Mãos de Fogo te Pedimos Senhor.


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De onde vem a expressão “Mãos de Fogo” ?

São João Batista já falava que o Cristo batizaria com FOGO. 


“Eu vos batizo com água, para arrependimento; mas aquele que vem depois de mim é mais poderoso do que eu, cujas sandálias não sou digno de levar. Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo.”

(S. Mateus 3,11)


Se DEUS é FOGO, JESUS é FOGO e SUA PALAVRA é FOGO o seu BATISMO também pode ser FOGO, a expressão FOGO é uma forma figurada de representar DEUS ou até mesmo o JUÍZO de DEUS, o que é de DEUS e o que vem de DEUS, Representa também o poder de Deus e a manifestação do Espírito Santo de Deus no coração do Homem.

Lemos em Atos 2 que no Dia de Pentecostes veio um vento impetuoso e apareceu uma chama que se repartiu e repousou sobre cada um deles e depois disso se manifestaram os Dons do Espírito Santo em todos aqueles que receberam a chama.


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A manifestação visível e mais perceptível naquele momento foi o Dom de línguas, porém os demais Dons também estavam presentes, pois a partir daquele começaram a se manifestar através dos Apóstolos, sendo que antes daquele momento ainda não haviam se manifestado a não ser na missão dos 72 discípulos.

Observamos também que os dois Discípulos de Emaús sentiram o coração ardendo, queimando como se fosse um fogo dentro deles, porém este calor que reconhecemos como o poder do Espírito Santo se manifestando em nós naquele momento era mais como um aviso, uma amostra do que aconteceria no futuro, uma mão que estava a bater na porta do coração pedindo passagem para entrar.


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É muito comum ouvirmos testemunhos, duvidas e perguntas sobre este queimor nas mãos, no peito, no coração e também na cabeça principalmente nos momentos de oração de maior fervor onde temos a oportunidade de nos aproximarmos mais de Deus através do despojamento Espiritual que alcançamos através do louvor.

Este queimor é a mesma coisa que sentimos quando em um dia congelante de frio nos aproximamos de uma fogueira quentinha, veja que a comparação é de que Deus é essa fonte de luz e calor enquanto o mal e o mundo são as forças que nos afastam deste calor nos dando a impressão de frio e vazio, mas quando conseguimos vencer as barreiras do medo e do pecado e nos aproximamos desta fonte de calor e assim fica sensível e perceptível esta presença de Deus bem próximos de nós.


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O queimor e o calor é a sensação da presença deste fogo que é Deus, porém da mesma forma que os dois Discípulos de Emaús sentiram apenas o coração queimar e não chegaram a realmente receber ali a plenitude do Espírito Santo como o receberam no dia de Pentecostes, fica claro que, o calor e o queimor seriam a indicação que estamos no caminho certo e de que estamos muito próximos deste fogo que é Deus, porém pode significar que ainda falta um pequeno passo para que você se entregue completamente ao Espírito e seja realmente banhado, batizado com este espírito e que receba esta chama para habitar permanentemente em seu coração.

Para tanto é mesmo necessário continuar se aproximando desta fonte de calor que é o Espírito Santo até se queimar como a sarça que ardia no deserto na presença de Moisés.

S. João Batista mandou que seus Discípulos seguissem a Jesus que Ele lhes daria este fogo e Jesus Depois disse a todos que O Pai celestial daria o Espírito Santo à todos aqueles que o pedissem, é por este motivo então que podemos dizer que estaríamos perdendo nosso tempo se não pedíssemos o Espírito Santo para nós, estaríamos no caminho errado se não encontrássemos a sarça ardendo no deserto, estaríamos no lugar errado se do céu não descesse uma chama sobre nós em nosso momento mais íntimo de oração, por isso é de se estranhar quando não avistamos esta chama na Igreja ou no grupo que participamos, é de se estranhar quando as pessoas sentem medo de receber este calor e fogem dele se acomodando em sua frieza espiritual como disse Jesus em S. João 3,19 “Os homens amaram mais as trevas do que a luz, …” . Portanto, o nosso caminho tem que ser o inverso, não se afastar da luz e sim nos aproximarmos dela como disse Jesus: “21 – Mas aquele que pratica a verdade, vem para a luz. Torna-se assim claro que as suas obras são feitas em Deus.”


Padre Zezinho

Mãos de fogo


Quem se prostra na presença de meu Deus
Beberá na sua fonte e transbordará
no Espírito!
Quem se prostra na presença de meu Deus
Se consumirá … no Espírito Santo!
Mãos de fogo te pedimos
Mãos de fogo te pedimos … 2x
Fogo do céu
Fogo do céu … 2x
Manda fogo meu Senhor
Manda fogo meu Senhor
Fogo do céu
Fogo do céu
E me inunda com teu Espírito



Versão com Padre Marcelo Rossi




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Oração_ao_espirito_santo
O Selo do Espirito santo
Sete_dons Presentepravoce_bolo_oito_anos_10000000 Aspirais_aos_Dons_Espirituais

Armadura_do_Cristão_Efe_6

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Muitas pessoas estão procurando aqui respostas sobre alguns sintomas que normalmente ocorrem nos momentos de oração e louvor intensos, tais como, arrepios, queimor nas mãos e no peito, mãos e pernas trêmulas, língua presa, Dom de Línguas e outros.   Procuramos dar algumas respostas simples a estes sintomas em outro Post:  click aqui ==>


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Dom da Interpretação das Línguas


Interpretação


Não é uma tradução. Quando uma profecia é proclamada em línguas, ou seja, com gemidos inefáveis, ininteligíveis, faz-se necessária a utilização do dom da Interpretação das Línguas, em que uma ou mais pessoas, respeitando-se a ordem, irá proclamar aquela mesma profecia em vernáculo, isto é, em linguagem inteligível, no idioma do grupo. É imprescindível que haja quem interprete uma profecia proclamada em línguas, sob pena de o povo não entender a mensagem divina a ele dirigida. Veja o que Paulo nos ensina acerca da Interpretação das Línguas em I Cor. 14, 13. 27-28.

O que é a interpretação de Línguas?

Se a oração em línguas edifica a pessoa, a fala em línguas deve receber interpretação, que é dom do Espírito Santo. A expressão falar em línguas sugere, então, uma mensagem que chega para a comunidade ou para uma pessoa no dom de línguas, e para que os ouvintes compreendam a mensagem, esta precisa ser interpretada. Se na assembléia não tiver ninguém que a interprete, então, o transmissor da mensagem deve silenciar-se.

O dom da interpretação de línguas não é um dom de tradução. Trata-se de uma moção, uma unção do Espírito Santo para se tornar compreensível aos membros da comunidade aquela mensagem do Senhor que chega pelo dom de Línguas.

A interpretação como um dom permanente

Assim, orar em línguas é um dom permanente, podendo-se dispor dele a qualquer momento para a edificação pessoal; e o falar, emitir uma mensagem do Senhor em línguas pode ser considerado uma carisma transitório (temporário), usado em determinados momentos; contudo, são sempre dons de Deus e carismas diferentes. Estes carismas podem se manifestar em qualquer membro da comunidade, segundo a vontade de Deus com a unção do Espírito Santo para que suas mensagens sejam passadas ao seu povo.

Na fala em Línguas, Deus pode nos dar uma Revelação, Profecia ou Palavra de Ciência, Doutrina, ou discurso em línguas. E nesses casos deverá ter interpretação. Quando se FALA em línguas, se pressupõe dom de línguas e o da interpretação, para que assim, se torne conhecido o pensamento do Senhor. Paulo diz: “Se não houver intérprete, fiquem calados na reunião” (v.28), por isso se indica que esse dom pode ser considerado permanente.

Como a interpretação se manifesta

A interpretação consiste “numa inspiração especial do Espírito Santo pela qual o agraciado é capacitado a dar sentido a uma mensagem vaga; este dom diz respeito ao conteúdo espiritual de uma mensagem; e quando uma mensagem em línguas recebe uma interpretação”.

Este dom se manifesta na mente da pessoa que recebe o significado da mensagem, e esta é movida a repassar com palavras inteligíveis a todos os presentes a mensagem que vem do Senhor. A mensagem em línguas pode ser curta ou longa, porém a interpretação dever ser concisa e clara, para que todos entendam. O Senhor não envia uma mensagem em partes, portanto, a interpretação deve trazer a mensagem em sua totalidade e não dividida em partes. Mais de uma pessoa pode receber a mesma interpretação de uma mensagem, nesse caso o comportamento deve ser o mesmo do utilizado nas profecias e dizer: Eu confirmo!

Há unção para a interpretação?

Sim, assim como há unção nas profecias e nas mensagens em línguas, vemos também, que há na interpretação. Podemos dizer que esta unção é uma espécie de um impulso para a interpretação, e quanto mais o intérprete se habitua a essa unção, mais fácil ficará de identificar o modo como o Senhor dita as palavras.

A interpretação deve ser correta e não contradizer as Escrituras, o magistério da Igreja ou o sesus fidei do povo de Deus. Caso contrário, a interpretação deve ser interrompida. O intérprete, ao proclamar uma mensagem, deve iniciar da seguinte forma: Eis o que o Senhor diz! Pois é em nome do Senhor que ele proclama a mensagem e não por si próprio.

Todo carisma, como o da interpretação, visa a edificação da Igreja; para isso deve ser pedido com humildade, abrindo-se sempre mais a ação do Senhor.  

Fonte: Os carismas do Espírito Santo

Autor: Pe Isac Isaías Valle – 2ª Edição





Glossolalia, Xenoglossia ou Dom de Línguas estranhas.


O que diz a ciência humana sobre o Dom de Línguas.

Usado pelos Carismáticos Católicos e Igrejas Pentecostais.


Ciência_linguas


Novos estudos científicos comprovam a veracidade

do Dom de Línguas.

A Ciência faz um estudo sobre o Dom de Línguas, mais conhecido como:


A GLOSSOLALIA E A XENOGLOSSIA.

CIÊNCIA

O dom de línguas

Por Enrique Coperías:


Os cientistas têm se interessado por séculos por um curioso fenômeno conhecido como glossolalia, termo religioso que designa o ato de falar em uma língua desconhecida, durante um êxtase místico. Uma equipe de pesquisadores descobriu as áreas do cérebro envolvidas na sua gênese.

O dom de línguas ou glossolalia (originado da palavra grega “glossa = língua”, e “lalin = falar”) é originalmente um termo religioso que é mencionado no Novo Testamento, e refere-se ao “DOM”-“presente” que os Apóstolos receberam através da descida do Espírito Santo em Pentecostes, e eles por sua vez, transmitiram a outros que também creram na promessa, por imposição das mãos “para assim falar fluentemente idiomas estrangeiros sem ter aprendido, como no Pentecostes.”

Wikipedia/Glossolalia_religiosa

Xenoglossia (do grego xen(o) = estranho, estrangeiro + gloss(o) = língua) consiste no falar, de forma espontânea, em língua ou línguas, que não foram previamente aprendidas.1

É também um suposto fenômeno metapsíquico no qual uma pessoa seria capaz de falar idiomas que nunca aprendeu, como, por exemplo, uma pessoa começar a falar alemão fluentemente sem nunca ter aprendido alemão, ser alemão ou conviver com alemães.

Wikipedia/Xenoglossia


A união de todos os povos e a evangelização de todos os seres humanos é o desejo mais íntimo do coração de Deus.

Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações,” (São Mateus 24, 14)

“E então todo o que invocar o nome do Senhor será salvo.”

