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Não existe diferenças entre Filhos educados por Pais héteros e homonexuais?

Posted on 04/06/2015 by presentepravoce


Diferença_educação_filhos_de_pais_heteros_ou_gays


Não existe diferenças entre Filhos educados por Pais héteros e homonexuais?

Hoje repetimos esta frase como uma interrogação depois de alguns estudos direcionados realizados nos EUA terem apresentado este resultado como definitivo à duas décadas atrás incentivando a adoção e formação de famílias compostas por Pais de mesmo sexo e hoje ainda utilizados por políticos de outros países inclusive o Brasil para proporcionar e promover a deturpação de que as FAMÍLIAS TRADICIONAIS  não conseguem melhores resultados do que as “NOVAS” formações familiares que por estarem sendo incentivadas se multiplicam mais a cada dia.

          Mas novas pesquisas realizadas de forma aleatórias e não direcionadas seguem o princípio da “VERDADE” e não são influenciadas pelo efeito Howthorne: (*1) (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), para entender melhor como a pesquisa demonstrou que a frase que antes era divulgada como a mais profunda verdade, agora não somente se colocou uma grande (?) interrogação, como já existem movimentos contrários a este tipo alternativo de formação familiar e favoráveis à valorização e fortalecimento da Família Tradicional, Leia o texto completo abaixo:


(*1) nota do tradutor:  (“Efeito Howthorne” ou “Efeito observador”), é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade.


Por Mark Regnerus

Muito além do debate sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo, é fundamental a preocupação que devemos ter com as crianças. Os próprios pais e os defensores de certos tipos de igualdade se perguntam (e alguns se preocupam) sobre a possibilidade de que filhos de pais do mesmo sexo possam vir a se tornar “diferentes”. E as diferenças poderiam ser substanciais, não mero sinônimo de algo incomum ou estranho. Os acadêmicos que se dedicam a estudar a família, em particular, têm dado uma atenção às específicas dinâmicas familiares que podem afetar essas crianças, tais como o número de pais no ambiente familiar, o sexo dos pais, suas relações genéticas com as crianças, bem como quaisquer “transições domésticas” que as crianças tenham sofrido.



Até recentemente, a maioria dos estudiosos confirmava de maneira constante(e publica) a maior estabilidade e os benefícios sociais advindos das famílias compostas por pais e mães biológicos, casados e heterossexuais, em comparação com as mães solteiras, casais em união estável, pais adotivos, divorciados e, implicitamente, pais homossexuais. Por exemplo, no livro publicado em 1994 denominado “Growing Up With a Single Parent”(não publicado no Brasil: “Crescer com um único pai”, em tradução livre), os sociólogos Sara Mc Lanahan e Gary Sandefur escreveram: “Se fôssemos convidados a projetar um sistema para certificar que as necessidades básicas das crianças seriam atendidas, provavelmente chegaríamos a algo bastante semelhante ao modelo de pai e mãe”. Outras estruturas familiares foram amplamente vistas como insuficientes — às vezes muito aquém — em uma variedade de domínios do desenvolvimento, tais como desempenho escolar, problemas de comportamento e bem-estar emocional. Ainda que muitos de nós já tenhamos visto casos esporádicos ou tivemos experiências em contrário, a ciência que estuda o assunto permaneceu clara a respeito de um ponto: quando a mãe e o pai permanecem juntos, seus filhos tendem a ser “acima da média”, nas palavras de Garrison Keillor (autor de “Ainda Estamos Casados”). Pais e mães em segunda união e mães solteiras sempre ouviram o coro de vozes que lhes alertavam do desafio que seria, para eles, educar uma criança. O mesmo foi dito para os casais homossexuais.

Para este último grupo, no entanto, as coisas começaram a mudar em 2001, com a publicação de um artigo na revista American Sociological Review, em que estudiosos observaram que, embora pudesse haver disparidade de resultados nas crianças de famílias do mesmo sexo em comparação com filhos de pais heterossexuais, as diferenças não seriam tão profundas como acreditavam os estudiosos, e algumas delas — como a inclinação para experiências homossexuais — não deveriam mais ser interpretadas como deficiências, em uma sociedade esclarecida como a nossa. Desde então, o consenso tem sido de que “não há diferenças” relevantes nos resultados de crianças de pais homossexuais. Esta expressão, “não há diferenças”, já apareceu em dezenas de estudos, relatórios, depoimentos e artigos  —  e em incontáveis debates pelo Facebook ou por e-mail, desde então.



Dez anos depois, o discurso foi além, sugerindo que pais do mesmo sexo aparentemente seriam mais competentes do que pais heterossexuais. A segunda revisão da pesquisa afirma que pais “não-heterossexuais”, em média, desfrutariam de relacionamentos significativamente melhores com os seus filhos do que os pais heterossexuais e que as crianças de famílias do mesmo sexo não apresentam diferenças nos domínios do desenvolvimento cognitivo, bem-estar psicológico e identidade de gênero.Em outras pesquisas, teria sido verificada a inexistência total de abusos sexuais em famílias compostas de mulheres homossexuais, notícia esta que foi amplamente divulgada. Essa linha de argumentação resultou em um artigo, dessa vez sobre gênero e parentesco, publicado em 2010, em que os sociólogos Judith Stacey e Tim Biblarz afirmam abertamente que:

“Baseado estritamente na ciência atual, pode-se argumentar que duas mulheres são melhores pais, em média, do que uma mulher e um homem, ou pelo menos do que uma mulher e um homem com uma divisão de funções familiares tradicional. Duas lésbicas parecem superar a performance de pais e mães biológicos, heterossexuais e casados em diversas situações, mesmo que a elas tenham sido negados os privilégios substanciais de um casamento”.

O assunto foi considerado encerrado. Na verdade, já não era novidade para os psicólogos, uma vez que em 2005, a APA (Associação Americana de Psicólogos) havia emitido um texto sobre pais do mesmo sexo em que se afirmou que “em nem um único estudo foram encontrados filhos de pais homossexuais que estivessem em desvantagem, sob qualquer aspecto, em comparação com filhos de pais heterossexuais”.

É notável — e, francamente, um pouco suspeita, a rapidez com que mudou o discurso acadêmico sobre a competência dos pais homossexuais em comparação com os heterossexuais: do amplo reconhecimento dos desafios e dificuldades para o argumento de que “não há diferenças”, e em seguida para o consenso de que seriam até mais capazes do que famílias compostas de pais e mães. Verdades científicas raramente são revertidas em uma década.

Em comparação, os estudos sobre a adoção — um método comum em que pessoas do mesmo sexo (e mais ainda de sexos opostos) se tornam pais — têm revelado de maneira reiterada e firme a existência de diferenças importantes e abrangentes, em média, entre filhos adotivos e filhos biológicos. As diferenças são tão profundas e consistentes que especialistas em adoção agora enfatizam que o “reconhecimento da diferença” é fundamental para ambos os pais e também para os profissionais de saúde que trabalham com crianças e adolescentes adotados. Isto deveria dar aos cientistas sociais que estudam os resultados de uma família de pais homossexuais uma pausa para reflexões — ao invés de uma unanimidade incondicional. Afinal, muitos filhos de casais gays são adotados.

Muito mais numerosos, entretanto, são os filhos de pais e mães solteiros, concebidos pelo método tradicional. Foi o que concluiu o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares (New Family Structures Study), um artigo que analisa a edição de julho da revista Social Science Research. Em vez de confiar em pequenas amostragens, ou nos desafios de se identificar a orientação sexual das pessoas analisando dados do censo, meus colegas e eu selecionamos aleatoriamente mais de 15.000 americanos com idades entre 18 e 39 anos e perguntamos a eles se seus pais ou mães biológicos já tiveram, alguma vez na vida, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo. Compreendo que um único relacionamento desses não faz uma pessoa ser necessariamente lésbica, por exemplo. Mas nossa equipe de pesquisa estava mais preocupada com o comportamento em si do que com as complicadas políticas de identidade sexual.



