Rezar não é tão difícil assim não !



Uns admiram, outros reprovam, mas a verdade é que esta foto inspira uma alguma coisa em nós e é uma prova que mostra que rezar bem é apenas uma questão de vontade própria e costume.

Se uma criança pode, se uma criança reza com fé e amor por que eu não?   Por que não posso? ou por que não quero?   Fato é que até um cão… não.. isso não!  é apenas uma pose, ou não?  O fato é mesmo que a foto nos faz repensar em nossa falta de atitude em relação à nossa comunicação com Deus Pai!  




Menino_Rezando_com_Cão


Quem já aprendeu a rezar desde criança, quando ficar adulto já será um parte de si mesmo e não conseguirá passar um dia sem entrar em contato com o Pai, por outro lado, com o seu bom exemplo também acabará levando seus melhores amigos ao hábito da oração, que segundo o exemplo acima na foto nos mostra que não é uma coisa de outro mundo, até mesmo o amigo mais fiel do homem aprende facilmente a ficar um momento em silêncio meditando junto com uma criança.



Esta foto é só um exemplo, hoje em dia tentamos ensinar aos homens a buscar a Deus sempre e sem cessar, mas percebemos que o mundo inventou mil maneiras de nos distrair e nos afastar deste momento essencial com o Pai, vivemos num mundo barulhento e conturbado e até mesmo lá na roça onde não chega a agitação da cidade já se pega as imagens da Tv que acaba ocupando o tempo de Deus  no coração do homem e aí começam as desculpas de que não temos mais tempo e depois que não sabemos rezar e não encontramos um espaço para fazer uma simples oração, mesmo que seja uma simples Ave Maria antes de dormir, como nos lembrava Padre Zezinho em sua canção da Ave Maria.





Sim, Padre Zezinho já cantava a muito tempo atrás a sua Ave Maria dizendo que tinha saudades daquele tempo que chamava “Maria mãe de Jesus” de sua Mãe.      Hoje em dia, eu acho que esta saudade já nem existe mais, porque nossas crianças nem aprenderam a rezar como deveriam, como ter saudades de algo que era tão bom se não chegamos a experimentar a beleza de uma singela oração.

O Nelsinho Correa também canta algo interessante, só se tem Saudades daquilo que é bom, bom mesmo seria se todas as crianças sentissem esta saudade da Mãezinha do céu como Padre Zezinho cantou em sua musica “Ave Maria”, assim seria muito mais fácil reencontrar a beleza da oração agora que estão todos adultos.

Só nos resta agora, é ensinar aos homens velhos a se tornarem crianças novamente, a entenderem o que Jesus quis dizer ao velho Mestre Nicodemos…

Tens que nascer de novo Mestre, ou não poderás entrar no Reino de Deus…   Tens que voltar a ser criança novamente e receber o Reino de Deus com singeleza de coração…

Buscar nos braços da Mãezinha do Céu, buscar o amor que o mundo esqueceu e não pode nos  dar, buscar a paz e a alegria que se esvaíram do rosto das pessoas, buscar a ternura e o carinho sincero de um amor de Mãe.



NelsinhCorrêa


SÓ SE TEM SAUDADE DO QUE É BOM !!



Oração

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Não Desista Do Amor – Fabio de Melo.


Não desista do Amor- Linda Mensagem.

Mas Deus tem um tempo pra agir e pra curar

Letra – Música – Clip – Cifra


.

.




Não desista do amor

Pe. Fábio de Melo


Composição: Pe. Fábio de Melo


Eu sei que é difícil esperar
Mas Deus tem um tempo para agir e pra curar
Só é preciso confiar

Se a cruz lhe pesa
Não é para se entregar
Mas pra se aprender a amar
Como alguém que não desiste

A dor faz parte do cultivo desta fé
E só sabe o que se quer
Quem luta para conseguir ser feliz

Não desista do amor, não desista de amar
Não se entregue a dor, porque ela um dia vai passar
Se a cruz lhe pesou e quer se entregar
Tal como o Cirineu, Cristo vai lhe ajudar



Cifra


Não Desista do Amor

Composição: Pe. Fábio de Melo

Introdução:

Dm7 Eb7+ F C (A7/5+)
Dm7 Eb7+ F C7+* C13* C
F  Bb7+/4  C#/F (2X)

F      Bb/F               F
Eu sei que é difícil esperar
Bb/F                      Dm7     C     Bb  F/A
Mas Deus tem um tempo pra agir e pra curar
Gm7                C7/4   C7
Só é preciso confiar

  C/E         F
Se a cruz lhe pesa
      C/E           Dm9
Não é para se entregar
          Cm7  Eb/F   Bb
mas pra se aprender amar
        F/A           C7/4  C7
Como alguém que não desiste

