Na tristeza: Ore.
Na alegria: Agradeça.
Na necessidade: Peça ajuda.
Na tribulação: Peça Paz.
Na confusão: Peça discernimento.
Mas NUNCA deixe de falar com Deus.
“13. Alguém entre vós está triste? Reze! Está alegre? Cante. 14. Está alguém enfermo? Peça a unção…” 15. E a oração da fé Salvará o enfermo… São Tiago, 5,13-15 – Bíblia Católica Online
Ser grata a Deus pelas bênçãos recebidas através das preces é a melhor maneira de manter-se positiva diante de um desafio. Mostre sua gratidão!
Quando você passa a perceber algo positivo no seu dia a dia, fica mais fácil lidar com os obstáculos que podem aparecer em seu caminho. Ser grata faz tudo ficar melhor. Pessoas que vivem reclamando e se lamentando das coisas que deram errado só atraem para si pobreza de espírito, infelicidade e angústias. Alguém grato tem o poder de se tornar eficiente e enfrentar qualquer desafio pela frente. Por isso, mostre sua gratidão ao Senhor e com as preces a seguir. Escolha aquela de sua preferência e, dessa forma, fique mais perto do poder do Pai e de Seus milagres.
Oração da manhã
“No princípio deste dia, ó Senhor, nós suplicamos que nossas ações fiquem livres do pecado. Deus Pai, modere a nossa língua e detenha a palavra ofensiva. Que Suas mãos guardem nossos olhos para não vermos coisas vãs. Que tudo em nós seja puro e a desordem permaneça longe, para que, sóbrios, possamos vencer a soberba do corpo e, no fim do dia, vencedores do pecado entoemos Seu louvor. Louvor a Deus Pai, a Seu Filho Jesus e ao Espírito Santo, amém.”
Reconhecimento de Cristo
“É maravilhoso, Senhor, ter braços perfeitos, quando há tantos mutilados. Ter meus olhos perfeitos, quando há tantos sem luz. Minha voz que canta, quando tantas emudeceram. Minhas mãos que trabalham, quando tantas mendigam. É maravilhoso, Senhor, ter um lar para onde voltar, quando há tanta gente que não tem para onde ir. É maravilhoso, Senhor, sorrir, amar, viver, quando há tantos que choram, tantos que se odeiam. É maravilhoso, Senhor, ter um Deus para crer, quando há tantos sem o consolo de uma religião. É maravilhoso, Senhor, ter tão pouco a pedir e tanto para agradecer. Amém.”
Antes das refeições
“Nós agradecemos, ó Senhor, pelo alimento que tivestes a bondade de nos dar. Vós que pela abundância e riqueza de Vossos dons alimentais a todos os seres vivos, abençoai este alimento que vamos comer para somente conservar a saúde e a vida de nosso corpo, a fim de podermos servi-lo, como mereceis. Amém.”
Oração da noite
“Que esta minha oração da noite eleve meu pensamento até Vós, meu Deus, Todo-Poderoso, e que a Vossa bênção desça sobre mim e sobre toda a minha família. Que o meu anjo da guarda vigie o meu sono, para que as energias perdidas no trabalho voltem ao meu corpo exausto, trazendo alegria e disposição para recomeçar minhas atividades. Que o Senhor me abençoe e me guarde. Que a Virgem Maria me dê a paz e um sono tranquilo. Amém.”
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
O Peso da Oração
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que seu marido estava muito doente, não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela continuou implorando.
“Por favor senhor, lhe darei o dinheiro assim que tiver…”
Em pé no balcão ao lado, um freguês a tudo assistia, se aproximou do proprietário do armazém e disse para entregar o que aquela senhora necessitava para a sua família por sua conta. Meio relutante, o comerciante se dirigiu para a pobre mulher:
“Você tem uma lista de mantimentos?”
“Sim,” respondeu ela.
“Muito bem, coloque sua lista na balança, o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!”
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
“Eu não posso acreditar!!!”
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido…
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
“Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos…”
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
“Valeu cada centavo…”
Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma oração…
Creia em Deus, e saiba que através de sua oração Ele é capaz de fazer aquilo que aos olhos humanos parece impossível.
Autor: Desconhecido
Gravuras: Gabriela Pache de Fiúza
BAIXE O SLAID EM POWER POINT PARA VISUALIZAR OS EFEITOS
Descobrir o valor da oração e a necessidade de orar sempre.
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
Dinâmica 1: A Oração é a Chave
Material:
1 cadeado pequeno e chaves, 1 caixinha que pegue cadeado, objetos pequenos de valor.
Procedimento:
Coloque os objetos na caixa. A chave que abre a caixa ou o cadeado que tranca a caixa deve conter uma etiqueta com a palavra ORAÇÃO. Mostre a caixinha com o cadeado, aos seus alunos que para termos acesso ao que está dentro da caixinha precisamos de usar chave certa. Caso contrário não conseguirá abrir o cadeado que fecha a caixa. Agora tente abrir a caixa usando outras chaves. Agora mostre-lhes a caixa e diga que existem muitas outras fechaduras que necessitam das suas chaves próprias para que possam ser abertas, como por exemplo: A porta da nossa casa, a fechadura do carro, a fechadura da mala, da loja, do portão etc.
Há, porém, um tipo de fechadura bem diferente dessas que aqui se encontram. Essa fechadura necessita de uma chave diferente também. É a fechadura da maravilhosa dispensa de Deus (coloque a caixa sobre a mesa e não mostre a chave).
Agora indague: Se este caixinha fosse a dispensa de Deus e você necessitasse de uma ou mais bênçãos, como ajuda na angústia, perdão ou força, cura, como você poderia ter acesso a essas coisas? Será necessário uma chave especial, uma chave própria para abrir esse tipo de fechadura (mostre que a caixa está fechada).
Vamos tentar agora descobrir qual é a chave especial que necessitamos para abrir a maravilhosa dispensa de Deus. (Agora abra usando a chave correta).
Em seguida fale: Há apenas uma chave que pode abri-la. É a chave da oração (segure a chave correta, rotulada com a palavra ORAÇÃO).
Comente, em poucas palavras, como Elias usou a chave da oração para provar que Deus é o único Deus verdadeiro (I Reis 18:17-36) e como a Igreja orou pela libertação de Pedro (Atos 12:5-12).
(Abra a caixa e mostre o seu conteúdo.) Jesus disse: “Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei” (João 14.14).
Peça para um dos alunos ler o texto de João.
REFLEXÃO
A oração é a forma que temos para nos comunicarmos com Deus. Essa comunicação é tão importante como uma chave é para a sua fechadura. Através da oração, podemos abrir diferentes caminhos para a nossa vida, pois estaremos entregando nas mãos de Deus as nossas maiores necessidades. Devemos, portanto, falar com o nosso Deus diariamente e entregar a Ele a nossa vida. Então Ele abrirá a caixa de tesouros do Seu infinito amor para colocá-los à nossa disposição.
Vocês gostariam de falar com Deus diariamente? Orem sempre. A Bíblia nos aconselha: “Orai sem cessar” (I Tessalonicenses 5.17). Isso não quer dizer que devamos estar ajoelhados o tempo todo, mas sim, que devemos estar em comunhão constante com Jesus, recorrendo a Ele sempre que precisarmos, não importa o local, tendo a certeza da Sua companhia ao nosso lado, constantemente, para nos animar e ajudar. Esse é um privilégio que tem todo fiel seguidor do Senhor Jesus, pois Ele está sempre pronto a ouvir aqueles que O buscam.
Autor: Desconhecido
Dinâmica 2
– Estudando e debatendo o tema.
Material: Folhas de papel e lápis para cada participante; Bíblias ou textos.
Dividir a turma em grupos. Distribua as leituras e perguntas por grupos diferentes.
Dê um tempo para cada grupo ler, conversar sobre cada parte e responder de preferência escrevendo um texto. Depois junte todos, ouça as respostas e faça comentários.
1 – Como e porquê devemos orar? ( S. Mateus 6, 5 -13).
2 – Como e porquê devemos orar? (S. Marcos 11, 22 – 25).
3 – Como é a pessoa que costuma orar? (Romanos 12, 10 – 21).
4 – Para que serve a oração e a Palavra de Deus? (Efésios 6, 10 – 20).
Respostas para ajudar na reflexão:
1 – Ao orar a pessoa assume a existência de um Deus amoroso que está atento para sua realidade e é Onipresente. A constância desta ação, inculca na mente Sua presença, levando a pessoa a sentir-se acompanhada. Na oração descobrimos nossa dependência do Criador, e a necessidade de Sua orientação, proteção, conforto. A prática da oração impulsiona a pessoa à disciplina da dependência; o que redundará em conhecimento, obediência, e bênçãos. A oração também possui uma função terapêutica, pois, leva a pessoa a abrir-se; a colocar para fora aquilo que incomoda, que amedronta; e que, se guardado, poderia facilmente redundar em distúrbios emocionais, ou mesmo depressão. Ao se colocar diante do Deus Amor; criador e sustentador do universo, inclusive de sua própria vida, a pessoa liberta-se da ansiedade de seu próprio controle.
Leia e medite com todos Filipenses 4, 4 – 9.
A oração é importantíssima porque a partir dela o Espírito do Senhor trabalha em nosso ser, guiando e confortando-nos para uma vida melhor.
Texto de reflexão:
O Peso da Oração
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que seu marido estava muito doente, não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela continuou implorando.
“Por favor senhor, lhe darei o dinheiro assim que tiver…”
Em pé no balcão ao lado, um freguês a tudo assistia, se aproximou do proprietário do armazém e disse para entregar o que aquela senhora necessitava para a sua família por sua conta. Meio relutante, o comerciante se dirigiu para a pobre mulher:
“Você tem uma lista de mantimentos?”
“Sim,” respondeu ela.
“Muito bem, coloque sua lista na balança, o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!”
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
“Eu não posso acreditar!!!”
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido…
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
“Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos…”
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
“Valeu cada centavo…”
Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma oração…
Creia em Deus, e saiba que através de sua oração Ele é capaz de fazer aquilo que aos olhos humanos parece impossível.
Autor: Desconhecido
Gravuras: Gabriela Pache de Fiúza
BAIXE O SLAID EM POWER POINT PARA VISUALIZAR OS EFEITOS
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
Por que eu perco todas as pessoas que amo?Por que as coisas nunca dão certo para mim?
Por que eu estou passando necessidades?
Por que eu estou sofrendo?
Por que eu me sinto tão infeliz?
Por que eu fui traído?
Por que tive de passar por todas aquelas coisas quando era criança?
Essas e outras perguntas levaram muitas pessoas ao desespero. Há momentos da nossa vida em que a dor é tão aguda que nada parece responder às necessidades que temos. Onde encontrar a resposta que faz calar o coração?
Nem sempre as perguntas podem ser respondidas com palavras. Há casos cuja solução é humanamente impossível, como, por exemplo, a morte de alguém ou uma doença incurável. Essa é a hora em que só Deus é a resposta.
A resposta pode ser um milagre. Ela existe! Mas cada pessoa precisa buscá-la pessoalmente, e o lugar do encontro é a oração. Deus pode e quer nos dar tudo do que necessitamos para ser felizes. Se muitas vezes não recebemos é porque não pedimos – temos dificuldades de acreditar que Ele nos atenderá.
Deus não nos quer atender se não tivermos a certeza de ser atendidos por Ele: “Tudo é possível ao que crê”. Nãohá limites! Para Deus,tudo é possível. Se nossos problemas nos superaram, não superam ao Senhor. Se perdemos o domínio da situação, Deus não o perdeu. Ele é o Senhor de tudo e de todos.
A oração é uma chave que abre as portas do céu. Deus se comprometeu conosco e empenhou a Sua palavra, já não pode voltar atrás. Ainda que os montes se abalem e as colinas mudem de lugar, Ele permanecerá fiel. Mesmo que passem o céu e a terra, o Senhor não abandonará você!
Deus o ama e por isso lhe é fiel. Ele sabe do que você precisa e vem em seu socorro neste exato momento. E você? Precisa de Deus? O Senhor o ama e quer demonstrar o quanto. Permita que aconteça! Aproxime-se d’Ele confiantemente, pela oração, e verá o que realmente é verdade. Vive bem quem reza bem!”
Trecho extraído do livro ‘Quando só Deus é a resposta’, do missionário da Canção Nova Márcio Mendes
Trecho extraído do livro ‘Quando só Deus é a resposta’, do missionário da Canção Nova Márcio Mendes
BAIXE O SLAID EM POWER POINT PARA VISUALIZAR OS EFEITOS
“Honra teu pai e tua mãe, para que teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.” (Êxodo 20,12)
AMAR PAI E MÃE:
Em uma primeira análise não parece assim tão difícil, afinal todos nós amamos nossos Pais, principalmente quando somos crianças e dependentes, mas a coisa muda de figura exatamente quando deixamos de ser crianças…
Caros Filhos, amai vossos Pais, porque isto agrada ao Senhor. Isto significa que o melhor presente que alguém pode receber em vida é ter bons ‘Pais’. Eles trabalham duro de sol a sol só para nós. Portanto, seja sempre grato a eles por seu amor e cuidados.
