O Milagre da Mula, Santo Antônio.



O MILAGRE  DA  MULA


Santo Antônio pregava sobre o Santíssimo Sacramento em Toulouse, sul da França, ano 1227.

– No meio da pregação um senhor se levantou e o desafiou, dizendo que a presença de Cristo na Hóstia Consagrada era uma mentira.

Santo Antônio lhe respondeu:

– Que problema há, no corpo de Cristo estar velado pelas aparências do pão e do vinho, conforme suas próprias palavras.

E o senhor incrédulo fez um desafio:

– Se Cristo está presente nesta Hóstia, sua presença deveria ser sentida por todas as criaturas viventes. Então pegarei minha mula e na próxima missa estaremos aqui, se a mula conseguir ver Cristo na Hóstia, acreditarei no senhor e na sua fé.

Santo Antônio resolveu concordar com o desafio.  Passou-se três dias e uma multidão se aglomerou na praça, muitos pela missa e outros tantos para conferir o resultado do desafio do homem infiel. Enquanto Santo Antônio caminhava com o Santíssimo Sacramento e todos os católicos se colocavam de joelhos rezando. O senhor infiel chega conduzindo sua mula, a qual maliciosamente foi privada de alimento durante os últimos dias. Faminto, o animal estava tão violento que nem o próprio dono conseguia controlar. Contudo, ao se aproximar do Santíssimo, a mula se acalmou, e diante de todos ali presentes, milagrosamente a mula se ajoelhou perante a Hóstia Consagrada ostentada por Santo Antônio. O Milagre gerou gritos e admiração por todos, os católicos entoaram cânticos emocionados. Muitos hereges que ali estavam por curiosidade se converteram ao catolicismo, assim como o senhor dono da mula que reconheceu imediatamente a presença de Cristo e também se ajoelhou.




Outras indicações Semelhantes.







Oração do Papa Francisco à Sagrada Família.



“Jesus, Maria e José a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos”

Papa Francisco


 




“Jesus, Maria e José a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos”

Jesus, Maria e José
a vós, Sagrada Família de Nazaré,
hoje, dirigimos o olhar
com admiração e confiança;
em vós contemplamos

a beleza da comunhão no amor verdadeiro;
a vós confiamos todas as nossas famílias;
para que se renovem nessas maravilhas da graça.

Sagrada Família de Nazaré,
escola atraente do santo Evangelho:
ensina-nos a imitar as tuas virtudes
com uma sábia disciplina espiritual,
doa-nos o olhar claro
que sabe reconhecer a obra da providência
nas realidades cotidianas da vida.

Sagrada Família de Nazaré,
guardiã fiel do mistério da salvação:
faz renascer em nós a estima pelo silêncio,
torna as nossas famílias cenáculo de oração
e transforma-as em pequenas Igrejas domésticas,
renova o desejo de santidade,
sustenta o nobre cansaço do trabalho, da educação,
da escuta, da recíproca compreensão e do perdão.

Sagrada Família de Nazaré,
desperta na nossa sociedade a consciência
do caráter sagrado e inviolável da família,
bem inestimável e insubstituível.
Cada família seja morada acolhedora de bondade e de paz
para as crianças e para os idosos,
para quem está doente e sozinho,
para quem é pobre e necessitado.

Jesus, Maria e José
a vós com confiança rezamos, a vós com alegria nos confiamos.

(Tradução Canção Nova / Jéssica Marçal)


Palavras do Papa para a Igreja.




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Jesus Jesus

Os Papas Falam à Renovação Carismática Católica.



Estamos comungando Jesus ou comendo hóstias ?



Uma pergunta interessante feita pelo meu professor de Antigo Testamento GABRIEL VILA VERDE © Antoine Mekary / ALETEIA Certo dia, em sala de aula, meu professor de Antigo Testamento perguntou:

“ESTAMOS COMUNGANDO JESUS OU COMENDO HÓSTIAS ? ”

Parece uma brincadeira, mas o questionamento é sério. Eu fiquei pensando… meu Deus! Já comunguei tantas vezes, já participei de MILHARES de Missas, mas… o que mudou? Em que mudei?

Comungar é estar unido, intimamente ligado ao Cristo. É viver como Ele viveu, pensar como Ele pensa, agir como Ele age! Da sua primeira comunhão pra cá, em que você melhorou? Quais foram os passos significativos no processo de conversão? Em suma: quais os frutos de santidade que a Eucaristia realizou em nós?

Santa Teresa de Ávila dizia que bastava uma comunhão em estado de graça para se santificar. A Beata Imelda morreu no dia da sua Primeira Comunhão. Morreu de amor. Tantos santos que entravam em êxtase na hora da Missa, como Luís de Monfort, Inácio de Loyola e José de Cupertino…

Irmã Dulce e Madre Teresa que saíam da Missa para dar socorro aos necessitados, Santa Gema Galgani que tinha o seio queimado por causa de um fogo misterioso que lhe incendiava, Santo Antônio de Lisboa que fez um jumento se ajoelhar diante da Hóstia para converter um ateu, Maria Milza que nunca aceitou ser ministra da comunhão por se sentir indigna de tocar o Corpo de Deus, a Beata Alexandrina que viveu 13 anos apenas com uma Eucaristia diária, etc… etc… etc…

Santo Agostinho dizia que nós metabolizamos os alimentos que comemos, mas quanto a Eucaristia, é ela que nos metaboliza.

E eu? E você? E nós? Estamos comungando Jesus ou comendo hóstias? Aquela partícula branca transforma o nosso interior ou é como uma vela acesa mergulhada na água? Pense… repense… medite…

(Seminarista Gabriel Vila Verde)


Fonte: Estamos comungando Jesus ou comendo hóstias ?


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Tema Apresentado no Grupo de Oração

Emanuel em 02/03/2015


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Cinco_paes http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg?w=130&h=120

Oração à Nossa Senhora Aparecida.



Rogai por nós oh Mãe Aparecida!


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“Ó Maria Santíssima, que em vossa querida Imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil; eu, embora indigno de pertencer ao número dos vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia prostrado a vossos pés consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.

Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção.

Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.

Recebei-me, ó Rainha incomparável, no ditoso número de vossos filhos e filhas.

Acolhei-me debaixo de vossa proteção.

Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte.

Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.

Amem: Assim seja.


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Consagração a Nossa Senhora

Oh, Minha Senhora e também minha mãe eu me ofereço, inteiramente, todo a vós. E em prova da minha devoção, eu hoje vos dou meu coração. Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca tudo o que sou desejo que a vós pertença incomparável mãe, guardai-me e defendei-me, como filho e propriedade vossa, Amém. Como filho e propriedade vossa, Amém. Oh, Minha Senhora e também minha mãe eu me ofereço, inteiramente, todo a vós. E em prova da minha devoção, eu hoje vos dou meu coração. Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca tudo o que sou desejo que a vós pertença incomparável mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa, Amém. Como coisa e propriedade vossa, Amém.


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 “Guardai-me e defendei-me, como Filho(a)  e propriedade vossa, Amém.



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Família e misericórdia.



O que permite a Sua Santidade o Papa Francisco dizer algo de tão liminar e diamantinamente importante como «A arquitrave que suporta a vida da Igreja é a misericórdia» (Misericordiae vultus (MV), 10) é saber-se que este ato – divino por excelência – é isso «que revela o mistério da Santíssima Trindade» (MV, 2). Mudemos um pouco a ordem dos termos da citação para podermos entender melhor o que aqui está em causa: é a misericórdia – qualquer seja, pois toda ela é Deus em ato – que nos permite penetrar o que é penetrável no Mistério da Santíssima Trindade, único mistério que existe verdadeiramente.

Por Américo Pereira
Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas – Publicado em 06.11.2015
 

Leia o texto:


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“As obras de misericórdia como atos criadores da família” 


Ora, de esse mistério, o que está ao nosso alcance é precisamente a misericórdia que se nos revela através quer da Revelação tradicionalmente entendida quer através dessa outra revelação divina que é a exata presença da misericórdia na ação humana. Em que consiste pormenorizadamente todo o restante infinito da Santíssima Trindade nunca se saberá. Mas que é um infinito e sempre atual ato de misericórdia, isso sabe-se. Mas isso só se pode perceber o que seja, para além do mero enunciado verbal, se se souber por experiência própria o que é a misericórdia, isto é, apenas os que em ato experimentaram a misericórdia, os misericordiosos, podem saber o que se pode entender por misericórdia divina no seio da Santíssima Trindade.

E o que é isso da misericórdia?

É, antes de mais, um ato. Um ato que põe algo em ser. O primeiro ato de misericórdia é o ato de absoluta inauguração do mundo, ao ser este criado por Deus. Assim, a misericórdia é o ato que absolutamente põe a possibilidade de algo, neste caso, do próprio mundo. É o ato de amor, de caridade por excelência. Pode mesmo dizer-se que a misericórdia é o amor e a caridade enquanto puros atos: são a própria atualidade da caridade. Se da caridade pode haver uma concessão puramente teórica, da misericórdia, apenas uma concessão atualista faz sentido. Na misericórdia, o conceito e o ato imediatamente recobrem-se.

Nenhum cristão, se o é mesmo, pode duvidar do amor caritativo de Cristo antes do momento do cálice. Mas, sem o momento do cálice, tudo seria puramente teórico: é com a assunção do cálice, como ato de beber o seu conteúdo, que o amor se transforma num verdadeiro ato de misericórdia.

O mesmo se diga do sim de Maria ao pedido de Deus para ser Mãe do possível Emmanuel: Maria amava Deus, mas o ato de misericórdia para com a humanidade, mas também para com Deus – tal a força deste ato – dá-se com e apenas com o sim dito e assumido.

Semelhantemente, José, ao assumir constituir família com Maria e o Emmanuel em adveniência, opera misericordiosamente.

A mesma misericórdia se faz sentir quando, poupando ilógicas mediações, Deus chama a si a mesma Maria que usou de tão bela misericórdia para com ele: cumprindo, deste modo, a promessa de Cristo ao dizer que o ato nosso de cada dia é, já, a nossa recompensa. Maria teve como recompensa a misericórdia que pôs na relação com Deus; Deus teve apenas de deixar que a misericórdia posta por Maria atingisse a sua plenitude. Assim com toda a misericórdia.

Assim com a misericórdia divina, sempre perfeita, infinitamente perfeita em ato no seio da Santíssima Trindade.

É esta misericórdia que permite, então, dizer ao Papa Francisco que a trave mestra da vida da Igreja é a misericórdia. Como não o ser?

Deste modo, a Igreja não é uma coisa histórica, ou física, ou institucional, mas é, antes, vida e vida que é misericórdia. Só no seio desta e como liturgia a esta vida de misericórdia faz sentido a sua natureza de coisa também física, também histórica, também institucional. Apenas esta vida de e em ato de misericórdia é capaz de fazer da Igreja algo de credível (MV, 10) não apenas junto de crentes em seu interior, de crentes em seu exterior, e de não crentes, mas, sobretudo, junto do próprio Deus, que, sendo a plenitude da misericórdia, não tolera a falta desta, como podemos ver em Job, com os falsos amigos, ou na triste narrativa de Sodoma e Gomorra, cujo suicídio se deveu à sua absoluta falta de misericórdia, contemplada e selada por Deus, que não salva através do uso da violência.

Ora, como diz o Papa em MV, 9, «o amor nunca poderia ser uma palavra abstrata.». Tal implica que, para que a misericórdia exista, tenha de haver atos de misericórdia em nós e connosco como na Santíssima Trindade, sendo que esta é paradigma, mas, como tal, fim a que tender em aproximação infinita.



É, então, a realidade concreta da misericórdia o lugar permanente das obras de misericórdia, corporal e espiritual, isto é, viva, dado que, na vida humana, em ato, não há distinção senão formal entre os dois âmbitos (sem o espírito, há um cadáver; sem o corpo, nada, pois nós não somos anjos com corpo). São tais obras:

1. Dar de comer aos famintos;
2. Dar de beber aos sedentos;
3. Vestir os nus;
4. Acolher os peregrinos;
5. Dar assistência aos enfermos;
6. Visitar os presos;
7. Enterrar os mortos;
8. Aconselhar os indecisos,
9. Ensinar os ignorantes;
10. Admoestar os pecadores;
11. Consolar os aflitos;
12. Perdoar as ofensas;
13. Suportar com paciência as pessoas molestas;
14. Rezar a Deus pelos vivos e pelos defuntos.