(Jl 3,1-5).(Atos 2, 21)



O Livro dos Atos dos Apóstolos Cap. 2 narra os acontecimentos daquele dia de Pentecostes em que os apóstolos estavam reunidos no Cenáculo com outras 120 pessoas em Jerusalém, “Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas” (2,4). Estas línguas foram reconhecidas como línguas fluentes na época, realmente faladas em alguns países da região, diferentes daquelas faladas pelos seguidores de Jesus, como os que estavam presentes os ouviam falando em sua própria língua natal e se admiravam deste fato porque eram todos eles apenas pescadores pobres da Galiléia (2:8-9). Este milagre poliglota é repetido no início da Igreja Cristã e também em outras religiões do mundo greco-romano.

Seitas não Cristãs mostram casos de glossolalia como o da sacerdotisa de Delfos e da Sibila de Cumas. Acreditava-se que esses oráculos vinham de um deus e, usando de suas vozes, ele se comunicava com os mortais em uma linguagem misteriosa, que deveria ser interpretadas por sacerdotes especializados. Atualmente, algumas seitas, notadamente os pentecostais, que têm muitos seguidores nas Américas, incentivam a presença do dom de línguas entre os seguidores. Para conseguir induzir estados de êxtase “Oração profunda”, durante o qual a pessoa em transe sente diretamente ligada a Deus para louvá-lo com exclamações desconexas e sem sentido, que são interpretadas como línguas estranhas e como sinal do Batismo no Espírito Santo.




ESTUDOS CIENTÍFICOS DA NEUROTEOLOGIA

Esta figura mostra duas fatias transaxial do estado cantando (a) eo estado glossolalia (b) com rCBF representado como>> vermelho amarelo verde> azul. Estas imagens demonstram diminuição FSCr durante a glossolalia nos lobos frontais bilateralmente. Além disso, há uma acentuada diminuição do fluxo sanguíneo no caudado esquerdo (como indicado pela seta) durante a glossolalia em comparação com o estado a cantar.


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O mundo da parapsicologia e ocultismo também são interessados neste fenômeno, que muitos preferiram diferenciar chamando de “xenoglossia” renomeado o dom de Deus e incluindo-o dentro das faculdades humanas inexploradas pela ciência (Subconsciente).   E, claro, o mundo do espiritismo, que atingiu um crescimento enorme nos últimos dois séculos, assumiu também o fenômeno. Os meios adquiridos pelo corpo docente da magia da glossolalia, e suas sessões eram capazes de falar pela boca dos mortos em línguas estranhas, por vezes, necessária a presença de um tradutor. charlatães insolente e encontraram apoio nos investigadores paranormais.



Do ponto de vista infinitamente mais graves, os grandes Laboratórios de medicamentos estão interessados na glossolalia patológica, os pacientes com distúrbio da linguagem que envolve a invenção de palavras, que conferem um sentido somente para si mesmos.

Você tem uma base neurológica para o dom de línguas?

Hoje, a ciência psiquiátrica tem ferramentas para explorar esse universo interior, ou seja, neste meio quilo de massa encefálica que é o nosso cérebro.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Pennsylvania School of Medicine usou a tomografia por emissão (SPECT) para analisar a atividade cerebral de cinco membros de uma congregação pentecostal praticante da glossolalia.

O Spect permite aos cientistas detectar com precisão as áreas do cérebro envolvidas em uma determinada atividade mental humana. O voluntário receberá injetado em sua veia um radiofármaco, que viaja para o cérebro e pode detectar os neurônios mais ativos.

Nas palavras dos autores do estudo, Dr. Steve Paulson e Andrew Newberg, o teste foi um sucesso. Sua pesquisa começou com a seleção de pessoas fluentes em glossolalia, cinco mulheres de uma congregação religiosa reconhecida por sua capacidade e naturalidade em usar o dom de línguas em suas orações”, a conexão através da oração profunda diretamente com Deus” e falar em línguas “estranhas”.

“O dom de línguas é uma forma muito rara de vocal. Aparece como se a pessoa falasse uma língua, mas incompreensível. Quando a glossolalia é submetida a análise linguística considera-se que o curso não corresponde claramente com qualquer estrutura linguística . O que vem da sua boca não parece ser uma língua”, diz o Dr. Newberg,”O Fenômeno”, acrescenta o pesquisador, é muito interessante porque nós não vemos nenhuma atividade em áreas do cérebro envolvidas na linguagem. Para uma pessoa que acredita firmemente na glossolalia, a origem da vocalização é muito clara. “Descartiano dualismo monismo contra a Idade do cérebro: os eventos mentais (psicológico, espiritual) e eventos cerebral (psychochemicals) são a mesma coisa?



A EXPERIÊNCIA SE RESUME ASSIM:


Paulson e Newberg escolheram cinco mulheres negras e determinaram que elas cantassem um canto gospel e depois falassem em linguagem cifrada ou “Cantando em Júbilo”. Para cada atividade, as mulheres receberam uma dose intravenosa de um marcador radioativo, um informante que mostra as áreas do cérebro com aumento do fluxo sanguíneo e, portanto, com mais atividade neuronal. Os cientistas na última edição da revista Psychiatry Research: Neuroimagem que a atividade dos lobos frontais dos cinco voluntários experimentaram uma queda significativa durante a glossolalia, em comparação com os momentos em que cantavam a música gospel. Esses lobos estão intimamente ligadas com o sentido de si mesmo.

Newberg admite que o achado é intrigante e explica o por que “As Pessoas realmente acreditam que é o Espírito de Deus se move em seu corpo e está controlando o que eles dizem.” Na verdade, as mulheres não controlaram os seus centros de línguas, enquanto experimentavam o dom de línguas. Por outro lado, O SPECT revelou um aumento na região parietal do cérebro que integra a informação sensorial de diferentes partes do corpo, que nos orienta no espaço e faz a distinção clara entre o eu e o mundo exterior. Este aumento de atividade parietal reforça o sentimento de “contato” por todo o corpo, e explica a sensação de estar imbuído do Espírito, de acordo com o psicólogo Michael Persinger, da Laurentian University.

Após esta descoberta, alguns especialistas se perguntam mais uma vez, se Deus está na sinapse cerebral, que separa um neurônio miniespacial de outro lugar onde ela ocorre e do movimento de neurotransmissores, os mensageiros de impulsos elétricos, a linguá franca da nossa cabeça para pensar.

FONTE: http://findesemana.libertaddigital.com/el-don-de-lenguas-1276232602.html

Referências:  tradução:  GOOGLE

Francis, L. (2003). Personalidade e Glossolalia: um estudo entre Evangélica Masculino Clero Psicologia Pastoral, 51 (5), 391-396 DOI: 10,1023 / A: 1023618715407

Goodman, Felicitas D. (1969). Análise fonética da glossolalia em quatro contextos culturais. Jornal para o estudo científico de Religião, 8 (2), 227-239.

Newberg, A., INVERNO, N., MORGAN, D., & WALDMAN, M. (2006). A medição do fluxo sanguíneo cerebral regional durante a glossolalia: Um estudo preliminar SPECT Psychiatry Research: Neuroimagem, 148 (1), 67-71 DOI: 10.1016/j.pscychresns.2006.07.001

Richardson, James T. (1973). Interpretações psicológicas de Glossolalia: um reexame da pesquisa. Jornal para o estudo científico de Religião, 12 (2), 199-207.

O dom de Línguas
 http://www.nytimes.com/2006/11/07/health/07brain.html?_r=0 – descreve a experiência

São Miguel Arcanjo.


Sao Miguel


Oração Milagrosa de São Miguel Arcanjo


Jesus amado, Jesus Crucificado, contemplo hoje as tuas Santas Chagas e peço-vos perdão pelos meus pecados.  Sei que são muitos, sei que muitos deles o feriram profundamente.  Mas, peço-vos também hoje a graça de conhecê-los todos, de arrepender-me e não voltar a pecar.

Perdão por toda falta de amor com que tratei o Vosso Sagrado Coração por tanto tempo da minha vida.  Perdão pela minha falta de confiança em teu poder, perdão por que tantas vezes esta falta de confiança levou-me a agir desesperadamente.  Perdão pela minha falta de fé em Sua Presença real na Eucaristia.  Perdão pela minha falta de esperança que tantas vezes levou-me a atropelar os teus planos para comigo.  Enfim, perdão Senhor por tantas vezes que eu não soube perdoar e conservei em mim o ódio e o rancor que tanto me afastam de ti.

Quero hoje reparar todas as maldades que cometi contra o Teu Sagrado Corpo. Maldades estas que te abriram de tão profundas chagas. Senhor Jesus, pelas tuas Santas Chagas, ensinai-me o Caminho da Santidade.Amém.


Oração a São Miguel

São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate.
Cobri-nos com o vosso escudo contra os embustes e ciladas do demônio. Subjugue-o Deus instantemente o pedimos e vós príncipe da milícia celeste, pelos divinos poderes, precipitai no inferno a satanás e a outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas.


Jaculatórias e Antífonas

São Miguel Arcanjo, nosso intercessor junto de Jesus e Maria, vinde socorrer-nos nas nossas enfermidades do corpo e da alma.

Oh! Luminares radiosos do Céu, Exército triunfante da Corte Celeste, assisti a Santa Igreja e dai-lhe vitória sobre todos os seus inimigos.

Oh! Coros admiráveis da Hierarquia Celeste, que servis a Deus no Céu e na Terra oponde-vos ao mal e fazei com que o bem triunfe em todos os países da Terra.

São Miguel Arcanjo, conforto dos Apóstolos de Cristo, obtende-nos alegria e constância na missão de levar o Evangelho às almas.

São Miguel Arcanjo, amigo, protetor e mestre da virtude que santifica os vossos devotos, obtende-nos a graça da santidade.

Oh! glorioso São Miguel Arcanjo, Príncipe dos Anjos, Guarda da Santa Igreja, defensor as almas, rogo-vos humildemente que o vosso auxílio nos ampare, a vossa fortaleza nos defenda, a vossa virtude nos fortifique, para que, quando sairmos desta vida, sejamos defendidos por Vós, do dragão infernal e das suas astúcias e aparecermos limpos de toda a culpa perante a Divina Majestade.Amém.

Enquanto o São Miguel Arcanjo combatia com o dragão, ouviu-se a voz dos que diziam:

Viva o nosso Deus, Aleluia.

Arcanjo Miguel, Deus te constituiu Príncipe de todas as almas que se devem salvar.

Anjos do Senhor, bendizei ao Senhor para sempre.

Anjos e Arcanjos, Tronos e Dominações, Principados, Virtudes dos Céus, louvai ao Senhor das alturas, Aleluia.

Enquanto João contemplava o sagrado mistério, o Arcanjo Miguel tocou a trombeta:

Perdoai, Senhor e nosso Deus, vós que abris o Livro e lhe desatais os selos, Aleluia.
Cantarei, ó meu Deus, os Vossos louvores na presença dos Anjos.

Adorar-Vos-ei no Vosso Templo e louvarei o Vosso Nome.

Gloriosíssimo Príncipe, Arcanjo Miguel, lembrai-vos de nós.

Aqui e em toda parte, rogai por nós ao Filho de Deus, Aleluia, Aleluia.

Agitou-se o mar e a terra tremeu, quando o Arcanjo Miguel desceu das alturas.

