eu Concederei que recebam a graça e os Dons do Espírito Santo em seus corações. Se esta é a promessa de Jesus, que daria de presente o seu Espírito a todos aqueles que lho pedissem, como ainda hoje presenciamos tantos filhos de Deus que ainda ignoram estas palavras, sem dizer aqueles que as evitam ou aqueles que delas teem medo.

Ignorar e ter medo são duas palavras que têem uma solução muito simples, basta conhecer a verdade da palavra de Deus que está escrita na Bíblia, onde está bem claro que Deus, os Profetas e o próprio Jesus nos tem falado a respeito do Batismo no Espírito Santo.

Ele Vem para ser o nosso advogado, defensor e professor, nos auxiliando em nossas fraquezas e nos dando poder quando for necessário, ajudando-nos a relembrar as palavras de Jesus e os mandamentos do Pai, guiando-nos nas trevas deste mundo quando somente a fé é capaz de nos dar a esperança que impulsiona o Cristão ir sempre em frente mesmo quando não avista a luz no fim do túnel.

Portanto, como temer aquele que nos defende do inimigo ?

Como ignorar aquele que nos dá a mão na longa jornada ?

Como evitar aquele que é o único capaz de nos retirar das trevas e nos trazer para a luz de Cristo ?

Quem não nascer da água e do Espírito não poderá entrar no reino de Deus… Nascer do Espírito é o que aconteceu em Pentecostes com cada um daqueles que receberam a chama que desceu do céu, símbolo do Batismo no Espírito Santo.

Todos puderam testemunhar que aqueles homens foram realmente transformados em novas criaturas e não havia quem duvidasse que naquele momento pareciam mais crianças do que homens Barbados e velhos, porque a promessa de Deus se realizara por completo na vida de cada um deles. Quem viu e presenciou aquela cena naquele momento, tinha somente um desejo em seus coração, era o de também experimentar aquele gozo que vinha do Alto.


Aspirais_aos_Dons_Espirituais



Em Sem Medo e sem discrição, pediram a Pedro que lhes ensinasse o que deveriam fazer para receber também aquela promessa de Deus. A resposta foi simples, Este é um presente do Pai para você, é seu e de mais ninguém, basta recebe-lo abrindo seu coração.

Resta lembrar que este presente foi dado, mas ninguém será obrigado a recebê-lo, só o receberá quem quiser. Já nos acostumamos a dar um presente durante o ensino da Promessa do Pai no encontro fechado de SVE I, o interessante é que sempre acontece a mesma reação, o participante que recebe o presente, o recebe apenas como um exemplo ou parte de um teatro e não como de fato e de verdade. Além de não abrir o presente no instante que o recebe, ao final da palestra ele o devolve como se fosse apenas uma encenação. No principio era mesmo apenas uma encenação, mas ficou evidente o fato de que, o ensino também seria recebido da mesma forma, não como algo de fato e verdade, mas, “apenas Palavras” que fariam parte de um teatro ou encenação, mas não fariam parte de minha vida a partir daquele momento em diante, que realmente seriam um presente para mim, que eu poderia recebê-lo e abri-lo de imediato, já o colocando em uso ali mesmo naquele exato momento.

Compreender bem estas palavras acima seria não mais ignorar a verdade sobre os Dons do Espírito Santo que recebemos no nosso Pentecostes particular, que será único e diferente na vida de cada pessoa em particular. Isto significa que eu jamais poderia ser um procurador ou tutor de alguém para receber por ele esta graça de Deus e da mesma forma ninguém poderia receber aquele presente que pertence a mim e a mais ninguém.

Resta então vencermos o medo do desconhecido, a dúvida da descoberta dos nossos próprios sentimentos. Esta atitude é normal à todos nós, mesmo quando vemos outras pessoas sorrindo e glorificando a Deus ao nosso lado, derramando lágrimas de tanta alegria e gozo no Espírito Santo, ainda assim a nossa atitude é de olhar pela fresta da porta e não abri-la de uma vez para a entrada deste vento impetuoso. (Sizenando)





“Não há o que temer, por isso Monsenhor Jonas Abib nos dá o seu próprio testemunho exemplificando que até mesmo ele passou por essas dificuldades antes de vencer completamente seu medo.”



rcc-pe-jonas

No pior momento da minha vida, quando estava prostrado, porque tinha guardado muitas mágoas dos meus superiores, me sentia injustiçado e tinha apenas sete anos de sacerdócio, e já não rezava. Estava para perder o meu ministério, mas fui batizado no Espírito Santo, e daí o meu ministério foi renovado, e o fruto desse batismo é a Canção Nova. Se eu não tivesse recebido o batismo no Espírito Santo, hoje não existiria o Sistema de Comunicação da Canção Nova, não existiria nem mesmo a Comunidade Canção Nova. Nós não estaríamos aqui.

