Quem Me Segurou Foi Deus.



“Quando já se ia aproximando da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, tomada de alegria, começou a louvar a Deus em altas vozes, por todas as maravilhas que tinha visto. E dizia: “Bendito o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus!”. Nesse momento, alguns fariseus interpelaram a Jesus no meio da multidão: “Mestre, repreende os teus discípulos”. 40.Ele respondeu: “Digo-vos: se estes se calarem, clamarão as pedras!”. Aproximando-se ainda mais, Jesus contemplou Jerusalém e chorou sobre ela, dizendo: “Oh! Se também tu, ao menos neste dia que te é dado, conhecesses o que te pode trazer a paz!… Mas não, isso está oculto aos teus olhos.”
São Lucas, 19, 37-42 – Bíblia Católica Online





Quem me Segurou foi Deus


Nelsinho Corrêa

Quem me segurou foi Deus com seu amor de Pai
Quem me segurou foi Deus
Quem cuidou de mim foi Deus
Com seu amor de Pai
Quem me amparou foi Deus

Eu quis ser fiel, e o pecado como fel
amargurou meu coração
Daí eu quis fugir, da vida desistir
Deus não deixou
E me segurou…
Quem me segurou foi Deus com seu amor de Pai
Quem me segurou foi Deus
Quem me compreendeu foi Deus quando eu chorei demais
Quando se perde alguém parece
que se perde a paz

Ele também chorou quando Lázaro morreu
E se compadeceu, chora comigo a minha dor
Mas ressuscita a alegria e o amor



Versão: Padre Marcelo Rossi




Versão: Nelsinho Correia



Deus consola nossas lágrimas.


Diácono Nelsinho Correia –

Comunidade Canção Nova.





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Aspirais_aos_Dons_Espirituais Vem_Espirito


Dinâmica – Indissolubilidade do Matrimônio.



Objetivo: Demonstrar como acontece na prática o termo “SEREIS UMA SÓ CARNE” e a indissolubilidade Matrimonial para que seja bem compreendida pelos Noivos ou casais participantes do curso, levando em consideração que o AMOR é a peça fundamental que motiva, causa e mantém o Verdadeiro Matrimônio.



(O que é Amálgama?)

Amalgama

Não deixamos o texto neste post, pois seria cópia de outro post já editado, apenas modificamos o Título principal, pois as buscas não indicavam o outro título, para acessar basta clicar no link que é a imagem acima. CLICK NA FOTO ->



PEQUENA DINÂMICA SOBRE A INDISSOLUBILIDADE DO MATRIMÔNIO.


Uma_so_carne


UMA SÓ CARNE


Casal_recorte_de_papel


Entregar a cada casal um casalzinho de recortes (de papel) podem ser de cores diferentes. Dizer que cada recorte representa um dos cônjuges. Dizer que eles eram assim antes de se casarem (separados), mas que agora, unidos pelo amor, são uma só carne. Entregar uma cola para cada casal (escrever no rótulo da cola a palavra amor) e pedir para que colem os bonecos um no outro. Pronto!!!

(*) Pode ser um só cola para todos…

Deixe para terminar a dinâmica no final do encontro.  Peça que os casais tentem descolar os recortes que foram colados no início do encontro e verifiquem que não há essa possibilidade, ou seja, depois de casados não há separação. E em caso de separação sempre fica sequelas.





(Dinâmica do Café com Leite:)


Leite_café


Amalgama




.


Estabelecer limites para os filhos.



A Limitação de um território geográfico, que é em sua essência apenas uma linha imaginária traçada em um mapa de papel é a melhor visão para se entender o que seja LIMITE, que pode até ser virtual e invisível, mas existe na realidade e de fato.

A sua observância correta evita muitos erros, problemas e perigos reais.



Mapa_Mundial_trasado


Muitas vezes o ser humano concebe a limitação como uma falta de liberdade e alguns a encaram até mesmo como uma prisão, mas quando a concebemos como uma convivência pacífica em que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro podemos entender que a verdadeira liberdade não deve infringir a liberdade alheia, pois se assim fosse seria um abuso e não liberdade.   Também existem barreiras naturais como abismos, rios, montanhas que não são intransponíveis mas nos ajudam a compreender nossas limitações naturais, assim podemos entender a concepção básica de “LIMITE” e diferenciar de uma prisão que na verdade seria um obstáculo intransponível.   O Limite por sua vez pode ser ultrapassado com dificuldade e até com muita facilidade, porém esta é a diferença, mesmo podendo ser ultrapassado deve ser respeitado por diversos motivos, sendo eles: por segurança, por obediência ou por não violação do espaço do outro.

