REDAÇÃO CENTRAL, 04 abr. 18 / 08:00 am (ACI).- A Igreja está prestes a celebrar o segundo Domingo da Páscoa ou da Divina Misericórdia.
O que é este dia e por que é tão importante para os Católicos?
Estas são 10 coisas que você precisa saber sobre esta data:
1. O Domingo da Misericórdia se baseia em revelações privadas
Esta celebração acontece no segundo Domingo da Páscoa. Baseia-se nas revelações privadas a Santa Faustina Kowalska, religiosa polonesa que recebeu as mensagens de Jesus sobre sua Divina Misericórdia no povoado de Plock, na Polônia.
2. Faz parte do calendário da Igreja por ação de São João Paulo II
No ano 2000, o Papa João Paulo II canonizou Santa Faustina e, durante a celebração, declarou: “É importante, então, que acolhamos inteiramente a mensagem que nos vem da palavra de Deus neste segundo Domingo de Páscoa, que de agora em diante na Igreja inteira tomará o nome de ‘Domingo da Divina Misericórdia’” (Homilia, 30 de abril de 2000).
3. Esta revelação privada tem efeitos válidos na liturgia
Em seu comentário teológico sobre a mensagem de Fátima, o então Cardeal Joseph Ratzinger, agora Papa Emérito Bento XVI, escreveu: “Podemos acrescentar que frequentemente as revelações privadas provêm da piedade popular e nela se refletem, dando-lhe novo impulso e suscitando formas novas. Isto não exclui que aquelas tenham influência também na própria liturgia, como o demonstram por exemplo a festa do Corpo de Deus e a do Sagrado Coração de Jesus”.
4. A Igreja convida a celebrar a Divina Misericórdia de várias formas
Entre outras coisas, oferece uma indulgência plenária: “Para fazer com que os fiéis vivam com piedade intensa esta celebração, o mesmo Sumo Pontífice (João Paulo II) estabeleceu que o citado Domingo seja enriquecido com a Indulgência Plenária”, “para que os fiéis possam receber mais amplamente o dom do conforto do Espírito Santo e desta forma alimentar uma caridade crescente para com Deus e o próximo e, obtendo eles mesmos o perdão de Deus, sejam por sua vez induzidos a perdoar imediatamente aos irmãos” (Decreto da Penitenciaria Apostólica de 2002).
5. A imagem da Divina Misericórdia foi revelada pelo próprio Jesus
Esta imagem foi revelada a Santa Faustina em 1931 e o próprio Jesus lhe pediu que a pintasse. Em seguida, explicou-lhe seu significado e o que os fiéis alcançarão com ela.
Na maioria das versões, Jesus se mostra levantando sua mão direita em sinal de bênção e apontando com sua mão esquerda o peito do qual fluem dois raios: um vermelho e outro branco.
“O raio pálido significa a Água que justifica as almas; o raio vermelho significa o Sangue que é a vida das almas (…) Feliz aquele que viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus” (Diário, 299).
Toda a imagem é um símbolo da caridade, do perdão e do amor de Deus, conhecida como a “Fonte da Misericórdia”.
6. Esta devoção conta com orações particulares
O Terço da Divina Misericórdia é um conjunto de orações usadas como parte da devoção à Divina Misericórdia.
Costuma-se rezá-lo às 15h(momento da morte de Jesus), usando as contas do terço, mas com um conjunto diferente de orações. Primeiramente, reza-se o Pai Nossa, a Ave Maria e o Credo.
Depois, nas contas do ‘Pai Nosso’, diz-se: “Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro”.
E nas contas da ‘Ave Maria’, reza-se: “Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro”.
Ao final, deve-se rezar três vezes: “Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro”.
7. A Divina Misericórdia está vinculada ao Evangelho do segundo Domingo da Páscoa
A imagem da Divina Misericórdia representa Jesus no momento em que aparece aos discípulos no Cenáculo – após a ressurreição –, quando lhes dá o poder de perdoar ou reter os pecados.
Este momento está registrado em João 20,19-31, que é a leitura do Evangelho deste domingo.
A leitura é colocada neste dia porque inclui a aparição ao apóstolo Tomé (quando Jesus o convida a tocar suas chagas). Este evento ocorreu no oitavo dia depois da Ressurreição (João 20,26) e, por isso, é utilizado na liturgia oito dias depois da Páscoa.
8. Os sacerdotes têm um poder especial para administrar a Divina Misericórdia
Em João 20,21-23, afirma-se: “Novamente, Jesus disse: ‘A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio’. E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: ‘Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos’”.
9. A confissão é a ação da Divina Misericórdia até o fim dos tempos
Jesus capacitou os apóstolos (e seus sucessores no ministério) com o Espírito Santo para perdoar ou reter (não perdoar) os pecados.
Como estão facultados com o Espírito de Deus para fazer isso, sua administração do perdão é eficaz: realmente elimina o pecado em vez de ser um símbolo de perdão.
10. Nas revelações privadas, Jesus dá suma importância a sua Segunda Vinda
Jesus promete regressar em glória para julgar o mundo no amor, como claramente diz em seu discurso do Reino nos capítulos 13 e 25de São Mateus.
Somente no contexto de uma revelação pública como é ensinado pelo Magistério da Igreja se pode situar as palavras da revelação privada dada a Irmã Faustina.
“Prepararás o mundo para a minha última vinda” (Diário, 429).
“Fala ao mundo da Minha misericórdia, que toda a humanidade conheça a Minha insondável misericórdia. Este é o sinal para os últimos tempos; depois dele virá o dia da justiça. Enquanto é tempo, recorram à fonte da Minha misericórdia” (Diário, 848).
“Fala às almas desta Minha grade misericórdia, porque está perto o dia terrível, o dia da Minha justiça” (Diário, 965).
“Prolongo-lhes o tempo da Misericórdia, mas ai deles, se não reconhecerem o tempo da Minha visita” (Diário, 1160).
“Antes do Dia da justiça envio o dia da misericórdia” (Diário, 1588).
“Quem não queira passar pela porta de Minha misericórdia, tem que passar pela porta de Minha justiça” (Diário, 1146).
“Tu és meu servo, Eu te escolhi, e não te rejeitei”;*
Nada temas, porque estou contigo, não lances olhares desesperados, pois eu sou teu Deus; eu te fortaleço e venho em teu socorro, eu te amparo com minha destra vitoriosa.” Isaías, 41,10
Não recuses a misericórdia de Deus e seu perdão, duas histórias e dois finais.
O que acontece fisicamente e neuropsiquimicamente no cérebro humano durante uma Oração!
Texto de pesquisa científica:
Curiosidade:
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
Como reage o cérebro humano quando estamos rezando
Há pesquisas que apoiam a ideia de que a oração pode desencadear a liberação de substâncias químicas no cérebro que nos fazem sentir bem.
Para aprender mais sobre isso, conversei com vários médicos, incluindo o Dr. David Spiegel, presidente associado de psiquiatria e ciências comportamentais e diretor médico do centro de medicina integrativa da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, que discutiu como o cérebro se parece em oração.
As partes profundas do nosso cérebro estão trabalhando
“Rezar envolve as partes mais profundas do cérebro: o córtex pré-frontal medial e o córtex cingulado posterior – as partes do meio, da frente e de trás”, diz Dr. Spiegel.
Acrescentando ainda que isso pode ser visto através da ressonância magnética (RM), com imagens anatômicas detalhadas. “Essas partes do cérebro estão envolvidas em autorreflexão e acalmar-se sozinho.”
Spiegel observa que, enquanto essas regiões reflexivas do cérebro são ativadas, partes do cérebro associadas à ação são desativadas.
É uma correlação interessante que Spiegel diz que pode desempenhar um papel no motivo pelo qual a oração ajuda pessoas que lutam com desejos viciantes.
Em um estudo recente, conduzido pelo NYU Langone Medical Center, membros dos Alcoólicos Anônimos foram colocados em um scanner de ressonância magnética e, em seguida, mostraram imagens relacionadas à bebida para estimular os desejos (funcionou, o que parece muito cruel).
Mas os desejos logo foram reduzidos quando os participantes – você adivinhou – rezaram.
Os dados da ressonância magnética mostraram mudanças em partes do córtex pré-frontal, que é responsável pelo controle da emoção e “a reavaliação semântica da emoção”, citou o estudo.
Oração nos afasta do modo de lutar ou fugir
A ligação entre a reflexão profunda e a diminuição da ação pode ser útil ao lidar com um trauma ou outra situação negativa.
É bem simples: quando estamos orando, não podemos estar atacando ou chutando paredes. Em outras palavras, não podemos reagir.
Isso não quer dizer que a pessoa deva engolir sua raiva ou tristeza e prendê-la em uma oração, mas pelo simples propósito do autocuidado, a oração pode ser útil quando mal conseguimos lidar com algo.
“Oração e meditação são altamente eficazes na redução da nossa reatividade a eventos traumáticos e negativos”, diz o Dr. Paul Hokemeyer, um terapeuta de casamento, família e vícios.
“Elas são poderosas porque focam nossos pensamentos em algo fora de nós mesmos. Durante períodos de estresse, nosso sistema límbico, mais comumente conhecido como sistema nervoso central, se torna hiperativado, o que faz duas coisas: nos empurra para o modo de sobrevivência, onde congelamos, lutamos ou fugimos da situação, [ao ponto de] nos afastarmos do estado atual de ser para um estado futuro. Isso também impede nosso funcionamento executivo [e] nos impede de pensar com clareza. É por isso que, quando estamos estressados, podemos tomar decisões erradas e agir de forma autodestrutiva.”
Quando paramos e nos envolvemos em oração ou meditação, somos capazes de nos afastar desse modo de sobrevivência para “um estado intencional”, diz o Dr. Hokemeyer.
E finalmente “reengajar nosso córtex pré-frontal, a parte do cérebro que governa nosso funcionamento executivo e nos permite tomar decisões conscientes inteligentes”.
Desencadear substâncias químicas no cérebro que nos deixam felizes
Há também pesquisas que apoiam a ideia de que a meditação e a oração podem desencadear a liberação de substâncias químicas no cérebro que nos fazem sentir bem.
A Dra. Loretta G. Breuning, fundadora do Instituto de Mamíferos Internos e autora de “The Science of Positivity” e “Habits of a Happy Brain”, explica que quando oramos, podemos ativar os caminhos neurais que desenvolvemos quando jovens para liberar hormônios como a ocitocina.
A ocitocina é conhecida por seu papel no trabalho materno e na lactação, mas também [permite] confiança social e apego, nos dando um bom sentimento, apesar de viver em um mundo de ameaça”, diz o Dr. Breuning. “É a ideia de ‘posso contar com algo para me proteger’. Então, quando surge uma situação e você está sem ideias e desamparado, se sentindo muito parecido com o que era quando bebê, a oração pode fornecer outra fonte de esperança”.
E esses atos meditativos podem ser uma maneira de ser real consigo mesmo – de localizar onde você está agora, o que está sentindo e identificar suas necessidades.
“[Orar, em parte,] é dizer para mim mesmo: Estou realmente sofrendo por causa de X. Estou realmente esperando por Y. Estou procurando apoio da Z”, diz Breuning.
Ela ainda acrescenta que, como prática repetida, a oração pode servir como um hábito útil para os momentos em que estamos sobrecarregados ou com dificuldade para descobrir uma solução.
Com muita frequência, corremos o dia todo e ignoramos nossos impulsos mais profundos”, diz Breuning. “Então, quando nosso trabalho acaba e tentamos descansar, os sentimentos ruins que ignoramos surgem, e temos problemas para resolver a causa e encontrar uma solução que restaure a esperança. Orar torna esse ato consciente útil em um hábito confiável”.