Louvemos o Senhor, a quem os Anjos louvam, os Querubins e os Serafins cantam:

Santo, Santo, Santo! Deus Santo, Senhor, os Anjos vos louvam nas alturas, dizendo a uma só voz:

“A Vós, Deus, o Louvor”
São Miguel um dos que estão mais próximos de Deus, acudiu em meu socorro.
Clevinho Maia (Combatentes de São Miguel Arcanjo)
BLOGS
https://saomiguelarcanjo.wordpress.com – http://novecoros.blogspot.com.br

leia mais em:http://www.arcanjomiguel.net/oracao-milagrosa-sao-miguel.html#ixzz3AW9PRo6x


Gabriela Carvalho – Df


“DEFENDEI-NOS NO COMBATE”


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São Miguel Arcanjo

COMO PARTICIPAR DA

QUARESMA DE

SÃO MIGUEL ARCANJO ?


NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
FRANCISCO E CLARA

Ter um Coração agradecido a Deus.


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Só se assentaram depois de terem adorado e agradecido a Deus. (Tobias 11, 12)

Um Coração Agradecido.




“Enquanto caminhavam, aconteceu que ficaram curados. Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; atirou-se aos pés de Jesus, com o rosto por terra, e lhe agradeceu. E este era um samaritano” (Lc 17, 14b-16).

Conhecendo a vontade de Deus e colocando-a em prática o caminho a percorrer encontra o êxito do desejo. Assim nos conta Lucas (17,11-19) quando nos apresenta o encontro de Jesus com um grupo de leprosos.

No “caminho à Jerusalém”, Jesus ensina seus discípulos a olhar a vida com a presença de Deus, e o coração agradecido daquele que percebe a ação salvífica em seu ser.

A marginalidade de uns, a repugnância e o medo do contágio por parte de outros, apontavam a maldição vivida pelos leprosos. O ensino do Templo era que a lepra era consequência da ação de pecado e, portanto, castigo de Deus. Por isso, todos os contaminados deveriam se afastar da cidade e de todo convívio social. Se, porventura, alguém era curado, deveria apresentar-se ao sacerdote para que se comprovasse a cura e permitisse o “retorno à vida”.

No contexto, o evangelista apresenta Jesus como salvador. Palavra divina para a salvação de todos, sem distinção, principalmente para os marginalizados da sociedade. Em Jesus, Deus tem um projeto salvífico para todos, mostrado pelo evangelista na pessoa do samaritano (os samaritanos eram desprezados pelos judeus de Jerusalém por causa da maneira de praticar fé).

Embora o evangelista queira mostrar o Deus presente na história humana, na pessoa de Jesus que veio curar e salvar a todos, há um sentido claro em apontar a gratidão daquele que realmente experimenta a ação divina. Na perícope, Lucas apresenta dez leprosos que se dirigiram a Jesus e pediram sua compaixão. A resposta não foi imediata, mas uma indicação de deslocamento, de caminhada, para cumprir o ritual de apresentação ao sacerdote, e no caminho que acontece a cura. Eles atenderam à palavra de Jesus e se colocaram em marcha, não permaneceram estagnados.

O evangelista, no entanto, indica a gratidão de apenas um, que era samaritano e que voltara para agradecer a Jesus. Nesse gesto está a indicação de que a providência de Deus não está reservada para apenas um grupo de pessoas e nem de bênçãos porque pertence ao seu povo. Os nove que receberam a cura não reconheceram a proposta de salvação. Apenas um estrangeiro reconheceu e voltou, deixou a burocracia do templo e reconheceu o senhorio daquele que é compassivo.

Através do retorno a Jesus e do agradecimento, as palavras ouvidas pelo samaritano com certeza impulsionaram o seu coração: “Levanta-te e vai! A tua fé te salvou!”. Muito mais que cura física, o samaritano recebeu a verdadeira alegria da vida, a salvação.

O ensinamento de Jesus mostra aos discípulos uma realidade que transcende os costumes e os provoca a reconhecerem o dom de Deus, ao mesmo tempo mostra-lhes o sentido da verdadeira gratidão.

Aprendamos a verdadeira campanha em favor da vida!


Sobre o(a) autor(a)

Padre José Luís de Gouveia (SCJ)

O Padre José Luís de Gouveia pertence à Paróquia São Vicente Férrer, em Formiga.



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A Missa Parte por Parte.



Crer e compreender não são coisas opostas. Quando cremos, sentimos necessidade de dar razão à nossa fé, ou seja, dizer por que cremos. Quanto mais compreendermos os fundamentos de nossa fé, mais aptos estaremos para vivenciar, celebrar e testemunhar aquilo que cremos. Amamos mais aquilo que conhecemos mais. Sem conhecer não é possível amar. Aí está o objetivo deste livro: ajudar a conhecer para amar. É um texto para os que desejam entender o núcleo de nossa fé. 

A Igreja nos oferece diversos textos e livros que nos ajudam a entender as várias partes que compõem a Santa Missa, para que assim possamos participar melhor com nosso coração totalmente  voltado ao centro que é Jesus.


9788534924634[1]


RITOS INICIAIS 

Entrada do Celebrante

Vai começar a Celebração. É o nosso encontro com Deus, marcado pelo próprio Cristo. Jesus é o orante máximo que assume a Liturgia oficial da Igreja e consigo a oferece ao Pai. Ele é a cabeça e nós os membros desse corpo. Por isso nos incorporamos a Ele pra que nossa vida tenha sentido e nossa oração seja eficaz. Durante o canto de entrada, o padre acompanhado dos ministros, dirige-se ao altar. O celebrante faz uma inclinação e depois beija o altar. O beijo tem um endereço: não é propriamente para o mármore ou a madeira do altar, mas para o Cristo, que é o centro de nossa piedade.

Saudação

O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão “EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO”, tem um sentido bíblico. Nome em sentido bíblico quer dizer a própria pessoa. Isto é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.

O sinal da cruz, significa que estamos na presença do Senhor e que compartilhamos de Sua autoridade e de Seu poder.

Ato penitencial

O Ato Penitencial é um convite para cada um olhar dentro de si mesmo diante do olhar de Deus, reconhecer e confessar os seus pecados, o arrependimento deve ser sincero. É um pedido de perdão que parte do coração com um sentido de mudança de vida e reconciliação com Deus e os irmãos.

E quando recitamos o Rito Penitencial, ficamos inteiramente receptivos à sua graça curativa: o Senhor nos perdoa, nos abrimos em perdão e estendemos a mão para perdoar a nós mesmos e aos outros.

Ao perdoar e receber o perdão divino, ficamos impregnados de misericórdia: somos como uma esponja seca que no mar da misericórdia começa a se embeber da graça e do amor que estão à nossa espera. É quando os fiéis em uníssono dizem: “Senhor, tende piedade de nós!”

Hino de louvor

O Glória é um hino de louvor à Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. No Glória (um dos primeiros cânticos de louvor da Igreja), entramos no louvor de Jesus diante do Pai, e a oração d’Ele torna-se nossa. Quando louvamos, reconhecemos o Senhor como criador e Seu contínuo envolvimento ativo em nossas vidas. Ele é o oleiro, nós somos a argila (Jer 18-6). Louvemos!

Nós temos a tendência a nos voltar para a súplica, ou seja, permanecemos no centro da oração. No louvor, ao contrário, Jesus é o centro de nossa oração. Louvemos o Senhor com todo o nosso ser, pois alguma coisa acontece quando nos esquecemos de nós mesmos. No louvor, servimos e adoramos o Senhor.

OREMOS

A oração é seguida de uma pausa este é o momento que o celebrante nos convida a nos colocarmos em oração. Durante esse tempo de silêncio cada um faça Mentalmente o seu pedido a Deus. Em seguida o padre eleva as mãos e profere a oração, oficialmente, em nome de toda a Igreja. Nesse ato de levantar as mãos o celebrante está assumindo e elevando a Deus todas as intenções dos fiéis. Após a oração todos respondem AMÉM, para dizer que aquela oração também é sua.

LITURGIA DA PALAVRA

Após o AMÉM da Oração, a comunidade senta-se mas deve esperar o celebrante dirigir-se à cadeira. A Liturgia da Palavra tem um conteúdo de maior importância, pois é nesta hora que Deus nos fala solenemente. Fala a uma comunidade reunida como “Povo de Deus”. A Palavra explicada, nosso compromisso com Deus, nossas súplicas e ofertas.

Primeira leitura

E quando se inicia a Liturgia da Palavra, peçamos ao Espírito Santo que nos fale por intermédio dos versículos bíblicos: que as leituras sejam para nós palavras de sabedoria, discernimento, compreensão e cura.

A Primeira Leitura geralmente é tirada do Antigo Testamento, onde se encontra o passado da História da Salvação. O próprio Jesus nos fala que nele se cumpriu o que foi predito pelos Profetas a respeito do Messias.

Salmo responsorial

Salmo Responsorial antecede a segunda leitura, é a nossa resposta a Deus pelo que foi dito na primeira leitura. Ajuda-nos a rezar e a meditar na Palavra acabada de proclamar. Pode ser cantado ou recitado.

Segunda leitura

A Segunda Leitura é tirada das Cartas, Atos ou Apocalipse. As cartas são dirigidas a uma comunidade a todos nós.

Canto de aclamação ao Evangelho

Terminada a Segunda Leitura, vem a Monição ao Evangelho, que é um breve comentário convidando e motivando a Assembléia a ouvir o Evangelho. O canto de Aclamação é uma espécie de aplauso para o Senhor que via nos falar.

Evangelho

Toda a Assembléia está de pé, numa atitude de expectativa para ouvir a Mensagem. A Palavra de Deus solenemente anunciada, não pode estar “dividida” com nada: com nenhum barulho, com nenhuma distração, com nenhuma preocupação. É como se Jesus, em Pessoa, se colocasse diante de nós para nos falar.

A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para nosso Espírito e alegria para nosso coração.

Homilia

É a interpretação de uma profecia ou a explicação de um texto bíblico. A Bíblia não é um livro de sabedoria humana, mas de inspiração divina. Jesus tinha encerrado sua missão na terra. Havia ensinado o povo e particularmente os discípulos.

Tinha morrido e ressuscitado dos mortos. Missão cumprida! Mas sua obra da Salvação não podia parar, devia continuar até o fim do mundo. Por isso Jesus passou aos Apóstolos o seu poder recebido do pai e lhes deu ordem para que pregassem o Evangelho a todos os povos. O sacerdote é esse “homem de Deus”. Na homilia ele “atualiza o que foi dito há dois mil anos e nos diz o que Deus está querendo nos dizer hoje”.

Então o sacerdote explica as leituras. É o próprio Jesus quem nos fala e nos convida a abrir nossos corações ao seu amor. Reflitamos sobre Suas palavras e respondamos colocando-as em prática em nossa vida.

Profissão de fé

Em seguida, os fiéis se levantam e recitam o Credo. Nessa oração professamos a fé do nosso Batismo.

A fé é à base da religião, o fundamento do amor e da esperança cristã. Crer em Deus é também confiar Nele. Creio em Deus Pai, com essa atitude queremos dizer que cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prática.

Oração da comunidade (Oração dos fiéis)

Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e confiança em Deus que nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas preces de maneira oficial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim se torna oração de toda a Igreja.

E ainda de pé rogamos a Deus pelas necessidades da Igreja, da comunidade e de cada fiel em particular. Nesse momento fazemos também nossas ofertas a Deus.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Na Missa ou Ceia do Senhor, o Povo de Deus é convidado e reunido, sob a presidência do sacerdote, que representa a pessoa de Cristo para celebrar a memória do Senhor.

