Saiba porque “Ideologia de gênero” é sinônimo de “caos social”.


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A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher.

A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:

Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino[1].

Dentro da família, há uma segunda opressão – a dos filhos pelos pais – que Marx e Engels, no Manifesto Comunista (1848), pretendem abolir: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”[2].

Fiel à sua raiz marxista, a ideologia de gênero pretende que, em educação, os pais não tenham nenhum controle sobre os filhos. Nas escolas, as crianças aprenderão que não há uma identidade masculina nem uma feminina, que homem e mulher não são complementares, que não há uma vocação própria para cada um dos sexos e, finalmente, que tudo é permitido em termos de prática sexual.

Note-se que a doutrina marxista não se contenta com melhorias para a classe proletária. Ela considera injusta a simples existência de classes. Após a revolução proletária não haverá mais o “proletário” nem o “burguês”. A felicidade virá em uma sociedade sem classes – o comunismo – onde tudo será de todos.

De modo análogo, a feminista radical Shulamith Firestone (1945-2012), em seu livro A dialética do sexo (1970), não se contenta em acabar com os privilégios dos homens em relação às mulheres, mas com a própria distinção entre os sexos. O fato de haver “homens” e “mulheres” é, por si só, inadmissível.

Como a meta da revolução socialista foi não somente a eliminação do privilégio da classe econômica, mas a eliminação da própria classe econômica, assim a meta da revolução feminista deve ser não apenas a eliminação do privilégio masculino, mas a eliminação da própria distinção de sexo; as diferenças genitais entre seres humanos não importariam mais culturalmente[3].

Se os sexos estão destinados a desaparecer, deverão desaparecer também todas as proibições sexuais, como a do incesto e a da pedofilia. Diz Firestone:

O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas[4].

Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais […] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico[5].

Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Firestone defende com tanta crueza. Concentram-se em exaltar o homossexualismo.

Ora, não é preciso uma inteligência extraordinária para perceber que os atos de homossexualismo são antinaturais. Nas diversas espécies, o sexo se caracteriza por três notas: a dualidade, acomplementaridade e a fecundidade.

Dualidade: há animais assexuados, como a ameba, que não têm sexo. Os animais sexuados, porém, têm necessariamente dois sexos. Não há uma espécie em que esteja presente apenas o sexo masculino ou apenas o feminino.

Complementaridade: os dois sexos são complementares entre si. E isso não se refere apenas aos órgãos de acasalamento e às células germinativas (gametas) de cada sexo. A fisiologia e a psicologia masculinas encontram na fisiologia e psicologia femininas seu complemento natural e vice-versa.

Fecundidade: a união de dois indivíduos de sexo oposto é apta a produzir um novo indivíduo da mesma espécie.

Percebe-se que nada disso está presente na conjunção carnal entre dois homens ou entre duas mulheres. Falta a dualidade, a complementaridade e a fecundidade próprias do verdadeiro ato sexual. Os atos de homossexualismo são uma grosseiríssima caricatura da união conjugal, tal como foi querida por Deus e inscrita na natureza.

A ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo. Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social. Embora só as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às mulheres. E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a “heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.

Em 2010, o Ministério da Saúde publicou a cartilha Diversidades sexuais[6] com o objetivo único de inculcar nos adolescentes e jovens a ideologia de gênero. A eles é ensinado que o homossexualismo é não uma desorientação, mas uma “orientação sexual”. E mais: que tal “orientação” é natural e espontânea, e não depende da escolha da pessoa!

Hoje já se sabe que ser gay ou lésbica não é uma opção, porque não implica uma escolha. O (a) homossexual não opta por ser homossexual, assim como o (a) heterossexual não escolhe ser heterossexual, o mesmo acontecendo com os (as) bissexuais. É uma característica natural e espontânea[7].

Essa afirmação, apresentada como certeza (“hoje já se sabe…”) é duramente atacada pelo psicólogo holandês Gerard Aardweg, especialista em comportamento homossexual:

O infantilismo do complexo homossexual tem geralmente sua origem na adolescência, e em grau menor na primeira infância. […]. Não é, porém, durante a primeira infância que o destino do homossexual é selado, como muitas vezes defendem os homossexuais emancipistas, entre outros. Essa teoria ajuda a justificar uma doutrinação das crianças na educação sexual tal como: ‘Alguns de vocês são assim e devem viver de acordo com sua natureza’[8].