Equilibrando oração com ação
Enquanto há certamente um argumento sólido a ser feito para os benefícios psicológicos da oração, uma discussão que surge com frequência (especialmente entre aqueles que são agnósticos ou ateus), é em torno do que a oração pode realmente fazer no mundo.
Como podemos usá-la não apenas para nos centrarmos e nos acalmar, mas para tomar uma ação positiva?
A chave, segundo o Dr. Hokemeyer, é em grande parte o equilíbrio.
O truque para equilibrar a oração com os resultados é reconhecer quando é a hora de orar/meditar e quando é a hora de fazer alguma coisa”, diz Hokemeyer. “Um dos propósitos da oração e da meditação é recuperar nosso alicerce para que possamos entrar no mundo e agir de maneira positiva: nos reconectamos, centralizamos, recarregamos e ganhamos a força necessária para dar passos que irão criar mudanças reais. Em outras palavras, a oração é o combustível que acende o fogo da ação”.
Dr. Anna Yusim, psiquiatra e autora de “Fulfilled: How the Science of Spirituality Can Help You Live a Happier, More Meaningful Life”, recomenda enfaticamente a oração, considerando-a uma “ferramenta maravilhosa e poderosa”.
Ela sugere que, depois de concluir a oração, você se endireite e faça a si mesmo a seguinte pergunta:
“O que posso fazer agora para ajudar alguém a quem amo?”
Autor: (Adaptado de Awebic. Este artigo é uma tradução do Awebic do texto originalmente publicado em NBC News escrito por Nicole Spector. Imagens: pexels.com e pixabay.com)
Os cristãos celebram, neste próximo domingo, a Grande Festa de Pentecostes – relatada no livro dos Atos dos Apóstolos no capítulo 2. Passados 50 dias da morte e ressurreição de Jesus Cristo, os simpatizantes, os discípulos deste Cristo, ainda não estavam convictos da força transformadora e salvadora dos atos e ensinamentos do Mestre, além de terem dúvidas se eram capazes de levar à frente o Evangelho. O texto relata o efeito do Espírito Santo nos discípulos: unidade, compreensão, alegria, coragem, anúncio da verdade.
O mundo em que vivemos nos deixa perplexos e para muitos problemas não sabemos o que fazer, o que pensar ou como agir. O pecado é o maior desafio a se vencido e principal oponente do crescimento do Reino de Deus, já espalhou suas farpas e ramificações por todo lado como a “Tiririca” uma erva daninha bem conhecida se alastra por todo o terreno. O que mais lidamos e conhecemos são suas consequências, como medo, descrença, dores, doenças, desilusões, traumas, cegueira, surdez e etc.
A solução para todos os males do mundo é aceitar Jesus como seu Salvador e Senhor. Para que isso aconteça é necessário que o mundo conheça e aceite a verdade sobre Jesus e esta é a nossa missão assim como era a missão dos primeiros Apóstolos e como já foi dito, faltava-lhes coragem e força para realizar esta empreitada, por isso alguns de seus Discípulos até voltaram para suas casas depois da morte de Jesus achando que suas promessas morreram juntamente com Ele, mas Jesus voltou dos mortos e confirmou que nem tudo estava perdido e que na verdade “UMA COISA SÓ AINDA LHES FALTAVA”, Receber o ESPÍRITO SANTO e para que isso acontecesse bastava esperar mais alguns dias e assim fizeram até o dia de Pentecostes quando enfim a “PROMESSA DO PAI SE CUMPRIU”.
Ainda hoje muitas pessoas acham que tudo é apenas uma promessa, Os Judeus por exemplo ainda praticam as diretrizes da Antiga Aliança, não aceitaram Jesus como o “CRISTO” filho do Deus vivo e ainda aguardam sua chegada, logo, para eles não existiu Pentecostes, não existiu a Descida do Espírito Santo, mesmo que tal fato tenha acontecido dentro dos muros de Jerusalém com milhares de pessoas como testemunhas.
A verdade é que o que se cumpriu naquele dia não tornará a acontecer, apesar de todos os dias serem agora um Pentecostes que se renova em nós e em sua Igreja, já que o Espírito Santo veio para ficar conosco até o Fim, não retornou e não retornará para o Pai até ter cumprido a sua missão que é de encher toda a terra com sua presença até que toda criatura o conheça assim como Ele nos conhece, “FACE A FACE” como nos relata São Paulo em (I Cor 13) e como O Profeta Moisés falava com o Senhor dentro da Tenda da Reunião. (Êxodo 33,7-34)
O Espírito Santo é uma PESSOA assim como Jesus o era, não veio para ficar escondido ou oculto entre as sombras se esgueirando como o inimigo, veio sim para agir, para ser a energia que nos faltava, para tirar o medo e dar coragem, para nos afastar do pecado e aproximar da santidade, para curar nossas dores e enfermidades e nos dar vida eterna, sim o Espírito Santo veio como um PRESENTE E PARA ESTAR PRESENTE, nos dois sentidos da palavra, mas o que ocorre é que este PRESENTE permanece embrulhado, desconhecido, guardado e esquecido e cada dia mais fica mais ausente em nossas vidas.
Que este dia de PENTECOSTES seja como um despertador que faz um grande barulho como em (Ezequiel 34) e (Atos 2,2) para nos acordar deste sono e perceber que já é hora de vivenciarmos esta Nova Aliança que foi firmada no Sangue de Jesus com grandes promessas e realizações para este tempo “Kairós” em que vivemos.
Um dia, os discípulos se queixaram com Jesus que não conseguiam resolver um problema e recebem como resposta que lhes faltava fé e oração (cf Mc 9,29; Mt 17, 20-21).
Quando Jesus foi elevado ao céu (Atos 1) praticamente Ele responde à esta inquietação de seus Discípulos que agora se tornaria ainda bem maior já que Ele “Jesus o Mestre” estava partindo de volta ao Pai.
Jesus diz assim:
“E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, “que ouvistes” – disse ele – “da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias”. Assim reunidos, eles o interrogavam: “Senhor, é porventura agora que ides instaurar o reino de Israel?”. Respondeu-lhes ele: “Não vos pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder, mas descerá sobre vós o Espírito Santo e vos dará força; e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os confins do mundo”. Dizendo isso, elevou-se da (terra) à vista deles e uma nuvem o ocultou aos seus olhos.” Atos dos Apóstolos,1,4-9
No capítulo seguinte 10 dias depois São Pedro relata como se deu o CUMPRIMENTO desta promessa
Mas cumpre-se o que foi dito pelo profeta Joel:,
Acontecerá nos últimos dias – É Deus quem fala -,
Que derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo:
Naquele Dia se cumpriu a promessa do Pai feita através dos Profetas no passado.
Eu não estava lá naquele dia, ainda nem era nascido, mas fui incluído neste acontecimento quando São Pedro confirma que a promessa também seria destinada à todos aqueles que no futuro acreditassem nas palavras de Jesus, assim não somente eu recebi esta promessa como também você e qualquer outra pessoa que já tenha sido Batizada, pois já é um filho de Deus e herdeiro da Promessa.
O PENTECOSTES não irá acontecer porque já ACONTECEU, a promessa de Deus e de Jesus não se cumprirá porque já se cumpriu, mas para aqueles que não estavam presentes lá no Cenáculo naquele dia pode ser realizado em sua vida neste exato momento, basta que você creia fielmente deseje e peça o Espírito Santo de todo o seu coração.
ORAÇÕES AO ESPÍRITO SANTO
Ó Espírito Santo de Deus,
Toma-me como Seu discípulo;
Guia-me, ilumina-me, santifica-me.
Amarra minhas mãos, para
que não façam mal; cubra meus olhos, para
que não o vejam mais; santifica o meu coração, para
que o mal não habite em mim.
Seja você meu Deus; seja você meu guia.
Aonde quer que me conduzas, Eu irei,
tudo o que me proibires, eu renunciarei,
tudo o que me mandares, farei com a tua força.
Conduz-me, então, à plenitude da Tua verdade.
“A um é dada pelo Espírito uma Palavra de Sabedoria; a outro, uma palavra de Ciência, por esse mesmo Espírito.”(ICor 12,8)
Ao apresentar uma das visitas de Jesus ao Seu lugarejo, Nazaré, temos a constatação de São Marcos, como se estivesse a ler corações e sentimentos dos patrícios do Senhor: “Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: ‘De onde recebeu ele tudo isto? Não é Ele o Filho do Carpinteiro? Como conseguiu tanta sabedoria?’” (S. Mc 6,2). Para tais questionamentos, percebe-se o grande descrédito dos nazarenos em Jesus, que o viam no imediatismo de Sua humanidade perfeita, não professando a fé em Sua Divindade: “E ali [Jesus] não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. E admirou-se com a falta de fé deles” (6,5-6). Este estupor e incredulidade podem, também, vir àqueles que, não primando por uma vida interior íntima a Jesus, desdenham os que se deixam modelar pela graça, e, assim, alcançam a sabedoria para um reto viver.
Se aos conterrâneos de Jesus coube a admiração, cabe-nos um reforço da nossa fé, que nos impele a um acolhimento, a um compromisso, a uma resposta que, tanto nós, quanto aqueles, enfim, todos, precisamos: Cristo, Deus com o Pai e o Espírito Santo, é a Sabedoria Encarnada, recebendo os Seus atributos do Pai, por ser o Filho e Eterno Gerado, tal como professamos no Credo Niceno-Constantinopolitano: “[Creio em Jesus Cristo] gerado, não criado, consubstancial ao Pai; por Ele todas as coisas foram feitas”. Assim, compreendemos que Ele, humana e cronologicamente, não recebeu a sabedoria de nenhum mortal, não a possuindo meramente, mas é expressão do Seu Ser: Cristo é a Sabedoria Eterna, por meio de Quem tudo foi criado, e que, na plenitude dos tempos, encarnou-Se para, salvando-nos, implantar em nosso coração os germes, as fagulhas de Sua Sabedoria, do Seu Ser. E, mediante o Seu Espírito Santo, não se limita a conceder-nos a sabedoria como um dom para aplicá-la ao nosso viver. Porque, como diz São Paulo: “Pregamos a sabedoria de Deus, misteriosa e secreta, que Deus predeterminou antes de existir o tempo, para a nossa glória” (1 Cor 2,7).
Nas Sagradas Escrituras, temos – e muito! – a tratativa do Cristo como Sabedoria, até mesmo antes de Sua Encarnação. E é interessante que este título para o Senhor não está encerrado em Si, numa ideia de absoluto, mas é um caro convite aos que O amam de serem participantes deste Seu caráter Divino. É o que se lê no livro dos Provérbios, por exemplo: “O Senhor me criou, como primícias de suas obras, desde o princípio, antes do começo da terra. Desde a eternidade fui formada, antes de suas obras dos tempos antigos. Ainda não havia abismo quando fui concebida, e ainda as fontes das águas não tinham brotado. Antes que assentados fossem os montes, antes dos outeiros, fui dada à luz; antes que fossem feitos a terra e os campos e os primeiros elementos da poeira do mundo. Quando ele preparava os céus, ali estava eu; quando traçou o horizonte na superfície do abismo, quando firmou as nuvens no alto, quando dominou as fontes do abismo, quando impôs regras ao mar, para que suas águas não transpusessem os limites, quando assentou os fundamentos da terra, junto a ele estava eu como artífice, brincando todo o tempo diante dele, brincando sobre o globo de sua terra, achando as minhas delícias junto aos filhos dos homens. E agora, meus filhos, escutai-me: felizes aqueles que guardam os meus caminhos. Ouvi minha instrução para serdes sábios, não a rejeiteis” (Pv 8,21-32).