“Pais” – Deus precisa desses “heróis”!
Vou compartilhar alguns pontos de vista em relação às pessoas mais importantes de nossa vida que já poderíamos ter falado antes! Eles são nada mais, nada menos que nossos “pais” !!!
Nós estamos tão ocupados com nossas tarefas diárias, correndo para lá e para cá na competição da vida e alcançar o sucesso, investindo em nossa carreira profissional, divertindo com os amigos, em busca da alma gêmea etc. Às vezes ficamos tão aficionados que até esquecemos da presença de nossos Pais !! Sim, nós os amamos muito, mas é triste que não sobre alguns minutos para expressar este amor e carinho para com eles.
Cada um de nós teve uma infância maravilhosa graças à presença deles, quantas crianças abandonadas nas ruas, tristes, famintas, abatidas e sem uma perspectiva de felicidade na vida? Porque por um motivo ou outro os Pais lhe faltaram na vida. Lembre-se de como o mundo parecia tão pequeno quando seu pai se esforçava para levantá-lo sobre seus ombros! Você costumava brincar o dia todo e ficar exausto ao anoitecer; e, em seguida sua Mamãe fazia você cair no sono com uma linda canção de ninar! Mesmo se um dia você adormeceu sem cobertor no sofá da sala, na manhã seguinte, você acordou bem quentinho em sua caminha! Todos aqueles passeios, férias e presentes de Natal foram inesquecíveis. Uma última lembrancinha, todas aquelas deliciosas e tentadoras refeições e lanches que a mamãe preparava, Hummm!!! Nada pode substituir aqueles momentos especiais que vivemos em nossa infância com nossa Família …
Mas agora não temos mais tempo para eles. Tornamo-nos ‘Verdadeiros Robôs’! Nossos pais precisam do nosso tempo e nossa atenção; mas eles não demonstram essa necessidade e nem exigem nada de nós, em vez disso eles também se mantém ocupados em sua programação diária apenas porque nossos pais são “compreensivos”! Você já notou os seus cabelos brancos, suas rugas, sua fragilidade? (essas realidades não podem ser escondidas ..). Eles podem não dizer, mas eles estão esgotados. Ainda se preocupam com você, ficam acordados durante horas até você voltar para casa, procuram disponibilizar recursos financeiros para atender suas necessidades de adolescentes e faculdade.
Os pais são os únicos que enfrentam noites escuras com tempestades tenebrosas para construir um amanhã lindo e duradouro para você!
“Honra teu pai e tua mãe, para que teus dias se prolonguem sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus.” (Êxodo 20,12)
Amai a vossos pais não pelo que eles são, mas pelo que você é hoje!
Dê-lhes o seu tempo, sua atenção, acompanhe-os, respeite-os, Ame-os. Os mandamentos de Deus não são apenas regras a serem seguidas cegamente, mas cada um deles tem o seu valor de reciprocidade, principalmente porque prevê que cada um de nós seria mais prejudicado quando as outras pessoas não observassem esses mandamentos e nos mostram que obedecendo os mandamentos de Deus estamos também nos beneficiando e resguardando a nossa dignidade e proteção no futuro.
Fique sempre ciente do fato de que as “Amizades são temporárias”, mas a Família permanece para sempre! Algumas pessoas chegam realmente a compreender o valor de seus pais apenas quando encontram uma cadeira vazia na mesa de jantar e contemplam um retrato antigo e desbotado na parede. Se você tem seus pais ainda vivos hoje, você tem muitas bênçãos de Deus com você. Depois de perder seus pais, você perde o Mapa de seu tesouro!
Algum dia você também se tornara pai, mãe se já não for o caso, assim entenderá como precisa ser pais responsáveis e amorosos para que tenha filhos também muito amorosos que lhe retribua todo este afeto quando você precisar!
Um turista visitando Israel passando pelo deserto sentou-se para descanar à sombra de uma palmeira quando:
De repente ele avistou um oásis.
Sabe o que é um oásis? É que nem uma ilha no meio do deserto. Cheio de árvores, coqueiros, palmeiras e muita água.
Ficou alí, descansando e observando a paisagem. Viu que foi chegando um pastor trazendo um monte de ovelhas para beberem a água.
Ele ficou observando…?… o pastor, as ovelhas bebendo a água… Logo chegou outro Pastor com seu rebanho para também saciar a sede.
Os dois pastores se cumprimentaram, e as ovelhas foram beber água e se misturaram com o outro rebanho.
Pensou então: -Ih, isso vai dar confusão!
De repente, vem chegando outro rebanho. E esse terceiro pastor se junta aos outros dois e as suas ovelhas se misturam às outras.
Pensou de novo! “Agora piorou mais ainda! Isso não vai acabar bem! Vou assistir até o final.”
E os três pastores continuaram batendo papo… as ovelhas continuaram bebendo água… começaram a pastar um pouquinho… e foram se misturando cada vez mais.
E o turista ficou só assistindo…. “Ih, isso não vai terminar bem! E agora? Qual ovelha é de quem? Tá tudo misturado!”
Quando os pastores terminaram a conversa, um disse assim:
-Então, meus amigos. Eu vou embora agora.
Foi um prazer revê-los!
-Tá bom! Até a próxima!
Ele se afastou dos outros dois pastores, segurou o seu cajado e gritou para as ovelhas:
-Lej Ajarai (Segue-me)!
Aí, um terço das ovelhas levantaram a cabeça. E esse pastor saiu andando, dizendo: -Lej Ajarai (Segue-me)!
E as ovelhas o foram seguindo… “Que interessante!”
Mas ainda havia dois pastores e dois rebanhos misturados. E o viajante, encostado na palmeira, continuava assistindo.
O segundo pastor falou pro primeiro:
-Bom, meu amigo. Vou continuar minha caminhada. Deixa eu ir embora.
-Tá bom! Prazer em vê-lo!
E ele ficou, assim, ha uns cinquenta metros de distância, olhou pro rebanho e disse:
-Lej Ajarai (Segue-me)!
Metade das ovelhas levantou a cabecinha, assim, e saiu, uma atrás da outra, e foi seguindo o pastor pelo caminho.
O turista, não aguentando de curiosidade, levantou-se e foi conversar com o pastor que ficou por último.
-Meu a migo, você não está preocupado?
-Eu? Preocupado com o quê?
-Será que nenhuma de suas ovelhas foi embora com aqueles outros rebanhos, com aqueles pastores?
Aí esse pastor disse: -Não. As minhas ovelhas estão todas aqui, oh. -Mas será que nenhuma das suas, por engano, foi atrás de outro pastor?
O pastor respondeu:
-De jeito nenhum! Cada ovelha foi atrás do seu pastor!
E o viajante disse: -Mas, e se eu chamar as suas ovelhas? Se eu disser “Lej Ajarai (Segue-me)”, elas me seguirão?
E o pastor disse: -De jeito nenhum! -Ah, não acredito! Se eu falar “Lej Ajarai”, elas vão me seguir! -Se quiser pode experimentar? Experimenta!
Ele então fez como os outros pastores, ficou há uns cinquenta metros do rebanho… e as ovelhas, algumas bebiam água, outras comiam grama, e tal…
Ele então gritou também bem alto: -Lej Ajarai (Segue-me)! E as ovelhinhas continuaram todas como estavam, comendo grama e bebendo água… nenhuma levantou a cabeça.
Falou: -Que interessante! Mas porque eu não estou com a roupa de pastor! Se eu colocar a sua roupa, e se eu pegar o seu cajado, e se eu falar “Lej Ajarai Segue-me)”, será que as suas ovelhas me seguirão?
Aí, o pastor disse: -Não!. De jeito nenhum. -É, deixa eu experimentar! Me dá aqui a sua roupa! Aí, pegou a roupa do pastor e vestiu por cima. -Me dá o seu cajado também!
Agora ele até parecia um pastor de ovelhas. E gritou novamente: -Lej Ajarai (Segue-me)! E as ovelhas continuaram sem mover um músculo, nem notaram a sua presença.
Devolveu o cajado e a túnica do pastor. Falou: -Me explica! Por que que elas não me seguiram?
Ele respondeu: -Sabe o que é? Cada ovelha conhece a voz do seu pastor. Aqui tinha três rebanhos, três pastores, mas cada ovelha só segue o seu pastor. Não tem perigo nenhum elas se misturarem. Jamais uma ovelha segue a voz de um estranho, mesmo que seja outro pastor.
POWER POINT COM A HISTÓRIA ACIMA MAIS RESUMIDA
Nossas considerações:
Nós cidadãos do século XXI que não estamos acostumados com os costumes do campo, plantio e criação de animais não sabemos dos pormenores que envolvem estas práticas antigas e cheia de tradições.
No evangelho de São João, capítulo 10. Jesus nos conta a parábola do BOM PASTOR, que por sinal é bastante conhecida, porém nos foge a capacidade de compreensão plena exatamente pelo fato de não conhecer os pormenores da criação de ovelhas no passado e na região onde Jesus nasceu e viveu.
Testemunhos como o narrado acima são de grande valor para nós no dias de hoje para nos ajudar nesta compreensão, pois eu por exemplo apesar de ter ouvido e pregado este tema de diversas maneiras, esta foi a primeira vez que compreendi corretamente o porque Jesus afirmou com tanta clareza que as ovelhas lhe conheciam a voz e o seguiam porque lhe reconheciam a voz. Por mais que você leia e escute falar este detalhe a compreensão correta passa pelo conhecimento do comportamento de um verdadeiro rebanho, fatos esses que eram de amplo conhecimento na época de Jesus.
Esta compreensão elucida diversas citações Bíblicas que fazem menção a este mesmo comportamento das ovelhas no rebanho.
E uma ovelha de Jesus Cristo jamais iria seguir outro “salvador” ou outra qualquer pessoa que se declarasse um novo “salvador”, pois assim também está escrito que virão muitos falsos Profetas e enganarão a muitos, mas a nós que somos ovelhas do rebanho de Cristo e conhecemos a sua voz não seremos iludidos, pois é uma questão de reconhecimento e só reconhece a Jesus quem realmente o conhece como Ele verdadeiramente É.
Jesus disse também o seguinte:
“Aqueles que são de Deus, ouvem a Palavra de Deus.”
A pessoa que não é de Deus, ela não quer nem saber, não quer nada com Deus e ela não vai atrás de Jesus quando Ele chama. Mas aquela ovelhinha que pertence a Deus e está ouvindo a palavra de Deus, mesmo que seja uma mensagem veiculada pelo rádio, ou assistindo a TV, quando ela ouve a voz de Jesus Cristo, na mesma hora passa a prestar atenção em tudo o que o Senhor quer lhe dizer através de Sua Palavra.
Jesus Disse que rogava por nós ao Pai, não para nos retirar do mundo e nem rogava por uma pessoa qualquer neste planeta, mas por aquelas ovelhinhas que lhe foram entregues pelo Pai, por aqueles que o Pai deu ao Filho para ser parte de seu rebanho.
Sabe porque você continua conosco até agora? Foi porque você ouviu a Voz do Bom Pastor. Não a minha voz através das letras, porque eu não sou nada, nem ninguém. Mas a Palavra que Jesus Cristo disse. Foi ela quem tocou o seu coração.
Quando Jesus dirigiu a sua palavra aos seus primeiros Discípulos que se tornaram seus seguidores e posteriormente seus Apóstolos, vemos claramente este chamado como o Pastor chamava as suas ovelhas e claramente pela resposta imediata reconhecemos quais eram as ovelhas que o Pai entregou nas mãos de Jesus, Nicodemos e o jovem rico foram duas ovelhas que não seguiram este chamado de Jesus, pois não reconheceram a sua voz e não o seguiram.
Já contei aqui o meu testemunho em alguns outros post’s eu me refiro a ele, principalmente em “Chamados a comunicar o Amor de Deus”, aconteceu comigo algo muito semelhante e que a partir daquele chamado eu passei a atuar de uma maneira mais efetiva na obra de Deus na minha vida.
Por isso eu digo também a você como esta escrito na Palavra de Deus:
“Hoje se ouvires a voz de Deus, não endureçais o vosso coração…” mas atendei o chamado do Pai!
Um dos grandes problemas da oração é a falsa percepção de que não existe ninguém do outro lado da linha telefônica ou que a carta enviada pelo correio sempre se extravia no meio do trajeto e assim a nossa parte do diálogo fica sempre perdida no meio do caminho sem chegar ao destino desejado, justificando assim o silêncio e a inercia dos resultados não alcançados, porém a verdade é bem outra, pois apesar de saber que a oração é um dialogo entre duas pessoas e que Deus jamais deixa de escutar e responder as nossas orações sempre agimos de forma como se não esperássemos realmente estar sendo ouvido e acontece mais ou menos como o que “Willy Grunch”faz neste pequeno vídeo abaixo:
Depois do vídeo apresentado podemos ver que se trata de um vídeo de humor, porém se encaixa perfeitamente na realidade mais comum.