Casal gay e seus filhos


Os resultados básicos põem em xeque as conclusões simplistas de que “não há diferenças”, ao menos entre a geração que já se tornou independente e saiu da casa dos pais. Em 25 das 40 situações analisadas, os filhos de mulheres que tiveram relacionamentos homossexuais alcançaram resultados bem diferentes daqueles criados por famílias estáveis, biologicamente intactas, compostas de pais e mães, atingindo resultados muito aproximados das crianças com pais em segunda união e das que têm pais ou mães solteiros. Mesmo após analisarmos os resultados levando em conta a idade, raça, gênero, e situações adversas, como ter sofrido bullying na juventude, ou a forma com que o estado americano em que o entrevistado reside costuma lidar com a questão homossexual, ainda assim foi maior a proporção de filhos de casais homossexuais que relataram estar desempregados, menos saudáveis, mais deprimidos, com mais probabilidade de terem traído um cônjuge ou parceiro, mais propensos a usar maconha e a ter problemas com a lei penal, além de terem mais parceiros sexuais, estarem mais sujeitos à violência sexual e terem mais lembranças negativas a respeito da sua vida familiar na infância, dentre outras coisas.

Por que essas diferenças tão dramáticas? Só posso especular, já que os dados não estão preparados para identificar as causas. Uma situação constante entre os filhos adultos de pais homossexuais, no entanto, é a instabilidade das famílias, muito grande, por sinal. Os filhos de homens que tiveram relacionamentos com pessoas do mesmo sexo se saíram um pouco melhor, mas ainda assim, relataram com menos frequência terem vivido com seus pais por muito tempo e, em nenhuma vez nesta pesquisa, afirmaram que viveram com seus parceiros por um período que fosse superior a três anos.

Então por que este estudo surgiu com resultados tão diferentes dos anteriores? E por que um único estudo seria suficiente para alterar todos os anteriores? Basicamente, por ter usado melhores métodos. Quando se trata de avaliar como os filhos de pais gays estão se saindo, os métodos cuidadosos e com abordagem aleatória encontrados nos estudos populacionais não têm sido empregados frequentemente por estudiosos desse tema, devido, em parte — certamente — aos desafios em localizar e entrevistar as minorias aleatoriamente. Em seu lugar, a comunidade acadêmica tem frequentemente considerado estudos pequenos e “convenientemente” direcionados a mães lésbicas, brancas e com boa educação, incluindo grande esforço de coleta de dados nos quais os participantes sabiam que estavam contribuindo para estudos importantes, que possuíam potenciais consequências políticas, elevando a probabilidade de algo similar ao Efeito Hawthorne (nota do tradutor: “Efeito Howthorne” ou “Efeito observador” é uma resposta de comportamento da pessoa por estar sendo observada. O estudo original, nas Indústrias Hawthorne, sugeriu que os operários, por serem o alvo da pesquisa e desfrutarem de mais atenção por causa disso, aumentariam temporariamente a sua produtividade).

Dificilmente esse seria um ambiente ideal para a coleta de dados imparciais (e para dar crédito, vários dos próprios pesquisadores admitem esses desafios). Eu não estou alegando que toda a pesquisa anterior sobre esse tema não é verdadeira. Mas estudos pequenos ou direcionados não deveriam ser o padrão máximo de referência em pesquisa, ainda mais quando se trata de um tópico tão carregado de interesse público e importância.



Para avançar na ciência e testar a teoria da “não existência de diferenças”, o Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares coletou dados de uma larga e aleatória parcela de jovens adultos americanos — além do censo, o maior conjunto de dados de base populacional organizado para responder a pesquisas sobre famílias em que mães ou pais tiveram relações do mesmo sexo — e perguntou-lhes sobre a vida deles agora e à época em que estavam crescendo. Ao perguntarem breve e diretamente se suas mães e/ou seus pais haviam tido um relacionamento romântico do mesmo sexo, 175 disseram que suas mães o haviam tido e 73 disseram o mesmo sobre seus pais — números muito maiores do que tem caracterizado os estudos nesta área. Perguntamos a todos esses entrevistados (e a uma amostra aleatória de outros) sobre as suas próprias vidas e relacionamentos, como também lhes pedimos para refletir sobre sua vida familiar enquanto cresciam. As diferenças, ao que parece, eram inúmeras. Por exemplo, 28% dos filhos adultos de mulheres que tiveram relações do mesmo sexo estão atualmente desempregados, em comparação com os 8% das pessoas casadas de famílias tradicionais. 40% daqueles admitiam ter tido um caso enquanto casados ou em coabitação, em comparação com 13% destes últimos. 19% do primeiro grupo disse que esteve recentemente, ou ainda está, em psicoterapia por problemas relacionados com ansiedade, depressão, ou relacionamentos, em comparação com os 8% do último grupo. E essas são apenas três das 25 diferenças que notei.

Apesar de sabermos que as coisas boas tendem a acontecer, tanto no curto prazo quanto no longo prazo, quando as pessoas criam famílias que duram, pais no Estudo Sobre as Novas Estruturas Familiares que tiveram relações do mesmo sexo foram os menos propensos a apresentar essa estabilidade. Os filhos jovens de mulheres em relações lésbicas relataram maior incidência de tempo gasto na assistência social (14% do total), em comparação aos 2% para o restante da amostra. 40% passou um tempo morando com os avós (em comparação com 10% dos demais); 19% passou um tempo vivendo por conta própria antes dos 18 anos (em comparação com 4% entre todos os outros). Na verdade, menos de 2% de todos os entrevistados que disseram que suas mães tiveram um relacionamento homossexual relataram viver com sua mãe e seu parceiro durante os 18 anos de sua juventude.

Cabem elogios para aqueles pais homossexuais, como os de Zach Wahls, (nota do tradutor: Wahls tem duas mães, e se opôs a uma lei que acabaria com as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo no seu Estado), que têm feito um trabalho notável na criação dos filhos, agora jovens adultos. Tenho certeza de que os desafios foram significativos e o apoio social, muitas vezes, modesto. Há casos como os de Zach, mas não muitos. A estabilidade é crucial, mas incomum.

Existem limitações neste estudo, é claro. Nós não tivemos tantas famílias de lésbicas e gays intactas como gostaríamos para as avaliar, mesmo que elas sejam o modelo adotado nas deliberações públicas sobre a igualdade no casamento. Mas não foi por falta de esforço.

Deixe-me ser claro: não estou afirmando que a orientação sexual é a culpada aqui, ou que eu saiba tudo sobre as crianças que estão sendo criadas neste momento por pais gays ou lésbicas. Seus pais podem estar estabelecendo relações estáveis em uma época em que a união de casais de mesmo sexo é mais aceita e apoiada. Mas esse não é o caso da geração anterior, e, assim, os cientistas sociais, os pais, e os defensores da causa fariam bem daqui para frente, se evitassem simplesmente assumir que as crianças estão bem.



História em quadrinhos que inclui pais de mesmo sexo


Este estudo surge em meio a uma temporada de grandes debates incisivos envolvendo o casamento de pessoas do mesmo sexo: 1) o DOMA (Defense of Marriage Act, um projeto de lei pró-casamento tradicional), 2) a perspectiva do presidente Obama sobre o assunto (nota do tradutor: antigamente o presidente se opunha a esse tipo de casamento, mas mudou de ideia e afirmou que a sua visão sobre o tema “evoluiu”), 3) a Prop 8 (Proposition 8, uma proposta de emenda constitucional elaborada na Califórnia, por grupos contrários ao casamento gay) e 4) iniciativas eleitorais estaduais encerradas ou que em breve serão postas em votação.

No entanto, a mensagem política para se levar em conta neste estudo não está clara. Por um lado, a instabilidade detectada poderia se traduzir num apelo para se estender a relativa segurança oferecida pelo casamento para os casais de gays e lésbicas. Por outro lado, pode sugerir que a instabilidade familiar revelada é excessivamente comum entre os casais do mesmo sexo para que se faça uma aposta social em que haja significativos gastos políticos e econômicos, que estimem e apoiem esta nova (mas pequena) forma de família, enquanto os americanos continuam a fugir da estável família tradicional, o carro-chefe da família americana, e pelo menos de acordo com os dados, o lugar mais seguro para uma criança.


(Texto publicado em 11/06/2012 na revista Slate.)

(Veja também os demais artigos da Coleção Igreja Hoje.)



Mark Regnerus, PhD, professor de sociologia associado na Universidade do Texas (Austin), pesquisador associado no Centro de Pesquisa Populacional da mesma instituição e co-autor do livro “Sexo Antes do Casamento nos EUA: Como os jovens americanos se conhecem, se relacionam e o que pensam sobre casamento”.


Conheça mais em: Blog do Professor Felipe
Site do autor: www.cleofas.com.brPope Francis leads a mass of Assumption of Mary from the papal summer residence in Castelgandolfo south of Rome


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Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família.

