Oração a Sant’Ana.



Sant’Ana, mãe da Virgem Maria que gerou Jesus nosso Salvador.

Comemoramos em 26 de julho o dia da Vó de Jesus e Também seu avô São Joaquim.



Oração a Santa Ana

Senhora Sant’Ana, fostes chamada por Deus a colaborar na salvação do mundo. Seguindo os caminhos da Providência Divina, recebeste São Joaquim por Esposo. Deste vosso matrimônio, vivido em santidade, nasceu Maria Santíssima, que seria a Mãe de Jesus Cristo. Formando Vós família tão santa, confiantes nós vos pedimos por esta nossa família. Alcançai-nos a todos as graças de Deus: aos PAIS deste lar, que vivam na santidade do matrimônio e formem seus filhos segundo o Evangelho; aos FILHOS desta casa, que cresçam em sabedoria, graça e santidade e encontrem a vocação a que Deus os chamou. E a TODOS nós, Pais e Filhos, alcançai-nos a alegria de viver fielmente na Igreja de Cristo, guiados sempre pelo Espírito Santo, para que um dia, após as alegrias e sofrimentos desta vida, mereçamos também nós chegar à casa do Pai, onde vos possamos encontrar, para junto sermos eternamente felizes, no Cristo, pelo Espírito Santo. Amém.




DIA DOS AVOS




História

Milagre de Sant’Ana

Anápolis-Goias


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Dia dos avós.




Dia dos avós – 26 de julho


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26 de julho, comemora-se o Dia dos Avôs e Avós. E esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.

A data da festa de São Joaquim sofreu várias alterações ao longo dos tempos. Inicialmente era celebrada no dia 20 de março, associada à de São José, tendo sido depois transferida para o dia 16 de agosto, para associar-lhe ao triunfo da filha na celebração da Assunção, no dia precedente.

Em 1879, o papa Leão XIII, cujo nome de batismo era Gioacchino (versão italiana de Joaquim), estendeu sua festa a toda Igreja. Finalmente, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.


fonte: www.amiguinhosdedeus.com





SÃO JOAQUIM E SANT’ANA


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Os avós queridos de Jesus

Eles se chamavam Joaquim e Ana. Ana, ou “Hannâ” em hebraico, que significa “graça”. Ela pertencia à família do sacerdote Aarão.Joaquim, “Yônâkhîr”, em hebraico significa “Deus prepara”, ele pertencia à família real de Davi.

Tem um livro que não está na Bíblia, muito antigo e dizem que foi São Tiago quem escreveu, com essa linda história:

Os dois moravam em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana. São Joaquim e Santa Ana não tinham filhos e já eram idosos. Mesmo assim, Joaquim não desistia de pedir um filho para Deus, pois sabia que Ele pode tudo. Um dia, retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência por essa intenção. Ali, um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Algum tempo depois, Ana ficou grávida. Nasceu uma menina a quem chamaram Maria, “Miriam” em hebraico, que significa “Senhora da Luz”. E quem é essa menina? Nada mais, nada menos que… Tharááám: a Mãe de Jesus!

Olha que lindo o que o Papa Francisco falou sobre os avós no Angelus, aqui no Brasil na Jornada da juventude…


blog.cancaonova.com/amigosdoceu



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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO AOS AVÓS E IDOSOS



Mães nunca Morrem.


Velha Rabugenta

Mensagem em Power Point


Anápolis, Filha de Sant’Ana.



 A comunidade Anapolina celebra no dia 26 de Julho a festa de sua padroeira a Senhora Sant’Ana. A sua devoção, juntamente com São Joaquim, seu esposo, encontra na Igreja um lugar importante, apesar da Sagrada Escritura não fazer nenhuma menção ao casal. É o protoevangelho de São Tiago, escrito dos primeiros séculos do cristianismo, que nos faz conhecer a vida dos pais de Maria Santíssima, ou seja, os avós de Jesus. Deste modo, Deus preparava a encarnação do seu Filho Unigênito, gerando Maria, imaculada, do seio de Sant’Ana e confiando sua educação a esta família, fiel e obediente ao Senhor. O nome “Ana” na etimologia hebraica significa “agraciada”, revelando que a plenitude da Graça estava sendo preparada para se encarnar e ela se tornaria participante no plano salvífico de Deus. Em Sant’Ana destaca a confiança incondicional em Deus e na promessa de enviar o Salvador. Apesar da idade avançada e de não ter filhos, continuava confiante em Deus. Um anjo lhe anuncia, segundo o protoevangelho de S. Tiago: “Ana, Ana, o Senhor ouviu o teu choro. Conceberás e darás a luz e por toda a terra falar-se-á de tua descendência”.