Quantas e quantas vezes nos vemos agindo desta forma como se a nossa oração fosse apenas uma piada e que fugir da voz de Deus fosse muito mais normal do que fugir de uma tentação evidente.
Posso ter usado aqui neste post alguns termos evidentemente bastante pessimistas, no entanto isto foi feito bem de propósito mesmo para nos levar a meditar em nossas atitudes e poder muda-las.
Você sabia que a rebeldia dos filhos começa na adolescência?
E como contornar tudo isso com MUITA sabedoria e amor sem criar atritos irreparáveis na educação de seus filhos?
Texto escrito por um Sacerdote.
Hoje que estou aprofundando meus estudos teológicos na Família, seus valores, seus princípios, suas riquezas, seus conflitos, recordo-me de uma ocasião em que escutei um jovem gritar para seu pai e sua mãe:
NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!
Essa frase tocou-me profundamente.
Tanto que, freqüentemente, a recordo e comento nas minhas conferências com pais e filhos. Se, em vez de sacerdote, tivesse optado por ser pai de família, o que diria ante essa exclamação impertinente de meu(minha) filho(a)?
“FILHO, UM MOMENTO, NÃO SOU EU QUE ME METO NA SUA VIDA, FOI VOCÊ QUE SE METEU NA MINHA!”
6. Faz muitos anos que pelo amor que tua mãe e eu sentimos, você chegou em nossas vidas e ocupaste todo nosso tempo.
7. Tua mamãe e eu ficamos aguardando os nove meses. Ela tinha que ficar de repouso para ter uma gravidez tranquila e eu tive que me dividir entre as tarefas do meu trabalho e as da casa para ajudá-la.
8. Os gastos aumentaram incrivelmente, eram despesas com um bom pediatra, com ginecologista, em medicamentos, na maternidade, para comprar todo o seu guarda-roupa etc.
9. Tua mãe não podia ver nada de bebê, que não o quisesse para ti. Compramos tudo o que podíamos, contando que você estivesse bem e tivesse o melhor possível.
10. Chegou o dia em que nasceste! Compramos lembrancinhas de recordação para dar aos que te vieram conhecer. Desde a primeira noite não dormimos.
11. A cada três horas, como um alarme de relógio, despertavas para te darmos de comer. Outras poucas vezes, até chorávamos contigo porque não sabíamos o motivo e o que fazer quando você chorava.
12. Quando você começou a andar ou quando pensou que já sabias, tive que andar mais atrás de “você”.
13. Já não podia sentar-me tranquilo para ler o jornal, ver um filme ou o jogo do meu time favorito, porque bastava você estar acordado, e tinha que sair atrás de você para evitar que se machucasse.
14. Você foi crescendo e já não querias que te levássemos às festas em casa de teus amiguinhos.
15. Porque já eras “crescido”, não querias chegar cedo em casa.
16. Você se incomodava por impormos regras. Não podíamos fazer comentários sobre os teus amigos, sem que você se voltasse contra nós, como se os conhecesse por toda a tua vida e fôssemos “desconhecidos“ para ti.
17. Cada vez sei menos de você por você mesmo. Já quase não quer falar comigo. Diz que apenas sei reclamar, e tudo o que faço está mal,
18. ou é razão para que rias de mim, e pergunto: como, com esses defeitos, pude dar-lhe o que até agora tens tido?
19. Eu e, com certeza, a sua mãe só dormirmos tranquilos quando vemos que você está conectado nos sites de relacionamento, sinal que já estas em casa.
20. Já quase não falamos, não me contas as tuas coisas. Agora só me procuras quando tens que pagar algo ou necessitas de dinheiro para a universidade, ou para se divertir. Ou pior ainda, procuro-te, quando tenho que chamar-te a atenção.
21. Mas estou seguro que diante destas palavras: “NÃO TE METAS NA MINHA VIDA”, podemos responder juntos:
22. FILHO(A), NÃO ME METO NA TUA VIDA, POIS FOI VOCÊ QUE SE METEU NA MINHA, MAS TE ASSEGURO QUE DESDE O PRIMEIRO DIA ATÉ O DIA DE HOJE, NÃO ME ARREPENDO QUE TENHAS SE METIDO NELA E A TENHAS TRANSFORMADO PARA SEMPRE!
23. Por se meterem na vida dos seus filhos. Ah, melhor ainda, corrijo por terem deixado que os seus filhos se metam nas suas vidas!
24. E para vocês filhos: VALORIZEM SEUS PAIS. NÃO SÃO PERFEITOS, MAS AMAM VOCÊS E TUDO O QUE DESEJAM É QUE VOCÊS SEJAM CAPAZES DE ENFRENTAR A VIDA E TRIUNFAR COMO HOMENS(MULHERES) DE BEM !
25. A vida dá muitas voltas, e, em menos tempo do que vocês imaginam, alguém lhes dirá: “NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!” A paternidade não é um capricho ou um acidente, é um dom de Deus, que nasce do Amor! Deus os abençoe a todos!
Meditando na forma de educar os filhos nos dias de hoje, muitas vezes os Pais se acomodam e não educam como deveriam e assim os filhos sem limites acabam se perdendo no mundo, pois o mal não perdoa. Aquilo que as crianças consideram como maldade no momento depois quando crescem agradecem os Pais por terem agido daquela forma, pois é a boa educação quando criança que forma o homem para o futuro.
1. Pais Maus
2. O texto abaixo foi entregue pelo professor de Ética e Cidadania da escola Objetivo/Americana, Sr. Roberto Candelori, a todos os alunos da sala de aula, para que entregassem a seus pais. A única condição solicitada pelo mesmo foi de que cada aluno ficasse ao lado dos pais até que terminassem a leitura.
3. O texto, a seguir transcrito, foi publicado recentemente por ocasião da morte estúpida de Tarcila Gusmão e Maria Eduarda Dourado, ambas de 16 anos, Em Maracaípe – Porto de Galinhas. Depois de 13 dias desaparecidas, as mães revelaram desconhecer os proprietários da casa onde as filhas tinham ido curtir o fim de semana. A tragédia abalou a opinião pública e o crime permanece sem resposta.
4. PAIS MAUS (Dr. Carlos Hecktheuer, Médico Psiquiatra)
“Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes:
5. O – Eu amei-vos o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
6. – Eu amei-vos o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
7. -Eu amei-vos o suficiente para vos fazer pagar os rebuçados que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazer dizer ao dono: “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”.
8. – Eu amei-vos o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
9. -Eu amei-vos o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
10. – Eu amei-vos o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
11. -Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer , quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram).
12. Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci… Porque no final vocês venceram também!
13. E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos vão lhes dizer:
14. “Sim, os nossos Pais eram maus. Eram os piores Pais do mundo…
15. As outras crianças comiam doces no café da manhã …
16. Nós só tínhamos que comer cereais, ovos, torradas.
17. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes ao almoço 18. Nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. 19. Nossos pais tinham que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
20. “Insistiam que lhes disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nossos pais insistiam sempre conosco para que lhes disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
21. “E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata”!
22. “Por causa dos nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência.”
23. – Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime”.
24. O “FOI TUDO POR CAUSA DOS NOSSOS PAIS!” Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o melhor para sermos “PAIS MAUS”, como eles foram. EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ PAIS MAUS SUFICIENTES”!
25. Música: Ernesto Cortazar Child wings.wav texto: Dr. Carlos Hecktheuer Formatação atual: Presentepravoce
26. “Aquele que ama o filho castiga-o com frequência; aquele que educa o seu filho terá motivo de satisfação”
(Eclo 30, 1-2).
Esse “castiga-o com frequência” deve ser entendido como “corrige-o com frequência”. E São Paulo lembra que os pais não podem humilhar e magoar os filhos ao corrigi-los:
“E vós, pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e na correção do Senhor” (Ef 6,4).
É nos momentos mais difíceis da vida que compreendemos melhor o valor das pequenas coisas, compreendemos também o significado de nossos bens espirituais e é principalmente nestes momentos que mais nos sentimos próximos daquele que nos ama com mais amor, pois é quando todos nos abandonam e se ocupam com outras coisas, Ele fica conosco até o Fim. Esta história nos ajuda a compreender algo que é tão fácil de realizar “A ORAÇÃO”, mas que muitas pessoas não conseguem orar como convém ou preferem dizer que não conseguem com medo de se comprometer com aquele que nos ama com eterno amor. A Oração é na sua essência um diálogo e como tal é impossível dizer que seríamos incapazes de o realizar, porém quando encontramos um testemunho como este, facilita muito para nós a encontrarmos também o nosso próprio caminho.
Reflexão sobre Oração, Diálogo com Deus, Confiança em Deus:
Veja o texto retirado do Power Point.
1. Um sacerdote foi chamado pela filha de um homem que se encontrava muito doente. E que necessitava de orações…
2. Quando o sacerdote entrou no quarto, encontrou o pobre homem na cama com a cabeça apoiada num par de almofadas.
3. Havia uma cadeira ao lado da cama, fato que levou o sacerdote a pensar que o homem estava aguardando a sua chegada.
4. -“Assim sendo, não tenho ideia de como rezar. Então… há muito tempo abandonei por completo a devoção. Assim eu vivia até alguns anos atrás, quando – conversando com meu melhor amigo – ele me disse:
5. – José, orar é simplesmente ter uma conversa com Jesus, e isto eu sugiro que você não deixe de fazer…
6. -você se senta numa cadeira e…” …coloca outra cadeira vazia na sua frente. Em seguida, com muita fé, você imagina que Jesus está sentado ali, bem diante de você. Afinal Jesus mesmo disse:
7. – “Eu estarei sempre com vocês”. – Portanto, você pode falar com Ele e escutá-lo, da mesma maneira como está fazendo comigo agora.
8. – Pois assim eu procedi e me adaptei à ideia. Desde então, tenho conversado com Jesus durante umas duas horas diárias. Tenho sempre muito cuidado para que a minha filha não me veja… pois me internaria num manicômio imediatamente. O sacerdote sentiu uma grande emoção ao ouvir aquilo, e disse a José que era muito bom o que estava fazendo e que não deixasse nunca de fazê-lo.
10. Dois dias mais tarde, a filha de José comunicou ao sacerdote que seu pai havia falecido. O sacerdote então perguntou: – Ele faleceu em paz?
11. – Sim, quando eu estava me preparando para sair, ele me chamou ao seu quarto. Ele disse que me amava muito e me deu um beijo. Quando eu voltei das compras, uma hora mais tarde, já o encontrei morto.
12. Porém há algo de estranho em relação à sua morte, pois aparentemente, antes de morrer, chegou perto da cadeira que estava ao lado da cama e encostou a cabeça nela. Foi assim que eu o encontrei. Porque será isto? – perguntou a filha.
13. O sacerdote, profundamente emocionado, enxugou as lágrimas e respondeu: – Ele partiu nos braços do seu melhor amigo…
14. Lembrem-se deste fato. Dependendo da sua fé, além de senti-lo, você poderá vê-lo e conversar com ele. Nós temos mais poder do que imaginamos, quando é utilizado para o bem.
15. Tudo o que pedirdes com fé na oração, vós o alcançareis. (S. Mateus 21,22)
Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, Ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos.
Disse-lhes ele, então: Quando orardes, dizei:
Pai, santificado seja o vosso nome; venha o vosso Reino; dai-nos hoje o pão necessário ao nosso sustento; perdoai-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos àqueles que nos ofenderam; e não nos deixeis cair em tentação.
(S Lucas 11,1)
BAIXE O SLIDE PARA MELHOR VISUALIZAR OS EFEITOS E O ÁUDIO
Não existe diferenças entre Filhos educados por Pais héteros e homonexuais?
Hoje repetimos esta frase como uma interrogação depois de alguns estudos direcionados realizados nos EUA terem apresentado este resultado como definitivo à duas décadas atrás incentivando a adoção e formação de famílias compostas por Pais de mesmo sexo e hoje ainda utilizados por políticos de outros países inclusive o Brasil para proporcionar e promover a deturpação de que as FAMÍLIAS TRADICIONAIS não conseguem melhores resultados do que as “NOVAS” formações familiares que por estarem sendo incentivadas se multiplicam mais a cada dia.
Mas novas pesquisas realizadas de forma aleatórias e não direcionadas seguem o princípio da “VERDADE” e não são influenciadas pelo efeito Howthorne: (*1) (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), para entender melhor como a pesquisa demonstrou que a frase que antes era divulgada como a mais profunda verdade, agora não somente se colocou uma grande (?) interrogação, como já existem movimentos contrários a este tipo alternativo de formação familiar e favoráveis à valorização e fortalecimento da Família Tradicional, Leia o texto completo abaixo:
(*1) nota do tradutor: (“Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade.