Vem a seguir o momento mais sublime da missa: é a renovação do Sacrifício da Cruz, agora de maneira incruenta, isto é, sem dor e sem violência. Pela ação do Espírito Santo, realiza-se um milagre contínuo: a transformação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Jesus Cristo. É o milagre da Transubstanciação, pelo qual Deus mantém as aparências do pão e do vinho (matéria) mesmo que tenha desaparecido a substância subjacente (do pão e do vinho). Ou seja, a substância agora é inteiramente a do Corpo, Sangue, a Alma e a Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, embora as aparências sejam a do pão e do vinho.

Procissão das oferendas

As principais ofertas são o pão e vinho. Essa caminhada, levando para o altar as ofertas, significa que o pão e o vinho estão saindo das mãos do homem que trabalha. As demais ofertas representam igualmente a vida do povo, a coleta do dinheiro é o fruto da generosidade e do trabalho dos fiéis. Deus não precisa de esmola porque Ele não é mendigo e sim o Senhor da vida. A nossa oferta é um sinal de gratidão e contribui na conservação e manutenção da casa de Deus. Na Missa nós oferecemos a Deus o pão e o vinho que, pelo poder do mesmo Deus, mudam-se no Corpo e Sangue do Senhor. Um povo de fé traz apenas pão e vinho, mas no pão e no vinho, oferece a sua vida. O sacerdote oferece o pão a Deus, depois coloca a hóstia sobre o corporal e prepara o vinho para oferecê-lo do mesmo modo. Ele põe algumas gotas de água no vinho simboliza a união da natureza humana com a natureza divina. Na sua encarnação, Jesus assumiu a nossa humanidade e reuniu, em si, Deus e o Homem. E assim como a água colocada no cálice torna-se uma só coisa com o vinho, também nós, na Missa, nos unimos a Cristo para formar um só corpo com Ele. O celebrante lava as mãos, essa purificação das mãos significa uma purificação espiritual do ministro de Deus.

Santo

Prefácio é um hino “abertura” que nos introduz no Mistério Eucarístico. Por isso o celebrante convida a Assembléia para elevar os corações a Deus, dizendo Corações ao alto”! É um hino que proclama a Santidade de Deus e dá graças ao Senhor.

O final do Prefácio termina com a aclamação Santo, Santo, Santo… é tirado do livro do profeta Isaías (6,3) e a repetição é um reforço de expressão para significar o máximo de santidade, embora sendo pecadores, de lábios impuros, estamos nos preparando para receber o Corpo do Senhor.

Consagração do pão e vinho

O celebrante estende as mãos sobre o pão e vinho e pede ao Pai que os santifique enviando sobre eles o Espírito Santo. Por ordem de Cristo e recordando o que o próprio Jesus fez na Ceia e pronuncia estas palavras “TOMAI…

O celebrante faz uma genuflexão para adorar Jesus presente sobre o altar. Em seguida recorda que Jesus tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo: “TOMAI…… “FAZEI ISTO” aqui cumpre-se a vontade expressa de Jesus, que mandou celebrar a Ceia.

“EIS O MISTÉRIO DA FÉ” Estamos diante do Mistério de Deus. E o Mistério só é aceito por quem crê. 

Orações pela igreja 

A Igreja está espalhada por toda a terra e além dos limites geográficos: está na terra, como Igreja peregrina e militante; está no purgatório, como Igreja padecente; e está no céu como Igreja gloriosa e triunfante.

Entre todos os membros dessa Igreja, que está no céu e na terra, existe a intercomunicação da graça ou comunhão dos Santos. Uns oram pelos outros, pois somos todos irmãos, membros da grande Família de Deus.

A primeira oração é pelo Papa e pelo bispo Diocesano, são os pastores do rebanho, sua missão é ensinar, santificar e governar o Povo de deus. Por isso a comunidade precisa orar muito por eles. Rezar pelos mortos é um ato de caridade, a Igreja é mais para interceder do que para julgar, por isso na Missa rezamos pelos falecidos. Finalmente, pedimos por nós mesmos como “povo santo e pecador”.

Por Cristo, com Cristo e em Cristo 

Neste ato de louvor o celebrante levanta a Hóstia e o cálice e a assembléia responde amém.

RITO DA COMUNHÃO

Pai nosso 

Jesus nos ensinou a chamar a Deus de Pai e assim somos convidados a rezar o Pai-Nosso. É uma oração de relacionamento e de entrega. Ao nos abrirmos ao Pai, uma profunda sensação de integridade e descanso toma conta de nós. Como cristãos, fazer a vontade do Pai é tão importante para nosso espírito quanto o alimento é para nosso corpo.

O Pai Nosso, não é apenas uma simples fórmula de oração, nem um ensinamento teórico de doutrina. Antes de ser ensinado por Jesus, o Pai-Nosso foi vivido plenamente pelo mesmo Cristo. Portanto, deve ser vivido também pelos seus discípulos.

Com o Pai Nosso começa a preparação para a Comunhão Eucarística. Essa belíssima oração é a síntese do Evangelho. Para rezarmos bem o Pai Nosso, precisamos entrar no pensamento de Jesus e na vontade do Pai. Portanto, para eu comungar o Corpo do senhor na Eucaristia, preciso estar em “comunhão” com meus irmãos, que são membros do Corpo Místico de Cristo.

Pai Nosso é recitado de pé, com as mãos erguidas, na posição de orante.

Pode também ser cantado, mas sem alterar a sua fórmula. após o Pai Nosso na Missa não se diz amém pois a oração seguinte é continuação.

A paz

Após o Pai-Nosso, o sacerdote repete as palavras de Jesus: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz”.

A paz é um dom de Deus. É o maior bem que há sobre a terra. Vale mais que todas as receitas, todos os remédios e todo o dinheiro do mundo. A paz foi o que Jesus deu aos seus Apóstolos como presente de sua Ressurreição.

Que paz é essa da qual fala Jesus? É o amor para com o próximo. Às vezes vamos à Igreja rezar pela paz no mundo, mas não estamos em paz conosco ou com nossas famílias. Não nos esqueçamos: a paz deve começar dentro de nós e dentro de nossas casas.

Assim como só Deus pode dar a verdadeira paz, também só quem está em comunhão com Deus é que pode comunicar a seus irmãos a paz.

Fração do pão 

O celebrante parte da hóstia grande e coloca um pedacinho da mesma dentro do cálice, que representa a união do Corpo e do Sangue do Senhor num mesmo Sacrifício e mesma comunhão.

Cordeiro de Deus 

Tanto no Antigo como no Novo Testamento, Jesus é apresentado como o “cordeiro de Deus”. Os fIéis sentem-se indignos de receber o Corpo do Senhor e pedem perdão mais uma vez.

Comunhão 

A Eucaristia é um tesouro que Jesus, o Rei imortal e eterno, deixou como Mistério da Salvação para todos os que nele crêem. Comungar é receber Jesus Cristo, Reis dos Reis, para alimento de vida eterna.

À mesa do Senhor recebemos o alimento espiritual

A hora da Comunhão merece nosso mais profundo respeito, pois nos tornamos uma só coisa em Cristo. E sabemos que essa união com Cristo é o laço de caridade que nos une ao próximo. O fruto de nossa Comunhão não será verdadeiro se não vemos melhorar a nossa compaixão, paciência e compreensão para com os outros.

Modo de comungar 

Quem comunga recebendo a hóstia na mão deve elevar a mão esquerda aberta, para o padre colocar a comunhão na palma da mão. O comungaste imediatamente, pega a Hóstia com a direita e comunga ali mesmo na frente do padre ou ministro. Ou direto na boca.

Quando a comunhão é nas duas espécies, ou seja, pão e vinho é diretamente na boca.

Pós comunhão

Depois de comungar temos alguns preciosos minutos em que Nosso Senhor Jesus Cristo nos tem, poderíamos dizer, abraçados. Perguntemos corajosamente: Senhor, que queres que eu faça? E estejamos abertos para ouvirmos a resposta. Quantos milagres e quantas curas acontecem nesse momento em que Deus está vivo e presente em nós!

Rito final 

Seguem-se a Ação de Graças e os Ritos Finais. Despedimo-nos, e é nessa hora que começa nossa missão: a de levar Deus àqueles que nos foram confiados, a testemunhar Seu amor em nossos gestos, palavras a ações.

Como receber a benção 

É preciso valorizar mais e receber com fé a benção solene dada no final da Missa. E a Missa termina com a benção.

Qual a parte mais importante da Missa?

É justamente agora a parte mais importante da Missa, quando Ela se acaba, pois colocamos em prática tudo aquilo que ouvimos e aprendemos durante a celebração, enfim quando vivenciamos os ensinamentos de Deus Pai.


Fonte: http://www.catequisar.com.br/texto/materia/especial/missa/01.htm


Power Point explicativo:





Panfleto explicativo:

para ser impresso e distribuído para crianças e adultos.


A CNBB Esclarece como se deve Utilizar as Palmas na Santa Missa.



Palmas na missa: sim ou não?

(Por Pe Rafael Fornasier – Julho de 2010)

Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida,  Bioética e a Família, da CNBB. 



Podemos Bater Palmas Na Missa ! < outro Post

A questão do respeito à liturgia da Igreja tem atualmente suscitado vários debates sobre temas como procissão, adoração ao Santíssimo Sacramento, cantos, missas tridentinas, manifestação de carismas extraordinários etc. Obviamente que tais temas não estão todos no mesmo nível ou no mesmo grau de valor, quando se refere a uma maior ou menor adequação às normas litúrgicas da Igreja. É o caso do questionamento que se pode levantar sobre BATER PALMAS durante a celebração da missa.

Antes de se tentar fazer brevemente aqui algumas considerações no tocante ao respeito da liturgia da Igreja, o que se pode dizer sobre as palmas em si?

Já há muito que, em tantas culturas – por que não dizer em todas, mesmo se com maior ou menor freqüência – se expressa os afetos com as palmas. Para manifestar entusiasmo e motivação ou para entusiasmar e motivar, as palmas são usadas de forma rítmica ou não.

Grandes aclamações de personalidades públicas, apresentações artísticas ou o simples fato de reconhecer algo bem feito, são acompanhados de palmas como sinal de ovação, reverência ou reconhecimento.

O ritmo de cantos e danças muitas vezes se inicia com palmas ou as gera. E até mesmo uma boa e sã gargalhada às vezes é completada com palmas, na exteriorização corporal das emoções. Este gesto que consiste em bater uma mão contra a outra, produzindo um som não é tão anódino quanto parece. Ademais, muito se poderia discorrer sobre quanto significado há as mãos. No contexto bíblico, deparar-se-á com um grande número de expressões que empreguem a “mão”, muitas vezes personificada, a fim de designar a intenção mais profunda do próprio sujeito agente. Assim as mãos são levantadas para exprimir a atitude de oração (cf. 2Mac 3,20; 1Tm 2,8) Encontrar-se-ão as palmas de aclamação a um rei (cf. 2R 11,11); o profeta bate palmas enquanto profetiza (cf. Ez 21,19); há também as palmas de censura e reprovação dos atos (cf. Ez 6,10; Lm 2,15); e até Deus bate palmas (cf. Ez 21,22)! Num hino de louvor, a natureza é convidada a exultar de alegria com as palmas (cf. Is 55,12; Sal 97,8), antropomorfismo que revela suas verossímeis raízes na liturgia do povo. Diz o salmo 46 (tradução da Bíblia Ave Maria): Ao mestre de canto. Salmo dos filhos de Coré. Povos, aplaudi com as mãos, aclamai a Deus com vozes alegres, porque o Senhor é o Altíssimo, o temível, o grande Rei do universo. Ele submeteu a nós as nações, colocou os povos sob nossos pés, escolheu uma terra para nossa herança, a glória de Jacó, seu amado. Subiu Deus por entre aclamações, o Senhor, ao som das trombetas. Cantai à glória de Deus, cantai; cantai à glória de nosso rei, cantai. Porque Deus é o rei do universo; entoai-lhe, pois, um hino! Deus reina sobre as nações, Deus está em seu trono sagrado. Reuniram-se os príncipes dos povos ao povo do Deus de Abraão, pois a Deus pertencem os grandes da terra, a ele, o soberanamente grande. Portanto, isto deixa entrever uma liturgia celebrada alegremente pelo povo de Israel, com instrumentos, ritmos, aclamações, na qual o corpo também está bastante envolvido. Tal fato se confirma em outros textos bíblicos (cf. 1Cr 16, 42; 1Cr 23,5; 2 Cr 7, 6; 2Cr 30,21; ). Seria fastidioso citar aqui todos os textos que mencionam os músicos, os corais, os instrumentos e os cânticos, através dos quais a alegria da música hebraica se traduz, dando lugar também aos afetos e sentimentos de todos os tipos e assumindo os gestos corporais.