A cidade de Ana – Anápolis – nasce desta “graça”, pois é a partir de uma pequenina imagem de Sant’Ana e de uma capela construída que tem início o pequeno povoado que se tornará a grande e próspera cidade de Anápolis.

Em 1870 D. Anna das Dores saiu de Jaraguá em viagem com uma tropa de burros com destino a Bonfim, atualmente Silvânia. Ela era devota de Sant’Ana e possuía uma pequena imagem da Santa esculpida em madeira. Após o pouso e ao reunir a tropa para partir dá falta de um dos burros, justamente o que carregava sua imagem . Ao encontrarem o animal, no lugar onde hoje é a igreja Sant’Ana, não conseguiram levantá-lo e nem mesmo a mala de couro que transportava e que continha a pequenina imagem. D. Anna das Dores ao presenciar o fato lembra-se de uma promessa feita de edificar uma igreja para se Sant’Ana e interpreta que este deverá ser o lugar. Após ajoelhar-se e rezar renovando sua promessa a carga ficou leve e o burrinho se levantou.

Em 1871 uma capela foi construída para acolher a pequena imagem de Sant’Ana e em torno dela um povoado foi se formando. A pequena Capela tornou-se uma Paróquia e em 1943 chegaram os frades franciscanos que assumiram esta Paróquia e iniciam a construção da nova igreja Matriz, que hoje conhecemos. Este ano comemora-se 140 anos da construção da primeira Capela de Sant’Ana.

A cidade de Anápolis é fruto da fé de um povo e de um desígnio de Deus de edificar uma cidade pela fé e pela intercessão e inspiração da Senhora Sant’Ana. Celebrar a sua festa é renovar o dom de Deus que continua a conduzir a vida e a história da cidade de Anápolis e de sua Igreja. Que a Senhora Sant’Ana interceda pela nossa cidade .

Pároco da Matriz Sant’Ana Frei Marco Aurélio da Cruz, ofm

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FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
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São Joaquim e Santa Ana.

Viveram no primeiro século e sua festa é celebrada no Oriente no dia 9 de setembro. A tradição dá o nome de Joaquim e Ana (significa graciosa em hebreu) aos pais da Virgem Maria.

(Lc 3:23)

São Joaquim e Sant"Ana - Avós de Jesus.

São João Damasceno exorta Joaquim e Ana como modelos de pais e esposos cujo principal dever era educar seus filhos. São Paulo diz que a educação dos filhos pelos pais é sagrada.A tradição diz que Joaquim nasceu em Nazaré, e casou-se com Ana quando ele era jovem. Ele era um rico fazendeiro e possuía um grande rebanho.


Como não tivessem filhos durante muitos anos Joaquim era publicamente debochado, (não ter filhos era considerado na época uma punição de Deus pela sua inutilidade). Um dia o sacerdote do templo recusou a oferta de Joaquim de um cordeiro e Joaquim foi para o deserto e jejuou e rezou por 40 dias.


O Pai de Ana teria sido um judeu nômade chamado Akar que trouxe sua mulher para Nazaré com sua filha Ana. Após o casamento de sua filha com Joaquim também ficou triste de não terem sido agraciados com netos. Ana chorava e orava a Deus para atendê-la. Um dia ela estava orando e um anjo disse a ela que Deus atenderia as suas preces.


Ela estava sob uma árvore pensando que Joaquim a havia abandonado(ele estava no deserto). O anjo disse ainda que o filho que teriam seria honrado e louvado por todo o mundo. Ana teria respondido; “Se Deus vive e se eu conceber um filho ou filha será um dom do meu Deus e eu servirei a Ele toda a minha vida.”O anjo disse a ela para ir correndo encontrar com o seu marido o qual, em obediência a outro anjo, retornava com o seu rebanho.


Eles se encontraram em um local que a tradição chama de Portão de Ouro. Santa Ana deu a luz a Maria quando tinha 40 anos. É dito que Ana cumpriu a sua promessa e ofereceu Maria a serviço de Deus, no templo, quando ela tinha 3 anos. De acordo com a tradição ela e Joaquim viveram para ver o nascimento de Jesus e Joaquim morreu logo após ver o seu Divino neto presente no templo de Jerusalém.


O Imperador Justiniano construiu em Constantinopla, uma igreja em honra de Santa Ana lá pelo anos de 550. Seu corpo foi trasladado da Palestina para Constantinopla em 710 e algumas porções de suas relíquias estão dispersas no Ocidente. Algumas em Duren (Rheinland-Alemanha), em Apt-en-Provence, (França) e Canterbury (Inglaterra).