C#º       Dm7         A/C#       F/C
A dor faz parte do cultivo desta fé
     Bm7/5-         Bb
E só sabe o que se quer
          F/A       Gm7  Bb/C    F
Quem luta para conseguir ser feliz

     Bb/F      C#/F        Bb/F      Dm7
Não desista do amor, não desista de amar
          C9      Bb                 C         F
Não se entregue a dor porque ela um dia vai passar
      Bb/F      C#/F      A7/5+    F/Eb   Dm7
Se a cruz lhe pesou e quer se     entre...gar
     C        Bb          C
Tal como Cirineu, Cristo vai lhe ajudar

Introd.:

Repete desde o início e volta ao refrão:

2ª Parte:

Eb7+  Bb/D      Cm7         Bb      F/A
Não desista do amor, não desista de amar
          Bb      Cm7                  A7/5+   Dm7
Não se entregue a dor porque ela um dia vai passar
               Eb7+       Eb7/4        Dm7
Se a cruz lhe pesou e quer se  entre...gar
     C        Bb          C           F
Tal como Cirineu, Cristo vai lhe ajudar

Edson Junho

Posições para violão


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Vida – CD de Fabio de Melo.




 

“Show Vida”

 


Papai do Céu.Isso é coisa de Criança ? 

Mas quem não foi Criança um dia ?

E não sabem dar valor pra essas coisas… 

Ter um lar é um tesouro!




Cara de Família Padre Fábio de Melo

Composição: Grecco


Meu pai me disse que a vida
Não tem nada de marcada
E que o destino não é nada
Levando a gente na vida

E toda vez que eu paro e olho
Pra esse velho companheiro
Vejo quem deu pra essas paredes
Essa cara de família

Deixa eu ver a mão machucada
Te levanta, deixa essa cama
Estou tão triste, quero falar-te
Fica calmo filho, não chora!

E não sabem dar valor pra essas coisas…
Ter um lar é um tesouro!

Minha mãe me disse umas coisas
Sobre os ódios do meu peito
Disse que o ódio que se guarda
Vai matando só quem sente

Minha mãe juntou as minhas mãos
Ainda quando eram pequenas
E me falou que tinha um Deus
Que era um tal papai do céu
Que era Pai!

Deixa eu ver a mão machucada
Te levanta, deixa essa cama
Estou tão triste, quero falar-te
Fica calmo filho, não chora!

E não sabem dar valor pra essas coisas…
Ter um lar é um tesouro!

Meu Deus, como seria bom
Seria bem melhor se fosse sempre assim…
Meu Deus como seria bom
Só hoje pude ver o que isso fez pra mim…
Meu Deus como seria bom
Seria bem melhor pra cada um
E assim pra todos nós!!!.


Posições para violão


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Cifra Para Violão

Cara de Família

Versão Cantada por:  Ziza Fernandes


.

Intro:   D9 A/D G/D Gm6/D F#m Am7 G#7(b5) G9 C7(9)
D9                     A/D                  G9        Gm6
Meu pai me disse que a vida não tem nada de marcada
D9                   A/D  A       G/B         Gm6/Bb
E que o destino não é nada levando a gente na vida
 D/A                    A/D            G9         Gm6
E toda vez que eu paro e olho pra esse velho companheiro
D9                      A/D         A       G/B        G/A
Vejo quem deu pra essas paredes essa cara de família
D9                   G9            Gm6
Deixa eu ver a mão machucada,   te levanta deixa essa cama
D9                     G9             Em7         D/F#
Estou tão triste quero falar-te,   fica calmo filho não chora
D/A           G/B           A/C#            Em7         A Bm7 G/A
E não sabem dar, valor pra essas coisas ter um lar é um tesouro!
D9                A/D           G9                 Gm6
Minha mãe me disse umas coisas sobre os ódios do meu peito
D9       A/D             A         G/B            Gm6/Bb
Disse que o ódio que se guarda vai matando só quem sente
D/A               A/D                  G9             Gm6
Minha mãe juntou as minhas mãos ainda quando eram pequenas
D9                 A/D             A              G/B          G/A
E me falou que tinha um Deus, que era um tal papai do céu e era Pai!
D9               G9               Gm6
Deixa eu ver a mão machucada,   te levanta deixa essa cama
D9                G9                 Em7         D/F#
Estou tão triste quero falar-te,   fica calmo filho não chora
D/A      G/B             A/C#            Em7         A      F#m7
E não sabem dar, valor pra essas coisas ter um lar é um tesouro!
              Bm7          Em7                           Gm6
Meu Deus como seria bom, seria bem melhor se fosse sempre assim
D9            A/B   Bm7   Em7                   Gm6
Meu Deus como seria bom só hoje pude ver o que isso fez pra mim
D9          A/B Bm7  G                        Em7
Meu Deus como seria bom seria bem melhor pra cada um
         G/A A D9 D7M G7M Gm6
e assim pra todos nós
          G/A A  D9 D7M G7M G/A           D/F# E/G# C#m7 F#m7 Bm7 D/E
E assim pra todos nós               e assim pra todos nós
A9              E/A                D9                Dm6
Minha mãe me disse umas coisas sobre os ódios do meu peito
A9            E/A             E        D/F#          Dm6/F
Disse que o ódio que se guarda vai matando só quem sente
A/E             E/A                  D9             Dm6
Minha mãe juntou as minhas mãos ainda quando eram pequenas
A9             E/A                   E        D/F#               D/E
E me falou que tinha um Deus, que era um tal papai do céu e que era Pai!
A9               D9                  Dm6
Deixa eu ver a mão machucada,   te levanta deixa essa cama
A9             D9                 Bm7         A/C#
Estou tão triste quero falar-te,   fica calmo filho não chora
A/E        D/F#             E/G#          Bm7         E      C#m7
E não sabem dar, valor pra essas coisas ter um lar é um tesouro!
         F#m7         Bm7                    Dm6
Meu Deus como seria bom, seria bem melhor se fosse sempre assim
A9         E/F#   F#m7   Bm7                  Dm6
Meu Deus como seria bom só hoje pude ver o que isso fez pra mim
A9           E/F# F#m7  D                    Bm7
Meu Deus como seria bom seria bem melhor pra cada um
          D/E E A9 A7M D7M Dm6
e assim pra todos nós
          D/E E A9 A7M D7M Dm6       D/E E A9 A7M D7M Dm6
E assim pra todos nós               e assim pra todos nós...
.