O modelo destas obras é o próprio Cristo, em cuja vida encontramos atos modelares correspondentes a todos estes paradigmas, alguns deles de forma literal. Assim, ser misericordioso é agir segundo a plena realização das ações que estas catorze padronizações indicam. Se bem entendidas, cobrem todos os tipos possíveis de atuação possível na e da nossa vida, não apenas como Igreja, mas estendendo-se a toda a humanidade e definindo, deste modo, o caminho perfeito para o Reino de Deus ou a Cidade de Deus, cidade da plenitude do bem possível, designação que cobre não apenas a referência religiosa cristã, mas a humanidade de sempre.

Podemos entender, assim, como a misericórdia é não apenas uma «coisa» cristã ou religiosa, na religião ou no cristianismo se esgotando, mas algo que está no centro mais profundo da possibilidade da própria humanidade, algo sem o qual a humanidade não tem futuro possível. A misericórdia, ainda que humanamente entendida é (como a caridade ou o amor) o único ato que aguenta na perfeição o crivo laico do famoso imperativo categórico de Kant.

Onde podemos encontrar em termos cristãos esta misericórdia numa dimensão humana? Há um modelo humano para tal? Este modelo é universalizável, sem o que a humanidade está condenada a uma vã efemeridade mais ou menos longa no tempo, mas sempre demasiado breve?

Pensamos que sim.

O modelo perfeito é a Sagrada Família; é um modelo universalizável precisamente em sua essência e substância de ato de misericórdia; a sua universalização como ato de misericórdia é o único modo de tornar a humanidade em algo mais do que um vão sonho de Deus, sonho autodesprezado, autoaniquilado.

Maria, José e Emmanuel são o paradigma quer da humana família quer da humana misericórdia porque consubstanciam perfeitamente em sua relação o ato de pleno e indefetível amor criador de possibilidade de bem em que consiste a misericórdia. Não há família se não houver obras de misericórdia em ato. A plenitude da família corresponde à plenitude da realização das obras de misericórdia, quando necessárias. Não se trata de inventar obras desnecessárias, mas de as cumprir todas quando necessárias; todas concomitantemente se todas forem necessárias num mesmo momento.

A perfeita mãe é quem as cumpre a todas segundo o modo necessário exposto; o mesmo acontece quer com o perfeito pai quer com o perfeito filho.

É esta perfeição atual que constitui a família: sem ela não há família; com ela há sempre família. A naturalidade na e da família reside no ato de misericórdia, não em qualquer estrutura física ou biológica: não há relação biológica entre Emmanuel e José, nem por isso José deixa de ser o perfeito pai de Emmanuel e este o perfeito filho de José.

A família replica, assim, o ato criador de Deus, que não é um ato físico, embora instaure a física, mas um ato espiritual, precisamente o ato do dom de misericórdia mais grandioso que existe e que realiza a transformação do nada de nós no tudo da nossa possibilidade através do amor criador. A família prolonga esta capacidade criadora, prolongando também essa outra forma de misericórdia que é a providência divina, na forma da humana dedicação amorosa, previdente e providente, possibilitadora da manutenção terrena do ser humano na existência. É um bem-agir que corresponde à operação ativa de um bem-querer, que é um querer que o outro seja e seja bem. Ora esta é a ação criadora e providencial de Deus, dada como possibilidade à criatura humana, isto é, a misericórdia divina dada como possibilidade de misericórdia humana.

Misericórdia é, assim, um ato de providência, divina ou humana, que permite que o absoluto do que é seja. É a mesma definição do amor.

A misericórdia divina é o sustentáculo de todo o ser criado e a porta aberta para a salvação de toda a criatura, mormente da humana, que tem apenas de aceitar beber o doce cálice da misericórdia humana. Uma universal libação com tal cálice corresponderia à Cidade de Deus, universal família espiritual.


Américo Pereira
Universidade Católica Portuguesa, Faculdade de Ciências Humanas
Publicado em 06.11.2015
 


“Misericordiae vultus”: Bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia (papa Francisco)


 



OBRAS+DE+MISERICORDIA[1]

Os Frutos da

MISERICÓRDIA

de Deus


Tende_Misericordia_Senhor Jesus_Misericordioso_101 Fonte de misericordia
terco-da-misericordia-11[1] Novena_misericórdia

Os Frutos da Misericórdia de Deus.

 



COMO TRANSMITIR A MISERICÓRDIA DO PAI ?


O_pai_das_misericordias_CN


TER UMA BOA INTENÇÃO SOMENTE NÃO BASTA. 

É PRECISO TER ATITUDES QUE TRANSMITAM A MISERICÓRDIA DO PAI


Caros amigos, muitos cumprimentos tenho recebido desde a Cerimônia de Dedicação do Santuário do Pai das Misericórdias e vejo a felicidade e a alegria de todos quando falam da sua visita ao Santuário. Amigos, parentes, sócios, padres de outras cidades e até engenheiros me parabenizam por essa magnífica obra arquitetônica. Mas, um dia, olhando bem e prestando atenção naquele lindo mosaico do filho pródigo e passando os olhos em toda a obra construída, fui mais além e perguntei a Deus: como podemos viver a misericórdia do Pai?


OBRAS+DE+MISERICORDIA[1]


Dom João Inácio Müller, bispo da nossa diocese de Lorena (SP), fala-nos que “o Santuário é cada um de nós”. Com nosso viver e nossas atitudes, sejamos presença visível e tangível da misericórdia do Pai. Perguntei a Deus: “Senhor, como podemos viver essas obras de misericórdia?” Abri, então, o Catecismo da Igreja Católica e corri os olhos no parágrafo que fala das Obras da caridade e da Misericórdia: instruir, aconselhar, consolar, confortar são obras de misericórdia espiritual, como também perdoar e suportar com paciência. As obras de misericórdia corporal consistem em dar de comer a quem tem fome, dar de beber a quem tem sede, dar moradia aos desabrigados e assim por diante.

Será que estamos vivendo bem essas obras? Será que estamos voltando o nosso olhar aos mais necessitados? Sempre temos tempo de visitar uma igreja, ajoelhar e conversar com Deus sobre os problemas do dia a dia. Mas para visitar um doente num hospital, um idoso no asilo, consolar uma pessoa que precisa de um ombro amigo, será que temos tempo?

Peçamos ao Pai que nos conceda a graça de realizarmos as Obras de Misericórdia e termos um coração grato a Sua misericórdia para com a gente. E, por falar em ter um coração grato, agradeço a você sócio-evangelizador por olhar por nós e não deixar de contribuir com o seu algo a mais. Obrigado sempre!


Do seu irmão, 

Wellington Jardim (Eto)
Cofundador da Comunidade Canção Nova e administrador da FJPII

Fonte: Canção Nova



Jesus

MISERICÓRDIA

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Tende_Misericordia_Senhor Jesus_Misericordioso_101 Fonte de misericordia
terco-da-misericordia-11[1] Novena_misericórdia

Corpus Christi em Power Point.


Uma pequena apresentação sobre a história e o significado do dia de Corpus Christi.



2. Mistério que muito mais do que para ser entendido, é para ser vivido e celebrado como uma festa especial ao Sacramento da Eucaristia, Sacrifício e Refeição

3. “Isto é o meu corpo (apontando para o pão), e isto é o meu sangue (apontando para o vinho), fazei isto em memória de mim”.

4. Segundo Santo Agostinho, é um memorial de imenso benefício para os fiéis, deixado nas formas visíveis do pão e do vinho.

5. Como na Semana Santa não vivemos grandes manifestações de alegria, – é tempo de silêncio e recolhimento – para prestar um ato público e solene de fé e adoração a Jesus na Eucaristia, a Igreja instituiu esta solenidade para se comemorar a Instituição da Eucaristia que foi na quinta-feira santa, a 60 dias após a Páscoa.

6. É um dia santo de guarda, isto é, para os católicos, é obrigatório participar da Santa Missa neste dia, pois é dia de preceito como são os Domingos…

7. A origem desta Solenidade remonta ao século XIII, destacando e/ou fortalecendo a devoção ao Santíssimo Sacramento, diante da necessidade de levar os fiéis a sentirem melhor a presença de Cristo.

8. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a bula Transiturus de hoc mundo de 11 de agosto de 1264,

9. para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes, sendo decretada em 1269 e aderida plenamente ao longo do tempo…

10. Observe que depois de é o tempo mais propício para estarmos abastecidos das graças e do júbilo do Espírito Santo, e assim podermos celebrar melhor e com mais alegria a Festa do Esposo divino que habita entre nós!

11. Conta a história, que existia um sacerdote chamado Pedro de Praga, que vivia angustiado por dúvidas sobre a presença de Cristo na Eucaristia.

12. Decidiu então ir em peregrinação ao túmulo dos apóstolos Pedro e Paulo em Roma, para pedir o dom da fé.

13. Ao passar por Bolsena, na Itália, enquanto celebrava a Santa Missa, foi novamente acometido da dúvida.

14. Na hora da Consagração veio-lhe a resposta em forma de milagre: a hóstia branca transformou-se em carne viva, respingando sangue, manchando seu corpo, os sanguíneos e as toalhas do altar sem no entanto manchar as mãos do sacerdote, pois, a parte da hóstia que estava entre seus dedos, conservou as mesmas características.

15. O Papa Urbano IV, pediu que os objetos fossem levado para Orviedo em uma grande procissão, e foi nesse momento que a festa de Corpus Christi foi decretada.

16. A instituição desta festa tem também fundamento no segredo das visões da freira belga agostiniana Juliana de Mont Cornillon, que teve revelações do céu, demonstrando desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com mais destaque.

17. Sendo desta forma, entre heresias e também uma certa devoção popular, somado com revelações, acabou sendo celebrado pela primeira vez em Liége, na Bélgica, como resposta de fé e de culto às doutrinas heréticas e também como coroação de um movimento de grande devoção ao augusto sacramento do altar… Escultura Anjo Dourado em Liège – Bélgica

18. Os tapetes de rua são uma tradição e manifestação artística popular realizada por fiéis da Igreja Católica, confeccionados para a passagem da procissão de Corpus Christi.

19. A tradição da confecção do tapete surgiu em Portugal e veio para o Brasil com os colonizadores, começando pela cidade de Ouro Preto em Minas Gerais.

20. Os desenhos utilizados são variados, mas enfocam principalmente o tema Eucaristia.

21. No Brasil essa tradição está sendo ampliada, atingindo inclusive comunidades, bairros e até colégios, e são utilizados diversos tipos de materiais, tais como papel, serragem colorida, isopor, pó de café, farinha, areia, flores, folhas, tampinhas de garrafas, e outros acessórios.

22. Algumas cidades são famosas, como por exemplo Ouro Preto-MG, onde teve seu início, também Matão-SP, São José do Rio Preto-SP, ainda Castelo-ES, Rodeio-SC, Cabo Frio-RJ, entre outras.

23. De qualquer forma, podemos dizer que é um espetáculo que reúne fé, tradição, arte e beleza, mas não podemos perder de vista que ao participar da Eucaristia neste dia, enfeitar ruas e praças, e ao acompanhar a procissão,

24. estamos mostrando com este gesto que cremos de fato que JESUS ESTÁ PARA SEMPRE PRESENTE NO NOSSO MEIO, E SENDO ASSIM, SOMOS MISSIONÁRIOS, POIS DAMOS UM GRANDE TESTEMUNHO PÚBLICO DE FÉ…

25. Daí, nunca criticar, muito menos é para se avaliar os enfeites, porque para Deus o que interessa é o amor que se coloca em cada gesto, por isso, se puder seria bom ajudar, e ainda, lembrar que Jesus vai passar pelas ruas da nossa cidade, pelas nossas casas, pela nossa vida, pelo nosso serviço, e quer abençoar a todos(as)…

26. Com a Instituição da Eucaristia o povo é alimentado com o próprio Corpo de Cristo!

27. Eucaristia é o alimento que sacia toda a nossa fome e sede de amor, felicidade, segurança, esperança e vida eterna, e principalmente é o alívio, ou melhor, o repouso para todos os nossos cansaços, durezas e sofrimentos da vida…

28. Quem comer deste pão viverá eternamente – Jo 6, 51. Receber Jesus na Eucaristia não se resume em “apenas” comungar… Mas em uma manifestação e demonstração concreta de Fé e Amor a Deus.

29. Sendo assim, não esquecer de sempre agradecer, e muito mais neste dia, pelo infinito amor de Jesus pelo dom inefável da Eucaristia!

30. OBRIGADO, SENHOR Autor: jose antonio http://www.powermensagens.com/power-point-religiosas/corpus_christi

Resumo e reformatação: Presentepravoce 06/2015

Musica = Tema JMJ – Jesus Cristo – Tu és a minha vida

– Jesus Christi – You are my life .

31. quarta-feira, 27 de maio de 2015 9:32:11

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Devoção ao Sagrado Coração de Jesus.



A devoção ao Sagrado Coração de Jesus é muito antiga; os Padres da Igreja já falavam dela; tudo brota daquele Coração “manso e humilde” que por nós foi transpassado pela lança do soldado Longuinho, na Cruz do Calvário. Dele saiu sangue e água, símbolos do batismo e da Eucaristia, e também da Igreja, Esposa de Cristo, que nasce do lado aberto do novo Adão, como Eva nasceu do lado aberto do primeiro.



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Após uma fase de eclipse, esta devoção ganhou novo impulso após as visões de Santa Margarida Maria Alacoque (1647-1690), difundidas por seu confessor São Claude de la Colombière (1673-1675). Era uma época difícil, onde havia uma heresia chamada Jansenismo, de Jansen, que pregava um cristianismo triste, onde poucos se salvavam, onde se disseminava um medo de receber Jesus eucarístico, etc.

Para eliminar essa tristeza Jesus mostrou seu Coração humano e misericordioso a Santa Margarida, como tábua de salvação para todos os pecadores que nele confiassem.

Santa Margarida Maria Alacoque foi uma  freira que nunca transpôs os muros do seu convento das visitandinas de Paray-le-Monial da Ordem da Visitação de Santa Maria, instituição religiosa fundada por São Francisco   de Sales (1567-1622) e Santa Joana de Chantal (1572-1641), morrendo antes de completar 45 anos, em 17 de outubro de 1690, sendo  canonizada em 1920, pelo papa Bento XV. Recolhida, em profunda oração, pela porta do tabernáculo saiu uma espécie de vapor que foi se transformando na figura de homem que se encaminhou até ela e ali na sua presença abriu a túnica que lhe cobria o peito,  lhe mostrando o coração  em chamas inextinguível e lhe disse:



“Eis aqui o coração que tanto amou os homens e pelos quais e tão mal correspondido pelo menos tu, filha minha, chora pelos que me ofendem, geme pelos que não querem orar, imola-te pelos que renegam e blasfemam contra o meu santo nome. Prometo-te na grandeza do meu amor que abençoarei os lares que neles me hospedem, que os que comungarem durante nove primeiras sextas-feiras seguidas, não morrerão sem receber os sacramentos da penitência e da Eucaristia.”



Depois de 150 anos de enormes dificuldades impostas especialmente pelos jansenistas e o terror da Revolução Francesa, em 1856, Pio IX instituiu a festa litúrgica do Sagrado Coração de Jesus, propondo, segundo a recomendação dos santos, a consagração do mundo ao Coração de Jesus. Duzentos anos depois que Santa Margarida pediu ao Rei Luís XIV a consagração da França ao Coração de Jesus, o grande presidente do Equador, Gabriel Garcia Moreno, consagrou seu país em 1873, ao Coração de Jesus.

Vários Papas incentivarem esta devoção através de encíclicas.

Atualmente a festa do Sagrado Coração de Jesus é na 2ª sexta-feira após a festa de Corpus Cristi.  Leão XIII na “Annum Sacrum” (1899), deixou-nos a Oração para consagração ao Sagrado Coração. Pio XI na “Miserentissimus Redemptor” (1928); Pio XII na “Haurietis aquas” (1956); João Paulo II na “Redemptor Hominis” (1979) e Bento XVI em carta ao Pe. Kolvenbach Geral da Companhia de Jesus, falaram da importância dessa devoção. Em 1872, Pio IX concedeu indulgências especiais aos que portassem o escapulário com a imagem do Sagrado Coração.

Depois, em 11 de junho de 1899, o Papa Leão XIII consagrou todo o gênero humano ao Sagrado Coração de Jesus, afirmando ser esse o maior ato de todo o seu pontificado. Dessa forma, a devoção ao Sagrado Coração de Jesus difundiu-se por todo o mundo e foi recomendada por muitos Papas da Igreja. Muitos Santos, como São Francisco de Assis, Santo Inácio de Loyola, Santa Tereza D’Avila e outros, dedicaram terna devoção, admiração e adoração ao Sagrado Coração de Jesus. Hoje, o movimento do Apostolado da Oração ao Sagrado Coração de Jesus zela por essa devoção e a propaga pelo mundo todo.

As promessas que trazem grandes benefícios espirituais para a vida daqueles que têm essa devoção são:

1ª Promessa: “Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado”.

2ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias ”.

3ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.

4ª Promessa: “Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.

5ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos”.

6ª Promessa: “Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.

7ª Promessa: “As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.

8ª Promessa: “As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição”.

9ª Promessa: “A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.

10ª Promessa: “Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.

11ª Promessa: “As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”. 2

12ª Promessa: “A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.

Oração de Consagração ao Sagrado Coração de Jesus Santa Margarida Maria Alacoque compôs uma belíssima oração de Consagração ao Sagrado Coração de Jesus que se chama “Pequena Consagração”.

Reze-a com um santinho nas mãos, ou diante de uma imagem do Sagrado Coração de Jesus. Você certamente receberá muitas graças.

“Pequena Consagração”

“Eu, (diga seu nome), entrego e consagro ao Sagrado Coração de Jesus minha pessoa e minha vida, minhas ações, dores e sofrimentos, e quero me servir de todas as partes de meu ser apenas para honrá-Lo, amá-Lo e glorificá-Lo.Amém!”

Oração de consagração ao Sagrado Coração de Jesus

Divino Salvador que, perseguido pelos inimigos e ferido no Coração, pela tibieza de seus amigos, vos queixastes a Santa Margarida: Tenho procurado consoladores e não os tenho encontrado.

Aqui estou Senhor para vos consolar. Quero adorar vossa Majestade escondida, quero reparar as ofensas minhas e as dos outros.  Quero amar o vosso amor desprezado e abandonado.

Consagro-me inteiramente ao vosso Coração. Sede Vós somente o meu Rei. Ajudai-me Senhor, a difundir nas almas o reino do vosso Coração.

Acendei a chama do vosso amor no coração dos vossos sacerdotes, para que se tornem apóstolos infatigáveis e portadores das bênçãos do vosso divino Coração.

Fazei que compreendam finalmente, a honra e a obrigação que tem de Vos amar, para que unidos entre si com os laços de vossa caridade, glorifiquem todos, o vosso Divino Coração, que é para nós, fonte de vida e salvação.

Divino Coração de JESUS, reinai em meu coração.

Jesus, manso e humilde de coração, fazei nosso coração semelhante ao vosso!



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Ato de consagração a Jesus Misericordioso.


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   CONSAGRAÇÃO À MISERICÓRDIA DIVINA 


“Ó Misericordiosíssimo Jesus, infinita é a Vossa bondade e inesgotáveis os tesouros da Vossa graça. Eu confio inteiramente na Vossa Misericórdia que está acima de todas as Vossas obras. Consagro-me a viver inteiramente no brilho esplendoroso de graça e amor que brotaram do Vosso Sagrado Coração na cruz.

Desejo imitar a Vossa Misericórdia praticando as obras de misericórdia espirituais e corporais, particularmente pela conversão dos pecadores, e dando auxílio, coragem e consolação a todos os que são pobres, infelizes ou doentes. Eu me entrego e abandono totalmente à Vossa Misericórdia, para que cuideis de mim como Vossa pertença e Vossa Glória. Tudo receio da minha fraqueza, mas tudo espero da Vossa Misericórdia. Fazei que toda a humanidade conheça o abismo insondável da Vossa Misericórdia e que ponha toda a sua confiança em Vás e Vos adore para sempre. Amém.

“Jesus, eu confio em Vós”

“Ó Sangue e Água que brotastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós” (D. 187).

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MISERICÓRDIA

MAIS IMAGENS


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Papa Francisco na Solenidade de Corpus Christi.


“O Senhor, vosso Deus, vos nutriu com o maná, que vós não conhecíeis” (Dt 8,2)


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Homilia do Papa na Solenidade de Corpus Christi

Brasão do Papa
HOMILIA
Solenidade de 
Corpus Christi
Basílica São João de Latrão

Quinta-feira, 19 de junho de 2014

Tradução: Liliane Borges


“O Senhor, vosso Deus, vos nutriu com o maná, que vós não conhecíeis” (Dt 8,2)


Estas palavras de Moisés referem-se a história de Israel, que Deus tirou do Egito, da condição de escravidão, e por quarenta anos guiou no deserto em direção à  terra prometida. Uma vez estabelecido na terra, o povo eleito chega a uma certa autonomia, um certo bem-estar, e corre o risco de esquecer os tristes acontecimentos do passado, superados pela intervenção de Deus e Sua infinita bondade. Por isso,  as Escrituras os exortam a recordar, fazer memória de todo o caminho feito no deserto, no tempo de fome e desconforto. O convite de Moisés é o do retorno ao essencial, à experiência da total dependência de Deus, quando a sobrevivência foi confiada em suas mãos, para que o homem compreendesse que “ele não vive somente de pão, mas de toda palavra que sai da boca do Senhor “(Dt 8, 3).

Além da fome física que homem traz dentro de si, há uma outra fome, uma fome que não pode ser satisfeita com alimentação normal. É a fome de vida, fome de amor, fome de eternidade. E o sinal do maná – como toda a experiência do Êxodo – continha em si também esta dimensão: era a figura de um alimento que satisfaz esta fome profunda que há no homem. Jesus nos dá esse alimento, mais do que isso, é Ele mesmo o pão vivo que dá vida ao mundo (cf. Jo 6,51). Seu corpo é verdadeira comida sob as espécies do pão; o Seu sangue é verdadeiramente bebida sob as espécies do vinho. Não se trata apenas de um alimento com o qual saciar os nossos corpos, como o maná; o Corpo de Cristo é o pão dos últimos tempos, capaz de dar vida, e vida eterna, porque a substância deste pão é o Amor.

Na Eucaristia se comunica o amor de Deus por nós: um amor tão grande que nos alimenta com o Seu próprio ser; amor gratuito, sempre disponível a cada pessoa com fome e necessitada de revigorar suas forças. Viver a experiência da fé significa deixar-se nutrir pelo Senhor e construir a própria existência não sobre bens materiais, mas sobre a realidade que não perece: os dons de Deus, a Sua Palavra e Seu Corpo.

Se olharmos à nossa volta, percebemos que há tantas ofertas de alimentos que não são do Senhor e que, aparentemente, satisfazem mais. Alguns são nutridos pelo dinheiro, outros com sucesso e a vaidade, outros com poder e orgulho. Mas a comida que nos alimenta e que realmente nos satisfaz é apenas aquela que o Senhor nos dá! O alimento que o Senhor nos oferece é diferente dos outros, e talvez ele não pareça tão saboroso como os alimentos que nos oferece o mundo. Por isso, sonhamos com outras refeições, como os judeus no deserto, que lamentavam pela  carne e as cebolas que comiam no Egito, mas eles esqueceram que as refeições eram feitas na mesa da escravidão. Eles, nos momentos de tentação,  tinham memória, mas uma memória doente, uma memória seletiva.

Cada um de nós, hoje em dia, pode perguntar-se: e eu? Onde gostaria de comer? Em qual mesa eu quero me alimentar? Na  mesa do Senhor? Ou sonho em comer alimentos saborosos, mas na escravidão? Qual é a minha memória? Aquela que o Senhor me salva, ou aquela do o alho e das cebolas da escravidão? Com qual  memória  sacio a minha alma?

O Pai nos diz: “Eu te alimentei com o maná que você não conhecia”.  Recuperamos a memória e aprendamos a reconhecer o pão falso que ilude e corrompe, porque é fruto do egoísmo, da autossuficiência e do pecado.

Daqui a pouco, na procissão, nós seguiremos Jesus realmente presente na Eucaristia. A  Hóstia é o nosso maná, mediante a qual o Senhor no dá a Si mesmo. A Ele nos dirijamos com confiança: Jesus, defenda-nos das tentações do alimento mundano que nos torna escravos; purifica a nossa memória, para que não permaneça prisioneira na seletividade egoísta e mundana, mas seja memória viva de tua presença na história de seu povo, memória que se faz “memorial” do teu gesto de amor redentor. Amém.



Pentecostes_2015
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Alimento_Espiritual_Autêntico

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O Alimento Espiritual.



O Que é Alimento?


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Alimento é tudo aquilo que usamos para fortalecer o nosso corpo, na verdade o nosso corpo processa os alimentos que comemos e os transforma em combustível que move o nossos músculos, tudo aquilo que ingerimos irá passar pelo processo de digestão e será transformado para ser utilizado como energia e outra parte dele  será incorporado em células que farão parte do nosso corpo para o resto da vida. 

Nós não podemos sobreviver sem nos alimentar, faz parte do processo biológico natural do animal que é o ser humano, se você ficar 4 dias sem comer nada pode até morrer, há quem sobreviva mais tempo (limites 51 dias) e quem não resista muito tempo, mas uma coisa é certa, quem não se alimentar certamente morrerá mais cedo ou mais tarde.



“Durante a refeição, Jesus tomou em Suas Mãos O Pão, abençoou-O, partiu-O e O deu aos Seus discípulos, dizendo:

‘Tomai e comei, isto é o Meu Corpo’.

Tomou depois o cálice, rendeu graças e O deu, dizendo: ‘Bebei d’Ele todos, porque isto é o Meu Sangue, o Sangue da Nova Aliança, derramado por todos, em remissão dos pecados…” (Mt 26, 50b-52.)



CERTAMENTE MORREREMOS.


A história da criação diz que Deus criou todas as coisas e entregou aos homens para que lhes servisse como alimento.

  1. Deus disse: “Eis que eu vos dou toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento.
  2. E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus, a tudo o que se arrasta sobre a terra, e em que haja sopro de vida, eu dou toda erva verde por alimento.” E assim se fez.

Isso não seria nenhuma novidade, mas é só para constatarmos o fato de que ninguém, ninguém mesmo pode sobreviver sem o alimento material e natural que Deus reservou para nós.

O Alimento Espiritual.

No texto de (Mt 26, 50b-52.) em destaque acima diz que Jesus pegou o PÃO, sim, o Pão que comemos todos os dias, feito pelo padeiro da padaria com água, sal, fermento e farinha de trigo, mas depois de abençoá-lo Jesus se refere a Ele como: “ISTO É O MEU CORPO” ?

O Que teria acontecido com o pão comum e normal depois de ter sido “ABENÇOADO” por Jesus?

Tornou-se agora não apenas um alimento para o corpo material e sim um alimento para a “VIDA ESPIRITUAL“.

O Lado invisível que não podemos ver com os olhos da carne e sim com os olhos da Fé.

Vamos falar agora deste outro TIPO DE ALIMENTO, o alimento espiritual.

Quando Deus entrega tudo por alimento ao homem no paraíso Ele faz uma pequena ressalva:  

  1. Deu-lhe este preceito: “Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; 17 . mas não comas do fruto da árvore da ciência do bem e do mal; porque no dia em que dele comeres, certamente morrerás.”

Podemos dizer que nem tudo que se pode comer é bom para o corpo e pode tirar-lhe a vida, assim também nem tudo que fazemos ou falamos é bom para o espírito e a alma humana e também podem causar-lhe até mesmo a morte espiritual que é o caso do pecado.

Porém a história nos diz que após comer o fruto proibido ninguém “MORREU”, Adão e Eva não morreram materialmente, permaneceram vivos como se não tivessem comido um veneno mortal assim percebemos que a morte a que Deus se referiu não seria uma morte física e sim a morte espiritual, por isso apesar de vivos a história de suas vidas foi totalmente alterada, entrou na jogada um outro tipo de morte, a morte espiritual que é a conseqüência do pecado original que cometeram e de todo e qualquer pecado que cometemos ainda hoje.

Precisamos entender esta comparação e a diferença entre esses dois alimentos bem distintos, assim como o corpo não sobreviverá sem o alimento material, a nossa alma também precisa e necessita do verdadeiro alimento espiritual que nos livrará da morte eterna conseqüência do pecado.

Levamos em consideração também que esse alimento espiritual que Deus nos oferece é muito mais do que apenas um alimento e serve também como remédio e antidoto contra o mal causado pelo pecado que cometemos.


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O Pão da Oração:


Diz Santo Agostinho:

A oração é ainda o alimento da alma, porque assim como o corpo não se pode sustentar sem alimento, assim, sem a oração, não se pode conservar a vida da alma. Como o corpo e fortalecido pela comida, assim a alma do homem é conservada pela oração.

O diálogo entre Deus e o homem no paraíso (Gn 3,8) vem demonstrar que todos os homens precisam manter este contato diário com o Pai e sem ele nos sentiremos incompletos e vazios, com ele nos sentiremos amados e valorizados e sem Ela nos sentiremos longe e abandonados.

Quando eu comecei na Renovação Carismática Católica, existia uma coisa muito diferente dos outros grupos e da própria Santa Missa.    Na Santa Missa participamos de algo público e comunitário e mesmo que existam momentos individuais, as pessoas nem sempre experimentam um diálogo pessoal e particular com Deus, já os outros grupos na época raramente faziam orações e quando faziam sempre eram aquelas escritas em livretos e decoradas, rezava-se o terço, mas em nenhuma dessas orações poderíamos identificar como pessoal e particular, pois aquelas palavras foram proferias por uma outra pessoa e por melhores ou mais bonitas que fossem não proferidas por você. 

Por outro lado a Oração espontânea praticada pela RCC era algo novo, pois não era comum, na verdade não foi fácil abrir a minha boca no grupo de oração, pois eu era muito tímido, não falava em publico e muito menos tinha costume de fazer orações em particular, no entanto no dia em que fiz a minha primeira oração foi como o céu se abrisse e daí em diante sempre foi mais fácil esta comunicação com o Pai.   Hoje em nossos grupos de oração quase não se faz mais oração pessoal e vejo isso como um grande prejuízo irreparável em nossa intimidade com Deus, já que Jesus está nos chamando para estar sempre com Ele todos os dias e esse estar com Jesus não é para ficar em silêncio e sim para falar e expor aquilo que somos em sua presença.

PRECISAMOS RECUPERAR ESSES MOMENTOS DE ORAÇÃO, PORQUE FAZEM MUITA FALTA PARA NOSSO ESPÍRITO ESTAR NA PRESENÇA DE DEUS E OUVI-LO E SER OUVIDO POR ELE.

Leia mais sobre oração neste Blog, Click aqui:


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O Pão da Palavra


O C.I.C nos diz:

10.2 Alimento da Palavra de Deus

  • 2835 Este pedido e a responsabilidade que ele implica valem também para outra fome da qual os homens padecem: “O homem não vive apenas de pão, mas de tudo aquilo que procede da boca de Deus” (Mt 4,4), isto é, sua Palavra e seu Sopro. Os cristãos devem envidar todos os seus esforços para “anunciar o Evangelho aos pobres”.

  1. Virão dias – oráculo do Senhor Javé – em que enviarei fome sobre a terra, não uma fome de pão, nem uma sede de água, mas (fome e sede) de ouvir a palavra do Senhor. 12. Andarão errantes de um mar a outro, vaguearão do norte ao oriente; correrão por toda parte buscando a palavra do Senhor, e não a encontrarão. (Profeta Amós 8, 11 e 12)

  • 104 Na Sagrada Escritura, a Igreja encontra incessantemente seu alimento e sua força, pois nela não acolhe somente uma palavra humana, mas o que ela é realmente: a Palavra de Deus “Com efeito, nos Livros Sagrados o Pai que está nos céus vem carinhosamente ao encontro de seus filhos e com eles fala”.

P.10.12 Obras da Palavra de Deus

  • 131 “É tão grande o poder e a eficácia encerrados na Palavra de Deus, que ela constitui sustentáculo e vigor para a Igreja, e, para seus filhos, firmeza da fé, alimento da alma, pura e perene fonte da vida espiritual.” “É preciso que o acesso à Sagrada Escritura seja amplamente aberto aos fiéis.”

Este é um outro ponto bastante importante, porque a própria Bíblia se define como um importante alimento espiritual, São Paulo até diz aos Romanos que a Fé vem de ouvir a palavra de Deus e claramente se inclui também a leitura da palavra, já que os Coríntios e os Romanos não ouviram a voz de São Paulo quando receberam suas cartas e sim as suas cartas foram lidas na comunidade e hoje também podemos ler esta palavra e nos alimentar dela.

A RCC nasceu de uma busca por entender a palavra de Deus e daí se originou a busca pelo Espírito Santo que reavivou o Pentecostes na Igreja Católica, mas este fato não ficou no passado, porque é a vontade de Deus que todos cheguem ao pleno conhecimento de suas palavras.

(São Mateus 24,14). Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações, e então chegará o fim.

(Timóteo 2,4) O qual deseja que todos os homens se salvem e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.

Ler e conhecer a palavra de Deus é muito importante para nós, por isso ela se compara ao alimento já que sem o conhecimento da verdade não tem como acreditarmos em Deus e o buscarmos de todo coração.

Fast Food Espiritual

Você é do tipo que gosta de “fast food” espiritual?

Deixe-me explicar… Em outro post siga o link … (Aguarde)

Leia mais sobre A Palavra de Deus neste Blog, Click aqui:


Alimento_Espiritual_Autêntico


Jesus é o Pão da Vida:

“Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome.” (São João 6, 35). Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.     (São João 6,51)

Jesus disse certa vez que:

  1. Nossos pais comeram o maná no deserto, segundo o que está escrito: Deu-lhes de comer o pão vindo do céu (Sl 77,24). 32. Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu; 33. porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo. 34. Disseram-lhe: Senhor, dá-nos sempre deste pão! 35. Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede. (São João 6, 31) 48.Eu sou o pão da vida. 49. Vossos pais, no deserto, comeram o maná e morreram. 50. Este é o pão que desceu do céu, para que não morra todo aquele que dele comer.  51. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo. 52. A essas palavras, os judeus começaram a discutir, dizendo: Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?  53. Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.  54. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.  55. Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.  56. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

Com essas palavras muitos discípulos se afastaram de Jesus pois pensavam que Ele estava falando literalmente sobre comer seu corpo, o que resultou no convite para quem se escandalizasse podia ir embora e que São Pedro lhe dá a melhor resposta de todas, “Senhor, a quem iremos, pois só Tu tens as palavras de vida eterna…”

Jesus não falava literalmente para que seu corpo fosse dilacerado e repartido entre todos para que comessem sua carne, tanto porque, sua carne humana não seria suficiente para todos nós, mas falava de um milagre ainda maior, da multiplicação de sua carne para alimentar a todos os homens da terra e não somente naquela época, mas durantes todos os séculos.   Hoje podemos declarar que Jesus falava da eucaristia, o verdadeiro alimento que se multiplica sobre o altar para alimentar todos os filhos de Deus.

Não basta hoje acreditar nesta verdade, é necessário participar da Eucaristia, é necessário se alimentar deste corpo de Cristo para que possamos ser fortes espiritualmente.

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Tema Apresentado no Grupo de Oração Emanuel em 02/03/2015


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120 bRAÇOS DO pAI

Seminário de Vida no Espirito http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg?w=130&h=120


Uma Experiência com deus e com DEUS!


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Experimente você Mesmo!


Eucaristia.


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Real Presença



Sabemos que Nosso Senhor Jesus Cristo está realmente presente, em Corpo, Sangue, Alma  e Divindade, no Santíssimo Sacramento, sob a aparência de pão e vinho. Sabemos disso porque a Igreja nos ensina, e porque a Bíblia também o diz.

Vejamos:

No capítulo 6 do Evangelho de São João, vemos Nosso Senhor Jesus Cristo fazendo uma série de coisas preparatórias para o Seu discurso sobre a Eucaristia: primeiro Ele faz o milagre da multiplicação dos pães (Jo 6,5-13), mostrando assim Sua capacidade de modificar miraculosamente as coisas criadas, mais exatamente o pão. Em seguida, Ele caminha por sobre as água (Jo 6,19-20), mostrando Seu controle sobre o Seu próprio Corpo. Estando então demonstradas estas Suas capacidades, Ele faz o Seu discurso eucarístico (Jo 6,27-59).

Ele inicia este discurso afirmando que devemos buscar não a comida que perece (isto é, os alimentos do dia a dia), mas aquela que dura até a Vida Eterna, que Ele nos dará (Jo 6,27). Em seguida Ele trata do maná, prefiguração da Eucaristia, e afirma com todas as letras que o maná não era o verdadeiro Pão dos Céus; o verdadeiro Pão dos Céus é Ele (Jo 6,31-40).

Os judeus, porém, não acreditaram, e começaram a murmurar contra Ele. Ele então reafirma ser Sua Carne o verdadeiro pão dos Céus (Jo 6,41-51). Os judeus, então, ficam completamente escandalizados, e perguntam como Ele poderia dar a Sua Carne a comer. Note-se que o verbo que é usado na pergunta deles, no Evangelho segundo S. João, é o verbo “phagein” (comer, deglutir). Nosso Senhor então responde reafirmando o que já dissera, usando porém palavras ainda mais fortes. Ele diz que quem não comer a Sua Carne e não beber o Seu Sangue não terá a vida eterna, e afirma que Sua Carne é verdadeiramente uma comida e Seu Sangue verdadeiramente uma bebida (Jo 6, 52-59). O verbo que é usado nesta resposta não é mais o verbo “phagein”, mas o verbo “trogô”, que significa mastigar, dilacerar com os dentes. Ele está mostrando que não é uma parábola, não é um simbolismo. É, como Ele diz, “verdadeiramente uma comida” e “verdadeiramente uma bebida”(Jo 6,55), que deve ser mastigada, dilacerada com os dentes.

Muitos daqueles que O seguiam, então, não suportaram as palavras de Nosso Senhor. Ele, porém, não retirou o que dissera. Afirmou, ao contrário, que é o “espírito” (as palavras que dissera – Jo 6,60-65) que vivifica, não a “carne” (as opiniões das pessoas apegadas ao mundo). Muitos dos que antes O seguiam, então, se retiraram e não mais andaram com Ele, por não suportarem Seu ensinamento sobre a Eucaristia. Note-se, como curiosidade, que o versículo que conta isso (Jo 6,66) é o único versículo “666” de todo o Novo Testamento…

Os Apóstolos também receberam então de Nosso Senhor um ultimato: ou aceitavam Suas palavras ou iam embora também eles. São Pedro, o primeiro Papa, falando em nome de toda a Igreja, disse então que não se afastariam d’Ele.


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O Evangelho segundo S. João, onde lemos este belo e forte discurso do Senhor, é o único Evangelho que não traz a narrativa da instituição da Eucaristia. Por que isso acontece? Porque S. João o escreveu muito depois dos outros Evangelhos (por volta do ano 90 d.C.); a narração da instituição da Eucaristia já era conhecida por todos os cristãos. Era, porém, necessário reafirmar a verdadeira Doutrina ensinada por Cristo acerca de Sua Carne e Seu Sangue, pois havia já naquele tempo hereges que negavam o valor da Eucaristia. A estes respondia S. João.

Nas narrativas da instituição da Eucaristia (Mt 26,26s; Mc 14,22s; Lc 22,19s; I Cor 11,23s) vemos que Nosso Senhor disse que o Pão e o Vinho são Seu Corpo e Seu Sangue (“Isto é Meu Corpo; Isto é o cálice do Meu Sangue). Teria sido perfeitamente possível, dada a riqueza da sofisticada língua grega em que foram escritos os Evangelhos, escrever “isto significa”, ou “isto representa”. Não é porém isto o que está escrito. Está escrito que “isto é” o Corpo e o Sangue de Cristo. Esta é também, evidentemente, a Fé pregada por São Paulo, quando escreve aos Coríntios que “todo aquele que comer o pão ou beber do cálice do Senhor indignamente, tornar-se culpado do corpo e do sangue do Senhor… Pois quem come e bebe sem fazer distinção de tal corpo, come e bebe a própria condenação” ( I Cor 11,27-29 ).

É evidente que o Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo é um acontecimento único, que não precisa jamais ser repetido. Na Santa Missa, não há repetição do Sacrifício; Nosso Senhor não é imolado de novo. A Sua imolação única, porém, passa a estar novamente presente, por graça de Deus, para que possamos, nós também, receber seus frutos quase dois mil anos depois. Note-se que quando Deus mandou sacrificar o Cordeiro da Páscoa no Egito e marcar as portas com seu sangue, Ele também mandou comer da carne do Cordeiro (Ex 12). Ora, o Cordeiro era figura de Cristo, que é o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo (Jo 1,29). Não basta o Sacrifício do Cordeiro; temos também que comer Sua Carne.

Louvado seja sempre Nosso Senhor Jesus Cristo!

Carlos Ramalhete.

http://www.filhosdedeus.hpg.com.br/sacramentos/sacramentoeuc01.htm

outros

http://genesis.uag.mx/edmedia/material/disputatio04/euc.htm


https://presentepravoce.files.wordpress.com/2008/03/eucaristia.jpg?w=130&h=120
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/eucaristia.jpg?w=130&h=120 http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120


Consagração a Nossa Senhora Aparecida.


Mãe Aparecida, rogai por nós!


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“Ó Maria Santíssima, que em vossa querida imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil, eu, cheio (a) do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado (a) a vossos pés consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.

Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção. Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.

Recebei-me, ó Rainha incomparável, no ditoso número de vossos filhos e filhas.

Acolhei-me debaixo de vossa proteção. Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte. Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda a eternidade.” Assim seja!

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rogai por nós!



Consagração a Nossa Senhora

Oh, Minha Senhora e também minha mãe eu me ofereço, inteiramente, todo a vós. E em prova da minha devoção, eu hoje vos dou meu coração. Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca tudo o que sou desejo que a vós pertença incomparável mãe, guardai-me e defendei-me, como filho e propriedade vossa, Amém. Como filho e propriedade vossa, Amém. Oh, Minha Senhora e também minha mãe eu me ofereço, inteiramente, todo a vós. E em prova da minha devoção, eu hoje vos dou meu coração. Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca tudo o que sou desejo que a vós pertença incomparável mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa, Amém. Como coisa e propriedade vossa, Amém.


Irmã Kelly Patrícia canta a Consagração à Nossa Senhora.



 “Guardai-me e defendei-me, como Filho(a)

e propriedade vossa, Amém.




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Devemos ser 100% de Deus.

 


TESTEMUNHO DE MYRIAN RIOS

Durante a Santa Missa na parte da manhã com o Padre Fábio o Evangelho nos falava que não é possível servir a dois senhores, não é possível servir a Deus e o dinheiro, a Deus e a riqueza. A maioria dos artistas começa a carreira pensando em dinheiro. Eu comecei minha carreira com 16 anos e nunca havia pensado em ser artista e a primeira coisa em que me preocupava era quanto eu ia ganhar. Minha meta era ganhar dinheiro, era ficar conhecida e embora minha família fosse católica, eu segui por estes caminhos.

O que falta a você para ser 100% católico?

Eu passei dos meus limites, aceitei assinar um contrato com uma grande emissora e queria ficar famosa e ganhar muito dinheiro, fiz algumas fotos sensuais com a finalidade de ter mais dinheiro para pagar minhas contas. Eu pensava comigo que aquela oportunidade havia caído do céu, mas na verdade não caiu do céu, veio foi do inferno! Eu me lembro que cheguei no estúdio para fazer este trabalho constrangedor e estava com muita vergonha, mas precisava estar ali para pagar minhas contas.

Mas Deus às vezes nos permite “enfiar o pé na lama” para que possamos provar de que na verdade Ele quer nos dar uma vida de paz e prosperidade. Os trabalhos que convidaram para que eu fizesse falavam sobre adultério, sobre roubo, sobre passar as pessoas para trás. Lembro que na época em que começou a AIDS, eu tive que fazer um pedido para um diretor meu de não me filmar numa cena beijando um colega de trabalho que era homossexual e tinha AIDS, pois eu tinha medo de pegar AIDS dele, porém depois fui perceber que eu não tinha que me preocupar se eu ia pegar AIDS ou não, mas sim me preocupar com aquela pessoa que tinha se desviado em seus caminhos e tentar ajudá-la de alguma forma.

Enquanto eu estava com meus pais, eles impunham os meus limites, eu ia numa festa e meu pai ia me levar e tinha que olhar o ambiente, se era bem iluminado, quem estava lá, mas depois que eu passei a morar no Rio de Janeiro, foi Deus quem me segurou, pois tive que “enfiar o pé na jaca” para hoje poder dar este testemunho aqui. Imagine, você vai fazer um trabalho e todos os seus amigos fumam maconha, pois muitos no meio artístico e não somente neste meio mas em muitos outros, buscam estes meios para estarem vivendo em seus trabalhos. E eu convivia com pessoas assim, com 18 anos cansei de pegar meu carro e dar carona aos meus colegas para comprar maconha e eu não sabia que eu estava levando eles para o caminho do inferno.

Com quase 20 anos eu fui para os Estados Unidos, pois queria falar Inglês fluentemente e tinha acabado de me separar do Roberto Carlos, então fui morar na Califórnia e vi que era tudo muito descartável, tinha que andar na moda e vivi esta cultura do descartável. Comecei a notar que aqueles que viviam naquelas festas, que davam uma de conquistadores, quando chegavam em casa ficavam com um “buraco” e um vazio que não tem o que os poderia preencher, eles não tinham alegria, brilho no olhar. Estas pessoas ficam tão tristes, tão vazias, tão secas e elas são de Deus, porém elas não sabem, então dependem de nós, do padre Fábio, do monsenhor Jonas que apresente este Deus a eles.

Alguns pensam que eu fiquei louca, porém eu não ligo, pois sei que meu lugar é o céu. Há cinco anos que estou na Canção Nova e comecei prestando serviços e hoje sou da Comunidade como aliança. Eu chamava uns amigos meus nos programas e eles achavam estranho, falavam que havia alguma coisa diferente, pois nas emissoras seculares nas gravações ouvíamos xingamentos, gritos e aqui todos os tratavam muito bem.

O artista de Deus tem que se despojar de títulos, ele tem que ser simplesmente um evangelizador, no dia em que eu marquei com o Eto para me colocar a disposição da Canção Nova, eu cheguei e falei: “estou aqui, eu sou atriz, eu falo Inglês e estou a disposição para fazer qualquer coisa aqui como voluntária”. Se você abre o seu coração com docilidade, com obediência, com docilidade, Deus agirá em você, agora se você disser, “eu quero ser um artista de Deus”, mas continuar fumando maconha, vivendo um namoro no pecado, você não será ajudado por Deus.

‘Deus às vezes nos permite “enfiar o pé na lama’, diz Myrian Rios.

Se você se envergonhar de Deus, de ser um cristão, de ser um artista de Deus, também Deus se envergonhará de você, imagine se Deus chegar e nos pegar assistindo um programa desqualificado como estes que temos hoje ou se estivermos na paróquia dançando mas quando saímos de lá, temos um namoro que não é santo.

Uma vez eu estava no aeroporto via uns irmãos muçulmanos e em um determinado momento eles faziam as orações deles, e não se envergonhavam, nós também não devemos nos envergonhar, devemos ser católicos que fazem a diferença. Numa semi-final de futebol vi o goleiro de um dos times rezando o terço e ao final da partida depois de uma série de pênaltis o time saiu vencedor, eu vibrei pois vi que aquele rapaz rezava o terço antes das cobranças de pênalti e Maria intercedeu por aquele time, se aquele goleiro rezava o terço para todos verem, porque nós temos vergonha de rezar o terço onde trabalhamos, no lugar em que tivermos.

Um dia fui a uma feira de livros com meu filho, eu estava com meu terço e fui ver os livros que eles colocavam a disposição das crianças, os títulos dos livros só falavam coisas ruins, chamei o rapaz e perguntei quem era o responsável pela escolha de títulos dos livros e me coloquei a disposição para poder escolher os títulos, sei que fui só eu entre muitos outros pais, mas se a gente não fizer nossa parte quem fará? Se nossos filhos não forem formados em casa direito vão sair de casa e fazer o que todos os outros fazem, é preciso pedir esta graça a Deus, pedir que estejamos sempre atentos, sempre vigiando dentro daquele projeto que Deus tem para nós. Como artista eu preciso ter a sensibilidade de saber que se componho uma música, devo fazer a pergunta a mim mesmo, será que esta musica tocaria no céu? As mulheres quando colocarem uma roupa, por exemplo, devem perguntar a si mesmas, será que Nossa Senhora se vestiria deste jeito?

Padre Léo dizia que Jesus foi o primeiro artista, pois Ele veio interpretar o Evangelho para nós e nós não devemos ter vergonha ou ter duas caras na paróquia sou uma coisa e fora de lá sou outra. Se formos diferentes em Deus, as pessoas que estão tão secas, tão desesperadas vão querer saber porque trazemos em nós estas diferenças. Você tem que colocar o maior dom que você tem, o dom da vida, 100% a serviço do Senhor. Uma vez recebi um email de uma menina de 16 anos que mora no nordeste e ela me perguntou o que eu achava de ela frequentar os forrós que acontecem lá no nordeste e eu parei, rezei um pouco e pensei, a dança foi feita para louvar ao Senhor, preciso saber se estou dançando para Deus ou para seduzir alguém, assim saberemos se realmente poderemos dançar aonde for.

Comece a evangelizar com os dons que Deus te deu que Ele mesmo proverá aquilo que você precisa, há seis anos atrás eu vivi esta experiência, passei minhas necessidades e a providência de Deus agiu em minha vida. Precisamos confiar em Deus e para confiar em Deus você precisa tirar do seu coração todos os lixos, todas as misérias e isso podemos fazer através do sacramento da confissão.

 
Se você se coloca inteiro nas mãos de Deus, Ele terá como agir e é maravilhoso experimentar a providência de Deus, não busque salários. Eu não sei hoje o que falta a você para se entregar ao Senhor de maneira plena, 100%, mas peça ao Senhor a graça de ser inteiro Dele.

O que falta a você para ser 100% católico? Peça ao Espírito Santo que te dê esta sabedoria para entender o que te falta para ser este 100%.

Fonte: http://www.cancaonova.com

http://www.jesusobompastor.com.br/noticia/33.htm#.UiOjCza1E1t


Quero ser Batizado

No Teu Espírito Santo Senhor!

RCC ANÁPOLIS
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Jesus está Vivo na Eucaristia.


Santo Antonio e a mula do Herege



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Em todos os lugares por onde passava, Santo Antônio de Pádua era o flagelo dos hereges, em virtude do maravilhoso dom que possuía de refutar suas objeções e desmascarar suas calúnias contra a Fé Católica. Encontrando-se ele certo dia em Toulouse (França) para combater os erros dos inimigos da Santa Igreja, viu-se em luta contra um dos mais tenazes albigenses. A longa discussão acabou recaindo sobre o tema do augusto Sacramento da Eucaristia. Após grandes dificuldades, o defensor do erro ficou reduzido ao silêncio. Por fim, derrotado, mas não convertido, ele recorreu a um argumento extremo, desafiando o Santo:

– Deixemos de palavras e vamos aos fatos. Se, por algum milagre, podeis provar diante de todo o povo que o corpo de Cristo está de fato presente na Hóstia consagrada, eu abjuro a heresia e me submeto ao jugo da Fé.

– Aceito o desafio – replicou logo Santo Antonio, cheio de confiança na onipotência e na misericórdia do Divino Mestre.

– Eis, pois, o que proponho: tenho em minha casa uma mula; depois de deixá-la fechada durante três dias sem qualquer alimento, eu a trarei para esta praça. Então, em presença de todos, oferecerei a ela uma abundante quantidade de aveia para comer. E vós lhe apresentareis isso que dizeis ser o corpo de Jesus Cristo. Se o animal faminto abandonar a comida a fim de correr para esse Deus que, segundo vossa doutrina, deve ser adorado por todas as criaturas, eu crerei de todo coração no ensinamento da Igreja Católica.



No dia marcado, acorreu gente de todas as partes, enchendo a praça onde se realizaria a grande prova. Católicos e hereges, todos estavam numa expectativa fácil de imaginar. Perto dali, numa capela, Frei Antônio celebrava a Santa Missa com um fervor angelical.

Chega então o albigense, puxando sua mula, enquanto um comparsa traz o alimento preferido do animal. Uma multidão de hereges o escolta, pressagiando sua vitória.

Nesse momento, sai da capela Santo Antônio, tendo nas mãos o cibório com o Santíssimo Sacramento. Faz-se um profundo silêncio. Dirigindo-se à mula, ele brada com forte voz:

– Em nome e pelo poder de teu Criador, o qual, apesar de minha indignidade, aqui seguro realmente presente em minhas mãos, eu te ordeno, pobre animal: vem sem demora inclinar- te com humildade diante d’Ele. Devem os hereges reconhecer que toda criatura presta submissão a Jesus Cristo, Deus Criador, que o padre católico tem a honra de fazer descer sobre o altar!

Ao mesmo tempo, o albigense põe o monte de aveia debaixo da boca da mula esfomeada, incitando-a a comer.

Oh, prodígio! Sem prestar qualquer atenção no alimento que lhe é oferecido, não escutando senão a voz de Frei Antônio, o animal se inclina ao ouvir o nome de Jesus Cristo e depois se prostra de joelhos diante do Sacramento de Vida, como para adorá-lo.

 À vista disto, os católicos explodem em manifestações de entusiasmo, enquanto os albigenses ficam esmagados de estupor e confusão.

O dono da mula, porém, mantendo a palavra de honra dada a Santo Antônio, abjura a heresia e torna-se um fiel filho da Igreja.

 (P. Eugéne Couet, Miracles Historiques du Saint Sacrément, 3ª ed., pp. 170-172)




FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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Poema a Nossa Senhora Aparecida.





Nossa Senhora Aparecida



NUNCA NOS ABANDONE,
EM TODA SITUAÇÃO
SEJAS SEMPRE A “ESTRELA GUIA”
DOS FILHOS DESTA NAÇÃO.



DESTE BRASIL GIGANTESCO
ÉS A DOCE “PADROEIRA”,
ÉS UMA ROSA MORENA
A MAI BELA DA ROSEIRA.



TE AMAMOS COM MUITO ARDOR
NOSSA DOCE “MÃE QUERIDA”,
SEJAS NOSSA PROTETORA
OH SENHORA APARECIDA.



NOS CAMINHOS DESTA VIDA.
SEJAS NOSSA INTERCESSORA
QUE APARECESTES NAS ÁGUAS DO PARAIBA,
OH DOCE “MÃE QUERIDA”



Multiplique o seu amor como a devota Márcia Dias.

Venha para a Família Campanha dos Devotos.


Vitrais no Santuário Nacional de Aparecida



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MILAGRE DE LANCIANO

Solenidade do Corpo de Deus.



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Ao se aproximar as festividades de Corpus Christi, devemos lançar uma pergunta a todos os fiéis Católicos de todas as partes:

Por que existe esta comemoração?

A resposta é bem simples, mas pouco conhecida, a festa comemora A Presença Real de Cristo na Eucaristia, confirmada através das visões da freira Juliana de Mont Cornillon, introduzida na Igreja pelo Papa Urbano IV.

Um dos milagres mais belos que confirmam esta presença real é o aconteceu em Lânciano.



Ocorreu que em Lanciano, na Igreja de São Legoziano, anexa ao Mosteiro onde viviam monges da Ordem de São Basílio, durante a Celebração da Santa Missa, após a pronuncia das palavras da Consagração, as oferendas de pão e vinho, se tornaram verdadeiramente, Corpo e Sangue de Cristo.

Devemos entender bem, que em nossas missas atuais, quando Comungamos Corpo e Sangue, devemos ter um coração aberto e ignorar os sentidos da visão e do paladar pois continuamos a ver apenas pão e vinho. É exatamente por isto que nossos irmãos protestantes não tratam da consagração da mesma forma que nós, eles não conseguem enxergar Cristo, deixam-se enganar pelos próprios sentidos ao invés de se ater aos olhos da fé. Lembrem-se, eles não tem a autoridade para a verdadeira consagração, esta é dada somente os padres, bispos, cardeais, ao papa em fim ao Clero católico.

Deus Pai quis, com este milagre, atestar que Cristo se faz presente na Consagração, para que não restassem dúvidas. Quis também demonstrar a importância dos Sacerdotes e do grande Ministério que exercem, quis demonstrar a todos os sacerdotes, através daquele monge, que Ele estaria e estará sempre consagrando através de suas mãos, mesmo que eles próprios duvidem.

Para aqueles que ainda não conhecem o milagre ocorreu no seguinte contexto:

No monastério, dentre todos os monges estava um que notadamente era conhecedor do mundo. Verificava-se que ele conhecia mais a cultura secular que as coisas de Deus.

Pois bem, foi então que, em certa manhã, celebrando a Santa Missa e sentindo-se profundamente confuso com a dúvida a respeito da veracidade do ato da Consagração, ao proferir as palavras viu as espécies se converterem em real Carne e real Sangue, vivos!


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Confuso pelo Milagre e dominado pelo êxtase olhou para os presentes e disse: “Ó bem-aventuradas testemunhas diante de quem, para confundir a minha incredulidade, o Santo Deus quis desvendar-se neste Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos vossos olhos.

Vinde, irmãos, e admirai o nosso Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a Carne e o Sangue do nosso Cristo muito amado!”

Cabe lembrar que o monge, mesmo parcialmente dominado pelas coisas mundanas nunca se afastou de Deus ou da vontade de procurar Deus, pedia sempre que fosse arrancada a dúvida de seu coração.

Foi neste clima que se proclamou verdadeira a Festa de Corpus Christi, Festa do Corpo e Sangue de Cristo que quis se aproximar ainda mais de nós. Claro que os céticos dirão que muitas dúvidas pairam, a uma conceituada sociedade de céticos tem em seu site algumas alegações como por exemplo, não retornaram a examinar, não se pode comprovar que ninguém adulterou o material ou que ele seja o mesmo por todos estes anos.

Para estes homens sem fé, devemos dizer que: não nos importa. Mesmo que este Milagre não tivesse ocorrido, nós já teríamos a certeza de que se trata de Cristo Vivo na Eucaristia. O Milagre só veio para retirar de nós o véu corpóreo que nos impedia de enxergar a realidade do Mistério, veio para que fosse possível fazer com que todos tivessem a certeza de que durante a Missa se faz presente e todos nós comungamos, consumimos Cristo Eucarístico.

É exatamente por isto que devemos manter nossos corações fiéis ao respeito à Eucaristia, ao Altar onde é celebrada, e as tradições. Durante a consagração Cristo se aproxima e assume, e repete as mesmas palavras que pronunciou durante a Santa Ceia, tornando pão e vinho em Seu Corpo e Seu Sangue.

Neste magnífico momento o que você faz? Você o trata com o devido respeito ou está conversando? Ajoelha-se ou recusa prostrar-se diante daquele que,de joelhos, suou sangue por você?!



Mais do que ruas enfeitadas para a passagem de Cristo, vamos fazer desta festa, não dá próxima, mas desta festa, o momento de nossa entrega. Sem vergonhas, sem impedimentos, sem barreiras, sem comodismos. Vamos nos entregar a Adoração à presença real de Cristo, já demonstrada em Lanciano, aos mistérios que Deus nos permitiu participar. Não sejamos enganados pelos nossos sentidos, vamos adorar ao Senhor com todas as nossas forças e com todo o nosso entendimento!

A Paz de Jesus e o Amor de Maria a todos.

Prof. Rubens Monteiro
Webmaster – www.pelafe.net


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Como ser um “servo” e Ministro da Música ?

Ao Conhecer o testemunho de vida de Martín Valverde, onde ele conta que sua mãe ficou grávida ainda muito jovem, muito preocupada com o seu futuro foi até uma Igreja e em um momento de oração consagrou seu filho ao Senhor dizendo:

“Sei que esta criança que está em meu ventre é muito mais tua do que minha…”

Desta forma, praticamente reconheceu que seu filho pertencia a Deus e fez questão naquele momento de consagrá-lo ao Pai de toda criação e jamais interferir em seus caminhos.

Mesmo antes de chegar o tempo de seus estudos, ingressou-se no Colégio Salesiano Dom Bosco, onde foi praticamente instruído e conduzido nos caminhos do Senhor e da Música Católica.

Um de seus aprendizados mais importantes com Dom Bosco foi um de seus maiores lemas:

“A Igreja sem música era como um corpo sem alma”.

Como ele demonstrou ter o dom de Deus para a música, aprendeu cada vez mais e se tornou um grande músico de Deus como é hoje, com grandes canções que tocam o mais profundo de nossa alma.

Este aprendizado de Martin Valverde, muita vezes nos falta e nossos músicos de hoje que praticamente conhecem Jesus nos encontros  da “RCC” ou simplesmente adentram o ministério através de grupos de Igreja que cantam nas “Missas Dominicais”, que nem sempre são preparados para assumirem esta função ou ministério e acabam por misturar o Santo com o Profano, não por que querem, mas porque lhes falta instrução e discernimento para tal.

Encontrei hoje também um ótimo texto do Padre Roberto Lettieri “Canção Nova” que leva os Músicos Católicos a meditarem um pouco neste assunto.

Gostaria de salientar apenas, para aqueles que gostam de reclamar do zêlo de Padre Roberto Lettieri que São Paulo num passado longinquo já dizia a mesma coisa.

Tudo me é permitido,

mas nem tudo convém.

Tudo me é permitido,

mas eu não me deixarei

dominar por coisa alguma.

(I Coríntios 6,12)

.

Foto: Robson Siqueira – CN

‘O músico católico não é um produto’

Hoje é muito difícil pregar para agradar a todos. E a catolicidade da Igreja, hoje, é muitas vezes usada de maneira errada. A música católica é expressão de vida, de grande amor por Jesus, e contém esse caráter de expiação, de dor, amor e alegria pelo Senhor. E nós, e aqueles que são chamados a dar a vida através da música, precisamos conhecê-la.

Busquei algumas coisas sobre a música sacra dentro da nossa Igreja neste livro do Padre Gabriele Amorth, que nos ensina a cantar com a nossa vida.

O que é profano não tem como entrar, pois não consegue aderir ao sagrado que é a Igreja. É como água e óleo. Nós não temos a intenção de condenar a ninguém, mas sim que todos tenham um encontro pessoal com o amor do Senhor. Nós queremos orientar.

Este livro, todo músico católico deveria ler. “É certo, porém, que a música que leva o coração a adoração em Espírito e Verdade, não pode levar ao êxtase e a sensualidade”.

Vejam, amados jovens. Vocês que gostam do rock, axé e samba. É muito difícil purificar essas coisas, porque o ritmo vai expressando a sensualidade do corpo. E nós vamos pensando que tudo é em nome da conversão. Cuidado!As seitas também fazem isso.

Outra realidade que hoje também é muito perigosa: perder a simplicidade. Cuidado com o modo de vestir e a sensualidade nas roupas para cantar.

Eu gostaria que vocês lessem esse artigo de pesquisas realizadas que mostram jovens batendo a cabeça uns nos outros nos shows de música católica. O músico católico é aquele que canta a sua vida, canta a Tradição da Igreja, aquilo que ele crê. Eu canto para a glória da Igreja, e não para o meu interesse pessoal. E é preciso escutar as orientações da Igreja.

Eu estou falando como pastor. Cuidado! Nós não precisamos imitar o que é profano. O Espírito Santo pode nos dar o que é mais lindo. Por isso, o músico deve cantar a Deus, cantar a dor. É preciso cantar a renúncia, que damos o nosso suor naquilo que vivemos.

Eu não sou ministro de música. Sou um sacerdote de Deus, como tantos neste Brasil. Mas o que queremos é cada vez mais honrar a nossa música católica. Por isso, não cabe música protestante na nossa Liturgia Católica. Não podemos abrir para termos aquilo que não acredita na Liturgia Católica, que é do céu.

O musico católico não é um produto. Não se sinta um produto. O seu canto não é um produto, porque de graça recebemos, de graça damos.

Hoje, muitos dos nossos pobres não têm acesso à música católica e não podem mais ir a um show, porque não podem pagar. Muitas vezes, imitam-se as coisas do mundo, de que é preciso ganhar dinheiro. E o Senhor disse: “de graça recebestes, de graça deveis dar”.

É preciso a comunhão no mundo da música católica. Um grupo evangélico construiu um grande estúdio de gravação só para eles, com os direitos autorais de músicas que um padre gravou. Não é verdade que para a Igreja Católica pode tudo, que pode colocar todos os ritmos na liturgia Isso não é verdade, porque ela tem a sua essência. E é para o louvor da Igreja que estamos aqui.

O Senhor faz passar a reparação pelo coração dos cantores e das cantoras católicas, porque o nosso cantar é único. E não é orgulho não, é muito da nossa alma. E o nosso tesouro é imenso. Não copie o que é profano.

Com muito amor, diz o padre Gabrielli, que o rock é um grito de rebeldia do demônio contra Deus. E isso fica muito claro nas músicas de rock satânico. A conversão é um dom de Deus e não depende daquilo que você está escutando.

E disse o nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI: “Sem recolhimento não há profundidade”. E o Espírito Santo tem falado porque a juventude não tem se convertido como antes. Não estou falando de silêncio exterior, mas de recolhimento interior. Por que você precisa ouvir o que Deus está falando a você naquele momento de uma música de louvor.

Quando eu ia aos encontros de louvor, quando o músico falava, quando ele fechava os olhos, a música ficava em segundo lugar, porque ele estava ali expressando a busca de santidade da sua vida, que é o que leva a conversão. Se houver uma contradição entre as duas formas de comunicação – a verbal e aquilo que a pessoa está vendo – o que a pessoa vê, fica abatido por aquilo que se está ouvindo.

O rock religioso leva o seu seguidor de volta ao rock secular. Filho e filha, o Hallel é uma certeza de que muitos jovens serão levados a um impacto com Deus. E os jovens querem chegar aqui e ter um impacto com o céu. Aqui, eles querem encontrar o novo, porque o que era velho se faz novo. E o magnificat da Virgem deve ecoar em todo este lugar, deve arrastar o jovem que está nas drogas, na prostituição para este lugar. Que eles venham, porque aqui eles vão encontrar Deus.

A Igreja Católica não precisa de artistas, mas de santos. A juventude precisa escutar aquilo que é de Deus e não aquilo que eles querem escutar. Nem tudo é mel, mas tem também a dor da picada da abelha. É preciso a dor. E não dá para cantar axé, rock sem que o ritmo os leve à sensualidade. Quantos pecados entram por causa do ritmo do rock… Porque a porta está aberta.

Você não veio aqui só para se divertir. Canta para Deus!

Transcrição: Célia Grego – Canção Nova

 

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Padre Roberto Lettieri

Fundador da Fraternidade Toca de Assis que tem como principal carisma a adoração ao Santíssimo Sacramento e o acolhimento aos mais necessitados. Prega diversos encontros e retiros por todo o Brasil.

Adorai, Adorai, Adorai …




“Deus é Espírito, e os seus adoradores devem adorá-lo em espírito e verdade.”

(São João 4,24).



Capela Sagrada Familia por fotosquefalam.



Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja.

(São João 4,23)



Jesus Eucaristico por Natalino Ueda.



“Senhor, disse-lhe a mulher, vejo que és profeta!… – Nossos pais adoraram neste monte, mas vós dizeis que é em Jerusalém que se deve adorar. – Jesus respondeu: Mulher, acredita-me, vem a hora em que não adorareis o Pai, nem neste monte nem em Jerusalém.” (São João 4)



Adoração por fotosquefalam.

Flickr – Galeria de fotosquefalam


Nas palavras da mulher Samaritana, percebe-se um desconhecimento a respeito do verdadeiro ato de adoração, tanto é que, Jesus demonstra que numa verdadeira adoração a hora “Um Tempo” ou o local “Neste Monte” são o que menos importam, se bem que existia uma Lei para os Judeus que pelo menos uma vez ao ano deveriam se dirigir a Jerusalém para prestar culto e Adorar o Senhor no “Templo de Salomão” lugar onde Ele Habitava, sendo que naquela época, Deus resumiu a sua presença à uma arca e um lugar Santíssimo, local este onde somente o Sumo sacerdote poderia entrar, entregando ao Senhor um sacrifício perfeito pelo perdão dos pecados cometidos por todo aquele povo.

Os Judeus visitavam o templo em Jerusalém várias vezes por ano, mas na época da Páscoa segundo relatos históricos a cidade e entorno dela abrigavam um público aproximadamente de um milhão de pessoas, que cumpriam os preceitos da lei Judaica adorando a Deus em sua casa.

A Samaritana estava correta em sua afirmação, porém este acumulo de pessoas em Jerusalém naquele mesmo dia, não significava que realmente estavam prestando um culto de adoração agradável a Deus, o maior exemplo desta verdade foi aquele momento em que Jesus expulsou os vendilhões do Templo porque se preocupavam unicamente com o comércio e não com a adoração ao Senhor, fatos semelhantes a este acontecem em todos os locais de grande peregrinação, como Aparecida e Fátima, 80 % do comércio em Aparecida gira em torno dos visitantes e turistas que passam pela cidade e compram lembranças para levar para casa.

Por outro lado, Jesus já declarava que seria aberto um novo caminho, uma nova maneira de encontrar a Deus, não apenas para os Judeus, como também para todos os povos da Terra.

Mudança que ocorreu ao finalizar o seu sacrifício na Cruz, naquele instante em que Jesus entregou seu Espírito ao Pai, o véu que separava o lugar santíssimo no templo do lugar onde o povo permanecia, se rasgou de alto a baixo, sendo que Deus ficou exposto para quem quisesse ver, assim como Ele sempre desejou estar. Isto equivaleria ao encontro com Moisés no Monte Horebe ou na Tenda do testemunho quando vagavam pelo deserto ou ainda quando Deus falou com Adão no paraíso logo após o primeiro pecado, quando o homem se escondeu do Pai entre as árvores do jardim, agora porém, por iniciativa do próprio Deus este caminho foi reaberto e o Pai mais uma vez se apresenta ao homem onde quer que ele esteja.

Jesus afirma com estas palavras que o Pai não estará mais se limitando em um certo lugar ou em um certo momento e que podemos encontrá-lo e adorá-lo sempre que nosso coração estiver disposto a isto, é assim que São Paulo nos ensina dizendo que somos o templo onde Deus habita se referindo às palavras de Jesus que dizem: O Espírito Santo virá para estar eternamente conosco e que estaria em nossos corações.   Encontrar Deus, Estar com Ele e adorá-lo não significa se afastar da comunidade, abandonar a Igreja e os Sacramentos porque é justamente através dos Sacramentos recebidos na Igreja que alimentamos nossa fé e podemos também conviver com a comunidade que é o corpo de Cristo.


Adoração por fotosquefalam.

Flickr – Galeria de fotosquefalam


Mas afinal de contas o que vem a ser esta Adoração ?

Adorar é prestar culto ao ser superior, neste caso “Amarás, somente ao Senhor seu Deus de todo o seu coração, com todas as tuas Forças e com todo o seu entendimento…” (São Lucas 10,27)

O Primeiro mandamento da lei de Deus é o melhor exemplo, mostrando que todo nosso culto de louvor e adoração deverá ser direcionado ao nosso único Deus e Criador, de uma forma exclusiva e incondicional.

A Samaritana não sabia quem era Jesus, não o conhecia, nem sabia nada a seu respeito, muito menos conhecia seu Pai que é o Deus que criou todas as coisas, como poderia saber a forma correta de adorá-lo?   Na verdade ela fazia parte de um povo não Judeu que foi introduzido naquela terra e lá entraram em contato com a prática de adoração de nosso Deus que era naqueles dias Deus apenas do povo Judeu, porém não o conheciam e nem mesmo o amavam, por isso ela questionava o motivo pelo qual deveria se dirigir a Jerusalém para adorá-lo.

O primeiro passo para se adorar a Deus, seria conhecê-lo, porque “não se ama aquele que não se conhece”, se não existir amor não existirá uma perfeita adoração.

São Paulo passando por Atenas, se deparou com um altar dedicado ao “DEUS DESCONHECIDO”, muito se admirou que aqueles homens adorassem até mesmo um deus sem face e inexistente, que na verdade não passava de um pedaço de pedra.     Pois bem, aproveitando que adoravam até mesmo um deus desconhecido, Paulo apresentou-lhes o Deus que seria Deus de todos os outros, “O Deus dos Deuses e Senhor dos Senhores”, aquele que criou o céu e a Terra e que reina soberanamente sobre todas as coisas.

Este seria o nosso Deus, digno de todo louvor e toda adoração, mas que por falta de conhecimento, acabamos o desprezando e muitas vezes dedicando o nosso amor a um outro deus ou a um ídolo que não é Deus e não passa de um objeto criado pelo próprio homem.  Hoje em nosso mundo são as coisas e o dinheiro que acabam recebendo o amor integral do coração dos homens que não conhecem a Deus, isto é claro seria uma idolatria e abominável aos olhos de Deus.

Por isso, falar da verdadeira adoração hoje é tão importante, porque os homens se afastaram de Deus e não mais reconhecem a sua voz, despertar o coração dos homens para sentirem a presença de Jesus na Eucaristia a ponto de verem ali aquilo que realmente É, “JESUS VIVO E PRESENTE NO MEIO DE NÓS”, este Jesus é aquele mesmo que caminhava no meio do seu povo curando e transformando os corações, aquele Jesus que bastaria tocar em suas vestes para  que um fluxo permanente de sangue se estancasse imediatamente, trazendo uma cura almejada por anos a fio e não alcançada.

Diz os evangelhos que uma multidão seguia Jesus por onde quer que Ele fosse, buscavam muitas coisas, mas principalmente buscavam aquele amor que jorrava continuamente de seu Coração, este é o mesmo Jesus que ressuscitou e que está no sacrário e no Ostensório de braços abertos para nos acolher, pronto para curar e transformar os corações como sempre fez, mas a maioria das pessoas olham e nada vêem além de um objeto de ouro em cima do altar, enquanto que outros testemunham experimentar visões maravilhosas, como o testemunho de um Pastor evangélico que ao visitar uma Igreja Católica se deparou com uma bola de fogo em cima de um Cálice, na verdade um Cálice na aparência, mas onde estava o sangue de Jesus que foi doado a cada um de nós.

Quando o conhecemos e reconhecemos que realmente Ele está vivo e presente no meio de nós através da Eucaristia, então começamos a experimentar este poder em nossas vidas que enche o nosso coração com aquele AMOR intenso para que possamos Adorar a Deus em Espírito e Verdade, como Ele é digno de ser Adorado.

Um Deus Desconhecido para muita gente mas um Deus poderoso que realiza milagres na vida de todos aqueles que acreditam em seu nome.


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Ruinas Templo de baal na Siria.


O episódio no templo pagão…

(I Samuel, 5 e 6)


Os filisteus apoderaram-se, pois, da arca de Deus e levaram-na de Eben-Ezer para Azot.  Tomaram a arca de Deus e meteram-na no templo de Dagon, colocando-a junto do ídolo. No dia seguinte, levantando-se pela manhã, os habitantes de Azot viram Dagon estendido com o rosto por terra diante da arca do Senhor. Levantaram o ídolo e repuseram-no no seu lugar. Na manhã seguinte, ao se levantarem, encontraram (de novo) Dagon estendido com o rosto por terra diante da arca do Senhor; a cabeça do deus e suas duas mãos estavam desprendidas e jaziam perto do limiar. Dele só restou o tronco. A mão do Senhor pesava sobre os habitantes de Azot; ele os devastou e os feriu de hemorroidas na cidade e no seu território. […]

[…] 6,1 – Esteve a arca do Senhor na terra dos filisteus sete meses.

Estes convocaram os seus sacerdotes e adivinhos e perguntaram-lhes:

Que faremos da arca do Senhor ?

Dizei-nos como havemos de a devolver ao seu lugar ?


14+Dagon+no+templo[1]


Deus demonstrou seu poder no meio de seus inimigos e bastou sua presença para causar um transtorno terrível aos habitantes daquela cidade, o interessante foi como Ele mostrou que nenhum deus feito de pedra poderia realizar qualquer coisa em favor dos homens que o adoravam, de forma que em várias oportunidades a bíblia relata fatos semelhantes a este onde os deuses jamais realizaram nenhum milagre ou ação que demonstrasse vida e eram totalmente incapazes de fazer alguma coisa porque não passavam de uma imagem esculpida na pedra.    Os inimigos do povo de Israel passaram a temer o Senhor porque reconheceram seu poder através de suas ações e manifestações, não ousavam nem tocar na Arca onde Deus estava, apesar de não adorá-lo demonstravam lhe o maior respeito.

Acompanhando os eventos de hoje, percebemos que o respeito aos objetos sagrados e ao culto de adoração a Deus tem diminuído bastante, são muitos aqueles que menosprezam e outros até que blasfemam contra Deus tentando provar que Deus é uma invenção da mente humana e acabam difundindo suas ideias pelo mundo através do ateísmo e do ceticismo, mas muitos destes ateus e céticos na verdade demonstram atitudes anti-cristãs porque quem é ateu na essência da palavra seria aquele que não acredita em Deus, logo porque se preocupar com algo que você crê que não existe ?    Atitude anti-cristã são aquelas que tem como objetivo destruir a fé com mentiras e deboches e ultimamente estão atacando os objetos de culto e difamando a Igreja, muitas vezes atacam diretamente a Eucaristia que é o Corpo de Deus entre nós.

Estes pseudo-ateus não são ateus e nem mesmo céticos e sim anti-cristos a serviço do inimigo, agem claramente e intencionalmente para denegrir a imagem de Deus neste mundo. A principal ação destes inimigos são confundir e colocar dúvidas nos corações dos filhos de Deus referentes à presença real de Deus na Eucaristia, por isso blasfemam contra ela, roubando sacrários e divulgando imagens abomináveis na internet levando os fracos na fé a fazer aquela velha afirmação do ladrão que morreu ao lado de Jesus:

Se Tu és o Filho de Deus, porque não desces da cruz e salva-te a Ti mesmo ?

A Resposta para esta pergunta Jesus já havia sido dito a Nicodemos anos antes:

Porque é necessário que o Filho do Homem seja levantado no madeiro, para que o mundo seja salvo por Ele. (João 3,13)

Vê se logo que a nossa salvação não estaria no fato de ser capaz de descer da Cruz e sim no amor demonstrado em subir na Cruz quando se teria poder e capacidade para não fazê-lo.  O próprio inimigo já havia tentado Jesus antes com esta mesma ideia e hoje continua insistindo sempre neste mesmo ponto.

A nossa resposta de verdadeiros Cristãos e filhos de Deus deve ser:

Crer cada vez mais e buscar esta “ADORAÇÃO PERFEITA” cada vez mais em nossas vidas.

Porque provas da presença de Deus neste mundo e principalmente na sua Igreja já foram demonstradas milhares de vezes através dos séculos, relatos de milagres que aconteceram no passado e milagres permanentes que continuam até hoje como “LANCIANO” e “A VIRGEM DE GUADALUPE” que a inteligência humana e todas as leis da natureza não conseguem explicar ou justificar como aconteceram e principalmente como e porque estão lá até hoje depois de 480 anos ou depois de 1300 anos, tudo isso para que os São Tomés de hoje também pudessem se certificar que Jesus está realmente vivo entre nós.

Que diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós ? (Romanos, 8,31)

Aliás, sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos, segundo os seus desígnios. (Romanos, 8,28).

Nem aqui e nem em Jerusalém…

aguarde …









Corpus Cristhi – Eu sou o Pao da Vida.


“Eu Sou o Pão da Vida”


Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão, que eu hei de dar, é a minha carne para a salvação do mundo.     (São João 6,51)


Podemos até considerar que; este foi o dia mais crítico do relacionamento entre Cristo e seus Discípulos. No momento em que Jesus Declara que seu Corpo é a verdadeira Comida e seu Sangue a Verdadeira Bebida, muitos de seus discípulos o abandonaram e foram embora. Jesus então se vira para aqueles que ficaram paralizados e atônitos, sem saber o que pensar e muito menos o que fazer, e disse, ” Vós também quereis ir embora ?…”  Pedro então respondeu em nome dos demais; ” A Quem iremos nós, só Tu tens as palavras de vida eterna…”, e assim ficou instituída a Eucaristia na Igreja Católica.



Você sabe o que é Eucaristia?

Segundo o Dicionário Aurélio a resposta é:

Um dos sete sacramentos da Igreja Católica, no qual Jesus Cristo se acha presente sob as aparências de pão e vinho, com o seu corpo, alma e divindade.

Você acredita Nisso?

Será isso Possível mesmo ?

Será apenas um ritual?

Será tudo isso uma grande Mentira ?


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Milagre de Lanciano



Nossos sacrários mantêm entre nós a realidade da Encarnação: “O Verbo se fez carne e habitou entre nós…” E habita ainda, está verdadeiramente presente entre nós, não somente de uma maneira espiritual, mas com seu próprio Corpo – “Ave verum corpus, natum de Maria Virgine” canta a Igreja diante do SS. Sacramento: “Salve verdadeiro corpo, nascido da Virgem Maria, corpo que sofreu verdadeiramente e foi verdadeiramente imolado pela salvação dos homens”.

Esta presença real da carne de Cristo (é uma carne viva, unida à alma e a divindade do Verbo, pois Jesus esta hoje ressuscitado) é admiravelmente manifestada pelo Milagre de Lanciano. Um milagre que dura 12 séculos e que a ciência acaba de examinar, e diante do qual, ela teve que se inclinar.

Sim, um milagre, e bem destinado ao nosso tempo de incredulidade. Pois, como diz São Paulo, os milagres são feitos não para aqueles que crêem, mas para os que não crêem. Ora, hoje em dia, um certo número de cristãos da Presença Real, mesmo depois que o Papa Paulo VI, no documento “Mysterium Fidei”, recordou-lhes claramente este dogma. Querem admitir, a exemplo dos protestantes, apenas um presença espiritual do Cristo na alma daquele que comunga; mas os sinais sacramentais do pão e do vinho consagrados seriam puros símbolos, tal como a água do batismo, que não é e não permanece senão simples água, ainda que significando e realizando pela palavra que a acompanha – a purificação da alma. Depois da comunhão, as hóstias que não houvessem sido consumidas, dizem eles, não seriam mais, nesse caso, senão pão, podendo ser atiradas fora como coisas profanas… A própria discrição com que, em certas igrejas, cercam o sacrário, já manifesta esta falta de fé profunda na presença real, e portanto, na palavra onipotente do Cristo: “Isto é meu Corpo! Isto é meu sangue!” Eis porque Deus permitiu para todos que duvidam da presença eucarística do Cristo ou que a negam, que um milagre, que dura há mais de 12 séculos, fosse nos últimos anos, posto em evidência e verificado pela própria ciência.


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Por minha parte, eu ouvira falar do milagre de Lanciano, mas o fato me havia parecido tão forte, que desejei tomar conhecimento dele e julgá-lo por mim mesmo no próprio local. A pequena cidade Italiana de Lanciano nos Abrozzes encontra-se a 4 km da estrada de rodagem Pescara-Bari, que contorna o Adriático, um pouco ao sul da Pescara e de Chies. Em uma igrejinha desta cidade, igreja dedicada a S. Legoziano ( que se identifica com S. Longiano, o soldado que transpassou o coração de Cristo com a lança na cruz), no VIII século, um monge basiliano durante a celebração da Missa, depois de ter realizado a dupla consagração do pão e do vinho, começou a duvidar da presença na hóstia e no cálice, do Corpo e do Sangue do Salvador. Foi então que se realizou o milagre: diante dos olhos do Padre, a hóstia se tornou um pedaço de carne viva; e no cálice o vinho consagrado torna-se verdadeiro sangue, coagulando-se em cinco pedrinhas irregulares de formas e tamanhos diferentes. Conservaram se esta carne e este sangue milagrosos, e no correr dos séculos várias pesquisas eclesiásticas foram realizadas.


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OS ESTUDOS CONTINUAM

II PARTE



NINGUEM TE AMA COMO EU



Veja também:


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