O culto litúrgico de Santa Ana apareceu no sexto século no Oriente e no oitavo século no Ocidente. No século décimo a festa da concepção de Santa Ana era celebrada em Nápoles e se espalhou para Canterbury lá pelos anos de 1100 D.C. e daí por diante até século 14, quando o seu culto diminui pelo crescente interesse por sua filha, a Virgem Maria.


O culto a Santa Ana chegou a ser até atacado por Martinho Lutero, especialmente as imagens com Jesus e Maria, um objeto favorito dos pintores da Renascença. Em resposta, a Santa Sé estendeu a sua festa para toda a Igreja em 1582.


A Imaculada Concepção de Maria é comemorada no dia 8 de dezembro e o nascimento da Virgem Maria, nove meses depois, ou seja no dia 8 de Setembro.A festa de São Joaquim era celebrada, no Ocidente no dia 16 de agosto.Agora, ambos são comemorados no dia de Santa Ana ou seja no dia 26 de julho.

Santa Ana e São Joaquim, rogai a Deus por todos os avôs e avós!


FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
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Visite a casa de Sant’Ana e Maria !

Veja as explicações científicas para a

Casa de Maria que está em Loreto

na Itália.

Como isso seria possível ?


Mary's flying house II por Nick in exsilio.
http://www.flickr.com/photos/pelegrino/344483917/in/photostream/.

Na casa de Maria

Padre Giuseppe Santarelli fala sobre a “Casa da Virgem” de Loreto

Por Renzo Allegri


Dia 8 de setembro, a Igreja celebrou a festa do nascimento de Maria. Na Itália, a festa possui um significado especial no Santuário de Loreto, localizado na província de Ancona. Ali está a “Casa da Virgem”, um pequeno prédio que, segundo a tradição, teria sido a moradia em Nazaré dos pais de Maria, lugar, portanto, onde a Santíssima Virgem teria nascido e crescido.

Este casebre, objeto de grandíssima reverência desde o início da história cristã, de repente desapareceu de Nazaré para aparecer alguns anos mais tarde nas colinas de Loreto, onde ainda se encontra.

O fato naturalmente causou espanto. Foram verificadas em seguida maravilhas de todos os tipos: milagres, curas, conversões, que fizeram pensar que aquela pequena e misteriosa construção tivesse poderes sobrenaturais. Em seguida, soube-se que aquela casa antigamente se encontrava em Nazaré.

Não encontrando explicações de como ela poderia ter chegado a Loreto, pensou-se que tivesse sido transportada pelos anjos. De qualquer forma, a devoção em seguida foi enorme.
Para proteger a casa, foi construído um santuário maravilhoso, que se converteu em um dos mais famosos da Europa, visitado por inúmeros devotos. Ao longo dos séculos, 13 papas se dirigiram em peregrinação a Loreto, o último Bento XVI, em 2007. João Paulo II esteve lá quatro vezes.
Nos anais do Santuário são lembrados os nomes de muitas pessoas que em vida foram em peregrinação a Loreto e que, após a morte, foram proclamadas santas.

Figuram também os nomes de inúmeras celebridades seculares, como Cristovão Colombo, Galileu Galilei, Vittorio Alfieri, Torquato Tasso, Mozart, Goldoni, Josué Carducci, D’Annunzio. Michel de Montaigne, filósofo e político francês, foi em peregrinação a Loreto em 1580 para agradecer à Virgem por uma graça que ele recebeu para sua filha Eleanor. Descartes também foi cumprir uma promessa, fazendo a pé o caminho de Veneza a Loreto.

Portanto, sempre foi grande a devoção das pessoas por este santuário onde se mantém o “berço da Mãe de Deus”.
Mas esta expressão, “berço da Mãe de Deus”, qual valor tem? É apenas o resultado de uma “tradição piedosa”, de uma “crença popular”, ou é baseada em razões mais concretas, em artigos científicos?

É uma pergunta que surge naturalmente, especialmente para as pessoas de hoje, cheias de ceticismo. Pergunta, porém, que por parte dos peritos, recebe respostas científicas incrivelmente desconcertantes.

“A história diz que a casa apareceu de repente neste lugar na noite de 9 para 10 de dezembro de 1294”, disse o padre Giuseppe Santarelli, diretor da instituição, que tem por objetivo difundir o culto de Maria e cuidar da promoção e decoração artística do santuário.