Ninguém te Ama como Eu.


Olhe_pra_cruz


Olhe pra Cruz

Esta é a minha grande prova,

Foi por Ti porque eu te amo.


Martín Valverde


Veja fotos de Martin Valverde



.Versão: Padre Antonio Maria



Ninguém Te Ama Como Eu

Tenho esperado este momento

Tenho esperado que viesses a mim

Tenho esperado que me fales

Tenho esperado que estivesses assim

Eu sei bem o que tens vivido

Sei também que tens chorado

Eu sei bem que tens sofrido

Pois permaneço ao teu lado

Refrão:

Ninguém te ama como eu,

Ninguém te ama com eu

olhe pra Cruz esta é a minha grande prova

Ninguém te ama como eu.

Ninguém te ama como eu,

Ninguém te ama com eu

olhe pra Cruz foi por Ti porque eu te amo

Ninguém te ama…a como eu.

Eu bem sei o que me dizes

Ainda que nunca me fales.

Eu sei bem o que tens sentido

ainda que nunca me reveles

Tenho andado ao seu lado

junto a ti permanecido

eu te levo em meus braços

pois sou teu melhor amigo

Ninguém te ama como eu,

Ninguém te ama com eu

olhe pra Cruz esta é a minha grande prova

Ninguém te ama como eu.

Ninguém te ama como eu,

Ninguém te ama com eu

olhe pra Cruz foi por Ti

porque eu te amo

Ninguém te ama…a.

Ninguém te ama ninguém te amará

Ninguém te ama…a

como eu. como eu..


Cifra – Martim Valverde


Ninguém Te Ama Como Eu

C          G/B        Am
Tenho esperado este momento
Dm        F          G
Tenho esperado que viesses a mim
C         G/B         Am
Tenho esperado que me fales
Dm        F            G
Tenho esperado que estivesses assim
C      G/B             Am
Eu sei bem o que tens vivido
Dm     F               G
Sei também que tens chorado
C      G/B            Am
Eu sei bem que tens sofrido
Dm        F           G    G7
Pois permaneço ao teu lado

Refrão:

C G/B Am F D/F# G
Ninguém te ama como eu, Ninguém te ama com eu
C G/B Am
olhe pra Cruz esta é a minha grande prova
F D/F# G G7
Ninguém te ama como eu.
C G/B Am F D/F# G
Ninguém te ama como eu, Ninguém te ama com eu
C G/B Am
olhe pra Cruz foi por Ti porque eu te amo
F D/F# G C
Ninguém te ama…a como eu.

C G/B Am
Eu bem sei o que me dizes
Dm F G
Ainda que nunca me fales.
C G/B Am
Eu sei bem o que tens sentido
Dm F G G7
ainda que nunca me reveles
C G/B Am
Tenho andado ao seu lado
F D/F# G G7
junto a ti permanecido
Em E7 Am
eu te levo em meus braços
F D/F# G G7
pois sou teu melhor amigo

C G/B Am F D/F# G G7
Ninguém te ama como eu, Ninguém te ama com eu
C G/B Am
olhe pra Cruz esta é a minha grande prova
F D/F# G G7
Ninguém te ama como eu.
C G/B Am F D/F# G G7
Ninguém te ama como eu, Ninguém te ama com eu
C G/B Am
olhe pra Cruz foi por Ti porque eu te amo
F D/F# G G7
Ninguém te ama…a.
Em E7 Am
Ninguém te ama ninguém te amará
F D/F# G C G/B Am F D/F# G C
Ninguém te ama…a como eu. como eu.


