O homem tem a tendência de de pagar um alto preço por coisas descartáveis e sem valor só porque estão fora de seu alcance imediato e desvalorizar sem usufruir dos maiores tesouros que estão bem ao alcance de suas mãos.
Isto não é apenas uma teoria absurda e para comprová-la em 2007 foi publicado o resultado de uma experiência em publico que vai lhe deixar de queijo caído, veja o texto a seguir:
Pêmio pulitzer para o Jornal Washington Post:
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Pêmio pulitzer para o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
Disse um soldado ao seu comandante:
-“O meu amigo não voltou do campo de batalha.
– Meu comandante, solicito autorização para ir lá buscá-lo.”
Respondeu o oficial:
-“Autorização negada!”
– “Não quero que você arrisque a sua vida por um homem que, provavelmente, já está morto!”
O soldado ignorando a proibição retornou ao campo de batalha para encontrar seu amigo.
Uma hora mais tarde voltou mortalmente ferido, carregando o cadáver do seu amigo.
O oficial ficou furioso:
-“Eu não lhe disse que ele estava morto?!”
-“Diga – me, valeu a pena ir até lá para trazer um cadáver?”
E o soldado, moribundo, respondeu:
-“Claro que sim, meu comandante!
Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e disse-me:
– Eu tinha a certeza que voltarias por mim!”
Autor: desconhecido
“Um amigo é aquele que chega quando todos já se foram.“
BAIXE O SLAID EM POWER POINT PARA VISUALIZAR OS EFEITOS
Um soldado sobrevivente pintou o retrato do herói que o salvou e entregou a seu pai como uma homenagem. Apesar de ser uma simples obra de um pintor amador desconhecido era a obra de maior valor de uma coleção preciosíssima.
Um conto de Paulo Coelho que reflete uma grande verdade, mesmo que não se trate de morte, entrar no céu ou ir para o inferno, a verdadeira amizade cria um laço incapaz de ser rompido mesmo nas maiores dificuldades, se com nossos amiguinhos animais é assim o que diria quando se trata de homens que foram criados à imagem e semelhança de Deus que é AMOR em sua essência e incapaz de virar as costas ao mais vil pecador, quanto mais ao seu melhor amigo que é VOCÊ com certeza. Jesus te ama
2. Um homem, o seu cavalo e o seu cão iam por um caminho…
3. Quando passavam perto de uma árvore enorme, caiu um raio 4. e os três morreram fulminados.
5. Mas o homem não se deu conta de que já tinha abandonado este mundo, e prosseguiu o seu caminho com os seus dois animais (às vezes os mortos andam um certo tempo antes de tomarem consciência da sua nova condição…)
6. O caminho era muito comprido e, colina acima, o Sol estava muito intenso; eles estavam suados e sedentos.
7. Numa curva do caminho viram um magnífico portal de mármore, que conduzia a uma praça pavimentada com portais de ouro.
8. O caminhante dirigiu-se ao homem que guardava a entrada e travou com ele, o seguinte diálogo: – Bons dias. – Como se chama este lugar tão bonito? – Céu
9. – Que bom termos chegado ao Céu, porque estamos sedentos! – Você pode entrar e beber quanta água queira. E o guardião apontou a fonte. – Mas o meu cavalo e o meu cão também têm sede… – Sinto muito – disse o guardião – mas aqui não é permitida a entrada de animais.
10. O homem levantou-se com grande desgosto, visto que tinha muitíssima sede, mas não pensava em beber sozinho. Agradeceu ao guardião e seguiu adiante.
11.Depois de caminhar um bom pedaço de tempo encosta acima, já exaustos os três, chegaram a um outro sítio, cuja entrada estava assinalada por uma porta velha que dava para um caminho de terra ladeado por árvores…
12. À sombra de uma das árvores estava deitado um homem, com a cabeça tapada por um chapéu. Dormia, provavelmente. – Bons dias – disse o caminhante. O homem respondeu com um aceno. – Temos muita sede, o meu cavalo, o meu cão e eu. – Há uma fonte no meio daquelas rochas – disse o homem apontando o lugar.
