Após ultima parada Gay em São Paulo a “CRISTOFOBIA” pode enfim virar Crime.



“CRISTOFOBIA”  O QUE É ISTO?

Ano passado o  Grupo LGBT fez um protesto em frente a Igreja da Candelária no Rio de Janeiro, onde simpatizantes LGBT estavam nuas e crucificadas se beijando numa clara demonstração de desrespeito ao Cristianismo dizendo ser um simples protesto contra a “HOMOFOBIA” que também é um termo novo que apareceu a poucos anos para definir um crime que seria praticado contra a minoria gay simplesmente pelo fato de serem Gay’s e não por outro motivo qualquer.   Reconhecemos que existem muitas pessoas com intolerância ao grupo LGBT, mas temos que reconhecer também que existem desde muito tempo aquelas pessoas que são intolerantes ao CRISTIANISMO e que perseguem o Cristianismo mesmo sem motivo isto é o que configura a “CRISTOFOBIA“.

Atitudes anticristãs e perseguições ao Cristianismo sempre existiram desde o dia que Cristo morreu na Cruz e durante toda a história da Igreja no mundo muitos mártires morreram simplesmente pelo fato de acreditarem em Deus e seguirem os mandamentos de Jesus, isto porém jamais foi considerado como um crime.

Atualmente na África acontecem atrocidades contra pessoas Cristãs e em outros países asiáticos como a China o Cristianismo é perseguido e pessoas são condenadas à prisão e outras são mortas e queimadas vivas simplesmente pela intolerância ao Cristianismo, mas ninguém jamais reivindicou que esta atitude se tornasse um crime. A moda agora é proteger um grupo de pessoas que não tem o mínimo respeito pelos outros grupos minoritários e principalmente pelos “CRISTÃOS”, Já que o deputado Jean Willis já se manifestou publicamente em vídeo gravado no congresso que todas as Bíblias deveriam ser queimadas e que o Cristianismo deveria ser apagado da face da terra, fica claro e evidente que este sentimento é compartilhado pela maioria de seu grupo minoritário acarretando assim uma ação preconceituosa e não simplesmente um ato involuntário como pretendem que acreditemos.

Foto: terra

Foto: terra – Instagram / Reprodução

Na ultima parada gay em São Paulo, um modelo LGBT tirou a roupa e se crucificou numa cruz, até aí nada de anormal já que durante a semana Santa muitos atores fazem o mesmo durante as representações da via sacra, porém quando Jesus morreu na cruz Ele pretendia acima de tudo nos livrar do pecado e a sua morte simboliza a morte para o pecado e não uma exaltação do mesmo.    Todo grupo LGBT sabe muito bem que a Igreja jamais teve preconceito com nenhum pecador, muito menos por qualquer simpatizante LGBT que se converta e queira abandonar seu pecado, Sim, a Igreja aceita qualquer pecador que se converta seguindo o exemplo do filho pródigo, mas a Igreja jamais aceitará o pecado que escraviza e mata o homem.   Este pecado é bem conhecido e se chama ‘HOMOSSEXUALISMO“, fica bem claro que Deus ama o pecador, mas aniquila o pecado, Deus ama o Homossexual, mas abomina o homossexualismo, sendo assim um fato bem conhecido por todos, tando do lado da Igreja como do lado dos Homossexuais.  Sabendo que Igreja e pecado não se misturam deveriam saber também que uma parada a favor do pecado do homossexualismo não deveria usar ou se apropriar de uma imagem que representa exatamente o oposto daquilo que está sendo proposto, neste caso fica evidente que este uso inapropriado se trata de um ultraje ao Cristianismo já que o fato da não compactuação de Cristo com o PECADO e neste caso da não compactuação de CRISTO com um evento a favor do pecado seria mais relevante do que qualquer outra proposta, mesmo que fosse a mais pura e sincera, pois já é de conhecimento publico que este grupo minoritário não aceita a proposta Cristã para suas vidas.

De qualquer forma achamos que o acontecimento foi válido, porque agora ficou evidenciado que não é só a “HOMOFOBIA” que deve ser evitada, mas existe também uma “CRISTOFOBIA” muito evidente e que é promovida e financiada até mesmo por órgãos do governo atual brasileiro, o que não deveria ocorrer, pois se o governo é contra a “HOMOFOBIA” deveria também ser contra a “CRISTOFOBIA” e não permitir que eventos financiados pelo GOVERNO exerça qualquer tipo de ofensa ou violência verbal, visual ou prática seja evidenciada contra qualquer outro grupo social minoritário ou não.


