Efusão no Espírito Santo.


Pentecostes Maria 2


“Ide, ensinai todas as nações, e batizai-as em

nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.


SEMINÁRIO DE VIDA NO ESPÍRITO

Efusão do Espírito Santo
Pe. Philippe, OSB

INTRODUÇÃO

Nos Atos dos Apóstolos as primeiras testemunhas anunciam Jesus Cristo; aqueles que aceitam Jesus Cristo se “voltam para”, se convertem; em seguida recebem o dom do Espírito. Eis-nos chegados a esta etapa de nosso caminho. Entramos assim no coração da Renovação que é uma graça do Senhor, a graça que nos faz “redescobrir” a realidade do Espírito e sua ação em nossa vida.

Falaremos inicialmente desta graça que é chamada muitas vezes de efusão do Espírito; em seguida vamos introduzi-los na Koinonia: a comunidade de cristãos reunida no Espírito em nome de Jesus e finalmente será dado um ensinamento sobre o caminhar no Espírito que nos conduz progressivamente a viver verdadeiramente segundo o Evangelho.

NOTAS PRELIMINARES

1º Relembrando a Promessa de Jesus

Será suficiente citar alguns textos fundamentais:
Jo 14, 15-19; 14-26. At 1, 8; 2, 14-21.33.

2º A questão da terminologia

A Renovação é um dom de Deus para seus filhos. Depois é que vêm as palavras para exprimir o que se recebeu. O que conta é a realidade. As palavras que vamos usar são ainda provisórias. Os teólogos procuram expressões e definições.

Aqui tentaremos nos expressar da melhor maneira com palavras imperfeitas e provisórias.

Fala-se freqüentemente de Batismo no Espirito: esta expressão é ambígua. É por isso que os teólogos católicos não gostam dela. Nós fomos batizados uma vez por todas.

Alguns preferem falar em Efusão do Espírito: está bem, mas ela é um tanto vaga. Com efeito temos com freqüência “efusões” do Espírito Santo. Vamos tê-las até nossa morte. Por exemplo, o novo ritual dos doentes pede uma efusão do Espírito para o membro do Cristo que sofre e deve talvez enfrentar a morte. Trata-se aqui de uma graça particular que nos faz tomar consciência de uma realidade que tínhamos perdido de vista: a do Espírito Santo; a Renovação nos introduz na experiência do Espírito.

Outros preferem “libertação do Espírito”: esta expressão aproxima-se mais da realidade. Em inglês diz-se “The Release of the Holy Spirit”; a palavra “libertação” não é muito feliz nas línguas latinas, mas, na falta de melhor, traduz o que se quer dizer: a renovação liberta em nós os dons do Espírito Santo que nós já recebemos.

Eis o plano que seguiremos para esta apresentação:

PLANO:
A) – O vinculo entre a Renovação e a iniciação cristã.
B) – O que é a libertação do Espírito Santo: tentativa de formulação.
C) – Os efeitos da libertação do Espírito.
D) – Condições para receber esta graça da Renovação.
E) – Como se recebe esta graça, como nos é dada?

A) O VINCULO ENTRE A RENOVAÇÃO E A INICIAÇÃO CRISTÃ

Para nós católicos o Dom de Pentecostes nos é transmitido pelos três sacramentos da iniciação cristã: o Batismo, a Confirmação, a Eucaristia. O que o Espírito Santo e seus dons nos deram nestes três sacramentos:


Batismo Sacramento

O SACRAMENTO DO BATISMO


No Batismo

Tornando-nos participantes da própria vida de Deus, tornamo-nos filhos adotivos, irmãos de Jesus Cristo, somos habitados pelo Pai, o Filho e o Espírito Santo.

O Espírito Santo é o artesão deste Batismo.

Isto é expresso com muita felicidade durante a Vigília Pascal no momento da bênção da água: “Por teu poder invisível, Senhor, realizas maravilhas nos teus sacramentos, e ao longo da história da salvação tu te servistes da água, tua criatura, para nos fazer conhecer a graça do batismo.

Desde o começo do mundo foi teu Espírito que planava sobre as águas para que elas recebessem em germe a força que santifica. Pelas águas do dilúvio, anunciavas o batismo, que faz reviver, já que ali a água prefigurava tanto a morte do pecado como o nascimento de toda justiça. Fizestes os filhos de Abraão passar a seco o Mar Vermelho para que a raça liberada da servidão representasse o povo dos batizados.