Diante de um mundo pregoeiro de uma pseudosabedoria, que, por ser fugaz e transitória, mais se assemelha a uma loucura, cuja ilógica é afastar a alma de Deus para os prazeres e para um ‘aproveitar a vida’, irresponsável e desonestamente, temos o conselho que o Apóstolo São Tiago nos dá: “Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre com um bom proceder as suas obras repassadas de doçura e de sabedoria. Mas, se tendes no coração um ciúme amargo e gosto pelas contendas, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade. Esta não é a sabedoria que vem do alto, mas é uma sabedoria terrena, humana, diabólica. Onde houver ciúme e contenda, ali há também perturbação e toda espécie de vícios. A sabedoria, porém, que vem de cima [que é do Alto, e, portanto, Celeste], é primeiramente pura, depois pacífica, condescendente, conciliadora, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, nem fingimento” (S. Tg 3,13-17).
Como um DOM a ser abraçado, acolhamos a sabedoria, que nos faz viver segundo os projetos de Deus, conforme os Seus desígnios para cada um de nós. E, sendo sábios, sejamos instrumentos divinos nas decisões do mundo e de tantos corações confusos e sem esperança, para que todos sejam cumulados das doces inspirações do Senhor, que deseja que todos contemplemos a felicidade do Seu Reino, reservado para os que, nesta terra passageira, são amigos da sabedoria.
Padre Everson Fontes Fonseca é pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Mosqueiro, Aracaju).
OBRIGADO SENHOR PELOS TEUS DONS. QUE O NOSSO CORAÇÃO SENHOR SEJA CHEIO DOS TEUS DONS E CARISMAS, CHEIO DOS DONS DE CIÊNCIA E SABEDORIA. ENCHE-NOS SENHOR COM OS DONS DO TEU ESPÍRITO SANTO.
Entre os milagres que Jesus realizou, existe um que pode nos ajudar a refletir sobre o nosso presente, como também sobre o nosso possível futuro.
O Evangelho de Jesus Cristo segundo João (6,1-15) narra a multiplicação dos pães e dos peixes, realizado por Jesus de Nazaré, para alimentar uma grande multidão, composta de cinco mil homens, sem contar as mulheres e as crianças.
Na verdade, o próprio Jesus não tinha nada no seu bornal para compartilhar com aquelas pessoas. No entanto, havia ali um menino com cinco pães de cevada e dois peixes, e que colocou o que tinha à disposição do Mestre, para que pudesse multiplicar em grande quantidade, tanto que, depois de terem comido, recolheram doze cestos dos pedaços que sobraram.
O autor do milagre é, sem dúvida, Jesus, mas se aquele menino não estivesse ali com o pouco que tinha colocado à disposição de todos, aquela multidão que tinha seguido o Messias não teria saciado a sua fome.
No contexto em que vivemos atualmente, repleto de lutas, correria e desespero, renúncias e sofrimentos, caracterizado por uma realidade politico-sócio-econômica-cultural dramática, o gesto desse menino, que põe à disposição o seu “quase nada” para os outros é, sem dúvida, uma referência para toda a comunidade humana, seja ela cristã ou não.
Naquele contexto histórico de limitação concreta, aquele menino, sem pensar ou refletir muito sobre a condição transcendental do homem, sobre as tendências e condições sexuais de cada um ou sobre a possibilidade de ganhar algo em troca, coloca tudo o que tem à disposição para todos os que ali estavam famintos.
Parece que ele havia compreendido que o que deveria determinar a sua ação era, de fato, a necessidade humana ali manifestada. A vida humana ameaçada, nesse caso, pela fome.
Aqui e agora, nós também, sem muitas considerações de merecimentos ou outras quaisquer condições, somos chamados como comunidade internacional, nacional e local, mas também enquanto indivíduos, a imitar o comportamento daquele menino com os seus cinco pãezinhos e dois peixinhos. Aliás, a empatia demonstrada pelo menino é cada vez mais urgente, como é urgente mais humanidade.
O nosso Brasil, no atual contexto, se quiser encontrar alguma possibilidade ou oportunidade de renovação, precisa colocar de lado os próprios egoísmos descobrindo, com coragem, como abrir-se à possibilidade de uma existência baseada na confiança recíproca, na centralidade da pessoa, na honestidade nas atividades das Instituições, como também no desenvolvimento e busca pelo trabalho justo e digno, colocando alguma coisa de cada um, ainda que pouco, para os outros. Altruísmo, sim!
As questões econômicas, à luz das recentes descobertas de corrupção na política e dos políticos, que estamos presenciando e sofrendo ultimamente, nos induzem a pensar que um país unido pela superação do descrédito nas instituições, pela ética e honestidade para vencer a corrupção passa, necessariamente, por uma nova postura baseada não nos interesses dos grandes grupos financeiros que exploram para ganhar e lucrar cada vez mais. Não esperemos isso deles! O menino dos cinco pães e dos dois peixes nos ensina a lição de que isso deixa de ser utopia quando começa por mim e comigo.
Se não houver disposição para um salto de qualidade de postura e comportamento humanos, de colocar o pouco de cada um à disposição do bem comum, em todos os setores da vida social, nenhuma eleição possibilitará a melhora e o desenvolvimento das condições sociais, indiferentemente dos candidatos que teremos na disputa eleitoral.
A crise econômica acompanhada e alimentada por uma crise cultural e de valores, nos coloca seriamente diante de um limite: a única saída está na constatação de que já não é possível considerar a coisa pública, de modo geral, como até agora tem sido feito e pensado. O país não suporta mais!
Para mudar essa “marcha” para a superação e o avanço, além do esforço das instituições e movimentos, leigos e/ou religiosos é necessária, antes de tudo, uma renovação/reforma política real – não a mera substituição dos nomes nas siglas dos partidos – chamada a formar as futuras gerações para administrar e gerir o bem comum como opção para uma verdadeira busca do bem de todos e de cada um.
Para que isso ocorra, ouso dizer, todos os sujeitos políticos, não apenas os homens da política, antigos e recentes, tem um único caminho para oferecer algo novo: colocar à disposição o que possuem, apresentar a sua boa vontade para com o todo, sem esconder ou roubar para si, como fez o menino do Evangelho, ainda que sejam cinco pães e dois peixes.
Frei Alfredo Francisco de Souza, SIA – Missionário Inaciano
Por que te confundes e te agitas diante dos problemas da vida?
Jesus Misericordioso,
Deixas que eu cuide de todas as tuas coisas e tudo será melhor.
Quando tu te entregares a mim, tudo se resolverá com tranqüilidade segundo meus desígnios.
Não te desesperes, não me dirijas uma oração agitada, como se quisesse exigir o cumprimento dos teus desejos.
Feche os olhos da alma e diga-me com calma:
Jesus, eu confio em Ti.
Evite as preocupações, as angústias e os pensamentos sobre o que pode acontecer depois. Não queiras mudar os meus planos , querendo impor tuas idéias.
Deixa-me ser Deus em tua vida e atuar com liberdade.
Abandone-se totalmente em mim.
Repouse em mim e deixe minhas mãos tocar no teu coração.
Diga-me freqüentemente: Jesus, eu confio em Ti.
O que mais te causa danos são tuas razões, tuas próprias idéias e tu querer resolver as coisas a tua maneira.
Quando me disseres:
Jesus eu confio em Ti,
não sejas como o paciente que pede ao médico que o cure e lhe sugere o modo como fazer.
Deixe se levar em meus braços divinos, não tenhas medo.
EU TE AMO!
Se te parecer que as coisas pioram ou se complicam apesar de tua oração, siga confiando.
Feche os olhos da alma e confia. Continue dizendo a toda hora:
Jesus, eu confio em Ti.
Necessito de tuas mãos livres para fazer minha obra.
Mesmo que a dor seja tão forte, a ponto de derramar lágrimas.
Estarei contigo e com a tua família em todos os momentos.
Diga:
Jesus, eu confio em Ti.
Confia só em mim, entregue-se a mim,coloque todas as tuas tristezas em minhas mãos, quero te ver feliz,
eu te criei para ser feliz
O mundo evoluiu tecnologicamente tão rápido e de tal maneira que nos possibilitou novas maneiras de se conectar com outras pessoas até mesmo do outro lado do planeta. Antes para que um evangelizador pudesse alcançar um novo discípulo ou uma nova conversão ele precisaria de um navio e viajar muitos Kilômetros até chegar em um território inexplorado, hoje podemos alcançar todo o planeta sem sair do lugar e sem nem mesmo precisar falar todas as línguas e dialetos do mundo, já que qualquer texto ou diálogo pode ser traduzido instantaneamente pelos aplicativos eletrônicos disponíveis na NET.
Podemos dizer que estas invenções modernas nos trazem muitas vantagens, mas no entanto elas nos trazem também diversas desvantagens que precisam ser analisadas e evitadas, uma delas é a possibilidade de falar, ensinar, testemunhar, mas na hora de ter que estender a mão para auxiliar alguém, se torna impossível pela distância que nos separa e assim nosso testemunho fica prejudicado, no entanto, Nosso Deus que é poderoso e cheio de Misericórdia consegue realizar verdadeiros milagres para que seu amor seja cada vez mais conhecido e divulgado, até mesmo quando o inimigo tenta sabotar de todas as formas esta evangelização, a estorinha que se segue é um exemplo de que O Amor de Deus supera todo o Mal.
Uma senhora Idosa pobre telefonou para um programa religioso de TV pedindo ajuda. O pastor eletrônico sugeriu que orasse bastante pois seus desejos seriam atendidos pelo Todo-Poderoso.
O capeta, que se divertia assistindo ao show e tinha acabado de fazer um curso de “MARKETING DO MAL“(*) online, resolveu colocar em prática seu aprendizado pegando uma carona na ocasião e aproveitando para fazer propaganda de si mesmo visando a possível aquisição de mais uma consciência televisiva.
Levantou o endereço da mulher e convocou seus assessores. Ordenou-lhes que comprassem uma cesta básica bem farta e a levassem imediatamente para a pobre coitada da senhora, com a seguinte orientação:
— Quando ela perguntar quem mandou a cesta, digam que foi o DIABO, número 666! Assim ele iria divulgar o seu nome e ganhar a fama de bonzinho.
Ao chegarem no barraco, a mulher os recebeu inocentemente com enorme alegria e foi logo guardando os alimentos.
Os paus mandados do “demo”, conforme a orientação recebida, perguntaram:
— A senhora não quer saber quem lhe enviou estes mantimentos?
A mulher, na sua simplicidade e sabedoria de fé convicta, respondeu:
— Não, meu filho, não é preciso.
Quando Deus manda, até o diabo obedece! (*2)
Moral da história:
Os homens podem falhar, pecar e não amar o próximo como Jesus nos ensinou, dando contra testemunho na sua missão de evangelizar;
O diabo pode tentar aproveitar das situações ruins para ganhar pontos a seu favor;
Mas a verdade será sempre a mesma.
DEUS nunca falha e até mesmo usa as situações mais difíceis para demonstrar o seu amor atendendo nossas orações por caminhos milagrosos que jamais poderíamos imaginar.”
(*2)”Por isso, Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor.”Filipenses, 2,9-11
Duas estórias de PERDÃO semelhantes com resultados diferentes assim como os dois ladrões ao lado de Jesus na Cruz.
Qual seria a sua opção?
Será que eu também preciso de perdão?
1 – O Jovem condenado à Forca!
Na época do Velho oeste Americano, Dois Jovens se desentenderam por um motivo fútil e começaram uma discussão que se agravou tornando-se uma luta, ao levar um soco um dos jovens caiu em cima de uma pedra e veio a óbito ali mesmo com varias testemunhas.