Deseje este batismo no Espírito Santo. Os apóstolos não imaginavam que quando Jesus os mandou para o cenáculo era para receber o Espírito Santo. Ao recebê-Lo passaram a orar em línguas, e os que estavam presentes de coração aberto receberam o dom do discernimento interpretando o dom de língua, mas infelizmente outras pessoas zombaram dos apóstolos dizendo que eles estavam bêbados.

Não tenha medo da graça do batismo o Espírito Santo! Peça a Deus que derrube seus preconceitos, você que tem dúvida, leia a Palavra de Deus que está no livro dos Atos dos Apóstolos. Você que tem sede desta graça não tenha medo do batismo do Espírito Santo.

Que se renovem os prodígios de Pentecostes, que começou no início da Igreja! Que sejam derramados os dons do Espírito Santo. A Igreja reza pedindo os dons porque ela crê. A Igreja os pede para que nos abramos aos dons, e ela os pede para todos, tanto para as autoridades eclesiais como para aqueles que estão em uma vida errada.


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“Não Tenhas Medo dos Dons do Espírito Santo”


Eu sabia o que era Pentecostes, sabia dos dons, depois do batismo tive graça de exercer esses dons. Muito mais que saber deles, eu os experimentei. Hoje eu sou um sacerdote diferente, um novo sacerdote porque tive a graça de ser batizado no Espírito Santo.

Contaram-me que há menos de um mês, uma atriz da Itália que fazia papéis horríveis em filmes e em novelas foi batizada no Espírito Santo, e agora ela é uma nova criatura e está indo a todo mundo testemunhar.

Não tenha medo dos dons do Espírito Santo. Ontem me perguntaram por que o batismo no Espírito Santo traz em primeiro lugar a manifestação da oração em línguas e respondi: Porque o dom de que mais temos a necessidade é o da oração, como diz em Romanos ‘Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis’. Veja a beleza desse dom, quando deixamos o Espírito Santo rezar em nós Ele intercede a Deus por aquilo que não sabemos que necessitamos. Quando você sede a sua razão e seus lábios para o Espírito Santo, Ele intercede em você, Ele ora de acordo com os planos de Deus.

O dom que recebemos não é para nós, é para os outros, é para a Igreja. E quem opera milagres, quem cura, quem nos dá sabedoria é o Espírito Santo.

Contaram-me que há menos de um mês, uma atriz da Itália que fazia papéis horríveis em filmes e em novelas foi batizada no Espírito Santo, e agora ela é uma nova criatura e está indo a todo mundo testemunhar.

Não tenha medo dos dons do Espírito Santo. Ontem me perguntaram por que o batismo no Espírito Santo traz em primeiro lugar a manifestação da oração em línguas e respondi: Porque o dom de que mais temos a necessidade é o da oração, como diz em Romanos ‘Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis’. Veja a beleza desse dom, quando deixamos o Espírito Santo rezar em nós Ele intercede a Deus por aquilo que não sabemos que necessitamos. Quando você sede a sua razão e seus lábios para o Espírito Santo, Ele intercede em você, Ele ora de acordo com os planos de Deus.

O dom que recebemos não é para nós, é para os outros, é para a Igreja. E quem opera milagres, quem cura, quem nos dá sabedoria é o Espírito Santo.

Transcrição: Elcka Tores



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Fundador da Comunidade Canção Nova e Presidente da Fundação João Paulo II. É autor de diversos livros.


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Vida No Espírito – SVE I – Video & Texto.


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Vida No Espírito



São Paulo dizia:

“Já não sou eu quem vivo, é Cristo que vive em mim…”

(Galátas 2, 20 )



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         Nós que somos homens e mulheres neste mundo, conhecemos muito bem os apetites de nossa carne, mesmo que muitos não admitam, a verdade sobre o pecado nos deixa a mercê de situações em que acabamos caindo no erro e não conseguimos manter a nossa santidade.   Com esta certeza já são muitos aqueles que desistem de buscar a santidade, porque não acreditam que o homem seja capaz de vencer o seu mal interior.

             Na verdade, São Paulo também dizia que cometemos o mal que não queremos e não fazemos o bem que nos propomos, evidentemente concordando que realmente nós nos propomos a buscar o bem, mas que inevitavelmente acabamos errando e caindo em pecado, mas relembramos também que  Jesus previu esta situação e já dizia que deveríamos perdoar nosso irmão setenta vezes sete assim como Ele mesmo nos perdoa, neste caso, temos que confiar em Jesus e buscar o seu perdão e sempre que o mal tentar fazer que desistamos de buscar a nossa santidade.