“Que ela foi transportada pelos anjos, não podemos provar cientificamente. Entretanto, hoje, depois de anos de estudos, de análises, de investigações arqueológicas realizadas com os meios mais sofisticados, somos capazes de afirmar categoricamente que esta casa é exatamente aquela que até o final do século XIII era reverenciada em Nazaré como a casa da Virgem”.

Pe. Giuseppe Santarelli é um religioso capuchinho, mas também um famoso cientista. Historiador e arqueólogo de renome internacional, dedicou grande parte da sua vida para organizar, em colaboração com outros cientistas famosos, pesquisas sobre a origem da casa misteriosa. Suas numerosas publicações sobre o caso fizeram história.
E os dados científicos fornecidos são verdadeiramente impressionantes, dão a entender como a fé “simples” de nossos avós diante da “Casa da Virgem” é apoiada em bases sólidas.

Ficamos dentro de um grande santuário de Loreto. A casinha da Virgem está à nossa frente. Paredes pobres, de pedras e ladrilhos envelhecidos pelo tempo, frágeis pelos anos, com intervenções realizadas no decorrer dos séculos, que comprovam a devoção e amor dos fiéis.

“Para os crentes, esta é a relíquia mais extraordinária”, afirma o padre Santarelli. “Por isso a chamamos de ‘Santa Casa’. Entre esses pobres muros nasceu e morreu a Virgem, quer dizer, a Mãe de Deus, a criatura mais santa que já existiu. Aqui, Maria recebeu o anúncio do Anjo e aqui, o maior acontecimento do universo: a encarnação divina.”

O religioso fala em voz baixa, para não atrapalhar os peregrinos que, ajoelhados, se recolheram para a oração.
“Vê essa inscrição em latim que está na parede à altura do tabernáculo?”, pergunta padre Santanelli. “Está escrito: Hic Verbum caro factum est. Quer dizer: aqui, neste lugar, Deus se fez carne”.

“Tente pensar no significado concreto dessa frase. Deus, o criador do Universo, neste lugar, frente a pedras, fez-se homem. Essas pedras assistiram ao acontecimento dos acontecimentos. Para um fiel, pensar uma coisa semelhante é como ficar louco. Este é o porquê desta casa continuar um patrimônio espiritual imenso”.

Por que foi trazida de Nazaré à Itália?”, questiono. “Para salvá-la da destuição”, disse o padre Santarelli. “Na segunda metade do século XIII, a Palestina vivia uma grande e violenta invasão mulçumana, com a destruição sistemática de lugares santos cristianos.

Alguém, homens, ou anjos, ou homens com ajuda sobrenatural, certamente trouxeram à Itália.

Mas por que a Itália e não outro lugar? “Não sabemos. Os antigos historiadores, fiéis naturalmente, diziam que ‘por um desígnio providencial’, a casa da Virgem havia passado da terra de Cristo à terra do Vaticano de Cristo”, Loreto então formava parte dos Estados Pontifícios.

Loreto Aprutino

Mas antes de se estabelecer na Itália, a casa fez etapas em outros lugares. As investigações históricas resultam que, em maio, no ano 1291, foi encontrada por alguns lenhadores em uma clareira perto de Tersatto, em Dalmacia. E ali permaneceu três anos e meio e sucederam muitos prodígios.

“Depois, de repente, como havia chegado, desapareceu. A segunda etapa foi uma localidade perto da estação de trem de Loreto, que então era um bosque e ali se deteve alguns meses. Passou depois à colina de Loreto, a um campo de dois irmãos, os quais brigavam com freqüência para dividir as oferendas que os peregrinos faziam. E a casa, aos poucos, saiu daquele campo e permaneceu no meio do caminho, onde se encontra agora. Dali não saiu mais”.

“Que investigações foram realizadas para estabelecer que aquela casa realmente era a mesma que existia, ao mesmo tempo, em Nazaré?”

“Foram realizadas investigações de todo tipo. Do tipo histórico, do tipo arqueológico, realizada por profissionais conhecidos tanto em Loreto, como em Nazaré, onde a Santa Casa se encontrava antes. Todas as investigações demonstraram sempre que a narração da história é autêntica.

Loreto_01

Cap. N. Sra. Loreto - Anápolis - Goiás.

Isso quer dizer que a casa de Loreto é a mesma de Nazaré.

“Naturalmente as investigações mais importantes são as realizadas nos tempos modernos. Sobretudo as realizadas em Nazaré entre 1955 e 1960 supervisionadas pelo padre Bellarmino Bagatti, um dos mais ilustres arqueólogos do século XX, e as realizadas em Loreto pelo arquiteto Nerio Alfieri, professor de arqueologia em Bolinia”.