Posted on 31/05/2015 by presentepravoce


“Quem se descuida dos seus, e principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel.” (1Tm 5,8)


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Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua família (casa). (Atos 16, 31)



“Quem se descuida dos seus, e principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel.” (1Tm 5,8)

A realidade que mais nos aproxima da ideia do paraíso é nosso lar, disse alguém. Aos homens, como aos pássaros, o mundo oferece mil lugares para pousar, mas somente o seu lar é o seu verdadeiro ninho.

Podemos percorrer o mundo à procura do que desejamos ver e conhecer, mas nada é como o nosso lar; os filhos e netos nos mantém agarrados à vida. Há um provérbio persa que diz que “quem não tem irmão, tem as pernas fracas”. A criança é o amor visível. Cada criança, ao nascer, nos traz a mensagem de que Deus não perdeu ainda a esperança nos homens, disse Tagore.

Uma infância feliz é o maior presente que os pais podem dar aos filhos.

A maior alegria é colhida na família, a cada dia. Eu não trocaria por nada toda a vida que vivi em família.

A alegria de gerar e educar os filhos, de conviver com eles, faz a nossa maior felicidade. Infelizmente muitos estão enganados pensando que podem buscar a felicidade fora do lar, ou sem construir um lar. O egoísmo e o medo estão fazendo muita gente rejeitar o casamento e a família. Não faça isso. Faça a sua vida girar em torno da família. Nada nos faz tão felizes como aquilo que construímos com a nossa vida, com a nossa luta e com a nossa dedicação.

Até quando nos deixaremos enganar, querendo ir buscar a felicidade tão longe, se ela está bem junto de nós?

A família é o complemento de nós mesmos. Ela é a base da sociedade. Nela somos um indivíduo reconhecido e amado, e não apenas um número, um RG, um CPF.

É no seio da família que cada pessoa faz a experiência própria do que seja amar e ser amado, sem o que jamais será feliz. Quando a família se destrói a sociedade toda corre sério risco; e é por isso que temos hoje tantos jovens delinquentes, envolvidos nas drogas, na bebida e na violência. Muitos estão no mundo do crime porque não tiveram um lar.

Sem dúvida a maior tragédia do mundo moderno é a destruição da família. O divórcio arrasa com os casamentos e, consequentemente com as famílias. Os filhos pagam o preço da separação dos pais; e eles mesmos sofrem com isto. Quando as famílias eram bem constituídas, não havia tantos jovens envolvidos com drogas e com a violência, com o homossexualismo e com a depressão.

Mais do que nunca o mundo precisa de homens e mulheres dispostos a constituir famílias sólidas, edificadas pelo matrimônio, onde os esposos vivam a fidelidade conjugal e se dediquem de corpo e alma ao bem dos filhos. E é isto que dá felicidade ao homem e à mulher.

Infelizmente uma mentalidade consumista, egoísta e comodista toma conta do mundo e das pessoas cada vez mais, impedindo-as de terem filhos.

Não há na face da terra algo mais nobre e belo que um homem e uma mulher possam fazer do que gerar e educar um filho. Nada pode ser nem de longe, comparado à vida humana. Nem toda riqueza que há debaixo da terra vale uma só vida humana, porque esta é criada a imagem de semelhança de Deus, dotada de inteligência, liberdade, vontade, consciência, capacidade de amar, cantar, sorrir e chorar. O que pode ser comparado a isto?

Nada pode nos dar tanta satisfação do que ver o filho nascer, ensiná-lo a andar, falar, escrever, e seguir o seu caminho neste mundo.

A felicidade do lar está também no relacionamento saudável, fiel e amoroso dos esposos. Sem fidelidade conjugal a família não se sustenta. E esta fidelidade tem um alto preço de renuncia às tentações do mundo, mas produz a verdadeira felicidade. Marido e mulher precisam se amar de verdade, e viver um para o outro, absolutamente, sem se darem ao direito da menor aventura fora do lar. Isto seria traição ao outro, aos filhos e a Deus.

Não permita que o seu lar se dissolva por causa de uma infidelidade de sua parte. A felicidade tem um preço; temos de pagar o preço da renúncia ao que é proibido. Não se permita a menor intimidade com outra pessoa que não seja o seu esposo ou sua esposa.

Não brinque com fogo, para não queimar a sua felicidade e a dos seus caros.

A grande ameaça à família hoje é a infidelidade conjugal; muitos maridos, e também esposas, traem os seus cônjuges e trazem para dentro do lar a infelicidade própria e dos filhos. Saiba que isto não compensa jamais; não destrua em pouco tempo aquilo que foi construído em anos de luta.

Marido e mulher precisam viver um para o outro e ambos para os filhos. O casal precisa conversar se perdoar; se um não perdoa o outro em suas pequenas falhas, jamais desfrutará de suas grandes virtudes. A felicidade do casal pode ser muito grande, mas isto depende de que ambos vivam a promessa do amor conjugal. Amar é construir o outro; é ajudá-lo a crescer; é ajudá-lo a vencer os seus problemas. Amar é construir alguém querido, com o preço da própria renúncia. Quem não está disposto a este sacrifício nunca saberá o que é a felicidade de um lar. O homem não precisa trocar de mulher para ser feliz. É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a sua vida quanto dizer que um violonista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música. Se alguém não sabe tocar violino não adianta ficar trocando de violino.

Na sagrada missão de educar bem os filhos, o casal encontra a felicidade. Viva para os filhos e você será feliz.


Como_educar_os_filhos


Os pais precisam antes de tudo ter tempo para eles, e saber conquistá-los; sem isto, os filhos não os ouvirão e não seguirão os seus conselhos. Mas o filho deve ser conquistado por aquilo que você é para ele, e não por aquilo que você dá para ele.

Cada filho é como um diamante que Deus nos entrega para ser lapidado com carinho. Não há alegria maior para um homem do que encontrar alegria em seu filho bem formado e educado. Cada filho é a nossa imagem; “filho de peixe é peixinho”. O filho é educado muito mais pelo exemplo dos pais do que por suas palavras.

São Tomás de Aquino dizia que a família constitui para os filhos “um útero espiritual”. Os pais devem ser amigos e confidentes e não os tiranos dos filhos.

Na medida em que os casamentos vão se desfazendo, as famílias vão se destruindo, por falta de Deus, a felicidade dos homens vai aumentando. Fuja desta rota se quiser ser feliz e ter paz na alma.

A família é a “igreja doméstica”; é nela que os filhos devem aprender com os pais a maravilha da fé; é ali, no colo da mãe que a criança deve aprender a rezar e viver os mandamentos da lei de Deus para ser feliz.

O casal cristão se deseja ser feliz precisa cultivar uma vida de oração em casa e na igreja, de freqüência aos sacramentos, de meditação da Palavra de Deus, etc.

Mas, mesmo que sua casa já esteja desmoronada, você a pode reconstruir com Deus, porque para Ele nada é impossível. Não olhe para o passado, não fique pisando e culpando a sua alma; olhe para Jesus, crê no Senhor, e Ele abrirá um caminho novo em sua vida; creia nisso.

Mesmo que seu marido a tenha abandonado; mesmo que sua esposa o tenha traído, mesmo que seus filhos o tenham decepcionado… olhe para Jesus, creia Nele, e Ele lhe dará uma nova alternativa de vida. Jesus disse: “Se creres verás a glória de Deus”. (Jo 11,40) Não há uma vida na terra que esteja a tal ponto destruída que Deus não possa restaurá-la.

Prof. Felipe Aquino

Conheça mais em: Blog do Professor Felipe
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Padre_Leo_e_sua_Familia

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Jesus_disfarçado

Jesus mora

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Não se metam na minha vida.

Posted on 16/09/2014 by presentepravoce

Caso sério !

“O que você diria ou faria se um dia seu filho pequeno lhe respondesse desta forma logo após receber um conselho ou uma advertência?”



QUANDO O TEU (TUA) FILHO(A) LHE DISSER:

PAI, MÃE NÃO SE METAM NA MINHA VIDA!



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Hoje  que estou aprofundando meus estudos teológicos na Família, seus valores, seus princípios, suas riquezas, seus conflitos, recordo-me de uma ocasião em que escutei um jovem gritar para seu pai:

NÃO TE METAS NA MINHA  VIDA!

Essa  frase tocou-me profundamente.

Texto  escrito por um Sacerdote.


Essa  frase tocou-me profundamente.

Tanto que, freqüentemente, a  recordo e comento nas minhas conferências com pais e filhos. Se, em vez de sacerdote, tivesse optado por ser pai de família, o que diria ante essa exclamação impertinente de meu(minha) filho(a)?

