Quem Me Segurou Foi Deus.



“Quando já se ia aproximando da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, tomada de alegria, começou a louvar a Deus em altas vozes, por todas as maravilhas que tinha visto. E dizia: “Bendito o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus!”. Nesse momento, alguns fariseus interpelaram a Jesus no meio da multidão: “Mestre, repreende os teus discípulos”. 40.Ele respondeu: “Digo-vos: se estes se calarem, clamarão as pedras!”. Aproximando-se ainda mais, Jesus contemplou Jerusalém e chorou sobre ela, dizendo: “Oh! Se também tu, ao menos neste dia que te é dado, conhecesses o que te pode trazer a paz!… Mas não, isso está oculto aos teus olhos.”
São Lucas, 19, 37-42 – Bíblia Católica Online





Quem me Segurou foi Deus


Nelsinho Corrêa

Quem me segurou foi Deus com seu amor de Pai
Quem me segurou foi Deus
Quem cuidou de mim foi Deus
Com seu amor de Pai
Quem me amparou foi Deus

Eu quis ser fiel, e o pecado como fel
amargurou meu coração
Daí eu quis fugir, da vida desistir
Deus não deixou
E me segurou…
Quem me segurou foi Deus com seu amor de Pai
Quem me segurou foi Deus
Quem me compreendeu foi Deus quando eu chorei demais
Quando se perde alguém parece
que se perde a paz

Ele também chorou quando Lázaro morreu
E se compadeceu, chora comigo a minha dor
Mas ressuscita a alegria e o amor



Versão: Padre Marcelo Rossi




Versão: Nelsinho Correia



Deus consola nossas lágrimas.


Diácono Nelsinho Correia –

Comunidade Canção Nova.





Repouso_no_Espírito_2
Aspirais_aos_Dons_Espirituais Vem_Espirito


Vem Espírito Santo !

Vem, Espirito de Deus

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo,dá-nos teu poder!

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Vem, espirito santo, és a luz infinita

Tua glória sublime nos envia do céu

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Fonte de água viva, essa eterna esperança

Nossas vidas sigamos, vem nos acalentar

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Testemunha fiel, és a nossa verdade

Juntos proclamamos: “Cristo ressuscitou!”

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Vem espírito santo, és promessa divina

vem revela-nos, sempre a vontade do pai

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

Vem, espirito de Deus; vem espirito santo

Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

És a fonte do amor, és o sopro da vida

tu nos santificas na cruz do senhor!

Posições para vilolão

https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/11/cifra-club-lk.jpg?w=313&h=117&h=117

Vem, Espirito de Deus

 Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!
  Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

      Dm       Gm     Dm         Gm
Vem, espirito santo, és a luz infinita
F             Bb    F     Dm      Gm
Tua glória sublime nos envia do céu

  Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!
  Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

      Dm       Gm   Dm         Gm
Fonte de água viva, essa eterna esperança
F             Bb    F     Dm      Gm
Nossas vidas sigamos, vem nos acalentar

 Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!
  Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

      Dm    Gm   Dm         Gm
Testemunha fiel, és a nossa verdade
F             Bb    F       Dm      Gm
Juntos proclamamos:"Cristo ressuscitou!"

 Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!
  Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

      Dm    Gm   Dm         Gm
Vem espírito santo, és promessa divina
F             Bb    F       Dm      Gm
vem revela-nos, sempre a vontade do pai

 Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!
  Gm               Dm   Gm             F
Vem, espirito de Deus; vem espirito santo
 Bb        F     Dm           Gm
Manda teu fogo, dá-nos teu poder!

      Dm    Gm       Dm         Gm
És a fonte do amor, és o sopro da vida
F             Bb    F       Dm      Gm
tu nos santificas na cruz do senhor!

http://cifraclub.terra.com.br/cifras/padre-marcelo-rossi/vem-espirito-de-deus-sphgg.html

Posições para vilolão

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Sonho de Dom Bosco.

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Vitral onde mostra-se o sonho profético de Dom Bosco.

Uma grande Barca em alto mar, onde o Papa a comandava (símbolo da Igreja Católica), estava em meio a um combate entre outras barcas ao redor, repletas de vândalos com armas e tochas em punho, ávidos em destruir esta barca (símbolo da heresia e dos inimgos da Igreja que tentam destruí-la).

Parecia estar tudo perdido; olhou o Papa para o horizonte, e ele avistou duas colunas, bem firmes e sólidas, onde estavam Jesus Eucarístico e Maria Santíssima. A primeira coluna, a maior e mais alta, onde estava a Sagrada Hóstia, pendia um estandarte onde estava escrito: Salus CredentiumAuxilium Christianorum (Auxiliadora dos cristãos). (Salvação dos crentes). A segunda, menor que a primeira, com a Virgem Maria, pendia também outro estandarte, onde estava escrito:

Neste tempo, o Papa é atingido uma vez, e os Cardeais tentam ajudá-lo a levantá-lo. Quando conseguem, o Papa é atingido uma segunda vez e morre. Houve uma grande alegria entre os inimigos, mas imediatamente outro Papa assume o posto, e os inimigos começam a tremer.