“As investigações do professor Alfieri demonstraram que esta construção está cheia de anomalias absurdas, em um claro contraste com as construções da região e também com as regras urbanísticas existentes no século XIII. A casa não tem bases próprias, está construída somente com três paredes, as quais, até uma altura de quase três metros, estão feitas de pedras e se sabe que na região não existem pedreiras e que todas as construções daquela época eram feitas de tijolos“.

“É anômalo que a única porta, a original, se encontra no centro da parede larga e não na pequena, como em todas as igrejas e capelas daquele tempo e que está colocada ao norte, exposta a fortes e freqüentes intempéries, contra todo costume de construção local. É anômalo também que a única janela esteja colocada a oeste e, portanto, aberta a uma pequena iluminação. Prática de construção também não exercida na época.

“Todavia, se resultados das investigações feitas em Nazaré forem comparados, todas estas anomalias desaparecem. A casa de Loreto não tem bases porque as bases estão em Nazaré, onde antes se encontrava. Tem somente três paredes porque estava apoiada em uma gruta escavada na rocha que abrigava um único bloco habitacional”.

Um estudo extraordinário realizado pelo arquiteto Nanni Monelli, em 1982, quando eu também estava em Loreto, demonstrou que se pudessem voltar a transportar a casa de Loreto a Nazaré, coincidiria perfeitamente com o que ali se encontrava.

As medidas da casinha em Loreto e também a espessura das três paredes correspondem perfeitamente com as medidas das bases que se encontram em Nazaré. As pedras e paredes são tipicamente palestinas e também os tipos de trabalho utilizados na pedra.

“Nanni Monelli realizou investigações profundas sobre as pedras. Chegou à conclusão de que estão trabalhadas com uma técnica específica desses lugares palestinos, própria da cultura nabatea. Isso quer dizer que aquela zona era habitada por um povo semita.

“Eu depois realizei um estudo específico sobre os gráficos legíveis sobre as diversas pedras da Santa Casa de Loreto. Identifiquei uns cinqüenta signos que se referem aos dos judeu-cristãos da Terra Santa e particularmente aos encontrados em Nazaré. Também decifrei uma inscrição em caracteres gregos sincopados, que traduzida diz: ‘Oh Jesus, filho de Deus’ , frase inicial de uma oração que se encontra escrita em uma gruta que estava anexa à casa de Maria em Nazaré.

“Estes e muitos outros detalhes levam a uma outra conclusão: a Casa de Loreto é precisamente aquela que até 1291 se encontrava na Palestina e que há 1.300 anos era verenada como a Casa da Virgem”.

Madonna  di Loreto por Joelle Maslaton.

ROMA, domingo,

27 de setembro de 2009

(ZENIT.org)


Mãe Maria Fátima

APARECIDA

A Avó de Jesus é a nossa Padroeira!


ORAÇÃO À SANT´ANA


Senhora Santa Ana, que fostes chamada por Deus a colaborar na salvação do mundo e seguindo os caminhos da Providência Divina e que recebestes São Joaquim por esposo e deste matrimonio vivido em santidade, nasceu Maria Santíssima, Mãe de Jesus Cristo, confiantes pedimos por nossa família.

Aos pais desta família que vivam na santidade do matrimônio e formem seus filhos segundo o evangelho.

Aos filhos, que cresçam em sabedoria, graça e salvação.

A todos que sejam guiados sempre pelo Espírito Santo, para que um dia, após as alegrias e tristezas desta vida, possam chegar à casa do Pai e juntos sermos eternamente felizes.

Amém.


SÃO JOAQUIM E SANT´ANA


Dia 26 de julho comemoramos o Dia de São Joaquim e Sant’Ana. Neste dia também comemoramos o dia dos Avós. Nada mais justo este dia destacar os avós de Jesus, pais de Nossa Senhora.Em Anápolis – GoiásSant´ANA é festejada nesta data.

Nossa historia começa com um Milagre de Sant’Ana, que ao passar por nossas terras em caravana quis por vontade de Deus aqui permanecer formando a cidade de Ana ou Anápolis como ficou conhecida mais tarde.