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Ora, não há uma “natureza homossexual”, pois o homossexualismo é, em sua essência, um vício contra a natureza. Isso, porém, os ideólogos de gênero proíbem que se diga. Para eles, somente os preconceituosos se opõem às práticas homossexuais. Tal “preconceito”, que eles desejam que se torne um crime a ser punido[9], recebe o nome pejorativo de “homofobia”.

O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica e ainda acrescentou como diretriz do Plano a “formação para o trabalho e a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade” (art. 2º, V). De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem retirar os “valores éticos e morais” e reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas.

Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.

É a própria família brasileira que está em jogo.

QUE PODEMOS FAZER?

1) LIGUE GRATUITAMENTE PARA O DISQUE CÂMARA 0800 619 619. Tecle “9”

Desejaria enviar uma mensagem para todos os deputados membros da Comissão Especial destinada a votar o Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei 8035/2010):

Solicito a Vossa Excelência que mantenha longe do Plano Nacional de Educação as expressões “gênero”, “igualdade de gênero” e “orientação sexual”. Tal linguagem  não é inócua, mas é própria da ideologia de gênero, que tem por fim destruir a família e massificar o ser humano, nivelando as diferenças naturais entre o homem e a mulher. As crianças e os pais agradecem.


POR QUE MOTIVO DEVEMOS TIRAR A IDENTIDADE

SEXUAL ORIGINAL DAS CRIANÇAS?




CONHEÇA A VERDADE SOBRE O EXPERIMENTO PSICOLÓGICO QUE IMPULSIONOU A FAMOSA IDEOLOGIA DE GÊNERO.



2) ASSINE A PETIÇÃO CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO 

 http://www.citizengo.org/pt-pt/5312-ideologia-genero-na-educacao-nao-obrigado 

3) PASSE ADIANTE…

Anápolis, 11 de março de 2014.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-Vida de Anápolis


Cultura_Morte Um Charles Darwin arrependido.

Fé_ciência Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus

Após ultima parada Gay em São Paulo a “CRISTOFOBIA” pode enfim virar Crime.



“CRISTOFOBIA”  O QUE É ISTO?

Ano passado o  Grupo LGBT fez um protesto em frente a Igreja da Candelária no Rio de Janeiro, onde simpatizantes LGBT estavam nuas e crucificadas se beijando numa clara demonstração de desrespeito ao Cristianismo dizendo ser um simples protesto contra a “HOMOFOBIA” que também é um termo novo que apareceu a poucos anos para definir um crime que seria praticado contra a minoria gay simplesmente pelo fato de serem Gay’s e não por outro motivo qualquer.   Reconhecemos que existem muitas pessoas com intolerância ao grupo LGBT, mas temos que reconhecer também que existem desde muito tempo aquelas pessoas que são intolerantes ao CRISTIANISMO e que perseguem o Cristianismo mesmo sem motivo isto é o que configura a “CRISTOFOBIA“.

Atitudes anticristãs e perseguições ao Cristianismo sempre existiram desde o dia que Cristo morreu na Cruz e durante toda a história da Igreja no mundo muitos mártires morreram simplesmente pelo fato de acreditarem em Deus e seguirem os mandamentos de Jesus, isto porém jamais foi considerado como um crime.

Atualmente na África acontecem atrocidades contra pessoas Cristãs e em outros países asiáticos como a China o Cristianismo é perseguido e pessoas são condenadas à prisão e outras são mortas e queimadas vivas simplesmente pela intolerância ao Cristianismo, mas ninguém jamais reivindicou que esta atitude se tornasse um crime. A moda agora é proteger um grupo de pessoas que não tem o mínimo respeito pelos outros grupos minoritários e principalmente pelos “CRISTÃOS”, Já que o deputado Jean Willis já se manifestou publicamente em vídeo gravado no congresso que todas as Bíblias deveriam ser queimadas e que o Cristianismo deveria ser apagado da face da terra, fica claro e evidente que este sentimento é compartilhado pela maioria de seu grupo minoritário acarretando assim uma ação preconceituosa e não simplesmente um ato involuntário como pretendem que acreditemos.