Por Mark Regnerus
Muito além do debate sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, é fundamental a preocupação que devemos ter com as crianças. Os próprios pais e os defensores de certos tipos de igualdade se perguntam (e alguns se preocupam) sobre a possibilidade de que filhos de pais do mesmo sexo possam vir a se tornar “diferentes”. E as diferenças poderiam ser substanciais, não mero sinônimo de algo incomum ou estranho. Os acadêmicos que se dedicam a estudar a família, em particular, têm dado uma atenção às específicas dinâmicas familiares que podem afetar essas crianças, tais como o número de pais no ambiente familiar, o sexo dos pais, suas relações genéticas com as crianças, bem como quaisquer “transições domésticas” que as crianças tenham sofrido.
Até recentemente, a maioria dos estudiosos confirmava de maneira constante(e publica) a maior estabilidade e os benefícios sociais advindos das famílias compostas por pais e mães biológicos, casados e heterossexuais, em comparação com as mães solteiras, casais em união estável, pais adotivos, divorciados e, implicitamente, pais homossexuais. Por exemplo, no livro publicado em 1994 denominado “Growing Up With a Single Parent”(não publicado no Brasil: “Crescer com um único pai”, em tradução livre), os sociólogos Sara Mc Lanahan e Gary Sandefur escreveram: “Se fôssemos convidados a projetar um sistema para certificar que as necessidades básicas das crianças seriam atendidas, provavelmente chegaríamos a algo bastante semelhante ao modelo de pai e mãe”. Outras estruturas familiares foram amplamente vistas como insuficientes — às vezes muito aquém — em uma variedade de domínios do desenvolvimento, tais como desempenho escolar, problemas de comportamento e bem-estar emocional. Ainda que muitos de nós já tenhamos visto casos esporádicos ou tivemos experiências em contrário, a ciência que estuda o assunto permaneceu clara a respeito de um ponto: quando a mãe e o pai permanecem juntos, seus filhos tendem a ser “acima da média”, nas palavras de Garrison Keillor (autor de “Ainda Estamos Casados”). Pais e mães em segunda união e mães solteiras sempre ouviram o coro de vozes que lhes alertavam do desafio que seria, para eles, educar uma criança. O mesmo foi dito para os casais homossexuais.
Para este último grupo, no entanto, as coisas começaram a mudar em 2001, com a publicação de um artigo na revista American Sociological Review, em que estudiosos observaram que, embora pudesse haver disparidade de resultados nas crianças de famílias do mesmo sexo em comparação com filhos de pais heterossexuais, as diferenças não seriam tão profundas como acreditavam os estudiosos, e algumas delas — como a inclinação para experiências homossexuais — não deveriam mais ser interpretadas como deficiências, em uma sociedade esclarecida como a nossa. Desde então, o consenso tem sido de que “não há diferenças” relevantes nos resultados de crianças de pais homossexuais. Esta expressão, “não há diferenças”, já apareceu em dezenas de estudos, relatórios, depoimentos e artigos — e em incontáveis debates pelo Facebook ou por e-mail, desde então.
Dez anos depois, o discurso foi além, sugerindo que pais do mesmo sexo aparentemente seriam mais competentes do que pais heterossexuais. A segunda revisão da pesquisa afirma que pais “não-heterossexuais”, em média, desfrutariam de relacionamentos significativamente melhores com os seus filhos do que os pais heterossexuais e que as crianças de famílias do mesmo sexo não apresentam diferenças nos domínios do desenvolvimento cognitivo, bem-estar psicológico e identidade de gênero.Em outras pesquisas, teria sido verificada a inexistência total de abusos sexuais em famílias compostas de mulheres homossexuais, notícia esta que foi amplamente divulgada. Essa linha de argumentação resultou em um artigo, dessa vez sobre gênero e parentesco, publicado em 2010, em que os sociólogos Judith Stacey e Tim Biblarz afirmam abertamente que:
“Baseado estritamente na ciência atual, pode-se argumentar que duas mulheres são melhores pais, em média, do que uma mulher e um homem, ou pelo menos do que uma mulher e um homem com uma divisão de funções familiares tradicional. Duas lésbicas parecem superar a performance de pais e mães biológicos, heterossexuais e casados em diversas situações, mesmo que a elas tenham sido negados os privilégios substanciais de um casamento”.
O assunto foi considerado encerrado. Na verdade, já não era novidade para os psicólogos, uma vez que em 2005, a APA (Associação Americana de Psicólogos) havia emitido um texto sobre pais do mesmo sexo em que se afirmou que “em nem um único estudo foram encontrados filhos de pais homossexuais que estivessem em desvantagem, sob qualquer aspecto, em comparação com filhos de pais heterossexuais”.
É notável — e, francamente, um pouco suspeita, a rapidez com que mudou o discurso acadêmico sobre a competência dos pais homossexuais em comparação com os heterossexuais: do amplo reconhecimento dos desafios e dificuldades para o argumento de que “não há diferenças”, e em seguida para o consenso de que seriam até mais capazes do que famílias compostas de pais e mães. Verdades científicas raramente são revertidas em uma década.
Em comparação, os estudos sobre a adoção — um método comum em que pessoas do mesmo sexo (e mais ainda de sexos opostos) se tornam pais — têm revelado de maneira reiterada e firme a existência de diferenças importantes e abrangentes, em média, entre filhos adotivos e filhos biológicos. As diferenças são tão profundas e consistentes que especialistas em adoção agora enfatizam que o “reconhecimento da diferença” é fundamental para ambos os pais e também para os profissionais de saúde que trabalham com crianças e adolescentes adotados. Isto deveria dar aos cientistas sociais que estudam os resultados de uma família de pais homossexuais uma pausa para reflexões — ao invés de uma unanimidade incondicional. Afinal, muitos filhos de casais gays são adotados.
Muito mais numerosos, entretanto, são os filhos de pais e mães solteiros, concebidos pelo método tradicional. Foi o que concluiu o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares (New Family Structures Study), um artigo que analisa a edição de julho da revista Social Science Research. Em vez de confiar em pequenas amostragens, ou nos desafios de se identificar a orientação sexual das pessoas analisando dados do censo, meus colegas e eu selecionamos aleatoriamente mais de 15.000 americanos com idades entre 18 e 39 anos e perguntamos a eles se seus pais ou mães biológicos já tiveram, alguma vez na vida, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo. Compreendo que um único relacionamento desses não faz uma pessoa ser necessariamente lésbica, por exemplo. Mas nossa equipe de pesquisa estava mais preocupada com o comportamento em si do que com as complicadas políticas de identidade sexual.
Os resultados básicos põem em xeque as conclusões simplistas de que “não há diferenças”, ao menos entre a geração que já se tornou independente e saiu da casa dos pais. Em 25 das 40 situações analisadas, os filhos de mulheres que tiveram relacionamentos homossexuais alcançaram resultados bem diferentes daqueles criados por famílias estáveis, biologicamente intactas, compostas de pais e mães, atingindo resultados muito aproximados das crianças com pais em segunda união e das que têm pais ou mães solteiros. Mesmo após analisarmos os resultados levando em conta a idade, raça, gênero, e situações adversas, como ter sofrido bullying na juventude, ou a forma com que o estado americano em que o entrevistado reside costuma lidar com a questão homossexual, ainda assim foi maior a proporção de filhos de casais homossexuais que relataram estar desempregados, menos saudáveis, mais deprimidos, com mais probabilidade de terem traído um cônjuge ou parceiro, mais propensos a usar maconha e a ter problemas com a lei penal, além de terem mais parceiros sexuais, estarem mais sujeitos à violência sexual e terem mais lembranças negativas a respeito da sua vida familiar na infância, dentre outras coisas.
Por que essas diferenças tão dramáticas? Só posso especular, já que os dados não estão preparados para identificar as causas. Uma situação constante entre os filhos adultos de pais homossexuais, no entanto, é a instabilidade das famílias, muito grande, por sinal. Os filhos de homens que tiveram relacionamentos com pessoas do mesmo sexo se saíram um pouco melhor, mas ainda assim, relataram com menos frequência terem vivido com seus pais por muito tempo e, em nenhuma vez nesta pesquisa, afirmaram que viveram com seus parceiros por um período que fosse superior a três anos.
Então por que este estudo surgiu com resultados tão diferentes dos anteriores? E por que um único estudo seria suficiente para alterar todos os anteriores? Basicamente, por ter usado melhores métodos. Quando se trata de avaliar como os filhos de pais gays estão se saindo, os métodos cuidadosos e com abordagem aleatória encontrados nos estudos populacionais não têm sido empregados frequentemente por estudiosos desse tema, devido, em parte — certamente — aos desafios em localizar e entrevistar as minorias aleatoriamente. Em seu lugar, a comunidade acadêmica tem frequentemente considerado estudos pequenos e “convenientemente” direcionados a mães lésbicas, brancas e com boa educação, incluindo grande esforço de coleta de dados nos quais os participantes sabiam que estavam contribuindo para estudos importantes, que possuíam potenciais consequências políticas, elevando a probabilidade de algo similar ao Efeito Hawthorne (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador” é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade).
Dificilmente esse seria um ambiente ideal para a coleta de dados imparciais (e para dar crédito, vários dos próprios pesquisadores admitem esses desafios). Eu não estou alegando que toda a pesquisa anterior sobre esse tema não é verdadeira. Mas estudos pequenos ou direcionados não deveriam ser o padrão máximo de referência em pesquisa, ainda mais quando se trata de um tópico tão carregado de interesse público e importância.
Para avançar na ciência e testar a teoria da “não existência de diferenças”, o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares coletou dados de uma larga e aleatória parcela de jovens adultos americanos — além do censo, o maior conjunto de dados de base populacional organizado para responder a pesquisas sobre famílias em que mães ou pais tiveram relações do mesmo sexo — e perguntou-lhes sobre a vida deles agora e à época em que estavam crescendo. Ao perguntarem breve e diretamente se suas mães e/ou seus pais haviam tido um relacionamento romântico do mesmo sexo, 175 disseram que suas mães o haviam tido e 73 disseram o mesmo sobre seus pais — números muito maiores do que tem caracterizado os estudos nesta área. Perguntamos a todos esses entrevistados (e a uma amostra aleatória de outros) sobre as suas próprias vidas e relacionamentos, como também lhes pedimos para refletir sobre sua vida familiar enquanto cresciam. As diferenças, ao que parece, eram inúmeras. Por exemplo, 28% dos filhos adultos de mulheres que tiveram relações do mesmo sexo estão atualmente desempregados, em comparação com os 8% das pessoas casadas de famílias tradicionais. 40% daqueles admitiam ter tido um caso enquanto casados ou em coabitação, em comparação com 13% destes últimos. 19% do primeiro grupo disse que esteve recentemente, ou ainda está, em psicoterapia por problemas relacionados com ansiedade, depressão, ou relacionamentos, em comparação com os 8% do último grupo. E essas são apenas três das 25 diferenças que notei.
Apesar de sabermos que as coisas boas tendem a acontecer, tanto no curto prazo quanto no longo prazo, quando as pessoas criam famílias que duram, pais no Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares que tiveram relações do mesmo sexo foram os menos propensos a apresentar essa estabilidade. Os filhos jovens de mulheres em relações lésbicas relataram maior incidência de tempo gasto na assistência social (14% do total), em comparação aos 2% para o restante da amostra. 40% passou um tempo morando com os avós (em comparação com 10% dos demais); 19% passou um tempo vivendo por conta própria antes dos 18 anos (em comparação com 4% entre todos os outros). Na verdade, menos de 2% de todos os entrevistados que disseram que suas mães tiveram um relacionamento homossexual relataram viver com sua mãe e seu parceiro durante os 18 anos de sua juventude.
Cabem elogios para aqueles pais homossexuais, como os de Zach Wahls, (nota do tradutor: Wahls tem duas mães, e se opôs a uma lei que acabaria com as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo no seu Estado), que têm feito um trabalho notável na criação dos filhos, agora jovens adultos. Tenho certeza de que os desafios foram significativos e o apoio social, muitas vezes, modesto. Há casos como os de Zach, mas não muitos. A estabilidade é crucial, mas incomum.
Existem limitações neste estudo, é claro. Nós não tivemos tantas famílias de lésbicas e gays intactas como gostaríamos para as avaliar, mesmo que elas sejam o modelo adotado nas deliberações públicas sobre a igualdade no casamento. Mas não foi por falta de esforço.
Deixe-me ser claro: não estou afirmando que a orientação sexual é a culpada aqui, ou que eu saiba tudo sobre as crianças que estão sendo criadas neste momento por pais gays ou lésbicas. Seus pais podem estar estabelecendo relações estáveis em uma época em que a união de casais de mesmo sexo é mais aceita e apoiada. Mas esse não é o caso da geração anterior, e, assim, os cientistas sociais, os pais, e os defensores da causa fariam bem daqui para frente, se evitassem simplesmente assumir que as crianças estão bem.