         Isto porque podemos sempre confiar em seu Perdão e que Ele não deseja a nossa derrota, e sim a nossa luta constante contra o mal, mesmo que estejamos no fundo do poço ou numa situação pior do que a do filho pródigo, podemos estender a nossa mão que Jesus nos perdoará e resgatará nos concedendo uma nova chance.   Com esta certeza em mente teremos a certeza de que o pecado não pode nos vencer e que a santidade esta sim ao nosso alcance a todo o momento, porque a cada vez que nos confessamos e comungamos esta santidade é restabelecida ao ponto de podermos ter a certeza de que é Jesus que se reflete em nosso ser naquele exato instante.   Cabe a nós manter esta santidade incólume, lutando contra o mal que nos aflige, fugindo das tentações cotidianamente.   Assim sendo, se o nosso compromisso for mesmo este e se buscarmos a vontade de Deus sempre em primeiro lugar, deixando o Espírito Santo nos guiar e conduzir em cada passo que deferimos, podemos também proclamar como São Paulo:

“Já não sou eu quem vivo, é Cristo que vive em mim…”

             A Vida no Espírito nada mais é do que a busca continua deste objetivo, uma vez que esta é a vontade do Pai, que todos sejamos um com Cristo buscando os seus mesmos objetivos neste mundo, a função do Espírito Santo de Deus é nos ensinar, relembrar, guiar, conduzir nesta tarefa árdua.   Uma coisa é verdade, sem a sua presença em nosso coração, eu diria que este objetivo seja inalcançável, já que é Ele também que produz esta vontade de ser Santos em nós.


“VIVER NO ESPÍRITO É ISTO, UMA BUSCA CONSTANTE E CONTINUA

DA SANTIDADE E DE SER TAL QUAL JESUS NESTE MUNDO…”

(Galátas 2, 20 )

Sizenando



Palestra: Vida no Espírito


Pregador : Rogério

Resumo : Como é viver inspirado pelo Espírito Santo? Como viver com alegria essa experiência? Nessa partilha aprendemos com uma visão mais prática, o que significa tudo isso.

“…vossa vida está escondida com Cristo em Deus.”

Colossenses 3, 3.



Seminário de Vida no Espírito

7.Vida no Espírito – Parte 1


7.Vida no Espírito – Parte 2



7.Vida no Espírito – Parte 3


7.Vida no Espírito – Parte 4


7.Vida no Espírito – Parte 5



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O Espírito Santo

Passagens bíblicas relacionadas:

“No princípio, Deus criou os céus e a terra. A terra estava informe e vazia, as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas” ( Gen 1, 1-2)

“Mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins do mundo” (At 1,8)

“Ora, não recebemos o espírito do mundo, mas sim o Espírito que vem de Deus, que nos dá a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou” (I Cor 2,12)

“Derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo: profetizarão os vossos filhos e filhas. Os vossos jovens terão visões e, e os vossos anciãos sonharão”( Joel 3,1)

“Quando vier o Paráclito, o Espírito da verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão”( Jo16,13)

“Com efeito, aquele que Deus enviou fala a linguagem de Deus, porque ele concede o Espírito sem medidas”( Jo 3,34)

“…o fruto do Espírito Santo é a caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança” (Gal 5,22-23)

“Se vivermos pelo Espírito, andaremos também em acordo com o Espírito”(Gal 5,25)

“Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis” ( Rom 8, 26)


sementes-do-espirito

Palestra:

O Espírito Santo


Pregador : Márcio Mendes – Canção Nova

Resumo : Progredindo em nossa caminhada em direção à vida no Espírito, somos nessa pregação “apresentados” ao Espírito Santo, enviado por Deus. O que precisamos fazer para recebe-Lo? Como ele pode mudar a nossa vida?.



“Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”

João 14, 26:



Seminário de Vida no Espírito

6.Espírito Santo – Parte I


6.Espírito SantoParte II



6.Espírito Santo – Parte III


6.Espírito SantoParte IV


6.Espírito Santo – Parte V



Jesus é Rei e Senhor Viver no Espírito
Seminário de Vida no Espirito Seminário de Vida no Espirito Seminário de Vida no Espirito

 

A R.C.C. não É um Movimento!



A Renovação Carismática Católica é o Mover do Espírito Santo na Igreja, não é um movimento alienado ou alienante que copia o pentecostalismo evangélico  mas procura a vivência da fé como no princípio da Igreja em Pentecostes vivendo em Comunhão com a hierarquia Milenar da Igreja Católica Apostólica Romana na observância dos Mandamentos da Igreja e seus Documentos inclusive o Concílio Vaticano II, trabalha em conformidade com os interesses de cada paróquia em particular através de seus grupos inseridos nas comunidades em todo o Brasil.


