O homem tem a tendência de de pagar um alto preço por coisas descartáveis e sem valor só porque estão fora de seu alcance imediato e desvalorizar sem usufruir dos maiores tesouros que estão bem ao alcance de suas mãos.
Isto não é apenas uma teoria absurda e para comprová-la em 2007 foi publicado o resultado de uma experiência em publico que vai lhe deixar de queijo caído, veja o texto a seguir:
Pêmio pulitzer para o Jornal Washington Post:
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Pêmio pulitzer para o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
É UMA JOIA RARA OU BIJUTERIA BARATA? É UM DIAMANTE OU UM SIMPLES CACO DE VIDRO? É DE BOA QUALIDADE OU DESQUALIFICADO?
COMO AVALIAR AS COISAS QUE POSSUÍMOS, VEMOS,
OUVIMOS E COMPRAMOS OU DESEJAMOS?
A FALTA DE CONHECIMENTO AS VEZES NOS FAZ PERDER AS COISAS MAIS VALIOSAS DA VIDA, MAS POR OUTRO LADO TAMBÉM FICA CLARO QUE AS VEZES AS PESSOAS SUPERVALORIZAM COISAS QUE DE TÃO SIMPLES PASSAM ATÉ DESAPERCEBIDAS PRINCIPALMENTE QUANDO ESTÃO FORA DO SEU LUGAR.
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Prémio Pulitzerpara o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.
Uma noite sonhei que caminhava por uma longa estrada, estava a contemplar uma paisagem maravilhosa num lindo entardecer quando me deparei com uma loja muito colorida e com muitos potes na vitrine, havia um letreiro que piscava dizendo:
“LOJA DE DEUS”.
Estranhei uma loja ali naquele lugar, mas não fui capaz de resistir à curiosidade:
“Andava pela estrada da vida, tempos atrás, quando vi um letreiro que dizia: “LOJA DO CÉU”.
Quando me aproximei, a porta se abriu… E quando me dei conta já havia entrado. Vi grupos de anjos por todos os lados.
Um deles deu-me uma cesta e disse:
_ “Filho meu, compre tudo o que quiser. Nesta loja há tudo de que um cristão necessita. E o que não puder carregar hoje pode voltar amanhã e levar, sem problemas”.
Comecei pegando paciência e logo em seguida amor, que se encontravam na mesma prateleira.
Mais adiante encontrei a compreensão e também comprei, pois iria precisar dela onde quer que eu fosse…
Comprei também duas caixas de sabedoria e duas sacolas de fé. Não pude deixar de lado o espírito santo, pois estava em todo lugar.
Por instantes parei para comprar força e coragem, pois me ajudariam muito na jornada da vida.
Quando a minha cesta já estava quase cheia lembrei-me que me fazia falta um pouco da graça e que não deveria me esquecer da salvação. Estas a loja oferecia gratuitamente. Então peguei uma generosa porção de cada uma. Desta última, a porção era suficiente para salvar-me e a todos que aprenderem esta lição.
Caminhei em direção ao caixa para pagar a conta. Já tinha tudo para fazer a vontade do Mestre. Foi quando eu vi a oração e a acrescentei à minha cesta já repleta. Sabia que, quando eu saísse a usaria. A paz e a felicidade estavam em pequenas prateleiras e aproveitei para levá-las também. A alegria pendia do teto e agarrei um pacote para mim.
Cheguei ao caixa e perguntei:
_ “Quanto devo?”
Ele sorriu e me respondeu:
_ “Leva a sua cesta para onde quer que vá”…
Uma vez mais, sorri e perguntei:
_ “Quanto realmente eu devo?”
Ele sorriu outra vez e disse:
_ “Filho meu, não se preocupe, pois Jesus pagou a conta há muito tempo atrás”.
Uma Experiência foi Realizada pelo Jornal Washington Post numa estação do Metrô de Nova York, tudo foi gravado em vídeo e está disponível no YouTube. Após a experiência o resultado se tornou a matéria de capa no jornal e foi amplamente debatida por especialistas e na internet, o que acabou rendendo um Pêmio pulitzer para o Jornal.
A matéria iniciava da seguinte forma:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Recebi este texto por e_mail, mas já está amplamente divulgado na internet desde Abril de 2007.
Veja a descrição da experiência e a sua conclusão: Click no Link do YouTube e desfrute da Musica de Joshua Bell enquanto você lê o texto:
Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer.
Eis que o sujeito desce na estação do metrô: vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal. Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes.
Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.
Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custaram a bagatela de 1000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (veja abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto. Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife.
Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem em nossa vida que são únicas, singulares, e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço.
O que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser? Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, nossos sentimentos e nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro. Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho ou a “massa humana”.
Afinal, o que tem valor real para nós, independentemente de marcas, preços e grifes?
É o que o mercado diz que podemos ter, sentir, vestir ou ser?
Será que os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detêm o poder financeiro?
Será que estamos valorizando somente aquilo que está com etiqueta de preço?
Uma empresa de cartões de crédito vem investindo, há algum tempo, em propaganda onde, depois de mostrar vários itens, com seus respectivos preços, apresenta uma cena de afeto, de alegria e informa: Não tem preço.
E é isso que precisamos aprender a valorizar. Aquilo que não tem preço, porque não se compra.
Não se compra a amizade, o amor, a afeição. Não se compra carinho, dedicação, abraços e beijos.
Não se compra raio de sol, nem gotas de chuva.
Usufruamos dos momentos de ternura que os amores nos ofertam, intensamente, entendendo que sempre a manifestação do afeto é única, extraordinária, especial.
Fiquemos mais atentos ao que nos cerca, sejamos gratos pelo que nos é ofertado e sejamos felizes, desde hoje, enquanto o dia nos sorri e o sol despeja luz em nosso coração apaixonado pela vida.