Este estudo surge em meio a uma temporada de grandes debates incisivos envolvendo o casamento de pessoas do mesmo sexo: 1) o DOMA (Defense of Marriage Act, um projeto de lei pró-casamento tradicional), 2) a perspectiva do presidente Obama sobre o assunto (nota do tradutor: antigamente o presidente se opunha a esse tipo de casamento, mas mudou de ideia e afirmou que a sua visão sobre o tema “evoluiu”), 3) a Prop 8 (Proposition 8, uma proposta de emenda constitucional elaborada na Califórnia, por grupos contrários ao casamento gay) e 4) iniciativas eleitorais estaduais encerradas ou que em breve serão postas em votação.
No entanto, a mensagem política para se levar em conta neste estudo não está clara. Por um lado, a instabilidade detectada poderia se traduzir num apelo para se estender a relativa segurança oferecida pelo casamento para os casais de gays e lésbicas. Por outro lado, pode sugerir que a instabilidade familiar revelada é excessivamente comum entre os casais do mesmo sexo para que se faça uma aposta social em que haja significativos gastos políticos e econômicos, que estimem e apoiem esta nova (mas pequena) forma de família, enquanto os americanos continuam a fugir da estável família tradicional, o carro-chefe da família americana, e pelo menos de acordo com os dados, o lugar mais seguro para uma criança.
Mark Regnerus, PhD, professor de sociologia associado na Universidade do Texas (Austin), pesquisador associado no Centro de Pesquisa Populacional da mesma instituição e co-autor do livro “Sexo Antes do Casamento nos EUA: Como os jovens americanos se conhecem, se relacionam e o que pensam sobre casamento”.
“Quem se descuida dos seus, e principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel.” (1Tm 5,8)
Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família (casa). (Atos 16, 31)
“Quem se descuida dos seus, e principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel.” (1Tm 5,8)
A realidade que mais nos aproxima da ideia do paraíso é nosso lar, disse alguém. Aos homens, como aos pássaros, o mundo oferece mil lugares para pousar, mas somente o seu lar é o seu verdadeiro ninho.
Podemos percorrer o mundo à procura do que desejamos ver e conhecer, mas nada é como o nosso lar; os filhos e netos nos mantém agarrados à vida. Há um provérbio persa que diz que “quem não tem irmão, tem as pernas fracas”. A criança é o amor visível. Cada criança, ao nascer, nos traz a mensagem de que Deus não perdeu ainda a esperança nos homens, disse Tagore.
Uma infância feliz é o maior presente que os pais podem dar aos filhos.
A maior alegria é colhida na família, a cada dia. Eu não trocaria por nada toda a vida que vivi em família.
A alegria de gerar e educar os filhos, de conviver com eles, faz a nossa maior felicidade. Infelizmente muitos estão enganados pensando que podem buscar a felicidade fora do lar, ou sem construir um lar. O egoísmo e o medo estão fazendo muita gente rejeitar o casamento e a família. Não faça isso. Faça a sua vida girar em torno da família. Nada nos faz tão felizes como aquilo que construímos com a nossa vida, com a nossa luta e com a nossa dedicação.
Até quando nos deixaremos enganar, querendo ir buscar a felicidade tão longe, se ela está bem junto de nós?
A família é o complemento de nós mesmos. Ela é a base da sociedade. Nela somos um indivíduo reconhecido e amado, e não apenas um número, um RG, um CPF.
É no seio da família que cada pessoa faz a experiência própria do que seja amar e ser amado, sem o que jamais será feliz. Quando a família se destrói a sociedade toda corre sério risco; e é por isso que temos hoje tantos jovens delinquentes, envolvidos nas drogas, na bebida e na violência. Muitos estão no mundo do crime porque não tiveram um lar.
Sem dúvida a maior tragédia do mundo moderno é a destruição da família. O divórcio arrasa com os casamentos e, consequentemente com as famílias. Os filhos pagam o preço da separação dos pais; e eles mesmos sofrem com isto. Quando as famílias eram bem constituídas, não havia tantos jovens envolvidos com drogas e com a violência, com o homossexualismo e com a depressão.
Mais do que nunca o mundo precisa de homens e mulheres dispostos a constituir famílias sólidas, edificadas pelo matrimônio, onde os esposos vivam a fidelidade conjugal e se dediquem de corpo e alma ao bem dos filhos. E é isto que dá felicidade ao homem e à mulher.
Infelizmente uma mentalidade consumista, egoísta e comodista toma conta do mundo e das pessoas cada vez mais, impedindo-as de terem filhos.
Não há na face da terra algo mais nobre e belo que um homem e uma mulher possam fazer do que gerar e educar um filho. Nada pode ser nem de longe, comparado à vida humana. Nem toda riqueza que há debaixo da terra vale uma só vida humana, porque esta é criada a imagem de semelhança de Deus, dotada de inteligência, liberdade, vontade, consciência, capacidade de amar, cantar, sorrir e chorar. O que pode ser comparado a isto?
Nada pode nos dar tanta satisfação do que ver o filho nascer, ensiná-lo a andar, falar, escrever, e seguir o seu caminho neste mundo.
A felicidade do lar está também no relacionamento saudável, fiel e amoroso dos esposos. Sem fidelidade conjugal a família não se sustenta. E esta fidelidade tem um alto preço de renuncia às tentações do mundo, mas produz a verdadeira felicidade. Marido e mulher precisam se amar de verdade, e viver um para o outro, absolutamente, sem se darem ao direito da menor aventura fora do lar. Isto seria traição ao outro, aos filhos e a Deus.
Não permita que o seu lar se dissolva por causa de uma infidelidade de sua parte. A felicidade tem um preço; temos de pagar o preço da renúncia ao que é proibido. Não se permita a menor intimidade com outra pessoa que não seja o seu esposo ou sua esposa.
Não brinque com fogo, para não queimar a sua felicidade e a dos seus caros.
A grande ameaça à família hoje é a infidelidade conjugal; muitos maridos, e também esposas, traem os seus cônjuges e trazem para dentro do lar a infelicidade própria e dos filhos. Saiba que isto não compensa jamais; não destrua em pouco tempo aquilo que foi construído em anos de luta.
Marido e mulher precisam viver um para o outro e ambos para os filhos. O casal precisa conversar se perdoar; se um não perdoa o outro em suas pequenas falhas, jamais desfrutará de suas grandes virtudes. A felicidade do casal pode ser muito grande, mas isto depende de que ambos vivam a promessa do amor conjugal. Amar é construir o outro; é ajudá-lo a crescer; é ajudá-lo a vencer os seus problemas. Amar é construir alguém querido, com o preço da própria renúncia. Quem não está disposto a este sacrifício nunca saberá o que é a felicidade de um lar. O homem não precisa trocar de mulher para ser feliz. É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a sua vida quanto dizer que um violonista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música. Se alguém não sabe tocar violino não adianta ficar trocando de violino.
Na sagrada missão de educar bem os filhos, o casal encontra a felicidade. Viva para os filhos e você será feliz.
Os pais precisam antes de tudo ter tempo para eles, e saber conquistá-los; sem isto, os filhos não os ouvirão e não seguirão os seus conselhos. Mas o filho deve ser conquistado por aquilo que você é para ele, e não por aquilo que você dá para ele.
Cada filho é como um diamante que Deus nos entrega para ser lapidado com carinho. Não há alegria maior para um homem do que encontrar alegria em seu filho bem formado e educado. Cada filho é a nossa imagem; “filho de peixe é peixinho”. O filho é educado muito mais pelo exemplo dos pais do que por suas palavras.
São Tomás de Aquino dizia que a família constitui para os filhos “um útero espiritual”. Os pais devem ser amigos e confidentes e não os tiranos dos filhos.
Na medida em que os casamentos vão se desfazendo, as famílias vão se destruindo, por falta de Deus, a felicidade dos homens vai aumentando. Fuja desta rota se quiser ser feliz e ter paz na alma.
A família é a “igreja doméstica”; é nela que os filhos devem aprender com os pais a maravilha da fé; é ali, no colo da mãe que a criança deve aprender a rezar e viver os mandamentos da lei de Deus para ser feliz.
O casal cristão se deseja ser feliz precisa cultivar uma vida de oração em casa e na igreja, de freqüência aos sacramentos, de meditação da Palavra de Deus, etc.
Mas, mesmo que sua casa já esteja desmoronada, você a pode reconstruir com Deus, porque para Ele nada é impossível. Não olhe para o passado, não fique pisando e culpando a sua alma; olhe para Jesus, crê no Senhor, e Ele abrirá um caminho novo em sua vida; creia nisso.
Mesmo que seu marido a tenha abandonado; mesmo que sua esposa o tenha traído, mesmo que seus filhos o tenham decepcionado… olhe para Jesus, creia Nele, e Ele lhe dará uma nova alternativa de vida. Jesus disse: “Se creres verás a glória de Deus”. (Jo 11,40) Não há uma vida na terra que esteja a tal ponto destruída que Deus não possa restaurá-la.
“Por isso, como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações,”(Hebreus, 3,7 a 8)
Há pessoas que, ao orar, fazem o sinal da cruz como se estivessem digitando o número telefônico do céu; depois, começam a pedir tudo aquilo de que precisam, ou a ler metodicamente orações impressas em santinhos, cadernos, folhetos; e quando terminam, fazem o sinal da cruz novamente como se estivessem guardando o fone de ouvido e vão embora, satisfeitas porque já “cumpriram” sua oração.
Mas não vão deixar Deus dizer nada?
Estamos muito acostumados a falar, falar e falar na oração. É preciso equilibrar a balança. Não só falar, mas também escutar; não só pedir, mas também agradecer, louvar, adorar.
E sobretudo deixar Deus falar.
Alguém poderia dizer:
“Mas Deus não fala!
Nunca me disse nada!”.
E a isso podemos responder: sim, Ele fala, mas você não ouviu porque estava ocupado demais falando de você mesmo.
Deus fala, em primeiro lugar, por meio da sua Palavra. Mas não somente. Fala também através de outros meios, alguns tão evidentes como as palavras do Papa Francisco, sempre certeiras, que nos comovem e fazem refletir. E pode falar através do comentário de uma pessoa, de algo que vivenciamos, ouvimos ou lemos aparentemente “por acaso”.
Seria fantástico se dedicássemos alguns momentos a fazer um breve “retiro” no qual nos dediquemos sem pressa a abrir-nos ao que Deus possa querer nos dizer.
Podemos começá-lo ou terminá-lo indo à missa; passar também um tempo em adoração diante do Santíssimo; caminhar ou sentar-nos em meio a uma bela paisagem, talvez no jardim de algum convento ou parque.
E, para orar, selecionar alguma passagem bíblica, talvez um dos textos da liturgia do dia, por exemplo, ou seu trecho favorito.
Também é possível aproveitar alguma mensagem do Papa; participar de algum retiro na paróquia ou comunidade religiosa; ou inclusive fazê-lo pela internet (existem retiros gratuitos que oferecem pregações em vídeo e também o material escrito para que a pessoa imprima, com reflexões e perguntas).
Enfim, as possibilidades hoje são infinitas.
O importante é acostumar-nos a silenciar nossa própria voz para poder captar a voz de Deus.
Abrir o ouvido e o coração, e preparar-nos para acolher o que o Senhor quiser nos comunicar. Calar-nos um pouquinho, aprender a ouvir a voz de Deus.
E sempre se comunicou com o homem e apesar de nosso pecado Ele criou outros meios para atingir o seu objetivo. A cegueira e a surdez do homem continuam sendo os maiores empecilhos para que Deus atinja seu objetivo, por isso Jesus curou os cegos e abriu o ouvido dos surdos, para se comunicar diretamente com eles.
“Jesus abriu os olhos dos cegos…”
Deus sempre quis se comunicar com o homem:
(Gênesis 3, 8 a 11).
“E eis que ouviram o barulho (dos passos) do Senhor Deus que passeava no jardim, à hora da brisa da tarde. O homem e sua mulher esconderam-se da face do Senhor Deus, no meio das árvores do jardim. Mas o Senhor Deus chamou o homem, e disse-lhe: “Onde estás?” E ele respondeu: “Ouvi o barulho dos vossos passos no jardim; tive medo, porque estou nu; e ocultei-me.” O Senhor Deus disse: “Quem te revelou que estavas nu? Terias tu porventura comido do fruto da árvore que eu te havia proibido de comer?”
Iniciativa Divina:
Esta passagem revela claramente que a iniciativa de comunicação e a manutenção de contato parte do criador e não da criatura, por outro lado vemos que o homem se esquivou deste CONTATO. Aqui, pode ter sido pelo motivo de haver desobedecido a Deus, mas que se configura de uma maneira geral por outros motivos mais insignificantes ainda porque Deus jamais deixou de procurar o homem para DIALOGAR, mesmo quando esta distante, no pecado, na desobediência, enfermo ou fugindo sem qualquer motivo. Confirmando esta mesma verdade o novo testamento também nos diz:
“Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi.” (S. João 15,16a)
Este DIÁLOGO, Este CONTATO, Esta COMUNICAÇÃO nós chamamos de ORAÇÃO, para que haja uma perfeita oração é necessário que um se aproxime do outro abrindo as portas, transpassando os abismos e vencendo a distância, mas sempre lembrando que o objetivo será sempre um contato físico e pessoal, face a face e olhando nos olhos.