O jovem então foi preso e condenado à forca pelo crime de homicídio. Os moradores que testemunharam o fato ocorrido e conheciam aquele jovem condenado acharam que a pena fora muito grave pelo crime cometido, já que ele não teve a intenção de matar o amigo e sim foi uma consequência das circunstâncias da queda.
O povo então fez uma petição que foi encaminhada ao Governador que tinha o poder de “DAR UMA CARTA DE PERDÃO”, suspendendo a pena daquele jovem apesar do crime cometido e deram vários motivos pelo qual o jovem merecia o perdão e anulação da sentença.
O governador comovido com aquelas ponderações, então, considerou perdoá-lo, mas antes quis conhecê-lo pessoalmente.
Foi até aquela cidade e dirigiu-se à prisão, e antes de falar com o jovem disfarçou-se de pastor e pediu ao carcereiro para falar com o garoto. Colocou a carta de perdão dentro de uma Bíblia, e ao encontrar com o prisioneiro, disse: “Eu vim aqui para vê-lo e tenho algo muito importante para você”.
Porém, a reação do rapaz deixou todos impressionados. Ele começou a esbravejar gritando que não queria saber de nada, que não queria ouvir nenhum sermão, e ameaçou cuspir e atirar objetos na direção do suposto sacerdote caso este não fosse embora.
Depois de muito insistir sem êxito conversar com o infrator no intuito de lhe entregar a carta de perdão teve que ir embora para a sua própria segurança, sem lhe entregar a carta.
Ao sair, o carcereiro foi até o rapaz, e indignado disse:
“Você é muito Burro mesmo e um grande tolo! ”
Estranhando a postura do carcereiro, o prisioneiro perguntou por que lhe dizia aquilo.
Só porque distratei aquele pregador?
Então ele falou: “Aquele homem, na verdade, não era um pastor. Era o governador disfarçado, e dentro daquela bíblia estava a sua carta de perdão. Mas você, orgulhoso, não quis ouvi-lo. E agora, não tem mais SALVAÇÃO para você, irá ser enforcado amanhã mesmo”.
No dia seguinte, como era de costume, permitiram que o jovem condenado dissesse suas últimas palavras aos presentes.
Aquele jovem, então, disse: “Daqui a alguns instantes, eu serei enforcado. Mas, engana-se quem pensa que a minha morte será por causa do crime que eu cometi. Na verdade, devido ao meu orgulho, eu vou morrer por causa do perdão que eu recusei”.
Conclusão: Por orgulho e insensatez o Jovem perdeu o seu perdão, não porque o Governador não o tivesse perdoado, mas porque não foi capaz de aceitá-lo, isto também é o que acontece conosco quando resistimos ao amor do Pai e fechamos nosso coração para receber o seu Amor e seu perdão.
2 – Um pai rico visita seu filho pródigo moribundo em um sótão e o perdoa antes de morrer:
O Sr. William Dawson estava pregando em Londres, uma noite no final de seu sermão, ele disse assim:
“Não há ninguém em toda esta cidade “Londres” que Cristo não possa salvar ainda hoje.”
De manhã, uma jovem o procurou e disse: “Sr. Dawson, em seu sermão de ontem a noite, o Sr. disse que ‘em Londres não havia nenhum homem que Cristo não pudesse salvar.’
– Certo! Correto, eu disse sim e é verdade.
Tem um jovem em meu bairro que diz que não pode ser salvo e que não quer mais me ouvir falar sobre isso. O Senhor poderia ir vê-lo? Tenho certeza de que pode fazer mais por ele do que eu fiz até agora. “O Sr. Dawson prontamente aceitou o convite e foi com a jovem para o “East End”, um bairro pobre de Londres.
– Subiu uma daquelas ruas estreitas de lá e, no topo de uma escada precária, encontrou um sótão, no qual um homem estava esticado sobre a palha.Ele se inclinou sobre ele e disse: “Amigo”.“Amigo!” Acorde!
Respondeu o jovem, voltando-se para ele: “você deve estar me confundindo com outra pessoa. Eu não tenho nenhum amigo!”.“Ah! sim!”, respondeu o Cristão, “você está enganado. ‘Cristo é seu amigo sim, Ele ama até mesmo o pior dos pecadores.”O homem achou isso bom demais.“sabe porque”, disse ele, “toda a minha família me rejeitou; todos os meus amigos me abandonaram e ninguém se importa comigo”.O Sr. Dawson falou com ele gentilmente e citou promessa após promessa do Senhor Deus – disse-lhe o que Cristo havia sofrido para lhe dar a vida eterna.
A princípio, seus esforços foram infrutíferos, mas finalmente a luz do evangelho começou a penetrar naquele coração, e o primeiro sinal foi que seu coração se dirigiu àqueles que o haviam ferido.E, meus amigos? como será? Esta é uma das primeiras indicações da aceitação de Cristo pelo pecador. Disse ainda: “Eu poderia morrer em paz agora mesmo se meu pai me perdoasse”.“Bem”, respondeu o homem de Deus, “irei ver seu pai e pedir perdão por você a ele”.
– “Não, não”, foi a triste resposta do jovem, “você não pode se aproximar dele. Meu pai me deserdou; tirou meu nome dos registros da família; proibiu a menção de meu nome em sua casa por qualquer um da família ou dos empregados em sua presença, e não adianta nada ir lá falar com ele. “
No entanto, o Sr. Dawson obteve o endereço de seu pai e saiu dali para o outro lado da cidade, subiu os degraus de uma linda vila e tocou a campainha de um palacete. Um criado muito chique atendeu à porta e o conduziu à sala de estar. Havia tudo naquela casa para conforto e luxo que o dinheiro poderia comprar. Ele não pôde deixar de contrastar a cena da pobreza naquele sótão com a cena da elegância luxuriante em todos os lugares ao seu redor. Um comerciante orgulhoso e de aparência arrogante entrou na sala e, quando se adiantou para cumprimenta-lo, o Sr. Dawson, disse assim: “Acredito que o Senhor tenha um filho chamado Joseph?” e o comerciante jogou a mão para trás e ficou parado. “Se você veio aqui falar deste renegado… – Não quero ouvir nada. – eu quero que você vá embora. Eu não tenho nenhum filho com esse nome. Eu o deserdei.
Se ele lhe falou alguma coisa, ele está apenas te enganando.” – “Bem”, respondeu o Sr. Dawson, a princípio ele nem queria me ouvir e depois me pediu para não vir até aqui falar qualquer coisa sobre ele, porém… “ele ainda é seu filho agora, mas em breve não será mais, isso não deve demorar muito.”
– O pai ficou parado por um minuto olhando para aquele homem, e então perguntou: “Joseph está doente?”“Sim”, foi a resposta, “ele está na hora da morte. Eu só vim pedir perdão por ele, para que ele possa morrer em paz. Eu não peço nenhum favor; quando ele morrer, nós cuidaremos de tudo. “
O pai colocou as mãos no rosto e grandes lágrimas rolaram pelo rosto, enquanto ele dizia: “Você pode me levar até ele?” Em pouco tempo, ele estava naquela rua estreita onde seu filho estava morrendo e, enquanto subia as escadas imundas, dificilmente parecia possível que o seu garoto estivesse em um lugar assim. Quando ele entrou no sótão, mal conseguiu reconhecer o filho, e quando se inclinou sobre ele, o garoto abriu os olhos e disse: “Ó pai, você pode … – você me perdoa?” e o pai respondeu: “Ó Joseph, eu o teria perdoado já há muito tempo, se você quisesse que eu assim o fizesse”.
Aquele homem altivo deitou a cabeça de seu menino em seu peito e o filho lhe contou o que Cristo havia feito por ele; como Ele perdoou seus pecados, trouxe paz à sua alma; como aquele Filho de Deus o havia encontrado naquele pobre sótão e fez tudo por ele. O pai queria que o servo o levasse para casa. – “Não, pai”, disse o menino, “tenho pouco tempo de vida e prefiro morrer aqui neste lugar”. Ele ficou mais algumas horas ali e passou daquele sótão no “East End” para as colinas eternas do Senhor.
Conclusão: Aquele jovem pecador que fora altivo e orgulhoso no passado a ponto de perder toda sua dignidade, amigos e o amor e carinho de sua família, agora derrotado pelo pecado se julgava indigno de receber o perdão de alguém, nem mesmo do Senhor Deus, mas teve a oportunidade de acolher uma voz que lhe afirmou, que Deus o amava e lhe perdoava e assim ele aceitou o perdão de Deus e teve a oportunidade de se reconciliar com sua família e morrer em paz.
3 – Um Jovem inocente morre na cruz.
Falamos no início de três cruzes e três opções, ouvimos a seguir a história de dois jovens que estavam condenados à morte em virtude dos pecados que cometeram em vida e assim podemos comparar a mesma situação que aconteceu no Calvário quando dois ladrões condenados à morte se encontraram com Jesus que também compartilhava a mesma condenação, mas que porém não havia cometido nenhum crime e nenhum pecado.
Esta situação intrigou aqueles dois condenados, pois apesar de ser inocente e estar todo machucado, Jesus parecia não se incomodar com o fim que lhe esperava.
Um dos condenados percebeu a grandeza daquele homem e descobriu que ele sim era mesmo o Rei que tinha o poder para perdoar os pecados e transgressões e logo foi capaz de admitir seu erro e sua culpa ao mesmo tempo que pediu sua MISERICÓRDIA, já o outro permaneceu na sua arrogância e viu ali ao seu lado apenas um homem incapaz de vencer a morte que o aguardava.
Diferentemente daqueles dois ladrões, Jesus foi crucificado não por seus crimes, mas sim pelos crimes de seus perseguidores e inimigos, Jesus escolheu a Cruz não para condenar os outros e sim para morrer em favor dos outros, Jesus não foi pregado na Cruz como todos viram e testemunharam e sim subiu ali e ficou de braços abertos por sua própria vontade, pois todos nós sabemos que evitar a cruz dos homens seria a coisa mais fácil a se fazer por quem tinha todo o poder do universo a seu favor, tanto que Ele mesmo se referiu a isso quando disse a Pilatos que seu imenso exército de anjos poderia intervir e libertá-lo se assim fosse a sua vontade.
O nosso Rei e Senhor assumiu a nossa condenação para que assim todo homem fosse perdoado de seus pecados destruindo a distância entre Pai e filho e reaproximando nossos corações, assim podemos dizer que, Jesus perdoou todos os nossos pecados e nos deu a oportunidade de estarmos livres para uma nova vida, mas é claro, que somente aqueles que abrirem seus corações e aceitarem este “PERDÃO” poderá recebê-lo, o que nos leva a se lembrar das duas atitudes dos jovens condenados nas duas histórias anteriores.
Um, por ignorância e orgulho, não aceitou a carta que lhe concedia o “PERDÃO”.
O outro mesmo tendo o mesmo pecado, já não lhe afetava mais e agora sendo humilde estava disposto a tudo apenas para receber o “PERDÃO” de seu pai.
No fim, Jesus também morreu naquela cruz, porém não porque não obteve perdão de algo que não fez, mas para que todos pudessem ser perdoados de seus crimes e pecados.
Essas foram umas de suas últimas palavras:”
“Pai, perdoa-lhes;
Porque não sabem o que fazem” São Lucas, 23,34
De quem a natureza é ter compaixão de nós e nos perdoar, não olhe para os nossos pecados mas sobre a nossa confiança que depositamos em sua infinita bondade. Receba-nos todos na morada do seu coração mais compassivo e nunca nos deixe escapar dele.