A maioria dos 10 mandamentos da lei de Deus são baseados neste princípio de  “LIMITE” restringindo o abuso da liberdade e que no antigo testamento funcionavam quase como uma prisão, mas que com o novo mandamento ensinado por Cristo esta prisão da lei foi substituída pelas fronteiras ilimitadas do AMOR.

Hoje não ensinamos mais nossos filhos em cima de proibições e castigos que representam a aplicação da antiga lei e sim estamos aprendendo a educa-los na liberdade do amor, pois quem ama não pratica o mal contra seu vizinho e assim é desnecessário uma lei que obrigue ou proíba a fazer ou não fazer o que já está subentendido na aplicação do AMOR incondicional.


O PESCADOR


pescador[1]


O pescador é um ótimo exemplo de como poderíamos limitar nossos filhos sem aprisioná-los.

Jesus quando chamou Pedro e seu irmão para segui-lo lhes disse que os transformaria em “PESCADORES DE HOMENS”, uma alusão à profissão que eles desempenhavam e ao mesmo tempo mostrando que existia uma pequena diferença no modo como deveriam usar para serem verdadeiros pescadores de homens.  

Mesmo que você jamais tenha pegado em uma vara de pescar e jamais tenha fisgado pelo menos um peixe em sua vida, deve entender qual seja o princípio básico de uma pescaria:

1 – Isca = alimento ou objeto usado para atrair o peixe, é colocada de forma a disfarçar e esconder o anzol.

2 – Anzol = Instrumento que se agarra ao peixe para prendê-lo, fica amarrado à linha.

3 – Linha = Instrumento que prende e liga o anzol à vara de pescar e amarra o peixe.

4 – Vara = Instrumento de sensibilidade que amplifica e comunica ao pescador a fisgada. “momento em que o peixe morde a isca”.



Funciona da seguinte forma:

O peixe que busca por comida no rio encontra a isca presa ao anzol, que por estar presa não consegue fugir do peixe que a come juntamente com o anzol que o prende à linha que comunica ao pescador através da vara que o peixe foi fisgado e está “preso pelo anzol”.   Neste ponto o pescador deve administrar a força do peixe para que ele não arrebente a linha ou se desprenda do anzol, começa a soltar a linha e puxar a linha até que o peixe se canse e possa ser recolhido da água.

Estes são os instrumentos que facilitam a prisão do peixe que devem ser usados de forma correta para se conquistar um bom objetivo, no entanto não estamos aqui para aprender como prender um peixe ao anzol e sim como conquistar o mesmo peixe para que ele fique e queira ficar em suas mãos mesmo que não exista nenhum instrumento material que o obrigue a tomar tal atitude.    Em primeiro lugar, é claro, que a sua intensão não deve ser comer o peixe e sim salva-lo de ser comido por outro peixe.    Na verdade foi assim que Jesus ensinou os seus Discípulos a atraírem as multidões, usando de muito acolhimento, amor, compreensão e perdão sem levar em consideração as curas e a alimentação que na verdade são consequências materiais das atitudes espirituais que foram administradas.

AMOR, CARINHO, ABRAÇO, BEIJO, COMPREENSÃO, ATENÇÃO E OUTROS…

Os pais possuem todos estes Dons a seu dispor, pois naturalmente já possuem muito amor por seus filhos, muito carinho e só querem o seu bem, porque então se abdicar destes elementos tão eficazes na educação que só conquistam seus filhos para usar elementos de terror e sofrimento que só conseguem afastar seus filhos ainda mais de seu coração?

A resposta é clara: Os pais precisam aprender a usar a noção de limites de forma correta, para que sua aplicação não seja incorreta se confundindo com uma verdadeira prisão.

Dizemos então que somos verdadeiros pescadores de filhos, que não usam nem anzol e nem linha, porém precisamos de uma “Vara bem sensível” para compreender claramente a reação de nossos filhos em cada ato aplicado, nossas iscas devem ser o amor, a paz, a compreensão, a alegria, o companheirismo para manter os filhos bem próximos de nós sem ser necessário prendê-los ou amarra-los.


