Saiba porque “Ideologia de gênero” é sinônimo de “caos social”.


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A ideologia de “gênero” prega, em matéria sexual, a “liberdade” e a “igualdade”. A “liberdade”, porém, é entendida como o direito de praticar os atos mais abomináveis. E a “igualdade” é vista como a massificação do ser humano, de modo a nivelar todas as diferenças naturais que existem entre o homem e a mulher.

A origem da ideologia de gênero é marxista. Para Marx, o motor da história é a luta de classes. E a primeira luta ocorre no seio da família. Em seu livro A origem da família, da propriedade privada e do Estado (1884), Engels escreveu:

Em um velho manuscrito não publicado, escrito por Marx e por mim em 1846, encontro as palavras: ‘A primeira divisão de trabalho é aquela entre homem e mulher para a propagação dos filhos’. E hoje posso acrescentar: A primeira oposição de classe que aparece na história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre homem e mulher unidos em matrimônio monogâmico, e a primeira opressão de classe coincide com a do sexo feminino pelo sexo masculino[1].

Dentro da família, há uma segunda opressão – a dos filhos pelos pais – que Marx e Engels, no Manifesto Comunista (1848), pretendem abolir: “Censurai-nos por querer abolir a exploração das crianças por seus próprios pais? Confessamos esse crime”[2].

Fiel à sua raiz marxista, a ideologia de gênero pretende que, em educação, os pais não tenham nenhum controle sobre os filhos. Nas escolas, as crianças aprenderão que não há uma identidade masculina nem uma feminina, que homem e mulher não são complementares, que não há uma vocação própria para cada um dos sexos e, finalmente, que tudo é permitido em termos de prática sexual.

Note-se que a doutrina marxista não se contenta com melhorias para a classe proletária. Ela considera injusta a simples existência de classes. Após a revolução proletária não haverá mais o “proletário” nem o “burguês”. A felicidade virá em uma sociedade sem classes – o comunismo – onde tudo será de todos.

De modo análogo, a feminista radical Shulamith Firestone (1945-2012), em seu livro A dialética do sexo (1970), não se contenta em acabar com os privilégios dos homens em relação às mulheres, mas com a própria distinção entre os sexos. O fato de haver “homens” e “mulheres” é, por si só, inadmissível.

Como a meta da revolução socialista foi não somente a eliminação do privilégio da classe econômica, mas a eliminação da própria classe econômica, assim a meta da revolução feminista deve ser não apenas a eliminação do privilégio masculino, mas a eliminação da própria distinção de sexo; as diferenças genitais entre seres humanos não importariam mais culturalmente[3].

Se os sexos estão destinados a desaparecer, deverão desaparecer também todas as proibições sexuais, como a do incesto e a da pedofilia. Diz Firestone:

O tabu do incesto é necessário agora apenas para preservar a família; então, se nós acabarmos com a família, na verdade acabaremos com as repressões que moldam a sexualidade em formas específicas[4].

Os tabus do sexo entre adulto/criança e do sexo homossexual desapareceriam, assim como as amizades não sexuais […] Todos os relacionamentos estreitos incluiriam o físico[5].

Por motivos estratégicos, por enquanto os ideólogos de gênero não falam em defender o incesto e a pedofilia, que Firestone defende com tanta crueza. Concentram-se em exaltar o homossexualismo.

Ora, não é preciso uma inteligência extraordinária para perceber que os atos de homossexualismo são antinaturais. Nas diversas espécies, o sexo se caracteriza por três notas: a dualidade, acomplementaridade e a fecundidade.

Dualidade: há animais assexuados, como a ameba, que não têm sexo. Os animais sexuados, porém, têm necessariamente dois sexos. Não há uma espécie em que esteja presente apenas o sexo masculino ou apenas o feminino.

Complementaridade: os dois sexos são complementares entre si. E isso não se refere apenas aos órgãos de acasalamento e às células germinativas (gametas) de cada sexo. A fisiologia e a psicologia masculinas encontram na fisiologia e psicologia femininas seu complemento natural e vice-versa.

Fecundidade: a união de dois indivíduos de sexo oposto é apta a produzir um novo indivíduo da mesma espécie.

Percebe-se que nada disso está presente na conjunção carnal entre dois homens ou entre duas mulheres. Falta a dualidade, a complementaridade e a fecundidade próprias do verdadeiro ato sexual. Os atos de homossexualismo são uma grosseiríssima caricatura da união conjugal, tal como foi querida por Deus e inscrita na natureza.

A ideologia de gênero pretende, porém, obrigar as crianças a aceitar com naturalidade aquilo que é antinatural. Tal ideologia distingue o sexo, que é um dado biológico, do gênero, que é uma mera construção social. Gêneros, segundo essa doutrina, são papéis atribuídos pela sociedade a cada sexo. Se as meninas brincam de boneca, não é porque tenham vocação natural à maternidade, mas por simples convenção social. Embora só as mulheres possam ficar grávidas e amamentar as crianças e embora o choro do recém-nascido estimule a produção do leite materno, a ideologia de gênero insiste em dizer que a função de cuidar de bebês foi arbitrariamente atribuída às mulheres. E mais: se as mulheres só se casam com homens e os homens só se casam com mulheres, isso não se deve a uma lei da natureza, mas a uma imposição da sociedade (a “heteronormatividade”). O papel (gênero) de mãe e esposa que a sociedade impôs à mulher pode ser “desconstruído” quando ela decide, por exemplo, fazer um aborto ou “casar-se” com outra mulher.