Te imploramos por Seu amor Que une você ao pai e o Espírito Santo. Pai eterno, volte seu olhar misericordioso sobre toda a humanidade e especialmente sobre os pobres pecadores, tudo envolvido no coração mais compassivo de Jesus. Por causa de sua tristeza, paixão, mostra-nos a tua misericórdia, para que louvemos a onipotência da Tua misericórdia
“Tu és meu servo, Eu te escolhi, e não te rejeitei”;*
Nada temas, porque estou contigo, não lances olhares desesperados, pois eu sou teu Deus; eu te fortaleço e venho em teu socorro, eu te amparo com minha destra vitoriosa.” Isaías, 41,10
Não recuses a misericórdia de Deus e seu perdão, duas histórias e dois finais.
“Ora, sem fé é impossível agradar a Deus, pois para se achegar a ele é necessário que se creia primeiro que ele existe e que recompensa os que o procuram.” Hebreus, 11,6 – Bíblia Católica Online
O QUE É FÉ ?
Muito se fala sobre a fé, ter fé, ter pouca ou muita fé e não ter fé nenhuma, mas como se trata de algo que não se pode ver, pegar, medir ou escutar ela se torna algo muito virtual e no fundo até mesmo os mais crentes vacilam quando precisam dar uma verdadeira prova de fé. O nosso melhor exemplo é a atitude de São Tomé que disse pela primeira vez a famosa frase “Só acredito vendo.” quando lhe disseram que Jesus estava vivo.
O autor do livro de Hebreus nos diz exatamente o contrário:
Fé é acreditar sem ter visto, “É uma certeza a respeito do que não se vê.*” Hebreus, 11,1 – pois se você viu deixou de ser fé e tornou-se apenas um testemunho. Jesus também nos diz que Bem aventurados são aqueles que acreditam sem ter visto aquilo que os Apóstolos nos testemunharam.
A Bíblia nos ensina que a fé é fundamental para a vida do cristão. A fé tem muito poder e pode fazer muita diferença na sua vida.
Siga esses passos e veja como a fé pode fazer muito mais sentido para você.
A salvação vem pela fé
1. O que significa ter fé?
– Hebreus 11,1
Fé é acreditar em alguma coisa, mesmo quando não podemos ver, ouvir ou segurar. Quando você tem certeza sobre aquilo em que você acredita, você então pode afirmar que tem fé.
2. Por que precisamos de fé?
– Hebreus 11,6
Se você quer agradar a Deus, você precisa crer que Ele existe! A fé é a base para um bom relacionamento com Deus.
3. Há muitas pessoas com crenças diferentes no mundo.
Só há um caminho para Deus: JESUS “Eu sou o CAMINHO, a verdade e a vida.” Ninguém vem ao Pai senão por MIM.
Somente a fé em Jesus como seu salvador, que ressuscitou dos mortos, salva. Isso significa reconhecer que você tem pecado e merece o castigo. (Rom 3,23) Você não consegue se reconciliar com Deus sozinho. Você precisa de um SALVADOR e SENHOR. Se você crê que Jesus morreu na cruz em seu lugar, para pagar o castigo de seus pecados, e ressuscitou para lhe dar a salvação, você será salvo.
O poder da fé
4. De onde vem a fé que salva?
– Efésios 2,8-9 e Romanos 10,17
A fé é um dom que Deus nos dá. Ela vem quando você ouve a palavra de Deus. Por isso, é importante ler a Bíblia e ir à igreja, onde você ouvirá mais de Cristo e se encherá do Espírito Santo.
5. Como a fé em Jesus afeta sua vida?
S. João 5,4, – Efésios 6,16, – Gálatas 2,20, S. Lucas 17,6 e S. João 3,36
A Bíblia mostra que a fé:
Vence o mundo
Ajuda a lutar contra os ataques do diabo
Muda a forma como você vive
Faz milagres acontecerem
É a garantia da vida eterna
6. Como sua fé pode aumentar?
S. Marcos 9,21-24
Nessa história, um homem veio a Jesus para que ele curasse seu filho, que estava endemoninhado. Jesus perguntou se o homem cria e ele admitiu que estava com dificuldades em crer. Por isso, ele pediu ajuda a Jesus para que aumentasse a sua fé e vencer a incredulidade.
Se você sente que tem falta de fé, você também pode pedir fé a Jesus. O próprio ato de pedir ajuda a Jesus é ter fé que ele tem poder para lhe ajudar! Jesus curou o filho do homem que lhe pediu ajuda e também pode lhe ajudar a ter mais fé.
Não basta ter fé, é necessário demonstrar que se tem uma fé viva e eficaz, capaz de suportar as adversidades e frutificar em meio ao joio do mundo sem esmorecer.
A fé verdadeira produz fruto, e fruto de boa qualidade, por isso se diz que é pelo fruto que se conhece a árvore, portanto, aquele que afirma acreditar em Deus e vive no pecado, fazendo o mal ao próximo ao invés de ajudá-lo nas suas dificuldades estará testemunhando a falsidade de sua fé.
Também não podemos julgar um livro apenas pela capa, pois alguém pode aparentemente fazer o bem a alguém quando a sua intenção é mesmo o inverso, sendo assim, não se pode julgar a qualidade de uma árvore apenas por um fruto e sim por todos e pela sua qualidade permanente.
A fé tem muito poder quando é firmada em Cristo. Através da fé, você recebe a salvação e a vida eterna e sua vida é transformada, para ser um verdadeiro homem criado segundo a imagem de Deus e ser seu filho e herdeiro juntamente com Jesus.
Hoje vivemos tempos difíceis, tempos em que passamos por provações todos os dias, provações de fé nos mais diversos níveis em que muitas das vezes nos vemos encurralados na famosa decisão “Entre a cruz e a espada”, isto porque para conseguirmos algo de bom nesta terra material precisamos desrespeitar a nossa fé espiritual. É bem verdade que esta proposta nunca vem assim tão claramente explicita, se bem que muitos já perderam a vida por optar radicalmente pela fé e bem sabemos que um dia ainda poderemos passar por esta provação e ter que escolher entre ficar com Jesus ou permanecer vivos.
Falar que acreditamos em Deus e temos uma FÉ firme e forte, mas que esta FÉ não é capaz nem mesmo de doar um copo d’água a um irmão sedento quanto mais seria capaz de perder a vida em defesa desta mesma FÉ ou pelo nome de Jesus.
Por isso é necessário que cada um de nós, aos que não acreditam que conheçam a verdade para poder aceitá-la em beneficio de sua Salvação e para aqueles que já acreditam em Jesus que cuidem para não se afastar de Deus e perder a fé.
Porque sem fé é impossível agradar a Deus e sem Fé é impossível chegar ao nosso destino que é a Salvação.
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Por ocasião da festa da Exaltação da Santa Cruz de Cristo.
O Império Romano, depois do imperador Diocleciano, foi conduzido com grandes contendas e divisões, à medida que imperadores e vice-imperadores do Ocidente e do Oriente lutavam pelo poder.Entre eles estava Flavius Valerius Constantinus, conhecido também como Constantino, o Grande, que foi nomeado César ou vice-imperador do Ocidente pelo sucessor de Diocleciano, Galério.Constantino estava no controle da Grã-Bretanha e da Gália, enquanto seu cunhado Maxêncio, levantou-se e travou uma guerra contra Galério e fez incursões bem-sucedidas na Itália e em Roma.
Quando Galério morreu (311 dC), Constantino trouxe suas campanhas de guerra para a Itália e, conseqüentemente, venceu batalhas em Turim e Verona e avançou ainda mais para Roma, que estava militarmente sob o comando de Maxêncio.Maxêncio, sob forte desafio, saiu para combater Constantino, mas foi derrotado na ponte de Milvian.A batalha da ponte de Milvian foi produtiva de uma sucessão de vitórias que, por volta de 324 dC, Constantino passou a ser o mestre de todo o Império Romano.
Esta vitória de Constantino sobre Maxêncio na Ponte de Milvian foi rodeada com inúmeros detalhes históricos intrigantes, relacionados à CRUZ.Uma história do que aconteceu foi registrada por Eusébio de Cesaréia, um estudioso das escrituras e historiador que escreveu a primeira biografia detalhada de Constantino logo após sua morte.Obviamente, ele conhecia Constantino muito bem e mencionou que recebeu a história diretamente do imperador.Constantino era um imperador pagão e um devoto do deus do sol;Sol Invictus, o sol não conquistado.No entanto, antes da batalha da Ponte da Milvânia, ele e seu exército viram uma CRUZ de luz no céu acima do sol com palavras em grego que geralmente são traduzidas para o latim como ” In hoc signo vinces ” (‘Neste sinal se conquista’).Naquela noite, Constantino teve um sonho em que Cristo lhe disse para usar o sinal da cruz contra seus inimigos.Ele ficou tão impressionado que tinha o símbolo cristão marcado nos escudos de seus soldados e, quando a batalha da Ponte da Milvânia lhe deu uma vitória esmagadora, ele a atribuiu ao sinal da CRUZ que lhe foi revelada.
Alguns anos após a vitória na Ponte de Milvian, a mãe de Constantino, que se converteu ao cristianismo e que mais tarde se tornou Santa Helena, foi a Jerusalém em busca da cruz na qual Jesus Cristo foi crucificado.Escavações extensas foram feitas no local do enterro do Senhor até que três “cruzes” foram recuperadas.Havia confusão sobre qual era a Cruz de Cristo, pois havia dois ladrões crucificados em ambos os lados de Cristo no Calvário.Para determinar qual das três era a Cruz de Cristo, pedia-se a uma pessoa doente que tocasse nas três cruzes em intervalos diferentes e se a pessoa se recuperasse instantaneamente com o toque em uma delas, essa seria a CRUZ verdadeira. Essa cruz em particular também efetuou muitos outros milagres e foi assim confirmada, aclamada e exaltada como a Cruz de Cristo.No local da descoberta, uma igreja foi erguida e foi dedicada como uma basílica com o nome de Igreja do Santo Sepulcro em 14 de setembro de 335. Esta é a razão remota por trás da festa de hoje.
A Primeira Leitura de hoje (Números 21, 4b-9) forneceu um pano de fundo para a Cruz.Disseram-nos que quando o povo de Israel ficou impaciente no deserto e blasfemou contra Deus e Moisés, Deus enviou serpentes ardentes entre o povo que os morderam e muitos morreram.Diante desse flagelo, o povo veio a Moisés pedir perdão e Deus pediu a Moisés que fizesse uma serpente ardente e a colocasse em um estandarte, e qualquer um que olhasse para ele depois de ser mordido não morreria.
Qualquer pessoa atenta gostaria de saber por que Deus escolheu punir o povo por meio de picadas de cobra e também decidiu salvá-las por meio da imagem de uma serpente de fogo presa no alto de um poste.Na história bíblica, a primeira menção real de uma serpente foi no Jardim do Éden (Gênesis 3, 1 e seguintes) e foram as insinuações da serpente que fizeram Adão e Eva pecarem contra Deus, o que também aconteceu pela árvore no meio. do jardim.Aquela árvore estava alta como o estandarte de Moisés.
Significativamente, Deus permitiu que as serpentes as mordessem, lembrando-as da fonte original do fracasso humano;a serpente junto à árvore no meio do jardim.No momento em que ele queria salvá-los, ele usava a imagem de uma serpente que, ao contrário das outras, não mordia e estava presa em um poste ao contrário das outras que estavam pelo chão abaixo do poste. Agora a vida consistia em olhar para cima e para o alto na serpente presa no poste. É como dizer às pessoas “nisso reside a sua salvação”.Assim como foi dito a Constantino “neste sinal você conquistará”!