FATO POLÊMICO


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CAMINHAR COM CRIANÇA NA COLEIRA


Ponto positivo: As crianças pequenas geralmente não tem nem um pingo de senso de perigo e assim correm para todo lado, enfiam o dedo em todo buraco, brincam com animais selvagens, levam a boca qualquer coisa e assim o cuidador deve ficar 100% em estado de atenção e vigiando o tempo todo ou “se não” em uma piscada de olhos a criança pode se ferir gravemente, se afogar ou cair em um buraco, desta forma a coleira infantil mantém a criança sempre segura bem próxima de seu cuidador e facilmente controlada, logo, praticamente é capaz de evitar muitos acidentes e deixando o cuidador menos alerta no sentido da visão e audição podendo cuidar de varias crianças ao mesmo tempo ou usando a sua atenção em outras coisas ao mesmo tempo ficando alerta apenas pelo sentido do tato quando algo estranho ocorre na corda que segura a coleira equivalente ao alerta da vara de pescar na mão do pescador.

Pontos negativos: poderíamos indicar muito mais pontos negativos do que positivos, mas o principal deles é a limitação exagerada em um pequeno espaço material o que causa com o tempo um comodismo e acomodação do educando, também poderíamos salientar a humilhação, pois o ser humano racional estaria sendo equiparado a um animal irracional, logo percebemos que a educação dentro de verdadeiros “LIMITES” não deveria ser estabelecida dentro de uma prisão, pois este tipo de limitação material é na verdade uma prisão, pois a prisão material gera também uma prisão psicológica e espiritual e se isso acontece na primeira fase educacional da criança se refletirá em uma pessoa dependente e indecisa sem atitudes próprias de escolha pessoal na sua fase adulta.


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A atitude acima na foto está ficando cada vez mais comum, porém não estamos aqui agora para polemizar o assunto e sim apenas para mostrar que esta atitude não pode ser entendida como “LIMITE” e sim como “PRISÃO” e na aplicação correta de “LIMITE” não devem ser usados nenhum instrumento material que tire a liberdade física da pessoa, pois o entendimento de limite leva em consideração que este limite é uma linha “VIRTUAL” e não um muro “MATERIAL”.

Estabelecer limites não precisa ser tão complicado como muitos imaginam. É claro que não existem receitas únicas, padronizadas, pois as características familiares e individuais (tanto dos pais como dos filhos) são importantes para definir as escolhas e decisões a serem tomadas. Mas algumas orientações básicas são úteis para a maioria dos pais.

Alguns aspectos que precisam estar claros ao estabelecer limites:

*Reconhecer que dificuldades não são por culpa dos filhos (contestar os limites é uma atitude normal em crianças e adolescentes).

*Ter muita paciência, persistência e dedicação. É preciso ser mais persistente que a criança.
*Ter afeto e amor incondicional, mesmo nas horas mais difíceis.

*Reconhecer que educar é um processo longo, repetitivo e cujos resultados não são imediatos.

*Reconhecer as próprias limitações (os erros, o fato de algumas vezes estar cansado e que é normal perder a calma em algumas situações).

*Combater o sentimento de culpa por não atender a todos os desejos dos filhos.

 E algumas regras básicas são as seguintes:

1) Agir de acordo com a idade da criança: é preciso conhecer a sua fase do desenvolvimento e sua capacidade cognitiva para transmitir informações, regras e limites. É necessário reconhecer a capacidade do filho em entender as regras e as conseqüências do não cumprimento das mesmas e ter expectativas coerentes e de acordo com a idade e características individuais da criança. Não exigir nem demais nem de menos.

2) Iniciar o mais cedo possível, antes de um ano de idade, quando a criança começa a perceber o significado de certas palavras, inclusive o “não”.

3) Manter a coerência entre os pais e demais familiares. A dificuldade é grande quando pai corrige e a mãe perdoa (ou vice-versa). Um não pode desautorizar o outro. E os demais familiares (como tios ou avós) não devem interferir nas decisões e atitudes dos pais. Os pais saberão que estão agindo certos quando os filhos disserem: “isto não é justo, vocês dois estão contra mim!”.