Foto: terra

Foto: terra – Instagram / Reprodução

Na ultima parada gay em São Paulo, um modelo LGBT tirou a roupa e se crucificou numa cruz, até aí nada de anormal já que durante a semana Santa muitos atores fazem o mesmo durante as representações da via sacra, porém quando Jesus morreu na cruz Ele pretendia acima de tudo nos livrar do pecado e a sua morte simboliza a morte para o pecado e não uma exaltação do mesmo.    Todo grupo LGBT sabe muito bem que a Igreja jamais teve preconceito com nenhum pecador, muito menos por qualquer simpatizante LGBT que se converta e queira abandonar seu pecado, Sim, a Igreja aceita qualquer pecador que se converta seguindo o exemplo do filho pródigo, mas a Igreja jamais aceitará o pecado que escraviza e mata o homem.   Este pecado é bem conhecido e se chama ‘HOMOSSEXUALISMO“, fica bem claro que Deus ama o pecador, mas aniquila o pecado, Deus ama o Homossexual, mas abomina o homossexualismo, sendo assim um fato bem conhecido por todos, tando do lado da Igreja como do lado dos Homossexuais.  Sabendo que Igreja e pecado não se misturam deveriam saber também que uma parada a favor do pecado do homossexualismo não deveria usar ou se apropriar de uma imagem que representa exatamente o oposto daquilo que está sendo proposto, neste caso fica evidente que este uso inapropriado se trata de um ultraje ao Cristianismo já que o fato da não compactuação de Cristo com o PECADO e neste caso da não compactuação de CRISTO com um evento a favor do pecado seria mais relevante do que qualquer outra proposta, mesmo que fosse a mais pura e sincera, pois já é de conhecimento publico que este grupo minoritário não aceita a proposta Cristã para suas vidas.

De qualquer forma achamos que o acontecimento foi válido, porque agora ficou evidenciado que não é só a “HOMOFOBIA” que deve ser evitada, mas existe também uma “CRISTOFOBIA” muito evidente e que é promovida e financiada até mesmo por órgãos do governo atual brasileiro, o que não deveria ocorrer, pois se o governo é contra a “HOMOFOBIA” deveria também ser contra a “CRISTOFOBIA” e não permitir que eventos financiados pelo GOVERNO exerça qualquer tipo de ofensa ou violência verbal, visual ou prática seja evidenciada contra qualquer outro grupo social minoritário ou não.


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CRISTOFOBIA AINDA NÃO É CRIME?


Após Parada Gay, “Cristofobia” pode virar crime hediondo

Líder do PSD, Rogério Rosso, apresentou projeto na Câmara que eleva pena para o crime de ultraje a culto…

veja mais em Terra: 



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Basfêmia
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IDEOLOGIA DE GÊNERO?


ISTO É BOM OU RUIM?

VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR?


Masculino_ou_Feminino_genero_não



SER HOMEM OU SER MULHER

NÃO É UMA SIMPLES QUESTÃO

DE ESCOLHA DE SEU SÍMBOLO SEXUAL PREFERIDO

OU DA APARÊNCIA DE SEU ÓRGÃO

SEXUAL EXTERNO !

TODO O SER PSICOSSOMÁTICO É DIFERENCIADO.


Diferenças_psicosomáticas_do_homem_e_da_mulher


É algo catastrófico o que estamos presenciando em nossa sociedade Ocidental como um todo, a sistemática destruição da família. Os defensores da ideologia de gênero alegam que é algo automático, dizem ser os tempos modernos que estão vindo atona. Muitos dizem que a sociedade está amadurecendo, mas ao estudar afundo sobre este tema, percebemos que não se trata de amadurecimento, e sim, de esfacelamento dos valores da família.

De forma insistente, aqueles que lutam pela destruição da família, dizem que existem vários tipos de famílias, não precisa ser conforme os Cristãos dizem e nem os antigos. Os defensores deste absurdo, dizem que precisamos nos atualizar, e deixar de lado a visão antiga sobre a família. Querem que desde criança a pessoa seja educada com a centralidade do desconhecimento do que de fato é uma família de verdade e o que de fato deve-se viver. Querem que as crianças escolham de quem gostar, o menino gostar de menina ou de menino, a menina gostar de menino ou de menina, ou até mesmo gostar dos dois.


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Vejam esse texto:

Está às portas de ser votado o Plano Nacional de Educação. O projeto de lei lança as diretrizes e metas da educação pública para os próximos 10 anos e, não obstante a clara oposição do povo brasileiro a um sistema educacional permissivo e imoral, permanece firme o desejo de alguns grupos políticos em firmar compromisso com a “agenda de gênero”, tão querida pelas organizações internacionais e por “intelectuais” engajados em causas revolucionárias.