Esta poderia ser a minha resposta:


FILHO, UM  MOMENTO, NÃO SOU EU QUE ME METO NA TUA VIDA, FOSTE  TU QUE TE METESTE  NA MINHA!


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“A Vida começa ainda dentro do ventre da mãe…” (Salmos 138, 13)


Faz  muitos anos, graças a Deus, e pelo amor que tua mãe e eu sentimos, chegaste às nossas vidas e ocupaste todo nosso tempo.

Ainda antes de nasceres, tua  mamãe sentia-se mal,  não conseguia comer, tudo  o que comia, vomitava.

E  tinha que ficar de  repouso.

Tive  que me dividir entre  as tarefas do  meu trabalho e as  da casa para ajudá-la.

Nos  últimos meses, antes  que chegasses, tua  mãe não dormia e  não me deixava dormir.

Os  gastos aumentaram incrivelmente, tanto que grande parte do que ganhava era gasto contigo, para pagar um bom médico que atendesse tua mamãe e a ajudasse a ter uma gravidez saudável, em medicamentos, na maternidade, em comprar-te todo um guarda-roupa etc.

Tua mãe não podia ver nada de bebê, que não o quisesse para ti, compramos tudo o que podíamos, contando que tu estivesses bem e tivesses o melhor possível.


(COMO NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


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Chegou  o dia em que nasceste:

Tivemos que comprar algo para dar de recordação aos que te vieram conhecer, Tivemos que adaptar um quarto para você.

Desde a primeira noite não dormimos. A cada três horas, como se fosses um alarme de relógio, despertavas para te darmos de  comer.

Outras, porque te sentias mal e choravas e choravas, sem que nós soubéssemos o que fazer, pois não sabíamos o que te tinhas, até chorávamos contigo.


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


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Começaste  a andar e não sei quando foi que tive que andar mais atrás de “ti”, se quando começaste a andar ou quando pensaste que já sabias.  Já  não podia sentar-me  tranqüilo lendo jornal, vendo um filme ou o jogo do meu time favorito, porque quando acordavas, te perdias  da minha vista e tinha que sair atrás de ti para evitar que te machucasses.


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


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Ainda  me lembro do primeiro  dia de aula. Quando tive que telefonar para o serviço e dizer que não podia ir. Já que tu, na porta do colégio, não querias soltar-me a mão e entrar.

Choravas e pedias-me que não fosse embora.

Tive que entrar contigo na escola, e pedir à professora que me deixasse estar ao teu lado, algum tempo, na sala, para  que te fosses acostumando.

Depois de algumas semanas, já não me pedias que ficasse e até esquecias de se despedir quando saías do carro correndo para te encontrares com os teus amiguinhos.


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


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Foste  crescendo, já não querias que te levássemos às festas em casa de teus amiguinhos, pedias-nos que parássemos numa rua antes de te deixarmos e que te fôssemos buscar numa rua depois.

Porque já eras “cool“, top, não querias chegar cedo em casa.

Incomodava-te que te impuséssemos regras.

Não podíamos fazer comentários sobre os teus amigos, sem que te voltasses contra nós, como se os conhecesses a eles toda a tua vida e nós fôssemos uns perfeitos “desconhecidos” para ti.


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


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Cada  vez sei menos de  ti por ti mesmo, sei mais pelo que ouço dos demais.

Já quase não queres falar comigo, dizes que apenas sei reclamar, e tudo o que faço está mal, ou é razão para que te rias de mim, pergunto:

como, com esses defeitos, pude dar-te o que até agora tens tido?

Tua  mãe passa noites em  claro e, conseqüentemente, não me deixa dormir dizendo-me que ainda não chegaste e que já é madrugada, que o teu celular está desligado, que já são 3h e não chegas.

Até que, por fim, podemos dormir quando acabas de chegar.


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


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Já  quase não falamos, não me contas as tuas coisas, aborrece-te falar com velhos que não entendem o mundo de hoje.

Agora só me procuras quando tens que pagar algo ou necessitas de dinheiro para a universidade, ou para se divertir.

Ou pior ainda, procuro-te eu, quando tenho que chamar-te a  atenção.


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


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Mas  estou seguro que diante destas palavras:

“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA”, podemos responder juntos:

FILHO(A),   NÃO ME METO NA  TUA VIDA

POIS FOSTE TU QUE TE METESTE NA MINHA.

TE ASSEGURO QUE DESDE O PRIMEIRO DIA ATÉ O DIA DE HOJE, NÃO ME ARREPENDO QUE TE TENHAS METIDO NELA E A TENHAS TRANSFORMADO PARA SEMPRE!

ENQUANTO  FOR VIVO, VOU METER-ME NA TUA VIDA, ASSIM COMO TU TE METESTE NA MINHA, PARA AJUDAR-TE, PARA FORMAR-TE, PARA AMAR-TE E PARA FAZER DE TI UM HOMEM OU UMA MULHER DE BEM!

SÓ  OS PAIS QUE SABEM METER-SE NA VIDA DE SEUS  FILHOS CONSEGUEM FAZER DELES, HOMENS E MULHERES QUE TRIUNFAM NA VIDA E SÃO CAPAZES DE AMAR!


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


 PAIS: MUITO OBRIGADO!

Por se meterem na vida dos seus filhos.

Ah, melhor ainda, corrijo, por terem deixado que os seus filhos se metam nas suas vidas!

E  para vocês filhos:

VALORIZEM  SEUS PAIS. NÃO  SÃO  PERFEITOS, MAS AMAM VOCÊS E TUDO O QUE DESEJAM É QUE VOCÊS SEJAM CAPAZES DE ENFRENTAR A VIDA E TRIUNFAR COMO HOMENS DE BEM !

A vida dá muitas  voltas, e, em menos tempo do que vocês imaginam, alguém lhes dirá:

“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!”

A  paternidade não é um capricho ou um acidente, é um dom de Deus, que nasce do Amor!

Autor: teólogo Lauro Gimenes.


(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)


AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO


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Padre Fábio de Melo – Filho Adotivo



Adriana & Walmir – Abraço de Pai.



FOI DEUS

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Desafios da Educação da Fé no contexto Familiar.

Posted on 07/07/2013 by presentepravoce

Os desafios do contexto familiar na educação da fé



A realidade atual, marcada por contrastes e mudanças rápidas, modismos, crises de valores e de paradigmas, atinge diretamente a estrutura familiar. As crianças, adolescentes e jovens, neste contexto são os mais vulneráveis. A Igreja doméstica de outrora, em certos ambientes familiares, se perdeu. Os pais estão, em sua maioria, perplexos diante do contexto atual e sem saber como agir frente aos desafios de educar seus filhos e principalmente no tocante a educação da fé. Por isso, “a Igreja os prioriza como um importante desafio para o presente e o futuro” (DNC 187). Na América Latina desde o documento de Medellin, passando por Puebla, Santo Domingo e, ultimamente, Aparecida, a Igreja os tem como prioridade, isso sem falar, nos documentos da CNBB.

Durante um longo período na história, a Igreja investia suas maiores e melhores forças na preparação de crianças e sempre em vista da recepção dos sacramentos, seja da eucaristia, seja da crisma, e, isso, com um cunho meramente doutrinal. Hoje, impõe-se um novo modo de fazer catequese, que leve em conta a colaboração e a participação efetiva dos pais. É urgente uma catequese que envolva toda a família.

Diante dos desafios da realidade cotidiana em que a família está embrenhada, faz-se necessário uma catequese que atinja primeiramente os pais. Ensina-nos o DNC “Não se pode imaginar uma catequese com jovens, adolescentes e crianças sem um trabalho específico com os pais”. A catequese familiar é insubstituível, pelo exemplo, sensibilização e pratica da fé. Mas para chegar a isso, devemos fazer um longo caminho, enquanto isso, o catequista tem uma tarefa ainda mais delicada e urgente, a ser desenvolvida com muito carinho, sensibilidade, dedicação e persistência.

Os genitores devem ser a prioridade no fazer catequético da Igreja de nossos dias, pois, é no seio da família que brota a disponibilidade e a educação para a vivência da religiosidade. “De fato, a catequese familiar precede, acompanha e enriquece todas as outras formas de catequese”(DGC, n. 226; CT, n. 68). É na vida cotidiana da família que os pais, por seu dever que deriva do compromisso cristão e humano de educar para os valores do Evangelho, conduzem “até o ponto em que a própria vida de família se torna itinerário de fé e escola de vida cristã. À medida que os filhos crescem, também o intercâmbio se faz recíproco e, num diálogo catequético deste tipo, cada um recebe e dá alguma coisa” (DGC, n.227).