4) Dar o exemplo é a melhor forma de educar (melhor do que dar conselhos). Nas pequenas atitudes do dia a dia, como em filas, ao manifestar respeito às demais pessoas, ao exercer comportamento ético e honesto é possível mostrar às crianças quais comportamento são corretos e quais são inadequados ou inaceitáveis.

5) As regras devem ser claras, definidas e estáveis. Estabelecer de forma clara o que pode e o que não pode. Não dá para ficar mudando as regras com freqüência, pois isto confunde a criança em seu aprendizado. Não é possível mudar de atitude como quem muda de roupa. E as regras devem ser estabelecidas pensando na adequada educação da criança e não apenas no benefício dos pais.

6) É preciso ser persistente (mais do que as crianças). Se a criança insistir mil vezes em fazer algo errado, é preciso corrigi-la mil e uma vezes.

7) Cumprir o que foi dito. Se houve a ameaça de que o filho ficaria sem assistir TV se não fizesse os temas, é preciso cumprir a penalidade se a criança realmente não fez os temas. Sem voltar atrás ou “perdoar, ficar com peninha”. Os pais precisam ser claros, firmes, determinados, confiantes e tranqüilos. Não dá para ficar com pena porque a criança chorou ou ficou triste se você estiver confiante de que tomou a atitude correta.

8) Criticar o ato cometido em si e não o indivíduo ou sua personalidade. Deve-se reclamar que o quarto está bagunçado, mas não é necessário dizer que o filho é relaxado ou bagunceiro. Quando ele briga não dizer que é mau, se não estuda que é preguiçoso. Deve-se ressaltar o comportamento em si e não utilizar rótulos. Criticar e corrigir o gesto ou atitude, não a criança. Frases do tipo “você é” (egoísta, impossível, não tem jeito) qualificam a criança e não a sua atitude. E ela com certeza não merece estes “carimbos ou rótulos”.

9) E também, muito importante, lembrar que elogiar os bons comportamentos é fundamental, pois geralmente o mais comum é reclamarmos quando os filhos fazem coisas erradas. Lembrar que premiar não é dar coisas materiais, mas sim elogiar e demonstrar afeto. Não economizar elogios (um elogio vale muito mais que várias críticas). Os “prêmios” são imprescindíveis na socialização da criança, principalmente o sorriso de aprovação, o elogio verbal, o gesto afetuoso de um adulto querido. No entanto, a criança deverá se comportar de determinada forma, conscientemente, por opção e não para conquistar determinado prêmio.

Fonte: Aprendendo a vida: Como estabelecer limites




Dinâmica do Amalgama com Durepoxi.



Objetivo: Explicar o termo “UMA SÓ CARNE” e a indissolubilidade Matrimonial para que seja bem compreendida pelos Noivos ou casais participantes do curso, levando em consideração que o AMOR é a peça fundamental que motiva, causa e mantém o Verdadeiro Matrimônio.



(O que é Amálgama?)

Amalgama


(Definição:) 

O que é Amálgama:

Amálgama é uma liga de mercúrio com outro metal, e tem diversas funções, por exemplo, a amálgama de estanho serve para espelhar o vidro, a amálgama é também utilizada na odontologia.

Uma amálgama é uma solução de um ou vários metais em mercúrio ou liga de um determinado metal e mercúrio. Quando a percentagem de metal é pequena, a amálgama é líquida; quando a percentagem é grande, a amálgama é sólida. As amálgamas são utilizadas na extração de ouro e prata a partir de fios de minério (amalgamação).

No sentido figurado, uma amálgama é também o nome que se dá à mistura de coisas diversas e heterogêneas. É também a reunião desordenada de pessoas de diferentes classes e qualidades. Em linguística, amálgama é também a mistura de duas palavras com o objetivo de criar uma nova.

Amalgama2

Andamento:

Em nosso caso iremos usar a definição básica que é a união de dois materiais diferentes para formar um terceiro material único para que se entenda o significado lógico do termo “Já não sereis mais dois e sim uma só carne.”

(São Marcos 10, 6)

“Mas, no princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. 7. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher; 8. e os dois não serão senão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. 9. Não separe, pois, o homem o que Deus uniu.”

1ª opção: Usando Durepoxi.