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CRISTOFOBIA AINDA NÃO É CRIME?


Após Parada Gay, “Cristofobia” pode virar crime hediondo

Líder do PSD, Rogério Rosso, apresentou projeto na Câmara que eleva pena para o crime de ultraje a culto…

veja mais em Terra: 



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Basfêmia
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Cristofobia ainda não é Crime?



Grupo LGBT demonstra sem medo em praça pública que não respeitam o Sacrifício de Jesus Cristo na cruz, debocham da fé e da Igreja, ameaçam queimar Bíblias como o Nazismo fez na Alemanha e o comunismo fez em Moscou juntamente com Padres e Freiras que ensinam este mito alienante!

A desculpa sempre vem disfarçada de um protesto a favor do Aborto e contra a homofobia, mas daí a se comparar com Cristo na Cruz é um pouco de exagero, não acham?

Tudo isso devemos assistir em silêncio, pois se alguém se manifestar contra esta libertinagem pode ser acusado de “homofobia”.


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Ativistas “LGBT”, seminuas e tentando imitar as vestes de Cristo, se colocam sobre uma simulação de CRUZ e se beijam em frente a Igreja Católica da Candelária! (RJ)


Ativistas seminuas usam cruz e coroa de espinhos para pedir legalização do aborto em frente a uma Igreja Católica (Rj)

Um grupo de ativistas gays usou símbolos religiosos do cristianismo durante um protesto chamado “beijaço” em frente a Igreja da Candelária no centro do Rio de Janeiro, e causou grande indignação nas redes sociais.

O protesto dos militantes LGBT era contra a forma que a fé cristã se posiciona sobre a homossexualidade e contra o candidato à presidente Levy Fidelix (PRTB), que afirmou em rede nacional durante o debate promovido pela TV Record que “dois iguais não fazem filhos”.

As ativistas Sara Winter e Bia Spring estavam seminuas, coladas a uma cruz de papelão e com uma coroa de espinhos sobre a cabeça, e se beijaram em frente à Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. No alto da cruz, uma placa com a sigla “LGBT” ocupava o lugar da inscrição I.N.R.I. (acrônimo de Iesus Nasarenus Rex Iudaeorum, do latim, “Jesus Nazareno Rei dos Judeus”).

“Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT”, disseram as ativistas ao jornal O Dia.

O uso de símbolos cristãos em passeatas e manifestações de ativistas gays não é novidade. Outros militantes homossexuais já se valeram do mesmo expediente durante a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro em 2013, e na presença de diversos fiéis católicos, quebrou símbolos de fé da denominação.  Anos atrás, o pastor Silas Malafaia usou seu programa de TV para denunciar o uso de referências aos santos católicos durante a Parada Gay em São Paulo.

“Isto é discriminação religiosa! A cruz é o símbolo do cristianismo! Cadê o Ministério Público que não vê este absurdo? Por que eles podem tudo? Mas se fossemos nós só pelo fato de não concordarmos com a prática homoafetiva seríamos taxados como homofóbicos. Dois pesos, duas medidas. Respeito a diferença”, disparou a internauta Teresinha Neves em sua página no Facebook

Fonte: G1 e outros



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LGBT – ativistas gays

Pró aborto contra a Homofobia

Só uma perguntinha ????

Aborto pra quem ?

        Relacionamento LGBT é infértil e não produz o fruto do ventre!  Enquanto uns lutam pelo casamento e o direito de adotar um filho para se formar uma pseudofamília outros querem mata-lo.  Não dá para entender este tipo de manifestação contraditória mesmo levando em consideração que são ativistas profissionais pagas e financiadas e puro Marketing de imagem.


A Cristofobia é Crime?    Por que não ?


O que diz o Código Civil Brasileiro ?

I – DA LIBERDADE DE RELIGIÃO


           A Constituição Federal consagra como direito fundamental a liberdade de religião, prescrevendo que o Brasil é um país laico. Com essa afirmação queremos dizer que, consoante a vigente Constituição Federal, o Estado deve se preocupar em proporcionar a seus cidadãos um clima de perfeita compreensão religiosa, proscrevendo a intolerância e o fanatismo. Deve existir uma divisão muito acentuada entre o Estado e a Igreja (religiões em geral), não podendo existir nenhuma religião oficial, devendo, porém, o Estado prestar proteção e garantia ao livre exercício de todas as religiões.

