Disse um soldado ao seu comandante:
-“O meu amigo não voltou do campo de batalha.
– Meu comandante, solicito autorização para ir lá buscá-lo.”
Respondeu o oficial:
-“Autorização negada!”
– “Não quero que você arrisque a sua vida por um homem que, provavelmente, já está morto!”
O soldado ignorando a proibição retornou ao campo de batalha para encontrar seu amigo.
Uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, carregando o cadáver do seu amigo.
O oficial ficou furioso:
-“Eu não lhe disse que ele estava morto?!”
-“Diga – me, valeu a pena ir até lá para trazer um cadáver?”
E o soldado, moribundo, respondeu:
-“Claro que sim, meu comandante!
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:
– Eu tinha a certeza que voltarias por mim!”
Autor: desconhecido
“Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram.“
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Um soldado sobrevivente pintou o retrato do herói que o salvou e entregou a seu pai como uma homenagem. Apesar de ser uma simples obra de um pintor amador desconhecido era a obra de maior valor de uma coleção preciosíssima.
Um conto de Paulo Coelho que reflete uma grande verdade, mesmo que não se trate de morte, entrar no céu ou ir para o inferno, a verdadeira amizade cria um laço incapaz de ser rompido mesmo nas maiores dificuldades, se com nossos amiguinhos animais é assim o que diria quando se trata de homens que foram criados à imagem e semelhança de Deus que é AMOR em sua essência e incapaz de virar as costas ao mais vil pecador, quanto mais ao seu melhor amigo que é VOCÊ com certeza. Jesus te ama
2. Um homem, o seu cavalo e o seu cão iam por um caminho…
3. Quando passavam perto de uma árvore enorme, caiu um raio 4. e os três morreram fulminados.
5. Mas o homem não se deu conta de que já tinha abandonado este mundo, e prosseguiu o seu caminho com os seus dois animais (às vezes os mortos andam um certo tempo antes de tomarem consciência da sua nova condição…)
6. O caminho era muito comprido e, colina acima, o Sol estava muito intenso; eles estavam suados e sedentos.
7. Numa curva do caminho viram um magnífico portal de mármore, que conduzia a uma praça pavimentada com portais de ouro.
8. O caminhante dirigiu-se ao homem que guardava a entrada e travou com ele, o seguinte diálogo: – Bons dias. – Como se chama este lugar tão bonito? – Céu
9. – Que bom termos chegado ao Céu, porque estamos sedentos! – Você pode entrar e beber quanta água queira. E o guardião apontou a fonte. – Mas o meu cavalo e o meu cão também têm sede… – Sinto muito – disse o guardião – mas aqui não é permitida a entrada de animais.
10. O homem levantou-se com grande desgosto, visto que tinha muitíssima sede, mas não pensava em beber sozinho. Agradeceu ao guardião e seguiu adiante.
11.Depois de caminhar um bom pedaço de tempo encosta acima, já exaustos os três, chegaram a um outro sítio, cuja entrada estava assinalada por uma porta velha que dava para um caminho de terra ladeado por árvores…
12. À sombra de uma das árvores estava deitado um homem, com a cabeça tapada por um chapéu. Dormia, provavelmente. – Bons dias – disse o caminhante. O homem respondeu com um aceno. – Temos muita sede, o meu cavalo, o meu cão e eu. – Há uma fonte no meio daquelas rochas – disse o homem apontando o lugar.
13. – Podeis beber toda a água que quiserdes. O homem, o cavalo e o cão foram até à fonte e mataram a sua sede. O caminhante voltou atrás, para agradecer ao homem. – Podeis voltar sempre que quiserdes – respondeu este.
14.– A propósito, como se chama este lugar ? – perguntou o caminhante.
– CÉU.
– O Céu? Mas, o guardião do portão de mármore disse-me que ali é que era o Céu!
Não existe diferenças entre Filhos educados por Pais héteros e homonexuais?
Hoje repetimos esta frase como uma interrogação depois de alguns estudos direcionados realizados nos EUA terem apresentado este resultado como definitivo à duas décadas atrás incentivando a adoção e formação de famílias compostas por Pais de mesmo sexo e hoje ainda utilizados por políticos de outros países inclusive o Brasil para proporcionar e promover a deturpação de que as FAMÍLIAS TRADICIONAIS não conseguem melhores resultados do que as “NOVAS” formações familiares que por estarem sendo incentivadas se multiplicam mais a cada dia.
Mas novas pesquisas realizadas de forma aleatórias e não direcionadas seguem o princípio da “VERDADE” e não são influenciadas pelo efeito Howthorne: (*1) (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), para entender melhor como a pesquisa demonstrou que a frase que antes era divulgada como a mais profunda verdade, agora não somente se colocou uma grande (?) interrogação, como já existem movimentos contrários a este tipo alternativo de formação familiar e favoráveis à valorização e fortalecimento da Família Tradicional, Leia o texto completo abaixo:
(*1) nota do tradutor: (“Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade.
Por Mark Regnerus
Muito além do debate sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, é fundamental a preocupação que devemos ter com as crianças. Os próprios pais e os defensores de certos tipos de igualdade se perguntam (e alguns se preocupam) sobre a possibilidade de que filhos de pais do mesmo sexo possam vir a se tornar “diferentes”. E as diferenças poderiam ser substanciais, não mero sinônimo de algo incomum ou estranho. Os acadêmicos que se dedicam a estudar a família, em particular, têm dado uma atenção às específicas dinâmicas familiares que podem afetar essas crianças, tais como o número de pais no ambiente familiar, o sexo dos pais, suas relações genéticas com as crianças, bem como quaisquer “transições domésticas” que as crianças tenham sofrido.
Até recentemente, a maioria dos estudiosos confirmava de maneira constante(e publica) a maior estabilidade e os benefícios sociais advindos das famílias compostas por pais e mães biológicos, casados e heterossexuais, em comparação com as mães solteiras, casais em união estável, pais adotivos, divorciados e, implicitamente, pais homossexuais. Por exemplo, no livro publicado em 1994 denominado “Growing Up With a Single Parent”(não publicado no Brasil: “Crescer com um único pai”, em tradução livre), os sociólogos Sara Mc Lanahan e Gary Sandefur escreveram: “Se fôssemos convidados a projetar um sistema para certificar que as necessidades básicas das crianças seriam atendidas, provavelmente chegaríamos a algo bastante semelhante ao modelo de pai e mãe”. Outras estruturas familiares foram amplamente vistas como insuficientes — às vezes muito aquém — em uma variedade de domínios do desenvolvimento, tais como desempenho escolar, problemas de comportamento e bem-estar emocional. Ainda que muitos de nós já tenhamos visto casos esporádicos ou tivemos experiências em contrário, a ciência que estuda o assunto permaneceu clara a respeito de um ponto: quando a mãe e o pai permanecem juntos, seus filhos tendem a ser “acima da média”, nas palavras de Garrison Keillor (autor de “Ainda Estamos Casados”). Pais e mães em segunda união e mães solteiras sempre ouviram o coro de vozes que lhes alertavam do desafio que seria, para eles, educar uma criança. O mesmo foi dito para os casais homossexuais.
Para este último grupo, no entanto, as coisas começaram a mudar em 2001, com a publicação de um artigo na revista American Sociological Review, em que estudiosos observaram que, embora pudesse haver disparidade de resultados nas crianças de famílias do mesmo sexo em comparação com filhos de pais heterossexuais, as diferenças não seriam tão profundas como acreditavam os estudiosos, e algumas delas — como a inclinação para experiências homossexuais — não deveriam mais ser interpretadas como deficiências, em uma sociedade esclarecida como a nossa. Desde então, o consenso tem sido de que “não há diferenças” relevantes nos resultados de crianças de pais homossexuais. Esta expressão, “não há diferenças”, já apareceu em dezenas de estudos, relatórios, depoimentos e artigos — e em incontáveis debates pelo Facebook ou por e-mail, desde então.
Dez anos depois, o discurso foi além, sugerindo que pais do mesmo sexo aparentemente seriam mais competentes do que pais heterossexuais. A segunda revisão da pesquisa afirma que pais “não-heterossexuais”, em média, desfrutariam de relacionamentos significativamente melhores com os seus filhos do que os pais heterossexuais e que as crianças de famílias do mesmo sexo não apresentam diferenças nos domínios do desenvolvimento cognitivo, bem-estar psicológico e identidade de gênero.Em outras pesquisas, teria sido verificada a inexistência total de abusos sexuais em famílias compostas de mulheres homossexuais, notícia esta que foi amplamente divulgada. Essa linha de argumentação resultou em um artigo, dessa vez sobre gênero e parentesco, publicado em 2010, em que os sociólogos Judith Stacey e Tim Biblarz afirmam abertamente que:
“Baseado estritamente na ciência atual, pode-se argumentar que duas mulheres são melhores pais, em média, do que uma mulher e um homem, ou pelo menos do que uma mulher e um homem com uma divisão de funções familiares tradicional. Duas lésbicas parecem superar a performance de pais e mães biológicos, heterossexuais e casados em diversas situações, mesmo que a elas tenham sido negados os privilégios substanciais de um casamento”.
O assunto foi considerado encerrado. Na verdade, já não era novidade para os psicólogos, uma vez que em 2005, a APA (Associação Americana de Psicólogos) havia emitido um texto sobre pais do mesmo sexo em que se afirmou que “em nem um único estudo foram encontrados filhos de pais homossexuais que estivessem em desvantagem, sob qualquer aspecto, em comparação com filhos de pais heterossexuais”.
É notável — e, francamente, um pouco suspeita, a rapidez com que mudou o discurso acadêmico sobre a competência dos pais homossexuais em comparação com os heterossexuais: do amplo reconhecimento dos desafios e dificuldades para o argumento de que “não há diferenças”, e em seguida para o consenso de que seriam até mais capazes do que famílias compostas de pais e mães. Verdades científicas raramente são revertidas em uma década.
Em comparação, os estudos sobre a adoção — um método comum em que pessoas do mesmo sexo (e mais ainda de sexos opostos) se tornam pais — têm revelado de maneira reiterada e firme a existência de diferenças importantes e abrangentes, em média, entre filhos adotivos e filhos biológicos. As diferenças são tão profundas e consistentes que especialistas em adoção agora enfatizam que o “reconhecimento da diferença” é fundamental para ambos os pais e também para os profissionais de saúde que trabalham com crianças e adolescentes adotados. Isto deveria dar aos cientistas sociais que estudam os resultados de uma família de pais homossexuais uma pausa para reflexões — ao invés de uma unanimidade incondicional. Afinal, muitos filhos de casais gays são adotados.
Muito mais numerosos, entretanto, são os filhos de pais e mães solteiros, concebidos pelo método tradicional. Foi o que concluiu o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares (New Family Structures Study), um artigo que analisa a edição de julho da revista Social Science Research. Em vez de confiar em pequenas amostragens, ou nos desafios de se identificar a orientação sexual das pessoas analisando dados do censo, meus colegas e eu selecionamos aleatoriamente mais de 15.000 americanos com idades entre 18 e 39 anos e perguntamos a eles se seus pais ou mães biológicos já tiveram, alguma vez na vida, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo. Compreendo que um único relacionamento desses não faz uma pessoa ser necessariamente lésbica, por exemplo. Mas nossa equipe de pesquisa estava mais preocupada com o comportamento em si do que com as complicadas políticas de identidade sexual.
Os resultados básicos põem em xeque as conclusões simplistas de que “não há diferenças”, ao menos entre a geração que já se tornou independente e saiu da casa dos pais. Em 25 das 40 situações analisadas, os filhos de mulheres que tiveram relacionamentos homossexuais alcançaram resultados bem diferentes daqueles criados por famílias estáveis, biologicamente intactas, compostas de pais e mães, atingindo resultados muito aproximados das crianças com pais em segunda união e das que têm pais ou mães solteiros. Mesmo após analisarmos os resultados levando em conta a idade, raça, gênero, e situações adversas, como ter sofrido bullying na juventude, ou a forma com que o estado americano em que o entrevistado reside costuma lidar com a questão homossexual, ainda assim foi maior a proporção de filhos de casais homossexuais que relataram estar desempregados, menos saudáveis, mais deprimidos, com mais probabilidade de terem traído um cônjuge ou parceiro, mais propensos a usar maconha e a ter problemas com a lei penal, além de terem mais parceiros sexuais, estarem mais sujeitos à violência sexual e terem mais lembranças negativas a respeito da sua vida familiar na infância, dentre outras coisas.
Por que essas diferenças tão dramáticas? Só posso especular, já que os dados não estão preparados para identificar as causas. Uma situação constante entre os filhos adultos de pais homossexuais, no entanto, é a instabilidade das famílias, muito grande, por sinal. Os filhos de homens que tiveram relacionamentos com pessoas do mesmo sexo se saíram um pouco melhor, mas ainda assim, relataram com menos frequência terem vivido com seus pais por muito tempo e, em nenhuma vez nesta pesquisa, afirmaram que viveram com seus parceiros por um período que fosse superior a três anos.
Então por que este estudo surgiu com resultados tão diferentes dos anteriores? E por que um único estudo seria suficiente para alterar todos os anteriores? Basicamente, por ter usado melhores métodos. Quando se trata de avaliar como os filhos de pais gays estão se saindo, os métodos cuidadosos e com abordagem aleatória encontrados nos estudos populacionais não têm sido empregados frequentemente por estudiosos desse tema, devido, em parte — certamente — aos desafios em localizar e entrevistar as minorias aleatoriamente. Em seu lugar, a comunidade acadêmica tem frequentemente considerado estudos pequenos e “convenientemente” direcionados a mães lésbicas, brancas e com boa educação, incluindo grande esforço de coleta de dados nos quais os participantes sabiam que estavam contribuindo para estudos importantes, que possuíam potenciais consequências políticas, elevando a probabilidade de algo similar ao Efeito Hawthorne (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador” é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade).
Dificilmente esse seria um ambiente ideal para a coleta de dados imparciais (e para dar crédito, vários dos próprios pesquisadores admitem esses desafios). Eu não estou alegando que toda a pesquisa anterior sobre esse tema não é verdadeira. Mas estudos pequenos ou direcionados não deveriam ser o padrão máximo de referência em pesquisa, ainda mais quando se trata de um tópico tão carregado de interesse público e importância.
Para avançar na ciência e testar a teoria da “não existência de diferenças”, o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares coletou dados de uma larga e aleatória parcela de jovens adultos americanos — além do censo, o maior conjunto de dados de base populacional organizado para responder a pesquisas sobre famílias em que mães ou pais tiveram relações do mesmo sexo — e perguntou-lhes sobre a vida deles agora e à época em que estavam crescendo. Ao perguntarem breve e diretamente se suas mães e/ou seus pais haviam tido um relacionamento romântico do mesmo sexo, 175 disseram que suas mães o haviam tido e 73 disseram o mesmo sobre seus pais — números muito maiores do que tem caracterizado os estudos nesta área. Perguntamos a todos esses entrevistados (e a uma amostra aleatória de outros) sobre as suas próprias vidas e relacionamentos, como também lhes pedimos para refletir sobre sua vida familiar enquanto cresciam. As diferenças, ao que parece, eram inúmeras. Por exemplo, 28% dos filhos adultos de mulheres que tiveram relações do mesmo sexo estão atualmente desempregados, em comparação com os 8% das pessoas casadas de famílias tradicionais. 40% daqueles admitiam ter tido um caso enquanto casados ou em coabitação, em comparação com 13% destes últimos. 19% do primeiro grupo disse que esteve recentemente, ou ainda está, em psicoterapia por problemas relacionados com ansiedade, depressão, ou relacionamentos, em comparação com os 8% do último grupo. E essas são apenas três das 25 diferenças que notei.
Apesar de sabermos que as coisas boas tendem a acontecer, tanto no curto prazo quanto no longo prazo, quando as pessoas criam famílias que duram, pais no Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares que tiveram relações do mesmo sexo foram os menos propensos a apresentar essa estabilidade. Os filhos jovens de mulheres em relações lésbicas relataram maior incidência de tempo gasto na assistência social (14% do total), em comparação aos 2% para o restante da amostra. 40% passou um tempo morando com os avós (em comparação com 10% dos demais); 19% passou um tempo vivendo por conta própria antes dos 18 anos (em comparação com 4% entre todos os outros). Na verdade, menos de 2% de todos os entrevistados que disseram que suas mães tiveram um relacionamento homossexual relataram viver com sua mãe e seu parceiro durante os 18 anos de sua juventude.
Cabem elogios para aqueles pais homossexuais, como os de Zach Wahls, (nota do tradutor: Wahls tem duas mães, e se opôs a uma lei que acabaria com as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo no seu Estado), que têm feito um trabalho notável na criação dos filhos, agora jovens adultos. Tenho certeza de que os desafios foram significativos e o apoio social, muitas vezes, modesto. Há casos como os de Zach, mas não muitos. A estabilidade é crucial, mas incomum.
Existem limitações neste estudo, é claro. Nós não tivemos tantas famílias de lésbicas e gays intactas como gostaríamos para as avaliar, mesmo que elas sejam o modelo adotado nas deliberações públicas sobre a igualdade no casamento. Mas não foi por falta de esforço.
Deixe-me ser claro: não estou afirmando que a orientação sexual é a culpada aqui, ou que eu saiba tudo sobre as crianças que estão sendo criadas neste momento por pais gays ou lésbicas. Seus pais podem estar estabelecendo relações estáveis em uma época em que a união de casais de mesmo sexo é mais aceita e apoiada. Mas esse não é o caso da geração anterior, e, assim, os cientistas sociais, os pais, e os defensores da causa fariam bem daqui para frente, se evitassem simplesmente assumir que as crianças estão bem.
Este estudo surge em meio a uma temporada de grandes debates incisivos envolvendo o casamento de pessoas do mesmo sexo: 1) o DOMA (Defense of Marriage Act, um projeto de lei pró-casamento tradicional), 2) a perspectiva do presidente Obama sobre o assunto (nota do tradutor: antigamente o presidente se opunha a esse tipo de casamento, mas mudou de ideia e afirmou que a sua visão sobre o tema “evoluiu”), 3) a Prop 8 (Proposition 8, uma proposta de emenda constitucional elaborada na Califórnia, por grupos contrários ao casamento gay) e 4) iniciativas eleitorais estaduais encerradas ou que em breve serão postas em votação.
No entanto, a mensagem política para se levar em conta neste estudo não está clara. Por um lado, a instabilidade detectada poderia se traduzir num apelo para se estender a relativa segurança oferecida pelo casamento para os casais de gays e lésbicas. Por outro lado, pode sugerir que a instabilidade familiar revelada é excessivamente comum entre os casais do mesmo sexo para que se faça uma aposta social em que haja significativos gastos políticos e econômicos, que estimem e apoiem esta nova (mas pequena) forma de família, enquanto os americanos continuam a fugir da estável família tradicional, o carro-chefe da família americana, e pelo menos de acordo com os dados, o lugar mais seguro para uma criança.
Mark Regnerus, PhD, professor de sociologia associado na Universidade do Texas (Austin), pesquisador associado no Centro de Pesquisa Populacional da mesma instituição e co-autor do livro “Sexo Antes do Casamento nos EUA: Como os jovens americanos se conhecem, se relacionam e o que pensam sobre casamento”.
A Limitação de um território geográfico, que é em sua essência apenas uma linha imaginária traçada em um mapa de papel é a melhor visão para se entender o que seja “LIMITE“, que pode até ser virtual e invisível, mas existe na realidade e de fato.
A sua observância correta evita muitos erros, problemas e perigos reais.
Muitas vezes o ser humano concebe a limitação como uma falta de liberdade e alguns a encaram até mesmo como uma prisão, mas quando a concebemos como uma convivência pacífica em que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro podemos entender que a verdadeira liberdade não deve infringir a liberdade alheia, pois se assim fosse seria um abuso e não liberdade. Também existem barreiras naturais como abismos, rios, montanhas que não são intransponíveis mas nos ajudam a compreender nossas limitações naturais, assim podemos entender a concepção básica de “LIMITE” e diferenciar de uma prisão que na verdade seria um obstáculo intransponível. O Limite por sua vez pode ser ultrapassado com dificuldade e até com muita facilidade, porém esta é a diferença, mesmo podendo ser ultrapassado deve ser respeitado por diversos motivos, sendo eles: por segurança, por obediência ou por não violação do espaço do outro.
A maioria dos 10 mandamentos da lei de Deus são baseados neste princípio de “LIMITE” restringindo o abuso da liberdade e que no antigo testamento funcionavam quase como uma prisão, mas que com o novo mandamento ensinado por Cristo esta prisão da lei foi substituída pelas fronteiras ilimitadas do AMOR.
Hoje não ensinamos mais nossos filhos em cima de proibições e castigos que representam a aplicação da antiga lei e sim estamos aprendendo a educa-los na liberdade do amor, pois quem ama não pratica o mal contra seu vizinho e assim é desnecessário uma lei que obrigue ou proíba a fazer ou não fazer o que já está subentendido na aplicação do AMOR incondicional.
O PESCADOR
O pescador é um ótimo exemplo de como poderíamos limitar nossos filhos sem aprisioná-los.
Jesus quando chamou Pedro e seu irmão para segui-lo lhes disse que os transformaria em “PESCADORES DE HOMENS”, uma alusão à profissão que eles desempenhavam e ao mesmo tempo mostrando que existia uma pequena diferença no modo como deveriam usar para serem verdadeiros pescadores de homens.
Mesmo que você jamais tenha pegado em uma vara de pescar e jamais tenha fisgado pelo menos um peixe em sua vida, deve entender qual seja o princípio básico de uma pescaria:
1 – Isca = alimento ou objeto usado para atrair o peixe, é colocada de forma a disfarçar e esconder o anzol.
2 – Anzol = Instrumento que se agarra ao peixe para prendê-lo, fica amarrado à linha.
3 – Linha = Instrumento que prende e liga o anzol à vara de pescar e amarra o peixe.
4 – Vara = Instrumento de sensibilidade que amplifica e comunica ao pescador a fisgada. “momento em que o peixe morde a isca”.
Funciona da seguinte forma:
O peixe que busca por comida no rio encontra a isca presa ao anzol, que por estar presa não consegue fugir do peixe que a come juntamente com o anzol que o prende à linha que comunica ao pescador através da vara que o peixe foi fisgado e está “preso pelo anzol”. Neste ponto o pescador deve administrar a força do peixe para que ele não arrebente a linha ou se desprenda do anzol, começa a soltar a linha e puxar a linha até que o peixe se canse e possa ser recolhido da água.
Estes são os instrumentos que facilitam a prisão do peixe que devem ser usados de forma correta para se conquistar um bom objetivo, no entanto não estamos aqui para aprender como prender um peixe ao anzol e sim como conquistar o mesmo peixe para que ele fique e queira ficar em suas mãos mesmo que não exista nenhum instrumento material que o obrigue a tomar tal atitude. Em primeiro lugar, é claro, que a sua intensão não deve ser comer o peixe e sim salva-lo de ser comido por outro peixe. Na verdade foi assim que Jesus ensinou os seus Discípulos a atraírem as multidões, usando de muito acolhimento, amor, compreensão e perdão sem levar em consideração as curas e a alimentação que na verdade são consequências materiais das atitudes espirituais que foram administradas.
Os pais possuem todos estes Dons a seu dispor, pois naturalmente já possuem muito amor por seus filhos, muito carinho e só querem o seu bem, porque então se abdicar destes elementos tão eficazes na educação que só conquistam seus filhos para usar elementos de terror e sofrimento que só conseguem afastar seus filhos ainda mais de seu coração?
A resposta é clara: Os pais precisam aprender a usar a noção de limites de forma correta, para que sua aplicação não seja incorreta se confundindo com uma verdadeira prisão.
Dizemos então que somos verdadeiros pescadores de filhos, que não usam nem anzol e nem linha, porém precisamos de uma “Vara bem sensível” para compreender claramente a reação de nossos filhos em cada ato aplicado, nossas iscas devem ser o amor, a paz, a compreensão, a alegria, o companheirismo para manter os filhos bem próximos de nós sem ser necessário prendê-los ou amarra-los.
FATO POLÊMICO
CAMINHAR COM CRIANÇA NA COLEIRA
Ponto positivo: As crianças pequenas geralmente não tem nem um pingo de senso de perigo e assim correm para todo lado, enfiam o dedo em todo buraco, brincam com animais selvagens, levam a boca qualquer coisa e assim o cuidador deve ficar 100% em estado de atenção e vigiando o tempo todo ou “se não” em uma piscada de olhos a criança pode se ferir gravemente, se afogar ou cair em um buraco, desta forma a coleira infantil mantém a criança sempre segura bem próxima de seu cuidador e facilmente controlada, logo, praticamente é capaz de evitar muitos acidentes e deixando o cuidador menos alerta no sentido da visão e audição podendo cuidar de varias crianças ao mesmo tempo ou usando a sua atenção em outras coisas ao mesmo tempo ficando alerta apenas pelo sentido do tato quando algo estranho ocorre na corda que segura a coleira equivalente ao alerta da vara de pescar na mão do pescador.
Pontos negativos: poderíamos indicar muito mais pontos negativos do que positivos, mas o principal deles é a limitação exagerada em um pequeno espaço material o que causa com o tempo um comodismo e acomodação do educando, também poderíamos salientar a humilhação, pois o ser humano racional estaria sendo equiparado a um animal irracional, logo percebemos que a educação dentro de verdadeiros “LIMITES” não deveria ser estabelecida dentro de uma prisão, pois este tipo de limitação material é na verdade uma prisão, pois a prisão material gera também uma prisão psicológica e espiritual e se isso acontece na primeira fase educacional da criança se refletirá em uma pessoa dependente e indecisa sem atitudes próprias de escolha pessoal na sua fase adulta.
A atitude acima na foto está ficando cada vez mais comum, porém não estamos aqui agora para polemizar o assunto e sim apenas para mostrar que esta atitude não pode ser entendida como “LIMITE” e sim como “PRISÃO” e na aplicação correta de “LIMITE” não devem ser usados nenhum instrumento material que tire a liberdade física da pessoa, pois o entendimento de limite leva em consideração que este limite é uma linha “VIRTUAL” e não um muro “MATERIAL”.
Estabelecer limites não precisa ser tão complicado como muitos imaginam. É claro que não existem receitas únicas, padronizadas, pois as características familiares e individuais (tanto dos pais como dos filhos) são importantes para definir as escolhas e decisões a serem tomadas. Mas algumas orientações básicas são úteis para a maioria dos pais.
Alguns aspectos que precisam estar claros ao estabelecer limites:
*Reconhecer que dificuldades não são por culpa dos filhos (contestar os limites é uma atitude normal em crianças e adolescentes).
*Ter muita paciência, persistência e dedicação. É preciso ser mais persistente que a criança.
*Ter afeto e amor incondicional, mesmo nas horas mais difíceis.
*Reconhecer que educar é um processo longo, repetitivo e cujos resultados não são imediatos.
*Reconhecer as próprias limitações (os erros, o fato de algumas vezes estar cansado e que é normal perder a calma em algumas situações).
*Combater o sentimento de culpa por não atender a todos os desejos dos filhos.
E algumas regras básicas são as seguintes:
1) Agir de acordo com a idade da criança: é preciso conhecer a sua fase do desenvolvimento e sua capacidade cognitiva para transmitir informações, regras e limites. É necessário reconhecer a capacidade do filho em entender as regras e as conseqüências do não cumprimento das mesmas e ter expectativas coerentes e de acordo com a idade e características individuais da criança. Não exigir nem demais nem de menos.
2) Iniciar o mais cedo possível, antes de um ano de idade, quando a criança começa a perceber o significado de certas palavras, inclusive o “não”.
3) Manter a coerência entre os pais e demais familiares. A dificuldade é grande quando pai corrige e a mãe perdoa (ou vice-versa). Um não pode desautorizar o outro. E os demais familiares (como tios ou avós) não devem interferir nas decisões e atitudes dos pais. Os pais saberão que estão agindo certos quando os filhos disserem: “isto não é justo, vocês dois estão contra mim!”.
4) Dar o exemplo é a melhor forma de educar (melhor do que dar conselhos). Nas pequenas atitudes do dia a dia, como em filas, ao manifestar respeito às demais pessoas, ao exercer comportamento ético e honesto é possível mostrar às crianças quais comportamento são corretos e quais são inadequados ou inaceitáveis.
5) As regras devem ser claras, definidas e estáveis. Estabelecer de forma clara o que pode e o que não pode. Não dá para ficar mudando as regras com freqüência, pois isto confunde a criança em seu aprendizado. Não é possível mudar de atitude como quem muda de roupa. E as regras devem ser estabelecidas pensando na adequada educação da criança e não apenas no benefício dos pais.
6) É preciso ser persistente (mais do que as crianças). Se a criança insistir mil vezes em fazer algo errado, é preciso corrigi-la mil e uma vezes.
7) Cumprir o que foi dito. Se houve a ameaça de que o filho ficaria sem assistir TV se não fizesse os temas, é preciso cumprir a penalidade se a criança realmente não fez os temas. Sem voltar atrás ou “perdoar, ficar com peninha”. Os pais precisam ser claros, firmes, determinados, confiantes e tranqüilos. Não dá para ficar com pena porque a criança chorou ou ficou triste se você estiver confiante de que tomou a atitude correta.
8) Criticar o ato cometido em si e não o indivíduo ou sua personalidade. Deve-se reclamar que o quarto está bagunçado, mas não é necessário dizer que o filho é relaxado ou bagunceiro. Quando ele briga não dizer que é mau, se não estuda que é preguiçoso. Deve-se ressaltar o comportamento em si e não utilizar rótulos. Criticar e corrigir o gesto ou atitude, não a criança. Frases do tipo “você é” (egoísta, impossível, não tem jeito) qualificam a criança e não a sua atitude. E ela com certeza não merece estes “carimbos ou rótulos”.
9) E também, muito importante, lembrar que elogiar os bons comportamentos é fundamental, pois geralmente o mais comum é reclamarmos quando os filhos fazem coisas erradas. Lembrar que premiar não é dar coisas materiais, mas sim elogiar e demonstrar afeto. Não economizar elogios (um elogio vale muito mais que várias críticas). Os “prêmios” são imprescindíveis na socialização da criança, principalmente o sorriso de aprovação, o elogio verbal, o gesto afetuoso de um adulto querido. No entanto, a criança deverá se comportar de determinada forma, conscientemente, por opção e não para conquistar determinado prêmio.
Amizade é algo que nasce dentro do coração, é um sentimento puro e leve…
Amizade não é cobrança, é confiança.
Amizade não se define com palavras, se define com emoção. Amizade não te leva a sofrer, não decepciona…
Amizade traz carinho, afeto, amor.
Amizade não se mostra só em um sorriso, e sim nas lágrimas.
Amizade não é feita só de momentos bons, mas sim de momentos difíceis que a gente divide.
Amizade não começa por acaso, é destino. Amizade se descobre todo momento, nas pequenas coisas.
Amizade não está perto somente quando você precisa, porque está perto sempre. Amizade não engana, não finge, não desaparece, não deixa de existir.
Amizade sempre cresce, ela é parte de nossas vidas, é o que nos completa no caminho.
Amizade não é sentimento finito, é eterna.
Amizade começa antes mesmo de nos conhecermos em carne e osso, ela é do Espírito.
Amizade não termina com a morte, ela renasce pra ser ainda mais forte…
Nunca pense que perdeu uma amizade, pois se perdeu não era amizade.
O que eu teria feito a alguém para ter sido eleito o seu melhor amigo ?
Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula.
Seu nome era Kyle.
Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.
Eu pensei:
‘Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F’!
O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.
Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns metros de onde ele estava.
Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.
Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele engatinhava procurando por seus óculos.
Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos,disse: ‘Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria’.
Kyle olhou-me nos olhos e disse:
‘Hei, obrigado’!
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele frequentava uma escola particular.
Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros.
Ele se revelou um garoto bem legal.
Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.
Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:
‘Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!’.
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.
Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C..D.F.
Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No dia da Formatura Kyle estava ótimo.
Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.
Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam! Às vezes eu até ficava com inveja.
Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: ‘Ei, garotão, você vai se sair bem!’
Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:
-‘Valeu’!
Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso:
‘A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar.Vou contar-lhes uma história:’
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
‘Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!’ Eu observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão.
Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.
Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.