Só que a tão falada “identidade de gênero”, embora receba financiamento pesado de fora, não consegue sustentar-se cientificamente. Às vésperas de um evento tão importante para o futuro das crianças e adolescentes do Brasil, é oportuno recordar uma história recente que põe em xeque não só a autenticidade da “agenda de gênero” como a própria honestidade de seus propagadores.

Esta história começa na famosa universidade Johns Hopkins, na cidade de Baltimore, Estados Unidos. É aí que o médico neozelandês John Money e sua equipe se destacam por sua pesquisa nas áreas de sexologia e por cunhar, em seus trabalhos, termos como “papel de gênero” e “identidade de gênero”. A sua teoria é a de que o sexo das pessoas, ao invés de ser dado pela nature [“natureza”], é uma questão de nurture [“educação”]. Assim, uma criança em tenra idade, mesmo com o aparelho genital de um sexo, poderia ser criada e educada como sendo de outro sexo. A biologia seria subvertida pela psicologia, ou, dito em outros termos, o projeto do Criador poderia ser arbitrariamente transformado pelo homem.

Até 1967, as ideias de John Money já eram mundialmente famosas, mas permaneciam no papel. É quando a família Reimer decide recorrer ao renomado médico: um de seus filhos gêmeos, Bruce, teve seu órgão genital cauterizado durante uma circuncisão, e a sua mãe, Janet Reimer – interessada após assistir a um programa de televisão sobre a teoria do dr. Money – decide confiar ao médico o problema de seu filho.

Nas mãos de Money, Bruce, com apenas 22 meses de vida, sofre uma intervenção cirúrgica e passa a chamar-se Brenda. Recebendo acompanhamento constante do doutor, a família Reimer era a cobaia de que Money precisava para provar de vez sua teoria. De fato, o médico neozelandês escreve vários estudos usando o caso Brenda como “prova dramática” de que sua “teoria da neutralidade” estava correta: se era possível educar um menino como menina, homens e mulheres não eram mais dados biológicos, mas meras “aprendizagens sociais”.

No entanto, à medida que Brenda cresce, sua mãe nota algo de muito errado. “Eu via que Brenda não era feliz como garota, não obstante o que eu tentasse fazer por ela ou como eu tentasse educá-la, ela era muito rebelde, era muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada que fosse feminino”, conta Janet Reimer, em um documentário produzido pela BBC. “Brenda não tinha quase nenhum, nenhum amigo enquanto crescia. Todo mundo realmente a matava, chamavam-na de ‘mulher da caverna’. Ela era uma garota muito só” [1].

Aos catorze anos, já longe dos olhos de Money e cada vez mais isolada socialmente, Brenda descobre, de sua mãe, que nascera como homem e tinha sido criada como mulher à força. A partir de então, ela muda seu nome para David e tenta, apesar de tantos percalços, levar uma vida comum, como homem. No entanto, a morte de seu irmão por uma overdose de antidepressivos, em 2002, aliada a um casamento conturbado, culmina em uma tragédia: no dia 4 de maio de 2004, David deixa a casa de seus pais pela última vez, vai a uma mercearia e comete suicídio.

Antes desse fim dramático, David Reimer expôs o seu caso à mídia, a fim de tornar públicas a perversidade das ideias de Money e a farsa de sua “teoria de gênero”. “Era-me dito que eu era uma garota, mas eu não gostava de me vestir como uma garota, eu não gostava de me comportar como uma garota, eu não gostava de agir como uma garota”, confessa David[2]. “Eu não sou um professor de nada, mas você não acorda uma manhã decidindo se é menino ou menina, você apenas sabe”.

“Não se acorda de manhã decidindo se se é menino ou menina”: essa lição foi aprendida a um alto custo pela família Reimer. É esse o mesmo custo que as famílias brasileiras querem pagar, aceitando que a ideologia de gênero seja implantada em nossas escolas?

Quando se combate a inserção do termo “gênero” no ordenamento jurídico brasileiro, não se está a afirmar uma posição “discriminatória” ou “preconceituosa”, como insinuam alguns grupos. Ao contrário, o que se pretende é que o Brasil seja livre de uma teoria comprovadamente mentirosa e ideológica. Ou queremos, por acaso, copiar os experimentos ridículos de Money e repetir o drama da família Reimer no seio de nossas famílias?