Veja Também –


A RCC não É:

Como nasceu a RCC.

Debate sobre a RCC.

Conheça o Espírito Santo.

Os frutos do Espírito.

Testemunho de Libertação.

RCC. O que é Renovação Carismática.

O que é Grupo de Oração Carismático?

PENTECOSTES.

A Cultura de Pentecostes.

Semeando a cultura de Pentecostes !

Efusão no Espirito Santo.

A Igreja e os Carismas.

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Bento XVI Fala sobre a RCC.

“Falarão Novas Línguas…”

CNBB – Documento Oficial sobre o direcionamento Pastoral para a RCC no Brasil.

A Renovação Carismática é uma corrente de graça destinada a transformar toda a Igreja.





Vós Sereis Batizados no Espírito Santo Dentro de Poucos Dias…



OXYGEN VOLUME 13


A Respeito dos Dons do Espírito Santo irmãos, não quero que vivais na ignorância(Cor 12,1). Pentecostes é a festa na Igreja que relembra aquele dia na história de Jerusalém em que se deu o início da Igreja Católica. Lá estavam reunidos todos os apóstolos e Maria Mãe de Jesus, quando se deu o primeiro derramamento do Espírito Santo na Igreja. Porém este derramamento não seria apenas para aqueles que lá estavam, mas para todos nós.

É o que nos diz São Pedro logo após o Pentecostes, naquele instante, logo de cara, 5.000 Pessoas aderiram à Igreja que acabara de nascer.

Aqueles que estavam ali presenciando aquele barulho ensurdecedor de um vento impetuoso, ficaram tão impressionados quanto maravilhados e perguntaram a Pedro!”O Que devemos fazer para recebermos também esta maravilha em nossas vidas? ” A resposta de Pedro é clara,

“Arrependei-vos, sejam batizados e recebereis o Dom de Deus, porque esta promessa é para você também.”

Se você já é um batizado, filho de Deus, és então um herdeiro da promessa e de todos os bens do Pai, Venha Conhecer as riquezas Espirituais, e quais são os bens que o Pai reservou para aqueles que o amam. Pois a promessa é para você, não resta dúvida, Don de Cura, Línguas, Profecia, Discernimento e outros dons Carismáticos.

Você pode experimentar hoje mesmo em sua vida a presença do Espírito Santo. Não sou eu quem ofereço, é o Pai quem distribui todos os dons como lhe apraz e tudo isso era muito comum no início da Igreja, como pode ser que hoje precisamos falar novamente sobre este assunto como se fosse uma novidade.




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Quem Batiza no Espírito Santo ?


“E Agora passo a mostrar-vos um caminho sobremodo excelente “ (Cor 12, 31)

Neste espaço estou transcrevendo um texto excelente e bem resumido encontrado no site:

Paróquia

SANTA JOAQUINA DE VEDRUNA,

Padre Sidney Fabril.

O ESPÍRITO SANTO NO INÍCIO DA CRIAÇÃO

Inicialmente, o Espírito Santo não era conhecido pelos Homens, embora desde sempre existisse.

Estava presente na criação.

Em Gênesis está escrito que na criação do mundo, a terra estava vazia e informe, havia trevas e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. (Gen 1,2b)


A PROMESSA

DO ESPÍRITO SANTO


Desde a ruptura da amizade dos Homens com Deus, por causa do pecado original, o Pai traçou um plano amoroso para nos resgatar, reatar a união com Ele. No Antigo Testamento, Deus foi revelando Seu plano de enviar o Espírito Santo. Por intermédio dos Profetas o Senhor ia prometendo a vinda do Messias e, conseqüentemente, a vinda do Paráclito Consolador. “Derramarei sobre vós água puras, que vos purificarão de todas as vossas imundícies e de todas as vossas abominações. 26 Dar-vos-ei um coração novo e em vós porei um espírito novo; tirar-vos-ei do peito o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne. 27 Dentro de vós meterei meu espírito, fazendo com que obedeçais às minhas leis e sigais e observais às minhas leis e sigais e observais os meus preceitos.” Ez 36, 25-27

NO ANTIGO TESTAMENTO

No decorrer do Antigo Testamento, vemos que o Espírito de Deus era derramado somente para algumas pessoas, a fim de movê-las a uma ação especial. Esta unção era temporária, e beneficiava aos escolhidos por Deus, os Juízes, os Reis, os Profetas, entre outros.O Espírito Santo era chamado de Ruah, que significa vento, sopro, hálito. Era tido como algo proveniente de Deus, mas não Deus. Foi Jesus quem O revelou como Pessoa divina, a terceira da Trindade.