Em 2010, o Ministério da Saúde publicou a cartilha Diversidades sexuais[6] com o objetivo único de inculcar nos adolescentes e jovens a ideologia de gênero. A eles é ensinado que o homossexualismo é não uma desorientação, mas uma “orientação sexual”. E mais: que tal “orientação” é natural e espontânea, e não depende da escolha da pessoa!

Hoje já se sabe que ser gay ou lésbica não é uma opção, porque não implica uma escolha. O (a) homossexual não opta por ser homossexual, assim como o (a) heterossexual não escolhe ser heterossexual, o mesmo acontecendo com os (as) bissexuais. É uma característica natural e espontânea[7].

Essa afirmação, apresentada como certeza (“hoje já se sabe…”) é duramente atacada pelo psicólogo holandês Gerard Aardweg, especialista em comportamento homossexual:

O infantilismo do complexo homossexual tem geralmente sua origem na adolescência, e em grau menor na primeira infância. […]. Não é, porém, durante a primeira infância que o destino do homossexual é selado, como muitas vezes defendem os homossexuais emancipistas, entre outros. Essa teoria ajuda a justificar uma doutrinação das crianças na educação sexual tal como: ‘Alguns de vocês são assim e devem viver de acordo com sua natureza’[8].


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Ora, não há uma “natureza homossexual”, pois o homossexualismo é, em sua essência, um vício contra a natureza. Isso, porém, os ideólogos de gênero proíbem que se diga. Para eles, somente os preconceituosos se opõem às práticas homossexuais. Tal “preconceito”, que eles desejam que se torne um crime a ser punido[9], recebe o nome pejorativo de “homofobia”.

O Projeto de Lei 8035/2010, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2011-2020, trazia termos próprios da ideologia de gênero: “igualdade de gênero e de orientação sexual”, “preconceito e discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero”. O Senado Federal, porém, em dezembro de 2013, aprovou um substitutivo (PLC 103/2012) que eliminou toda essa linguagem ideológica e ainda acrescentou como diretriz do Plano a “formação para o trabalho e a cidadania, com ênfase nos valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade” (art. 2º, V). De volta à Câmara, o projeto agora enfrenta a fúria dos deputados do PT e seus aliados, que pretendem retirar os “valores éticos e morais” e reintroduzir o “gênero” no PNE, a fim de dar uma base legal à ideologia que o governo já vem ensinando nas escolas.

Nem todos compreendem a importância e a extensão do problema. A vitória da ideologia de gênero significaria a permissão de toda perversão sexual (incluindo o incesto e a pedofilia), a incriminação de qualquer oposição ao homossexualismo (crime de “homofobia”), a perda do controle dos pais sobre a educação dos filhos, a extinção da família e a transformação da sociedade em uma massa informe, apta a ser dominada por regimes totalitários.

É a própria família brasileira que está em jogo.

QUE PODEMOS FAZER?

1) LIGUE GRATUITAMENTE PARA O DISQUE CÂMARA 0800 619 619. Tecle “9”

Desejaria enviar uma mensagem para todos os deputados membros da Comissão Especial destinada a votar o Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei 8035/2010):

Solicito a Vossa Excelência que mantenha longe do Plano Nacional de Educação as expressões “gênero”, “igualdade de gênero” e “orientação sexual”. Tal linguagem  não é inócua, mas é própria da ideologia de gênero, que tem por fim destruir a família e massificar o ser humano, nivelando as diferenças naturais entre o homem e a mulher. As crianças e os pais agradecem.


POR QUE MOTIVO DEVEMOS TIRAR A IDENTIDADE

SEXUAL ORIGINAL DAS CRIANÇAS?




CONHEÇA A VERDADE SOBRE O EXPERIMENTO PSICOLÓGICO QUE IMPULSIONOU A FAMOSA IDEOLOGIA DE GÊNERO.



2) ASSINE A PETIÇÃO CONTRA A IDEOLOGIA DE GÊNERO 

 http://www.citizengo.org/pt-pt/5312-ideologia-genero-na-educacao-nao-obrigado 

3) PASSE ADIANTE…

Anápolis, 11 de março de 2014.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-Vida de Anápolis


Cultura_Morte Um Charles Darwin arrependido.

Fé_ciência Estatuto_destruição_da_Familia Familia_projeto_de_Deus

Após ultima parada Gay em São Paulo a “CRISTOFOBIA” pode enfim virar Crime.



“CRISTOFOBIA”  O QUE É ISTO?

Ano passado o  Grupo LGBT fez um protesto em frente a Igreja da Candelária no Rio de Janeiro, onde simpatizantes LGBT estavam nuas e crucificadas se beijando numa clara demonstração de desrespeito ao Cristianismo dizendo ser um simples protesto contra a “HOMOFOBIA” que também é um termo novo que apareceu a poucos anos para definir um crime que seria praticado contra a minoria gay simplesmente pelo fato de serem Gay’s e não por outro motivo qualquer.   Reconhecemos que existem muitas pessoas com intolerância ao grupo LGBT, mas temos que reconhecer também que existem desde muito tempo aquelas pessoas que são intolerantes ao CRISTIANISMO e que perseguem o Cristianismo mesmo sem motivo isto é o que configura a “CRISTOFOBIA“.