Uma vez rompido este diálogo inicial, Deus buscou outras alternativas de se comunicar com os Homens, uma delas foi a escolha de intermediários para esta COMUNICAÇÃO. Chamamos estes comunicadores da voz de Deus de PROFETAS, ou seja, BOCA DE DEUS.
Somos Chamados a ser PROFETAS anunciadores da palavra de Deus E COMUNICADORES do seu amor.
Moisés e Aarão
As Desculpas de Moisés “Quem sou eu Senhor para libertar o teu povo ?”
Moisés é um dos melhores exemplos de Comunicador e transmissor da palavra de Deus aos homens, tudo que sabemos a respeito do passado antes de Cristo foi escrito por Moisés, isto significa que ele ainda continua seu ministério mesmo depois de ter morrido a mais de 4.000 anos atras. Moisés foi o homem que mais se aproximou do Criador depois de Adão, Josué descreve que Moisés conversava com Deus “FACE A FACE” e depois retransmitia ao povo a vontade de Deus, sim, mas para quem conhece a história sabe que isto só aconteceu quando Moisés se encontrou com Deus pela primeira vez na sarça ardente e ele já tinha mais de 50 anos de idade e para que saibamos que assim como nós ele também resistiu bastante antes de aceitar o seu chamado de comunicador de Deus.
1 – Quem sou eu?
“Moisés disse a Deus: “Quem sou eu para ir ter com o faraó e tirar do Egito os israelitas?”” (Ex. 3,11).
Deus, implicitamente, concordou com Moisés. É verdade. Você não é ninguém. Mas eu sou o Criador do universo e “Eu serei contigo” (Ex. 3,12).
2 – O que direi?
Deus respondeu à primeira desculpa, e Moisés já ofereceu a segunda. Tudo bem, eu vou lá para falar com o povo sobre a libertação, e eles vão perguntar para mim. Vão querer saber o nome do Deus que me enviou. O que eu direi para eles? (Ex. 3,13).
Destacar que será sempre o Próprio Espírito que nos conduz.
3 – Eles não crerão!
Ele continua preocupado com sua própria credibilidade. Eles não crerão na minha palavra, ele diz (Ex. 4,1).
. Deus reconheceu que esta preocupação era válida, e ofereceu três sinais para confirmar a palavra de Moisés (Ex. 4,2 a 9).
4 – Eu nunca fui eloquente.
Moisés ainda não foi convencido (Ex. 4,10). Mesmo depois de ver os sinais, ele tinha dúvida! Parece que ele não entendeu nada!
5 – Envie aquele que hás de enviar, menos a mim! (Ex. 4,13).
Moisés tentou escapar dessa missão arrumando diversas desculpas, mas para todas elas Deus deu uma solução, sinal que quando Deus decide alguma coisa é porque Ele tem certeza de que é a unica solução cabível e assim não existe outra opção a não ser aceitar a vontade de Deus.aqui 2
O Chamado de Samuel:
(Samuel 3,7) Samuel ainda não conhecia o Senhor; a palavra do Senhor não lhe tinha sido ainda manifestada. 8.Pela terceira vez o Senhor chamou Samuel, que se levantou e foi ter com Heli: Eis-me aqui, tu me chamaste. Compreendeu então Heli que era o Senhor quem chamava o menino. 9.Vai e torna a deitar-te, disse-lhe ele, e se ouvires que te chamam de novo, responde: Falai, Senhor; vosso servo escuta! Voltou Samuel e deitou-se. 10.Veio o Senhor pôs-se junto dele e chamou-o como das outras vezes: Samuel! Samuel! Falai, respondeu o menino; vosso servo escuta! 11.O Senhor disse a Samuel: Eis que vou fazer uma tal coisa em Israel, que a todo o que a ouvir ficar-lhe-ão retinindo os ouvidos.
Deus estabeleceu uma conexão com o povo através de Samuel.
(Jeremias 1,4) Foi-me dirigida nestes termos a palavra do Senhor: 5. Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações. 6. E eu respondi: Ah! Senhor JAVÉ, eu nem sei falar, pois que sou apenas uma criança. 7. Replicou, porém o Senhor: Não digas: Sou apenas uma criança: porquanto irás procurar todos aqueles aos quais te enviar, e a eles dirás o que eu te ordenar. 8. Não deverás temê-los porque estarei contigo para livrar-te – oráculo do Senhor. 9. E o Senhor, estendendo em seguida a sua mão, tocou-me na boca. E assim me falou: Eis que coloco minhas palavras nos teus lábios.
(Ezequiel 3,7) Tu lhes transmitirás os meus oráculos, quer te dêem ouvidos ou não; é uma raça pertinaz. 1. Filho do homem, falou-me, come o rolo que aqui está, e, em seguida, vai falar à casa de Israel. 2. Abri a boca, e ele mo fez engolir. 3. Filho do homem, falou-me, nutre o teu corpo, enche o teu estômago com o rolo que te dou. Então o comi, e era doce na boca, como o mel. 4. Em seguida, acrescentou: Filho do homem, vai até a casa de Israel para lhe transmitir as minhas palavras. […] 17. filho do homem, estabeleço-te como sentinela na casa de Israel. Logo que escutares um oráculo saindo de minha boca, tu lho transmitirás de minha parte. 27. Quando eu, porém, te falar, abrir-te-ei a boca, e lhes dirás: oráculo do Senhor Javé. Que escute então aquele que quiser escutar, e que não escute aquele que não o quiser, pois é uma raça de recalcitrantes.
(Isaías 6) – Visão do Senhor – 7. Aplicou-a na minha boca e disse: Tendo esta brasa tocado teus lábios, teu pecado foi tirado, e tua falta, apagada. 8. Ouvi então a voz do Senhor que dizia: Quem enviarei eu? E quem irá por nós? Eis-me aqui, disse eu, enviai-me.
(Jonas 1,1) A palavra do Senhor foi dirigida a Jonas, filho de Amitai, nestes termos: 2. Levanta-te, vai a Nínive, a grande cidade, e profere contra ela os teus oráculos, porque sua iniquidade chegou até a minha presença. 3. Jonas pôs-se a caminho, mas na direção de Társis, para fugir do Senhor. Desceu a Jope, onde encontrou um navio que partia para Társis; pagou a passagem e embarcou nele para ir com os demais passageiros para Társis, longe da face do Senhor.
(Habacuc 2,1). Vou ficar de sentinela, e postar-me sobre a trincheira; vou espreitar o que vai me dizer o Senhor, e o que ele vai responder ao meu pedido. 2. E o Senhor respondeu-me assim: Escreve esta visão, grava-a em tabuinhas, para que ela possa ser lida facilmente; 3. porque há ainda uma visão para um termo fixado, ela se aproxima rapidamente de seu termo e não falhará. Mas, se tardar, espera-a, porque ela se realizará com toda a certeza e não falhará.
Hoje nós aqui estamos, porque Deus nos chamou e porque Deus nos escolheu como diz a palavra:
“MUITOS SÃO OS CHAMADOS, MAS POUCOS SÃO OS ESCOLHIDOS”, é mais ou menos como a história de Esaú que venceu a batalha contra os Amalequitas com apenas trezentos homens.
16. Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, (João 15,16) e o vosso fruto permaneça.
Mais do que chamados…
Mais do que escolhidos…
Somos Filhos amados!
“A Luz e a Escuridão”
Testemunho Pessoal no “1º encontro que participei” “aguarde”
Duas atitudes em resposta ao chamado de Jesus:
1ª opção – O Jovem Rico; não ouviu o chamado de Jesus e preferiu voltar para casa.
2ª opção – Mateus ouviu o chamado de Jesus e o seguiu.
“Partindo dali, Jesus viu um homem chamado Mateus, que estava sentado no posto do pagamento das taxas. Disse-lhe: Segue-me. O homem levantou-se e o seguiu.” (São Mateus 9,9)
Jesus é o Mensageiro e a própria mensagem de Deus para o Mundo.
Quem teve a oportunidade de estar na JMJ em 2013 recebeu no “kit peregrino” um livro chamado “Discípulos”. Um de seus capítulos diz que Jesus foi “o meio de comunicação que Deus Pai escolheu para nos transmitir a Sua vida. (p. 42). E completa:
“Jesus, o grande comunicador da vida divina, convida você a entrar nessa rede de comunicação. Primeiro concretizando em seus gestos e palavras, em sua maneira de pensar e agir, o amor do Pai, seu interesse pelo bem da vida humana, pela felicidade de cada um, por uma civilização de amor, justiça e paz.” (p. 42 e 43).
Nossa vida tem que falar mais do que nossas palavras. Nossos gestos tem que comunicar o Amor que recebemos d’Ele para que outros conheçam e também O amem.
É importante perceber que esse Amor precisa ser comunicado a todos e não só àqueles que pensamos estar longe de Deus. O que quero dizer com isso? Muitas vezes nos preocupamos apenas com as pessoas que estão fora da Igreja e não percebemos que os que caminham conosco estão se sentindo fracos e sozinhos.
Nossa atitude pessoal agora.
Nós pensamos muitas vezes que o chamado de Cristo é para ser um evangelizador e que para ser um evangelizador precisamos nos capacitar, estudar, aprender e praticar muito antes de por em prática o nosso ministério, o que não sabemos é que para ser um comunicador do amor de Deus o que precisamos essencialmente é dizer sim a Jesus e ter um coração aberto e cheio do amor de Deus para que assim possamos transbordar esse amor a todos que nos rodeiam, principalmente aqueles que estão mais próximos. A Diferença é que para comunicar este amor de Deus, não é necessário muitas palavras e sim apenas algumas atitudes simples e básicas, precisamos compreender que uma atitude de amor vale mais do que mil palavras e se não formos capazes de transmitir este simples amor de Deus as nossas palavras jamais tocarão nenhum coração.
O fator mais importante na educação é conquistar os filhos.
Há alguns anos a polícia de Houston, no Texas, Estados Unidos, publicou o que chamou de “Dez Regras Fáceis de Como Criar um Delinquente”. É interessante refletir sobre elas, especialmente os pais e os educadores. Para isso, vamos transcrevê-las:
Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que ele deseja.
Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.
Nunca lhe dê qualquer orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e “decida por si mesmo”.
Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a sua responsabilidade.
Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais tarde.
Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser.
Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações prejudiciais.
Tome partido dele contra vizinhos, professores, policiais (Todos têm má vontade para com o seu filho).
Quando ele se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: Nunca consegui dominá-lo.
Prepare-se para uma vida de desgosto.
Sem dúvida, esta é uma lista, fruto da experiência de quem trata com jovens “problemáticos” e que não pode ser desprezada. Fica cada vez mais claro que o aumento da delinquência juvenil é diretamente proporcional à destruição dos lares e das famílias. É muito fácil verificar que, na grande maioria dos casos, o “jovem problema” tem atrás de si “pais problemas”.
A vida familiar é o “arquétipo” que Deus instituiu para o homem viver e ser feliz na face da terra.
Quanto mais, portanto, as santas leis de Deus, em relação à família, forem desrespeitadas e pisadas pelos homens, tanto mais famílias destroçadas teremos, e tanto mais lágrimas rolarão dos olhos dos pais e dos filhos. Ninguém será feliz sem obedecer às leis de Deus. Antes de serem leis divinas elas são leis naturais. E a natureza não sabe perdoar quem se põe contra ela.
No capítulo 30 do Eclesiástico, a Palavra de Deus fala aos pais sobre a sua enorme responsabilidade na educação dos filhos. Ele diz: “Aquele que ama o seu filho corrige-o com frequência, para que se alegre com isso mais tarde” ( 30,1).
Infelizmente são muitos os pais que não corrigem os seus filhos: ou porque são relapsos como pais ou porque também precisam de correção, já que também não foram educados.
(*) É preciso abrir um parentese nesta questão porque as pessoas entendem como (correção) uma surra bem dada ou um castigo bem doloroso e na verdade para se fazer uma correção bem executada não precisa nem de surra e nem de castigo e sim uma questão de respeito e autoridade e é claro que os Pais devem demonstrar que estão dispostos a dar “punições” mais severas caso seja necessário, mesmo que não seja preciso tal aplicação prática no futuro.
Mais à frente esse mesmo livro diz: “Aquele que estraga seus filhos com mimos terá que lhes curar as feridas” (30,7). Essa palavra é pesada: “estraga com mimos”. A criança mimada torna-se problema; pensa que o mundo é dela e que todos devem servi-la. Não há coisa pior para um filho. Isso ocorre muito com o filho único, objeto de “todas” as atenções e cuidados dos pais, avós e tios. Aí é preciso uma atenção especial!
“Um cavalo indômito torna-se intratável, a criança entregue a si mesma torna-se temerária” (idem 30,8).