NO NOVO TESTAMENTO

No Novo Testamento, o Espírito Santo está diretamente ligado a Jesus e as Suas ações. Encontramos várias descrições do Espírito Santo como: pomba, vento, água, fogo.E assim, o Messias prometido, Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, com Sua morte na Cruz nos resgatou por inteiro e com sua ressurreição cumpriu-se a promessa. Fora nos enviado o Espírito Santo de Deus no dia de Pentecostes, porém não somente para os presentes naquele momento e local; mas sim para toda a humanidade.

O CUMPRIMENTO DA PROMESSA DO PAI

Jesus exorta aos discípulos, para que fiquem em Jerusalém, até que se cumpra a promessa do Pai.“E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, “que ouviste, disse ele, da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias.” At 1, 4-5

PENTECOSTES, EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO

“Chegando o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. 2 De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e enche toda a casa onde estavam sentados. 3 Apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo, que se repartiram e repousaram sobre cada um deles. 4 Ficaram todos cheios, do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” At 2, 1-4 Os discípulos mesmo estando com Jesus durante três anos, ouvindo, vendo todos os milagres, tendo falando com Jesus após a ressurreição, estavam amedrontados. Mas em oração no cenáculo com Maria, vivem a Efusão do Espírito Santo em suas vidas..


O que era o

Dia de Pentecostes ?


É importante, antes de tudo, captar o nexo entre a festa judaica do Pentecostes e o primeiro Pentecostes cristão. No início o Pentecostes era a festa das sete semanas (cf. Tb. 2,1), a festa da colheita, comemorava a libertação do povo’, das mãos dos egípcios (cf. Êx. 23,16), quando se oferecia a Deus as primícias do trigo (cf. Nm 28,26; Dt 16,9). Sucessivamente recebeu um novo significado: tornou´se a festa da aliança que Deus estabelecera com o Seu povo no Sinai, quando tinha dado a Israel a Sua lei. São Lucas narra o evento do Pentecostes como uma teofania, uma manifestação de Deus análoga à do monte Sinai (cf. Êx. 19, 16´25): rumor fragoroso, vento forte, línguas de fogo. A mensagem é clara: o Pentecostes é o novo Sinai, e o Espírito Santo é a nova aliança, e o Dom da nova lei.


A PROMESSA É PARA

TODOS. É PRÁ VOCÊ !


A promessa do Espírito Santo é para todo aquele que ouvir o apelo do Senhor nosso Deus.“Pedro lhes respondeu: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o Dom do Espírito Santo. 39 Pois a promessa é para vós, para os vossos filhos e para todos os que ouvirem de longe o apelo do Senhor, nosso Deus.”” At 2,38-39). O derramamento do Espírito Santo, como vimos no Antigo Testamento, se destinava para alguns, agora se estende para todos, para cada um de nós, PARA VOCÊ HOJE!..


As mudanças são visíveis, como podemos ver o exemplo dos discípulos.Alguns dos frutos do Espírito: Gl 5 ,22.Amor, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança entre outros.

COMO RECEBER A EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO

Para receber esta graça, é preciso abrir o coração, reconhecer-se pecador e que sem Deus não somos nada, crer na misericórdia de Deus, pedir com um coração sincero. O Espírito Santo é Deus em nós, nos revelando Deus.

O ESPÍRITO SANTO QUEM É.

1 – O Espírito Santo é a 3a. Pessoa do Mistério da Santíssima Trindade, compreendida pelo Pai, pelo Filho e pelo Espírito Santo. Todas as Pessoas deste Mistério são deuses, mas só há um Deus. O Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus. As Pessoas deste Mistério atuam juntas em harmonia, mas são de ações distintas. O Espírito Santo é caminho para Deus Filho, que é caminho para Deus Pai.

2 – O Espírito Santo atua desde a origem da Criação, de uma forma “escondida” na vida do mundo e do Povo de Israel. Ele é a energia (força) sobrenatural que move e harmoniza todo o Universo, dando vida e movimento à toda Criação de Deus.

3 – O Espírito Santo como Força do Alto e alma vivificante, é concedido aos cristãos no seio da Igreja através dos Sacramentos do Batismo e do Crisma (Confirmação), os quais, possibilitam a participação na herança do Reino de Deus e fortalecem para testemunhar Jesus Cristo no mundo.