Teu Filho bem-amado, batizado por João nas águas do Jordão, recebeu a unção do Espírito Santo. Quando estava na cruz, deixou sair de seu lado aberto sangue e água; e quando ressuscitado, disse a seus discípulos: “Ide, ensinai todas as nações, e batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Agora, Senhor, olha com amor tua Igreja e faz jorrar nela a fonte do batismo. Que o Espírito Santo dê, por esta água, a graça do Cristo, a fim de que o homem, criado à tua semelhança, nela seja lavado, pelo batismo, das manchas que deformam esta imagem e renasça da água e do Espírito para a vida nova de filho de Deus. Nós te pedimos, Senhor: pela graça de teu Filho, que o poder do Espírito Santo venha sobre esta água, a fim de que todo homem que seja batizado, sepultado na morte com o Cristo, ressuscite com ele para a vida”.

Na Confirmação

O Espírito Santo torna-se o princípio ativo da nova vida. É ele que nos faz descobrir esta adoção, é ele que nos modela segundo Jesus Cristo, é ele que nos faz chamar: Abba, Pai, como o Filho único.

Tudo isto ele realiza com uma multidão de dons espirituais, os carismas.


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O SACRAMENTO DA EUCARISTIA


Na Eucaristia

É o mesmo Espírito que opera. Ele torna Jesus presente: “Santificai estas ofertas por teu Espírito, para que elas se tornem o Corpo e o Sangue de teu Filho” (Oração Eucarística nº 3).

Ele faz de nós um só corpo em Jesus Cristo: “Quando estivermos alimentados de seu Corpo e de seu Sangue e cheios do Espírito, concede-nos ser um só corpo e um só espírito no Cristo” (Oração Eucarística nº 3).

Recebemos portanto tudo: imensas energias espirituais foram depositadas em nós como fermentos, como sementes. O grão de mostarda foi plantado em nós. Depois disto é só uma questão de crescimento. É nesta perspectiva de crescimento que podemos apreender o que é a graça da Renovação.

B) O QUE É A LIBERTAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO: TENTATIVA DE FORMULAÇÃO

Após o que foi dito acima, será possível situar a Renovação e alcançarmos seu sentido e utilidade.

Retomemos a questão do crescimento.

Se olharmos o mundo cristão em seu conjunto, constataremos três graus nesse crescimento:

– Para um certo número, não há crescimento. Muitos cristãos estão completamente adormecidos. Não há frutos… São como ramos mortos.

– Para um grande número há poucos frutos. Muitos tornaram-se mornos: cristãos por tradição, cristãos só intelectualmente; cristãos que perdem o sentido do pecado.

– Para um pequeno número, há frutos autênticos do Espírito.

Dito isto, podemos tentar uma formulação da Renovação:

– É um dom de Deus ao mundo de hoje para uma retomada de consciência da realidade do Espírito, de sua ação insubstituível, de imensas riquezas que estão em nós.

– É uma graça que vem liberar uma fonte que se acha bloqueada em nós. O símbolo da água é sem dúvida o mais expressivo; é o que o próprio Jesus utiliza no dia da festa dos Tabernáculos, a festa da água: “No último dia da festa, que é o mais solene, Jesus, de pé, disse em voz alta: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, de seu seio jorrarão rios de água viva. Ele falava do Espírito que deviam receber os que nele cressem; pois não havia ainda Espírito, porque Jesus não fora ainda glorificado” (Jo 7, 37-39). Jesus é esta Água Viva, e o Espírito é o movimento, a corrente que a faz correr, que a faz jorrar.

– É uma graça que vem acordar uma força divina mais ou menos adormecida em nós: “Mas o Espírito Santo descerá sobre vós e dele recebereis força” (At 1,8).

– Esta graça que retira o bloqueio da Fonte, que liberta o Espírito, nos atinge a cada um no nível em que estamos.

Em alguns provocará uma verdadeira conversão: parte-se do zero, descobre-se Jesus Cristo.

A outros, ela faz sair do torpor, da mornidão.

A outros, enfim, ela fará entrar na plenitude do Espírito. Esta graça não é reservada a uma categoria de pessoas especiais; verificamos que ela se manifesta pelo mundo inteiro, não somente entre os católicos, mas também entre os protestantes e entre aqueles que ainda não encontraram o Cristo.


Experiência_com_Deus

Uma Experiência com deus e com DEUS!


C) OS EFEITOS DA LIBERTAÇÃO DO ESPIRITO

Quando constatamos os efeitos visíveis desta graça melhor podemos compreendê-la. Tentar formulá-la é uma coisa, experimentá-la é outra. O que descrevemos agora, nós o vimos não só uma vez, mas várias vezes e em pessoas das mais diversas idades, formação intelectual, origem social ou nacional e mesmo continental.

1. Jesus Cristo é o dom por excelência

Quando se descobre a realidade do Espírito, o primeiro efeito é sempre a descoberta ou a redescoberta ou o aprofundamento de uma relação vital com o Senhor Jesus Cristo. Jesus torna-se verdadeiramente o centro da vida e, aos poucos, tudo passa a ser vivido através dele: nossas ações, nossa visão das pessoas e dos acontecimentos. As palavras de Paulo entram em nossa vida: “viver com Jesus, por Jesus, para Jesus, em Jesus”.