Posições para vilolão


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Juventude 2008 em Sydiney

na Autrália com

O Papa Bento XVI


RECEIVE THE POWER




( Sydney 2008 )

Every nation, every tribe, 

come together to worship You.

In Your presence we delight,

we will follow to the ends of the earth.

 

Alleluia! Alleluia! 

Receive the Power, from the Holy Spirit!

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power to be a light unto the world!

 

As Your Spirit calls to rise 

we will answer and do Your Will.

We’ll forever testify

of Your mercy and unfailing love.

 

Alleluia! Alleluia! 

Receive the Power, from the Holy Spirit!

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power to be a light unto the world!

 

Lamb of God, we worship You, 

Holy One, we worship You,

Bread of Life, we worship You,

Emmanuel, we worship You.

Lamb of God, we worship You,

Holy One, we worship You,

Bread of Life, we worship You,

Emmanuel, we will sing forever.

 

Chorus 

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power, from the Holy Spirit!

Alleluia! Alleluia!

Receive the Power to be a light unto the world!

 


JMJ - 2008 - Austrália

Receber o poder

( Sydney 2008 )

Cada povo, cada tribo, 

Vocês se reúnem para adorar.

Sua presença em nós deleite,

vamos seguir até os confins da terra.

 

Alleluia! Alleluia! 

Recebe o poder, a partir do Espírito Santo!

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder de ser uma luz para o mundo!

 

Como Seu Espírito convida a subir 

vamos responder e fazer sua vontade.

Iremos para sempre depor

de Sua misericórdia e amor infalível.

 

Alleluia! Alleluia! 

Recebe o poder, a partir do Espírito Santo!

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder de ser uma luz para o mundo!

 

Cordeiro de Deus, nós Te Adoramos, 

Um Santo, nós Te Adoramos,

Pão da Vida, nós Te Adoramos,

Emmanuel, nós Te Adoramos,

Cordeiro de Deus, nós Te Adoramos,

Um Santo, nós Te Adoramos,

Pão da Vida, nós Te Adoramos,

Emmanuel, vamos cantar para sempre.

 

Coro 

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder, a partir do Espírito Santo!

Alleluia! Alleluia!

Recebe o poder de ser uma luz para o mundo!


 

Links:

http://www.wyd2008.org/

http://sidney2008.blog.com/

http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/youth/documents/hf_ben-xvi_mes_20070720_youth_po.html

http://www.cantodapaz.com.br/blog/2007/07/07/jornada-mundial-da-juventude-julho-2008/

http://www.cantodapaz.com.br/blog/jornada-juventude-2008/

http://blog.cancaonova.com/dunga/2007/07/02/jornada-mundial-da-juventude-sidney-australia/

http://charitaschristi.blogspot.com/2008/03/hino-da-jornada-mundial-da-juventude.html

http://www.wyd2008.org/index.php/it/content/download/66791/586589/file/WYD08_Song_Receive_the_Power_lyrics.pdf

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FRANCISCO E CLARA

NAMORO

 



 

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Cais de Barangaroo de Sidney 

Quinta-feira, 17 de Julho de 2008

Queridos jovens,

Que grande alegria é para mim poder saudar-vos aqui em Barangaroo, nas margens desta magnífica baía de Sidney, com a sua famosa ponte e a Opera House! Muitos de vós são deste país, do seu interior ou das dinâmicas comunidades multiculturais das cidades australianas. Outros chegaram das ilhas disseminadas pela Oceânia, outros ainda vieram da Ásia, do Médio Oriente, da África e das Américas. Entretanto um certo número chegou de tão longe como eu, ou seja, da Europa! Seja qual for o país donde vindes, finalmente estamos aqui, em Sidney! E juntos estamos presentes neste nosso mundo como família de Deus, como discípulos de Cristo, confirmados pelo seu Espírito para sermos testemunhas do seu amor e da sua verdade diante de todos.

Desejo em primeiro lugar agradecer aos Anciãos dos Aborígenes que me deram as boas-vindas antes de eu subir para o barco na Rose Bay. Sinto-me profundamente emocionado por me encontrar na vossa terra, sabendo dos sofrimentos e injustiças que esta suportou, mas ciente também da beneficiação e esperança agora em acto, de que justamente todos os cidadãos australianos podem ser orgulhosos. Aos jovens indígenas – aborígenes e habitantes das Ilhas do Estreito de Torres – e Tokelauanos, exprimo o meu obrigado pela tocantes boas-vindas. E, através de vós, envio cordiais saudações aos vossos povos.