…[…] … “Cabe, portanto, à autoridade civil, no exercício do seu poder de polícia, atendendo ao pedido que for feito pela autoridade competente da Igreja Católica Apostólica Romana, e assegurando-lhe o livre exercício do seu culto, impedir o desrespeito ou a perturbação do mesmo culto, …[…]…

[Leia mais:] – http://www.pge.sp.gov.br/


MILAGRE DE LANCIANO

Teologia versus Ateísmo.


Uma Resposta Sábia da Teologia para a astúcia do ateísmo.


BENTO XVI e a sua grande sabedoria e impressionante lucidez em carta que escreveu como resposta ao matemático e ateu italiano Piergiorgio Odifreddi, que lhe dirigiu o livro “Caro Papa, escrevo-te”, no qual fala sobre a Igreja, Cristo, Bento XVI, ciência e o mal. 

É magistral como o Papa emérito o responde! Com palavras acertadas, mas sem nunca abandonar o bom trato. Bento XVI é daqueles que sabem revidar graves argumentos sem, contudo, perder a boa classe. Confiram:


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REUTERS/Osservatore Romano


Ilustríssimo Senhor Professor Odifreddi, (…) gostaria de lhe agradecer por ter tentado até o último detalhe se confrontar com o meu livro e, assim, com a minha fé; é exatamente isso, em grande parte, que eu havia intencionado com o meu discurso à Cúria Romana por ocasião do Natal de 2009. Devo agradecer também pelo modo leal como tratou o meu texto, buscando sinceramente prestar-lhe justiça.

O meu julgamento acerca do seu livro, no seu conjunto, porém, é em si mesmo bastante contrastante. Eu li algumas partes dele com prazer e proveito. Em outras partes, ao invés, me admirei com uma certa agressividade e com a imprudência da argumentação. (…)

Várias vezes, o senhor me aponta que a teologia seria ficção científica. A esse respeito, eu me admiro que o senhor, no entanto, considere o meu livro digno de uma discussão tão detalhada. Permita-me propor quatro pontos a respeito de tal questão:

1. É correto afirmar que “ciência”, no sentido mais estrito da palavra, só a matemática o é, enquanto eu aprendi com o senhor que, mesmo aqui, seria preciso distinguir ainda entre a aritmética e a geometria. Em todas as matérias específicas, a cientificidade, a cada vez, tem a sua própria forma, segundo a particularidade do seu objeto. O essencial é que ela aplique um método verificável, exclua a arbitrariedade e garanta a racionalidade nas respectivas modalidades diferentes.

2. O senhor deveria ao menos reconhecer que, no âmbito histórico e no do pensamento filosófico, a teologia produziu resultados duradouros.

3. Uma função importante da teologia é a de manter a religião ligada à razão, e a razão, à religião. Ambas as funções são de essencial importância para a humanidade. No meu diálogo com Habermas, mostrei que existem patologias da religião e – não menos perigosas – patologias da razão. Ambas precisam uma da outra, e mantê-las continuamente conectadas é uma importante tarefa da teologia.

4. A ficção científica existe, por outro lado, no âmbito de muitas ciências. Eu designaria o que o senhor expõe sobre as teorias acerca do início e do fim do mundo em Heisenberg, Schrödinger, etc., como ficção científica no bom sentido: são visões e antecipações para chegar a um verdadeiro conhecimento, mas são, justamente, apenas imaginações com as quais tentamos nos aproximar da realidade. Além disso, existe a ficção científica em grande estilo, exatamente dentro da teoria da evolução também. O gene egoísta de Richard Dawkins é um exemplo clássico de ficção científica. O grande Jacques Monod escreveu frases que ele mesmo deve ter inserido na sua obra seguramente apenas como ficção científica. Cito: “O surgimento dos vertebrados tetrápodes (…) justamente tem sua origem do fato de que um peixe primitivo ‘escolheu’ ir a explorar a terra, sobre a qual, porém, ele era incapaz de se deslocar, exceto saltitando desajeitadamente e criando, assim, como consequência de uma modificação do comportamento, a pressão seletiva graças à qual se desenvolveriam os membros robustos dos tetrápodes. Entre os descendentes desse audaz explorador, desse Magellan da evolução, alguns podem correr a uma velocidade de 70 quilômetros por hora…” (citado segundo a edição italiana de Il caso e la necessità, Milão, 2001, p. 117ss.).