A expressão completa do poder da cruz pode ser encontrada na cruz de Cristo.Agora há um contraste entre a árvore do Éden e a cruz do Calvário.Pela árvore do Éden, falhamos e perdemos nossa amizade com Deus, mas pela árvore (cruz) do Calvário fomos levantados e recuperamos nossa amizade com Deus.Pela árvore do Éden fomos condenados, mas pela árvore (cruz) do Calvário fomos salvos.Assim como ninguém que fora mordido pelas serpentes poderiam se recuperar sem olhar para a serpente ardente no alto do poste, ninguém pode ser salvo sem a Cruz do Calvário.
Nosso Senhor na Leitura do Evangelho deste dia da festa da Santa Cruz (João 3, 13-17) disse a Nicodemos que, assim como Moisés levantou a serpente no deserto, assim DEVE ser levantado o Filho do homem e quem n’Ele crer não deve perecer, mas terá a vida eterna.A serpente foi levantada em um estandarte e nosso Senhor foi levantado na cruz.A cruz é, portanto, um sinal e símbolo da salvação.Na cruz há vida eterna para quem quer que acredite.
O ensaio de nossa compreensão do fenômeno da cruz será muito apropriado aqui.Para a maioria das pessoas, a cruz é simplesmente um fardo, mas isso não é verdade.Um olhar atento a uma cruz revela que é um sinal adicional (+).Portanto, há ganhos na cruz e não perdas (-) menos.Além disso, a cruz pode servir como uma escada para nos ajudar a escalar obstáculos quando a colocamos contra qualquer obstáculo.Mais ainda, a cruz também pode ser uma chave ou uma espada quando a colocamos na posição horizontal.
A cruz também é um instrumento de exaltação.Com sua posição de pé, ele nos aponta para o céu;isso nos aponta para uma altura maior.É sobre esse fundamento que São Paulo, na Segunda Leitura (Filipenses 2, 6-11), estabeleceu que nosso Senhor Jesus Cristo, além de ter igualdade com Deus, se humilhou para pegar a Cruz por nossa causa, sendo humilde até morte.Com base nisso, Deus o levantou (o exaltou) e lhe deu um nome que está acima de qualquer outro nome.A cruz, sem dúvida, fornece as estruturas para sermos elevados ou exaltados.Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu que, quando fosse levantado, atrairia todos para si mesmo (João 12,32).É bom notar que, sendo levantado, ele está levando todas as pessoas a uma posição exaltada.
Hoje não há mensagem maior do que a mensagem da cruz.São Paulo observaria que a mensagem da cruz é LOUCURA para os que estão perecendo, mas para nós que estamos sendo salvos é o poder de Deus (1 Cor. 1, 18).Portanto, para aqueles que estão sendo salvos, isso nos diz que pode haver lágrimas à noite, mas a alegria vem pela manhã (Salmo 30, 5).Diz-nos para não nos preocuparmos que nosso Senhor tenha vencido o mundo (João 16,33) e nos diz para não permitir que nossos corações sejam perturbados.Que devemos confiar em Deus (João 14, 1).
Ao celebrarmos a exaltação da cruz, lembremo-nos de que nossa própria exaltação está na mesma cruz de Jesus Cristo.Portanto, devemos estar prontos para carregar e defender nossa cruz onde quer que nos encontremos, porque seremos exaltados pelas mãos atenciosas de Deus e pelo coração amoroso.
O arcebispo proibiu mesmo que se batesse palmas na Santa Missa?
Vejamos o texto original:
(AsiaNews) O prelado pede aos católicos que se abstenham de “aplausos inapropriados durante a missa”, lembrando que a Eucaristia é “um memorial do Calvário”. Se isso não for cortado o mais rápido possível, declara o bispo Villegas, o aplauso “pode nos roubar o verdadeiro significado da liturgia e adoração cristã” .
E ele pergunta: “Alguém teria aplaudido enquanto Cristo subisse ao Calvário? Será que a Mãe Santíssima ou João, o favorito dela, teriam feito isso?
Claro!
Não existe novidade neste texto, é o mesmo que já foi divulgado anteriormente usando o nome do Papa Bento XVI.
O motivo também se trata do mesmo.
Ele se refere a “APLAUSOS“ DURANTE a Santa Missa ou após apresentações ou pregações, isto porque, “TALVEZ” o povo esteja abusando deste dispositivo e atrapalhando a concentração no objetivo maior que é a Celebração em si, como não conhecemos o verdadeiro motivo LOCAL pelo qual o Arcebispo se motivou a fazer tal advertência, podemos dizer que, na verdade não se trata de “PALMAS” E SIM DE “APLAUSOS“ que são duas coisas bem diferentes, mas os tradicionalistas usam a tradução errada propositalmente como “PALMAS” NO SENTIDO GENÉRICO para que fique subentendido que se trata de qualquer tipo de Palmas e não somente aplausos como o que teria sido a motivação do texto original.
A VERDADE É QUE SE TRATA DE UMA
MENTIRA DESLAVADA.
A Santa Igreja ou a Santa Sé, nem mesmo o Papa Francisco ou nenhum outro Papa anterior emitiu um documento que proibisse ou impedisse que se usasse palmas ou até mesmo aplausos durante uma celebração litúrgica, apenas se instrui que a usem de maneira moderada e em seu devido lugar.
Já que estamos iniciando mais uma quaresma, que fique bem claro que é de comum acordo que durante a quaresma não se usa nenhum tipo de APLAUSO e nem mesmo PALMAS durante uma celebração Litúrgica, porque é um tempo de PENITÊNCIA.
Gostaria de salientar que: Se os tradicionalistas de plantão que emitem opiniões e ordens papais e as divulgam pela internet com o intuito de abafar o avanço do movimento de Renovação Carismática na Igreja, digo-lhes que estão perdendo o seu tempo. Porque não são as palmas que motivam o movimento Carismático e sim é o próprio ESPÍRITO SANTO DE DEUS QUE NOS MOVE E QUER UMA RENOVAÇÃO PLENA NA SUA IGREJA antes que venham os dias do fim “Atos, 2,20”.e as palmas são apenas uma mera demonstração de nossa alegria de viver uma vida nova em Cristo.
As opiniões entre o clero se divergem a este respeito, há quem aceite as palmas e há quem as deteste. Os leigos ficam cada vez mais confusos a este respeito, eu porém digo o seguinte, repetindo as palavras de “GAMALIEL”.
“38. Agora, pois, eu vos aconselho: não vos metais com estes homens. Deixai-os! Se o seu projeto ou a sua obra provém de homens, por si mesma se destruirá; 39. mas se provier de Deus, não podereis desfazê-la. Vós vos arriscaríeis a entrar em luta contra o próprio Deus”. Aceitaram o seu conselho.” Atos dos Apóstolos, 5, 38-39
Ou ainda usando as palavras de Jesus quando a população de Jerusalém o aclamou na descida do monte das Oliveiras:
“37. Quando já se ia aproximando da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos, tomada de alegria, começou a louvar a Deus em altas vozes, por todas as maravilhas que tinha visto. 38. E dizia: “Bendito o rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória no mais alto dos céus!”. 39. Nesse momento, alguns fariseus interpelaram a Jesus no meio da multidão: “Mestre, repreende os teus discípulos”. 40. Ele respondeu:
Para evitar discórdias e discussões eu digo a cada um que siga as instruções de seu Bispo Diocesano e o Sacerdote de sua Paróquia e não daqueles que se declaram doutores de Liturgia na internet. Mesmo que as opiniões sejam diferentes tanto contra ou a favor das palmas e na medida do possível lute sempre para que a verdade prevaleça, já que o demônio usa das artimanhas da MENTIRA e do engano para iludir os fiéis até mesmo nas coisas mais simples e sem importância COMO ESTA QUESTÃO sobre o uso de palmas.
A Igreja não MENTE e faz parte de toda celebração Litúrgica Católica uma profunda meditação sobre os momentos do CALVÁRIO onde ninguém entre os seguidores de Cristo manifestou qualquer tipo de alegria, porém logo após o Rito da consagração se finaliza com a seguinte frase:
Pres.: Eis o mistério da Fé Todos.: Anunciamos, Senhor a vossa morte E proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus! Vinde, Senhor Jesus!
Por que não PROCLAMAR a MORTE e anunciar a Ressurreição?
Quem dentre os filhos de Deus não estaria alegre com a Ressurreição de Cristo?
Qual destes dois fatos deixa o inimigo mais feliz?
Qual destes dois fatos deixam os Cristão mais alegres?
Quem não bateria PALMAS e APLAUDIRIA a chegada de Jesus como o povo simples de Jerusalém?
Quem não abriria a porta de sua casa para que Jesus entrasse como o pecador Zaqueu fez?
Quem não se alegraria com a notícia de que aquele Jesus que morreu na Cruz e que era a nossa esperança de Salvação na verdade não permaneceu morto mas está vivo ao nosso lado assim como os Discípulos de Emaus?
Jesus Disse:
“20. Em verdade, em verdade vos digo: haveis de lamentar e chorar, mas o mundo se há de alegrar. E haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza se há de transformar em alegria. 21. Quando a mulher está para dar à luz, sofre porque veio a sua hora. Mas, depois que deu à luz a criança, já não se lembra da aflição, por causa da alegria que sente de haver nascido um homem no mundo. 22. Assim também vós: sem dúvida, agora estais tristes, mas hei de ver-vos outra vez, e o vosso coração se alegrará e ninguém vos tirará a vossa alegria.” São João, 16,20-22 – Bíblia Católica Online
Jesus quer. Sempre quis a nossa alegria, portanto não se deve jamais coibir as manifestações de alegria impondo apenas atitudes de tristeza, uma vez que a condição de morte foi transitória e já passou enquanto que a condição de vida de Jesus é PERMANENTE e todo aquele que sente esta presença de Jesus em seu coração será perfeitamente normal que manifeste esta alegria publicamente, pois esta é a vontade de Deus para todos nós seus filhos amados.
Não se esqueça que os verdadeiros responsáveis pela morte de Jesus não foram os pecadores do mundo e nem os Romanos que o pregaram na cruz e sim os traidores do evangelho como Judas e aqueles que o pagaram por esta traição pregando que assim estariam defendendo a tradição judaica e a verdade Divina quando na verdade defendiam sim as suas posições políticas na sociedade e na hierarquia da religião judaica.
A Bíblia não faz menção a nenhum aplauso ou palmas no CALVÁRIO e nem qualquer outro tipo de manifestação de alegria por parte dos fariseus e nem dos soldados Romanos a não ser insultos e injurias contra Jesus na Cruz, logo é incorreto dizer que os Algozes aplaudiram ou bateram palmas durante a crucificação de Cristo, pois apesar de matarem Jesus por interesse próprio e se beneficiarem com isso não trouxe alegria a ninguém nesta terra, nem mesmo ao pior dos pecadores.
A Morte de Jesus foi um fato transitório que durou apenas 39 horas enquanto a Ressurreição de Jesus é um fato permanente e eterno, seu corpo humano morreu sim naquela cruz, porém não se esqueça que o Verdadeiro filho de Deus “JESUS” que é Deus desde o princípio não morre, não morreu e não morrerá eternamente porque Ele é “DEUS” e Deus é eterno. Hoje celebramos sim não a derrota de Jesus na cruz morto pelo pecado de todos nós, mas a vitória de Cristo sobre a morte e a sua Ressurreição que nos garante a VIDA eterna junto com Ele para sempre ao lado do Pai. Este sim é o verdadeiro motivo de nossa CELEBRAÇÃO, já que sem a Ressurreição e sem o Pentecostes não existiria Igreja e nem mesmo Santa Missa nesta terra.
Aqui temos divulgado no Youtube uma opinião genérica e simplificada já que os documentos do Vaticano II abrem margem para a Inculturação local do Rito Litúrgico sem especificar para cada país ou língua o que se pode ou não fazer, já que para isso existe o Episcopado local que é dotado de autoridade na Igreja para definir tais procedimentos.