“Você vai sempre encontrar pessoas que vão dizer: bem, o caso do Dave Reimer podia ter tido sucesso. Eu sou a prova viva, e se você não vai tomar minha palavra como testemunho, por eu ter passado por isso, quem mais você vai ouvir?” [3]. Que a alma de David Reimer descanse em paz. E que a sua conturbada vida lembre às pessoas o quanto é terrível subverter o plano do próprio Criador inscrito na natureza humana.



Por Equipe Christo Nihil Praeponere
Referências bibliográficas
The Boy who was Turned into a Girl. BBC: London, 2000. Texto disponível em: http://www.bbc.co.uk/science/horizon/2000/boyturnedgirl.shtml.
Acesso em: 25 mar. 2014.
Dr Money and the Boy with No Penis. BBC: London, 2010. Texto disponível em
http://www.bbc.co.uk/sn/tvradio/programmes/horizon/dr_money_qa.shtml. Acesso em: 25 mar. 2014.
Ibidem

Pope Francis leads a mass of Assumption of Mary from the papal summer residence in Castelgandolfo south of Rome


“A IDEOLOGIA DE GÊNERO É DEMONÍACA”, AFIRMA PAPA


O Papa Francisco segue as pegadas de seu predecessor, o Papa Bento XVI. Ao fim de seu pontificado, o papa emérito falou duas vezes sobre a ideologia de gênero como “uma tendência negativa para a humanidade” e uma “profunda falsidade”, sobre “a qual é um dever dos pastores da Igreja” colocar os fiéis “em alerta”.

Continuava o Papa:

O homem contesta o fato de possuir uma natureza pré-constituída pela sua corporeidade, que caracteriza o ser humano. Nega a sua própria natureza, decidindo que esta não lhe é dada como um fato pré-constituído, mas é ele próprio quem a cria. De acordo com a narração bíblica da criação, pertence à essência da criatura humana ter sido criada por Deus como homem ou como mulher. Esta dualidade é essencial para o ser humano, como Deus o fez. É precisamente esta dualidade como ponto de partida que é contestada. Deixou de ser válido aquilo que se lê na narração da criação: «Ele os criou homem e mulher» (Gn 1, 27). Isto deixou de ser válido, para valer que não foi Ele que os criou homem e mulher; mas teria sido a sociedade a determiná-lo até agora, ao passo que agora somos nós mesmos a decidir sobre isto. Homem e mulher como realidade da criação, como natureza da pessoa humana, já não existem. O homem contesta a sua própria natureza.

Obs. Se o Homem ou a Mulher pudessem ter o poder de decisão sobre a escolha de seu próprio sexo, isto sim seria a confirmação de que é a sociedade quem decide quem eu deveria ser e neste caso a liberdade ou o poder de decidir já seria inválido por se tratar de uma decisão comprometida pela interferência externa e manipulada por ideologia de terceiros. Uma formação contraditória não confiável a respeito da verdade já definida no nascimento de cada um.

O ser humano sempre será mais realizado e mais feliz vivendo a verdade do que sendo enganado pela mentira, chegamos aqui novamente ao ponto de partida e à raiz de todo erro deste mundo de hoje que é a MENTIRA que enganou Eva no paraíso e depois levou Adão ao mesmo erro de não ouvir a verdade Divina e preferir ser enganado pela mentira.

Não existe nada de novo nesta ideologia de gênero e sim é a mesma MENTIRA e ENGODO de sempre que leva o homem à infelicidade e à morte.


Familia_projeto_de_Deus Estatuto_destruição_da_Familia

ESCLARECIMENTO DE PADRE CHRISTIAN SHANKAR

UM GRANDE DEFENSOR E PROMOTOR DA FAMÍLIA BRASILEIRA


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IDEOLOGIA DE GÊNERO PODERÁ SER IMPLANTADA NAS ESCOLAS – PADRE PAULO RICARDO



Afinal, de onde veio e como foi pensada a

IDEOLOGIA DE GÊNERO

Você PRECISA ENTENDER A ORIGEM DA IDEOLOGIA DE GÊNERO SEM PRECONCEITOS. A verdade está ao seu alcance. Prof. Fernada Takitani – Formada em história pela UEL – Universidade Estadual de Londrina. Pós Graduação lato-sensu em humanidade IICS (Instituição Internacional de Sociais) – SP



Cultura_Morte Fé_ciência Charles+Darwin[1] ITALY-COURT/CRUCIFIX

Cristofobia ainda não é Crime?



