Quanto vale um amigo?



Quanto vale a vida de um amigo?



O que é um verdadeiro amigo:

 


Disse um soldado ao seu comandante:
-“O meu amigo não voltou do campo de batalha.

– Meu comandante, solicito autorização para ir lá buscá-lo.”
Respondeu o oficial:
-“Autorização negada!”

– “Não quero que você arrisque a sua vida por um homem que, provavelmente, já está morto!”

O soldado ignorando a proibição retornou ao campo de batalha para encontrar seu amigo.

Uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, carregando o cadáver do seu amigo.

O oficial ficou furioso:
-“Eu não lhe disse que ele estava morto?!”
-“Diga – me, valeu a pena ir até lá para trazer um cadáver?”

E o soldado, moribundo, respondeu:
-“Claro que sim, meu comandante!
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:
        

– Eu tinha a certeza que voltarias por mim!”


Autor: desconhecido



“Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram.



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Amigo Fiel Quem sou faz a diferença Tende_Misericordia_Senhor

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Um soldado sobrevivente pintou o retrato do herói que o salvou e entregou a seu pai como uma homenagem. Apesar de ser uma simples obra de um pintor amador desconhecido era a obra de maior valor de uma coleção preciosíssima.



Um amigo nunca se deixa para trás.




Um conto de Paulo Coelho que reflete uma grande verdade, mesmo que não se trate de morte, entrar no céu ou ir para o inferno, a verdadeira amizade cria um laço incapaz de ser rompido mesmo nas maiores dificuldades, se com nossos amiguinhos animais é assim o que diria quando se trata de homens que foram criados à imagem e semelhança de Deus que é AMOR em sua essência e incapaz de virar as costas ao mais vil pecador, quanto mais ao seu melhor amigo que é VOCÊ com certeza. Jesus te ama




 1. Um Amigo nunca Se deixa para trás



2. Um homem, o seu cavalo e o seu cão iam por um caminho…

3. Quando passavam perto de uma árvore enorme, caiu um raio 4. e os três morreram fulminados.

5. Mas o homem não se deu conta de que já tinha abandonado este mundo, e prosseguiu o seu caminho com os seus dois animais (às vezes os mortos andam um certo tempo antes de tomarem consciência da sua nova condição…)

6. O caminho era muito comprido e, colina acima, o Sol estava muito intenso; eles estavam suados e sedentos.

7. Numa curva do caminho viram um magnífico portal de mármore, que conduzia a uma praça pavimentada com portais de ouro.

8. O caminhante dirigiu-se ao homem que guardava a entrada e travou com ele, o seguinte diálogo: – Bons dias.           – Como se chama este lugar tão bonito? – Céu

9. – Que bom termos chegado ao Céu, porque estamos sedentos! – Você pode entrar e beber quanta água queira. E o guardião apontou a fonte. – Mas o meu cavalo e o meu cão também têm sede… – Sinto muito – disse o guardião – mas aqui não é permitida a entrada de animais.

10. O homem levantou-se com grande desgosto, visto que tinha muitíssima sede, mas não pensava em beber sozinho. Agradeceu ao guardião e seguiu adiante.

11. Depois de caminhar um bom pedaço de tempo encosta acima, já exaustos os três, chegaram a um outro sítio, cuja entrada estava assinalada por uma porta velha que dava para um caminho de terra ladeado por árvores…

12. À sombra de uma das árvores estava deitado um homem, com a cabeça tapada por um chapéu. Dormia, provavelmente. – Bons dias – disse o caminhante. O homem respondeu com um aceno. – Temos muita sede, o meu cavalo, o meu cão e eu. – Há uma fonte no meio daquelas rochas – disse o homem apontando o lugar.

13. – Podeis beber toda a água que quiserdes. O homem, o cavalo e o cão foram até à fonte e mataram a sua sede. O caminhante voltou atrás, para agradecer ao homem. – Podeis voltar sempre que quiserdes – respondeu este.