No contexto atual, o catequista deve prestar muita atenção às famílias, envolvendo-as, cada vez mais, no compromisso catequético e de construção comunitária. A comunidade precisa responsabilizar-se pela tarefa educativa da fé das novas gerações para fortificar-se a si mesma e para que, permanentemente, ela seja renovada e dinamizada; e envolver as famílias para tal é parte inerente da missão do catequista, pois em seu ministério deve ter consciência de ser o elo entre todos os pólos da comunidade cristã.

Pe. Sergio Silva
Setor de Animação Bíblico-Catequético do Regional Sul 3 – RS

QUA, 15 DE ABRIL DE 2009 08:32POR: CNBB
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A Tv inibe o Diálogo entre Mãe e Filhos.

Posted on 20/09/2011 by presentepravoce

Um estudo comprova que a televisão

limita o diálogo entre mães e filhos.



Crianças de pouca idade, expostas à televisão e vídeos em lares de baixos níveis socioeconômicos são propensas a manter limitadas interações verbais com suas mães, segundo um estudo-pesquisa publicado hoje na revista “Archives of Pediatrics and Adolescent Medicine” (Arquivos de Medicina Pediátrica e Adolescente).”

A televisão educativa não é uma solução”, afirmou Alan Mendelsohn, diretor de investigação clínica no Departamento de Pediatria da Escola de Medicina, na Universidade de Nova Iorque.   Quando o televisor está ligado em qualquer tipo de programa, ou enquanto está passando um vídeo, o contato verbal entre pais e filhos menores é limitado, determinou o estudo.

A pesquisa apontou, por outro lado, que quando se trata de programas educativos, acompanhados conjuntamente pela mãe e seus filhos, a interação entre eles tende a aumentar um pouco.  A mesma pesquisa assinalou, entretanto, que tal programação de TV, chamada educativa, não promove, por si só, situações em que pais e filhos assistam juntos à televisão, de modo que não contribui efetivamente para a desejada interação verbal.

O que ocorre, com freqüência, é que a mãe liga a televisão para que as crianças se entretenham com os programas educativos, enquanto ela se ocupa de outras tarefas da casa, assinalaram os especialistas no assunto.



“Nossas conclusões são especialmente significativas, uma vez que as interações entre pais e filhos apresentam inúmeras e enormes ramificações para o desenvolvimento infantil, que deveria se dar mais cedo, assim como para o progresso escolar e seu êxito durante a adolescência”, pontuou Mendelsohn.   Devido a estas conclusões, o estudo sustenta a recomendação da Academia Estadunidense de Pediatria para que não se permita a meninos e meninas menores de dois anos assistirem a qualquer tipo de programação televisiva.

A Fundação Familiar Kaiser, em outro estudo-pesquisa, afirmou que 61 por cento das crianças abaixo de dois anos de idade estão expostas à televisão nos Estados Unidos.    O estudo da Universidade de Nova Iorque indicou que 97 por cento das crianças de seis meses de idade já ficam expostas a programas televisivos ou radiofônicos, a duas horas por dia, em média.

As conclusões deste trabalho também apresentam implicações para os médicos e demais pessoal qualificado em assistência da saúde, que trabalham junto a pais e mães de crianças pequenas, muitas das quais ficam expostas à televisão e aos vídeos, conforme afirmação de Mendelsohn.    O mesmo estudo aconselhou aos pediatras e pessoal ligado à área médica no trabalho com as crianças, que recolham todo tipo de informação sobre este aspecto da vida de seus pacientes, com dados sobre o tempo de exposição aos meios-mídia e o tipo de programação em causa.   Por outro lado, recomendou-se que enquanto houver probabilidade de que se mantenha tal tipo de exposição, os pais e mães permitam que seus filhos assistam somente a programas educativos, e mesmo assim só em caso de estar presente ou o pai ou a mãe dessas crianças.

Mendelsohn insistiu em que os médicos pediatras deveriam incentivar os progenitores para que aumentem a sua interação verbal com seus filhos menores durante as atividades diárias, independentemente dos horários de exposição aos meios-mídia, como pode e deveria ocorrer durante as refeições, brincadeiras ou leituras.

“O que nos preocupa é que pais e mães considerem os programas educativos somente como uma oportunidade para deixarem seus filhos frente ao televisor, em vez de se assentarem para assistir a esses programas em companhia deles, conversando com as crianças e com elas interagindo durante o programa”, indicou Mendelsohn.

“Uma audiência passiva de programas de televisão não conduz a uma interação entre a criança e sua mãe”, determinou.

Para maiores informações, recomendamos que se consulte o documento original em:

http://archpedi.ama-assn.org/cgi/content/full/159/7/614
Fonte: EFE, 2008-05-07
Tradução: mcferreira – cadmo2005@uol.com.br

Publicado no Portal da Família em 06/09/2009


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Diálogo Com os Filhos.

Posted on 18/09/2011 by presentepravoce


Tema preparado para uso em Palestras e ensinos para encontro de Casais, encontro de Pais nas escolas, Pais & Filhos e eventos de grupos relacionados à restauração da Família segundo os planos de Deus.

Este tema:

Desvendando o segredo para alcançar uma boa educação dos filhos dentro dos planos de Deus.

A Educação dos filhos se traduz de varias formas e maneiras que sofreram alterações ao longo dos anos, o jeito que nossos antepassados, nossos avós e nossos pais agiram podem não ser a melhor proposta para os dias de hoje, mas uma coisa todos sempre concordaram, o diálogo com os filhos é um componente essencial e necessário para que se obtenha um bom resultado nesta Educação.


O Diálogo com os Filhos.




Abertura:

Observamos neste quadro negro várias Formulas Matemáticas dificílimas de resolver, no entanto por mais difíceis que pareçam sempre obteremos o mesmo resultado se executarmos os cálculos corretamente.


Lógica – 2+2=4  @  E=Mc2


Não importa quem resolva a questão, dará sempre o mesmo resultado, porque é lógico.

Educar filhos, não é como resolver Formulas Matemáticas…

Não podemos usar apenas a Lógica humana, uma regra ou uma receita pré-definida, e sim estarmos abertos para sermos guiados pela sabedoria Divina.      Por este motivo iremos refletir sobre esta verdade pedindo a Deus que nos encha com a sua sabedoria infinita e nos ajude nesta tarefa tão difícil.

Cada Caso é um Caso e Cada situação será única e exclusiva.

Cada Momento é um momento diferente. Cada pessoa é um ser totalmente Novo. Cada filho manifesta vontades, aptidões e reações bem diferentes um do outro, não seguem um padrão predefinido e isto ainda varia em famílias diferentes ou casais com níveis sociais e culturais diferentes.

Não importa como você seja fiel à formula ou à receita, nem sempre encontrará o mesmo resultado, porque cada um de nossos filhos se comporta de uma maneira única e exclusiva e por isso não existe uma formula que funcione 100% com todos eles em situações semelhantes, o que iremos testemunhar aqui são caminhos que Deus nos inspirou e que tem dado bons resultados em nossas Famílias.


A Historia da mosca que caiu no copo de leite.

Uma historinha que esclarece e exemplifica a necessidade de tomar atitudes diferentes em casos semelhantes


Por isso a nossa proposta para este tema é um “DIÁLOGO COM OS FILHOS”, porque em um DIÁLOGO podemos sempre encontrar uma solução diferente para uma situação que seja semelhante à outra, na verdade é a abertura de nosso coração para a solução através do amor, da compreensão e da sabedoria e não apenas baseados em receitas pré-determinadas.


Filhos ?!

De onde eles vieram ???



O Casamento nasce do Amor e do Diálogo entre os noivos e os Filhos também são frutos deste mesmo Amor e diálogo que os dois decidem juntos, é o resultado natural do Sacramento do matrimônio que tem como um de seus objetivos básicos a procriação…  “(CIC 2369) unitivo e pro-criativo”

Ou seja, é a preservação da espécie humana…



Filhos ?!

Tê-los ou não Tê-los ? ? ?


Este é o dilema do mundo moderno, principalmente nos países que adotaram o Laicismo e evitam o Cristianismo, pregam o Aborto como solução para a superpopulação da terra e a formação de uma Família sem Filhos.  Alguém me disse que ser GAY é um método anticoncepcional para não se encher o mundo de filhos para ficar sofrendo…

Seria mesmo esta a Solução para o Mundo ?