Significativo é o texto de 2S 6,5: “Davi e toda a casa de Israel dançavam com todo o entusiasmo diante do Senhor, e cantavam acompanhados de harpas e de cítaras, de tamborins, de sistros e de címbalos”.   Seria difícil não imaginar o uso das palmas em tais celebrações.

Certamente que a liturgia da Igreja não é a mesma da época de Davi e do povo de Israel. Contudo, a liturgia da Igreja assumiu muitos traços das celebrações hebraicas, mantendo com estas uma grande semelhança nos primeiros séculos. Na época apostólica, para a celebração litúrgica, “se fala também de louvor de Deus, e oração de intercessão. Aqui se vê a continuidade com a tradição sinagogal que, no culto sabatino, faz uso das berakot (= orações de bênçãos) no contexto da leitura da Palavra de Deus e da sua explicação; Jesus era habituado a frequentar esta liturgia na sinagoga em dia de sábado (Lc 4,16-21)”

1. O questionamento, que se fará necessário, concerne não somente a história da liturgia, mas também a história da música sacra. Pois assim como a liturgia cristã teve suas influências sinagogais e seu desenvolvimento no encontro com outras culturas, assim também a música se desenvolverá e passará por diferentes estilos ao longo da história do culto cristão. Talvez, em certos momentos da história, um determinado estilo musical tenha sido mais valorizado na liturgia do que outros. Porém, na Constituição Dogmática Sacrosanctum Concilium, percebe-se que, ainda que o canto gregoriano tenha uma grande estima, não há nenhum estilo musical concreto que possa ser mais sacro do que outros, aprovando e aceitando “no culto divino todas as formas autênticas de arte, desde que dotadas das qualidades requeridas” (SC 112).

Ainda que haja palmas para diferentes situações, como já foi acima mostrado, é no âmbito da música litúrgica que justamente elas poderão assumir uma razão de ser e um sentido, os quais não ofendem a liturgia da Igreja em suas rubricas, e menos ainda o centro do mistério celebrado. Ademais isto também não significa que se estaria a forçar uma introdução das palmas no rito romano ou que se precisaria de uma autorização expressa, haja vista que os documentos da Igreja já dão uma margem para tanto.



Como se justificaria isto?

Já no início da parte da SC que trata da música (cf. 112) percebemos esta abertura a uma forma musical que, por seus aspectos culturais que englobam o ritmo e os gestos corporais, seria propensa a admitir as palmas em certas partes da celebração da missa, ato litúrgico por excelência. Quando o documento Musicam Sacram, de 1965, trata da participação do povo na liturgia ele diz o seguinte no n. 15: Esta participação:

a)     Deve ser antes de tudo interior; quer dizer que, por meio dela, os fiéis se unem em espírito ao que pronunciam ou escutam e cooperam com a graça divina.

b) Mas a participação deve ser também exterior; quer dizer que a participação interior deve expressar-se por meio de gestos e atitudes corporais, pelas respostas e pelo canto. Eduquem-se também os fiéis no sentido de se unirem

1 – GIGLIONI, Paolo, Introduzione alla liturgia, cap. 4, in Congregação para o Clero – Smart CD (BibliotecaLiturgia) 2001. Tradução nossa. interiormente ao que cantam os ministros ou o coro, de modo que elevem os seus espíritos para Deus, enquanto os escutam

2 .  Seria um erro pensar que dentre estes gestos corporais estariam as palmas, particularmente em certas culturas, nas quais os gestos assumem um papel relevante? Parece que a CNBB entende que não. Para uma cultura mestiça como a do povo brasileiro, repleta de elementos indígenas, europeus e africanos, o texto de um estudo da CNBB (n. 79) admite palmas como fazendo parte da liturgia. Por exemplo, para as aclamações, como participação do povo, devem ser incentivadas e mais variadas, através do canto, das palmas ou dos vivas

3 .  Ou ainda, para a acolhida inicial, “oportunamente, gestos da assembléia poderão intervir, por exemplo, acolher-se mutuamente através de saudações aos vizinhos, bater palmas, dar vivas em honra ao Cristo Ressuscitado, a Nossa Senhora, ao Padroeiro(a), em dia de festa etc.”

4 . Poder-se-ia objetar afirmando que os textos não tratam da música. Todavia, quando se procura interpretar o que o texto da SC diz nos números 118 e 119, deduz-se que haveria possibilidade de um acompanhamento do canto com as palmas. No n. 118, o Concílio afirma que se deve promover “muito o canto popular religioso, para que os fiéis possam cantar tanto nos exercícios piedosos e sagrados como nas próprias ações litúrgicas, segundo o que as rubricas determinam”. Entenda-se o canto popular religioso como aquele que assume os traços da música popular de um país, com seus ritmos, harmonias e melodias característicos.

Ora, em várias tradições populares da música brasileira e de tantos países, encontra-se o acompanhamento das palmas.

O número seguinte do documento acrescenta: “há povos com tradição musical própria, a qual tem excepcional importância na sua vida religiosa e social. Estime-se como se deve e dê-se-lhe o lugar que lhe compete, tanto na educação do sentido religioso desses povos como na adaptação do culto à sua índole, segundo os art. 39 e 40”. Portanto, o ensinamento conciliar já previa e incluía as diferentes tradições musicais – reconhecidas pelas autoridades eclesiásticas territoriais competentes – que certamente englobam variadas formas de expressões corporais. Por outro lado, há uma grande necessidade de formação litúrgica, a fim de evitar os excessos, como por exemplo, as palmas em momentos indevidos ou o incentivo exagerado às mesmas. Uma boa formação litúrgica atentará para o bom senso, à harmonia, à sobriedade e ao decoro, de tal forma que as manifestações exteriores na participação da celebração da missa não sobrepujem a adesão e a atenção interiores requeridas como primordiais.  Desde modo, conhecendo bem as características dos cantos que acompanham as distintas partes da celebração eucarística, evitar-se-á, por exemplo, palmas acompanhando o canto de comunhão, cuja índole é mais meditativa. Mesmo com a aprovação da CNBB, também as aclamações com palmas devem ser empregadas com parcimônia. Melhor seria reservá-las para os domingos “festivos”, solenidades ou nos momentos de grandes encontros de uma diocese. Assim como os músicos recebem uma formação musical no tangente à unidade e harmonia do conjunto, toda a assembléia também pode e deve estar atenta à este aspecto no tocante às palmas. Normalmente, um instrumento de ritmo tem seus momentos fortes e fracos,

2 Ver também n. 30 da SC.

3 Cf. CNBB, Animação Litúrgica no Brasil, estudos n. 79, 1984, n. 209.

4 Ibid., n. 244. assim como os outros instrumentos. Todos assumem uma justa medida de intensidade e volume que é prevista pela partitura. Isto também faz parte da harmonia e da estética musical.  Quando se trata de palmas, que compõem o conjunto celebrativo-musical, o discurso é  análogo. Portanto, será de grande proveito para a beleza da celebração litúrgica uma educação quanto ao emprego das palmas. Será, algumas vezes, uma situação de crescimento mútuo,  haja vista que se um irmão ou irmã está batendo palmas exageradamente, de modo descompassado ou em momentos inoportunos, uma gentil correção será oportuna.

Por fim, resta lembrar que as palmas não são obrigatórias e por isso nunca devem ser impostas a ninguém. O acolhimento de uma comunidade velará para que todos se sintam à  vontade e não em situações desconfortáveis durante as celebrações. A caridade manifestada no acolhimento e no desejo de fazer os outros participarem ativamente da celebração, deve caminhar junto com a necessidade de acolher o mistério vivido e celebrado através do culto oferto na e pela Igreja.

Pe Rafael C. Fornasier

Obs. do Blog. Padre Rafael finaliza este texto dizendo que as Palmas apesar de poderem fazer parte do culto litúrgico não devem ser impostas obrigatoriamente ao povo, isto porque quando este texto foi escrito não havia ainda o costume de se usarem palmas na Santa Missa, mas com o tempo o povo foi se acostumando e aceitando este fato sem nenhuma opressão e agora movimentos anti-vaticano II querem retroceder o espaço que a Liturgia avançou nestes anos todos pós Conciliar e atacam radicalmente a abertura que se deu à inculturação do canto litúrgico com o ato de cadenciar o rítimo com palmas, o que facilita em muito a participação do publico na execução de uma musica em louvou a Deus.  Eu aproveitaria aqui esta frase anterior de Pe. Rafael dizendo que: assim como não podemos obrigar os tradicionalistas a baterem palmas em suas celebrações, esperamos também que eles não imponham a sua vontade sobre os demais Católicos proibindo-os de se alegrarem nas celebrações e principalmente impedindo-os de baterem palmas com justificativas infundadas de que isto tornaria a Santa Missa um culto pagão ou simplesmente se assemelhariam à um culto evangélico.   Lamentavelmente eu gostaria de dizer ainda que:  Não é porque evangélicos batem palmas em seus cultos que nós Católicos estaríamos impedidos de bater palmas em nossas Missas e assim como existe esta diferenciação em nossas celebrações, no meio evangélico também existem cultos em que é expressamente proibido bater palmas e só é permitido que se toque um piano como acompanhamento musical, sendo assim, se bater palmas é ser protestante, aquele que não bate palma se assemelha aos protestantes tradicionais que proíbem o povo de bater palmas ou tocar qualquer instrumento musical no culto e o seu discurso é exatamente o mesmo que dos Tridentinos Católicos.

[1] Giglioni, Paolo, Introduzione alla liturgia, cap. 4, in Congregação para o Clero – Smart CD (Biblioteca-Liturgia) 2001. Tradução nossa.

[2] Ver também n. 30 da SC.

[3] Cf. CNBB, Animação Litúrgica no Brasil, estudos n. 79, 1984, n. 209.



Deixai Vir a Mim as Criancinhas.



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2011

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Vinde a Mim

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“Mas Descerá sobre vós o Espírito Santo e Ele vos dará força, e sereis minhas testemunhas” (At. 1,8)

Quero contar a todos os meus amiguinhos que Jesus me ama…

Encontro de Evangelização Para Crianças

Dia 08 e 09 de Setembro de 2011

Sabado das 8:00 hs às 17:30 hs

Domingo das 7:30hs às 15:00 hs

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Local:

Centro Catequético da Igreja Imaculada Conceição na Vila Santa Maria de Nazaré.(Proximo ao Colégio Donana)

ENTRADA FRANCA

Rua Manoel de Bastos,

Vila Santa Maria de Nazaré

Anápolis – Goiás


Informações: 3387-0539 – 8513-0577


Haverá oficina de:

Arte, Teatro, Dança e Música.