Atitudes anticristãs e perseguições ao Cristianismo sempre existiram desde o dia que Cristo morreu na Cruz e durante toda a história da Igreja no mundo muitos mártires morreram simplesmente pelo fato de acreditarem em Deus e seguirem os mandamentos de Jesus, isto porém jamais foi considerado como um crime.

Atualmente na África acontecem atrocidades contra pessoas Cristãs e em outros países asiáticos como a China o Cristianismo é perseguido e pessoas são condenadas à prisão e outras são mortas e queimadas vivas simplesmente pela intolerância ao Cristianismo, mas ninguém jamais reivindicou que esta atitude se tornasse um crime. A moda agora é proteger um grupo de pessoas que não tem o mínimo respeito pelos outros grupos minoritários e principalmente pelos “CRISTÃOS”, Já que o deputado Jean Willis já se manifestou publicamente em vídeo gravado no congresso que todas as Bíblias deveriam ser queimadas e que o Cristianismo deveria ser apagado da face da terra, fica claro e evidente que este sentimento é compartilhado pela maioria de seu grupo minoritário acarretando assim uma ação preconceituosa e não simplesmente um ato involuntário como pretendem que acreditemos.

Foto: terra

Foto: terra – Instagram / Reprodução

Na ultima parada gay em São Paulo, um modelo LGBT tirou a roupa e se crucificou numa cruz, até aí nada de anormal já que durante a semana Santa muitos atores fazem o mesmo durante as representações da via sacra, porém quando Jesus morreu na cruz Ele pretendia acima de tudo nos livrar do pecado e a sua morte simboliza a morte para o pecado e não uma exaltação do mesmo.    Todo grupo LGBT sabe muito bem que a Igreja jamais teve preconceito com nenhum pecador, muito menos por qualquer simpatizante LGBT que se converta e queira abandonar seu pecado, Sim, a Igreja aceita qualquer pecador que se converta seguindo o exemplo do filho pródigo, mas a Igreja jamais aceitará o pecado que escraviza e mata o homem.   Este pecado é bem conhecido e se chama ‘HOMOSSEXUALISMO“, fica bem claro que Deus ama o pecador, mas aniquila o pecado, Deus ama o Homossexual, mas abomina o homossexualismo, sendo assim um fato bem conhecido por todos, tando do lado da Igreja como do lado dos Homossexuais.  Sabendo que Igreja e pecado não se misturam deveriam saber também que uma parada a favor do pecado do homossexualismo não deveria usar ou se apropriar de uma imagem que representa exatamente o oposto daquilo que está sendo proposto, neste caso fica evidente que este uso inapropriado se trata de um ultraje ao Cristianismo já que o fato da não compactuação de Cristo com o PECADO e neste caso da não compactuação de CRISTO com um evento a favor do pecado seria mais relevante do que qualquer outra proposta, mesmo que fosse a mais pura e sincera, pois já é de conhecimento publico que este grupo minoritário não aceita a proposta Cristã para suas vidas.

De qualquer forma achamos que o acontecimento foi válido, porque agora ficou evidenciado que não é só a “HOMOFOBIA” que deve ser evitada, mas existe também uma “CRISTOFOBIA” muito evidente e que é promovida e financiada até mesmo por órgãos do governo atual brasileiro, o que não deveria ocorrer, pois se o governo é contra a “HOMOFOBIA” deveria também ser contra a “CRISTOFOBIA” e não permitir que eventos financiados pelo GOVERNO exerça qualquer tipo de ofensa ou violência verbal, visual ou prática seja evidenciada contra qualquer outro grupo social minoritário ou não.


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CRISTOFOBIA AINDA NÃO É CRIME?


Após Parada Gay, “Cristofobia” pode virar crime hediondo

Líder do PSD, Rogério Rosso, apresentou projeto na Câmara que eleva pena para o crime de ultraje a culto…

veja mais em Terra: 



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Basfêmia
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IDEOLOGIA DE GÊNERO?


ISTO É BOM OU RUIM?

VOCÊ É CONTRA OU A FAVOR?


Masculino_ou_Feminino_genero_não



SER HOMEM OU SER MULHER

NÃO É UMA SIMPLES QUESTÃO

DE ESCOLHA DE SEU SÍMBOLO SEXUAL PREFERIDO

OU DA APARÊNCIA DE SEU ÓRGÃO

SEXUAL EXTERNO !

TODO O SER PSICOSSOMÁTICO É DIFERENCIADO.


Diferenças_psicosomáticas_do_homem_e_da_mulher


É algo catastrófico o que estamos presenciando em nossa sociedade Ocidental como um todo, a sistemática destruição da família. Os defensores da ideologia de gênero alegam que é algo automático, dizem ser os tempos modernos que estão vindo atona. Muitos dizem que a sociedade está amadurecendo, mas ao estudar afundo sobre este tema, percebemos que não se trata de amadurecimento, e sim, de esfacelamento dos valores da família.

De forma insistente, aqueles que lutam pela destruição da família, dizem que existem vários tipos de famílias, não precisa ser conforme os Cristãos dizem e nem os antigos. Os defensores deste absurdo, dizem que precisamos nos atualizar, e deixar de lado a visão antiga sobre a família. Querem que desde criança a pessoa seja educada com a centralidade do desconhecimento do que de fato é uma família de verdade e o que de fato deve-se viver. Querem que as crianças escolham de quem gostar, o menino gostar de menina ou de menino, a menina gostar de menino ou de menina, ou até mesmo gostar dos dois.