  • Isto Não é AMOR …   

  • Isto não é Família…

  • Isto Não é Matrimônio …  

Não seria estes atos Unitivos e nem Pro-criativos… Ou seja, não teriam o objetivo de preservar a espécie humana… Se meditarmos nesta proposta do mundo iremos perceber que ela decreta o fim da humanidade se for seguida de acordo com a formula lógica apresentada e que, portanto não serve como exemplo de solução definitiva para os problemas da humanidade, a solução seria sim a educação sexual do casal e o uso dos métodos naturais de planejamento familiar que a Igreja defende.

A Virgindade e a Continência sexual antes do Casamento não são apenas maneiras de se evitar o pecado, já é comprovado hoje pela ciência que aqueles que se preservam na vida pre-matrimonial para viverem a sexualidade com fidelidade somente com o parceiro no Matrimônio levam uma vida muito mais saudável, não correndo o menor risco de adquirir doenças infeto-contagiosas como a AID’s e outras doenças sexualmente transmissíveis que causam diversos problemas de saúde nos cônjuges e seus filhos.

Podemos perceber que por trás de muitas propostas que ouvimos nas propagandas por aí existem empresas e grupos econômicos que sempre escondem o verdadeiro objetivo de suas campanhas e que, portanto não dizem a verdade absoluta e nem se preocupam com a saúde, a dignidade ou a Felicidade do ser humano.

A resposta é simples:

Por que impedir a natureza de seguir o seu curso e dar ao casal que se ama o mais perfeito fruto de seu Amor ?


Família ?!

Composta por Pai, Mãe e Filhos …



Se nos casamos porque nos amamos…, Por que não preservar este amor na forma de um fruto permanente, é o desejo natural de todo ser humano e a conseqüência do verdadeiro AMOR.

  • O Filho é o fruto do nosso AMOR …

  • Os Filhos são dons de Deus !

A Bíblia nos diz que os Filhos são uma Benção e uma recompensa Divina (Salmo 126, 3) e não uma maldição “problema” para a humanidade ou para nosso Matrimônio como o mundo tenta nos convencer.

Então, Por Que evitá-los ou abortá-los ?

Por que não recebê-los com todo O Amor de nosso coração ?

Os fatos absurdos que acontecem hoje em dia (Abandono de bebes no lixo) relembram-me um versículo bíblico que compara o amor de Deus com o amor de uma Mãe:

“Pode a Mãe abandonar o filho que amamenta?” (Isaías 49,15)

Era Considerado ser quase impossível que este fato viesse a acontecer, mas isto já não é assim tão improvável nos dias atuais, mesmo assim a Bíblia diz que Deus jamais nos abandonaria, isto demonstra a nossa necessidade de AMOR, o homem não vive e não se desenvolve sem amor, por isso o AMOR é o fator primordial em qualquer tipo de educação e mesmo que os homens não estiverem dispostos a amarem seus filhos, Deus demonstra que Ele tem muito amor para nos oferecer.

A Igreja não condena o planejamento familiar natural, mas ela não aceita e nem pode aceitar a manipulação artificial da VIDA apenas para satisfazer grupos econômicos e o egoísmo humano, mesmo frente ao desajuste social que é capaz de abolir por completo o amor de uma mãe permitindo que ela abandone seu filho recém nascido.

“Filho é um Problema”

– Já ouvi muitas pessoas se referindo aos futuros filhos como uma multiplicação de problemas, é bem verdade que no mundo moderno ficou bem mais difícil manter e educar filhos e também bem mais perigoso, mas, considerar os filhos como fonte deste problemas é insensato, porque isto nos impede de ver os verdadeiros responsáveis pelos problemas da humanidade.



Educar os nossos Filhos é a nossa missão de Pais perante Deus!

É Intransferível !

O pai e a mãe são representantes de Deus na vida dos filhos; por isso têm autoridade sobre eles. Então, é vontade do Senhor que estes cumpram muito bem a missão de educá-los para a sociedade e para o céu.

“O papel dos pais na educação dos filhos é tão importante que é quase impossível substituí-los“.  E que: “O direito e o dever de educação são primordiais e inalienáveis para os pais”   (CIC n. 2221; FC 36).

Hoje é muito comum que as pessoas cheias de compromisso e trabalho se acostumem a deixar suas crianças nas mãos de empregadas e depois para compensar a ausência na vida familiar gastam dinheiro com presentes fúteis e sem necessidade, não que não seja permitido trabalhar ou confiar em outras pessoas para ficar com nossos filhos, mas o papel da Mãe e do Pai na vida do filho é inestimável e insubstituível, principalmente na fase da infância.    Precisamos nos doar mais a nossos filhos e nos envolvermos mais com suas necessidades básicas dando-lhes mais apoio e compreensão.    A presença do Pai e da Mãe é muito importante na formação do caráter e da personalidade da criança, pois os filhos tendem sempre a seguir, imitar e a se conformar com aqueles que lhe demonstram mais carinho e amor, é como se diz!


“FILHO DE PEIXE, PEIXINHO É”.


  • “Um presente caro não substitui a necessidade do filho da presença de seus Pais em sua vida…”

O Amor entre os Pais e para com os Filhos é o mais importante…

Não existe educação sem AMOR… 

Carinho… Beijo… Abraço… Diálogo…  Atenção…  Compreensão…  Respeito recíproco…

É muito importante para nós entendermos que um bom relacionamento familiar e entre o casal ajuda a formação de nossos filhos, a concordância em diversos assuntos é fundamental, o Pai e a Mãe devem falar sempre a mesma linguagem e não entrar em discórdia, principalmente na frente das crianças.

Deve se falar sempre com paz e serenidade e nunca com raiva e incompreensão, jamais deve se tomar uma decisão com cabeça quente, no calor do momento e sim ponderar e dialogar para não correr o risco de errar e ser obrigado a manter o erro, pois mudar decisões equivale à fraqueza e isto prejudica também a formação da criança.



Vamos Repensar o que é Educar?


Educar: é a arte de desenvolver a racionalidade, tornar livres as pessoas.

-É dar chances para que a pessoa se desenvolva

-Educar cristãmente significa formar nos filhos a imagem viva de Jesus Cristo

-O objetivo fundamental da educação dos filhos, é formar integralmente o filho,

Ou seja:

Estimular o crescimento de todas as aptidões naturais

Educação física e intelectual, Da vontade, do coração, Social, espiritual, política, etc…

Educar, segundo Platão,

“É dar à alma e ao corpo toda beleza e perfeição de que são susceptíveis.”

Segundo Rousseau

“É a arte de formar homens.”

Homens verdadeiramente livres das suas próprias paixões, vícios e erros.

Para o Papa Pio XI

“Educar é cooperar com a graça de Deus para formar o verdadeiro e perfeito Cristão.”

ONDE PRIMEIRO ACONTECE A EDUCAÇÃO DOS FILHOS?

NO AMBIENTE FAMILIAR  CIC 2222

Educar Filhos é uma Missão dos Pais.

O Papa João Paulo II diz que “o ato de educar ‘e continuação do ato de gerar”. Para a sua boa educação em tudo depende dos pais ( seus responsáveis perante Deus ). Conseqüentemente, a educação dos pais é a base natural da educação dos filhos.  Pais equilibrados naturalmente passarão equilíbrio à criança desde o seu nascimento.   Por outro lado, pais medrosos, neuróticos, por exemplo, transmitirão aos filhos seus próprios receios. 

Como está nossa vivência familiar?          

– Para que se realize uma ação educativa, é necessário um clima, um ambiente favorável para que a convivência familiar se torne um lugar agradável a todos.

Como seria este ambiente favorável?

Um ambiente onde se tenha:

– diálogo e otimismo

– alegria

– presença amiga

– participação nas preocupações e nas alegrias

– o espírito de fé

Também é importante preocupar-se com outros ambientes em que nossos filhos convivem: escola, clubes, amizades, Grupos de Jovens e etc…

Essas preocupações fazem parte da educação e da formação integral de nossos filhos. 

ASPECTOS FUNDAMENTAIS NA EDUCAÇÃO

Saber ouvir:

– O pai que é educador, aceita colocar-se na escuta de Deus e do filho;

– Escutar o filho na situação concreta de sua vida, idade.

– Estar atento à formação do seu caráter (o que ele pensa sobre alguns assuntos?)