Durepoxi

Podemos dizer que o Durepoxi seria o melhor exemplo para o nosso assunto, pois é composto de duas partes distintas porém iguais em tamanho e forma e se misturam totalmente até formar um outro material que irá se solidificar com o tempo tornando-se inseparável.

Se não for explicado o que se deve fazer com o material ao publico cada um pode entender de uma forma diferente e realizar algo que não seja o que se pretende e dando margens à justificação e explicações posteriores, é exatamente o que “PRETENDEMOS FAZER”, causar erros propositalmente.

Como por exemplo:

Entregamos dois pedaços de Durepoxi para cada casal, uma parte branca “Adesivo” e uma parte cinza “endurecedor” e pedimos que cada um execute um “CASAMENTO”, logicamente esta dinâmica deve ser executada antes que se fale ou se explique o que é o Sacramento do Matrimônio e até mesmo antes de se dizer que o Homem e a mulher deve formar uma só carne no casamento, na verdade podemos executar a tarefa antes da palestra para aproveitar a falta de conhecimento das pessoas usando o resultado para ilustrar a palestra, caso todos façam um amalgama perfeito você ficará sem exemplos práticos, mas pode improvisar fazendo você mesmo o exemplo.   Em minha experiência, todas as vezes que executei a dinâmica sempre obtive vários exemplos de erros que poderiam ser usados como observação no tema.

Se o casal fizer o que manda a instrução da caixa do Durepoxi explica como modo de uso como adesivo, estariam fazendo exatamente o correto, por isso o uso do Durepoxi já em si mesmo estaria induzindo o casal a executar corretamente a tarefa, mas em todos os casos que executei obtive mais erros do que acertos.

Exemplo 1. Enrolam-se os dois pedaços de Durepoxi e os mantém separados ou apenas juntados por fora:

Exemplo 2: Juntam-se as duas partes apenas amassando uma na outra.

Exemplo 3: fazem uma aliança que entrelaçam uma na outra.

Exemplo 4: fazem bonequinhos e colocam juntos de mãos dadas.

Durepoxi

Em todos esses casos você pode separar uma parte da outra e poderá usar como exemplo de “SEPARAÇÃO” devido ao casamento mal feito e sem compromisso de fidelidade, usando o versículo Bíblico poderá mostrar a maneira correta de se fazer o Amalgama entre os dois elementos do Durepoxi e mostrar que no futuro seria não somente inseparável, mas também indestrutível.

O modo de mostrar o correto é amassando as duas partes uma com a outra e reamassando, espremendo, dobrando, sovando a massa e a misturando até ficar com uma cor só, pois se ela for mal misturada deixando partes de cores diferentes não se solidificará corretamente e com o tempo irá se decompor, já se ela for misturada corretamente se solidificará e permanecerá solida para sempre.

Depois de passar o texto do tema ou no tempo que você quiser poderá então retornar ao resultado da dinâmica e usá-los para ensinar o que é “INDISSOLUBILIDADE MATRIMONIAL”.

Enquanto você mistura a massa para que ela se torne uma só você pode ir narrando os sofrimentos que o casal enfrenta em seu dia a dia e poderá ir falando como se resolve estes problemas com o sofrimento, a paciência, o amor, o perdão, a superação, pois pode vir a tentação, a discórdia, a incompreensão, mas quando existe o amor, a compreensão, a cumplicidade, a fidelidade se vence todo sofrimento e isso pode ser comparado com o amassar da massa que no fim se torna uma só peça sólida.

Tudo isso foi feito usando a cola Durepoxi como exemplo, mas existe a massa colorida de criança brincar que é bem mais barata e serve ao mesmo propósito se diferenciando apenas que no futuro não se solidificará e neste caso para se usar no exemplo acima ela também leva a desvantagem de não induzir o casal a misturar a massa como o adesivo Durepoxi e assim poderá surgir muito mais exemplos de erro na interpretação do verdadeiro “MATRIMÔNIO”, não se esqueça de entregar massas de cores diferentes representando o masculino com uma cor mais escura e o feminino com uma cor mais clara resultando numa mistura homogenia com uma cor intermediária fácil de ser observada à distância.

Obs: Existem formulas para que você mesmo faça esta massa com farinha de trigo, tinta, oléo e sem cola branca caso não encontre nas livrarias além de poderem ser reutilizadas como brinquedo para as crianças que estiverem no encontro depois da analise do resultado.