Futuro-sinistro-da-familia


Vejam esse texto:

Está às portas de ser votado o Plano Nacional de Educação. O projeto de lei lança as diretrizes e metas da educação pública para os próximos 10 anos e, não obstante a clara oposição do povo brasileiro a um sistema educacional permissivo e imoral, permanece firme o desejo de alguns grupos políticos em firmar compromisso com a “agenda de gênero”, tão querida pelas organizações internacionais e por “intelectuais” engajados em causas revolucionárias.

Só que a tão falada “identidade de gênero”, embora receba financiamento pesado de fora, não consegue sustentar-se cientificamente. Às vésperas de um evento tão importante para o futuro das crianças e adolescentes do Brasil, é oportuno recordar uma história recente que põe em xeque não só a autenticidade da “agenda de gênero” como a própria honestidade de seus propagadores.

Esta história começa na famosa universidade Johns Hopkins, na cidade de Baltimore, Estados Unidos. É aí que o médico neozelandês John Money e sua equipe se destacam por sua pesquisa nas áreas de sexologia e por cunhar, em seus trabalhos, termos como “papel de gênero” e “identidade de gênero”. A sua teoria é a de que o sexo das pessoas, ao invés de ser dado pela nature [“natureza”], é uma questão de nurture [“educação”]. Assim, uma criança em tenra idade, mesmo com o aparelho genital de um sexo, poderia ser criada e educada como sendo de outro sexo. A biologia seria subvertida pela psicologia, ou, dito em outros termos, o projeto do Criador poderia ser arbitrariamente transformado pelo homem.

Até 1967, as ideias de John Money já eram mundialmente famosas, mas permaneciam no papel. É quando a família Reimer decide recorrer ao renomado médico: um de seus filhos gêmeos, Bruce, teve seu órgão genital cauterizado durante uma circuncisão, e a sua mãe, Janet Reimer – interessada após assistir a um programa de televisão sobre a teoria do dr. Money – decide confiar ao médico o problema de seu filho.

Nas mãos de Money, Bruce, com apenas 22 meses de vida, sofre uma intervenção cirúrgica e passa a chamar-se Brenda. Recebendo acompanhamento constante do doutor, a família Reimer era a cobaia de que Money precisava para provar de vez sua teoria. De fato, o médico neozelandês escreve vários estudos usando o caso Brenda como “prova dramática” de que sua “teoria da neutralidade” estava correta: se era possível educar um menino como menina, homens e mulheres não eram mais dados biológicos, mas meras “aprendizagens sociais”.

No entanto, à medida que Brenda cresce, sua mãe nota algo de muito errado. “Eu via que Brenda não era feliz como garota, não obstante o que eu tentasse fazer por ela ou como eu tentasse educá-la, ela era muito rebelde, era muito masculina e eu não conseguia convencê-la a fazer nada que fosse feminino”, conta Janet Reimer, em um documentário produzido pela BBC. “Brenda não tinha quase nenhum, nenhum amigo enquanto crescia. Todo mundo realmente a matava, chamavam-na de ‘mulher da caverna’. Ela era uma garota muito só” [1].

Aos catorze anos, já longe dos olhos de Money e cada vez mais isolada socialmente, Brenda descobre, de sua mãe, que nascera como homem e tinha sido criada como mulher à força. A partir de então, ela muda seu nome para David e tenta, apesar de tantos percalços, levar uma vida comum, como homem. No entanto, a morte de seu irmão por uma overdose de antidepressivos, em 2002, aliada a um casamento conturbado, culmina em uma tragédia: no dia 4 de maio de 2004, David deixa a casa de seus pais pela última vez, vai a uma mercearia e comete suicídio.

Antes desse fim dramático, David Reimer expôs o seu caso à mídia, a fim de tornar públicas a perversidade das ideias de Money e a farsa de sua “teoria de gênero”. “Era-me dito que eu era uma garota, mas eu não gostava de me vestir como uma garota, eu não gostava de me comportar como uma garota, eu não gostava de agir como uma garota”, confessa David[2]. “Eu não sou um professor de nada, mas você não acorda uma manhã decidindo se é menino ou menina, você apenas sabe”.

“Não se acorda de manhã decidindo se se é menino ou menina”: essa lição foi aprendida a um alto custo pela família Reimer. É esse o mesmo custo que as famílias brasileiras querem pagar, aceitando que a ideologia de gênero seja implantada em nossas escolas?

Quando se combate a inserção do termo “gênero” no ordenamento jurídico brasileiro, não se está a afirmar uma posição “discriminatória” ou “preconceituosa”, como insinuam alguns grupos. Ao contrário, o que se pretende é que o Brasil seja livre de uma teoria comprovadamente mentirosa e ideológica. Ou queremos, por acaso, copiar os experimentos ridículos de Money e repetir o drama da família Reimer no seio de nossas famílias?

“Você vai sempre encontrar pessoas que vão dizer: bem, o caso do Dave Reimer podia ter tido sucesso. Eu sou a prova viva, e se você não vai tomar minha palavra como testemunho, por eu ter passado por isso, quem mais você vai ouvir?” [3]. Que a alma de David Reimer descanse em paz. E que a sua conturbada vida lembre às pessoas o quanto é terrível subverter o plano do próprio Criador inscrito na natureza humana.



Por Equipe Christo Nihil Praeponere
Referências bibliográficas
The Boy who was Turned into a Girl. BBC: London, 2000. Texto disponível em: http://www.bbc.co.uk/science/horizon/2000/boyturnedgirl.shtml.
Acesso em: 25 mar. 2014.
Dr Money and the Boy with No Penis. BBC: London, 2010. Texto disponível em
http://www.bbc.co.uk/sn/tvradio/programmes/horizon/dr_money_qa.shtml. Acesso em: 25 mar. 2014.
Ibidem

Pope Francis leads a mass of Assumption of Mary from the papal summer residence in Castelgandolfo south of Rome


“A IDEOLOGIA DE GÊNERO É DEMONÍACA”, AFIRMA PAPA


O Papa Francisco segue as pegadas de seu predecessor, o Papa Bento XVI. Ao fim de seu pontificado, o papa emérito falou duas vezes sobre a ideologia de gênero como “uma tendência negativa para a humanidade” e uma “profunda falsidade”, sobre “a qual é um dever dos pastores da Igreja” colocar os fiéis “em alerta”.

Continuava o Papa:

O homem contesta o fato de possuir uma natureza pré-constituída pela sua corporeidade, que caracteriza o ser humano. Nega a sua própria natureza, decidindo que esta não lhe é dada como um fato pré-constituído, mas é ele próprio quem a cria. De acordo com a narração bíblica da criação, pertence à essência da criatura humana ter sido criada por Deus como homem ou como mulher. Esta dualidade é essencial para o ser humano, como Deus o fez. É precisamente esta dualidade como ponto de partida que é contestada. Deixou de ser válido aquilo que se lê na narração da criação: «Ele os criou homem e mulher» (Gn 1, 27). Isto deixou de ser válido, para valer que não foi Ele que os criou homem e mulher; mas teria sido a sociedade a determiná-lo até agora, ao passo que agora somos nós mesmos a decidir sobre isto. Homem e mulher como realidade da criação, como natureza da pessoa humana, já não existem. O homem contesta a sua própria natureza.

Obs. Se o Homem ou a Mulher pudessem ter o poder de decisão sobre a escolha de seu próprio sexo, isto sim seria a confirmação de que é a sociedade quem decide quem eu deveria ser e neste caso a liberdade ou o poder de decidir já seria inválido por se tratar de uma decisão comprometida pela interferência externa e manipulada por ideologia de terceiros. Uma formação contraditória não confiável a respeito da verdade já definida no nascimento de cada um.

O ser humano sempre será mais realizado e mais feliz vivendo a verdade do que sendo enganado pela mentira, chegamos aqui novamente ao ponto de partida e à raiz de todo erro deste mundo de hoje que é a MENTIRA que enganou Eva no paraíso e depois levou Adão ao mesmo erro de não ouvir a verdade Divina e preferir ser enganado pela mentira.

Não existe nada de novo nesta ideologia de gênero e sim é a mesma MENTIRA e ENGODO de sempre que leva o homem à infelicidade e à morte.


Familia_projeto_de_Deus Estatuto_destruição_da_Familia

ESCLARECIMENTO DE PADRE CHRISTIAN SHANKAR

UM GRANDE DEFENSOR E PROMOTOR DA FAMÍLIA BRASILEIRA


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IDEOLOGIA DE GÊNERO PODERÁ SER IMPLANTADA NAS ESCOLAS – PADRE PAULO RICARDO



Afinal, de onde veio e como foi pensada a

IDEOLOGIA DE GÊNERO

Você PRECISA ENTENDER A ORIGEM DA IDEOLOGIA DE GÊNERO SEM PRECONCEITOS. A verdade está ao seu alcance. Prof. Fernada Takitani – Formada em história pela UEL – Universidade Estadual de Londrina. Pós Graduação lato-sensu em humanidade IICS (Instituição Internacional de Sociais) – SP



Cultura_Morte Fé_ciência Charles+Darwin[1] ITALY-COURT/CRUCIFIX

Pedimos Apoio à Deputada Myrian Rios.


Onde Foi parar a igualdade de Direitos e Deveres  neste País, porque a cada Lei que se coloca em votação, pretendem criar grandes desigualdades entre as classes sociais e os cidadãos brasileiros concedendo previlegios a um grupo em detrimento de outros, o que no futuro pode provocar crises gravíssimas em nossa sociedade.

A deputada Myrian Rios fez uso da Palavra no Plenário do Rio de Janeiro, usando de sua liberdade de expressão e manifestando-se contra o funesto (PEC 23/2007) que visa mudar a Constituição do estado do Rio de Janeiro para diferencias direitos e devres entre as pessoas, colocando os homossexuais em patamar superior aos demais cidadãos fluminenses. O PEC foi votado dia 21/06/2011 e recebeu 39 votos contrários e 2 a favor. O autor do PEC – o deputado petista Gilberto Palmares – prevendo a grande derrota saiu do plenário e não retornou.


Deputada Católica Myrian Rios (RJ)

Discursa contra a PEC 23/2007

(uma espécie de PL 122 do Rio)



Esclarecimento da Deputada Myrian Rios sobre o Discurso anterior.