Assim, o novo Papa guia a grande Nau até as duas colunas, e a ancora firmemente nestas duas colunas. Depois disto, os inimigos partem em retirada, uns colidem com outros, outros se destroem. Após tudo isto, há uma grande calmaria no mar.
Desta visão, Dom Bosco interroga Dom Rua (que estaria à frente da obra salesiana, depois de Dom Bosco) o que parecia a ele esta visão. Assim disse Dom Rua:

“Parece-me que a nau do Papa seja a Igreja, da qual ele é o chefe: os navios, os homens, o mar são este mundo. Aqueles que defendem o grande navio são os bons afeiçoados à Santa Sé, os outros são os seus inimigos que com toda sorte de armas tentam aniquilá-la. As duas colunas de salvação me parece que sejam a devoção a Maria Santíssima e ao Santíssimo Sacramento da Eucaristia.”

Dom Bosco disse depois: “Disseste bem. É preciso somente corrigir uma expressão. As naus dos inimigos são as perseguições [à Igreja]. Preparam-se gravíssimos sofrimentos para a Igreja. O que até agora aconteceu é quase nada comparado com aquilo que deve acontecer. Os seus inimigos são figurados pelos navios que tentam afundar, se o pudessem, a nau capitania. Só restam dois meios para salvar-se entre tantas desordens: a devoção a Maria Santíssima e a freqüência à Comunhão, empregando todos os meios e fazendo de nossa melhor maneira para praticá-los e os fazer praticar, em toda parte, e por todos.”

Disto, podemos discorrer dos seguintes tópicos da resposta de Dom Bosco: a frequência à Comunhão e a devoção a Maria Santíssima.

…..

Muitos dos sonhos proféticos de Dom Bosco se aplicam a esta época em que vivemos porque vemos claramente como a Igreja está sendo atacada em seus princípios mais elementares.   A Igreja nunca foi inimiga do homem ou da humanidade, apesar da afirmação dos ateus que a Igreja atrasou o progresso da humanidade, se considerarmos as crises  no clima, as tssunamis e o aquecimento global, sem nos referirmos as crises econômicas e a fome de milhares enquanto outros milhares sofrem de obesidade mórbida.    Se este é o resultado do progresso que nos promete inundações e efeito estufa nos cozinhando em banho-maria e nos matando aos poucos, realmente poderemos dizer que este progresso não foi bem vindo apesar de não querermos largá-lo de maneira alguma.

A verdade é que muitos não querem a fé e a tratam como uma inimiga.    Jesus mandou que levássemos o seu evangelho a todo o mundo, que anunciássemos a todas as nações, e todos aqueles que o aceitassem seriam salvos, mas Jesus jamais nos obrigou a segui-lo e portanto quem não quiser ser salvo e preferir sua vida “Sem Deus”, tem todo o direito de escolher as trevas e a destruição que o mundo ateu nos promete para breve.

Os frutos do Cristianismo neste mundo são evidentes e poderíamos afirmar com toda certeza de que a sociedade sem estes princípios Cristãos tornaria a ser tribos de animais lutando entre si até a morte, como acontecia no passado e ainda acontece até hoje em várias partes do mundo.

Os princípios Cristãos impedem o homem de tomar iniciativas que prejudiquem a vida humana em particular que prejudicariam toda a sociedade, mas existe uma tendência em desvalorizar a vida do outro e não o acolher como semelhante se contrapondo diretamente com o segundo mandamento que Jesus no deu “Amai-vos uns aos outros como Eu vos Amei…”.

Já limitaram o sentido da palavra AMOR em apenas sexo “um desejo passageiro”, “Não um sentimento eterno”, agora tentam apagar o nome de Jesus de uma história que foi testemunhada por muitos olhos, que viram um homem retornar dos mortos “sozinho”, sendo que havia morrido sem nenhuma gota de sangue em seu corpo.

Este Homem está vivo e não morrerá jamais, foi Ele quem iniciou o Cristianismo na face da terra como um semeador que semeava em terra boa, estas sementes  nasceram, cresceram se desenvolveram e  deram muito fruto, agora é chegado o tempo em que Ele retornará para buscar os frutos da sua semeadura.

Na visão profética de Dom Bosco, foram destacados dois pilares básicos de nossa fé; a Eucaristia e a Virgem Maria, e são justamente estes dois símbolos de nossa fé que mais são atacados nos dias de hoje, os homens sem fé denigrem a imagem da mãe de Jesus de todas as maneiras possíveis, tudo isso para levar os homens a menosprezá-la julgando-a como uma simples pecadora igual a todos nós e assim sem qualidades ou méritos que possam ser seguidos pelos filhos de Deus.

Estava lendo alguns textos sobre Maria na Internet sobre o Advento e o tempo de Natal, me surpreendi com a quantidade de textos que falam contra a virgindade de Maria, fiquei então pensando, porque os ateus e pecadores se preocupam tanto com este fato “DE QUE MARIA É VIRGEM DE FATO”, e ficam tentando provar que a Igreja inventou tudo isso sobre ela, mas o máximo que conseguem fazer é escrever estórias sem fundamento e sem comprovação “HISTÓRICA”, mas que muitos acabam duvidando da fé que possuíam.

Neste Natal, a revista Playboy resolveu atacar em cheio a Santidade de nossa Mãe Maria Santíssima, usando da igualdade do nome de uma  “modelo feminina” compararam sua beleza física com a beleza infinita de uma mulher que foi escolhida por Deus para ser a mãe de seu próprio filho, fato este que jamais se repetirá e nenhuma outra mulher neste mundo poderá receber esta mesma graça que Maria já recebeu.