Muita Alegria, Oração, Confições,

Santa Missa, Apresentações e etc…



O Encontro será finalizado

Com a Santa Missa


Realização:

Ministério Samuel

Diocese de Anápolis

Renovação Carismática Católica



Cantinho_Amizade.


http://rccanapolisgo.wordpress.com


Adolessanto



CHÁCARA JEUS CURA


Vinde a Mim.

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I X

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Vinde a Mim

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VOSSA PALAVRA É LUZ EM MEU CAMINHO!

Salmo 118

Encontro de Louvor Para Crianças

Dia 25 e 26 de Setembro de 2010

Sabado das 8:00 hs às 17:30 hs

Domingo das 7:30hs às 15:00 hs

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Local:

Centro Catequético da Igreja Imaculada Conceição na Vila Santa Maria de Nazaré.

Anápolis – Goiás


Informações: 3387-2439

Participação Especial da:

Turminha do Papai do Céu Canção Nova


Haverá oficina de:

Arte, Teatro, Dança e Música.

Muita Alegria, Oração, Confições,

Santa Missa, Apresentações e etc…

ENTRADA FRANCA


O Encontro será finalizado

Com a Santa Missa


Realização:

Ministério Samuel

Diocese de Anápolis

Renovação Carismática Católica




Cantinho_Amizade.

Agenda 2010 – RCC – Anápolis.

http://rccanapolisgo.wordpress.com

Adolessanto




Existem Fariseus ainda Hoje ?

Eu queria saber  se ainda existem pessoas como Nicodemos ?!

Ou …

Quem São os Fariseus de Hoje ?

Respondendo à pergunta de uma Leitora feita em um comentário:

Na Pagina

karolinne, em:

Comment-2333 – 2010/06/22 at 10:30 am

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Em primeiro lugar gostaria de relembrar que Nicodemos não era uma pessoa má, ele julgava estar fazendo o bem e defendendo a sua Fé.

Podemos dizer que não apenas Nicodemos como os Judeus em geral foram bem sucedidos em seu propósito de anular os efeitos da presença de Jesus para com seu povo, tanto é que hoje em dia só existem em Jerusalém apenas 2.000 cristãos Judeus, sendo que este numero já havia atingido números bem mais expressivos num passado bem recente, isto significa que os Judeus “no caso em nome (de que) Nicodemos fez o que fez” continuam trabalhando eficientemente e retirando Jesus do coração e da mente das pessoas, principalmente se elas forem de nascimento Judeu legítimo.

Podemos dizer assim:

Nicodemos foi falar com Jesus durante a noite porque conhecia a verdade e reconheceu que Jesus falava em nome do Pai, a Palavra de Deus se refere que ele estava em trevas “preferiu as trevas à luz (Jo, 3, 17)”, ou seja, ele estava longe de Deus apesar de ser um Príncipe, Mestre e Judeu exemplar fazendo tudo de acordo com a lei de seus antepassados.

A comparação com “SAULO” nos leva a entender que ele tinha o mesmo objetivo de Nicodemos, que era defender sua Fé (Judaísmo) e seu Deus de um Cristianismo que se alastrava por Israel ameaçando destruir centenas de anos uma tradição sólida e Perfeita.

Como Nicodemos, Saulo também era um Judeu da alta classe e acreditava em seu pré-julgamento que o Cristianismo era uma ameaça à sua Fé e sua religião, tanto é que estava disposto a perseguir e matar aqueles que se declarassem Seguidores de Jesus Cristo.

A conversão de Saulo se dá exatamente quando ele estava a caminho de sua primeira missão para prender e debelar um forte foco do Cristianismo na cidade de Damasco, a simbologia da enorme luz vista por Saulo antes de cair por terra significa que ele não estava nas “trevas” (não era um filho do demônio e não vivia no pecado) e sim estava cego com o excesso de luz, excesso de zelo pela sua causa e Religião meramente humana julgando que estaria fazendo a vontade de Deus e defendendo a verdade Divina.

Portanto existem duas maneiras de estar cego e não ver a verdade:

Estar em trevas onde não se vê nada.

Exemplo – Nicodemos

Estar no excesso de luz também onde não se vê nada.

Exemplo – Saulo

Como nós Cristãos poderíamos distinguir estas duas situações ?

Como saberemos se o Jovem Rico estava cego no excesso de luz ou cego nas trevas ?

Gravuras do evangelho o novo testamento 244 Cristo e o Jovem Rico

Fato é que em ambos os casos ele perde a salvação se não abrir os olhos para ver a verdade e a vontade de Deus deixando de seguir a vontade humana que facilmente se confunde quando se faz o bem e não o mal.

O que eu digo é que existe uma maneira de ser bom e fiel e não ser salvo no dia final, este é o perfeito exemplo do filho mais velho irmão do filho pródigo.

Este rapaz era perfeito, amava seu Pai, trabalhava dia e noite para o servir, não esbanjava o seu dinheiro e não vivia no pecado. No entanto, não tinha amor em seu coração, cultivava o ódio por seu irmão e isto é uma característica de que não estaria sendo semelhante a seu Pai, implicando assim  em não ser reconhecido como um verdadeiro filho deste Deus de AMOR, porque não seria como “Ele É” e não refletiria a sua imagem e sim a sua própria imagem de homem bom e perfeito, mas isto não significa que no último dia tomaria a decisão correta de abandonar tudo que lhe pertence e se agarraria unicamente em Jesus entrando para a vida eterna na presença do Pai e de todos aqueles pelos quais Ele morreu, o exemplo disso foi a decisão de Nicodemos e do jovem Rico que se afastaram de Jesus mesmo sendo pessoas exemplares na sua bondade e religiosidade humana.

A opção do Filho mais velho de não entrar na casa de seu Pai, (que poderíamos dizer ser também a sua própria casa, a salvação adquirida por direito de herança de seu Pai), é como se ele estivesse negando a entrar no Reino de Deus e na vida eterna pela qual tanto lutou na sua vida inteira só porque seu irmão que fora um pecador estava lá dentro, já que havia sido totalmente perdoado e readmitido (como filho e herdeiro da Salvação) por seu Pai de amor.

Fariseu no passado era aquele que vivia a sua religião ao pé da letra, fazia tudo de bom para ser visto e elogiado pelos demais, mas no seu íntimo não amava a Deus e o desprezava em suas orações pessoais, não seguia os conselhos de Deus e sim apenas os conselhos dos homens, se preocupava mais em fazer o que estava escrito em um pedaço de papel ou nas tábuas da lei escrita em pedra do que fazer a vontade de Deus que não estaria visivelmente escrita em lugar nenhum.

Fariseu hoje ainda é aquele que vai a Igreja todo dia, cumpre todos os preceitos, paga seu dízimo corretamente, estuda a palavra, mas faz tudo isso apenas para aparecer em público como um homem bom, justo e digno, quando no seu particular e consigo mesmo entre ele e Deus é como se Deus não existisse.

O Fariseu e o homem de Coração contrito

Sim, a resposta para a sua pergunta é exatamente esta, “SIM”:

Existem sim muitas pessoas como Nicodemos, existem muitos Fariseus hoje, existem muitos jovens ricos, existem muitos Saulos que perseguem a Fé ao invés de vive-la em suas vidas, o que falta nos dias de hoje são as Marias Madalenas, as Samaritanas, os Bons Samaritanos, as mulheres hemorroisas, os Zaqueus, os Jairos, os Lázaros, as Martas, os Bartimeus, os leprosos e acima de tudo os Paulos, nem me refiro aos outros onze apóstolos porque nós hoje estamos muito mais na condição de São Paulo já que este “Homem Santo” nunca foi discípulo de Jesus e não o conheceu pessoalmente assim como nenhum de nós o conheceu ou teria sido seu discípulo pessoal como os outros onze Apóstolos o foram e, no entanto ele se tornou o maior pregador do Cristianismo fora dos muros de Israel, pode até ser creditado a Ele, se é que existe hoje Cristianismo nesta terra, devemos ao seu bom trabalho que apesar de ter sido um dos mais exemplares Judeus, abandonou a sua luz maravilhosa e salvação garantida como seguidor da lei escrita na pedra para seguir Jesus que é a verdadeira LUZ dos homens até se tornando um Espelho quase perfeito que refletia a face de Jesus.

Eu não poderia lhe apontar os Fariseus de hoje e nem os Nicodemos, mas certamente você os reconhecerá, eu não poderia arrancar o Joio no meio do Trigo, mas devo obedecer a voz de Jesus que manda deixá-los crescer juntos até que venha a colheita final, eu não poderia apontar o cisco no olho de um irmão antes de retirar a trave do meu próprio olho e por isso eu prefiro dizer que muitas vezes todos nós nos comportamos como verdadeiros Fariseus quando não seguimos a vontade de Deus achando que seria bem melhor seguir apenas o que as leis humanas nos estabelecem como correto quando na verdade Deus nos pede uma adesão de 100% para realizar a sua vontade plena neste mundo.

Realmente é muito difícil ser um Cristão de verdade e por isso muitas vezes nos acomodamos e ficamos apenas com o nosso Farisaísmo que é muito mais fácil de ir levando, afinal todos os outros também são Fariseus como nós e não irão exigir de mim que eu seja um Cristão de verdade, exigirão sim que eu seja um perfeito Fariseu como todos os outros.

É neste ponto que relembramos de novo do primeiro ponto de nossa questão anterior.

Nicodemos vai falar com Jesus pessoalmente, porque reconhece que realmente Ele é o Messias e Filho de Deus, na verdade ele buscava um meio termo entre a sua situação de bom Fariseu e o Cristianismo autêntico pregado por Jesus para satisfazer a sua consciência, mas antes mesmo que ele dissesse alguma coisa Jesus já foi logo falando:

“Em verdade em verdade te digo, quem não nascer de novo, não poderá entrar no Reino de Deus …”  se referindo claramente que muitas coisas que Nicodemos sabia, praticava e ensinava não estavam de acordo com a vontade de Deus e que ele deveria renunciar a tudo aquilo e assumir os novos ensinamentos de Jesus que seriam totalmente incompatíveis com o que ele estava acostumado a fazer em sua vida.

Enfim, a proposta de Jesus para os homens de hoje ainda é a mesma porque Jesus não se referia apenas ao Nicodemos daquela época e sim a todos nós Nicodemos de hoje …

Temos que nascer de novo, porque só se poderá entender e realizar a vontade de Deus para o mundo aquele que estiver cheio do ESPÍRITO SANTO DE DEUS e não cheio das propostas e preconceitos humanos para o mundo.

Esta é a diferença entre Nicodemos que continuou a ser o mesmo Nicodemos de sempre “um homem Rico e Bom” e Saulo que morreu para seu homem velho na estrada de Damasco e renasceu como Paulo o grande Apóstolo do Cristianismo.

(Isaías 62,2) e (Isaías 65,15)

(Apocalipse 2,17)

Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor darei o maná escondido e lhe entregarei uma pedra branca, na qual está escrito um nome novo que ninguém conhece, senão aquele que o receber.

(Apocalipse 3, 12)

Farei do vencedor uma coluna no templo de meu Deus, de onde jamais sairá, e escreverei sobre ele o nome de meu Deus, e o nome da cidade de meu Deus, a nova Jerusalém, que desce dos céus enviada por meu Deus, assim como o meu nome novo.

AMEM.

Obrigado pela pergunta, é sempre bom revisar o que Jesus fala em nossos corações.

Paz de Cristo.