Não pode haver mal maior do que deixar uma criança abandonada, materialmente, mas principalmente na sua educação.
“Adula o teu filho e ele te causará medo”, diz o Eclesiástico (30,9).
“Não lhes dê toda a liberdade na juventude, não feches os olhos sobre as suas extravagâncias” (idem, 30,11).
Muitos pais, vendo os filhos errarem, não os corrigem. Temos que ensiná-los a usar a liberdade com responsabilidade. E não lhes dar “toda” liberdade.
Vi certa vez uma frase, em um adesivo de automóvel, que dizia: “Adote o seu filho, antes que o traficante o faça”. De fato, se não conquistarmos os nossos filhos com amor, carinho e correção sadia, eles poderão ir buscar isso nos braços de alguém que não convém. É preciso que cada lar seja acolhedor para o jovem, para que ele não seja levado a buscar consolo na rua, na droga, na violência… fora de casa.
O fator mais importante na educação é que os pais saibam conquistar os filhos; não com dinheiro, roupa da moda, tênis de marca, etc, mas com aquilo que eles são; isto é, a sua conduta, a sua moral íntegra, a sua vida honrada e responsável.
O filho precisa ter “orgulho” do pai, ter “admiração” pela mãe, ter prazer de estar com eles, ser amigo deles. Assim ele ouvirá os seus conselhos e as suas correções com facilidade.
Sobretudo é primordial o respeito para com o filho; levá-lo a sério, respeitar os seus amigos, as suas iniciativas boas, etc. Se você quer ser amigo do seu filho, então deve tornar-se amigo dos seus amigos e nunca rejeitá-los. Acolha-os em sua casa.
Diante dos filhos os pais não devem ser super-heróis que nunca erram. Ao contrário, os filhos devem saber que os seus pais também erram e que também têm o direito de ser perdoados. E, para isso, os genitores precisam aprender a pedir perdão para os filhos quando erram. Não há fraqueza nisso, e muito menos isso enfraquecerá a autoridade deles de pais. Ao contrário, diante da humildade e da sinceridade dos pais, a admiração do filho por eles crescerá. Tudo isso faz o pai “conquistar” o filho.
O educador francês André Bergè diz que os defeitos dos pais são os pais dos defeitos dos filhos. Parafraseando-o podemos afirmar também que as virtudes dos pais são os pais das virtudes dos filhos. Não é sem razão que o povo afirma que filho de peixe é peixinho. Isso faz crescer a nossa responsabilidade.
É importante que os pais saibam corrigir os filhos adequadamente, com firmeza é certo, mas sem os humilhar. Não se pode bater no filho, não se pode repreendê-lo com nervosismo nem o ofender na frente dos amigos e irmãos. Isso tudo humilha o filho e o faz odiar os pais. Conquiste o filho, não com dinheiro, mas com amor, vida honrada e presença na sua vida. E, sobretudo, leve-o para Deus, com você! São Paulo diz aos pais cristãos:
“Pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e correção do Senhor” (Efésios 6,4).
Autor: Felipe Aquino
fonte: felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de Aprofundamentos no país e no exterior, já escreveu 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: “Escola da Fé” e “Trocando Idéias”.
“O que você diria ou faria se um dia seu filho pequeno lhe respondesse desta forma logo após receber um conselho ou uma advertência?”
QUANDO O TEU (TUA) FILHO(A) LHE DISSER:
PAI, MÃE NÃO SE METAM NA MINHA VIDA!
Hoje que estou aprofundando meus estudos teológicos na Família, seus valores, seus princípios, suas riquezas, seus conflitos, recordo-me de uma ocasião em que escutei um jovem gritar para seu pai:
NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!
Essa frase tocou-me profundamente.
Texto escrito por um Sacerdote.
Essa frase tocou-me profundamente.
Tanto que, freqüentemente, a recordo e comento nas minhas conferências com pais e filhos. Se, em vez de sacerdote, tivesse optado por ser pai de família, o que diria ante essa exclamação impertinente de meu(minha) filho(a)?
Esta poderia ser a minha resposta:
FILHO, UM MOMENTO, NÃO SOU EU QUE ME METO NA TUA VIDA, FOSTE TU QUE TE METESTE NA MINHA!
Faz muitos anos, graças a Deus, e pelo amor que tua mãe e eu sentimos, chegaste às nossas vidas e ocupaste todo nosso tempo.
Ainda antes de nasceres, tua mamãe sentia-se mal, não conseguia comer, tudo o que comia, vomitava.
E tinha que ficar de repouso.
Tive que me dividir entre as tarefas do meu trabalho e as da casa para ajudá-la.
Nos últimos meses, antes que chegasses, tua mãe não dormia e não me deixava dormir.
Os gastos aumentaram incrivelmente, tanto que grande parte do que ganhava era gasto contigo, para pagar um bom médico que atendesse tua mamãe e a ajudasse a ter uma gravidez saudável, em medicamentos, na maternidade, em comprar-te todo um guarda-roupa etc.
Tua mãe não podia ver nada de bebê, que não o quisesse para ti, compramos tudo o que podíamos, contando que tu estivesses bem e tivesses o melhor possível.
(COMO NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Chegou o dia em que nasceste:
Tivemos que comprar algo para dar de recordação aos que te vieram conhecer, Tivemos que adaptar um quarto para você.
Desde a primeira noite não dormimos. A cada três horas, como se fosses um alarme de relógio, despertavas para te darmos de comer.
Outras, porque te sentias mal e choravas e choravas, sem que nós soubéssemos o que fazer, pois não sabíamos o que te tinhas, até chorávamos contigo.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Começaste a andar e não sei quando foi que tive que andar mais atrás de “ti”, se quando começaste a andar ou quando pensaste que já sabias. Já não podia sentar-me tranqüilo lendo jornal, vendo um filme ou o jogo do meu time favorito, porque quando acordavas, te perdias da minha vista e tinha que sair atrás de ti para evitar que te machucasses.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Ainda me lembro do primeiro dia de aula. Quando tive que telefonar para o serviço e dizer que não podia ir. Já que tu, na porta do colégio, não querias soltar-me a mão e entrar.
Choravas e pedias-me que não fosse embora.
Tive que entrar contigo na escola, e pedir à professora que me deixasse estar ao teu lado, algum tempo, na sala, para que te fosses acostumando.
Depois de algumas semanas, já não me pedias que ficasse e até esquecias de se despedir quando saías do carro correndo para te encontrares com os teus amiguinhos.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Foste crescendo, já não querias que te levássemos às festas em casa de teus amiguinhos, pedias-nos que parássemos numa rua antes de te deixarmos e que te fôssemos buscar numa rua depois.
Porque já eras “cool“, top, não querias chegar cedo em casa.
Incomodava-te que te impuséssemos regras.
Não podíamos fazer comentários sobre os teus amigos, sem que te voltasses contra nós, como se os conhecesses a eles toda a tua vida e nós fôssemos uns perfeitos “desconhecidos” para ti.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Cada vez sei menos de ti por ti mesmo, sei mais pelo que ouço dos demais.
Já quase não queres falar comigo, dizes que apenas sei reclamar, e tudo o que faço está mal, ou é razão para que te rias de mim, pergunto:
como, com esses defeitos, pude dar-te o que até agora tens tido?
Tua mãe passa noites em claro e, conseqüentemente, não me deixa dormir dizendo-me que ainda não chegaste e que já é madrugada, que o teu celular está desligado, que já são 3h e não chegas.
Até que, por fim, podemos dormir quando acabas de chegar.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Já quase não falamos, não me contas as tuas coisas, aborrece-te falar com velhos que não entendem o mundo de hoje.
Agora só me procuras quando tens que pagar algo ou necessitas de dinheiro para a universidade, ou para se divertir.
Ou pior ainda, procuro-te eu, quando tenho que chamar-te a atenção.
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
Mas estou seguro que diante destas palavras:
“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA”, podemos responder juntos:
FILHO(A), NÃO ME METO NA TUA VIDA
POIS FOSTE TU QUE TE METESTE NA MINHA.
TE ASSEGURO QUE DESDE O PRIMEIRO DIA ATÉ O DIA DE HOJE, NÃO ME ARREPENDO QUE TE TENHAS METIDO NELA E A TENHAS TRANSFORMADO PARA SEMPRE!
ENQUANTO FOR VIVO, VOU METER-ME NA TUA VIDA, ASSIM COMO TU TE METESTE NA MINHA, PARA AJUDAR-TE, PARA FORMAR-TE, PARA AMAR-TE E PARA FAZER DE TI UM HOMEM OU UMA MULHER DE BEM!
SÓ OS PAIS QUE SABEM METER-SE NA VIDA DE SEUS FILHOS CONSEGUEM FAZER DELES, HOMENS E MULHERES QUE TRIUNFAM NA VIDA E SÃO CAPAZES DE AMAR!
(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)
PAIS: MUITO OBRIGADO!
Por se meterem na vida dos seus filhos.
Ah, melhor ainda, corrijo, por terem deixado que os seus filhos se metam nas suas vidas!
E para vocês filhos:
VALORIZEM SEUS PAIS. NÃO SÃO PERFEITOS, MAS AMAM VOCÊS E TUDO O QUE DESEJAM É QUE VOCÊS SEJAM CAPAZES DE ENFRENTAR A VIDA E TRIUNFAR COMO HOMENS DE BEM !
A vida dá muitas voltas, e, em menos tempo do que vocês imaginam, alguém lhes dirá:
“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!”
A paternidade não é um capricho ou um acidente, é um dom de Deus, que nasce do Amor!
Papa Francisco: a verdadeira oração faz-nos sair de nós mesmos abrindo-nos às necessidades dos outros
A verdadeira oração faz-nos sair de nós mesmos e nos abre ao Pai e aos irmãos mais necessitados: foi o que disse o Papa Francisco na manhã deste sábado durante a missa presidida na Casa Santa Marta, no Vaticano. Encontravam-se presentes alguns agentes da Gendarmaria Vaticana e um grupo de jornalistas argentinos com as suas famílias.
A homilia do Santo Padre concentrou-se no Evangelho do dia, no qual Jesus diz: “Se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome, Ele vos dará” (Jo 16,23b). “Há algo de novo, aí – explicou – há algo que muda: é uma novidade na oração. O Pai nos dará tudo, mas sempre no nome de Jesus.”
O Senhor sobe ao Pai, entra “no Santuário do céu”, abre as portas e as deixa abertas porque “Ele mesmo é a porta” e “intercede por nós”, “até o fim do mundo”, como um sacerdote:
“Ele intercede por nós diante do Pai. Isso sempre me agradou. Jesus, na sua ressurreição, teve um corpo belíssimo: as chagas da flagelação, dos espinhos, desapareceram, todas. Desapareceram as marcas dos açoites. Mas Ele quis manter sempre essas chagas, e as chagas são precisamente a sua oração de intercessão ao Pai: ‘Mas… olhe… peça isso em meu nome, olhe!’ Essa é a novidade que Jesus nos diz. Diz-nos esta novidade: confiar em sua paixão, confiar em sua vitória sobre a morte, confiar em suas chagas. Ele é o sacerdote e este é o sacrifício: as suas chagas. E isso nos dá confiança, hein! Nos dá a coragem de rezar.”
Muitas vezes nos entediamos na oração, observou o Pontífice, que acrescentou: a oração não é pedir isso ou aquilo, mas é “a intercessão de Jesus, que diante do Pai lhe mostra as suas chagas”:
“A oração ao Pai em nome de Jesus faz-nos sair de nós mesmos; a oração que nos entedia está sempre dentro de nós mesmos, como um pensamento que vai e vem. Mas a verdadeira oração é sair de nós mesmos rumo ao Pai em nome de Jesus, é um êxodo de nós mesmos.”
-Mas como “podemos reconhecer as chagas de Jesus no céu?” – perguntou-se o Santo Padre – “Onde está a escola onde se aprende a conhecer as chagas de Jesus, essas chagas sacerdotais, de intercessão? Há outro êxodo de nós mesmos em direção às chagas dos nossos irmãos: dos nossos irmãos e das nossas irmãs necessitados”:
“Se não conseguirmos sair de nós mesmos rumo ao irmão necessitado, rumo ao doente, ao ignorante, ao pobre, ao explorado, se não conseguirmos sair de nós mesmos rumo àquelas chagas, jamais aprenderemos a liberdade que nos leva à outra saída de nós mesmo, rumo às chagas de Jesus. Existem duas saídas de nós mesmos: uma em direção às chagas de Jesus, a outra em direção às chagas dos nossos irmãos e irmãs. E esse é o caminho que Jesus quer em nossa oração.”