Ela é o maior exemplo de Beleza, de Amor, de Mãe, de Fidelidade, de Lealdade, de Perseverança, de Santidade e muito mais que seja possível enumerar aqui, algo que não poderá ser equiparado por ninguém neste mundo.   Isto é claro, não deve ser motivo de ciúmes, inveja ou ódio, mas deve ser um exemplo a ser seguido não somente pelas mulheres, mas também por nós homens de Deus que buscamos a Salvação.

São João escreveu no Apocalipse Cap 12 vers. 13

13. O Dragão, vendo que fora precipitado na terra, perseguiu a Mulher que dera à luz o Menino. 15. A Serpente vomitou contra a Mulher um rio de água, para fazê-la submergir. 17. Este, então, se irritou contra a Mulher e foi fazer guerra ao resto de sua descendência, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus.

Tudo o que acontece hoje já havia sido anunciado por Deus, para que realmente saibamos que Ele está conosco e nos dará a vitória.


Vida – CD de Fabio de Melo.




 

“Show Vida”

 


Papai do Céu.Isso é coisa de Criança ? 

Mas quem não foi Criança um dia ?

E não sabem dar valor pra essas coisas… 

Ter um lar é um tesouro!




Cara de Família Padre Fábio de Melo

Composição: Grecco


Meu pai me disse que a vida
Não tem nada de marcada
E que o destino não é nada
Levando a gente na vida

E toda vez que eu paro e olho
Pra esse velho companheiro
Vejo quem deu pra essas paredes
Essa cara de família

Deixa eu ver a mão machucada
Te levanta, deixa essa cama
Estou tão triste, quero falar-te
Fica calmo filho, não chora!

E não sabem dar valor pra essas coisas…
Ter um lar é um tesouro!

Minha mãe me disse umas coisas
Sobre os ódios do meu peito
Disse que o ódio que se guarda
Vai matando só quem sente

Minha mãe juntou as minhas mãos
Ainda quando eram pequenas
E me falou que tinha um Deus
Que era um tal papai do céu
Que era Pai!

Deixa eu ver a mão machucada
Te levanta, deixa essa cama
Estou tão triste, quero falar-te
Fica calmo filho, não chora!

E não sabem dar valor pra essas coisas…
Ter um lar é um tesouro!

Meu Deus, como seria bom
Seria bem melhor se fosse sempre assim…
Meu Deus como seria bom
Só hoje pude ver o que isso fez pra mim…
Meu Deus como seria bom
Seria bem melhor pra cada um
E assim pra todos nós!!!.


Posições para violão


https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/11/cifra-club-lk.jpg?w=313&h=117



Cifra Para Violão

Cara de Família

Versão Cantada por:  Ziza Fernandes


.

Intro:   D9 A/D G/D Gm6/D F#m Am7 G#7(b5) G9 C7(9)
D9                     A/D                  G9        Gm6
Meu pai me disse que a vida não tem nada de marcada
D9                   A/D  A       G/B         Gm6/Bb
E que o destino não é nada levando a gente na vida
 D/A                    A/D            G9         Gm6
E toda vez que eu paro e olho pra esse velho companheiro
D9                      A/D         A       G/B        G/A
Vejo quem deu pra essas paredes essa cara de família
D9                   G9            Gm6
Deixa eu ver a mão machucada,   te levanta deixa essa cama
D9                     G9             Em7         D/F#
Estou tão triste quero falar-te,   fica calmo filho não chora
D/A           G/B           A/C#            Em7         A Bm7 G/A
E não sabem dar, valor pra essas coisas ter um lar é um tesouro!
D9                A/D           G9                 Gm6
Minha mãe me disse umas coisas sobre os ódios do meu peito
D9       A/D             A         G/B            Gm6/Bb
Disse que o ódio que se guarda vai matando só quem sente
D/A               A/D                  G9             Gm6
Minha mãe juntou as minhas mãos ainda quando eram pequenas
D9                 A/D             A              G/B          G/A
E me falou que tinha um Deus, que era um tal papai do céu e era Pai!
D9               G9               Gm6
Deixa eu ver a mão machucada,   te levanta deixa essa cama
D9                G9                 Em7         D/F#
Estou tão triste quero falar-te,   fica calmo filho não chora
D/A      G/B             A/C#            Em7         A      F#m7
E não sabem dar, valor pra essas coisas ter um lar é um tesouro!
              Bm7          Em7                           Gm6
Meu Deus como seria bom, seria bem melhor se fosse sempre assim
D9            A/B   Bm7   Em7                   Gm6
Meu Deus como seria bom só hoje pude ver o que isso fez pra mim
D9          A/B Bm7  G                        Em7
Meu Deus como seria bom seria bem melhor pra cada um
         G/A A D9 D7M G7M Gm6
e assim pra todos nós
          G/A A  D9 D7M G7M G/A           D/F# E/G# C#m7 F#m7 Bm7 D/E
E assim pra todos nós               e assim pra todos nós
A9              E/A                D9                Dm6
Minha mãe me disse umas coisas sobre os ódios do meu peito
A9            E/A             E        D/F#          Dm6/F
Disse que o ódio que se guarda vai matando só quem sente
A/E             E/A                  D9             Dm6
Minha mãe juntou as minhas mãos ainda quando eram pequenas
A9             E/A                   E        D/F#               D/E
E me falou que tinha um Deus, que era um tal papai do céu e que era Pai!
A9               D9                  Dm6
Deixa eu ver a mão machucada,   te levanta deixa essa cama
A9             D9                 Bm7         A/C#
Estou tão triste quero falar-te,   fica calmo filho não chora
A/E        D/F#             E/G#          Bm7         E      C#m7
E não sabem dar, valor pra essas coisas ter um lar é um tesouro!
         F#m7         Bm7                    Dm6
Meu Deus como seria bom, seria bem melhor se fosse sempre assim
A9         E/F#   F#m7   Bm7                  Dm6
Meu Deus como seria bom só hoje pude ver o que isso fez pra mim
A9           E/F# F#m7  D                    Bm7
Meu Deus como seria bom seria bem melhor pra cada um
          D/E E A9 A7M D7M Dm6
e assim pra todos nós
          D/E E A9 A7M D7M Dm6       D/E E A9 A7M D7M Dm6
E assim pra todos nós               e assim pra todos nós...
.




Receba agora a Força do Alto !

Receba o poder do Espírito Santo

MISSA DE ABERTURA DO JMJ 2008 - SIDINEY AUSTRÁLIA

Clip – da Musica Da

XXIII Jornada Mundial da

Juventude 2008 em Sydiney

na Autrália com

O Papa Bento XVI


RECEIVE THE POWER




( Sydney 2008 )

Every nation, every tribe, 

come together to worship You.

In Your presence we delight,

we will follow to the ends of the earth.

 

Alleluia! Alleluia! 

Receive the Power, from the Holy Spirit!

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power to be a light unto the world!

 

As Your Spirit calls to rise 

we will answer and do Your Will.

We’ll forever testify

of Your mercy and unfailing love.

 

Alleluia! Alleluia! 

Receive the Power, from the Holy Spirit!

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power to be a light unto the world!

 

Lamb of God, we worship You, 

Holy One, we worship You,

Bread of Life, we worship You,

Emmanuel, we worship You.

Lamb of God, we worship You,

Holy One, we worship You,

Bread of Life, we worship You,

Emmanuel, we will sing forever.

 

Chorus 

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power, from the Holy Spirit!

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power to be a light unto the world!

 


JMJ - 2008 - Austrália

Receber o poder

( Sydney 2008 )

Cada povo, cada tribo, 

Vocês se reúnem para adorar.

Sua presença em nós deleite,

vamos seguir até os confins da terra.

 

Alleluia! Alleluia! 

Recebe o poder, a partir do Espírito Santo!

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder de ser uma luz para o mundo!

 

Como Seu Espírito convida a subir 

vamos responder e fazer sua vontade.

Iremos para sempre depor

de Sua misericórdia e amor infalível.

 

Alleluia! Alleluia! 

Recebe o poder, a partir do Espírito Santo!

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder de ser uma luz para o mundo!

 

Cordeiro de Deus, nós Te Adoramos, 

Um Santo, nós Te Adoramos,

Pão da Vida, nós Te Adoramos,

Emmanuel, nós Te Adoramos,

Cordeiro de Deus, nós Te Adoramos,

Um Santo, nós Te Adoramos,

Pão da Vida, nós Te Adoramos,

Emmanuel, vamos cantar para sempre.

 

Coro 

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder, a partir do Espírito Santo!

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder de ser uma luz para o mundo!


 

Links:

http://www.wyd2008.org/

http://sidney2008.blog.com/

http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/youth/documents/hf_ben-xvi_mes_20070720_youth_po.html

http://www.cantodapaz.com.br/blog/2007/07/07/jornada-mundial-da-juventude-julho-2008/

http://www.cantodapaz.com.br/blog/jornada-juventude-2008/

http://blog.cancaonova.com/dunga/2007/07/02/jornada-mundial-da-juventude-sidney-australia/

http://charitaschristi.blogspot.com/2008/03/hino-da-jornada-mundial-da-juventude.html

http://www.wyd2008.org/index.php/it/content/download/66791/586589/file/WYD08_Song_Receive_the_Power_lyrics.pdf

http://vagalume.uol.com.br/guy/receive-the-power-sydney-2008.html

salve:


FRANCISCO E CLARA

NAMORO

 



 

VIAGEM APOSTÓLICA 

DO PAPA BENTO XVI

A SIDNEY (AUSTRÁLIA) POR OCASIÃO

DA XXIII JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

(13 – 21 DE JULHO DE 2008)

 

FESTA DE ACOLHIMENTO DOS JOVENS

DISCURSO DO SANTO PADRE BENTO XVI

Cais de Barangaroo de Sidney 

Quinta-feira, 17 de Julho de 2008

Queridos jovens,

Que grande alegria é para mim poder saudar-vos aqui em Barangaroo, nas margens desta magnífica baía de Sidney, com a sua famosa ponte e a Opera House! Muitos de vós são deste país, do seu interior ou das dinâmicas comunidades multiculturais das cidades australianas. Outros chegaram das ilhas disseminadas pela Oceânia, outros ainda vieram da Ásia, do Médio Oriente, da África e das Américas. Entretanto um certo número chegou de tão longe como eu, ou seja, da Europa! Seja qual for o país donde vindes, finalmente estamos aqui, em Sidney! E juntos estamos presentes neste nosso mundo como família de Deus, como discípulos de Cristo, confirmados pelo seu Espírito para sermos testemunhas do seu amor e da sua verdade diante de todos.