Sobre a vida de Sant´Ana

Da vida da mãe de Maria Santíssima nada sabemos ao certo. Apenas a tradição cristã nos fornece alguns esclarecimentos a respeito de sua mãe, Sant’Ana, dados, cujo valor histórico não é possível apurar. Nem mesmo as Sagradas Escrituras nos diz algo, contudo, existe um livro venerável do século II do Cristianismo: Proto-Evangelho de São Tiago, que alcançou grande autoridade nas comunidades cristãs primitivas. É exatamente este livro que nos traz a mais antiga tradição sobre os pais de Nossa Senhora.
Diz a tradição antiqüíssima que Sant’Ana nasceu em Belém de Judá, tendo por pai, Mathan, sacerdote da tribo de Levi e da família de Araão; e por mãe, Maria, da tribo de Judá. Teve esse piedoso casal três filhas.


  1. A mais velha chamava-se Maria, como sua mãe, e veio a ser mais tarde esposa de Cleophas, de Sadoc e de Eli e foi mãe de Tiago Menor, Judas Tadeu, Simão e José, apóstolos ou discípulos de Cristo, que segundo o costume hebraico, se chama no Evangelho «irmãos do Senhor», quando de fato eram primos irmãos.

  2. A Segunda filha foi Sobé.

  3. A terceira e mais nova, enfim, foi Ana, destinada a dar ao mundo a Bem-aventurada entre as mulheres.
    Por inspiração de Deus casou-se com Joaquim, habitante de Nazaré, da família real de Davi. O nome Joaquim é bíblico e, significa: “homem que Javé confirma”.
    Joaquim e Ana eram um casal distinto, mas viviam tristes e humilhados porque já estavam chegando à idade avançada e eram estéreis. Sendo também um casal justo e observante das leis judaicas. Possuíam certa fortuna que lhes proporcionava uma vida folgada. Dividiam suas rendas anuais em três partes:

  • uma era conservada para as próprias necessidades;

  • a segunda era reservada para o culto judaico e, finalmente,

  • a terceira parte era distribuída entre os pobres.


Eles continuavam rezando confiantes que Deus teria suscitado para eles uma descendência. Joaquim retirou-se ao deserto para rezar, onde permaneceu quarenta dias em jejum e oração.
Finalmente, um anjo apareceu a Joaquim comunicando-lhe uma boa notícia:

“ – Joaquim, disse o anjo, tua oração foi ouvida. Uma filha te será dada, a quem darás o nome de Maria”.

Também Ana recebeu um aviso do anjo:

”  – Ana, Ana, o Senhor darás à luz e, por toda a terra, falar-se-á de tua descendência”.

Ao voltar Joaquim para casa, eis que sua esposa atirou-se em seus braços exclamando cheia de alegria:

‘Agora sei que o Senhor derramou sua bênção sobre o nosso lar; pois eu era como uma viúva, era estéril, mas agora meu seio já concebeu, seja bendito o Altíssimo!’

Então, fez o voto de consagrar a menina prometida por Deus ao serviço do Templo.
De fato, a menina (Maria) foi levada mais tarde pelos pais, Joaquim e Ana, para o Templo, onde foi educada, ficando aí até o tempo do noivado com José.
No ano da anunciação, já era falecida Sant’Ana, tendo alcançado uma idade de 79 anos, como refere a tradição. Foi sepultada junto de seu esposo. Muitos anos depois, transferiram as suas relíquias para a Igreja do sepulcro de Nossa Senhora, no vale de Josaphat.
O Calendário Litúrgico da Igreja Romana comemora no dia 26 de julho a memória de São Joaquim e Sant’Ana. No entanto, o culto deles foi difundido na Igreja desde o século VI. Começou no Oriente e depois passou para a Igreja Romana. Neste caso, a devoção foi muito mais popular. Ela difundiu-se, sobretudo, nos povos nórdicos, onde o nome Ana é mais usado. Também no Brasil, o culto a Sant’Ana é muito conhecido. Antes, ela mereceu o título que só é reservado à sua Filha, isto é, Senhora Sant’Ana.


Fonte:http://www.macarau.com.br/santana.html


Sant'Ana, mãe da Santíssima Virgem Maria e esposa de São Joaquim, vem sempre acompanhada de sua filha. Nesta representação, as duas caminham de mãos dadas e Nossa Senhora segura seu livro. Acervo: Imaginária. http://www.mas.ufba.br/obra.asp?peccodigo=63

Sant’Ana, mãe da Santíssima Virgem Maria e esposa de São Joaquim, vem sempre acompanhada de sua filha. Nesta representação, as duas caminham de mãos dadas e Nossa Senhora segura seu livro. Acervo: Imaginária. http://www.mas.ufba.br/obra.asp?peccodigo=63



FRANCISCO E CLARA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg?w=130&h=120

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Santa´Ana, Padroeira de Macaraú

ana


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HINO A SANT´ANA (1)

