O Poder da Palavra.



As Palavras têm PODER.

Isto é algo que não se pode contestar ou que não depende de se aceitar ou não, pois é uma Lei Espiritual que funciona a nosso favor, ou contra nós, quer acreditemos ou não. O fato de não conhecermos a lei, não significa que ela não seja real.

Leia o texto: “20. É do fruto de sua boca que um homem se nutre; com o produto de seus lábios ele se farta. 21. Morte e vida estão à mercê da língua: os que a amam comerão dos seus frutos.” Provérbios, 18,20

Só uma perguntinha para meditação baseada no texto acima ao pé da letra:

Se você pudesse comer suas próprias palavras, elas te nutririam ou te envenenariam?”



Veja o susto deste gatinho quando foi lhe oferecido comer suas próprias palavras, uma coisa é falar e outra é ouvi-las …


Quando falamos do Poder da Palavra, falamos do seu Poder de Influência, falamos da capacidade de penetrar no mais profundo dos homens e influenciá-los. Esta influência provocada pela Palavra, possibilita mudanças, milagres, transformações. Tudo é possível pelo Poder da Palavra.

Vejamos o exemplo em: “Fomos à terra aonde nos enviaste. É verdadeiramente uma terra onde corre leite e mel, como se pode ver por esses frutos.”  PORÉM … Números, 13.25-28 Este é o poder de influência que tiveram as palavras dos espias. O que você fala, as palavras que verbaliza podem influenciar todo o seu ambiente. Palavras automaticamente estimulam o imaginário e a projeção futura do ser humano. Por isso, têm o poder de incentivar, motivar e transformar comportamentos, mas também podem desanimar toda uma nação, pois podem modificar a vontade humana.

Uma das táticas de satanás é “inflamar” nossa mente com idéias negativas, com mentiras que não existem. Ele lança chamas de pensamentos à nossa mente e esta fica como que inflamada Se dissermos com nossa boca esses pensamentos, atrairemos esse tipo de situação.

Uma palavra pode levantar ou levar ao fracasso. Uma palavra pode trazer refrigério ou culpa. Uma palavra pode curar, mas também, pode causar enfermidades. Se tivéssemos noção do quanto existe poder em nossas palavras, seríamos mais cautelosos ao falar, mais precavidos, mais prudentes, mas oportunos.

É interessante, mas o exercício de uma fé genuína passa necessariamente pela maneira como falamos. O nosso falar revela como exercitamos a nossa fé. Mais uma vez, somos convidados para refletir sobre a importância de nossas palavras e o peso que as mesmas têm. Isto influencia nossas amizades e relacionamentos em geral.

Alguém tem duvida do poder da língua? Quantas vezes já ficamos envergonhados de falar aquilo que não deveríamos ter falado, na hora em que não deveríamos ter falado, com a  pessoa que não deveríamos ter falado, com intensidade e o volume da voz que não deveríamos ter usado.

Uma palavra quando lançada não tem mais volta, nos tornamos refém delas, por isso as vezes o “Silêncio” leva vantagem nesta situação já que é apenas uma pausa na decisão efetiva.

Uma palavra pode fazer grande diferença. A língua, apesar de pequena, pode trazer paz ou guerra, concordância ou discordância. Por isso, precisamos aprender como utilizar nosso falar para que outras vidas sejam abençoadas. Como?


  • Outros exemplos da Palavra de Deus:

    1. “Também a língua é um fogo” São Tiago, 3,6 
    2. “Se te ligaste com as palavras de teus lábios, se ficaste cativo com a tua própria linguagem” Provérbios, 6,2

  • 3. “Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas só a que for útil para a edificação,”Efé, 4,29

  • 4. “A boca do tolo é a sua ruína; seus lábios são uma armadilha para a sua própria vida.”
    Provérbios, 18,7

    5. “Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que serás justificado ou condenado”.  São Mateus, 12,36-37
    6. “Dizei somente: ‘Sim’, se é sim; ‘não’, se é não. Tudo o que passa além disso vem do Maligno.*”  São Mateus, 5,37

    7. “Com efeito, quem quiser amar a vida e ver dias felizes, refreie sua língua do mal e seus lábios de palavras enganadoras;”
    I São Pedro, 3,10

  • 8. “Quem vigia sua boca e sua língua preserva sua vida da angústia.” Prov, 21,10