Neste dia 18/08/2019 atingimos a marca de Quinze Milhões de acessos em nosso Blog do WordPress mais uma vez próximo à data de nosso aniversário pessoal. Assim consideramos esta marca como um grande presente para todos nós, eu mesmo, nossos amigos e companheiros de caminhada e a todos vocês que nos visitam frequentemente.
É uma marca importante, um numero simbólico, desejamos nesta data fazer um pequeno bolo e reunir alguns amigos em comemoração e desejando a todos muitas alegrias, paz e principalmente que recebam hoje esta grande graça do Espírito Santo que é o melhor presente que o Pai nos doou com seu imenso amor.
A caminhada pode ser longa, mas com a ajuda de todos já percorremos uma boa parte do caminho.
Vamos em frente, pois nosso objetivo é o céu.
“Nas corridas de um estádio, todos correm, mas bem sabeis que um só recebe o prêmio. Correi, pois, de tal maneira que o consigais.” I Coríntios, 9″
“O Céu é para quem sonha grande, pensa grande, ama grande e tem a coragem de viver pequeno”.
Padre Léo
Relembrando uma frase de nosso saudoso Pe. Leo, inclusive a frase que lhe inspirou o nome de um de seus melhores livros “Buscai as Coisas do Alto”, queremos exatamente mostrar que é este mesmo o nosso caminho e nosso objetivo, afinal, foi este o caminho proposto por Jesus e o caminho que todos nós um dia decidimos seguir.
Sabemos que o pecado e as distrações deste mundo nos propõe exatamente o oposto e tentam nos dissuadir de nosso propósito, é por isso que muitos companheiros cristãos se perdem na caminhada, traem seus objetivos e afastando-se do caminho se perdem nas trevas e por fim acabam perdendo a própria Salvação. Todos nós estamos sujeitos a estes mesmos desvios e obstáculos que tentam nos impedir de seguir rumo ao céu, porém também temos diversos meios de nos reencontrarmos e reascender a chamarevigorando nossas forças para que possamos vencer este desafio. Nossa proposta aqui é justamente esta, dar um subsídio a todos aqueles que estão conosco nesta caminhada, tanto num sentido pessoal como no sentido de auxílio àqueles que também juntamente conosco foram chamados a serem “Pescadores de Homens”.
É verdade sim que corremos nesta corrida como em busca de um prêmio, porem apesar de ser um bom prêmio pessoal, quem ganha este premio não é aquele que chega sozinho no céu e sim aquele que consegue chegar lá com o maior numero de irmãos ao seu lado, neste caso eu corro sim, pretendo chegar e ganhar este premio, mas nunca quis ganha-lo somente para mim, por isso além de meus irmãos, amigos, filhos, pessoas próximas a mim desejo ganhar também irmãos que moram bem longe daqui e estão em lugares onde jamais sonhei, porque sei que lá nos confins da terra, alguém que nem fala a minha língua pode estar precisando de uma mãozinha, de um empurrãozinho para vencer os obstáculos e seguir em frente. Sei também que como qualquer homem desta terra também posso cair e me perder no caminho e é por isso que conto com cada um de vocês para me empurrarem quando for preciso, para me puxarem quando eu estiver caído e assim sei que não chegarei ao céu sozinho porque todos nós chegaremos juntos comJesus.
15.000.000 de views não são nada se comparado aos bilhões de pessoas neste mundo que até hoje no século XXI ainda nem sequer ouviram falar que existe um Deus Criador, Um Cristo Salvador que morreu por nossos pecados foi sepultado e ressurgiu no terceiro dia, tudo isto só para ter uma ideia do quanto ainda temos a trabalhar e a quantidade de irmãos que precisamos reunir para de braços dados chegarmos ao nosso alvo final.
Para compreendermos melhor este texto vamos acompanhar uma pequena metáfora que conta a estória de um matuto chamado Zé, creio até que você já conhece a figura ou alguém parecido.
A historia do Zé.
O Zé era uma dessas pessoas que vive fugindo das dificuldades. Procurava sempre o caminho mais cômodo. Era mestre em encontrar atalhos. Nem sempre suas soluções eram as melhores.
Mas sempre estavam de acordo com seus próprios interesses. Sofrimento era uma palavra que simplesmente não existia no dicionário do Zé. Tudo o que pudesse provocar algum tipo de desconforto era imediatamente descartado e ficava em segundo plano. Coisas como: solidariedade, amor desinteressado, humildade e perdão… Hummm!!! nem pensar…
Um dia… Zé morreu inesperadamente.
Apesar de tudo, o Zé não era um homem mal e seguiu o bom caminho, ao morrer, seguiu para o céu e encontrou São Pedro em frente à grande porta celestial com uma imensa cruz de mais ou menos cinco metros de altura.
Saudou o Santo com a intimidade de um velho conhecido, do jeito que costumava fazer com os amigos nos “bares da vida”, quando queria pedir algum favor.
Depois lhe perguntou discretamente:
Qual o caminho mais curto para chegar lá… no céu?
São Pedro respondeu:
– Seja bem vindo, Zé! A entrada é por aqui mesmo. Entre!
O Zé entrou e viu uma longa estrada, bastante estreita, ingrime, cheia de ondulações e pedregosa.
Perguntou imediatamente, como fazia nos velhos tempos:
– Não tem aí… um atalhinho mais fácil… e mais curto?
São Pedro respondeu com ternura e autoridade:
– Não Zé! O Único caminho é esse mesmo!
Todos os que vão para o céu passam por aqui.
E tem mais. Você deverá levar esta cruz até lá.
São apenas cinco quilômetros de caminhada.
O Zé olhou para a cruz e pensou com seus botões: “vou dar um jeitinho”. Agradeceu o Santo e seguiu com sua cruz em direção ao paraíso celestial. Caminhou um quilometro sem a menor dificuldade. Foi então que viu ali no chão um serrote esquecido.
Olhou ao redor. Não viu ninguém espiando. Não resistiu a tentação e… Cortou um pedacinho da cruz.
Continuou o seu caminho e levou junto o serrote é claro. Andou mais um quilometro e lá se foi menos um metro da Cruz. Mais um Km de caminhada e outro metro foi subtraído.
Quando faltavam apenas cem metros para chegar ao seu destino só restava um metro de cruz. E lá ia o Zé carregando seu pedaço de cruz sem a menor dificuldade, como fez durante toda a sua vida.
Aconteceu então o inesperado. O Zé deu de cara com um imenso precipício de uns 5 metros de largura, Para chegar ao outro lado, seria necessário atravessá-lo. Como? O Zé podia ver apenas lá no fundo do precipício um lago de fogo que borbulhava. Faltou lhe coragem. Ele não seria capaz de saltar tão longe assim.
Desanimado, então sentou-se no pedaço de cruz que ainda lhe restava. Lembrou então a oração do Anjo da Guarda que aprendera com sua avó. Começou a rezar.
Seu anjo da guarda lhe apareceu e perguntou:
– Ei, Zé… O que você esta esperando? A festa no céu esta um maravilha. Você não esta escutando a musica e as danças?
Por que você ainda esta aí sentado?
O Zé respondeu:
– Cheguei até aqui, mais tenho medo de pular este precipício.
O anjo, então, exclamou:
– Ora, Zé, use a ponte!
Que ponte? – perguntou o Zé…
– Aquela que São Pedro lhe deu lá na entrada! Onde está a sua ponte, Zé?
Ele compreendendo o seu grande erro respondeu:
– Eu cortei!
Moral da história
Nada nesta vida é por acaso ! Muitas vezes queremos nos livrar da “cruz” que nos é dada. Mas para tudo tem um ‘para quê‘ e um ‘por quê‘… Deus nunca nos manda algo que não possamos suportar… E se formos abreviar estes caminhos, certamente teremos problemas !
Ser cidadão do céu é uma conquista individual com identidade coletiva.
Alguém deixou um comentário em uma postagem anterior questionando o final da estória, no que diz respeito à solução da travessia do abismo dizendo que os outros poderiam ter lhe emprestado a cruz, ou que pudesse ter retornado até a entrada e buscado outra cruz inteira e etc.
Certamente existem diversas opções de solução para nosso candidato ao céu, mas para qualquer outra opção, primeiro é preciso constatar o pecado, “ERRO“, ou o fracasso para se buscar outra chance. “conversão sincera”
Você pode perceber que a metáfora não termina com um final e sim é interrompida para possibilitar que você crie em sua mente uma opção que solucione o impasse de nosso amigão Zé. Enquanto estamos a caminho do céu precisamos analisar bem essas opções porque afinal de contas também nós estamos nesta caminhada e não queremos nos atrasar para a grande festa como o irmão do filho pródigo, portanto é preciso ter cuidado com os atalhos e os desvios para que não escorreguemos caindo naquele precipício.
Cada um renuncie a si mesmo, pegue a sua Cruz e siga-me.
ORAÇÃO ato de se comunicar com DEUS, A CHAVE de nosso íntimo com o Criador QUE nos ouve e acolhe nossos pedidos ABRE novas oportunidade e AS PORTAS para lutarmos e buscar DO CÉU o que precisamos aqui na terra.
O Peso da Oração
Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que seu marido estava muito doente, não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade da sua família ela continuou implorando.
“Por favor senhor, lhe darei o dinheiro assim que tiver…”
Em pé no balcão ao lado, um freguês a tudo assistia, se aproximou do proprietário do armazém e disse para entregar o que aquela senhora necessitava para a sua família por sua conta. Meio relutante, o comerciante se dirigiu para a pobre mulher:
“Você tem uma lista de mantimentos?”
“Sim,” respondeu ela.
“Muito bem, coloque sua lista na balança, o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos!”
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
“Eu não posso acreditar!!!”
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido…
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
“Meu Senhor, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em suas mãos…”
O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
“Valeu cada centavo…”
Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado. Entretanto, só Deus sabe o quanto pesa uma oração…
Creia em Deus, e saiba que através de sua oração Ele é capaz de fazer aquilo que aos olhos humanos parece impossível.
Autor: Desconhecido
Gravuras: Gabriela Pache de Fiúza
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A Renovação Carismática Católica apresenta o S.V.E. como “O Querigma”, ou seja uma iniciação básica ao conhecimento a respeito da presença do Espírito Santo na Igreja de ontem como deveria ser também na mesma Igreja hoje.
Nada mudou nas Promessas Divinas, de tal forma que, o que no início da RCC parecia ser uma novidade para os Católicos nada mais é do que os primeiros passos dados pelos Apóstolos de Cristo quando iniciaram a Igreja a partir do cumprimento da Promessa Divina que se resume em enviar seu Espírito Santo para habitar os nossos corações (Jer. 31,31). Fato que foi concretizado no dia de Pentecostes com a presença de 120 pessoas entre os Discípulos e Maria mãe de Jesus e que de acordo com as profecias se estende a todos aqueles que acreditarem nesta promessa e que não será alterada até que venha a sua plenitude antes que todo olho testemunhe a segunda vinda de Cristo à terra.
A finalidade do Seminário de Vida no Espírito é ajudar os participantes a encontrarem uma vida mais rica e melhor. É o momento de se encontrarem com Cristo e viver as verdades mais fundamentais acerca do Amor de Deus, do Pecado, da Salvação, da Fé, da pessoa de Jesus Cristo, da Efusão e Carismas do Espírito Santo.
