Jesus, eu confio em vós.


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“Confiança! Não temas!”

Este texto vai aumentar a SUA confiança em Deus


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DEPOIMENTO


Jesus Cristo nos convida à Confiança.

Voz de Cristo, voz misteriosa da graça que ressoais no silêncio dos corações, vós murmurais no fundo de nossas consciências palavras de doçura e de paz. Às nossas misérias presentes repetis o conselho que o Mestre dava, frequentemente, durante sua vida mortal:

Confiança, confiança!”.

À alma culpada, oprimida sob o peso de suas faltas, Jesus dizia: “Confiança, filha, teus pecados te serão perdoados!”. “Confiança”, dizia à doente abandonada que só dEle espera a cura, “tua fé te salvou”.

Quando os apóstolos tremiam de pavor vendo-O caminhar, de noite, sobre o lago de Genesaré, Ele os tranquilizava por esta expressão pacificadora: “Tende confiança! Sou Eu, nada temais!”.

E na noite da Ceia, conhecendo os frutos infinitos do seu Sacrifício, lançava Ele, ao partir para a morte, o brado de triunfo: “Confiança! Confiança! Eu venci o mundo!…”.

Esta palavra divina, ao cair de seus lábios adoráveis, vibrante de ternura e de piedade, operava nas almas uma transformação maravilhosa.

Um orvalho sobrenatural lhes fecundava aridez, clarões de esperança lhes dissipavam as trevas, uma calma serenidade delas afugentava a angústia. Pois as palavras do Senhor são “espírito e vida”. Bem aventurados os que a ouvem e a põe em prática.

Como outrora aos seus discípulos, é a nós, agora, que Nosso Senhor convida à confiança. Por que recusaríamos atender à sua voz?

Muitas almas têm medo de Deus

Poucos cristãos, mesmo entre os fervorosos, possuem essa confiança que exclui toda ansiedade e toda hesitação. Várias são as causas desta deficiência.

O Evangelho narra que a pesca miraculosa aterrou São Pedro. Com impetuosidade habitual, ele mediu de relance a distância infinita que separava da sua própria pequenez a grandeza do Mestre. Tremeu de terror sagrado, e prosternando-se a face contra a terra: “Afastai-vos de mim, Senhor, exclamou, que sou um pecador!”.

Certas almas têm, como o Apóstolo, esse terror. Elas sentem tão vivamente a própria indigência e as próprias misérias, que mal ousam aproximar-se da Divina Santidade.

Parece-lhes que um Deus assim puro deveria sentir repulsão ao inclinar-Se para elas. Triste impressão, que lhes dá a vida interior uma atitude contrafeita, e, por vezes, a paralisa completamente.

Como se enganam essas almas!

Logo aproximou-Se Jesus do Apóstolo assustado: “Não temas!” disse-lhe, e o fez levantar-se…

Vós também, cristãos, que do seu amor tantas provas recebestes, nada temais! Nosso Senhor receia acima de tudo que tenhais medo dEle.

Vossas imperfeições, vossas fraquezas, vossas faltas mesmo graves, vossas reincidências tão frequentes, nada O desanimará, contanto que desejeis sinceramente converter-vos. Quanto mais miseráveis sois, mais Ele tem compaixão de vossa miséria, mais deseja cumprir, junto a vós, sua missão de Salvador…

Não foi sobretudo para os pecadores que Ele veio à terra?


Leão e Menina

A outras almas falta a fé…

A outras almas falta a fé. Elas têm certamente essa fé comum, sem a qual trairiam a graça do Batismo. Creem que Nosso Senhor é todo-poderoso, bom e fiel a suas promessas; mas não sabem aplicar essa crença às suas necessidades particulares.

Não são dominadas pela convicção irresistível de que Deus, atento às suas provações, para elas Se volve a fim de socorrê-las.

Jesus Cristo pede-nos, no entanto, essa fé especial e concreta. Ele a exigia outrora como condição indispensável dos seus milagres; espera-a ainda de nós, antes de nos conceder os seus benefícios…

Se podes crer, tudo é possível àquele que crê”, dizia ao pai do pequenino possesso. E, no convento de Paray-le-Monial, empregando quase os mesmos termos, repetia a Santa Margarida Maria: “Se puderes crer, verás o poder do meu Coração na magnificência do meu amor…”.