  • 9. O que guarda a boca guarda a sua alma: Provérbios 13,3

  • 10. ““Velarei sobre os meus atos, para não mais pecar com a língua. Porei um freio em meus lábios, enquanto o ímpio estiver diante de mim”.”   Salmos, 38,1

  • 11. “Seis coisas há que o Senhor odeia e uma sétima que lhe é uma abominação:* olhos altivos, língua mentirosa,”   Provérbios, 6,16-19

  • 12. “Os lábios do insensato promovem contendas: sua boca atrai açoites.”
    Provérbios, 18,6-8

  • 13. O que ocupa os “ocupar vossos pensamentos.” é refletido nos lábios: 
    Filipenses, 4,8-15 

  • 14. “Raça de víboras, maus como sois, como podeis dizer coisas boas? Porque a boca fala do que lhe transborda do coração.”
    São Mateus, 12,34

    15. “Minha boca não pecou, como costumam os homens; conforme as palavras dos vossos lábios, segui os caminhos da lei.”   Salmos, 16,3

  • 16. Só Deus pode nos ajudar a controlarmos nossos lábios: “Ponde, Senhor, uma guarda em minha boca, uma sentinela à porta de meus lábios.”   Salmos, 140,3

  • 17. A boca deve falar do Evangelho com intrepidez: “E orai também por mim, para que me seja dado anunciar corajosamente o mistério do Evangelho,”   Efésios, 6,19

Deus espera que sempre levemos uma palavra boa, animadora e restauradora para um coração aflito, amargurado, incrédulo. Uma das características de Jesus era que sempre que  uma pessoa chegava aflita perto dele saía animada, restaurada, com novo entusiasmo pela vida. Quando as pessoas chegam perto de nós, elas saem mais animadas e revigoradas, com ânimo de lutar pela vida? Saem cheias de entusiasmo? Saem fortalecidas, cheias de fé e amor?

Podemos alimentar as pessoas com uma palavra vinda do coração de Deus, uma palavra de consolo. Portanto, através delas, podemos dar sabor à vida das pessoas pela maneira como nos comunicamos.

O Senhor nos colocou por abençoadores!

Ide e pregai o evangelho a toda criatura, somos esses mensageiros de Deus que entregam a boa notícia, que falam e que proclamam a verdade que muitos ainda precisam conhecer.



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O Poder das palavras

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O Poder das palavras e o cego de Paris.




A Historia do Mendigo e o Publicitário



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Na linguagem publicitária, “A Propaganda é a alma do negócio” e por assim dizer, toda divulgação ou informação torna-se uma propaganda EM POTENCIAL e a correta informação torna-se vital para o sucesso da compreensão e motivação daquele que vê, lê ou escuta a sua mensagem.


Mendigos são comuns nas ruas de todas as cidades do mundo, também são bem conhecidas as suas histórias.  Muitas delas são verdades e outras não passam de uma grande apologia à preguiça, porém não podemos desprezar o valor da autêntica CARIDADE que é “Doar sem olhar a quem”, pois o que vale é a sua atitude de bom Samaritano e não o julgamento dos fatos que levaram esta pessoa a se dirigir a você naquele instante.

A nossa história a ser contada aqui hoje se refere às famosas plaquinhas com justificativas e dizeres duvidosos como pedidos que são expostas pelos pedintes e as vezes entregues como bilhetes em mãos para justificar a necessidade daquela situação.

Existem varias histórias e hoje existe até mesmo uma exploração de “MARKETING” em cima destas  histórias que até interferem na veracidade sobre a necessidade do mendigo tornando aquela atitude apenas como um ramo de negócio que pode ser bem sucedido ou não dependendo apenas de como ele divulga a sua estória sendo ela verdade ou não, pois a interferência de Marketing na mendicância é como formalizar a situação precária como um bom negócio muito rentável.

Deixarei logo abaixo duas histórias semelhantes, que diferem um pouco na direção do ensino, mas mostram o resultado, absorção e aplicação do que aprendemos em nossa vida prática, por assim dizer, podemos observar o resultado prático na vida até mesmo de uma pessoa totalmente desiludida daquilo que todos ouvem, mas nem sempre aprendem de fato.


O Cego De Paris


Mendigo cego na primavera


2. Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco: que dizia:

“Por favor, ajude-me, sou cego”.