Como fazer você mesmo massa de modelar!

Como fazer massa de modelar

Agora faça um desafio:

Quem é capaz de separar a mistura.  Ofereça um prêmio e etc.

Certamente não aparecerão voluntários para a tarefa…

Insista no desafio até que todos digam que é impossível…

Desafie o homem mais forte do grupo a realizar a tarefa e quando ele confirmar que não pode executar a tarefa então reflita a frase:

A mistura não pode mais ser separada,

O Matrimônio da mesma forma é “Indissolúvel”, uma vez feita a união por Deus, ela se torna para sempre, por isso a Igreja não anula e nem desfaz o Matrimônio, apenas declara em certos casos específicos que ele nunca existiu.

“Não separe o homem aquilo que Deus uniu”

(A família verdadeiramente cristã é capaz de mudar o mundo em que vivemos da água para o vinho).


Mãos_na_massa Leite_café



Harmonia Conjugal

A Vivência do Sacramento

do Matrimônio


Parábolas

& Reflexões


Porco espinho se espeta muito, mas sobrevive com mais Amor ainda.




Uma analogia histórica para compreendermos a necessidade da compreensão e o Perdão dentro do relacionamento de amor e amizade entre os seres humanos que por natureza são essencialmente dependentes do convívio social.




OSábios porcos espinhos



Durante a era glacial, muitos animais morreram por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que forneciam mais calor.

E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.
Voltavam a morrer congelados e precisaram fazer uma escolha:

Desapareceriam da face da Terra ou aceitariam os espinhos e as espetadas do seu semelhante.

Com sabedoria, muita compreensão, AMOR, PERDÃO e muito espirito de sobrevivência, decidiram voltar e ficar todos juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima poderia causar, já que o mais importante era o calor do outro. e assim sobreviveram.



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Usando de uma analogia bastante simples é possível refletir sobre nós, seres humanos, que ao interagir com nossos semelhantes acabamos, muitas vezes, nos ferindo mutuamente. Nossos “espinhos” podem até não serem tão visíveis quanto os do animal da história, mas não provocam menos estragos; refiro-me às imperfeições humanas.

Somos seres sociais, necessitamos, pois, do convívio com os nossos iguais a fim de progredirmos. Tanto é assim que um bebê humano é totalmente dependente, todo o seu desenvolvimento, desde o básico de falar e andar, por exemplo, é fruto do convívio com os mais velhos. Quando adultos além da dependência emocional, precisamos de outras pessoas que sequer conhecemos, afinal alguém trabalhou para que estivéssemos vestidos, calçados, tivéssemos um lugar para morar e tantas outras coisas que muitas vezes fazemos uso sem lembrar que nos foi propiciado pelo trabalho humano. Somos inegavelmente dependentes uns dos outros, mas, na prática, parece que nos esquecemos disso.

Não entendemos ainda essa nossa necessidade de vivermos em grupo. Mesmo nas famílias, as células BÁSICAS de uma sociedade, as dificuldades de relacionamento se avolumam. Tudo porque não tomamos o devido cuidado para que nossos desajustes não provoquem sofrimento no próximo. Cheios de razão, optamos sempre por apontar o “espinho” alheio e as feridas que portamos; mas esquecemos de olhar as chagas que provocamos no outro. Enquanto agirmos dessa forma continuaremos disseminando a dor e o desconforto para nós mesmos e para nossos semelhantes. Por consequência nos sentiremos sozinhos e infelizes, correndo grave risco de não sobreviver ao “inverno” de nossas vidas.

Sejamos inteligentes e nos unamos para superar o frio moral que vem alastrando nosso mundo. Cuidemos, cada um, para que nossos “espinhos” não provoquem mais danos em nossa sociedade.

O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas mas aquele que une pessoas imperfeitas, pecadoras e cheias de espinhos pontiagudos que buscar sua unidade em um único alvo, Jesus Cristo o Único e perfeito.

“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. (1 S. João 4.7-8)



porco espinho meio cactos


Espetada parece cocegas.


Esse bichinho é muito bonitinho, mas está classificado como

“EM EXTINÇÃO”,

cuide dele mas não leve para casa, pois ele não se adapta bem e pode morrer.


Preserve a natureza com muito Amor.


Escorpião
O Cego de Paris
Cuidado com as palavras
Escorpião