Podeis crer? Podereis chegar a esta certeza tão forte que nada a abala, tão clara que equivale à evidência? Isso é tudo. Quando chegardes a esse grau de confiança vereis maravilhas realizaram-se em vós…

Pedi ao Mestre Divino que aumente a vossa fé. Repeti-Lhe com frequência a prece do Evangelho: “Eu creio, Senhor, mas ajudai a minha incredulidade”…

Esta desconfiança de Deus lhes é muito prejudicial.

A desconfiança, sejam quais forem suas causas, nos traz prejuízo, privando-nos de grandes bens.

Quando São Pedro, saltando da barca, se lançou ao encontro do Salvador, caminhou, a princípio, com firmeza sobre as ondas. Soprava o vento com violência. As vagas ora levantam-se em turbilhões furiosos ora cavavam no mar abismos profundos…

A voragem abria-se diante do Apóstolo. Pedro tremeu… hesitou um segundo, e, logo, começou a afundar…

Homem de pouca fé, disse-lhe Jesus, por que duvidaste?”

Eis a nossa história. Nos momentos de fervor, ficarmos tranquilos e recolhidos ao pé do Mestre. Vindo a tempestade, o perigo absorve a nossa atenção. Desviamos então os olhares de Nosso Senhor para fitá-los ansiosamente sobre os nossos sofrimentos e perigos. Hesitamos… e afundamos logo!

Assalta-nos a tentação. O dever se nos torna enfadonho, a sua austeridade nos repugna, o seu peso nos oprime. Imaginações perturbadoras nos perseguem. A tormenta ruge na inteligência, na sensibilidade, na carne…

E perdemos pé; caímos no pecado, caímos no desânimo, mais pernicioso do que a própria falta. Almas sem confiança, por que duvidamos?

A provação nos assalta de mil maneiras. Ora os negócios temporais periclitam, o futuro material nos inquieta. Ora a maldade ataca-nos a reputação.

A morte quebra os laços de afeições das mais legítimas e carinhosas. Esquecemos, então, o cuidado maternal que tem para nós a Providência… Murmuramos, revoltamo-nos, aumentamos assim as dificuldades e o travo doloroso do nosso infortúnio.

Almas sem confiança, por que duvidamos?

Se nos tivéssemos apegado ao divino Mestre com uma confiança tanto maior quanto mais desesperada parecesse a situação, nenhum mal desta nos adviria…

Teríamos caminhado calmamente sobre as ondas; teríamos chegado, sem tropeços, ao golfo tranquilo e seguro, e, breve, teríamos achado a plaga hospitaleira que a luz do Céu ilumina…

Os santos lutaram com as mesmas dificuldades… muitos dentre eles cometeram as mesmas faltas. Mas estes, ao menos, não duvidaram…

Ergueram-se sem tardanças, mais humildes após a queda, não contando, desde então, senão com o socorro do Alto…

Conservaram no coração a certeza absoluta de que, apoiados em Deus, tudo poderiam. Não foram iludidos nessa confiança!

Tornais-vos, pois, almas confiantes. Nosso Senhor a isso vos convida; e o vosso interesse assim o exige. Tornar-vos-eis, ao mesmo tempo, almas iluminadas, almas de paz.

*   *   *

Fonte: retirado do “Livro da Confiança” do Rev. Pe. Thomas de Saint-Laurent.


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      Atualizado em 20/09/2014





Estoria em 3D

Trocando as Pilhas


Parábolas

& Reflexões


O Alimento Espiritual.



O Que é Alimento?


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Alimento é tudo aquilo que usamos para fortalecer o nosso corpo, na verdade o nosso corpo processa os alimentos que comemos e os transforma em combustível que move o nossos músculos, tudo aquilo que ingerimos irá passar pelo processo de digestão e será transformado para ser utilizado como energia e outra parte dele  será incorporado em células que farão parte do nosso corpo para o resto da vida. 