Senhor Cardeal Pell e Senhor Arcebispo D. Wilson: agradeço as vossas calorosas expressões de boas-vindas. Sei que os vossos sentimentos são o eco de quanto vai no coração dos jovens reunidos aqui nesta tarde e, por isso, a todos vos agradeço. Vejo diante de mim uma imagem vibrante da Igreja universal. A variedade de nações e culturas donde provindes demonstra que a Boa Nova de Cristo é verdadeiramente para todos e cada um; ela chegou aos confins da terra. E, no entanto, sei também que um bom número de vós ainda anda à procura duma pátria espiritual. Alguns dentre vós, sem dúvida alguma bem-vindos entre nós, não são católicos nem cristãos. Talvez outros de vós se movam na periferia da vida da paróquia e da Igreja. A vós desejo oferecer o meu encorajamento: aproximai-vos do abraço amoroso de Cristo; reconhecei a Igreja como vossa casa. Ninguém é obrigado a ficar de fora, porque desde o dia do Pentecostes a Igreja é una e universal.

Nesta tarde, desejo abarcar também quantos não estão aqui presentes entre nós. Penso de modo especial nos doentes ou nos deficientes psíquicos, nos jovens encarcerados, em quantos penam à margem das nossas sociedades e naqueles que por qualquer razão se sentem alienados da Igreja. A eles digo: Jesus está perto de ti! Experimenta o seu abraço que cura, a sua compaixão, a sua misericórdia!

Há quase dois mil anos, os Apóstolos, reunidos na sala superior da casa juntamente com Maria (cf. Act 1, 14) e algumas mulheres fiéis, ficaram cheios de Espírito Santo (cf. Act 2, 4). Naquele momento extraordinário que marcou o nascimento da Igreja, a confusão e o medo, que se tinham apoderado dos discípulos de Cristo, transformaram-se numa convicção vigorosa e na certeza de um objectivo. Sentiram-se impelidos a falar do seu encontro com Jesus ressuscitado, que afectuosamente já tratavam por Senhor. Na sua diversidade, os Apóstolos eram pessoas comuns. Nenhum podia afirmar que fosse o discípulo perfeito. Não tinham conseguido reconhecer Cristo (cf. Lc 24, 13-32), deveriam envergonhar-se da sua ambição (cf. Lc 22, 24-27), tinham-No até negado (cf. Lc 22, 54-62). E todavia, quando ficaram cheios de Espírito Santo, sentiram-se trespassados pela verdade do Evangelho de Cristo e inspirados a proclamá-lo sem medo. Revigorados, gritaram: Arrependei-vos, fazei-vos baptizar, recebei o Espírito Santo (cf. Act 2, 37-38)! Fundada sobre o ensino dos Apóstolos, a união fraterna, a fracção do pão e a oração (cf. Act 2, 42), a jovem comunidade cristã saiu a terreiro para se opor à perversidade da cultura que a rodeava (cf. Act 2, 40), para cuidar dos seus próprios membros (cf. Act 2, 44-47), para defender a sua fé em Jesus que era hostilizada (cf. Act 4, 33) e para curar os doentes (cf. Act 5, 12-16). E, dando cumprimento ao mandato recebido do próprio Cristo, partiram testemunhando a maior história de todos os tempos: que Deus Se fez um de nós, que o divino entrou na história humana para poder transformá-la e que somos chamados a mergulhar no amor salvífico de Cristo que triunfa do mal e da morte. No famoso discurso feito no areópago, São Paulo introduziu a mensagem assim: Deus a todos dá a vida, a respiração e tudo o mais, para que todas as Nações procurem a Deus e se esforcem por encontrá-Lo, mesmo tacteando, embora não Se encontre longe de cada um de nós, porque é n’Ele que vivemos, nos movemos e existimos (cf. Act 17, 25-28).

A partir de então, homens e mulheres partiram para contar a mesma história, testemunhando o amor e a verdade de Cristo e contribuindo para a missão da Igreja. Ao nosso pensamento vêm hoje os pioneiros – sacerdotes, freiras e frades – que chegaram a estas praias e a outras partes do Pacífico, vindos da Irlanda, da França, da Grã Bretanha e doutros lados da Europa. A maior parte deles eram jovens – alguns não tinham sequer vinte anos – e, quando se despediram para sempre dos pais, dos irmãos, das irmãs, dos amigos, bem sabiam que seria improvável o seu regresso a casa. As suas vidas foram um testemunho cristão livre de interesses egoístas. Tornaram-se construtores humildes mas tenazes duma herança social e espiritual tão grande que ainda hoje proporciona bondade, compaixão e orientação a estas nações. E foram capazes de inspirar uma geração nova. Vem à mente imediatamente a fé que sustentou a Beata Mary MacKillop na sua resoluta determinação de educar especialmente os pobres, e o Beato Peter To Rot na sua firme convicção de que o chefe duma comunidade deve pautar-se sempre pelo Evangelho. Pensai ainda nos vossos avós e nos vossos pais, os vossos primeiros mestres na fé. Também eles sacrificaram muito do seu tempo e das suas forças, movidos pelo amor que vos têm. Com o apoio dos sacerdotes e catequistas da vossa paróquia, eles têm o dever, nem sempre fácil mas altamente gratificante, de vos guiar para tudo o que é bom e verdadeiro, através do seu exemplo pessoal, do seu modo de ensinar e viver a fé cristã.