– Criando um ambiente de diálogo e partilha tudo isto para ajudá-lo a se encontrar com amor a resposta mais adequada aos seus anseios interiores. 

Um grande segredo:      

-“O que educa, é o que se vê fazer”         

– O ensinamento mais eficaz consiste em fazermos nós mesmos, aquilo que ensinamos aos nossos filhos.


“TESTEMUNHO PESSOAL”


Participação na vida do Filho

Infância – Brincando com ele – saindo, passeando, criando momentos de lazer e presença.

Adolescência – se entrosando com seus interesses, respondendo perguntas, mas não adiantando respostas de perguntas não efetuadas.

Juventude – instruindo, ensinando, mostrando presença, tirando duvidas e etc.

Momento certo também para a educação sexual:

Namoro, Sexo, camisinha, aborto, doenças sexualmente transmissíveis, promiscuidade, pornografia, revistas e computador, virgindade, auto estima.

O que pensa a Igreja sobre tudo isso e o que o mundo ensina é totalmente o avesso do que a Igreja tem como padrão de santidade e castidade antes do casamento.

É difícil abordar este assunto, mas devemos compreender que, se os Pais não dizem nada ou não tiram as duvidas do filho sobre certos assuntos sexuais, eles acabam aprendendo nas ruas e com os colegas de “rua, escola, grupo, trabalho…” de maneira completamente errada.  Fui a uma “escola”  falar sobre “namoro” para jovens “rapazes” na idade entre 12 a 15 anos e choveu de perguntas sobre este assunto “fora do tema específico”, perguntas que deveriam ser respondidas na verdade pelos Pais em casa e algumas somente por médicos mesmo.    Como ensinar coisas sobre sexo que nunca ouvimos de nossos Pais?  Também não convém ficar enchendo a cabeça das crianças com mitos sexuais que não passam de baboseira como cegonhas e etc.  devemos sempre falar a verdade, mas também não precisamos falar uma verdade que um filho muito jovem não precisaria ouvir ainda.


“ESTUDO DE LIVROS”

Ler e estudar livros sobre este tema será muito importante para o seu sucesso, dificilmente os Pais conseguem educar bem seus filhos se nunca leram um bom livro ou se nunca receberam algum ensinamento sobre o assunto, porque os Pais hoje já não ensinam quase nada a seus filhos, portanto cada um deve buscar o seu próprio conhecimento ou então deixar que seus filhos sejam educados ao acaso.


COMO NÃO ERRAR NAS ATITUDES DE EDUCAÇÃO?

Hoje percebemos que as famílias erram muito.

EM DUAS FORMAS BASICAMENTE:

Liberam demais: 

LIBERALIDADE DEMASIADA, SEM LIMITES .

Deixar com que os filhos façam o que querem e quando quiserem, isto leva muitas vezes a cometerem erros graves porque sabem que não serão corrigidos e depois quando crescem dão muitos problemas para a família.

Prendem demais: PAIS CARRASCOS, manipuladores, pegajosos etc.

Não deixam que os filhos façam nada que gostam, isto leva-os a não desenvolver a própria liberdade e ficar sempre dependentes dos Pais e muitas vezes também levam à mentiras e á desobediência.

O Correto é um meio termo nestas duas alternativas, ou seja, melhor dizendo, é dar liberdade aos filhos com certos limites, mostrar a limitação das coisas e o perigo que cada ato e atitude pode causar.


LIMITES:



É a aplicação prática do ensinamento de São Paulo:

  • “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém…”                   (I Coríntios 6,12)

É o treinamento do Livre arbítrio que Deus nos dá… Porque Deus nos dá a liberdade, mas não para usarmos desta liberdade para a nossa própria perdição e assim também devemos dar liberdade a nossos filhos, mas cuidar que não seja muito excessiva e que não vá colocar suas vidas em RISCO.

A poucos dias vi um retrato na internet onde um homem trazia seu filho amarrado em uma coleira, depois ouvi na Canção Nova que isto está se tornando moda até mesmo em Shoppings Center de grandes cidades no Brasil, porque os pais mantém os filhos próximos enquanto ficam despreocupados e distraídos com outras coisas “atividades & futilidades”, quando procurei uma foto sobre o assunto, descobri que até mesmo em revistas Cristãs já apareceram artigos defendendo a ideia e eu simplesmente pergunto até onde chegará o egoísmo dos adultos em relação a seus filhos?

Encontrei também fotos de uma Babá de creche com três a cinco crianças entre 4 anos passeando na praça como se passeia com um monte de cães.

Isto não é educação e ensinamentos sobre limites e sim uma prisão humilhante.

Ex. em nossa casa, até hoje não se abre uma caixa de bombons sem que o Pai ou a Mãe abra primeiro e o nosso filho mais novo tem agora 17 anos, aprenderam quando eram pequenos e nunca apanharam ou receberam sermão sobre o assunto, também deixo dinheiro em cima do criado e lá ele permanece, quando precisam, pedem e isto foi ensinado apenas quando eram pequenos.



Ter AUTORIDADE e Não ser Autoritarista:

Os filhos precisam reconhecer a autoridade dos Pais, mas isto não significa autoritarismo e nem terrorismo com ameaças o tempo todo.

Obediência: Os filhos precisam aprender a obedecer os Pais e isto deve começar desde pequenos ou quando forem maiores não obedecerão mais.

SIM, SIM, NÃO, NÃO – procure não mudar suas decisões, ou o filho continuará sempre insistindo “dando birra” até conseguir mudar a sua opinião e isto é o princípio da desobediência à sua autoridade.

 Castigo: O Que é Castigo ?

 “Aquele que ama o filho castiga-o com frequência; aquele que educa o seu filho terá motivo de satisfação” (Eclo 30, 1-2).

Esse “castiga-o com frequência” deve ser entendido como “corrige-o com frequência”.

E São Paulo lembra que os pais não podem humilhar e magoar os filhos ao corrigi-los: “E vós, pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e na correção do Senhor” (Ef 6,4).

Surra e espancamento não é correção educacional !

Prisão e humilhação também não é correção educacional !

Uma privação de um desejo, de ir a uma festa, de comprar um vestido novo, de chupar um picolé às vezes funciona muito melhor do que uma repreensão.

E a famosa palmadinha na bundinha da criancinha, hoje se falarmos que somos favoráveis a uma palmadinha, podemos ser até presos, em compensação a polícia anda armada até os dentes, com cassetetes distribuindo pancadas até em crianças nas ruas, muitos morrem inocentemente e os Pais não podem mais corrigir seus filhos porque estão causando traumas irreversíveis na criança.

Eu posso dizer que eu era favorável a esta “palmadinha” “não uma Pancadona” e posso contar nos dedos quantas foram utilizadas e quantas surras e sermões foram economizados depois, sem dizer que não preciso me preocupar com as cacetadas da polícia e nem com uma morte inesperada em um bar de esquina qualquer, a palavra de Deus é clara a este respeito e diz que o filho que foi educado corretamente trás muitas alegrias a seus Pais enquanto que os filhos que são criados na libertinagem do mundo de hoje estão dando muitas decepções a seus Pais.

Palavras de Dom Bosco: 

  • “Não deem castigos, senão depois de haverem esgotado todos os outros meios”

  • “Aguarde o momento oportuno para corrigir, não no momento do erro, é preciso dar-lhe tempo para refletir, para cair em si”

  • “Que o castigo seja para melhorar o filho, não para puni-lo apenas”

Ponderação e sabedoria, sempre ajudarão os pais na criação de seus filhos.

EDUCAÇÃO RELIGIOSA:

Faz parte de nosso compromisso Batismal a educação de nossos filhos nos caminhos de Deus e hoje vemos tantas crianças batizadas que nunca nem jamais ouviram uma palavra sequer sobre Deus da boca de seus Pais ou Padrinhos.

A Poucos dias uma pessoa veio me pedir para aconselhar seu sobrinho que estava levando seu filho ainda muito pequeno (3 meses) para a Igreja, sendo que esta mesma pessoa já havia se referido a um exemplo meu sobre levar os filhos desde bem cedo para a Igreja, na verdade meu primeiro filho, com 11 dias já estava na missa, não sei se eu errei neste ponto mas sei que eu não seria a melhor pessoa para dizer a ele que não levasse seu filho de três meses para a missa, vemos pessoas que sofrem com as crianças na Igreja, porque elas correm, gritam, andam pra lá e pra cá, choram, dão birra e etc.   Com os meus filhos que já estavam acostumados com o ambiente isto não acontecia e digo que não levar a criança para a Igreja é o mesmo que mais tarde ela não aceitar esta opção na sua vida, por outro lado, também existem as pessoas que não vão à Igreja mas, mandam que seus filhos irem sozinhos “Padre Léo”, eles vão e na verdade eles fingem que vão e não vão, as vezes ficam do lado de fora só conversando.