13. – Podeis beber toda a água que quiserdes. O homem, o cavalo e o cão foram até à fonte e mataram a sua sede. O caminhante voltou atrás, para agradecer ao homem. – Podeis voltar sempre que quiserdes – respondeu este.
14.– A propósito, como se chama este lugar ? – perguntou o caminhante.
– CÉU.
– O Céu? Mas, o guardião do portão de mármore disse-me que ali é que era o Céu!
Um poema referente ao aprendizado da vida em relação ao tempo e ao amor escolhido para o casamento, também valoriza as boas amizades que ao contrário dos relacionamentos provisórios que passam rapidamente, essas duram para sempre e te socorrem nos momentos difíceis.
2. Com o tempo… Você aprende que estar com alguém, só porque esse alguém lhe oferece um bom futuro, significa que mais cedo ou mais tarde você irá querer voltar ao passado…
3. Com o tempo… Você se dará conta que casar só porque “está na hora”, é uma clara advertência de que o seu matrimônio será um fracasso…
4. Com o tempo… Você compreende que só quem é capaz de lhe amar com os seus defeitos, sem pretender mudar-lhe, é que pode lhe dar toda a felicidade que deseja…
5. Com o tempo… Você se dará conta de que se você está ao lado de uma pessoa só para não ficar sozinho(a), com certeza uma hora vai desejar não voltar a vê-la…
6. Com o tempo… Você se dará conta de que ter amigos vale mais do que qualquer montante em dinheiro…
7. …e entende que os “verdadeiros amigos” se contam nos dedos, e que aquele que não luta para tê-los, mais cedo ou mais tarde se verá rodeado unicamente de amizades falsas…
8. Com o tempo… Você aprende que as palavras ditas num momento de raiva podem continuar a magoar a quem você disse durante toda a vida…
9. Com o tempo… Você aprende que desculpar todos o fazem, mas perdoar, somente as “almas grandes” conseguem…
10. Com o tempo… Você compreende que se você feriu muito um amigo, provavelmente a amizade jamais será a mesma…
11. Com o tempo… Você se dá conta de que cada experiência vivida com cada pessoa é insubstituível e única…
12. Com o tempo… Você se dá conta de que aquele que humilha ou despreza um ser humano, mais cedo ou mais tarde sofrerá as mesmas humilhações e desprezos, só que multiplicados…
13. Com o tempo… Você aprende a construir todos os seus caminhos hoje, porque o terreno do amanhã é demasiado incerto para fazer planos…
14. Com o tempo… Você compreende que apressar as coisas ou forçá-las para que aconteçam, fará com que no final não sejam como você esperava…
15. Com o tempo… Você se dará conta de que, na realidade, o melhor não era o futuro, mas sim o momento que estava vivendo naquele instante…
16. Com o tempo… Você aprende que tentar perdoar ou pedir perdão, dizer que ama ou dizer que sente falta, dizer que precisa ou que quer ser… Junto de um caixão… … deixa de fazer sentido…
17. Por isso, recorde sempre estas palavras: “O HOMEM TORNA-SE VELHO MUITO RÁPIDO E SÁBIO DEMASIADO TARDE”, Exatamente quando: “JÁ NÃO HÁ TEMPO”
19. Sorria e seja feliz! Você merece, e isso, só depende de você! Autor desconhecido
20. “Todas as coisas que Deus fez são boas, a seu tempo. Ele pôs, além disso, no seu coração a duração inteira, sem que ninguém possa compreender a obra divina de um extremo a outro. Assim eu concluí que nada é melhor para o homem do que alegrar-se e procurar o bem- estar durante sua vida; e que comer, beber e gozar do fruto de seu trabalho é um dom de Deus.
Objetivo: Fazer massa de modelar para que as crianças brinquem sem o risco de se contaminarem e com um preço acessível, lembrando que a massa caseira é para uso imediato e não pode ser guardado por muito tempo.