14. – A propósito, como se chama este lugar ? – perguntou o caminhante.

– CÉU.

– O Céu? Mas, o guardião do portão de mármore disse-me que ali é que era o Céu!

15. –Ali não é o Céu, é o inferno  

– Contradisse o guardião.

– O caminhante ficou perplexo.

Deverias proibir que utilizem o vosso nome!                                    

– Essa informação falsa deve provocar grandes confusões!

– advertiu o caminhante.

Jamais abandones os teus verdadeiros Amigos, ainda que isso te traga inconvenientes pessoais.

16. –De modo nenhum!

Respondeu o guardião

Na realidade, fazem nos um grande favor, porque ficam ali  todos os que são capazes de abandonar os seus melhores amigos… 

17. Jamais abandones os teus verdadeiros Amigos, ainda que isso te traga inconvenientes pessoais.

18. Se eles se vêem a dar o seu amor e companhia, ficas em dívida para com eles: “Nunca os abandones”.

19. Porque: Fazer um Amigo é uma Graça. Ter um Amigo é um Dom. Conservar um Amigo é uma Virtude,

20.  Ser Teu Amigo!  É uma  Honra. Digo eu ! . . .   


 Paulo Coelho.


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Estabelecer limites para os filhos.



A Limitação de um território geográfico, que é em sua essência apenas uma linha imaginária traçada em um mapa de papel é a melhor visão para se entender o que seja LIMITE, que pode até ser virtual e invisível, mas existe na realidade e de fato.

A sua observância correta evita muitos erros, problemas e perigos reais.



Mapa_Mundial_trasado


Muitas vezes o ser humano concebe a limitação como uma falta de liberdade e alguns a encaram até mesmo como uma prisão, mas quando a concebemos como uma convivência pacífica em que a nossa liberdade termina onde começa a liberdade do outro podemos entender que a verdadeira liberdade não deve infringir a liberdade alheia, pois se assim fosse seria um abuso e não liberdade.   Também existem barreiras naturais como abismos, rios, montanhas que não são intransponíveis mas nos ajudam a compreender nossas limitações naturais, assim podemos entender a concepção básica de “LIMITE” e diferenciar de uma prisão que na verdade seria um obstáculo intransponível.   O Limite por sua vez pode ser ultrapassado com dificuldade e até com muita facilidade, porém esta é a diferença, mesmo podendo ser ultrapassado deve ser respeitado por diversos motivos, sendo eles: por segurança, por obediência ou por não violação do espaço do outro.

A maioria dos 10 mandamentos da lei de Deus são baseados neste princípio de  “LIMITE” restringindo o abuso da liberdade e que no antigo testamento funcionavam quase como uma prisão, mas que com o novo mandamento ensinado por Cristo esta prisão da lei foi substituída pelas fronteiras ilimitadas do AMOR.

Hoje não ensinamos mais nossos filhos em cima de proibições e castigos que representam a aplicação da antiga lei e sim estamos aprendendo a educa-los na liberdade do amor, pois quem ama não pratica o mal contra seu vizinho e assim é desnecessário uma lei que obrigue ou proíba a fazer ou não fazer o que já está subentendido na aplicação do AMOR incondicional.


O PESCADOR


pescador[1]


O pescador é um ótimo exemplo de como poderíamos limitar nossos filhos sem aprisioná-los.

Jesus quando chamou Pedro e seu irmão para segui-lo lhes disse que os transformaria em “PESCADORES DE HOMENS”, uma alusão à profissão que eles desempenhavam e ao mesmo tempo mostrando que existia uma pequena diferença no modo como deveriam usar para serem verdadeiros pescadores de homens.  

Mesmo que você jamais tenha pegado em uma vara de pescar e jamais tenha fisgado pelo menos um peixe em sua vida, deve entender qual seja o princípio básico de uma pescaria:

1 – Isca = alimento ou objeto usado para atrair o peixe, é colocada de forma a disfarçar e esconder o anzol.