Desejo em primeiro lugar agradecer aos Anciãos dos Aborígenes que me deram as boas-vindas antes de eu subir para o barco na Rose Bay. Sinto-me profundamente emocionado por me encontrar na vossa terra, sabendo dos sofrimentos e injustiças que esta suportou, mas ciente também da beneficiação e esperança agora em acto, de que justamente todos os cidadãos australianos podem ser orgulhosos. Aos jovens indígenas – aborígenes e habitantes das Ilhas do Estreito de Torres – e Tokelauanos, exprimo o meu obrigado pela tocantes boas-vindas. E, através de vós, envio cordiais saudações aos vossos povos.

Senhor Cardeal Pell e Senhor Arcebispo D. Wilson: agradeço as vossas calorosas expressões de boas-vindas. Sei que os vossos sentimentos são o eco de quanto vai no coração dos jovens reunidos aqui nesta tarde e, por isso, a todos vos agradeço. Vejo diante de mim uma imagem vibrante da Igreja universal. A variedade de nações e culturas donde provindes demonstra que a Boa Nova de Cristo é verdadeiramente para todos e cada um; ela chegou aos confins da terra. E, no entanto, sei também que um bom número de vós ainda anda à procura duma pátria espiritual. Alguns dentre vós, sem dúvida alguma bem-vindos entre nós, não são católicos nem cristãos. Talvez outros de vós se movam na periferia da vida da paróquia e da Igreja. A vós desejo oferecer o meu encorajamento: aproximai-vos do abraço amoroso de Cristo; reconhecei a Igreja como vossa casa. Ninguém é obrigado a ficar de fora, porque desde o dia do Pentecostes a Igreja é una e universal.

Nesta tarde, desejo abarcar também quantos não estão aqui presentes entre nós. Penso de modo especial nos doentes ou nos deficientes psíquicos, nos jovens encarcerados, em quantos penam à margem das nossas sociedades e naqueles que por qualquer razão se sentem alienados da Igreja. A eles digo: Jesus está perto de ti! Experimenta o seu abraço que cura, a sua compaixão, a sua misericórdia!

Há quase dois mil anos, os Apóstolos, reunidos na sala superior da casa juntamente com Maria (cf. Act 1, 14) e algumas mulheres fiéis, ficaram cheios de Espírito Santo (cf. Act 2, 4). Naquele momento extraordinário que marcou o nascimento da Igreja, a confusão e o medo, que se tinham apoderado dos discípulos de Cristo, transformaram-se numa convicção vigorosa e na certeza de um objectivo. Sentiram-se impelidos a falar do seu encontro com Jesus ressuscitado, que afectuosamente já tratavam por Senhor. Na sua diversidade, os Apóstolos eram pessoas comuns. Nenhum podia afirmar que fosse o discípulo perfeito. Não tinham conseguido reconhecer Cristo (cf. Lc 24, 13-32), deveriam envergonhar-se da sua ambição (cf. Lc 22, 24-27), tinham-No até negado (cf. Lc 22, 54-62). E todavia, quando ficaram cheios de Espírito Santo, sentiram-se trespassados pela verdade do Evangelho de Cristo e inspirados a proclamá-lo sem medo. Revigorados, gritaram: Arrependei-vos, fazei-vos baptizar, recebei o Espírito Santo (cf. Act 2, 37-38)! Fundada sobre o ensino dos Apóstolos, a união fraterna, a fracção do pão e a oração (cf. Act 2, 42), a jovem comunidade cristã saiu a terreiro para se opor à perversidade da cultura que a rodeava (cf. Act 2, 40), para cuidar dos seus próprios membros (cf. Act 2, 44-47), para defender a sua fé em Jesus que era hostilizada (cf. Act 4, 33) e para curar os doentes (cf. Act 5, 12-16). E, dando cumprimento ao mandato recebido do próprio Cristo, partiram testemunhando a maior história de todos os tempos: que Deus Se fez um de nós, que o divino entrou na história humana para poder transformá-la e que somos chamados a mergulhar no amor salvífico de Cristo que triunfa do mal e da morte. No famoso discurso feito no areópago, São Paulo introduziu a mensagem assim: Deus a todos dá a vida, a respiração e tudo o mais, para que todas as Nações procurem a Deus e se esforcem por encontrá-Lo, mesmo tacteando, embora não Se encontre longe de cada um de nós, porque é n’Ele que vivemos, nos movemos e existimos (cf. Act 17, 25-28).