4 – O Espírito Santo só foi plenamente revelado por Jesus Cristo, quando Dele falou aos discípulos, e após Sua Morte e Ressurreição O enviou aos Apóstolos no dia de Pentecostes, no Cenáculo de Jerusalém, estando presente também Maria, a Mãe de Jesus, manifestando-Se com “vento”, “ruídos”, “estrondos” e “chamas de fogo”. Após a manifestação do fogo abrasador do Espírito Santo sobre os Apóstolos, eles se tornaram corajosas testemunhas da Fé, anunciando Jesus Cristo a todas às Nações e Povos na “linguagem própria” do Espírito Santo. “Ouvimo-los publicar em nossas línguas as maravilhas de Deus!” (Atos 2, 11).

5 – O Espírito Santo é a “alma da Igreja” de Jesus Cristo e dos cristãos que a ela pertencem, ou seja, é a vida espiritual, pois sem o Seu auxílio e a Sua ação (força) não podem subsistir nem crescerem espiritualmente, elevando-se em santidade para Deus, ou produzir os FRUTOS do Espírito.

6 – O Espírito Santo é quem suscita em cada cristão a plena disposição para recordar, compreender e viver a doutrina de Jesus Cristo testemunhando e anunciando Sua VIDA, Seu NOME, Sua PESSOA e Seus ENSINAMENTOS no mundo e na vida cotidiana. “O Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade” (Jo 16, 13).

7 – O Espírito Santo age em nós e por nós cristãos, para que sejamos dóceis às Suas inspirações e impulsos, a fim de que os “Frutos do Espírito” sejam manifestados pela Caridade, Castidade, Continência, Bondade, Benignidade, Longanimidade, Modéstia, Mansidão, Alegria, Paz, Paciência e Fidelidade. Os que vivem segundo o Espírito produzem os Frutos do Espírito, o que faz com que se torne uma “nova criatura”.

8 – O Espírito Santo age de forma diversificada no coração das pessoas, na vida da Igreja e do mundo, sem contudo, prender-Se ou limitar-Se a pessoas “privilegiadas”, pastoral, movimento, grupos ou organização religiosa. O Espírito Santo age onde, quando e como quer agir

9 – O Espírito Santo suscita Dons, Carismas e Frutos no coração das pessoas; na Igreja, Ele age pela Autoridade e pelo Serviço dentro da Hierarquia Eclesiástica; e no mundo Ele espalha os “méritos” da salvação adquirida por Jesus para toda a humanidade construindo o Reino de Deus.

10 – Os Dons do Espírito Santo regula a “vida moral” das pessoas (cristãos), que são sete (7): Sabedoria, Entendimento (Inteligência), Ciência, Conselho, Fortaleza, Piedade e Temor de Deus, os quais, são recebidos pelo Sacramento da Confirmação (Crisma), levando os cristãos a optarem e praticarem “atos bons” e a evitarem os “atos maus”. <> (Salmo 110, 10).

11 – Pela misericórdia de Jesus, o Espírito Santo concede “Graças Especiais” e temporárias chamadas de “CARISMAS”, que serve para a edificação da Igreja , para o bem das almas e para a salvação do mundo, devendo ser reconhecidos por todos e aceitos pela Comunidade.

12 – Os Carismas, como são graças temporárias, o Espírito Santo concede às pessoas pelo tempo que quiser e a quem quiser, ou seja, quem os recebe, não recebe por méritos próprios, mas pela misericórdia de Jesus. Os Carismas mais comuns são: libertação, cura, fé, línguas, profecia, interpretação e discernimento, os quais, devem ser exercidos segundo a caridade e a humildade.

13 – Em contraposição à ação do Espírito sobressai os frutos da natureza corrupta (frutos da carne), que há em cada criatura, em conseqüência da herança do pecado original cometido pelos primeiros pais (Adão e Eva) na origem da Criação de Deus. Os que vivem segundo os impulsos da carne produzem os “frutos da carne”, que são: impurezas, libertinagens, fornicação, maledicências, imoralidades, bebedeiras, embriaguez, orgias, invejas, ciúmes, falsidades, falatórios, chocarrices, brigas, divisões, partidos, rixas, intrigas, inimizades, idolatrias, glutonarias, feitiçarias, bruxarias… e coisas semelhantes a estas. <<“Se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis”>> (Rom 8,13). “O Espírito Santo convencerá o mundo a respeito do pecado, da justiça e do juízo”(Jo 16, 8).

14 – O Espírito Santo educador das almas fugirá da perfídia, dos pensamentos insensatos e não habitará no corpo sujeito ao pecado, repelindo todo tipo de maldade e iniquidade; mas Ele transforma o corpo mortal pelo pecado em corpo espiritual, reeducando os impulsos e tendências naturais para serem dóceis à ação e inspirações do Espírito que purifica e santifica, pois a criatura humana é corpo e espírito.