Hoje é a minha vez. A alguns de nós, pode parecer que chegamos ao fim do mundo! Para as pessoas da vossa idade, qualquer voo reveste-se sempre de uma perspectiva excitante. Mas, para mim, este voo foi em certa medida causa de apreensão. E todavia a vista do alto sobre o nosso planeta foi verdadeiramente magnífica. As águas tremeluzentes do Mediterrâneo, a magnificência do deserto norte-africano, a floresta luxuriante da Ásia, a vastidão do Oceano Pacífico, o horizonte onde o sol se levanta e desce, o majestoso esplendor da beleza natural da Austrália de que pude gozar nos últimos dias; tudo isto gera um profundo sentido de reverente temor. É como se se captassem rápidas imagens da história da criação narrada no Génesis: a luz e as trevas, o sol e a lua, as águas, a terra e as criaturas vivas. Tudo isto é «bom» aos olhos de Deus (cf. Gen 1, 1 – 2, 4). Imersos em tal beleza, era impossível não dar voz às palavras do Salmista que assim louva o Criador: «Como é grande o vosso nome em toda a terra!» (Sal 8, 2).

Mas há mais; algo cuja percepção é difícil quando visto do alto dos céus: homens e mulheres criados nada menos que à imagem e semelhança de Deus (cf. Gen 1, 26). No coração desta criação maravilhosa, estamos nós: vós e eu, a família humana «coroada de glória e honra» (cf. Sal 8, 6). Que maravilha! Com o Salmista, sussurramos para Deus: «Que é o homem para Vos lembrardes dele?» (cf. Sal 8, 5). Imersos no silêncio, num espírito de gratidão, na força da santidade, pomo-nos a reflectir.

E que descobrimos? Com relutância talvez, mas chegamos a admitir que existem também feridas que desfiguram a superfície da terra: a erosão, o desflorestamento, o esbanjamento dos recursos minerais e marítimos para alimentar um consumismo insaciável. Alguns de vós chegam das ilhas-Estado, que se vêem ameaçadas na sua própria existência pelo aumento do nível das águas; outros de nações que sofrem os efeitos de secas devastadoras. Às vezes a criação maravilhosa de Deus é sentida quase como uma realidade hostil aos seus guardiões, senão mesmo como algo perigoso. Como pode o que é «bom» aparecer assim tão ameaçador?

E mais… Que dizer do homem, do vértice da criação de Deus? Todos os dias deparamos com o génio das conquistas humanas. Devido aos avanços nas ciências médicas e à sábia aplicação da tecnologia até à criatividade que se espelha nas artes, cresce de muitos modos e constantemente a qualidade de vida para satisfação das pessoas. Em vós mesmos, há uma pronta disponibilidade para acolher as abundantes oportunidades que vos são oferecidas. Alguns sobressaem nos estudos, no desporto, na música, ou na dança e no teatro; outros têm um sentido agudo da justiça social e da ética, sendo muitos os que assumem compromissos de serviço e de voluntariado. Todos nós, jovens e idosos, temos momentos em que a bondade inata da pessoa humana – perceptível talvez no gesto de uma criança ou na disponibilidade de um adulto a perdoar – nos enche de profunda alegria e gratidão.

Mas tais momentos não duram muito. Por isso, levando por diante a nossa reflexão, descobrimos que não é só o ambiente natural que tem as suas cicatrizes, mas também o ambiente social, o habitat que nós mesmos criamos; feridas essas que indicam que alguma coisa não está certa. Também aqui, nas nossas vidas pessoais e nas nossas comunidades, podemos encontrar inimizades por vezes perigosas; um veneno que ameaça corroer o que é bom, plasmar de modo diferente o que somos e alterar a finalidade para a qual fomos criados. Os exemplos não faltam, como bem sabeis. Entre os mais salientes, contam-se o abuso de álcool e de drogas, a exaltação da violência e a degradação sexual, frequentemente apresentados na televisão e na internet como divertimento. Pergunto-me como alguém, colocado face a face com pessoas que estão realmente sofrendo violência e exploração sexual, poderá explicar que tais tragédias, reproduzidas de forma virtual, devem considerar-se simplesmente como «divertimento».