Não é novidade para ninguém a afronta que certos grupos desta nossa sociedade “PRIVILEGIADA” cometem contra a Igreja e seus ensinamentos, assim como eles querem o seu direito de manifestar defendendo suas convicções, deveriam eles em primeiro lugar respeitar as convicções religiosas das outras pessoas.

Como querem ser respeitados em seus direitos?  Sendo que são eles que primeiro dão o maior mal exemplo!  Veja também que já foi declarado por muitos e alardeado em manifestações publicas por este grupo privilegiado que pretendem tirar os direitos de manifestação publica daqueles que acreditam em Deus, mesmo que este Deus, segundo alguns ateus não exista.

Perante a atual contituição Brasileira todos deveriam ter o mesmo direito de manifestar as suas convicções em pé de igualdade, mas o que se torna mais evidente a cada dia é que uma massa está sendo manipulada para se manifestar contra o Deus que criou todas as coisas e não contra os homens que bem ou mal apenas defendem os princípios e verdades que sustentam os alicerces de toda a sociedade que conhecemos hoje, porque estes princípios são apenas um reflexo de tudo aquilo que Jesus nos ensinou.

Já é fato comprovado que uma sociedade jamais será sadia se não existirem famílias sólidas e sadias na base desta sociedade.

Como seria a sociedade composta por crianças abandonadas e sem lar, sem o carinho de uma mãe ou de um Pai?

Como seria a atuação na sociedade de um ser humano que foi abandondo no leito onde nasceu e jamais aprendeu a falar ou caminhar guiado por uma mão que o apoia?

Uma Família é muito mais do que apenas alguém presente na mesma casa que lhe pague pelo pão de cada dia ou faça todas as suas vontades, uma família verdadeira é aquela que lhe diz “NÃO” de vez em quando, porque nem tudo que parece legal pode ser bom para sua vida futura, Família é aquela que se preocupa com você e não consigo mesma apenas para fazer uma pose e se apresentar para os amigos, Uma família verdadeira gera e educa os seus proprios filhos com todo amor e carinho, porque é um dom natural de cada ser humano perpetuar a sua propria espécie, e como se diz o Ser humano é composto de duas partes que se completam e se unem pelo Amor, sendo que o verdadeiro Amor não pode jamais ser confundido com prazer sexual ou “direito a ter e possuir alguma coisa material”.

Por mais que se defenda o direito de uma opção sexual diferente daquela que seja natural, jamais poderemos alegar que esta opção perpetuara a espécie humana na face da terra e se assim todos fizerem estaremos decretando o fim da raça humana.

Será mesmo este o objetivo daqueles que patrocinam as massas que não sabem na verdade o que estão defendendo?


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PNDH3 – UM DIREITO A SER DISCUTIDO !

O Governo Lula como sempre cheio de surpresas, agora deu para decidir pelos outros o que eles querem ou deixam de querer, não era ele um autêntico defensor da liberdade de expressão, da liberdade de escolha e da liberdade de ter sempre uma opinião contrária.

Por que agora decreta que a sua opinião será suplantada acima da opinião da oposição ou simplesmente acima da opinião do povo sem nem ao menos fazer uma consulta prévia ou nos avisar sobre suas pretensões absurdas !

Vejamos, a esta altura do campeonato nosso presidente se abdicou de sua própria inteligência quando falou “SABIAMENTE” a todos os Países do mundo discordando publicamente do Presidente mais poderoso do mundo “Barak Obama” invocando o ensinamento de um sábio ou de um anjo para nos ensinar o que devemos fazer para salvar este planeta do próprio homem, só que nos parece que ele mesmo não aprendeu esta lição e fica seguindo a mesma cartilha daquele que havia criticado.

Padre Paulo Ricardo assumiu sobre si a responsabilidade de defender o direito de todos nós, já que o PNDH3 não seria um código de direitos e sim um código de obrigações a serem seguidas sob pena de estarmos cometendo crime, isto é, criminalizando a Igreja por defender a verdade e o Bem e descriminalizando os assassinos de “fetos” e os dissiminadores do virus da AID’S, logo agora que o governo já estava quase vencendo todos estes males.

Talvez muitos defendam um código de direitos antes de conhecê-lo na prática, somente a sua leitura já provocou muitas críticas e indignação, imaginem o que não causaria a sua prática ?

É muito bom meditarmos sobre este assunto, estudarmos vários pontos de vista antes de aceitarmos assim qualquer decreto imposto goela abaixo, porque afinal onde estão os nossos direitos de escolha e onde ficou a nossa liberdade de expressão ?

Pe. Paulo Ricardo – PNDH3

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REIVINDICAMOS O DIREITO

DE DEBATER E DISCUTIR OS

NOSSOS DIREITOS!

QUE DIREITO

HUMANO É ESTE QUE PRECISA

SER IMPOSTO POR DECRETO ?

A Lei da Homofobia será contra os Normais ?

Ps: Isto não é um ato discriminatório.

Gostaria de reproduzir aqui um ótimo comentário de Jorge Ferraz no Deus Lo Vult sobre a polêmica gerada sobre a declaração de um Cardeal a respeito  da relação entre os gays e o Reino dos Céus.

http://www.deuslovult.org/

A Lei da Homofobia como está sendo proposta poderá se tornar crime  ser uma pessoa normal ou ser simplesmente aquilo que nasceu para ser.  A moda agora é obrigar as pessoas fazerem uma escolha anormal a respeito de seu sexo já definido no nascimento, só para justificar o orgulho de alguns que não se adaptaram ao modo normal de ser alguém.