Santa Mãe da que por filha
Te elevou ao pé da cruz
Ouve os rogos de quem trilha
Os caminhos de Jesus

Mãe da virgem oh! Sant´Ana
Lá, da glória verdadeira
Mostra ao povo que te aclama
Como és nossa padroeira (Bis)

Santa Mãe da Mãe de Deus
Ouve o povo a te implorar
Se estas preces sobem aos céu
Baixa a terra o teu olhar


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HINO A SANT´ANA (2)


Da Mãe de Deus progenitora,
Dignai-vos ouvir a nossa voz,
Mostrando-nos a protetora
De um povo que se consagra a vós

Sant´Ana em que suave alegria
Desperta a festa o nosso folgar
Por vós iremos à Maria /
Para por ela a Jesus chegar / bis
Junto a Maria Imaculada,
A Padroeira potente sois,
Mas pode a alma degredada
A confiança voltar-se, pois


___________________________


HINO A SANT´ANA (3)


Centro de amor e de ternura, /
Mãe adorável da Virgem pura / bis

Anjos cantai, com alegria, /
Salve Sant´Ana, Mãe de Maria / bis
Luz divinal do sol poente, /
Iluminai a nossa mente. / bis

Vossa virtude tudo suplanta,
Quis Deus confiar-vos a Virgem santa. / bis

Nos desenganos, na lida insana, /
O nosso amparo, sede Sant´Ana. / bis

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Milagre de Sant’Ana em Anápolis – Goiás.

Imagem Original de Sant'Ana - Foto Sizenando - 17/08/08

História de Anápolis

Cidade de Ana

Cidade de Sant’Ana

Em 1870, Dona Anna das Dores, filha do Alferes Antonio Gomes de Souza e de Dona Anna Victória, partiu de Jaraguá, onde residia, para Bonfim, hoje Silvânia, numa viagem de tropa de burros.

Um dos burros levava as jóias da família e uma imagem de Sant’Ana, de quem ela era devota e dela não se separava.

Nesta região havia a fazenda do Sr. Joaquim Rodrigues dos Santos, que era pouso de tropas.

Dona Anna das Dores e sua comitiva passaram a noite aqui e, de manhã, ao reunirem a tropa para continuar a viagem, os tropeiros deram pela falta de um dos burros; era justamente o que conduzia a imagem de Sant’Ana.

Depois de muito procurar, os tropeiros encontraram o burro deitado; ele estava

empacado e não queria se levantar. Tiveram, então, a idéia de tirar a carga para ver se ele se levantava. Mas qual não foi a surpresa: a carga pesava tanto, que nenhum dos homens conseguia levantá la.

Intrigados com o que estava acontecendo, foram até a casa da fazenda e chamaram Dona Anna e o Sr. Joaquim com sua família.
Dona Anna, ao chegar, abriu a bagagem e viu que era a que continha a imagem de Sant’Ana. Atribuíram ao fato o desejo da Santa de permanecer neste lugar.

Ajoelhando se, em voz alta ela prometeu construir aqui uma Igreja dedicada à Sant’Ana.

No mesmo instante, a carga voltou ao seu peso normal e o burro se levantou.

Foi um momento de grande emoção e todos que ali se encontravam ajoelharam-se e rezaram com a piedosa senhora, admitindo que um grande milagre havia acontecido.

Emocionado e muito comovido com o fato, o fazendeiro prometeu doar parte de suas terras á Senhora Sant’Ana.

Voltando a Jaraguá, Dona Anna das Dores enviou para aqui o seu filho, Gomes de Souza Ramos, com a incumbência de construir a Igreja prometida.

A fundação da cidade de Anápolis se confunde com a construção da Igreja de Sant’Ana, pois começou com o povoado que se formou em volta dela.

No ato de inauguração da Igreja, Dona Anna das Dores doou a imagem de Sant’Ana, onde ela permanece e é venerada até hoje.

Fonte do Texto acima: Site Oficial da Diocese de Anápolis.



Comprovação de um Milágre.

Esta mesma Imagem de Sant’Ana, que fora roubada e permaneceu alguns anos desaparecida, foi recuperada e restaurada.

Foi entronizada na Procição de entrada da Missa de encerramento da Semana Nacional da Famíla no Ginásio Carlos de Pina em Anápolis, hoje dia 17/08/2008.