Além disso, há algo de sinistro que nasce do facto de liberdade e tolerância serem tantas vezes separadas da verdade. Isto é alimentado pela ideia, hoje largamente espalhada, de que não há uma verdade absoluta para guiar as nossas vidas. Na prática dando indiscriminadamente valor a tudo, o relativismo fez da «experiência» a coisa mais importante. Na realidade, as experiências, desligadas de qualquer consideração do que é bom ou verdadeiro, podem conduzir, não a uma liberdade genuína, mas a uma confusão moral ou intelectual, a uma atenuação dos princípios, à perda da auto-estima e mesmo ao desespero.

Queridos amigos, a vida não é governada pela sorte, nem é casual. A vossa existência pessoal foi querida por Deus, abençoada por Ele, tendo-lhe dado uma finalidade (cf. Gen 1, 28). A vida não é uma mera sucessão de factos e experiências, por mais úteis que muitos deles se possam revelar. Mas é uma busca da verdade, do bem e da beleza. É precisamente para tal fim que fazemos as nossas opções, exercemos a nossa liberdade e nisso mesmo, isto é, na verdade, no bem e na beleza, encontramos felicidade e alegria. Não vos deixeis enganar por quantos vos olham como meros consumidores num mercado de possibilidades indiferenciadas, onde a escolha em si mesma se torna o bem, a novidade se contrabanda como beleza, e a experiência subjectiva suplanta a verdade.

Cristo oferece mais… antes, oferece tudo! Só Ele, que é a Verdade, pode ser o Caminho e, consequentemente, também a Vida. Assim, o «caminho» que os Apóstolos estenderam até aos confins da terra é a vida em Cristo. É a vida da Igreja. E a entrada nesta vida, na vida cristã, é o Baptismo.

Por isso, nesta tarde, desejo recordar-vos brevemente algo da nossa noção do Baptismo, antes de considerar amanhã o Espírito Santo. No dia do Baptismo, Deus introduziu-vos na sua santidade (cf. 2 Ped 1, 4). Adoptados como filhos e filhas do Pai, fostes incorporados em Cristo. Tornastes-vos morada do seu Espírito (cf. 1 Cor 6, 19). Por isso, na parte final do rito do Baptismo, o sacerdote, dirigindo-se aos vossos pais e demais participantes e chamando-vos pelo nome, disse: «És nova criatura» (Rito do Baptismo, 99).

Queridos amigos, em casa, na escola, na universidade, nos lugares de trabalho e de diversão, recordai-vos que sois criaturas novas. Como cristãos, encontrais-vos neste mundo sabendo que Deus tem um rosto humano: Jesus Cristo, o «caminho» que satisfaz todo o anseio humano e a «vida» da qual somos chamados a dar testemunho, caminhando sempre na sua luz (cf. ibid., 100). A tarefa de testemunha não é fácil. Hoje, há muitos que pretendem que Deus deva ficar de fora e que a religião e a fé, embora aceitáveis no plano individual, devam ser excluídas da vida pública ou então utilizadas somente para alcançar determinados objectivos pragmáticos. Esta perspectiva secularizada procura explicar a vida humana e plasmar a sociedade com pouco ou nenhum referimento ao Criador. Apresenta-se como uma força neutral, imparcial e respeitadora de todos e cada um. Na realidade, porém, como qualquer ideologia, o secularismo impõe um visão global. Se Deus é irrelevante na vida pública, então a sociedade poderá ser plasmada segundo uma imagem alheada de Deus. Mas quando Deus fica eclipsado, começa a esmorecer a nossa capacidade de reconhecer a ordem natural, o fim e o «bem». Aquilo que fora pomposamente exaltado como engenho humano, bem depressa se manifestou como loucura, avidez e exploração egoísta. E assim fomo-nos consciencializando cada vez mais da necessidade de humildade perante a delicada complexidade do mundo de Deus.

E que dizer do nosso ambiente social? Permanecemos igualmente alerta quanto aos sinais do nosso voltar as costas à estrutura moral de que Deus dotou a humanidade (cf. Mensagem para o Dia Mundial da Paz 2007, 8)? Sabemos reconhecer que a dignidade inata de cada indivíduo assenta na sua dignidade mais profunda de imagem do Criador e que, por isso mesmo, os direitos humanos são universais, baseados sobre a lei natural, e não algo dependente de negociações ou de condescendência, e menos ainda de compromissos? Deste modo somos levados a reflectir sobre o lugar que têm nas nossas sociedades os pobres, os idosos, os imigrantes, os sem voz. Como é possível que a violência doméstica atormente tantas mães e crianças? Como é possível que o espaço humano mais admirável e sagrado, o ventre materno, se tenha tornado lugar de violência indizível?