Nós não podemos sobreviver sem nos alimentar, faz parte do processo biológico natural do animal que é o ser humano, se você ficar 4 dias sem comer nada pode até morrer, há quem sobreviva mais tempo (limites 51 dias) e quem não resista muito tempo, mas uma coisa é certa, quem não se alimentar certamente morrerá mais cedo ou mais tarde.



“Durante a refeição, Jesus tomou em Suas Mãos O Pão, abençoou-O, partiu-O e O deu aos Seus discípulos, dizendo:

‘Tomai e comei, isto é o Meu Corpo’.

Tomou depois o cálice, rendeu graças e O deu, dizendo: ‘Bebei d’Ele todos, porque isto é o Meu Sangue, o Sangue da Nova Aliança, derramado por todos, em remissão dos pecados…” (Mt 26, 50b-52.)



CERTAMENTE MORREREMOS.


A história da criação diz que Deus criou todas as coisas e entregou aos homens para que lhes servisse como alimento.

  1. Deus disse: “Eis que eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento.
  2. E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus, a tudo o que se arrasta sobre a terra, e em que haja sopro de vida, eu dou toda erva verde por alimento.” E assim se fez.

Isso não seria nenhuma novidade, mas é só para constatarmos o fato de que ninguém, ninguém mesmo pode sobreviver sem o alimento material e natural que Deus reservou para nós.

O Alimento Espiritual.

No texto de (Mt 26, 50b-52.) em destaque acima diz que Jesus pegou o PÃO, sim, o Pão que comemos todos os dias, feito pelo padeiro da padaria com água, sal, fermento e farinha de trigo, mas depois de abençoá-lo Jesus se refere a Ele como: “ISTO É O MEU CORPO” ?

O Que teria acontecido com o pão comum e normal depois de ter sido “ABENÇOADO” por Jesus?

Tornou-se agora não apenas um alimento para o corpo material e sim um alimento para a “VIDA ESPIRITUAL“.

O Lado invisível que não podemos ver com os olhos da carne e sim com os olhos da Fé.

Vamos falar agora deste outro TIPO DE ALIMENTO, o alimento espiritual.

Quando Deus entrega tudo por alimento ao homem no paraíso Ele faz uma pequena ressalva:  

  1. Deu-lhe este preceito: “Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; 17 . mas não comas do fruto da árvore da ciência do bem e do mal; porque no dia em que dele comeres, certamente morrerás.”

Podemos dizer que nem tudo que se pode comer é bom para o corpo e pode tirar-lhe a vida, assim também nem tudo que fazemos ou falamos é bom para o espírito e a alma humana e também podem causar-lhe até mesmo a morte espiritual que é o caso do pecado.

Porém a história nos diz que após comer o fruto proibido ninguém “MORREU”, Adão e Eva não morreram materialmente, permaneceram vivos como se não tivessem comido um veneno mortal assim percebemos que a morte a que Deus se referiu não seria uma morte física e sim a morte espiritual, por isso apesar de vivos a história de suas vidas foi totalmente alterada, entrou na jogada um outro tipo de morte, a morte espiritual que é a conseqüência do pecado original que cometeram e de todo e qualquer pecado que cometemos ainda hoje.

Precisamos entender esta comparação e a diferença entre esses dois alimentos bem distintos, assim como o corpo não sobreviverá sem o alimento material, a nossa alma também precisa e necessita do verdadeiro alimento espiritual que nos livrará da morte eterna conseqüência do pecado.

Levamos em consideração também que esse alimento espiritual que Deus nos oferece é muito mais do que apenas um alimento e serve também como remédio e antidoto contra o mal causado pelo pecado que cometemos.


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O Pão da Oração:


Diz Santo Agostinho:

A oração é ainda o alimento da alma, porque assim como o corpo não se pode sustentar sem alimento, assim, sem a oração, não se pode conservar a vida da alma. Como o corpo e fortalecido pela comida, assim a alma do homem é conservada pela oração.

O diálogo entre Deus e o homem no paraíso (Gn 3,8) vem demonstrar que todos os homens precisam manter este contato diário com o Pai e sem ele nos sentiremos incompletos e vazios, com ele nos sentiremos amados e valorizados e sem Ela nos sentiremos longe e abandonados.