2 – Anzol = Instrumento que se agarra ao peixe para prendê-lo, fica amarrado à linha.

3 – Linha = Instrumento que prende e liga o anzol à vara de pescar e amarra o peixe.

4 – Vara = Instrumento de sensibilidade que amplifica e comunica ao pescador a fisgada. “momento em que o peixe morde a isca”.



Funciona da seguinte forma:

O peixe que busca por comida no rio encontra a isca presa ao anzol, que por estar presa não consegue fugir do peixe que a come juntamente com o anzol que o prende à linha que comunica ao pescador através da vara que o peixe foi fisgado e está “preso pelo anzol”.   Neste ponto o pescador deve administrar a força do peixe para que ele não arrebente a linha ou se desprenda do anzol, começa a soltar a linha e puxar a linha até que o peixe se canse e possa ser recolhido da água.

Estes são os instrumentos que facilitam a prisão do peixe que devem ser usados de forma correta para se conquistar um bom objetivo, no entanto não estamos aqui para aprender como prender um peixe ao anzol e sim como conquistar o mesmo peixe para que ele fique e queira ficar em suas mãos mesmo que não exista nenhum instrumento material que o obrigue a tomar tal atitude.    Em primeiro lugar, é claro, que a sua intensão não deve ser comer o peixe e sim salva-lo de ser comido por outro peixe.    Na verdade foi assim que Jesus ensinou os seus Discípulos a atraírem as multidões, usando de muito acolhimento, amor, compreensão e perdão sem levar em consideração as curas e a alimentação que na verdade são consequências materiais das atitudes espirituais que foram administradas.

AMOR, CARINHO, ABRAÇO, BEIJO, COMPREENSÃO, ATENÇÃO E OUTROS…

Os pais possuem todos estes Dons a seu dispor, pois naturalmente já possuem muito amor por seus filhos, muito carinho e só querem o seu bem, porque então se abdicar destes elementos tão eficazes na educação que só conquistam seus filhos para usar elementos de terror e sofrimento que só conseguem afastar seus filhos ainda mais de seu coração?

A resposta é clara: Os pais precisam aprender a usar a noção de limites de forma correta, para que sua aplicação não seja incorreta se confundindo com uma verdadeira prisão.

Dizemos então que somos verdadeiros pescadores de filhos, que não usam nem anzol e nem linha, porém precisamos de uma “Vara bem sensível” para compreender claramente a reação de nossos filhos em cada ato aplicado, nossas iscas devem ser o amor, a paz, a compreensão, a alegria, o companheirismo para manter os filhos bem próximos de nós sem ser necessário prendê-los ou amarra-los.


FATO POLÊMICO


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CAMINHAR COM CRIANÇA NA COLEIRA


Ponto positivo: As crianças pequenas geralmente não tem nem um pingo de senso de perigo e assim correm para todo lado, enfiam o dedo em todo buraco, brincam com animais selvagens, levam a boca qualquer coisa e assim o cuidador deve ficar 100% em estado de atenção e vigiando o tempo todo ou “se não” em uma piscada de olhos a criança pode se ferir gravemente, se afogar ou cair em um buraco, desta forma a coleira infantil mantém a criança sempre segura bem próxima de seu cuidador e facilmente controlada, logo, praticamente é capaz de evitar muitos acidentes e deixando o cuidador menos alerta no sentido da visão e audição podendo cuidar de varias crianças ao mesmo tempo ou usando a sua atenção em outras coisas ao mesmo tempo ficando alerta apenas pelo sentido do tato quando algo estranho ocorre na corda que segura a coleira equivalente ao alerta da vara de pescar na mão do pescador.