A Imagem da Mãe de Maria, foi entronizada pelas mãos de uma Trineta da Sra Anna das Dores, e eu tive o prazer de segura-la em minhas mãos, assegurando a todos que, esta pequena Imagem esculpida em madeira pesa menos do que 500 grs, no entanto quando ela  passava pelos caminhos nesta região em 1870, o burrinho empacou porque não conseguiu levar a carga devido ao enorme peso que uma simples imagenzinha de madeira provocava sem a menor explicação.

A solução foi deixar a Imagem no local para que a comitiva seguisse viagem.  Sem explicação humana mas por vontade Divina, naquele lugar se ergueu uma pequena capela que se tornou uma Igreja e se formou uma pequena vila em torno dela e mais tarde foi fundada esta Cidade, que em homenagem à avó de Jesus recebeu o nome de Anápolis ou seja, Cidade de Ana.

Finalizando esta história, não que eu tenha pedido ou desejado algum dia ter que comprovar este Milagre tão incomum, mas assim como Deus um dia quis que esta Imagem ficasse em Anápolis, hoje Ele colocou esta mesma imagem  em minhas mãos sem que eu soubesse do que se tratava com a seguinte pergunta:

– “Quanto pesa esta Imagem ?”

– E eu respondi…

– Não mais que trezentas gramas !

A Trineta de Dona Anna das Dores então me revelou ser esta a mesma imagem responsável pelo milagre acima descrito em 1870.

No Ano Passado, mais precisamente no dia 28/07/2007 quando a Cidade comemorava seu centésimo aniversário, foi divulgado em um Jornal local uma nova versão da história de nossa Cidade, onde se omite propositadamente este fato que justificou a criação de uma Capela Católica para se abrigar uma pequena Estátua de Sant’Ana, que mesmo não pesando mais do que meio quilo não conseguiam tirá-la do lugar onde permanece até hoje.

Algumas pessoas se sentem ofendidas ao conhecer esta verdade que faz parte da historia da fundação de nossa Cidade e alguns até alardeiam campanha para se omitir este detalhe insignificante de uma verdade que jamais será mudada mesmo que seja camuflada, consideram este fato como uma simples lenda, depois apagam-no dos livros de história afirmando que uma ação Divina como esta não tem importância relevante na historia econômica de uma Cidade como a nossa, sem dizer que as mesmas pessoas que hoje detém a maioria na política local, tanto na Prefeitura como na Câmara Municipal, retiraram um crucifixo que estava na parede da Câmara relembrando a pessoa de Cristo e o respeito que a Ele deveriam prestar os nossos digníssimos Vereadores fazendo leis mais justas de acordo com a vontade de nosso Senhor Jesus.

Alguns até pretendem mudar o nome da Cidade para não ter que justificar que moram numa Cidade que se iniciou do fato de uma mula ter empacado com o peso de uma Santa Católica esculpida em madeira comum.

Hoje, dia 29/08/2008 entendi porque aquela imagem veio parar em minhas mãos, que apesar de ter sido batizado, crismado e ter recebido o Sacramento do Matrimônio debaixo de seu olhar de avó, jamais havia percebido sua presença ali naquele lugar e posso dizer agora com toda certeza que Santa’Ana não quer que esta história seja simplesmente esquecida, principalmente por aqueles que vivem e moram nesta cidade e agora também por aqueles que se sentirem atraídos a vir conhecer os motivos pelos quais Deus quis criar uma Cidade neste lugar e se utilizou de uma bobagemzinha tão insignificante como esta.

Naquele Dia eu estava muito preocupado com o peso de minhas aflições e problemas particulares, naquele momento em que segurava a Imagem de Sant’Ana sem o menor esforço físico, ela me revelou ser aquela, a imagem que pesava tanto que as mulas acostumadas a carregar um peso superior a 150 Kg não conseguiram carregar o seu ínfimo peso e eu alí a estava segurando sem a menor dificuldade, senti que se tratava de um enorme puxão de orelha como minha avó costumava fazer quando eu era criança e percebi que era uma mensagem de fé muito valiosa para minha vida em relação aos meus problemas que eu julgava insuportáveis até aquele instante.

Esta Imagem de Sant’Ana que é a mesma retratada em nossa imagem, mostra a Mãe de Maria lhe ensinando as coisas mais importantes da vida, principalmente como ser fiel a Deus Pai, ensinamento este que Maria seguiu tão bem que foi digna de ser a Virgem escolhida para ser a Mãe de Nosso Senhor Jesus.

Sizenando

Dia 26/07 dia de Sant’Ana

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1. Breve histórico da Diocese de Anápolis

2. Anápolis, cidade de Ana – cidade de Sant’Ana

3. Jubileu dos 40 Anos de Criação

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