Quando eu comecei na Renovação Carismática Católica, existia uma coisa muito diferente dos outros grupos e da própria Santa Missa.    Na Santa Missa participamos de algo público e comunitário e mesmo que existam momentos individuais, as pessoas nem sempre experimentam um diálogo pessoal e particular com Deus, já os outros grupos na época raramente faziam orações e quando faziam sempre eram aquelas escritas em livretos e decoradas, rezava-se o terço, mas em nenhuma dessas orações poderíamos identificar como pessoal e particular, pois aquelas palavras foram proferias por uma outra pessoa e por melhores ou mais bonitas que fossem não proferidas por você. 

Por outro lado a Oração espontânea praticada pela RCC era algo novo, pois não era comum, na verdade não foi fácil abrir a minha boca no grupo de oração, pois eu era muito tímido, não falava em publico e muito menos tinha costume de fazer orações em particular, no entanto no dia em que fiz a minha primeira oração foi como o céu se abrisse e daí em diante sempre foi mais fácil esta comunicação com o Pai.   Hoje em nossos grupos de oração quase não se faz mais oração pessoal e vejo isso como um grande prejuízo irreparável em nossa intimidade com Deus, já que Jesus está nos chamando para estar sempre com Ele todos os dias e esse estar com Jesus não é para ficar em silêncio e sim para falar e expor aquilo que somos em sua presença.

PRECISAMOS RECUPERAR ESSES MOMENTOS DE ORAÇÃO, PORQUE FAZEM MUITA FALTA PARA NOSSO ESPÍRITO ESTAR NA PRESENÇA DE DEUS E OUVI-LO E SER OUVIDO POR ELE.

Leia mais sobre oração neste Blog, Click aqui:


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O Pão da Palavra


O C.I.C nos diz:

10.2 Alimento da Palavra de Deus

  • 2835 Este pedido e a responsabilidade que ele implica valem também para outra fome da qual os homens padecem: “O homem não vive apenas de pão, mas de tudo aquilo que procede da boca de Deus” (Mt 4,4), isto é, sua Palavra e seu Sopro. Os cristãos devem envidar todos os seus esforços para “anunciar o Evangelho aos pobres”.

  1. Virão dias – oráculo do Senhor Javé – em que enviarei fome sobre a terra, não uma fome de pão, nem uma sede de água, mas (fome e sede) de ouvir a palavra do Senhor. 12. Andarão errantes de um mar a outro, vaguearão do norte ao oriente; correrão por toda parte buscando a palavra do Senhor, e não a encontrarão. (Profeta Amós 8, 11 e 12)

  • 104 Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra incessantemente seu alimento e sua força, pois nela não acolhe somente uma palavra humana, mas o que ela é realmente: a Palavra de Deus “Com efeito, nos Livros Sagrados o Pai que está nos céus vem carinhosamente ao encontro de seus filhos e com eles fala”.

P.10.12 Obras da Palavra de Deus

  • 131 “É tão grande o poder e a eficácia encerrados na Palavra de Deus, que ela constitui sustentáculo e vigor para a Igreja, e, para seus filhos, firmeza da fé, alimento da alma, pura e perene fonte da vida espiritual.” “É preciso que o acesso à Sagrada Escritura seja amplamente aberto aos fiéis.”

Este é um outro ponto bastante importante, porque a própria Bíblia se define como um importante alimento espiritual, São Paulo até diz aos Romanos que a Fé vem de ouvir a palavra de Deus e claramente se inclui também a leitura da palavra, já que os Coríntios e os Romanos não ouviram a voz de São Paulo quando receberam suas cartas e sim as suas cartas foram lidas na comunidade e hoje também podemos ler esta palavra e nos alimentar dela.

A RCC nasceu de uma busca por entender a palavra de Deus e daí se originou a busca pelo Espírito Santo que reavivou o Pentecostes na Igreja Católica, mas este fato não ficou no passado, porque é a vontade de Deus que todos cheguem ao pleno conhecimento de suas palavras.

(São Mateus 24,14). Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações, e então chegará o fim.