Reencontra-se a vitalidade dos primeiros cristãos como depois de Pentecostes. E isto dentro de uma cristologia autêntica que ressoa como um cristal puro: é Jesus Cristo, o Filho de Deus, homem e Deus. Isto é muito importante. Com efeito, vários movimentos paralelos como “o movimento de Jesus”, “Jesus revolução”, “Jesus superstar” devem ser olhados com respeito e interesse, mas a sua cristologia é duvidosa e incompleta. A promessa de Jesus: o Espírito me revelará se realiza na Renovação: esta revelação faz Jesus se tornar a Vida de nossa vida. Nada disto é novo: trata-se de coisas reencontradas.

2. O gosto pela Santa Escritura

Isto é sempre uma conseqüência da libertação do Espírito em nós. Descobrimos a Palavra de Deus como uma palavra de Vida e penetramos no seu sentido pelos dons do Espirito Santo.

Aqui realiza-se outra vez a promessa de Jesus, e faz-se disso uma experiência pessoal: “Tenho ainda muito a vos dizer, mas não podeis agora compreender. Quando vier o Espirito da Verdade ele vos conduzirá para a verdade plena, pois não falará de si mesmo, mas dirá tudo que tiver ouvido e vos anunciará as coisas futuras” (Jo 16, 12-13). “Mas o Paráclito, o Espirito Santo que o Pai enviará em meu nome, é que vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos disse” (Jo 14, 26).

Isto não significa que devamos abandonar a exegese e não mais escutar a voz da Igreja, mas simplesmente que todo cristão que lê a Escritura abrindo-se à ação do Espirito descobrirá a Palavra de Deus como Palavra de Deus para ele hoje.

3. A comunhão fraterna

O Espirito continua aquilo que começou em Pentecostes. Aqueles que descobrem de verdade Jesus numa relação vital descobrem também que são irmãos e irmãs no Cristo. É uma experiência maravilhosa: vemos pessoas totalmente estranhas, mesmo opostas no plano humano, tornarem-se uma COMUNHÃO, realizarem a unidade com Jesus e entre elas, descobrirem um nível, uma profundidade de relacionamento que jamais haviam conhecido antes.

Numa mesma assembléia, vemos intelectuais, trabalhadores manuais, jovens e velhos, conservadores e progressistas, deficientes e saudáveis, negros e brancos. As divergências são ultrapassadas para dar lugar a esta comunhão que é o dom manifesto do Espírito Santo.

4. A liberdade espiritual

Tocamos aqui um ponto essencial que nos mostra que a Renovação não é uma espécie de emoção sentimental ou uma fuga às realidades da vida. Ela desperta em nós o dom da força que nos ajuda a mudar de vida, a abandonar progressivamente todas as atitudes que não estão de acordo com o Evangelho de Jesus Cristo. Foi assim que vi jovens abandonarem drogas ou abusos sexuais, casais que começaram a se amar de verdade, religiosas que deram uma arrancada em seu crescimento espiritual, padres que redescobriram o sacerdócio. Estes são todos fatos tangíveis, visíveis, da ação do Espírito Santo.


Fruto_Espírito

Os Frutos do Espírito Santo

O Bom Fruto Do Espírito Santo.


5. Crescimento dos frutos do Espírito

Esta liberdade espiritual, esta escapada de nossas servidões, são acompanhadas do crescimento dos frutos espirituais. Aqui apenas os mencionaremos: “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, autodomínio. Contra essas coisas não existe lei” (Gál 5, 22-23).

No final desta palestra falaremos mais desta ação do Espírito que muda nossas vidas.

6. Redescoberta da Igreja

Esta é também uma ação manifesta do Espírito. O Espírito não divide, ao contrário, unifica. Aqueles que entram para a Renovação redescobrem a Igreja com uma visão nova. Eles descobrem que a Igreja é ao mesmo tempo institucional e carismática.

A Igreja, quando se torna uma pura instituição, caminha para a morte; por outro lado, quando se torna só carismática, arrisca-se a ficar louca. A verdade total é a união do institucional com o carismático. Isto foi magnificamente demonstrado por ocasião da Reunião Internacional dos Líderes da Renovação realizada, em Roma, em outubro de 1973. Eles tinham um só desejo, o de encontrar o chefe visível da Igreja. Este encontro se realizou e foi confirmado numa imensa alegria em Pentecostes de 1975 que reuniu em Roma 10000 cristãos dos grupos da Renovação.

7. Reencontro de Maria

Desde o Vaticano II a devoção a Nossa Senhora se enfraqueceu bastante apesar do belo texto conciliar. Sob a ação do Espírito encontra-se Maria numa nova visão:

– Ela é aquela que recebeu a plenitude do Espírito e que nesta obediência ao Espírito nos deu Jesus Cristo.