“Este é o novo modo de rezar: – concluiu o Papa Francisco – com a confiança, a coragem que nos dá saber que Jesus está diante do Pai mostrando-lhe as suas chagas, mas também com a humildade daqueles que vão conhecer, encontrar as chagas de Jesus em seus irmãos necessitados” que “ainda carregam a Cruz e ainda não venceram, como Jesus venceu”. (RL)
Cidade do Vaticano (RV) – 2013-05-11 Rádio Vaticana
A realidade atual, marcada por contrastes e mudanças rápidas, modismos, crises de valores e de paradigmas, atinge diretamente a estrutura familiar. As crianças, adolescentes e jovens, neste contexto são os mais vulneráveis. A Igreja doméstica de outrora, em certos ambientes familiares, se perdeu. Os pais estão, em sua maioria, perplexos diante do contexto atual e sem saber como agir frente aos desafios de educar seus filhos e principalmente no tocante a educação da fé. Por isso, “a Igreja os prioriza como um importante desafio para o presente e o futuro” (DNC 187). Na América Latina desde o documento de Medellin, passando por Puebla, Santo Domingo e, ultimamente, Aparecida, a Igreja os tem como prioridade, isso sem falar, nos documentos da CNBB.
Durante um longo período na história, a Igreja investia suas maiores e melhores forças na preparação de crianças e sempre em vista da recepção dos sacramentos, seja da eucaristia, seja da crisma, e, isso, com um cunho meramente doutrinal. Hoje, impõe-se um novo modo de fazer catequese, que leve em conta a colaboração e a participação efetiva dos pais. É urgente uma catequese que envolva toda a família.
Diante dos desafios da realidade cotidiana em que a família está embrenhada, faz-se necessário uma catequese que atinja primeiramente os pais. Ensina-nos o DNC “Não se pode imaginar uma catequese com jovens, adolescentes e crianças sem um trabalho específico com os pais”. A catequese familiar é insubstituível, pelo exemplo, sensibilização e pratica da fé. Mas para chegar a isso, devemos fazer um longo caminho, enquanto isso, o catequista tem uma tarefa ainda mais delicada e urgente, a ser desenvolvida com muito carinho, sensibilidade, dedicação e persistência.
Os genitores devem ser a prioridade no fazer catequético da Igreja de nossos dias, pois, é no seio da família que brota a disponibilidade e a educação para a vivência da religiosidade. “De fato, a catequese familiar precede, acompanha e enriquece todas as outras formas de catequese”(DGC, n. 226; CT, n. 68). É na vida cotidiana da família que os pais, por seu dever que deriva do compromisso cristão e humano de educar para os valores do Evangelho, conduzem “até o ponto em que a própria vida de família se torna itinerário de fé e escola de vida cristã. À medida que os filhos crescem, também o intercâmbio se faz recíproco e, num diálogo catequético deste tipo, cada um recebe e dá alguma coisa” (DGC, n.227).
No contexto atual, o catequista deve prestar muita atenção às famílias, envolvendo-as, cada vez mais, no compromisso catequético e de construção comunitária. A comunidade precisa responsabilizar-se pela tarefa educativa da fé das novas gerações para fortificar-se a si mesma e para que, permanentemente, ela seja renovada e dinamizada; e envolver as famílias para tal é parte inerente da missão do catequista, pois em seu ministério deve ter consciência de ser o elo entre todos os pólos da comunidade cristã.
Pe. Sergio Silva
Setor de Animação Bíblico-Catequético do Regional Sul 3 – RS
(São Lucas 11,1) Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de seus discípulos: Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou a seus discípulos.
Eis como deveis rezar: PAI NOSSO, que estais no céu, santificado seja o vosso nome;
Hoje em dia, julgo que todos saibam o que significa rezar, pelo menos que isto significa estar na presença de Deus.
Jesus era um homem de oração e sempre entrava em contato com Deus através da oração. Quando seus discípulos perceberam que Jesus não se esquecia jamais de fazer suas orações e que elas eram muito mais importantes que outras coisas que sempre julgamos primordiais em nossas vidas, eles pediram ao mestre que lhes ensinasse como deveriam orar!
Para que saibamos corretamente o que significava este pedido, primeiro precisamos saber o que significa estar em oração. Não é nada demais, orar é a mesma coisa que telefonar para alguém.
Creio que até as crianças saibam como fazer uma ligação telefônica e se não fossem os Pais os adolescentes jamais sairiam do MSN, Orkut, Facebook ou Wathsaap batendo papo com os colegas e até mesmo com quem eles nem conhecem.
Vejo as pessoas apaixonadas, ligam e religam um para o outro o dia todo e jamais matam a vontade de falar com a pessoa amada, é o amor que justificaria esta fixação com toda razão e era este mesmo amor que mantinha o coração de Jesus em interação com o Pai o dia todo através da Oração.
Oração é um diálogo, não um monólogo, onde duas pessoas que se amam mantêm uma comunicação perfeita, onde ambos falam e ambos escutam, portanto a nossa oração com Deus não deve ser apenas um monólogo onde eu fico falando e pedindo, reclamando e falando sem jamais escutar o meu interlocutor. Também não é um silêncio mórbido onde eu finjo que estou escutando a Deus, mas na verdade fico pensando nos meus problemas ou nos meus planos para o futuro.
Os discípulos, assim como nós, queremos saber como orar como convém e Jesus tão claramente nos ensinou como deveríamos orar e orar sempre, mas vemos hoje que poucas pessoas sabem realmente o que é oração e mesmo aqueles que sabem quase não rezam e quando rezam querem terminar o mais rápido possível, é verdade que isto não é uma regra geral porque muitas pessoas são exemplos de como se deve orar.
Lembro-me da primeira vez que fiz uma oração espontânea no grupo de Jovens, me olharam como se fosse uma coisa de outro mundo, percebi logo que não estavam acostumados a rezar, pior, achavam que estava errado fazer isto no grupo de jovens.
A pouco tempo fomos excluídos de um curso de noivos, simplesmente porque convidamos os participantes a darem as mãos e fazer uma oração em agradecimento a Deus.
O que há de errado em rezar ?
Errado seria não rezar, como era a regra do curso na época !
É estranho admitir que isto realmente tenha acontecido em se tratando que somos Cristãos e procuramos imitar Jesus em tudo que Ele fazia, logo, se Jesus Rezava sempre, também eu deveria rezar como Ele.
Neste caso precisamos lembrar que Jesus sempre pedia ao Pai em oração aquilo que desejava que acontecesse na vida das pessoas que Ele curava ou libertava, tanto assim, que pronunciou em alta voz ao chamar Lázaro para sair de seu túmulo.
São João, 11
41 – Levantando Jesus os olhos ao alto, disse: Pai, rendo-te graças, porque me ouviste.
42 – Eu bem sei que sempre me ouves, mas falo assim por causa do povo que está em roda, para que creiam que tu me enviaste.
Acreditar que realmente Deus nos ouve faz parte de nossa oração, uma vez que não vemos o nosso interlocutor e nem sequer ouvimos o som de uma voz em nossos ouvidos, já que esta voz se manifesta em nosso interior e é necessário que creiamos que realmente é Ele quem nos fala.
Um dos maiores exemplos de perseverança na oração que Jesus nos dá, é a imagem de um homem cansado e já na cama dormindo quando alguém bate em sua porta pedindo pães no meio da noite, totalmente fora de hora e sem propósito, mas Ele insiste que mesmo assim devemos bater novamente e pedir novamente, repetir e insistir até que aquele homem te atenda mesmo que seja fora de hora.
O Clamor de Jonas
Jesus orando
Abraão em seu famoso diálogo com o Anjo que iria destruir Sodoma e Gomorra é usado como exemplo de perseverança na oração, porque ele pede e intercede por aqueles pecadores que iriam morrer com a destruição da cidade. Mostra que, além disso, ele insiste e insiste várias vezes porque sabia que seu Sobrinho também morava naquela cidade e poderia morrer junto com os pecadores, porém cabe uma censura neste exemplo clássico de homem perseverante na oração, porque de acordo com o exemplo citado por Jesus ele peca em não continuar sua interseção até apenas um só homem, ou seja, seu sobrinho Lot que com certeza era um homem de fé, ele permitiu assim que Lot e sua família morressem, porque vivendo junto com os pecadores, quem sabe todos teriam se tornado pecadores também.
“Veja que estranho, um fato que seria considerado como bom exemplo se torna exatamente o oposto disso, pois a palavra diz que devemos “perseverar até o fim” e neste caso o fim seria apenas “um só homem” e que pela fé de um só todos os outros seriam salvos e que neste caso somente Lot e sua família foram salvos, enquanto os outros pereceram. O oposto disso ocorre quando Jesus “Um só homem” Intercede por nós (S. João 17) e se sacrifica pelo perdão e a vida de todos os pecadores para que se salvem da consequência de seus pecados.”
Aqui mora o segredo do poder de uma oração, se Abraão tivesse pedido ao Anjo para não destruir a Cidade confiando na Fé de apenas “um só homem” justo “Lot” assim “Como Jesus“, Deus teria ouvido sua oração conforme as respostas anteriores do Anjo e não teria destruído a cidade salvando a todos como salvou aqueles que moravam em Nínive por ter ouvido a pregação de Jonas que também eram pecadores e também estavam condenados a morte.
Como eu poderia afirmar tal coisa ?
Está subtendido nas palavras do Anjo que concordava com o pedido de Abraão e certamente ele foi enviado por Deus por aquele caminho justamente para se encontrar com o único homem que poderia salvar aquela cidade porque na verdade Deus não queria destruí-la mas salvá-la convertendo a todos.
Isto é só um pequeno exemplo de como a nossa oração pode mudar o curso da nossa história e com fé no seu poder pode mudar também a história de toda a humanidade.
Crianças de pouca idade, expostas à televisão e vídeos em lares de baixos níveis socioeconômicos são propensas a manter limitadas interações verbais com suas mães, segundo um estudo-pesquisa publicado hoje na revista “Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine” (Arquivos de Medicina Pediátrica e Adolescente).”
A televisão educativa não é uma solução”, afirmou Alan Mendelsohn, diretor de investigação clínica no Departamento de Pediatria da Escola de Medicina, na Universidade de Nova Iorque. Quando o televisor está ligado em qualquer tipo de programa, ou enquanto está passando um vídeo, o contato verbal entre pais e filhos menores é limitado, determinou o estudo.
A pesquisa apontou, por outro lado, que quando se trata de programas educativos, acompanhados conjuntamente pela mãe e seus filhos, a interação entre eles tende a aumentar um pouco. A mesma pesquisa assinalou, entretanto, que tal programação de TV, chamada educativa, não promove, por si só, situações em que pais e filhos assistam juntos à televisão, de modo que não contribui efetivamente para a desejada interação verbal.
O que ocorre, com freqüência, é que a mãe liga a televisão para que as crianças se entretenham com os programas educativos, enquanto ela se ocupa de outras tarefas da casa, assinalaram os especialistas no assunto.
“Nossas conclusões são especialmente significativas, uma vez que as interações entre pais e filhos apresentam inúmeras e enormes ramificações para o desenvolvimento infantil, que deveria se dar mais cedo, assim como para o progresso escolar e seu êxito durante a adolescência”, pontuou Mendelsohn. Devido a estas conclusões, o estudo sustenta a recomendação da Academia Estadunidense de Pediatria para que não se permita a meninos e meninas menores de dois anos assistirem a qualquer tipo de programação televisiva.
A Fundação Familiar Kaiser, em outro estudo-pesquisa, afirmou que 61 por cento das crianças abaixo de dois anos de idade estão expostas à televisão nos Estados Unidos. O estudo da Universidade de Nova Iorque indicou que 97 por cento das crianças de seis meses de idade já ficam expostas a programas televisivos ou radiofônicos, a duas horas por dia, em média.
As conclusões deste trabalho também apresentam implicações para os médicos e demais pessoal qualificado em assistência da saúde, que trabalham junto a pais e mães de crianças pequenas, muitas das quais ficam expostas à televisão e aos vídeos, conforme afirmação de Mendelsohn. O mesmo estudo aconselhou aos pediatras e pessoal ligado à área médica no trabalho com as crianças, que recolham todo tipo de informação sobre este aspecto da vida de seus pacientes, com dados sobre o tempo de exposição aos meios-mídia e o tipo de programação em causa. Por outro lado, recomendou-se que enquanto houver probabilidade de que se mantenha tal tipo de exposição, os pais e mães permitam que seus filhos assistam somente a programas educativos, e mesmo assim só em caso de estar presente ou o pai ou a mãe dessas crianças.
Mendelsohn insistiu em que os médicos pediatras deveriam incentivar os progenitores para que aumentem a sua interação verbal com seus filhos menores durante as atividades diárias, independentemente dos horários de exposição aos meios-mídia, como pode e deveria ocorrer durante as refeições, brincadeiras ou leituras.
“O que nos preocupa é que pais e mães considerem os programas educativos somente como uma oportunidade para deixarem seus filhos frente ao televisor, em vez de se assentarem para assistir a esses programas em companhia deles, conversando com as crianças e com elas interagindo durante o programa”, indicou Mendelsohn.
“Uma audiência passiva de programas de televisão não conduz a uma interação entre a criança e sua mãe”, determinou.
Para maiores informações, recomendamos que se consulte o documento original em: