Eu vi Jesus … e o céu existe com certeza …



Uma menina nos Estados Unidos garante ter visto o rosto de Jesus em um sonho e para revelar a aparência d’Ele pintou um retrato totalmente fiel à sua visão que deixou o mundo totalmente impressionado. com os detalhes e a aparência da imagem que retratou.



Existe uma curiosidade crescente no mundo de hoje a respeito da verdadeira aparência de Jesus Cristo, uma vez que na época ninguém se preocupou em retratar o Filho de Deus.

Muitas imagem são divulgadas por aí e ficou na mente e no coração das pessoas uma aparência que não foi a real aparência do Mestre e por isso até a ciência quis dar sua opinião “IMPARCIAL” por não ser uma opinião de cunho religioso e sim baseada em fatos reais e verdadeiros.


JESUS MISERICORDIOSO


Apresentaram uma imagem supostamente não verdadeira, mas bem mais próxima do que seria a verdade, porém esta mesma ciência usando de técnicas diferentes acaba por complicar ainda mais a situação, pois nos oferece opções de imagens muito diferentes uma da outra e contestam as imagens conhecidas até então.


Quantos de nós não queríamos ter visto Jesus?


Akiane Kramarik disse que teve essa experiência.

Hoje ela tem 23 anos e trabalha como pintora e poetisa.

Nascida em Illinois, Estados Unidos, Akiane teve uma experiência sobrenatural quando tinha apenas 3 anos de idade.

Ela conta que, do nada, começou a ter visões do céu que lhe foram reveladas através de seus sonhos.

A menina, na época, contou aos pais, e eles tiveram muita dificuldade para acreditar, principalmente porque eram ateus.

No entanto, ela foi firme e disse que tinha certeza de que aqueles sonhos se tratavam de uma conversa com o próprio Deus.

Jesus teria dito a Akiane que ela deveria ajudar outras pessoas.

Aos 4 anos, a pequena começou a fazer um desenho numa tela.

Dois anos depois, o esboço passou a ter cores e formas – até que se tornou uma verdadeira obra de arte.

Uma das pinturas mais famosas da menina se chama “Príncipe da Paz”, em homenagem a Jesus de Nazaré.

Essa imagem foi criada quando ela tinha apenas 8 anos e está conectada com outra experiência, a de Colton Burpo.



Ele foi o menino que inspirou o filme O Céu É de Verdade.

Quando tinha 4 anos, ele quase morreu numa cirurgia de apendicite, Voltou a ida e garante que, durante a operação, ele deixou o corpo físico, viu os pais no hospital e foi levado ao céu.

Quando acordou, disse que aos pais que esteve no paraíso.



Mais do que isso!

Ele disse que viu Jesus, os anjos, e dois de seus parentes já falecidos: a irmã não nascida, que havia morrido aos 3 meses de gestação, e o avô paterno.

Um dia, quando o pai de Colton via uma reportagem sobre a imagem de Jesus que Akiane pintou, o menino entrou por acaso na sala onde o pai estava e viu essa imagem: ele deu um pulo e afirmou que se tratava do mesmo homem que viu quando estava no céu.

As duas experiências ficaram famosas no mundo todo.

Os pais da menina Akiane acabaram se convertendo ao cristianismo.

Hoje ela é uma artista (autodidata) muito popular nos Estados Unidos.

Akiane acredita que o talento é um presente prometido por Deus para que fosse compartilhado com outras pessoas.

Todas as pinturas são baseadas nas visões que teve quando criança.

Sobre a figura de Jesus, ela chegou a pintar duas telas.

A primeira, como já mencionamos, chama-se “Príncipe da Paz”.

E a segunda ficou nomeada como “Perdoa-os, Pai”.

O que ela consegue arrecadar com o dom, segundo a família, é investido em projetos para ajudar os mais necessitados, como a construção de hospitais na África.

Ela sonha em ver o mundo livre das guerras.



Testemunho de Glória Polo

Ela visitou o céu e o inferno quando esteve entre a vida e a morte após ser atingida por um raio.



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Esclarecimento de Pe. Fabio de Melo.



Padre Fábio de Melo divulga esclarecimento sobre polêmicas infundadas envolvendo seu nome depois de uma entrevista no programa de TV “De frente com Gabi.”


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Queridos amigos,

Em virtude da polêmica que envolveu minha fidelidade à Ortodoxia Católica, venho esclarecer alguns pontos.

Em nenhum momento da minha vida atentei contra a sacralidade da Igreja Católica Apostólica Romana. Sou Mestre em Teologia Dogmática e zelo muito para que minha pregação esteja de acordo com os ensinamentos da Igreja. Este é o credo que professo: “Creio na Santa Igreja Católica Una, Santa, Católica e Apostólica.” Nunca inventei uma crença particular, ou um modo diferente de compreender esta profissão de fé.

A expressão que usei no programa de “De frente com Gabi”, “Jesus queria o Reino de Deus, mas nós demos a Ele a Igreja” é uma expressão muito usada nos bastidores acadêmicos que frequentei em minha vida, e está distante da proposta herética que ela já representou em outros tempos. O significado evoluiu.

Nossa Fundação é Santa, pois fomos instituídos pelo Cristo. “A Igreja é um corpo, em que nós somos os membros e Jesus Cristo é a cabeça (Col 1,18; I Cor 12,27). Na cabeça o Reino já está estabelecido. Em Cristo, o Reino já está plenamente manifestado. Mas os membros do corpo ainda estão no contexto da busca, pois continuamos arrastando as consequências adâmicas do nosso pecado. E por isto, mesmo que em Cristo o Reino já esteja plenamente manifestado, em nós, Igreja, povo de Deus, ele continua sendo a meta que nunca deixamos de buscar.

O Concílio Vaticano II, através de sua Constituição Dogmática Lumen Gentium, enfatizou que a Igreja é povo de Deus. O povo é errante, pois apesar de estar mergulhado nas graças do batismo, ainda sofre as consequências da fragilidade que o pecado lhe deixou. O mesmo Concílio declarou “O Reino de Cristo já presente em mistério, cresce visivelmente no mundo pelo poder de Deus…” (LG 3).

Presente em mistério. Isto é, cabe a nós, membros deste corpo, apressar a sua chegada. A Igreja é triunfante, mas também é peregrina, penitente, pois que carrega em sua carne a fragilidade de seus membros.

Sim, a Igreja é santa, mas comporta em seu seio os pecadores que somos nós. E por isso dizemos, também com o perigo da imprecisão teológica: “A Igreja é Santa e pecadora”. Bento XVI sugeriu modificar a expressão. “A Igreja é Santa, mas há pecado na Igreja”. Notem que ele salvaguarda a santidade na essência.

Mas o pecado existe na Igreja. Por isto rezamos nas liturgias diárias pelo Santo Padre, pelos bispos, pelo clero, pelo povo de Deus. Clamamos por purificação, luzes em nossas decisões, pois sabemos que é missão do Espírito encaminhar na terra a Igreja que ainda não é Reino de Deus (porque maculada pelos nossos pecados), e que ao Cristo damos diariamente. Mas nós caminhamos na esperança. Sabemos que um dia todas as partes do corpo estarão agindo em perfeita harmonia com a cabeça. Seremos a “Jerusalém Celeste”.

Eu assumo que errei ao usar a expressão. Eu não estava numa sala de aula, lugar onde a Ortodoxia convive bem com a dialética. Não considerei que muitos telespectadores poderiam não entender o contexto da comparação. E por isso peço desculpas. E junto às desculpas, faço minha retratação. Nunca tive problema em assumir meus equívocos. Usei uma expressão que carece ser contextualizada com outras explicações, para que não pareça irresponsável, nem tampouco herética.

Repito. Eu não nego nem neguei a definição dogmática expressa na Lumem Gentium, Número 5.

“O mistério da santa Igreja manifesta-se na sua fundação. O Senhor Jesus deu início à Sua Igreja pregando a boa nova do advento do Reino de Deus prometido desde há séculos nas Escrituras: «cumpriu-se o tempo, o Reino de Deus está próximo» (Mc. 1,15; cfr. Mt. 4,17). Este Reino manifesta-se na palavra, nas obras e na presença de Cristo. A palavra do Senhor compara-se à semente lançada ao campo (Mc. 4,14): aqueles que a ouvem com fé e entram a fazer parte do pequeno rebanho de Cristo (Luc. 12,32), já receberam o Reino; depois, por força própria, a semente germina e cresce até ao tempo da messe (cfr. Mc. 4, 26-29). Também os milagres de Jesus comprovam que já chegou à terra o Reino: «Se lanço fora os demônios com o poder de Deus, é que chegou a vós o Reino de Deus» (Luc. 11,20; cfr. Mt. 12,28). Mas este Reino manifesta-se sobretudo na própria pessoa de Cristo, Filho de Deus e Filho do homem, que veio «para servir e dar a sua vida em redenção por muitos» (Mt. 10,45).”

E quando Jesus, tendo sofrido pelos homens a morte da cruz, ressuscitou, apareceu como Senhor e Cristo e sacerdote eterno (cfr. Act. 2,36; Hebr. 5,6; 7, 17-21) e derramou sobre os discípulos o Espírito prometido pelo Pai (cfr. Act. 2,33). Pelo que a Igreja, enriquecida com os dons do seu fundador e guardando fielmente os seus preceitos de caridade, de humildade e de abnegação, recebe a missão de anunciar e instaurar o Reino de Cristo e de Deus em todos os povos, e constitui o germe e o princípio deste mesmo Reino na terra. Enquanto vai crescendo, suspira pela consumação do Reino e espera e deseja juntar-se ao seu Rei na glória.”

Agradeço pela prece dos que me acompanharam neste momento tão sofrido.

Com minha benção,

Padre Fábio de Melo.




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