– Ela é a carismática por excelência, ouvindo em seu coração a voz do Espírito e sempre respondendo a ela.

– Ela é aquela que jamais contristou o Espírito.

– Ela é aquela que estava presente ao nascimento da Igreja, orando com os Apóstolos e os discípulos na sala de cima e assistindo à realização da promessa de seu Filho.

8. Um caminho novo para o Ecumenismo

O que se passa conosco, católicos, passa-se também com nossos irmãos protestantes. Esta experiência comum é um caminho de reencontro, de aproximação. Não são poucas as reuniões de oração em que católicos e protestantes pelo mesmo Jesus, se dirigem ao mesmo Pai do Céu sob a ação do mesmo Espírito. São realmente redescobertas: os protestantes partilham sua experiência da Palavra de Deus, mas descobrem conosco a realidade da Eucaristia e se abrem ao lugar de Nossa Senhora na vida dos cristãos.

A respeito desses efeitos da Renovação poder-se-ia dizer: a Igreja redescobre que na realidade ela é carismática, isto é, que é normal que seus filhos recebam todos os dons espirituais para o crescimento do Reino de Deus. As vezes esses efeitos se manifestam como uma tempestade; mais freqüentemente, porém, como uma suave brisa, uma fonte de água viva que nos invade suavemente.

D) CONDIÇÕES PARA RECEBER ESTA GRAÇA DA RENOVAÇÃO

– Pobreza espiritual

Esta graça da Renovação é oferecida a todos que tomaram consciência de que nada absolutamente podem por si mesmos, de que estão na indigência, de que têm sede do Deus vivo; todos os que fizeram a experiência de sua fraqueza, de sua fragilidade.

– Ser como crianças

Em outras palavras, os sábios e prudentes deste mundo não podem descobrir o tesouro que carregam dentro de si. Temos de nos desfazer da crosta de intelectualismo e orgulho de espírito para podermos entrar no Reino Misterioso que nos foi prometido. Reler as palavras de Paulo aos Coríntios: Sabedoria do mundo, Sabedoria cristã (1 Cor 1, 17 e seguintes).

– Ter uma fé absoluta em Jesus: que prometeu o Espírito, em Jesus que envia, que dá o Espírito.

– É preciso desejar profundamente esta invasão do Espírito, esta plenitude do Espírito. Este desejo cresce em nós, insinua-se em nós, e se nos impõe. Desconfiemos, pois, de uma espécie de fantasia espiritual, de um desejo de seguir a moda, de fazer como os outros. Eis por que é preciso um certo tempo para que isto amadureça como um fruto e então nos seja dado.

E) COMO SE RECEBE ESTA GRAÇA, COMO NOS É DADA?

– É preciso aqui afirmar com ênfase que o Espírito age onde quer, como quer e quando quer.

Todo cristão é chamado a receber a plenitude do Espírito.

– O Espírito nos mostra hoje um caminho entre muitos outros. Tentemos mostrar este caminho sem excluir os outros:

1º Nós recebemos o poder de pedir. É preciso portanto, pedir, orar: “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espirito Santo aos que o pedirem!” (Lc 11, 13).

2º É preciso pedir em conjunto. É uma atitude de humildade. Nós nos apoiamos na fé dos irmãos e irmãs no Cristo. Quando alguns estão reunidos em nome de Jesus, tornam-se muito fortes para pedir.

3º Pede-se com imposição de mãos. Aqui é preciso não se assustar. Não é um gesto mágico nem um gesto sacramental, é um gesto de oração que exprime o fato de que aqueles que oram estão verdadeiramente conscientes daquilo que fazem. E aquele que recebe a imposição de mãos toma também consciência de uma maneira bem forte de que se ora por ele, apenas isso. É um gesto que era normal entre os cristãos. Ainda é utilizado pelos padrinhos e madrinhas na confirmação.

4º As etapas da oração:

É um pouco como a renovação do Batismo e da Confirmação, como uma entrada nas profundidades do Batismo e da Confirmação.

Aquele que pede deve:

– exprimir sua fé em Jesus Cristo;

– exprimir de uma maneira global o arrependimento de suas faltas, retirando todo obstáculo à libertação do Espírito: sobretudo o perdão das ofensas; pedir a efusão do Espírito, o desbloqueio da fonte.

“Vem, Espírito Santo.”

“Jesus, realiza tua promessa, envia teu Espírito”;

– exprimir sua ação de graças.

É muito importante: é preciso agradecer porque a graça é concedida. Jesus prometeu, Jesus está cumprindo.

É isto; muito simples. Não procurem emoções extraordinárias. Mas de um modo ou de outro, cedo ou tarde constatarão que o Espírito que habita em vocês faz maravilhas.

Efusão do Espírito Santo
Pe. Philippe, OSB



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