Sem dúvida, os Seminários de Vida no Espírito Santo constituem-se um dos momentos mais expressivos do trabalho de evangelização da Renovação Carismática Católica em todo o Brasil. Trata-se de encontros abençoados que, a partir de pregações querigmáticas e de momentos fortes de fraternidade e de oração, proporcionam experiência singular com o amor de Deus Pai, o encontro pessoal com Jesus Cristo, Senhor e Salvador, bem como a graça do batismo no Espírito Santo. Reconhecendo a relevância destes encontros, nosso blog disponibilizará, semanalmente, textos que abordam os temas específicos dos Seminários de Vida no Espírito Santos, rogando ao Bom Deus que nos favoreça com um conhecimento crescente de Sua Palavra e desperte em nós a docilidade às moções do Espírito Santo…
(introdução ao Seminário de Vida no Espírito Santo)
“A que caiu na terra boa são os que ouvem a palavra com coração reto e bom, retêm-na e dão fruto pela perseverança.” (Lc 8, 15)
O centro da pregação dos apóstolos na Igreja Primitiva consistia em anunciar Jesus Cristo, o Messias esperado, que foi morto pelos pecados da humanidade, ressuscitou ao terceiro dia e foi constituído, por Deus Pai, o Senhor e Salvador do mundo inteiro: “O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus, que vós matastes, suspendendo-o num madeiro. Deus elevou-o pela Sua mão direita, como príncipe e salvador; a fim de dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados.” (At 5, 30 – 31).
Contudo, para entendermos melhor o que é a salvação, precisamos compreender qual é o plano de Deus para a criação, o que é o pecado e, afinal, do que fomos salvos. Para com Deus a nossa resposta deve ser de gratidão: amá-lo, entregar-se a Ele, cumprir em tudo a Sua santa vontade, o que implica numa atitude de fé e de mudança de vida. é o Espírito Santo, comunicado a nós por Jesus, que muda os nossos corações para vivermos esta nova vida. A isto se propõe o Seminário de Vida no Espírito Santo.
Durante todo o Seminário, alimentamos a certeza de que, assim como a semente é lançada no campo, a Palavara de Deus é semeada em cada coração (Lc 8, 4 – 8). Jesus é o grande semeador; a semente é a Palavra de Deus; cada participante é o solo que acolhe a semente. Se formos terra boa, isto é, se o coração abrir, frutos, de até cem por um, brotarão.
Assim, adotando uma postura de discípulos, sentados aos pés do Mestre e com ouvidos abertos e corações atentos àquilo que Ele mesmo nos fala, poderemos descobrir a presença amorosa de Deus Pai em nossas vidas, tomar posse da riqueza que é a salvação alcançada pelo Senhor Jesus, e experimentar a ação renovadora do Espírito Santo.
A Partir de agora estaremos disponibilizando temas sobre o SVE I, material escrito, em video e esquemas básicos para ensinos em grupos de oração ou encontros fechados, alguns dos quais já estão disponíveis em outros site’s. Estaremos apenas organizando de uma forma que outras pessoas também possam se usufruir destes textos e videos para nossa formação pessoal e auxiliar outras pessoas a encontrar-se com Jesus e conhecer melhor o Espírito Santo de Deus.
Hoje 10/09/2018 atingimos a marca de Quatorze Milhões de acessos coincidindo com nosso aniversário pessoal. Assim consideramos esta marca como um grande presente para mim mesmo. Como havíamos esquecido de comemorar nossos 10 anos de Blog este ano, aproveitaremos esta data para fazer um pequeno bolo e reunir alguns amigos em comemoração desejando a todos muitas alegrias, paz e principalmente que recebam hoje esta grande graça do Espírito Santo que é o melhor presente que o Pai nos doou com seu imenso amor.
Jesus nos consolou e nos deixou o Espírito Santo como um consolador eterno.
“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique eternamente convosco.” (S. João 14,16)
São Paulo nos diz em :
“Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, O Pai das misericórdias, Deus de toda a consolação, que nos conforta em todas as nossas tribulações, para que, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus, possamos consolar os que estão em qualquer angústia!
Muitas vezes, num momento de dor, dificuldade, por uma enfermidade, perda, sofrimento, nós acabamos chorando. Alguns choram de alegria, outros de tristeza ou num momento de fraqueza. São muitas as situações em que lágrimas brotam de nossos olhos.
Jesus também chorou (João 11-35). E é Ele quem vem nos consolar diante de nossas lágrimas. As vezes, choramos escondidos, nos sentindo arrependidos, culpados por alguma coisa.
Quando o mundo nos abandona, nosso Pai fica conosco, para enxugar nossas lágrimas e nos dar a alegria do Seu amor. Bem aventurados os que choram, pois serão consolados (Mateus 5,4).
Choramos de dores físicas, de depressão, por carência, por medo, por insegurança, dificuldades, saudade, tristeza, arrependimento e por muitos outros motivos. Mas seja qual for a razão dessas lágrimas, o Senhor está ao nosso lado. Chore e entregue suas lágrimas e sua vida a Deus. Ele é nossa força na tribulação.
Lágrimas que Curam.
Quando choramos colocamos para fora as angústias, os medos e tudo que está nos afligindo. O choro é uma forma de dizer o que estamos sentindo e revelar nossa fraqueza. Porem em Cristo não paramos na fraqueza. Como nos ensina Paulo, “quando sou fraco é que sou forte”.
No romper da nossa fraqueza, Deus cura nosso coração. As lagrimas muitas vezes são reflexo da cura que está acontecendo dentro de nós. Quando contemplamos a ação de Deus e só as lágrimas podem explicar o alívio de ser curado. Quando choramos lágrimas de cura, não choramos de dor, mas de alívio. A dor já foi vencida, mas precisa sair para fora. Libertar o que está dentro de nós e permitir que o vazio seja preenchido por Deus.
Pela ação do Espírito Santo, o consolador, o Senhor vem nos curar interiormente. Quantas vezes diante de Deus, sentimos o arrependimento de nossos erros, de nosso passado e pedimos ao Senhor que nos cure de nossas fraquezas, nos ajude em nossas dificuldades e nos liberte.
A perda de alguém que amamos também nos faz chorar.
É inevitável as lagrimas diante da morte de uma pessoa especial para nossa vida. Choramos diante da perplexidade da perda e de saudade de quem partiu assim como Jesus chorou por Lázaro. Nos momentos em que o mundo parece desabar, o Senhor esta ao nosso lado. Quem partiu vai ao encontro de Deus e Deus vem nos dar forças para superar esses momentos.
Nós cremos na vida eterna. Por isso, certos de que quem partiu foi para junto de Deus, só cabe a saudade pois sabemos que ao final da caminhada de quem morre, este está na eternidade, contemplando a face de Deus. Com o coração apertado pela ausência, precisamos ser fiéis e seguir caminhando para também irmos para junto de Deus.
O Pai sabe a razão de cada lágrimas de seus filhos.
Deus vem nos acalmar, trazer a paz e o amor, a cura e o perdão. Deus quer nos ver felizes, sorrindo. Mas por muitas vezes o mundo nos faz sofrer. Precisamos segurar firmes na mão de Deus. O Senhor vai nos consolar, Ele não nos abandona em nenhum momento.
Sempre que chorarmos, devemos louvar o Senhor. Jesus é o consolo dos aflitos. Quem chora e espera em Deus, logo verá suas lagrimas de tristeza serem transformadas em lágrimas de alegria. É o Amor de Deus que vem trazer a felicidade e a paz ao nosso coração.
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” (Salmo 30,5) ou (Salmo 29,6).
Num momento muito difícil da minha vida, o salmo acima foi a voz de Deus me acalmando. Este belíssimo versículo da Bíblia mostra a certeza e a confiança de que o sofrimento vai passar. É uma oração de confiança, onde não se pede para sair do sofrimento, todavia, já temos a certeza que Deus nos faz vencedor. É uma questão de tempo – no caso o tempo é ilustrado pela noite e manhã – mas na prática, significa que precisamos esperar em Deus, fortes e fiéis. Não se trata de tempo cronológico, mas a esperança de que vai chegar a vitória ! Que assim como o salmista tenhamos a graça de num momento de lagrimas de ir alem da súplica e com serenidade ter a convicção de logo a alegria será plena, por pior que seja a situação.
O amor é cego, ou pelo menos é o que a grande maioria das pessoas falam quando se referem as histórias de amor que se contam por aí contrariando a nossa lógica de escolha e valores.
A verdade é que todos NÃO conseguem perceber a verdadeira beleza das pessoas, e eles são movidos apenas por aparências, esquecendo-se do que realmente é importante na vida que é o amor verdadeiro.
Assim se explica que o verdadeiro Amor pode ver a verdadeira beleza da alma enquanto os olhos não vêem o que é essencial.
A história desta garota cega mostra esse ponto de vista claramente, eu encontrei esta história em um post na net, porém encontrei diversas outras versões semelhantes a esta mesma estória.
É um pouco triste, mas vai ajudá-lo a apreciar melhor os pequenos detalhes que muitas vezes passam despercebidos por nossos olhos em um bom relacionamento de AMOR VERDADEIRO.
A história de amor de uma garota Cega:
Era uma vez uma garota que se odiava por ser cega e não ver o mundo que a rodeava. Por esta razão odiava a todas as pessoas, exceto seu namorado que demonstrava muito amor.
O rapaz estava sempre ao seu lado, apoiando e compartilhando belos momentos de sua vida.
Um dia a menina disse ao namorado ele disse:
– “Se eu pudesse ver o mundo, mesmo se por apenas um dia, eu me casaria com você imediatamente.”
Ele se entusiasmou muito com isso e ficou meditando sobre o assunto.
Depois de alguns meses de repente ela recebeu uma notícia de que alguém havia doado um par de olhos para ela.
A noiva foi operada imediatamente e recebeu novos olhos saudáveis. Seu namorado amoroso, como sempre, se manteve ao seu lado nos momentos de sua recuperação.
Quando finalmente chegou a hora de tirar a venda, a garota foi capaz de ver tudo com clareza e apreciou toda a beleza do mundo por um instante, incluindo seu namorado que ali estava ao seu lado.
Naquele momento ao vê-la tão feliz, ele então perguntou:
“Agora que você pode ver o mundo através de seus olhos. Quer se casar comigo, assim como você prometeu?”
A namorada olhou atentamente para o namorado dela e viu que ele também estava com uma venda nos olhos que fora retirada naquele momento e que ele permanecia cego como ela era antes.
A aparência de seu rosto com as pálpebras fechadas a chocou. Ela Não esperava que ele também fosse cego como ela. A ideia de aceitar a proposta se cansando com ele para o resto de sua vida ela não suportaria e recusar-se a casar com ele. Eu não suportaria, ela disse que não e terminou seu relacionamento com ele e nunca mais o procurou.
Com lágrimas nos olhos, o rapaz saiu e foi se embora, alguns dias depois escreveu uma carta para ela dizendo:
“Cuide bem de seus olhos, meu amor, porque antes de serem seus, eles eram muito importantes para mim”.
Esta é a forma como o cérebro humano funciona quando a nossa “mudanças de status” acontece. Apenas uns poucos se lembram de como era a vida anteriormente, e quem foram aqueles que sempre estiveram ao seu lado nas situações mais dolorosas e te fortalecendo com seu amor.
A vida é um verdadeiro presente para nós!
Mas esse presente nem sempre pode ser desfrutado sozinho, necessitamos daqueles que vivem ao nosso lado e principalmente daqueles que nos amam com um amor verdadeiro que não pode ser visto pelos olhos da carne e que portanto ao serem observado apenas por esses olhos continuam na cegueira total, pois o AMOR vê aquilo que os olhos não vêem, enxerga mesmo na escuridão e é capaz de reconhecer aquele que te ama de verdade.
Por isso a melhor visão desta história é exatamente o sentimento daquele que se doa por seu amor, porque mesmo na escuridão o amor ainda seria para ele a coisa mais importante deste mundo.