Vamos ao Texto:

Não achei em ZENIT, nem no site do Vaticano, nem na Radio Vaticana, nem em lugar nenhum. Mas saiu em R7 e no Estadão: “Cardeal diz que homossexuais ‘não entrarão no reino dos céus’”.

O cardeal é S.E.R. Javier Lozano Barragan, “[ex]-presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral no Campo da Saúde”. Segundo a mídia secular, as declarações foram feitas ontem, quarta-feira, 02 de dezembro, à agência de notícias italiana Ansa.

Do Cardeal Barragán, não conheço quase nada. Encontrei no google uma mensagem proferida na Jornada Mundial contra a AIDS, em 2005; outra por ocasião do 56º dia mundial dos Doentes de Lepra, em 2009. Não sei em qual contexto foram feitas as declarações à Ansa; no entanto, sei que as palavras do cardeal podem ser e serão (se é que já não foram…) distorcidas, de modo que gostaria de tecer alguns comentários ligeiros.

Antes de mais nada, o cardeal está certo, objetivamente. É óbvio que os pecadores não entrarão no Reino dos Céus, por definição: o Céu é o lugar onde não existe pecado. Se isto for considerado “discriminação”, e se é insuportável à mentalidade igualitarista dos nossos dias, paciência. O Céu discrimina: n’Ele, só entram os justos. Nosso Senhor discrimina: separa os justos dos pecadores, as ovelhas dos bodes, o trigo do joio.

Ademais, a passagem bíblica referida por Sua Eminência é a epístola de São Paulo aos Romanos, Capítulo 1, versículos 26ss; “paixões vergonhosas”, “relações contra a natureza”, “torpeza” e “desvario” são expressões utilizadas pelo Apóstolo. Portanto, se há “homofobia”, ela está nas Escrituras Sagradas, e não no discurso do cardeal mexicano!

Esta é a verdade, e ela não pode ser mudada em atenção aos melindres dos que não acreditam em Deus. Os atos homossexuais, desordenados objetivamente, são pecaminosos. Não há espaço para o pecado na presença do Deus Altíssimo. A conclusão que se impera é imediata: não, não há lugar para os homossexuais no Reino dos Céus. Nisto, está certo o cardeal mexicano. Há, no entanto, uma ressalva – óbvia para os católicos – que precisa ser feita, para evitar as distorções dos anticlericais de todos os naipes.

Não há espaço no Reino dos Céus para homossexuais ou para adúlteros, para prostitutas ou para ladrões, para assassinos ou para idólatras; mas há espaço – e muito! – para os penitentes e os arrependidos. Assim, a resposta à pergunta “o que é ser homossexual?” tem uma importância fundamental para que se entenda o que disse o cardeal Barragán.

Se “homossexual” for o indivíduo praticante que comete os seus atos desordenados sem se arrepender deles, então a sua entrada na Vida Eterna – como a de qualquer pecador – está condicionada ao arrependimento de suas faltas. No entanto, se “homossexual” for o indivíduo que tem tendências a se afeiçoar por pessoas do mesmo sexo e, mesmo assim, heroicamente, luta contra as suas más inclinações e se esforça por levar uma vida reta e agradável aos olhos de Deus, então é deste que é o Reino dos Céus. E estes, como as prostitutas arrependidas, preceder-nos-ão no Reino. Outro sentido às Escrituras Sagradas não pode ser atribuído levianamente. Tachar a Verdade de “homofóbica” não a torna menos premente.

Outras Matérias citadas como apoio ao texto:

Agência Ansa Itália:

Pontifex.Roma:

Minhas Observações sobre o texto:

Sizenando says:

December 5th, 2009 at 8:18 am

Querem colocar a lei dos homens acima da lei de Deus, mas isto não é novidade nenhuma, porque já está escrito nas profecias Bíblicas, isto só prova que o Mestre Jesus está chegando por aí.

Mas, voltando à terra dos homens, a porta de entrada da Igreja sempre foi a conversão do homem e o abandono de todos os seus erros,  preconceitos, vícios e pecados.

Será uma adesão única e incondicional à lei de Deus e não à lei dos homens, colocando esta lei em primeiro lugar  e acima de qualquer outra coisa nesta TERRA, mas nos parece que os Gay’s resolveram dobrar a lei Divina a seus pés e a mínima inconformidade com seu erro se tornará um crime para nós que cremos em Deus, isto seria liberar o que é anormal e proibir a Fé de se manifestar em favor do Amor, do bem e da Paz neste mundo.

Jesus já não será mais o Senhor do Céu e da Terra, mas será subjugado à má vontade humana.

O que se vê aqui não é uma luta contra o preconceito ou a homofobia e sim uma inversão de papeis e valores, se colocará a lei a favor daquela minoria que erra e se punirá todos aqueles que desejam viver a vida que Deus lhe deu, quem nasceu macho e quiser viver como macho e quem nasceu fêmea e quer viver assim terá que pedir permissão para escolher ser o que sempre foi, se este é o princípio natural, para que fazer uma lei obrigando se viver de uma forma diferente e contrária à própria natureza, e o pior  de tudo, colocando na cadeia aqueles que desejam ser nada mais e nada menos aquilo o que sempre foram.

Esta é a maneira de se criar uma verdadeira discriminação contra “Os Normais” que esperavam viver uma vida digna para si e seus filhos.

Deus É o que É, e não se curvará aos homens que criou, porque o homem não pode aceitar a sua condição natural assim como Deus aceita e permanece “na sua” imutavelmente eterno ?

Sizenando

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Sizenando says:

December 5th, 2009 at 6:51 pm

Meus caros Amigos

“A Lei do Livre Arbítrio.”

Não existe nenhum preconceito nas Palavras do Cardeal, na Igreja, nem mesmo no Senhor nosso Deus que já havia ditado a sua Lei mesmo antes do movimento Gayzista existir.

Deus Pai ama a todos Nós, incluindo todos  os pecadores.  Seu Amor por nós é tão grande que foi capaz de enviar seu filho Jesus ao mundo não para nos discriminar ou condenar, mas para morrer por nossos pecados e nos purificar de toda impureza, para que assim pudéssemos entrar no reino dos Céus puros e imaculados, Santos e irrepreensíveis.

Podem então dizer … !!!

Quem então alcançaria esta Graça Utópica ?

Ninguém então conseguiria entrar no Reino de Deus ?

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A Escolha é pessoal e intranferível.

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Jesus já dizia que seria mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino do céu, não falava das riquezas em si mesmas, mas do apego pessoal de cada um às coisas passageiras deste mundo que não estarão presentes no seu Reino eterno, este caminho é estreito e são poucos os que conseguem seguí-lo, porque preferem trilhar o caminho mais espaçoso e largo, onde tudo é permitido, onde todos estão conformados com seus erros e pecados, sim, muitas são as Virgens que dormem ao esperar o noivo e quando Ele chegar, por estarem distraídas, acabarão ficando nas trevas.

Já foi dito por Jesus que os “ADJETIVOS” e apetrechos, riquezas e orgulho humano não entrarão no Reino de Deus….

Lá só entrará os convertidos e aqueles que renunciaram a seus “ADJETIVOS” pessoais, seus títulos de honra, sua própria sabedoria, seus pecados de estimação, suas justificativas e etc…

Deus ama a cada um de nós assim como Ele nos Criou, os adjetivos e apetrechos do mundo não são amados por Deus, o corpo veio do pó e ao pó voltará, o homem veio ao mundo sem nada e para Deus retornará sem nada deste mundo, levará apenas seu aprendizado e seu crescimento espiritual, quem não busca este crescimento espiritual, quem não pretende viver a lei de Deus, então porque entram em discussão contra os Cristãos querendo também seu espaço em um Reino que jamais admitiram existir ?

Se você não aceita a lei de Deus e não pretende arrepender-se de seu pecado para se salvar e entrar no céu, para que ficar criticando a lei Divina ? Ela não mudará jamais e só entrará no céu e participará da vida eterna aquele que tiver a coragem de renunciar-se a si mesmo, incluuindo os orgulhosos, os pecadores e os homossexuais, porque só entrará no Céu aquele que for Santo e ninguém mais.

Neste mundo, por incrível que pareça, os Santos são os mais discriminados, rejeitados, abandonados, perseguidos, maltratados, desprezados, assassinados inocentemente e para eles nunca ninguém sequer quis fazer uma lei para protegê-los de serem crucificados em nosso lugar.

Por favor senhores ateus, nos poupem de seus comentários discriminatórios contra Jesus, por sinal a grande maioria daqueles que são homossexuais são mesmo ateus e não acreditam que Deus exista realmente, logo… estão se lixando se vão morar no céu ou se vão para o inferno, já que para eles nada disso existe mesmo, como afirmou um certo “profeta do profano says:” em outro comentário “sit.”.

São João Batista já proclamava às margens do Rio Jordão que todos deveriam morrer para seu velho homem e se revestir do verdadeiro homem criado segundo a imagem de Deus, logo não se justifica alguém que não aceitou esta proposta e não entrou no Rio afogando-se nas águas vivas do Batismo no Espírito Santo, querer ter o direito de receber o prêmio daquele que aceitou esta proposta.

É a mesma coisa que se eu fosse ao Planalto Federal no final do mês receber o salário de Presidente, sendo que jamais fui candidato, jamais fui eleito, jamais me assentei na cadeira do presidente e jamais assinei uma lei sequer para este País, eu não sou merecedor deste Salário e jamais serei digno de recebê-lo.

Quem não segue a Lei de Deus, seja ela qual for, não entrará no Reino de Deus, a lei Humana terá vigor apenas na terra e no País que foi promulgada, jamais regerá a morada Celestial e lá entrará todos aqueles que escolheram e aceitaram a vontade de Deus sobre suas vidas nesta terra.  Logo, não existe nenhum preconceito em apenas diagnosticar uma verdade de aceitação voluntária, já que a escolha da opção (C) exclui a opção (A) não escolhida e escolher ser homossexual  nesta terra automaticamente se excluirá a opção de se salvar e habitar no Reino de Deus, a menos que se converta no último momento como o ladrão que morreu na Cruz ao lado de Jesus.

Não se aflija, porque o que é impossível ao Homem é possível para Deus, basta crer e confiar, mas a sua escolha terá que ser feita e a opção escolhida excluirá as demais.

Paz para todos.