O caminho de Deus não se resume em ir à Igreja, mas também no testemunho de atitudes Cristãs dentro do lar e em outros locais, principalmente na presença das crianças.

Inclui também as obrigações de catequese,

Primeira Eucaristia, Crisma, Confissão e etc.

Oração familiar

A família que reza unida, permanece unida.

– Promover momentos no lar onde todos possam estar reunidos em oração, existem varias atividades na Paróquia que nos ajudam neste sentido.

Terço nas casas, reuniões de oração, campanhas da Fraternidade, campanha do Natal, Nossa senhora de Schoenstatt que visita as casas mensalmente para que se reze pelo menos um terço em sua casa com sua família reunida e etc.

FC – João Paulo II:

“O futuro da humanidade passa pela família.”

Abrir espaço para perguntas caso o tempo não tenha esgotado.

Sizenando e Lenir -ECC – 30/04/2011.


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Baixe o texto em Documento – Wold.Doc

03 – Diálogo Com os Filhos.doc

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Click e Baixe o Texto em arquivo PDF

03 – Diálogo Com os Filhos.pdf




Encontro de Casais com Cristo_ECC



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NÃO SE METAM NA MINHA VIDA!

Posted on 12/07/2010 by presentepravoce


QUANDO O TEU (TUA) FILHO(A)

LHE DISSER:  PAI, MÃE

NÃO SE METAM NA MINHA VIDA!



Texto  escrito por um Sacerdote.

Hoje  que estou aprofundando meus estudos teológicos na Família, seus valores, seus princípios, suas riquezas, seus conflitos, recordo-me de uma ocasião em que escutei um jovem gritar para seu pai:

NÃO TE METAS NA MINHA  VIDA!

Essa  frase tocou-me profundamente.

Tanto que, freqüentemente, a  recordo e comento nas minhas conferências com pais e filhos. Se, em vez de sacerdote, tivesse optado por ser pai de família, o que diria ante essa exclamação impertinente de meu(minha) filho(a)?

Esta poderia ser a minha resposta:


FILHO, UM  MOMENTO, NÃO SOU EU QUE ME METO NA TUA VIDA, FOSTE  TU QUE TE METESTE  NA MINHA!




Faz  muitos anos, graças a Deus, e pelo amor que tua mãe e eu sentimos, chegaste às nossas vidas e ocupaste todo nosso tempo.

Ainda antes de nasceres, tua  mamãe sentia-se mal,  não conseguia comer, tudo  o que comia, vomitava.

E  tinha que ficar de  repouso.

Tive  que me dividir entre  as tarefas do  meu trabalho e as  da casa para ajudá-la.

Nos  últimos meses, antes  que chegasses, tua  mãe não dormia e  não me deixava dormir.

Os  gastos aumentaram incrivelmente, tanto que grande parte do que ganhava era gasto contigo, para pagar um bom médico que atendesse tua mamãe e a ajudasse a ter uma gravidez saudável, em medicamentos, na maternidade, em comprar-te todo um guarda-roupa etc.

Tua mãe não podia ver nada de bebê, que não o quisesse para ti, compramos tudo o que podíamos, contando que tu estivesses bem e tivesses o melhor possível.

(NÃO  METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)

Chegou  o dia em que nasceste:

Tivemos que comprar algo para dar de recordação aos que te vieram conhecer, Tivemos que adaptar um quarto para você.

Desde a primeira noite não dormimos. A cada três horas, como se fosses um alarme de relógio, despertavas para te darmos de  comer.

Outras, porque te sentias mal e choravas e choravas, sem que nós soubéssemos o que fazer, pois não sabíamos o que te tinhas, até chorávamos contigo.

(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)

Começaste  a andar e não sei quando foi que tive que andar mais atrás de “ti”, se quando começaste a andar ou quando pensaste que já sabias.  Já  não podia sentar-me  tranqüilo lendo jornal, vendo um filme ou o jogo do meu time favorito, porque quando acordavas, te perdias  da minha vista e tinha que sair atrás de ti para evitar que te machucasses.

(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)

Ainda  me lembro do primeiro  dia de aula. Quando tive que telefonar para o serviço e dizer que não podia ir. Já que tu, na porta do colégio, não querias soltar-me a mão e entrar.

Choravas e pedias-me que não fosse embora.

Tive que entrar contigo na escola, e pedir à professora que me deixasse estar ao teu lado, algum tempo, na sala, para  que te fosses acostumando.

Depois de algumas semanas, já não me pedias que ficasse e até esquecias de se despedir quando saías do carro correndo para te encontrares com os teus amiguinhos.

(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)

Foste  crescendo, já não querias que te levássemos às festas em casa de teus amiguinhos, pedias-nos que parássemos numa rua antes de te deixarmos e que te fôssemos buscar numa rua depois.

Porque já eras “cool“, top, não querias chegar cedo em casa.

Incomodava-te que te impuséssemos regras.

Não podíamos fazer comentários sobre os teus amigos, sem que te voltasses contra nós, como se os conhecesses a eles toda a tua vida e nós fôssemos uns perfeitos “desconhecidos” para ti.

(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)

Cada  vez sei menos de  ti por ti mesmo, sei mais pelo que ouço dos demais.

Já quase não queres falar comigo, dizes que apenas sei reclamar, e tudo o que faço está mal, ou é razão para que te rias de mim, pergunto:

como, com esses defeitos, pude dar-te o que até agora tens tido?

Tua  mãe passa noites em  claro e, conseqüentemente, não me deixa dormir dizendo-me que ainda não chegaste e que já é madrugada, que o teu celular está desligado, que já são 3 hs e não chegas.

Até que, por fim, podemos dormir quando acabas de chegar.

(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)

Já  quase não falamos, não me contas as tuas coisas, aborrece-te falar com velhos que não entendem o mundo de hoje.

Agora só me procuras quando tens que pagar algo ou necessitas de dinheiro para a universidade, ou para se divertir.

Ou pior ainda, procuro-te eu, quando tenho que chamar-te a  atenção.

(NÃO METER-ME NA TUA VIDA?!!!!!)

Mas  estou seguro que diante destas palavras:

“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA”, podemos responder juntos:

FILHO(A),   NÃO ME METO NA  TUA VIDA

POIS FOSTE TU QUE TE METESTE NA MINHA.

TE ASSEGURO QUE DESDE O PRIMEIRO DIA ATÉ O DIA DE HOJE, NÃO ME ARREPENDO QUE TE  TENHAS METIDO NELA E A TENHAS TRANSFORMADO PARA SEMPRE!

ENQUANTO  FOR VIVO, VOU METER-ME NA TUA VIDA, ASSIM COMO TU TE METESTE NA MINHA, PARA AJUDAR-TE, PARA FORMAR-TE, PARA AMAR-TE E PARA FAZER DE TI UM HOMEM OU UMA MULHER DE BEM!

SÓ  OS PAIS QUE SABEM METER-SE NA VIDA DE SEUS  FILHOS CONSEGUEM FAZER DELES, HOMENS E MULHERES QUE TRIUNFAM NA VIDA E SÃO CAPAZES DE AMAR!

PAIS: MUITO OBRIGADO!

Por se meterem na vida dos seus filhos.

Ah, melhor ainda, corrijo, por terem deixado que os seus filhos se metam nas suas vidas!

E  para vocês filhos:

VALORIZEM  SEUS PAIS. NÃO  SÃO  PERFEITOS, MAS AMAM VOCÊS E TUDO O QUE DESEJAM É QUE VOCÊS SEJAM CAPAZES DE ENFRENTAR A VIDA E TRIUNFAR COMO HOMENS DE BEM !

A vida dá muitas  voltas, e, em menos tempo do que vocês imaginam, alguém lhes dirá:

“NÃO TE METAS NA MINHA VIDA!”

A  paternidade não é um capricho ou um acidente, é um dom de Deus, que nasce do Amor!

Pe. Francisco Javier Rosell Peralta

Fonte: Catholic.net / Família.cl
Tradução: M. C. Ferreira – 28.01.09
Publicado no Portal da Família em 01/08/2010

Pai, Mãe Não se metam

Na minha Vida

Outras Mensagem – PPS



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