Pontos negativos: poderíamos indicar muito mais pontos negativos do que positivos, mas o principal deles é a limitação exagerada em um pequeno espaço material o que causa com o tempo um comodismo e acomodação do educando, também poderíamos salientar a humilhação, pois o ser humano racional estaria sendo equiparado a um animal irracional, logo percebemos que a educação dentro de verdadeiros “LIMITES” não deveria ser estabelecida dentro de uma prisão, pois este tipo de limitação material é na verdade uma prisão, pois a prisão material gera também uma prisão psicológica e espiritual e se isso acontece na primeira fase educacional da criança se refletirá em uma pessoa dependente e indecisa sem atitudes próprias de escolha pessoal na sua fase adulta.


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A atitude acima na foto está ficando cada vez mais comum, porém não estamos aqui agora para polemizar o assunto e sim apenas para mostrar que esta atitude não pode ser entendida como “LIMITE” e sim como “PRISÃO” e na aplicação correta de “LIMITE” não devem ser usados nenhum instrumento material que tire a liberdade física da pessoa, pois o entendimento de limite leva em consideração que este limite é uma linha “VIRTUAL” e não um muro “MATERIAL”.

Estabelecer limites não precisa ser tão complicado como muitos imaginam. É claro que não existem receitas únicas, padronizadas, pois as características familiares e individuais (tanto dos pais como dos filhos) são importantes para definir as escolhas e decisões a serem tomadas. Mas algumas orientações básicas são úteis para a maioria dos pais.

Alguns aspectos que precisam estar claros ao estabelecer limites:

*Reconhecer que dificuldades não são por culpa dos filhos (contestar os limites é uma atitude normal em crianças e adolescentes).

*Ter muita paciência, persistência e dedicação. É preciso ser mais persistente que a criança.
*Ter afeto e amor incondicional, mesmo nas horas mais difíceis.

*Reconhecer que educar é um processo longo, repetitivo e cujos resultados não são imediatos.

*Reconhecer as próprias limitações (os erros, o fato de algumas vezes estar cansado e que é normal perder a calma em algumas situações).

*Combater o sentimento de culpa por não atender a todos os desejos dos filhos.

 E algumas regras básicas são as seguintes:

1) Agir de acordo com a idade da criança: é preciso conhecer a sua fase do desenvolvimento e sua capacidade cognitiva para transmitir informações, regras e limites. É necessário reconhecer a capacidade do filho em entender as regras e as conseqüências do não cumprimento das mesmas e ter expectativas coerentes e de acordo com a idade e características individuais da criança. Não exigir nem demais nem de menos.

2) Iniciar o mais cedo possível, antes de um ano de idade, quando a criança começa a perceber o significado de certas palavras, inclusive o “não”.

3) Manter a coerência entre os pais e demais familiares. A dificuldade é grande quando pai corrige e a mãe perdoa (ou vice-versa). Um não pode desautorizar o outro. E os demais familiares (como tios ou avós) não devem interferir nas decisões e atitudes dos pais. Os pais saberão que estão agindo certos quando os filhos disserem: “isto não é justo, vocês dois estão contra mim!”.

4) Dar o exemplo é a melhor forma de educar (melhor do que dar conselhos). Nas pequenas atitudes do dia a dia, como em filas, ao manifestar respeito às demais pessoas, ao exercer comportamento ético e honesto é possível mostrar às crianças quais comportamento são corretos e quais são inadequados ou inaceitáveis.

5) As regras devem ser claras, definidas e estáveis. Estabelecer de forma clara o que pode e o que não pode. Não dá para ficar mudando as regras com freqüência, pois isto confunde a criança em seu aprendizado. Não é possível mudar de atitude como quem muda de roupa. E as regras devem ser estabelecidas pensando na adequada educação da criança e não apenas no benefício dos pais.

6) É preciso ser persistente (mais do que as crianças). Se a criança insistir mil vezes em fazer algo errado, é preciso corrigi-la mil e uma vezes.