Queridos amigos, a criação de Deus é única e é boa. As preocupações com a não violência, o progresso sustentável, a justiça e paz, o cuidado do nosso ambiente são de importância vital para a humanidade. Tudo isto, porém, não pode ser compreendido prescindindo duma reflexão profunda sobre a dignidade congénita de cada vida humana desde a sua concepção até à morte natural, uma dignidade que lhe é conferida pelo próprio Deus e, por conseguinte, inviolável. O nosso mundo está cansado da ambição, da exploração e da divisão, do tédio de falsos ídolos e de respostas parciais, e da mágoa de falsas promessas. O nosso coração e a nossa mente anelam por uma visão da vida onde reine o amor, onde os dons sejam partilhados, onde se construa a unidade, onde a liberdade encontre o seu próprio significado na verdade, e onde a identidade seja encontrada numa comunhão respeitosa. Esta é obra do Espírito Santo. Esta é a esperança oferecida pelo Evangelho de Jesus Cristo. Foi para dar testemunho desta realidade que fostes regenerados no Baptismo e fortalecidos com os dons do Espírito no Crisma. Seja esta a mensagem que de Sidney levareis pelo mundo!

© Copyright 2008 – Libreria Editrice Vaticana


O ALPINISTA EXTRAORDINÁRIO. COMO UMA BOMBA

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PROXIMO JMJ - MADRID - ESPANHA - EM 2011


A Paixão de Cristo, o filme mais polêmico de Mel Gibson.



Todo sofrimento retratado neste filme foi apenas uma gota do real sofrimento de Jesus quando morreu por nós naquela cruz para nos trazer uma nova vida na Páscoa da Ressurreição.





A Paixão de Cristo, filme de Mel Gibson é o documento que melhor representa os sofrimentos que Jesus sofreu antes de sua ressurreição, tornou-se um marco e um divisor de águas no que se trata da representação de acontecimentos históricos, principalmente na representação dos fatos como eles realmente aconteceram.

Foi muito criticado e taxado de exprimir violência exagerada a ponto de constranger o público, exprimir discriminação contra os Judeus e de não ter representado fielmente os fatos Bíblicos, mas é, no entanto é aceito pela grande maioria dos religiosos, mesmo não católicos, como aquele que consegue revelar mais claramente os fatos que antecederam a morte de Jesus.

É um filme que entrou como preferência na discografia da maioria dos Cristãos participantes da atualidade servindo de citação e referência, sempre que se deseja expressar o verdadeiro sofrimento de Jesus na Cruz.

Na Semana Santa meditamos este Sofrimento de Jesus que Morreu por nós naquela Cruz, e nada nos faz relembrar melhor, que a representação cinematográfica dos fatos que levaram o Verdadeiro Filho de Deus ao Calvário e logo após à Ressurreição que é a Páscoa o Momento mais importante do Cristianismo.

Esta meditação nos leva a compreender o grande amor de Deus por nós, nos levando à um melhor compromisso com a Igreja e suas ações na evangelização no mundo, pois o Cristo não morreu apenas por mim ou por você, mas morreu por toda a humanidade e cabe a nós de uma forma ou de outra fazer com que as pessoas conheçam esta verdade e vejam como um Homem pôde Amar tanto o mundo a ponto de se doar inteiramente para ser crucificado de uma forma tão cruel.

Homem das dores disse Isaías, profetizando um fato futuro que viria a ocorrer, mas que hoje se tornou um fato histórico, Jesus Morreu para que pudéssemos alcançar a vitória frente ao nosso inimigo mais cruel, a Morte.

“Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53.4-5).


Páscoa é a comemoração da ressurreição daquele que venceu a morte e nos trouxe o direito De receber gratuitamente os frutos desta vitória e viver uma vida nova segundo as promessas do Pai ao seu povo escolhido.

Não sejas como aqueles dois discípulos que vendo a enorme pedra rolando sobre o túmulo de Jesus, viram ali também todas as suas esperanças sepultadas com Ele e foram embora para Emaus levando consigo a certeza de que Jesus havia morrido diante de seus olhos, tanto foi assim que quando Jesus “Vivo” os encontrou pelo caminho e mesmo conversando com eles não o reconheceram.

Jesus está Vivo !!! Aleluia !!! Glória no mais alto dos Céus !!!


Quando perceberam que Jesus realmente estava vivo voltaram correndo para Jerusalém para testemunhar o que lhes tinha acontecido pelo caminho, este Jesus que vimos morrendo na cruz e todo seu sangue escorrendo até a ultima gota, vimos também sendo sepultado e uma imensa pedra o cobrindo, não está Morto, Ele falou conosco e está Vivo, cumpriu o que disse, e Ressuscitou.


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