A partir de então, homens e mulheres partiram para contar a mesma história, testemunhando o amor e a verdade de Cristo e contribuindo para a missão da Igreja. Ao nosso pensamento vêm hoje os pioneiros – sacerdotes, freiras e frades – que chegaram a estas praias e a outras partes do Pacífico, vindos da Irlanda, da França, da Grã Bretanha e doutros lados da Europa. A maior parte deles eram jovens – alguns não tinham sequer vinte anos – e, quando se despediram para sempre dos pais, dos irmãos, das irmãs, dos amigos, bem sabiam que seria improvável o seu regresso a casa. As suas vidas foram um testemunho cristão livre de interesses egoístas. Tornaram-se construtores humildes mas tenazes duma herança social e espiritual tão grande que ainda hoje proporciona bondade, compaixão e orientação a estas nações. E foram capazes de inspirar uma geração nova. Vem à mente imediatamente a fé que sustentou a Beata Mary MacKillop na sua resoluta determinação de educar especialmente os pobres, e o Beato Peter To Rot na sua firme convicção de que o chefe duma comunidade deve pautar-se sempre pelo Evangelho. Pensai ainda nos vossos avós e nos vossos pais, os vossos primeiros mestres na fé. Também eles sacrificaram muito do seu tempo e das suas forças, movidos pelo amor que vos têm. Com o apoio dos sacerdotes e catequistas da vossa paróquia, eles têm o dever, nem sempre fácil mas altamente gratificante, de vos guiar para tudo o que é bom e verdadeiro, através do seu exemplo pessoal, do seu modo de ensinar e viver a fé cristã.

Hoje é a minha vez. A alguns de nós, pode parecer que chegamos ao fim do mundo! Para as pessoas da vossa idade, qualquer voo reveste-se sempre de uma perspectiva excitante. Mas, para mim, este voo foi em certa medida causa de apreensão. E todavia a vista do alto sobre o nosso planeta foi verdadeiramente magnífica. As águas tremeluzentes do Mediterrâneo, a magnificência do deserto norte-africano, a floresta luxuriante da Ásia, a vastidão do Oceano Pacífico, o horizonte onde o sol se levanta e desce, o majestoso esplendor da beleza natural da Austrália de que pude gozar nos últimos dias; tudo isto gera um profundo sentido de reverente temor. É como se se captassem rápidas imagens da história da criação narrada no Génesis: a luz e as trevas, o sol e a lua, as águas, a terra e as criaturas vivas. Tudo isto é «bom» aos olhos de Deus (cf. Gen 1, 1 – 2, 4). Imersos em tal beleza, era impossível não dar voz às palavras do Salmista que assim louva o Criador: «Como é grande o vosso nome em toda a terra!» (Sal 8, 2).

Mas há mais; algo cuja percepção é difícil quando visto do alto dos céus: homens e mulheres criados nada menos que à imagem e semelhança de Deus (cf. Gen 1, 26). No coração desta criação maravilhosa, estamos nós: vós e eu, a família humana «coroada de glória e honra» (cf. Sal 8, 6). Que maravilha! Com o Salmista, sussurramos para Deus: «Que é o homem para Vos lembrardes dele?» (cf. Sal 8, 5). Imersos no silêncio, num espírito de gratidão, na força da santidade, pomo-nos a reflectir.

E que descobrimos? Com relutância talvez, mas chegamos a admitir que existem também feridas que desfiguram a superfície da terra: a erosão, o desflorestamento, o esbanjamento dos recursos minerais e marítimos para alimentar um consumismo insaciável. Alguns de vós chegam das ilhas-Estado, que se vêem ameaçadas na sua própria existência pelo aumento do nível das águas; outros de nações que sofrem os efeitos de secas devastadoras. Às vezes a criação maravilhosa de Deus é sentida quase como uma realidade hostil aos seus guardiões, senão mesmo como algo perigoso. Como pode o que é «bom» aparecer assim tão ameaçador?

E mais… Que dizer do homem, do vértice da criação de Deus? Todos os dias deparamos com o génio das conquistas humanas. Devido aos avanços nas ciências médicas e à sábia aplicação da tecnologia até à criatividade que se espelha nas artes, cresce de muitos modos e constantemente a qualidade de vida para satisfação das pessoas. Em vós mesmos, há uma pronta disponibilidade para acolher as abundantes oportunidades que vos são oferecidas. Alguns sobressaem nos estudos, no desporto, na música, ou na dança e no teatro; outros têm um sentido agudo da justiça social e da ética, sendo muitos os que assumem compromissos de serviço e de voluntariado. Todos nós, jovens e idosos, temos momentos em que a bondade inata da pessoa humana – perceptível talvez no gesto de uma criança ou na disponibilidade de um adulto a perdoar – nos enche de profunda alegria e gratidão.

Mas tais momentos não duram muito. Por isso, levando por diante a nossa reflexão, descobrimos que não é só o ambiente natural que tem as suas cicatrizes, mas também o ambiente social, o habitat que nós mesmos criamos; feridas essas que indicam que alguma coisa não está certa. Também aqui, nas nossas vidas pessoais e nas nossas comunidades, podemos encontrar inimizades por vezes perigosas; um veneno que ameaça corroer o que é bom, plasmar de modo diferente o que somos e alterar a finalidade para a qual fomos criados. Os exemplos não faltam, como bem sabeis. Entre os mais salientes, contam-se o abuso de álcool e de drogas, a exaltação da violência e a degradação sexual, frequentemente apresentados na televisão e na internet como divertimento. Pergunto-me como alguém, colocado face a face com pessoas que estão realmente sofrendo violência e exploração sexual, poderá explicar que tais tragédias, reproduzidas de forma virtual, devem considerar-se simplesmente como «divertimento».

Além disso, há algo de sinistro que nasce do facto de liberdade e tolerância serem tantas vezes separadas da verdade. Isto é alimentado pela ideia, hoje largamente espalhada, de que não há uma verdade absoluta para guiar as nossas vidas. Na prática dando indiscriminadamente valor a tudo, o relativismo fez da «experiência» a coisa mais importante. Na realidade, as experiências, desligadas de qualquer consideração do que é bom ou verdadeiro, podem conduzir, não a uma liberdade genuína, mas a uma confusão moral ou intelectual, a uma atenuação dos princípios, à perda da auto-estima e mesmo ao desespero.

Queridos amigos, a vida não é governada pela sorte, nem é casual. A vossa existência pessoal foi querida por Deus, abençoada por Ele, tendo-lhe dado uma finalidade (cf. Gen 1, 28). A vida não é uma mera sucessão de factos e experiências, por mais úteis que muitos deles se possam revelar. Mas é uma busca da verdade, do bem e da beleza. É precisamente para tal fim que fazemos as nossas opções, exercemos a nossa liberdade e nisso mesmo, isto é, na verdade, no bem e na beleza, encontramos felicidade e alegria. Não vos deixeis enganar por quantos vos olham como meros consumidores num mercado de possibilidades indiferenciadas, onde a escolha em si mesma se torna o bem, a novidade se contrabanda como beleza, e a experiência subjectiva suplanta a verdade.

Cristo oferece mais… antes, oferece tudo! Só Ele, que é a Verdade, pode ser o Caminho e, consequentemente, também a Vida. Assim, o «caminho» que os Apóstolos estenderam até aos confins da terra é a vida em Cristo. É a vida da Igreja. E a entrada nesta vida, na vida cristã, é o Baptismo.

Por isso, nesta tarde, desejo recordar-vos brevemente algo da nossa noção do Baptismo, antes de considerar amanhã o Espírito Santo. No dia do Baptismo, Deus introduziu-vos na sua santidade (cf. 2 Ped 1, 4). Adoptados como filhos e filhas do Pai, fostes incorporados em Cristo. Tornastes-vos morada do seu Espírito (cf. 1 Cor 6, 19). Por isso, na parte final do rito do Baptismo, o sacerdote, dirigindo-se aos vossos pais e demais participantes e chamando-vos pelo nome, disse: «És nova criatura» (Rito do Baptismo, 99).

Queridos amigos, em casa, na escola, na universidade, nos lugares de trabalho e de diversão, recordai-vos que sois criaturas novas. Como cristãos, encontrais-vos neste mundo sabendo que Deus tem um rosto humano: Jesus Cristo, o «caminho» que satisfaz todo o anseio humano e a «vida» da qual somos chamados a dar testemunho, caminhando sempre na sua luz (cf. ibid., 100). A tarefa de testemunha não é fácil. Hoje, há muitos que pretendem que Deus deva ficar de fora e que a religião e a fé, embora aceitáveis no plano individual, devam ser excluídas da vida pública ou então utilizadas somente para alcançar determinados objectivos pragmáticos. Esta perspectiva secularizada procura explicar a vida humana e plasmar a sociedade com pouco ou nenhum referimento ao Criador. Apresenta-se como uma força neutral, imparcial e respeitadora de todos e cada um. Na realidade, porém, como qualquer ideologia, o secularismo impõe um visão global. Se Deus é irrelevante na vida pública, então a sociedade poderá ser plasmada segundo uma imagem alheada de Deus. Mas quando Deus fica eclipsado, começa a esmorecer a nossa capacidade de reconhecer a ordem natural, o fim e o «bem». Aquilo que fora pomposamente exaltado como engenho humano, bem depressa se manifestou como loucura, avidez e exploração egoísta. E assim fomo-nos consciencializando cada vez mais da necessidade de humildade perante a delicada complexidade do mundo de Deus.

E que dizer do nosso ambiente social? Permanecemos igualmente alerta quanto aos sinais do nosso voltar as costas à estrutura moral de que Deus dotou a humanidade (cf. Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2007, 8)? Sabemos reconhecer que a dignidade inata de cada indivíduo assenta na sua dignidade mais profunda de imagem do Criador e que, por isso mesmo, os direitos humanos são universais, baseados sobre a lei natural, e não algo dependente de negociações ou de condescendência, e menos ainda de compromissos? Deste modo somos levados a reflectir sobre o lugar que têm nas nossas sociedades os pobres, os idosos, os imigrantes, os sem voz. Como é possível que a violência doméstica atormente tantas mães e crianças? Como é possível que o espaço humano mais admirável e sagrado, o ventre materno, se tenha tornado lugar de violência indizível?

Queridos amigos, a criação de Deus é única e é boa. As preocupações com a não violência, o progresso sustentável, a justiça e paz, o cuidado do nosso ambiente são de importância vital para a humanidade. Tudo isto, porém, não pode ser compreendido prescindindo duma reflexão profunda sobre a dignidade congénita de cada vida humana desde a sua concepção até à morte natural, uma dignidade que lhe é conferida pelo próprio Deus e, por conseguinte, inviolável. O nosso mundo está cansado da ambição, da exploração e da divisão, do tédio de falsos ídolos e de respostas parciais, e da mágoa de falsas promessas. O nosso coração e a nossa mente anelam por uma visão da vida onde reine o amor, onde os dons sejam partilhados, onde se construa a unidade, onde a liberdade encontre o seu próprio significado na verdade, e onde a identidade seja encontrada numa comunhão respeitosa. Esta é obra do Espírito Santo. Esta é a esperança oferecida pelo Evangelho de Jesus Cristo. Foi para dar testemunho desta realidade que fostes regenerados no Baptismo e fortalecidos com os dons do Espírito no Crisma. Seja esta a mensagem que de Sidney levareis pelo mundo!