(MASSA DE MODELAR)
As crianças adoram brincar com massinhas de modelar, e elas ficam a toda hora inventando figuras diferentes; justamente por isso, hoje irei lhe ensinar o passo a passo desta massa de modelar feita em casa, que sem sombra de dúvidas será mais barata do que as comerciais.
Materiais Usados:
2 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de sal
2 colheres de óleo de cozinha
Corantes de alimento comestível cores diversas
Água, quantidade necessária
Passo-a-passo:
Em uma tigela misture a farinha de trigo, o sal e o óleo, e pouco a pouco coloque a água, até obter uma boa consistência que lhe permita modelar. Sove bem até que deixe de grudar nos dedos.
Quando você terminar, tinja a massa com os corantes, sovando-a bem. Depois guarde-a coberta com papel filme na geladeira até o uso.
É UMA JOIA RARA OU BIJUTERIA BARATA? É UM DIAMANTE OU UM SIMPLES CACO DE VIDRO? É DE BOA QUALIDADE OU DESQUALIFICADO?
COMO AVALIAR AS COISAS QUE POSSUÍMOS, VEMOS,
OUVIMOS E COMPRAMOS OU DESEJAMOS?
A FALTA DE CONHECIMENTO AS VEZES NOS FAZ PERDER AS COISAS MAIS VALIOSAS DA VIDA, MAS POR OUTRO LADO TAMBÉM FICA CLARO QUE AS VEZES AS PESSOAS SUPERVALORIZAM COISAS QUE DE TÃO SIMPLES PASSAM ATÉ DESAPERCEBIDAS PRINCIPALMENTE QUANDO ESTÃO FORA DO SEU LUGAR.
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Prémio Pulitzerpara o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
Em comemoração ao dia dos namorados faça uma linda montagem com a foto da pessoa amada, edite uma linda mensagem e garanta um feliz dia dos namorados cheio de amor e carinho.
COMUNICADO:
ESTE POST FOI DESDOBRADO EM VÁRIOS OUTROS E COM TEMAS MAIS ESPECÍFICOS, POIS A QUANTIDADE E VARIEDADE DE OPÇÕES É MUITO GRANDE PARA APELAS UM POST, NESTE CASO BUSQUE UM TEMA ESPECÍFICO COMO:
Com o tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se e, que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos, e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o Sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, alguma pessoas simplesmente não se importam…
E aceita que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferí-lo de vez em quando, e você precisa perdoá-la por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la e, que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser e, que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas aonde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que, algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais de seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mais isso não te dá o direito ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar… que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida.
Nossa dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar se não fosse o medo de tentar.
AUTORA: Veronica A. Shoffstall
Este texto estava atribuído a Shakespeare, porém a verdade é que com o tempo ele foi modificado com a inclusão de partes e exclusão de outras além da mudança de alguns versos e assim caiu na rede com o nome de um autor mais famoso e conhecido, mas este equivoco já foi reconhecido e reparado sendo que na maioria das fontes a verdadeira autoria já está sendo divulgada. Divulgue você também e altere indicações e referências que ainda contenham este erro para que a justiça seja feita e o verdadeiro autor receba seus merecidos créditos.
Um Sucateiro nômade chamado William Sparks comprava e vendia ferro velho em diversas cidades da Inglaterra no início do século passado, ao falecer deixou para seus Netos os restos de seu negócio que não foi levado avante.
Entre seus pertences havia uma caneca de Bronze que ele especificou para ser entregue somente a seu netinho John Weber, porque o garoto brincava muito com ela quando criança praticando tiro ao alvo com uma espingarda de chumbinho e ar comprimido.
Esta atividade de traquinagem amassava o copo que o impedia de ser vendido já que precisava ser desamassado constantemente, o que Sr. Bill fazia com certa proeza apenas apertando com uma colher dentro do copo e batendo por fora com um martelinho.