Em todas as temáticas discutidas até agora, trata-se de um diálogo sério, para o qual eu – como já disse repetidamente – sou grato. As coisas são diferentes no capítulo sobre o sacerdote e a moral católica, e ainda diferentes nos capítulos sobre Jesus. Quanto ao que o senhor diz sobre o abuso moral de menores por parte de sacerdotes, eu só posso reconhecer – como o senhor sabe – com profunda consternação. Eu nunca tentei mascarar essas coisas. O fato de que o poder do mal penetra a tal ponto no mundo interior da fé é para nós um sofrimento que, por um lado, devemos suportar, enquanto, por outro, devemos, ao mesmo tempo, fazer todo o possível para que casos desse tipo não se repitam. Também não é motivo de conforto saber que, segundo as pesquisas dos sociólogos, a porcentagem dos sacerdotes réus desses crimes não é mais alta do que a presente em outras categorias profissionais semelhantes. Em todo caso, não se deveria apresentar ostensivamente esse desvio como se se tratasse de uma imundície específica do catolicismo.

Se não é lícito calar sobre o mal na Igreja, também não se deve silenciar, porém, sobre o grande rastro luminoso de bondade e de pureza, que a fé cristã traçou ao longo dos séculos. É preciso lembrar as figuras grandes e puras que a fé produziu – de Bento de Núrsia e a sua irmã Escolástica, Francisco e Clara de Assis, Teresa de Ávila e João da Cruz, aos grandes santos da caridade como Vicente de Paulo e Camilo de Lellis, até a Madre Teresa de Calcutá e as grandes e nobres figuras da Turim do século XIX. Também é verdade hoje que a fé leva muitas pessoas ao amor desinteressado, ao serviço pelos outros, à sinceridade e à justiça. (…)

O que o senhor diz sobre a figura de Jesus não é digno do seu nível científico. Se o senhor põe a questão como se, no fundo, não soubesse nada de Jesus e como se d’Ele, como figura histórica, nada fosse verificável, então eu só posso convidá-lo de modo decidido a tornar-se um pouco mais competente do ponto de vista histórico. Recomendo-lhe, para isso, sobretudo os quatro volumes que Martin Hengel (exegeta da Faculdade de Teologia Protestante de Tübingen) publicou juntamente com Maria Schwemer: é um exemplo excelente de precisão histórica e de amplíssima informação histórica. Diante disso, o que o senhor diz sobre Jesus é um falar imprudente que não deveria repetir. O fato de que na exegese também foram escritas muitas coisas de escassa seriedade é, infelizmente, um fato indiscutível. O seminário norte-americano sobre Jesus que o senhor cita nas páginas 105ss. só confirma mais uma vez o que Albert Schweitzer havia notado a respeito da Leben-Jesu-Forschung (Pesquisa sobre a vida de Jesus), isto é, que o chamado “Jesus histórico” é, em grande parte, o espelho das ideias dos autores. Tais formas mal sucedidas de trabalho histórico, porém, não comprometem, de fato, a importância da pesquisa histórica séria, que nos levou a conhecimentos verdadeiros e seguros sobre o anúncio e a figura de Jesus.

(…) Além disso, devo rejeitar com força a sua afirmação (p. 126) segundo a qual eu teria apresentado a exegese histórico-crítica como um instrumento do anticristo. Tratando o relato das tentações de Jesus, apenas retomei a tese de Soloviev, segundo a qual a exegese histórico-crítica também pode ser usada pelo anticristo – o que é um fato incontestável. Ao mesmo tempo, porém, sempre – e em particular no prefácio ao primeiro volume do meu livro sobre Jesus de Nazaré – eu esclareci de modo evidente que a exegese histórico-crítica é necessária para uma fé que não propõe mitos com imagens históricas, mas reivindica uma historicidade verdadeira e, por isso, deve apresentar a realidade histórica das suas afirmações de modo científico também. Por isso, também não é correto que o senhor diga que eu estaria interessado somente na meta-história: muito pelo contrário, todos os meus esforços têm o objetivo de mostrar que o Jesus descrito nos Evangelhos também é o Jesus histórico real; que se trata de história realmente ocorrida. (…)