(Timóteo 2,4) O qual deseja que todos os homens se salvem e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.

Ler e conhecer a palavra de Deus é muito importante para nós, por isso ela se compara ao alimento já que sem o conhecimento da verdade não tem como acreditarmos em Deus e o buscarmos de todo coração.

Fast Food Espiritual

Você é do tipo que gosta de “fast food” espiritual?

Deixe-me explicar… Em outro post siga o link … (Aguarde)

Leia mais sobre A Palavra de Deus neste Blog, Click aqui:


Alimento_Espiritual_Autêntico


Jesus é o Pão da Vida:

“Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome.” (São João 6, 35). Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.     (São João 6,51)

Jesus disse certa vez que:

  1. Nossos pais comeram o maná no deserto, segundo o que está escrito: Deu-lhes de comer o pão vindo do céu (Sl 77,24). 32. Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu; 33. porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo. 34. Disseram-lhe: Senhor, dá-nos sempre deste pão! 35. Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede. (São João 6, 31) 48.Eu sou o pão da vida. 49. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram. 50. Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer.  51. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo. 52. A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?  53. Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.  54. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.  55. Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.  56. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

Com essas palavras muitos discípulos se afastaram de Jesus pois pensavam que Ele estava falando literalmente sobre comer seu corpo, o que resultou no convite para quem se escandalizasse podia ir embora e que São Pedro lhe dá a melhor resposta de todas, “Senhor, a quem iremos, pois só Tu tens as palavras de vida eterna…”

Jesus não falava literalmente para que seu corpo fosse dilacerado e repartido entre todos para que comessem sua carne, tanto porque, sua carne humana não seria suficiente para todos nós, mas falava de um milagre ainda maior, da multiplicação de sua carne para alimentar a todos os homens da terra e não somente naquela época, mas durantes todos os séculos.   Hoje podemos declarar que Jesus falava da eucaristia, o verdadeiro alimento que se multiplica sobre o altar para alimentar todos os filhos de Deus.

Não basta hoje acreditar nesta verdade, é necessário participar da Eucaristia, é necessário se alimentar deste corpo de Cristo para que possamos ser fortes espiritualmente.

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Tema Apresentado no Grupo de Oração Emanuel em 02/03/2015


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120 bRAÇOS DO pAI

Seminário de Vida no Espirito http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg?w=130&h=120


Uma Experiência com deus e com DEUS!


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Experimente você Mesmo!


Eucaristia.


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Real Presença



Sabemos que Nosso Senhor Jesus Cristo está realmente presente, em Corpo, Sangue, Alma  e Divindade, no Santíssimo Sacramento, sob a aparência de pão e vinho. Sabemos disso porque a Igreja nos ensina, e porque a Bíblia também o diz.

Vejamos:

No capítulo 6 do Evangelho de São João, vemos Nosso Senhor Jesus Cristo fazendo uma série de coisas preparatórias para o Seu discurso sobre a Eucaristia: primeiro Ele faz o milagre da multiplicação dos pães (Jo 6,5-13), mostrando assim Sua capacidade de modificar miraculosamente as coisas criadas, mais exatamente o pão. Em seguida, Ele caminha por sobre as água (Jo 6,19-20), mostrando Seu controle sobre o Seu próprio Corpo. Estando então demonstradas estas Suas capacidades, Ele faz o Seu discurso eucarístico (Jo 6,27-59).

Ele inicia este discurso afirmando que devemos buscar não a comida que perece (isto é, os alimentos do dia a dia), mas aquela que dura até a Vida Eterna, que Ele nos dará (Jo 6,27). Em seguida Ele trata do maná, prefiguração da Eucaristia, e afirma com todas as letras que o maná não era o verdadeiro Pão dos Céus; o verdadeiro Pão dos Céus é Ele (Jo 6,31-40).