Jesus te ama

Sizenando / presentepravoce


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Oração de Natal.



card+1[1]


Oração de Natal

Abençoa,Jesus-Menino,

cada pessoa do planeta

Terra,colocando em seu

coração um pouco de luz

eterna que vieste acender

na noite escura de nossa fé.

Fica conosco,Senhor!

Assim seja!





NATAL – “Ó DOCE MENINO DE BELÉM, FAZEI QUE EU POSSA APROXIMAR-ME, COM TODA ALMA, DESTE PROFUNDO MISTÉRIO DO NATAL. INFUNDI NO CORAÇÃO DOS HOMENS AQUELA PAZ QUE ELES PROCURAM, TALVEZ COM TANTA DIFICULDADE E QUE SÓ VÓS PODEIS DAR. AJUDAI-NOS A CONHECER-NOS MELHOR E A VIVERMOS FRATERNALMENTE COMO FILHOS DO MESMO PAI. DESPERTAI EM NOSSO CORAÇÃO O AMOR E O RECONHECIMENTO PELA VOSSA INFINITA BONDADE. UNI A TODOS NA CARIDADE, E DAI-NOS A VOSSA PAZ CELESTE.” BEATO JOÃO XXIII


ORAÇÃO+NATAL+-+PAPA+XXIII[1]


Oração de Natal



Senhor, nesta Noite Santa, depositamos diante de Tua manjedoura todos os sonhos, todas as lágrimas e esperanças contidos em nossos corações.

Pedimos por aqueles que choram sem ter quem lhes enxugue uma lágrima. Por aqueles que gemem sem ter quem escute seu clamor.

Suplicamos por aqueles que Te buscam sem saber ao certo onde Te encontrar.

Para tantos que gritam paz, quando nada mais podem gritar.

Abençoa, Jesus-Menino, cada pessoa do planeta Terra, colocando em seu coração um pouco da luz eterna que vieste acender na noite escura de nossa fé.

Fica conosco, Senhor!

Assim seja!

Autor: Desconhecido




Oração de Natal


Quero eu Senhor, neste Natal enfeitar todas as arvores do mundo com frutos que alimentem a todos os que têm fome.

Quero eu Senhor, neste Natal construir uma manjedoura para cada desabrigado. Quero eu Senhor, neste Natal me tornar uma estrela para orientar os Reis Magos da Paz para cessarem de imediato as violências entre meus irmãos. Quero eu Senhor, neste Natal ter o coração grande e a alma pura para abrigar os que concordam e principalmente os que de mim discordam.

Quero eu Senhor, neste Natal poder presentear o mundo me tornando um ser humano menos egoísta e com mais humildade para pedir menos para mim e contribuir mais para meu semelhante.

Quero eu Senhor, neste Natal agradecer-te por tantas bênçãos, em especial, aquelas que vieram em forma de sofrimento e com o passar do tempo tem construído em meu peito o abrigo seguro de onde nasce a Fé.



Oracao_de_natal_Maria



Oração de Natal

Robert Louis Stevenson

Amoroso Pai,
Ajude-nos a relembrar o nascimento do Menino Jesus, para que possamos compartilhar o cântico dos anjos, a alegria dos pastores, e da adoração dos reis magos.

Feche a porta do ódio e abra as portas do amor em todo o mundo. Que o Bem venha com cada presente e bons desejos a cada saudação. Livrai-nos do mal pela bênção que Cristo nos traz, e ensina-nos a ser feliz com corações limpos.

Que a manhã de Natal nos faça felizes para ser teus filhos, e a noite de Natal nos leve para nossas camas com pensamento agradecido, perdoando e sendo perdoado, por amor de Jesus.

Amém.


Oração_de_Natal_Stevenson


Oração de Natal 

Senhor Deus, Pai tão amado,
O Senhor que nos mandou seu filho,
Por meio de Maria, a Virgem Imaculada,
Receba essa minha oração,
Em honra ao aniversário do Teu Filho Jesus,
Que nos ilumina todos os dias com a Sua Luz.

Essa oração nada tem a pedir,
Ao contrário, venho por ela agradecer.
Agradeço por todos os dias em que eu acordo,
E tenho a oportunidade de servir ao meu propósito,
Nesse dia eu sou feliz, ainda que haja tristeza,
Pois sua determinação foi cumprida e abençoada.

Agradeço por todas as minhas glórias,
E peço que elas não me façam arrogante,
Pois quem serve ao Pai não precisa ser notado,
Basta que seja feito com amor e dedicação,
Semeando cada semente, irrigando cada plantação,
Para que a colheita seja a mais iluminada.

Agradeço por todas as derrotas experimentadas,
Pois delas extraio sempre a melhor lição,
O erro ensina, a derrota purifica,
Deus escreve certo por linhas certas,
E nós é quem nos recusamos a aceitar
E as chamamos tortas, quando é certo o lapidar!

Agradeço por cada noite de descanso merecido,
Quando me deito e reflito sobre o meu dia,
Converso com o Pai, com o Filho, e juntos invadimos,
O universo que vai além da fronteira do visível,
Lá, eu me sinto livre, sem qualquer resíduo,
Desse corpo físico que me serve de asilo.

Enfim, Pai, porque devo eu pedir alguma coisa?
Se tenho tudo, e apenas de mim depende a empreitada,
Seguindo seus princípios, serei feliz e forte,
E não temerei nada, sequer a chegada da morte…
Que me levará de volta às minhas origens,
E me permitirá escolher novamente a minha sorte.

Obrigada, Pai, por mais esse Natal repleto de Luz,
Por ter meus entes queridos ao meu redor sempre,
Obrigada por ter nos dado a felicidade de festejar,
Mesmo que o aniversariante não precise desses rituais.
Obrigada, Pai, por nos trazer sempre o melhor caminho,
E permitir que exercitemos nosso livre arbítrio.

Amém!

Akasha De Lioncourt


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presentepravoce


Natal


Como ser um “servo” e Ministro da Música ?

Ao Conhecer o testemunho de vida de Martín Valverde, onde ele conta que sua mãe ficou grávida ainda muito jovem, muito preocupada com o seu futuro foi até uma Igreja e em um momento de oração consagrou seu filho ao Senhor dizendo:

“Sei que esta criança que está em meu ventre é muito mais tua do que minha…”

Desta forma, praticamente reconheceu que seu filho pertencia a Deus e fez questão naquele momento de consagrá-lo ao Pai de toda criação e jamais interferir em seus caminhos.

Mesmo antes de chegar o tempo de seus estudos, ingressou-se no Colégio Salesiano Dom Bosco, onde foi praticamente instruído e conduzido nos caminhos do Senhor e da Música Católica.

Um de seus aprendizados mais importantes com Dom Bosco foi um de seus maiores lemas:

“A Igreja sem música era como um corpo sem alma”.

Como ele demonstrou ter o dom de Deus para a música, aprendeu cada vez mais e se tornou um grande músico de Deus como é hoje, com grandes canções que tocam o mais profundo de nossa alma.

Este aprendizado de Martin Valverde, muita vezes nos falta e nossos músicos de hoje que praticamente conhecem Jesus nos encontros  da “RCC” ou simplesmente adentram o ministério através de grupos de Igreja que cantam nas “Missas Dominicais”, que nem sempre são preparados para assumirem esta função ou ministério e acabam por misturar o Santo com o Profano, não por que querem, mas porque lhes falta instrução e discernimento para tal.

Encontrei hoje também um ótimo texto do Padre Roberto Lettieri “Canção Nova” que leva os Músicos Católicos a meditarem um pouco neste assunto.

Gostaria de salientar apenas, para aqueles que gostam de reclamar do zêlo de Padre Roberto Lettieri que São Paulo num passado longinquo já dizia a mesma coisa.

Tudo me é permitido,

mas nem tudo convém.

Tudo me é permitido,

mas eu não me deixarei

dominar por coisa alguma.

(I Coríntios 6,12)

.

Foto: Robson Siqueira – CN

‘O músico católico não é um produto’

Hoje é muito difícil pregar para agradar a todos. E a catolicidade da Igreja, hoje, é muitas vezes usada de maneira errada. A música católica é expressão de vida, de grande amor por Jesus, e contém esse caráter de expiação, de dor, amor e alegria pelo Senhor. E nós, e aqueles que são chamados a dar a vida através da música, precisamos conhecê-la.

Busquei algumas coisas sobre a música sacra dentro da nossa Igreja neste livro do Padre Gabriele Amorth, que nos ensina a cantar com a nossa vida.

O que é profano não tem como entrar, pois não consegue aderir ao sagrado que é a Igreja. É como água e óleo. Nós não temos a intenção de condenar a ninguém, mas sim que todos tenham um encontro pessoal com o amor do Senhor. Nós queremos orientar.

Este livro, todo músico católico deveria ler. “É certo, porém, que a música que leva o coração a adoração em Espírito e Verdade, não pode levar ao êxtase e a sensualidade”.

Vejam, amados jovens. Vocês que gostam do rock, axé e samba. É muito difícil purificar essas coisas, porque o ritmo vai expressando a sensualidade do corpo. E nós vamos pensando que tudo é em nome da conversão. Cuidado!As seitas também fazem isso.

Outra realidade que hoje também é muito perigosa: perder a simplicidade. Cuidado com o modo de vestir e a sensualidade nas roupas para cantar.

Eu gostaria que vocês lessem esse artigo de pesquisas realizadas que mostram jovens batendo a cabeça uns nos outros nos shows de música católica. O músico católico é aquele que canta a sua vida, canta a Tradição da Igreja, aquilo que ele crê. Eu canto para a glória da Igreja, e não para o meu interesse pessoal. E é preciso escutar as orientações da Igreja.

Eu estou falando como pastor. Cuidado! Nós não precisamos imitar o que é profano. O Espírito Santo pode nos dar o que é mais lindo. Por isso, o músico deve cantar a Deus, cantar a dor. É preciso cantar a renúncia, que damos o nosso suor naquilo que vivemos.

Eu não sou ministro de música. Sou um sacerdote de Deus, como tantos neste Brasil. Mas o que queremos é cada vez mais honrar a nossa música católica. Por isso, não cabe música protestante na nossa Liturgia Católica. Não podemos abrir para termos aquilo que não acredita na Liturgia Católica, que é do céu.

O musico católico não é um produto. Não se sinta um produto. O seu canto não é um produto, porque de graça recebemos, de graça damos.

Hoje, muitos dos nossos pobres não têm acesso à música católica e não podem mais ir a um show, porque não podem pagar. Muitas vezes, imitam-se as coisas do mundo, de que é preciso ganhar dinheiro. E o Senhor disse: “de graça recebestes, de graça deveis dar”.

É preciso a comunhão no mundo da música católica. Um grupo evangélico construiu um grande estúdio de gravação só para eles, com os direitos autorais de músicas que um padre gravou. Não é verdade que para a Igreja Católica pode tudo, que pode colocar todos os ritmos na liturgia Isso não é verdade, porque ela tem a sua essência. E é para o louvor da Igreja que estamos aqui.

O Senhor faz passar a reparação pelo coração dos cantores e das cantoras católicas, porque o nosso cantar é único. E não é orgulho não, é muito da nossa alma. E o nosso tesouro é imenso. Não copie o que é profano.

Com muito amor, diz o padre Gabrielli, que o rock é um grito de rebeldia do demônio contra Deus. E isso fica muito claro nas músicas de rock satânico. A conversão é um dom de Deus e não depende daquilo que você está escutando.