© Copyright 2008 – Libreria Editrice Vaticana


O ALPINISTA EXTRAORDINÁRIO. COMO UMA BOMBA

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PROXIMO JMJ - MADRID - ESPANHA - EM 2011


Cubra-me com o teu manto de amor.



“Nossa Senhora”


Cifra – Nossa Senhora (Roberto Carlos) – YouTube

Letras
Cubra-me com seu manto de amor
Guarda-me na paz desse olhar
Cura-me as feridas e a dor me faz suportar
Que as pedras do meu caminho
Meus pés suportem pisar
Mesmo ferido de espinhos me ajude a passar
Se ficaram mágoas em mim
Mãe tira do meu coração
E aqueles que eu fiz sofrer peço perdão
Se eu curvar meu corpo na dor
Me alivia o peso da cruz
Interceda por mim minha mãe junto a Jesus
Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Do meu caminho
Cuida de mim
Sempre que o meu pranto rolar
Ponha sobre mim suas mãos
Aumenta minha fé e acalma o meu coração
Grande é a procissão a pedir
A misericórdia o perdão
A cura do corpo e pra alma a salvação
Pobres pecadores oh mãe
Tão necessitados de vós
Santa Mãe de Deus tem piedade de nós
De joelhos aos vossos pés
Estendei a nós vossas mãos
Rogai por todos nós vossos filhos meus irmãos
Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Do meu caminho
Cuida de mim
Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Nossa Senhora me dê a mão
Cuida do meu coração
Da minha vida, do meu destino
Do meu caminho
Cuida de mim
Fonte: LyricFind
Compositores: Erasmo Carlos / Roberto Carlos
Letra de Nossa Senhora © Sony/ATV Music Publishing LLC

Abraço de Pai.


Letra e Musica de Walmir de Alencar

Cifras e videos com palestra e comentario de Padre Fábio de Melo



ABRAÇO DE PAI


Letra, Clip, Música e Cifras.

Walmir de Alencar


Quanto eu esperei!!

Ansioso queria te ver,

e te falar,o que há em mim,

já não podia me conter.

te mostrar meu coração

tudo o que tenho e sou.

que o Senhor tem por mim

é muito mais que o meu,

sou gota derramada no mar….

nas tardes encontrou saudade

em meu lugar mas ao me ver

na estrada ao longe voltar,

num salto se alegrou

e foi correndo me encontrar.

E não me perguntou

nem por onde eu andei,

os bens que eu gastei,

mais nada me restou

mas olhando em meus olhos

somente me amou e

ao me beijar… me acolheu…

num  ABRAÇO DE PAI.

Walmir de Alencar




Introd. E E7+ C#m G#m Aadd9

E E7+
Quanto eu esperei !
C#m G#m
Ansioso queria te ver
F#m E/G# Aadd9
E te falar o que há em mim
F#m Bsus4/7 B7
Já não podia me conter

E E7+
Me decidi, Senhor

C#m G#m
Hoje quero rasgar meu viver
F#m E/G# Aadd9
E te mostrar meu coração,
F#m D Bsus4/7 B7
Tudo o que tenho e sou

E C#m
E por mais que me falem, não vou desistir !
F#m Bsus4/7 B7

Eu sei que nada sou ! Por isso estou aqui

E C#m

Mas eu sei que o amor que o Senhor tem por mim

F#m Bsus4/7 B7 E Bsus
É muito mais que o meu, sou gota derramada no mar

E C#m
Quanto tempo também o Senhor me esperou
F#m Bsus4/7 B7
Nas tardes encontrou saudade em meu lugar
E C#m
Mas ao me ver na estrada ao longe voltar
F#m Bsus4/7 B7 E Bsus
Num salto se alegrou e foi correndo me encontrar

E C#m
E não me perguntou nem por onde eu andei
F#m Bsus4/7 B7
Dos bens que eu gastei, mais nada me restou
E C#m
Mas olhando em meus olhos somente me amou
E/G# Aadd9 E/G# F#m
E ao me beijar,
Bsus4/7 B7 E Bsus Csus
Me acolheu num abraço de pai

Solo F Dm7 Gm7 Csus4/7 C7 x Bsus4/7 B7

Refrão

Contribuição: Eduardo Bortotti Fagundes (eduardo.fagundes@eletropaulo.com.br)


Veja com detalhes em cifras.com





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Walmir Alencar

O cantor e compositor Walmir Alencar possui duas paixões em sua vida: a música e a religião. Nascido em 1967 na baixada santista, iniciou seus estudos de técnica vocal em São José dos Campos, onde reside até hoje. Integrou como vocalista a banda Vida Reluz, com a qual gravou dois CDs. Deixou o grupo para seguir carreira solo, gravando em português e espanhol, direcionando seu trabalho para a América Latina.






DIREÇÃO ESPIRITUAL 07/11/2018 – Um abraço de pai