John Weber já não era mais uma criança quando recebeu de seu Avô este presente e já não praticava mais tiro ao alvo como antes e aquele presente recebido como herança ficou por ali sem ser notado e depois foi parar em uma caixa que ficou muitos anos esquecida, até que em 2007 o Garotinho “John” agora com 70 anos resolveu se mudar para outra residência, reencontrou então seu brinquedinho predileto dentro de uma caixa de sapatos debaixo de sua cama.
Com aquele objeto na mão e sem ter uma utilidade prática para ele já que não seria mais um brinquedo de criança, ficou imaginando o que fazer com ele, se o deixava para trás, se o jogava no lixo ou se o vendia a outro ferro velho.
Com estas dúvidas em mente ele acabou observando melhor o seu brinquedo imaginando uma utilidade para o mesmo enquanto preservava uma lembrança de seu avô, agora porém, não mais com aquele olhar inocente de criança traquina e percebeu que o copo não era assim algo muito comum e não se lembrou ter visto outro semelhante em toda a sua vida. O levou então ao “British Museum” que o instruiu como deveria pesquisar sobre o que seriam aquelas figuras impressas no copo de Bronze e estabelecer a procedência do tal objeto.
Uma análise mais detalhada, feita pelo cientista Peter Northover, apontou que “o método de manufatura e composição do ouro eram típicos do Império Aquemênida.”
A dinastia dos Aquemênidas se estabeleceu ao redor da Pérsia antiga estendendo seu domínio até a Líbia até ser derrotada por Alexandre, o Grande, em 330 a.C.
O Artefato se tratava de uma Relíquia Persa esculpida em uma peça de ouro puro, dataria dos séculos III ou IV A. C., tem dois rostos femininos encrustados em cada lado e na testa de cada uma das mulheres, aparecem cobras entrelaçadas.
A Peça foi avaliada inicialmente em torno de (500 mil libras) ou (R$ 1,6 milhão) e está sendo anunciada pelos leiloeiros Duke’s, numa casa de leilões em Dorset no Sul da Grã-Bretanha, como um tesouro antigo da Pérsia.
O artefato foi esculpido a partir de uma única peça de ouro entre os séculos III e IV a.C.
Foto: Duke””s Auctioneers/Divulgação
O leilão seria realizado no dia 5 de junho de 2008, e os leiloeiros esperavam arrecadar pelo menos US$ 100 mil pelo objeto.
O garotinho John praticante de tiro ao alvo pensava se tratar apenas de uma lata velha e o Sr. John jamais imaginara que seu avô teria lhe deixado um tesouro de herança e que ficou tantos anos enferrujando debaixo da cama em que dormia todas as noites sem que ele nem ao menos sonhasse com aquele tesouro visível que sempre esteve em seu poder.
Quem de nós em sã consciência deixaria (R$ 1,6 milhão) mofando debaixo da cama sem aproveitar os benefícios que este tesouro poderia nos trazer durante toda a nossa vida ?
Ninguém é claro !
Seria uma resposta Lógica !
Mas como se diz, em relação aos tesouros que Deus Pai revelou ter entregado a cada um de nós, é praticamente o que acontece conosco quando desconhecemos o significado de suas promessas para nós, principalmente quando Ele diz que seu Espírito Santo habita em nossos corações.
O resultado desta presença de Deus em nossas vidas é exatamente o que o homem pecador e incrédulo jamais poderá experimentar, porque para que este poder de Deus se manifeste em nós dependerá única e exclusivamente de nossa fé e aceitação incondicional permitindo assim que sejamos guiados e conduzidos por este Espírito Divino que em nós habita.
Como nos diz as Sagradas Escrituras em São João 14, 22 a 24a.
22.
Pergunta-lhe Judas Tadeu: Senhor, por que razão hás de manifestar-te a nós e não ao mundo?
23.
Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada.
24.
Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. […]
logo não se tornará uma morada do Pai …
Este é o segredo que foi revelado por Jesus a 2000 anos atrás, mas parece que ainda hoje continuamos brincando com este segredo como o pequeno John brincava com aquele copo de ouro valiosíssimo atirando chumbinho nele e depois o deixando esquecido debaixo da cama por muitos e muitos anos, hoje lamenta não ter descoberto este tesouro ainda quando era joveme pudesse aproveitar melhor os benefícios de seu tesouro. Isto serve de lição para todos os homens, não importa qual seja a sua idade, mas o que importa é que você precisa avaliar melhor o valor deste grande presente que você recebeu do Pai celeste no dia que recebeste o Batismo das mãos do Presbítero na Igreja.
Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na castidade.
13.
Enquanto eu não chegar, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino.
14.
Não negligencies o carisma que está em ti e que te foi dado por profecia, quando a assembléia dos anciãos te impôs as mãos.
15.
Põe nisto toda a diligência e empenho, de tal modo que se torne manifesto a todos o teu aproveitamento.
São Paulo escreveu certa vez que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e nem jamais penetrou em coração humano as maravilhas que Deus Pai reservou para aqueles que o amam, no entanto Ele nos revelou pelo Seu Espírito Santo que habita em nós, porque este Espírito conhece todas as profundezas de Deus e toda a sua vontade a nosso respeito, portanto podemos confiar em sua presença e nos alegrarmos mesmo em nossas tristezas, porque temos a certeza de que o que o Pai reservou para nós é um tesouro incalculável e insondável para a mente humana compreender, muito mais valioso do que qualquer tesouro deste mundo passageiro que um dia no futuro se desfará em cinzas porque ele não é eterno.
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Pêmio pulitzer para o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
Foram poucos os artistas anapolinos que nos últimos anos conseguiram produzir obras de arte que causam algum ou forte impacto no público.
Tenho certeza que assim como muitos anapolinos você já deve ter visto sem saber e se não viu precisar conhecer o espetacular trabalho de Silvio Morais.
Certamente a partir de hoje seu nome se tornará bem mais conhecido para nós do que tenha sido até agora, porque costumamos ver as coisas e até mesmo admirá-las, mas nem sempre sabemos quem foi aquele que as criou ou construiu, se bem que são obras lindas e bem conhecidas.
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Gian Lorenzo Bernini, O Êxtase de Santa Teresa 1647-52 Mármore, altura 350 centímetros Cappella Cornaro, Santa Maria della Vittoria, Roma
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Seu nome foi ligado à ordem secreta Illuminati, que de acordo com a trama do filme “Anjos e Demônios”, pretendia destruir o Vaticano juntamente com a Igreja sua maior inimiga, “Bernini” é citado como um inimigo da Igreja e uma pessoa que não acreditava em Deus.
Na verdade Bernini morreu em 1680 e a tal ordem secreta Illuminati foi fundada na Baviera em 1776, 94 anos depois, quase um século de diferença. Logo o Bernini citado no Filme jamais foi o Bernini verdadeiro que criou tantas obras maravilhosas, principalmente para os olhos dos Católicos que visitam o Vaticano.
Você talvez nunca se lembre do nome de Bernini novamente, mas creio que seus olhos e sua memória saberia reconhecer como verdadeiramente Cristã e Católicas as suas obras mais conhecidas e até mesmo aquelas que não fazem parte do acervo da Igreja.
Veja uma de suas obras mais conhecidas:
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Vitral em homenagem ao Espírito Santo.
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Click abaixo e veja outras obras de sua autoria.
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Praça de São Pedro - Vaticano
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A história nos diz que Bernini era extremamente Católico e jamais faltava uma missa, mesmo que tivesse que deslocar vários quilômetros para isso, conheça um pouco de sua biografia e sua obra, conclua por si mesmo se um dos principais colaboradores do Papa Urbano VIII na conclusão das obras da Basílica de São Pedro, poderia ter sido um farsante e ou um conspirador na verdade?