E disse o nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI: “Sem recolhimento não há profundidade”. E o Espírito Santo tem falado porque a juventude não tem se convertido como antes. Não estou falando de silêncio exterior, mas de recolhimento interior. Por que você precisa ouvir o que Deus está falando a você naquele momento de uma música de louvor.

Quando eu ia aos encontros de louvor, quando o músico falava, quando ele fechava os olhos, a música ficava em segundo lugar, porque ele estava ali expressando a busca de santidade da sua vida, que é o que leva a conversão. Se houver uma contradição entre as duas formas de comunicação – a verbal e aquilo que a pessoa está vendo – o que a pessoa vê, fica abatido por aquilo que se está ouvindo.

O rock religioso leva o seu seguidor de volta ao rock secular. Filho e filha, o Hallel é uma certeza de que muitos jovens serão levados a um impacto com Deus. E os jovens querem chegar aqui e ter um impacto com o céu. Aqui, eles querem encontrar o novo, porque o que era velho se faz novo. E o magnificat da Virgem deve ecoar em todo este lugar, deve arrastar o jovem que está nas drogas, na prostituição para este lugar. Que eles venham, porque aqui eles vão encontrar Deus.

A Igreja Católica não precisa de artistas, mas de santos. A juventude precisa escutar aquilo que é de Deus e não aquilo que eles querem escutar. Nem tudo é mel, mas tem também a dor da picada da abelha. É preciso a dor. E não dá para cantar axé, rock sem que o ritmo os leve à sensualidade. Quantos pecados entram por causa do ritmo do rock… Porque a porta está aberta.

Você não veio aqui só para se divertir. Canta para Deus!

Transcrição: Célia Grego – Canção Nova

 

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Padre Roberto Lettieri

Fundador da Fraternidade Toca de Assis que tem como principal carisma a adoração ao Santíssimo Sacramento e o acolhimento aos mais necessitados. Prega diversos encontros e retiros por todo o Brasil.

Oração de São Miguel Arcanjo.



A Igreja Católica tem em alto conceito a devoção aos Santos Anjos. Acredita na sua existência que é provada por muitas citações bíblicas, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Sabe e ensina, que os anjos, como Santos mensageiros de Deus, desempenham uma missão especial em nosso favor. São defensores, do corpo e da alma, em todos os perigos, principalmente na hora da morte.

Como um dos primeiros, senão o primeiro e mais eminente dos espíritos celestiais, os livros sagrados nos apresentam S. Miguel. O profeta Daniel dá a S. Miguel o título de Príncipe dos Anjos, e a Igreja enumera-o entre os arcanjos. Seu nome tem o significado de “Quem é como Deus ?” pois foi S. Miguel que se pôs à frente dos anjos fiéis contra Lúcifer, o chefe dos anjos rebeldes, em defesa da autoridade de Deus. S. Miguel, por tanto, é um espírito guerreiro, arauto de Deus, e Príncipe dos exércitos celestiais. A arte cristã o apresenta como tal, em armadura brilhante, com lança e espada, em vôo como de mergulho se precipitando sobre o dragão infernal, e, fortemente o investindo, fazendo-o sentir o vigor irresistível do pé vitorioso, arremessa-o às profundezas do inferno.

S. Miguel pelos judeus era havido como protetor do povo eleito. Segundo o Apóstolo S. Judas (v. 9.) o cadáver de Moisés estava entregue aos cuidados do arcanjo. Foi este mesmo arcanjo, quem apareceu a Josué antes da tomada de Jericó e lhe prometeu seu auxílio; foi S. Miguel que defendeu os israelitas contra as hostes de Senacherib, desbaratando-as; foi ainda S. Miguel, quem se opôs a Balaam, quando ia amaldiçoar o povo de Deus. Heliodoro experimentou a força vingadora do arcanjo, quando se aparelhou para praticar o roubo sacrílego do templo. (2. mac. 3, 25).

Da sinagoga e do povo eleito a missão de S. Miguel se transferiu à Igreja de Cristo. Numerosas são as suas aparições registradas na história da Igreja. Seu nome é mencionado várias vezes no sacrifício da Santa Missa. No “Confiteor” o sacerdote se dirige ao arcanjo S. Miguel, e invoca sua intercessão junto de Deus. Sobre o incenso, na missa solene é invocado seu nome. Ao Santo anjo, isto é, a S. Miguel o sacerdote logo depois da consagração se dirige, com o pedido de levar o santo sacrifício ao altar sublime de Deus. Terminada a missa rezada, em uma oração especial o povo pede a S. Miguel que o defenda no combate; cubra-o com o seu escudo contra os embustes e ciladas do demônio; precipite ao inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. S. Miguel é ainda o patrono dos agonizantes, o guia das almas dos defuntos para o céu, como faz lembrar o texto do ofertório da missa de “Requiem”.

Na história da Igreja são mencionadas duas aparições de S. Miguel: Uma ao Papa Gelásio I no monte Gargano. A festa de hoje é a comemoração deste fato e da consagração da Igreja de S. Miguel naquele lugar. Mais conhecida é a outra, de que foi dignado o Papa S. Gregório, o Grande, em ocasião de em Roma grassar a peste.

S. Miguel apareceu ao Papa no Castelo de Santo Ângelo e em sinal de cessão da epidemia, meteu a espada na bainha. Realmente a epidemia imediatamente parou de fazer vítimas.


Oração a São Miguel Arcanjo


São Miguel Arcanjo, protegei-nos no combate,  cobri-nos com vosso escudo, contra os embustes e ciladas do demônio. Subjugue-o, Deus, instantemente o pedimos e vós, príncipe da milícia celeste, precipitai no inferno a Satanás e a todos os outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas.   São Miguel Arcanjo, protegei-nos na luta para que não pereçamos no tremendo juízo.

Sacratíssimo Coração de Jesus.

Tende piedade de nós! (3 X


Padre José Augusto


Padre Jonas Abbib


.R E F L E X Õ E S


O fato de a Igreja ter instituído diversas festas dedicadas aos Santos Anjos e ao Príncipe dos exércitos angélicos, tem sua razão no desejo da mesma Igreja de ver bem viva nos fiéis a devoção aos espíritos celestiais. Quer a Igreja que às crianças sejam ensinadas a doutrina sobre os Santos Anjos e implantada nos seus corações a devoção ao anjo tutelar, tão católica, e, como tal, tão útil, senão necessária; que nas famílias seja cultivada esta devoção com a recitação diária de orações ao Anjos de Deus.

Ao grande São Miguel devemos pedir, que nos assista nos combates do bem contra o mal; que ele o chefe dos exércitos divinos, alcance aos católicos o espírito da paciência, como também de combatividade sempre, que preciso for, defender os interesses da Santa Igreja, quer na vida particular, quer na vida pública. Que S. Miguel esteja ao nosso lado na hora da morte; que no momento que o sacerdote o invoca em nosso nome, leve a nossa alma aos páramos da Igreja triunfante.


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São Miguel Arcanjo São Miguel Arcanjo
sao miguel Archangel Michael statue in Kiev, Maidan Nezalezhnosti square. Kiev, Ukraine, Eastern Europe.

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Pedidos de Oração.

Plantão de Oração.

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Coloque aqui seu pedido de oração, Lembre-se, não basta pedir, precisamos também orar como convém.  Jesus mesmo disse, onde dois ou mais se reunirem em oração em meu nome, Eu me farei presente no meio deles e disse também:

“E tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome, vo-lo farei, para que o Pai seja glorificado no Filho”.

(S. João 14,13)


Revesti-vos da Armadura de Deus
Como_Orar

O que é Grupo de Oração Carismático?


GRUPO DE ORAÇÃO


O G.O. é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.

Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo.

Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.

O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.

Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação da Renovação Carismática pede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.

Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.

Autor: José Maria de Mello Júnior – Coordenador da Comissão Nacional de Formação – Brasília – DF


Grupo de Oração Carismático


Fazer a Graça Acontecer

É finalidade da R.C.C.. do Grupo de Oração e do trabalho do coordenador que a experiência do pentecostes pessoal, da vida no Espírito, da vida Cristã plena. aconteça, cresça, amadureça e se torne uma realidade definitiva. na vida de cada participante dos Grupos de Oração.

Como ponto de partida. é preciso saber que tudo isto. é obra de Deus no coração do homem. Deus porém quer a colaboração do próprio homem.

O homem precisa aceitar, acolher e querer a obra divina. ou seja ser parceiro de Deus: o trabalho do coordenador é o de “fazer acontecer’ a ação divina na vida de todos. Fazê-la acontecer progressiva e continuamente, para que todos tenham vida plena.

Deus Pai.
Jesus vivo e ressuscitado e o Espírito Santo querem dar suas graças aos participantes do Grupo de Oração e querem dar principalmente as essências para que sejam salvos por Jesus e santificados pelo Espírito Santo e assim tenham a vida plena para a glória do Pai.

As graças do processo de salvação e santificação. Deus quer concedê-las aos participantes do seu Grupo.

E preciso que você coordenador aja de tal forma no seu Grupo de Oração que os participantes peçam e acolham as graças divinas. Você pode e deve provocar a benção divina. a graça de Deus, sobre os participantes, não como um ato mágico, mecânico. mas segundo O amor generoso e poderoso. providente e gratuito de Deus.

Como você pode provocar a graça do Batismo no Espírito Santo e fazê-la acontecer?…

Evangelizando, preparando os passos necessários, para que os participantes do Grupo de Oração desejem. anseiem. queiram, peçam essa graça; rezando sobre ele para que o Espírito Santo se manifeste.

Se existe no seu Grupo de Oração pessoas que ainda não tiveram um encontro pessoal com Jesus;

• pessoas com fé misturada e manchada com idéias espíritas. pagãs. supersticiosas. .
• pessoas feridas e presas de pecados graves e habituais;
• pessoas traumatizadas. feridas pelo desamor. com angústia. ansiedade e medos = você pode e deve urgentemente. fazes acontecer a graça; a graça do perdão, da libertação. da cura espiritual:

Como ? Evangelizando, anunciando a misericórdia de Jesus, preparando para o Sacramento da Reconciliação, encaminhando a um Sacerdote acolhedor.

A graça vai acontecer ? Claro ! É a ovelhinha que Jesus quer resgatar. quer buscar. quer carregar em seus ombros. Jesus é o bom Pastor. Jo 10 / SI 22. (imagens de carinho e afeto). “Provocar a graça” parece uma ousadia de expressão mas é para passar a realidade ativa e dinâmica. que mostra também o aspecto da cooperação humana com a obra divina.

O homem precisa apropriar-se das bênçãos e graças divinas que são oferecidas em superabundância. (Jo 4. 1-48) = Jesus oferece e a Samaritana faz a sua parte = abre seu coração, Deus transforma a sua vida. Ela participou e a graça aconteceu!

Provocar a graça e fazê-la acontecer nos participantes do Grupo de Oração é uma missão fascinante, linda e gratificante. Por isso. você coordenador, com fé confiante e com sabedoria deve preparar os corações do modo mais perfeito e realizar o que for necessário para que a bênção divina aconteça.

É preciso ter conhecimento. alguma experiência pessoal. amor zeloso para com os participantes e criatividade.

Não faça nada mecânica. magicamente. Não aja superficialmente. você não é um profissional.

É preciso ser criativo e agir com sabedoria. Quanto mais você souber criar caminhos próprios, sábios e inteligentes de fazer a graça acontecer. tanto melhor.


Amém !!!


ALGUNS MOMENTOS DE UM GRUPO DE ORAÇÃO CARISMÁTICO JOVEM.


ACOLHIDA LOUVOR ANIMAÇÃO

ORAÇÃO PREGAÇÃO AVISOS