4. Um publicitário parou e viu poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou no cartaz, 5. virou-o, pegou no giz, escreveu outro anúncio.

6. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.

7. Mais tarde o publicitário voltou a passar em frente ao cego.

8. Seu boné, agora, estava cheio de notas e moedas

9. O cego reconheceu as pisadas do publicitário e lhe perguntou se havia sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.

10. O publicitário respondeu: “Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras”.

11. E, sorrindo, continuou o seu caminho.

12. O cego não ficou sabendo o que estava escrito no cartaz que dizia:

13. “Hoje é primavera em Paris, e eu … não posso vê-la”

14. Sempre é bom mudarmos de estratégia quando nada nos acontece.

15. “O pior cego é aquele que não quer ver”.

“Hoje é Primavera em Paris e eu não posso vê- la”.






Louco ou Gênio?


2. Um mendigo sentava-se na calçada, num lugar por onde passavam muitas pessoas e ao lado colocava uma placa com os seguintes dizeres: 



3. ”Vejam como sou feliz! Sou um homem próspero, sei que sou bonito, sou muito importante, tenho uma bela residência, vivo confortavelmente, eu sou um sucesso, sou saudável e bem humorado”.


4. Com esses dizeres o tal mendigo aparentava mais um grande executivo sentado em sua mesa de trabalho. e assim as pessoas observavam e alguns o julgavam louco e outros reconheciam nele um gênio

5. Alguns passantes, olhavam intrigados, Duas meninas estavam passando, olhavam uma para a outra, e riram. Outros o achavam doido e outros até davam-lhe algum dinheiro.

6. Todos os dias, antes de dormir, aquele mendigo contava o dinheiro debaixo do coxão que dormia e notava que a cada dia a quantia era maior.

Numa bela manhã, um importante e arrojado executivo, que já o observava há algum tempo, aproximou-se e disse:

– Ei… Senhor Você é muito criativo! Não gostaria de colaborar numa campanha da minha empresa?

– Vamos lá. Só tenho a ganhar!, respondeu o mendigo.

Após um belo banho e com roupas novas, foi até à empresa. Daí para frente a sua vida foi uma seqüência de sucessos e a certo tempo ele tornou-se um dos sócios majoritários daquela empresa. Numa entrevista coletiva à imprensa, ele esclareceu como conseguiu deixar a mendicidade e chegar a tão alta posição, e ele contou:

– Olha, houve uma época em que eu costumava sentar-me nas calçadas com uma placa ao lado, que dizia: 

”Sou um nada neste mundo! Ninguém me ajuda! Não tenho onde morar! Sou um homem fracassado e maltratado pela vida! Não consigo um mísero emprego que me renda alguns trocados! Mal consigo sobreviver!” 

As coisas iam de mal a pior quando, certa noite, achei um livro e nele um trecho que dizia:

“ …Tudo posso naquele que me fortalece (Filipenses 4,13)”. 

E eu assumi essa verdade.

Por pior que esteja a sua vida, diga que tudo vai bem. Por muito que não goste da sua aparência, afirme-se bonito. Por mais pobre que seja, diga a si mesmo e aos outros que é próspero.” Aquilo me tocou profundamente e, como nada tinha a perder, decidi trocar os dizeres da placa para: 





E a partir desse dia tudo começou a mudar, a vida trouxe-me a pessoa certa para tudo que eu precisava, até que cheguei onde estou hoje. Tive apenas que entender o Poder das Palavras.

O Universo sempre apoia tudo o que dissermos, escrevermos ou pensarmos a nosso respeito e isso acabará manifestando-se na nossa vida como realidade. Enquanto afirmarmos que tudo vai mal, que nossa aparência é horrível, que nossos bens materiais são ínfimos, a tendência é que as coisas fiquem piores ainda, pois o Universo as reforçará. Ele materializa em nossa vida todas as nossas crenças.

Uma repórter, ironicamente, questionou:

– O senhor quer dizer que algumas palavras escritas numa simples placa modificaram toda a sua vida?

Respondeu o homem, cheio de bom humor:

– Claro que não, minha ingênua amiga! 


Primeiro, eu tive que acreditar nelas!”


Ai está mais uma prova de que há mesmo poder de vida e morte em nossas palavras.




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