Com o 19º capítulo do seu livro, voltamos aos aspectos positivos do seu diálogo com o meu pensamento. (…) Mesmo que a sua interpretação de João 1, 1 seja muito distante da que o evangelista pretendia dizer, existe, no entanto, uma convergência que é importante. Se o senhor, porém, quer substituir Deus por “A Natureza”, resta a questão: quem ou o que é essa natureza. Em nenhum lugar, o senhor a define e, assim, ela parece ser uma divindade irracional que não explica nada. Mas eu gostaria, acima de tudo, de fazer notar ainda que, na sua religião da matemática, três temas fundamentais da existência humana continuam não considerados: a liberdade, o amor e o mal. Admiro-me que o senhor, com uma única referência, liquide a liberdade que, contudo, foi e é o valor fundamental da época moderna. O amor, no seu livro, não aparece, e também não há nenhuma informação sobre o mal. Independentemente do que a neurobiologia diga ou não diga sobre a liberdade, no drama real da nossa história ela está presente como realidade determinante e deve ser levada em consideração. Mas a sua religião matemática não conhece nenhuma informação sobre o mal. Uma religião que ignore essas questões fundamentais permanece vazia.

Ilustríssimo Senhor Professor, a minha crítica ao seu livro, em parte, é dura. Mas a franqueza faz parte do diálogo; só assim o conhecimento pode crescer. O senhor foi muito franco e, assim, aceitará que eu também o seja. Em todo caso, porém, avalio muito positivamente o fato de que o senhor, através do seu contínuo confronto com a minha Introdução ao cristianismo, tenha buscado um diálogo tão aberto com a fé da Igreja Católica e que, apesar de todos os contrastes, no âmbito central, não faltem totalmente as convergências.

Com cordiais saudações e com todos os melhores votos para o seu trabalho.


Texto publicado em italiano na edição de 24 setembro 2013 do jornal la Repubblica, com tradução portuguesa de Moisés Sbardelotto.

Na imagem, Bento XVI, ainda Papa de fato, lendo o L’Osservatore Romano durante suas férias em julho de 2010, em Castel Gandolfo.

Créditos da imagem: Reuters/L’Osservatore Romano.


MILAGRE DE LANCIANO

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A Volta de Cristo para a Itália.



Plenário da Corte Européia de Direitos Humanos Volta atrás em decisão anterior sobre a presença de Crucifixos nas escolas Italianas.



Il Crocifisso, capolavoro del giovane Cimabue.


1. Como foi noticiado pelo blog Sem Fronteiras de Terra Magazine, a Corte de Estrasburgo na câmara da Corte Européia de Direitos Humanos, conhecida assim  por estar sediada nessa cidade francesa, decidiu, em novembro de 2009, pela retirada de crucifixos nas escolas públicas italianas. O argumento é que a Itália é um estado laico.

Esta decisão provocou revolta no país de maioria católica e foi qualificada de “vergonhosa” por um político italiano, ela foi contestada pelo próprio governo Italiano que viu a grande maioria de seu povo, somando mais de 84 % contra apenas 16%  favoráveis a esta decisão, que na sua grande maioria eram na verdade não Italianos de origem muçulmana ou ateus.

Tudo começou quando uma das câmaras da Corte de Estrasburgo, composta por 7 juízes, julgou uma reclamação formulada por uma finlandesa residente na Itália. Ela é casada com um italiano que se proclama ateu. Esse casal tem dois filhos.Os dois filhos do casal eram alunos de escola pública italiana.

Segundo a mãe finlandesa, os dois filhos se sentiam o tempo todo vigiados, “olhados”, por três crucifixos pregados nas paredes da sala de aula.

O pai, que não assinou a reclamação protocolada na Corte de Estrasburgo, esclareceu, em entrevista à imprensa europeia, acreditar na evolução do homem e não na sua origem divina, à imagem e semelhança do criador. Seus filhos, frisou, são educados nessa linha e o crucifixo, “a mostrar um lado divino irreal”, incomoda.



A câmara da Corte de Estrasburgo decidiu dar pela procedência da reclamação. Em resumo, decidiram que o crucifixo, em estabelecimento público de ensino, contraria as regras de um estado laico e deve ser retirado.

2. O estado italiano, pelo presidente Giorgio Napolitano, recorreu da decisão que, hoje, foi reexaminada pelo Plenário (Grand Chambre) da Corte.

A “Grand Chambre” da Corte Européia de Direitos Humanos decidiu dar provimento ao recurso da Itália e cassou a decisão proibitóri. Os argumentos da Itália vingaram e foram centrados na tese de que as imagens eram representativas da tradição e da história do país, onde celebradas concordatas e se constituiu, dentro de Roma, o estado do Vaticano.

Na decisão, ficou frisado que a laicidade, no caso, não se mede apenas pela ausência de símbolos religiosos, mas à luz da constituição do estado, da sua história, da tradição cultural e da existência de poderes que administram, legislam e julgam, independentemente, ou seja, sem obrigatoriedade de imposição de regras eclesiásticas, canônico-eclesiásticas.


Corte Européia de D.Humanos (Estrasburgo-França)


3. A ministra da instrução italiana, Maristella Gelmine, em entrevista ao site do jornal Corriere della Sera, disse que a decisão do Plenário “representou o reconhecimento e o respeito às tradições cristãs e a identidade cultural da Itália”. Destacou a ministra, que integra o Conselho de Ministros sob a presidência do polêmico premier Silvio Berlusconi, que a decisão da Corte “representa uma contribuição à integração (referência aos imigrantes) que não pode ser entendida como uma renúncia à história e às tradições italianas”.

Com essa decisão, a Corte encerrou a questão e o decido valerá poderá valer, em casos iguais, como precedente jurisprudencial.

4. PANO RÁPIDO. A Corte de Direitos Humanos da União Europeia é a guardiã do estabelecido na Convenção Europeia para a Salvaguarda dos Direitos do Homem.

Confira links.

Fonte – Crucifixos Boicotados Na Itália blog.terra.com.br

Fonte – Decisão Da Corte Europeia Sob-Judice Blog.terra.com.br

Fonte – Cartacapital.com.br


Experiência_macacos Fé_ciência cartaz_familia_1-610x380[1] ITALY-COURT/CRUCIFIX

Delírio de SDalkins Charles+Darwin[1] Cultura_Morte

O Delírio de Richard Dawkins.

O ateísmo agora quer se tornar também uma religião e competir em pé de igualdade com a Divindade suprema.

Para isso começam a investir pesado contra o Cristianismo em todas as partes do mundo, já estão ofertando livros gratuitos para disseminar teorias que nada mais são que uma oposição sistemática ao Cristianismo.

Tudo o que ensinam clamam são baseados em apenas suposições da mesma forma que acusam a religião de ser histórias inventadas e fruto de alucinações coletivas.

Tudo que o Cristianismo ensina é fruto de fatos presenciados e testemunhados por muitas pessoas de classes, credos e raças diferentes, muitas das quais nem sequer acreditavam em Deus.

Richard Dawkins prega apenas uma antítese do Cristianismo, porque tudo que ele faz  é desdizer e justificar milagres que aconteceram no passado, simplesmente dizendo que nada daquilo aconteceu na verdade, se por acaso eu me decidir em dar crédito às suas afirmações que não estava lá na época dos fatos, por que eu não poderia dar crédito às palavras daqueles que lá estavam ?

Este Senhor não seria capaz de identificar um átomo no microscópio, ele também não analisou cientificamente as fotos dos olhos de Nossa Senhora de Guadalupe, não presenciou o estudo que analisou o Corpo e Sangue de Jesus no Milagre de Lânciano e nem sequer leu as análises do resultado das pesquisas no Santo Sudário, mas também por que ele faria isto já que Ateísmo é uma ausência completa de Deus na vida de alguém? Se bem que: o que eles pregam não é o ateísmo “AUSÊNCIA DE DEUS” e sim um anti-Cristianismo, porque falam e combatem a Deus de todas as formas possíveis.

O pior de tudo é que ele distorce e tenta diminuir o brilho de cientistas com muito maior renome do que ele próprio, só porque estes declararam que Deus Existe verdadeiramente.

A Autor Francis S. CollinsLINGUAGEM DE DEUS –

O grande cientista Francis Collins que coordenou o estudo do Genoma Humano e desvendou seu código, antes mesmo do final de sua pesquisa, analisando todos os seus dados concluiu por si mesmo, “ESTE CÓDIGO GENÉTICO HUMANO NÃO PODE SER UMA OBRA SIMPLESMENTE DO ACASO”, Sabem por que ?

Porque o Gén humano nada mais é do que um programa semelhantemente a um programa de computador, preparado para realizar funções e ações com tempo predeterminado.

Pegue seu computador novo com o disco rígido vazio e ligue-o…

O que acontecerá ?

Nada !!!

Por que ?

Porque não existe nenhum programa operacional !!!

Responda então…

Por quantos bilhões de anos seu computador permanecerá ligado neste ambiente propício para aparecer um programa ali que ative seu computador espontaneamente por acaso ?

Eu respondo… assim como qualquer um dos programadores da Microsoft sem medo de errar, jamais aparecerá nenhum programa ali se não houver uma iniciativa externa, é exatamente o que o homem faz, pega um disco rígido vazio e coloca nele seus programas para que ele execute a sua vontade e alcance o seu objetivo.

Eu diria, é exatamente isto que Deus fez, e nós somos o seu programa em atividade, vivemos em um ambiente programado e totalmente dependente de uma iniciativa externa invisível a nós.

Alguns cientistas fizeram uma experiência com Macacos (… leia mais) para provar que nossas tradições atuais nada mais eram que fruto de um aprendizado anterior que se conformou com situações da época passada e mesmo que a situação anterior fosse alterada o nosso aprendizado hoje continuaria se defendendo de perigos que não mais existiriam de fato.

O grande equivoco dos tais cientistas é que: o perigo apresentado como inexistente na experiência não era inexistente, estava apenas desligado momentaneamente por vontade do cientista observador.

Quando os Macacos evitavam comer a banana por medo da água fria eles estavam agindo corretamente, porque o ser externo chamado cientista poderia a qualquer momento religar o dispositivo e encharcar as pobres criaturas.

Declararam então que os animais agiam em defesa dos jatos de água fria sem motivo já que não estavam mais sendo molhados no momento e declararam também que o homem não precisa mais se refugiar em um ser protetor imaginário chamado Deus porque agora temos nosso próprio conhecimento que nos revela o que não conhecíamos no passado e temos resposta para todas as perguntas inclusive a de que Deus nunca existiu.

Em todos os momentos da experiência sempre estavam presentes os cientistas externos ao ambiente dos animais aprisionados, que ficavam escondidos interferindo no meio ambiente dos animais quando eles instintivamente tentavam se alimentar com o alimento que lhes é mais peculiar.

Estes mesmos cientistas esqueceram de analisar a sua própria presença dentro da experiência em questão deduzindo que o que aconteceu com os animais era fruto de um possível acaso, quando na verdade foi fruto de uma ação externa, que era a mão do cientista na torneira que espirrava água fria nos bichinhos indefesos.

Está aí, o que aconteceu na experiência na verdade foi o resultado do êxito do cumprimento da vontade dos cientistas que observavam a cena.

Conclusão:

O cientista fazia um papel de deus ou diabo na experiência.

Provaram o contrário do que queriam provar, porque a experiência não aconteceu ao acaso e sim foi programada e executada por um ser externo ao ambiente selecionado.

Esta experiência é comumente mencionada em escolas e faculdades para provar que nossos Pais estão enganados quando nos mandam ir para a Igreja buscar a Deus para nos tornarmos boas pessoas na vida, ou seja, existe um complô contra o ensinamento da Religião nas escolas e faculdades, mas isto é entendido da seguinte forma, querem que nos tornemos totalmente escravos do dinheiro, do ser, do poder, da concorrência com os outros alunos, das trapaças e assim os cursinhos e as faculdades ficarão cada vez mais ricas sugando o dinheiro dos concorrentes em busca das poucas vagas disponíveis nos cursos que nos tornarão ricos e milionários e certamente todo esse dinheiro não nos trará a felicidade muito menos nos tornará boas pessoas neste mundo.

Rezando na cartilha do Sr. Richard Dawkis, aprendemos que devemos aproveitar a vida despreocupadamente porque Deus não existe e certamente não nos punirá por nada de errado que fizermos aqui na terra, o que ele não diz é que o egoísmo do homem sem Deus está destruindo o mundo em que ele vive e certamente isto é algo não só preocupante como desesperador, porque os homens materialistas são incapazes de apresentar uma solução plausível para este problema Real e imediato, porque estes homens só pensam em não levar prejuízo no bolso.


MILAGRE DE LANCIANO