7) Cumprir o que foi dito. Se houve a ameaça de que o filho ficaria sem assistir TV se não fizesse os temas, é preciso cumprir a penalidade se a criança realmente não fez os temas. Sem voltar atrás ou “perdoar, ficar com peninha”. Os pais precisam ser claros, firmes, determinados, confiantes e tranqüilos. Não dá para ficar com pena porque a criança chorou ou ficou triste se você estiver confiante de que tomou a atitude correta.

8) Criticar o ato cometido em si e não o indivíduo ou sua personalidade. Deve-se reclamar que o quarto está bagunçado, mas não é necessário dizer que o filho é relaxado ou bagunceiro. Quando ele briga não dizer que é mau, se não estuda que é preguiçoso. Deve-se ressaltar o comportamento em si e não utilizar rótulos. Criticar e corrigir o gesto ou atitude, não a criança. Frases do tipo “você é” (egoísta, impossível, não tem jeito) qualificam a criança e não a sua atitude. E ela com certeza não merece estes “carimbos ou rótulos”.

9) E também, muito importante, lembrar que elogiar os bons comportamentos é fundamental, pois geralmente o mais comum é reclamarmos quando os filhos fazem coisas erradas. Lembrar que premiar não é dar coisas materiais, mas sim elogiar e demonstrar afeto. Não economizar elogios (um elogio vale muito mais que várias críticas). Os “prêmios” são imprescindíveis na socialização da criança, principalmente o sorriso de aprovação, o elogio verbal, o gesto afetuoso de um adulto querido. No entanto, a criança deverá se comportar de determinada forma, conscientemente, por opção e não para conquistar determinado prêmio.

Fonte: Aprendendo a vida: Como estabelecer limites




Amizade Eterna.



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Amizade é algo que nasce dentro do coração, é um sentimento puro e leve…
Amizade não é cobrança, é confiança.
Amizade não se define com palavras, se define com emoção.
Amizade não te leva a sofrer, não decepciona…
Amizade traz carinho, afeto, amor.
Amizade não se mostra só em um sorriso, e sim nas lágrimas.
Amizade não é feita só de momentos bons, mas sim de momentos difíceis que a gente divide.
Amizade não começa por acaso, é destino.
Amizade se descobre todo momento, nas pequenas coisas.
Amizade não está perto somente quando você precisa, porque está perto sempre. Amizade não engana, não finge, não desaparece, não deixa de existir.
Amizade sempre cresce, ela é parte de nossas vidas, é o que nos completa no caminho.
Amizade não é sentimento finito, é eterna.
Amizade começa antes mesmo de nos conhecermos em carne e osso, ela é do Espírito.
Amizade não termina com a morte, ela renasce pra ser ainda mais forte…
Nunca pense que perdeu uma amizade, pois se perdeu não era amizade.
(AD)

AMIZADE_COMO_A_SUA



O_estranho A_palavra_tem_poder Amigos_como_a_rocha

o alpinista Qual o Melhor presente de Natal Fruto_Espírito


O Oscar de Melhor Amigo vai para !!!



O que eu teria feito a alguém para ter sido eleito o seu melhor amigo ?

Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula.



Dom_da_amizade



Seu nome era Kyle.


Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.

Eu pensei:

‘Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F’!

O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.

Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.

Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-o de forma que ele caiu no chão.

Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns metros de onde ele estava.

Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.

Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele engatinhava procurando por seus óculos.

Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos,disse: ‘Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria’.

Kyle olhou-me nos olhos e disse:

‘Hei, obrigado’!

Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.

Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele frequentava uma escola particular.

Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros.
Ele se revelou um garoto bem legal.

Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.

Meus amigos pensavam da mesma forma.

Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:

‘Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!’.

Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.

Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C..D.F.

Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.

No dia da Formatura Kyle estava ótimo.

Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.

Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam!  Às vezes eu até ficava com inveja.

Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: ‘Ei, garotão, você vai se sair bem!’

Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:

-‘Valeu’!

Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso:

‘A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar.Vou contar-lhes uma história:’

Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.

Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.

‘Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!’ Eu observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.

Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão.

Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.

Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.

Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.

PROCURE O BEM NOS OUTROS!

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