15 – O Espírito Santo vem em auxílio à nossa fraqueza, O Qual, reza em nós e por nós, orientando e iluminando a nossa forma de dirigirmos a Deus no diálogo da fé para rezarmos bem, pois , não sabemos como rezar, nem o que pedir nas orações, preces e rituais; e assim, fortalecidos pela ação do Espírito Santo, a oração se torna autêntica e verdadeira, o que capacita para sermos bons, puros, generosos, sensíveis às necessidades dos outros, sábios, prudentes e justos.

16 – Após esta reflexão sobre a importância e conscientização da Pessoa do Espírito Santo, pode-se concluir que o objetivo de Jesus Cristo em relação à perfeição da criatura humana é fazer com que as tendências más da natureza humana (corpo/carne) sejam anuladas e mortas, dando lugar e espaço para a ação de um novo Espírito vivificante, santo e iluminado. Ele deseja uma criatura nova, uma Igreja nova e um mundo novo.


Sete_dons

Eis os sete Dons do

Espírito Santo


OS SETE DONS Conheça o significado dos sete dons que aprendemos no catecismo, e que nos são dados juntamente com o Espírito Santo na crisma:

Sabedoria, Entendimento, Conselho, Fortaleza, Ciência, Piedade e Temor de Deus.

São os dons que nos acompanham e operam em nós as maravilhas de Deus, sempre que não colocamos obstáculos à graça, pois Deus respeita a nossa liberdade. Esses dons nos são dados para nossa santificação e para a edificação de sua glória.


SABEDORIA: Pelo dom da sabedoria buscamos não a sabedoria do mundo, mas aquela Verdade que se identifica com o Sumo Bem e que nos torna felizes, porque nos enche de alegria o coração, como disse Jesus: Quando fordes presos, não vos preocupeis nem com a maneira com que haveis de falar, nem pelo que haveis de dizer. Porque não sereis vós quem falareis, mas é o Espírito do vosso Pai que falará em vós (Mt 10,19-20).


ENTENDIMENTO: É o dom divino pelo qual aceitamos as verdades reveladas por Deus. Mesmo não compreendendo todo o Mistério, entendemos que ali está a certeza de nossa salvação porque é verdade que procede de Deus infalível. Disse Deus pelo profeta: Eu vos darei um coração capaz de conhecer-me, e de saber que sou Eu o Senhor. Eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus, porque de todo o coração se voltarão para mim (Jr 24,7).


CONSELHO: É a luz que o Espírito nos dá para distinguir-mos o certo do errado, o verdadeiro do falso, e assim orientarmos acertadamente a nossa vida e a de quem nos pede conselho. Sobre Jesus repousou o Espírito Santo, e lhe deu em plenitude esse dom, como havia profetizado Isaías: Ele não julgará pelas aparências, e não decidirá pelo que ouvir dizer, mas julgará os fracos com eqüidade e fará justiça aos pobres da terra . . . (Is 11,3-4).


FORTALEZA: É o dom da coragem para se viver fielmente a fé no dia-a-dia, e até diante do martírio se for preciso. Assim disse o Espírito à Igreja de Esmirna: Nada temas ante o que hás de sofrer. Por estes dias o demônio vai lançar alguns de vós na prisão, para pôr-vos à prova. Tereis tribulações durante algum tempo. Sê fiel até à morte, e te darei a coroa da vida (Ap 2,10).


CIÊNCIA: Não é a ciência do mundo, mas a ciência de Deus. A Verdade que é Vida. Por esse dom o Espírito Santo nos indica o caminho a seguir na realização de nossa vocação, pois o Espírito penetra tudo, mesmo as profundezas de Deus . . . As coisas de Deus ninguém as conhece a não ser o Espírito de Deus (1 Cor 2,10-11).


PIEDADE: É o dom pelo qual o Espírito Santo nos dá o gosto de amar e servir a Deus com alegria. Por ser o Amor do Pai e do Filho, o Espírito Santo nos dá o sabor das coisas de Deus. São Paulo escreveu: A respeito dos dons espirituais, irmãos, não quero que vocês permaneçam na ignorância. Vocês bem sabem que, quando vocês eram pagãos, eram facilmente atraídos para os ídolos mudos. Por isso eu lhes declaro: todo aquele que é agora conduzido pelo Espírito de Deus não pode blasfemar contra Jesus. Bem como ninguém poderá dizer convictamente Jesus é o Senhor, a não ser movido pelo Espírito Santo (1 Cor 12,1-3).


TEMOR DE DEUS: Este dom do Espírito Santo não significa medo de Deus, mas um amor tão grande que queima o coração de respeito por Deus. Não é um pavor pela justiça divina, mas o receio de ofender ou de desagradar a Deus. Por isso Jesus teve sempre o cuidado de fazer em tudo a vontade de seu Pai, como Isaías havia profetizado: Sobre Ele repousará o Espírito do Senhor, Espírito de sabedoria e de entendimento. Espírito de prudência e de coragem, Espírito de ciência e de temor do Senhor (Is 11,2).