Os judeus, porém, não acreditaram, e começaram a murmurar contra Ele. Ele então reafirma ser Sua Carne o verdadeiro pão dos Céus (Jo 6,41-51). Os judeus, então, ficam completamente escandalizados, e perguntam como Ele poderia dar a Sua Carne a comer. Note-se que o verbo que é usado na pergunta deles, no Evangelho segundo S. João, é o verbo “phagein” (comer, deglutir). Nosso Senhor então responde reafirmando o que já dissera, usando porém palavras ainda mais fortes. Ele diz que quem não comer a Sua Carne e não beber o Seu Sangue não terá a vida eterna, e afirma que Sua Carne é verdadeiramente uma comida e Seu Sangue verdadeiramente uma bebida (Jo 6, 52-59). O verbo que é usado nesta resposta não é mais o verbo “phagein”, mas o verbo “trogô”, que significa mastigar, dilacerar com os dentes. Ele está mostrando que não é uma parábola, não é um simbolismo. É, como Ele diz, “verdadeiramente uma comida” e “verdadeiramente uma bebida”(Jo 6,55), que deve ser mastigada, dilacerada com os dentes.

Muitos daqueles que O seguiam, então, não suportaram as palavras de Nosso Senhor. Ele, porém, não retirou o que dissera. Afirmou, ao contrário, que é o “espírito” (as palavras que dissera – Jo 6,60-65) que vivifica, não a “carne” (as opiniões das pessoas apegadas ao mundo). Muitos dos que antes O seguiam, então, se retiraram e não mais andaram com Ele, por não suportarem Seu ensinamento sobre a Eucaristia. Note-se, como curiosidade, que o versículo que conta isso (Jo 6,66) é o único versículo “666” de todo o Novo Testamento…

Os Apóstolos também receberam então de Nosso Senhor um ultimato: ou aceitavam Suas palavras ou iam embora também eles. São Pedro, o primeiro Papa, falando em nome de toda a Igreja, disse então que não se afastariam d’Ele.


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O Evangelho segundo S. João, onde lemos este belo e forte discurso do Senhor, é o único Evangelho que não traz a narrativa da instituição da Eucaristia. Por que isso acontece? Porque S. João o escreveu muito depois dos outros Evangelhos (por volta do ano 90 d.C.); a narração da instituição da Eucaristia já era conhecida por todos os cristãos. Era, porém, necessário reafirmar a verdadeira Doutrina ensinada por Cristo acerca de Sua Carne e Seu Sangue, pois havia já naquele tempo hereges que negavam o valor da Eucaristia. A estes respondia S. João.

Nas narrativas da instituição da Eucaristia (Mt 26,26s; Mc 14,22s; Lc 22,19s; I Cor 11,23s) vemos que Nosso Senhor disse que o Pão e o Vinho são Seu Corpo e Seu Sangue (“Isto é Meu Corpo; Isto é o cálice do Meu Sangue). Teria sido perfeitamente possível, dada a riqueza da sofisticada língua grega em que foram escritos os Evangelhos, escrever “isto significa”, ou “isto representa”. Não é porém isto o que está escrito. Está escrito que “isto é” o Corpo e o Sangue de Cristo. Esta é também, evidentemente, a Fé pregada por São Paulo, quando escreve aos Coríntios que “todo aquele que comer o pão ou beber do cálice do Senhor indignamente, tornar-se culpado do corpo e do sangue do Senhor… Pois quem come e bebe sem fazer distinção de tal corpo, come e bebe a própria condenação” ( I Cor 11,27-29 ).

É evidente que o Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo é um acontecimento único, que não precisa jamais ser repetido. Na Santa Missa, não há repetição do Sacrifício; Nosso Senhor não é imolado de novo. A Sua imolação única, porém, passa a estar novamente presente, por graça de Deus, para que possamos, nós também, receber seus frutos quase dois mil anos depois. Note-se que quando Deus mandou sacrificar o Cordeiro da Páscoa no Egito e marcar as portas com seu sangue, Ele também mandou comer da carne do Cordeiro (Ex 12). Ora, o Cordeiro era figura de Cristo, que é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo 1,29). Não basta o Sacrifício do Cordeiro; temos também que comer Sua Carne.

Louvado seja sempre Nosso Senhor Jesus Cristo!

Carlos Ramalhete.

http://www.filhosdedeus.hpg.com.br/sacramentos/sacramentoeuc01.htm

outros

http://genesis.uag.mx/edmedia/material/disputatio04/euc.htm


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