Grupo LGBT demonstra sem medo em praça pública que não respeitam o Sacrifício de Jesus Cristo na cruz, debocham da fé e da Igreja, ameaçam queimar Bíblias como o Nazismo fez na Alemanha e o comunismo fez em Moscou juntamente com Padres e Freiras que ensinam este mito alienante!

A desculpa sempre vem disfarçada de um protesto a favor do Aborto e contra a homofobia, mas daí a se comparar com Cristo na Cruz é um pouco de exagero, não acham?

Tudo isso devemos assistir em silêncio, pois se alguém se manifestar contra esta libertinagem pode ser acusado de “homofobia”.


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Ativistas “LGBT”, seminuas e tentando imitar as vestes de Cristo, se colocam sobre uma simulação de CRUZ e se beijam em frente a Igreja Católica da Candelária! (RJ)


Ativistas seminuas usam cruz e coroa de espinhos para pedir legalização do aborto em frente a uma Igreja Católica (Rj)

Um grupo de ativistas gays usou símbolos religiosos do cristianismo durante um protesto chamado “beijaço” em frente a Igreja da Candelária no centro do Rio de Janeiro, e causou grande indignação nas redes sociais.

O protesto dos militantes LGBT era contra a forma que a fé cristã se posiciona sobre a homossexualidade e contra o candidato à presidente Levy Fidelix (PRTB), que afirmou em rede nacional durante o debate promovido pela TV Record que “dois iguais não fazem filhos”.

As ativistas Sara Winter e Bia Spring estavam seminuas, coladas a uma cruz de papelão e com uma coroa de espinhos sobre a cabeça, e se beijaram em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. No alto da cruz, uma placa com a sigla “LGBT” ocupava o lugar da inscrição I.N.R.I. (acrônimo de Iesus Nasarenus Rex Iudaeorum, do latim, “Jesus Nazareno Rei dos Judeus”).

“Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT”, disseram as ativistas ao jornal O Dia.

O uso de símbolos cristãos em passeatas e manifestações de ativistas gays não é novidade. Outros militantes homossexuais já se valeram do mesmo expediente durante a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro em 2013, e na presença de diversos fiéis católicos, quebrou símbolos de fé da denominação.  Anos atrás, o pastor Silas Malafaia usou seu programa de TV para denunciar o uso de referências aos santos católicos durante a Parada Gay em São Paulo.

“Isto é discriminação religiosa! A cruz é o símbolo do cristianismo! Cadê o Ministério Público que não vê este absurdo? Por que eles podem tudo? Mas se fossemos nós só pelo fato de não concordarmos com a prática homoafetiva seríamos taxados como homofóbicos. Dois pesos, duas medidas. Respeito a diferença”, disparou a internauta Teresinha Neves em sua página no Facebook

Fonte: G1 e outros



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LGBT – ativistas gays

Pró aborto contra a Homofobia

Só uma perguntinha ????

Aborto pra quem ?

        Relacionamento LGBT é infértil e não produz o fruto do ventre!  Enquanto uns lutam pelo casamento e o direito de adotar um filho para se formar uma pseudofamília outros querem mata-lo.  Não dá para entender este tipo de manifestação contraditória mesmo levando em consideração que são ativistas profissionais pagas e financiadas e puro Marketing de imagem.


A Cristofobia é Crime?    Por que não ?


O que diz o Código Civil Brasileiro ?

I – DA LIBERDADE DE RELIGIÃO


           A Constituição Federal consagra como direito fundamental a liberdade de religião, prescrevendo que o Brasil é um país laico. Com essa afirmação queremos dizer que, consoante a vigente Constituição Federal, o Estado deve se preocupar em proporcionar a seus cidadãos um clima de perfeita compreensão religiosa, proscrevendo a intolerância e o fanatismo. Deve existir uma divisão muito acentuada entre o Estado e a Igreja (religiões em geral), não podendo existir nenhuma religião oficial, devendo, porém, o Estado prestar proteção e garantia ao livre exercício de todas as religiões.

…[…] … “Cabe, portanto, à autoridade civil, no exercício do seu poder de polícia, atendendo ao pedido que for feito pela autoridade competente da Igreja Católica Apostólica Romana, e assegurando-lhe o livre exercício do seu culto, impedir o desrespeito ou a perturbação do mesmo culto, …[…]…

[Leia mais:] – http://www.pge.sp.gov.br/


MILAGRE DE LANCIANO