.

Os Frutos Do

Espírito Santo


Os Doze Frutos do Espírito Santo

Caridade – gozo – paz – paciência – benignidade

bondade – longanimidade – mansidão – fé

modéstia – continência – castidade.


SÃO O RETRATO DO CRISTÃO AUTÊNTICO (as 12 pinceladas): COMO É A PESSOA QUE VIVE EM ESTADO DE GRAÇA SANTIFICANTE? ELA É:

GENEROSA: Sabe ver Cristo no seu próximo, está sempre disposta a ajudá-lo (Ex.Ç Pedra Angular e Projeto Divino) – É a CARIDADE.

ALEGRE E OTIMISTA: Quando ela está presente, é como se o sol brilhasse com um pouco mais de luz para todos. Todo mundo começa a sorrir, ficam mais delicado. É o GOZO.

SERENA E TRANQÜILA: Os psicólogos costumam dizer que tal pessoa tem “personalidade equilibrada”. Sua fronte pode franzir-se com preocupações, nunca por uma aflição ou angústia. (HOJE É COMUM A “DEPRESSÃO”, A SÍNDROME DO PÂNICO… BUSCAR O ESPÍRITO SANTO). É a PAZ.

NÃO SE IRRITA FACILMENTE: Não guarda rancor pelas ofensas, não se perturba quando as coisas correm mal. Se fracassa, recomeça sempre sem culpar a ninguém. É a PACIÊNCIA.

AMÁVEL: Todos a procuram em seus problemas porque está sempre disposta a ajudar a ouvir. Tem uma consideração especial pelas crianças e anciãos, aflitos e atribulados. É a BENIGNIDADE.

DEFENDE COM FIRMEZA A VERDADE E O DIREITO, mesmo que os outros a abandonem. Não julga os outros. Dificilmente critica e nunca condena. Suporta a fraqueza dos outros, mas jamais contemporiza com o mal. É a BONDADE.

NÃO SE REVOLTA COM O INFORTÚNIO, O FRACASSO, A DOENÇA, A DOR. Levanta os olhos ao céu cheios de lágrimas, mas jamais se revolta. É a LONGANIMIDADE.

DELICADA E DISPONÍVEL: Entrega-se totalmente a qualquer tarefa que surja (topa tudo) mas sem ser ambiciosa. Nunca procura dominar os outros, sem querer ser “o maior”, sem ficar brigando ou disputando. É a MANSIDÃO.

SENTE-SE ORGULHOSA DE PERTENCER AO CORPO MÍSTICO DE CRISTO, a sua Igreja, sem coagir os outros a engolir a sua religião. Não tem medo de mostrar suas convicções religiosas. Não tem “respeito humano”. Defende a verdade com bravura quando ela é atacada na sua presença. É a .

NÃO QUER SER OCASIÃO DE PECADO no seu modo de vestir, de falar e de comportar-se. Há nela uma decência que a fez fortalecer a virtude dos outros, jamis enfraquecê-la. É a MODÉSTIA.

MODERADA: Sabe controlar as paixões pela razão e pela graça. Não está num dia no auge da exaltação e no outro da depressão. Comendo ou bebendo. Trabalhando ou se divertindo, mostra um domínio admirável de si. É a CONTINÊNCIA.

VÊ O SEXO COMO ALGO PRECIOSO E SAGRADO, um vínculo de união para ser usado no momento de entrega de vida a alguém que merece, dentro do matrimônio, no ambiente familiar, e não unicamente como fonte de prazer egoísta. É a CASTIDADE.

VAMOS COMPARAR O NOSSO PERFIL COM O DO RETRATO ACIMA E VER ONDE ESTAMOS.


OBRAS CONTRA O ESPÍRITO SANTO (Gal. 5,19-21):

“Fornicação, impureza, desonestidade, idolatria, magia, inimizades, brigas, ciúmes, rixas, iras, discórdias, etc. Os que as praticarem não herdarão o Reino de Deus!”



Orações ao Espírito Santo

INVOCAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO


Ele Vos Batizará com Fogo e no Espírito Santo!

INVOCAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO


Vinde, Espírito Santo, Enchei os corações dos vossos fiéis E acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.

Oremos:

Ó DEUS, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre de sua consolação. Por CRISTO, Senhor nosso.

Amém


Semeando a cultura de Pentecostes


Orações_espírito_Santo Batismo_Espírito
Chama do Espírito Santo