Aqueles que Confiam no Senhor…


Renovarão suas Forças, Receberão asas como

Águias, Voarão e correrão sem se cansar …


(Isaías 40, 31)



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A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.

Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já é tão difícil!

Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.

Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.

Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só cinco meses depois sai o formoso voo de renovação e para viver então mais trinta anos.

Em nossa vida, muitas vezes, passamos por um processo de renovação. Para que continuemos a voar um voo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.

Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação nos traz.

Deus te Abençoe!!!




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A Renovacao Interior

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É A MESMA MENSAGEM

A Renovacao Interior

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HISTÓRIA DAS AGUIAS


Video MotivaçãoComo Águias



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Aguia careca


Talvez mais do que qualquer outro animal, a imagem poderosa da águia-real como símbolo da natureza, nunca passou despercebida ao ser humano. Desde a antiguidade que a águia-real é utilizada como representação de força, poder, nobreza, robustez e velocidade: o império romano utilizou a sua figura estilizada nos estandartes das legiões que conquistavam novos domínios; os Kirguiz, povo guerreiro que habita as estepes da Ásia Central, utilizam-na numa forma de cetraria única no Mundo, a caça ao lobo, apesar da evidente diferença de peso existente entre a ave e o mamífero; e mesmo recentemente, a imagem da águia-real é utilizada como símbolo de clubes desportivos e inúmeras marcas de produtos.


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É uma ave territorial que vive sob a forma de casais monogâmicos, uma vez que a ligação entre o macho e a fêmea pode durar vários anos, sendo quebrada somente com a morte de um deles. Cada casal possui extensos territórios de vários quilômetros quadrados que utilizam para caçar e nidificar. Cada território possui um número variado de ninhos que o casal ocupa alternadamente todos os anos. Os ninhos de águia-real são bastante característicos e contam-se entre os maiores do mundo das aves, uma vez que formam grandes plataformas de ramos e troncos, situados normalmente em paredes rochosas, e que podem atingir mais de 3 metros de altura e possuir um peso de várias dezenas de quilos. A águia-real, por ser predador do topo da cadeia alimentar (superpredador), torna-se muito sensível a alterações do meio, principalmente as provocadas pelo homem. Por estes motivos, é uma espécie-chave do ecossistema onde habita, tendo uma grande relevância como espécie-indicadora da qualidade ecológica.


AGUIAS


Em Portugal, a águia-real é uma espécie residente, habitando as regiões mais montanhosas, inóspitas e desabitadas do interior. No nosso país, a águia-real é classificada como “Em Perigo de Extinção” pelo Livro Vermelho dos Vertebrados, estando a população nacional estimada em somente cerca de 50 casais. Todavia, além de alguns censos nacionais ou regionais, isolados no tempo, poucos estudos acerca da sua biologia e ecologia tem sido efetuados em Portugal.

A pequena população residual de águia-real nas serras do Noroeste de Portugal, nomeadamente na Serra do Marão (com um único casal) e no maciço da Peneda-Gerês (com 3 casais estimados, mas possivelmente, com um número real inferior), por se encontrar isolada da restante população ibérica, por possuir um escasso efetivo nidificante e por enfrentar ameaças sérias, como a utilização frequente de veneno nos seus territórios, encontra-se numa situação bastante crítica. Além disso, esta população de águia-real tem características únicas no nosso país, uma vez que é o único local de ocorrência desta espécie num ecossistema de alta montanha.


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Apesar do Parque Nacional Peneda-Gerês considerar a águia-real como estável nesta região, não existe qualquer monitorização desta população, além de se verificar uma diminuição nas observações de águia-real nos últimos anos, podendo significar um recente declínio populacional. A implementação de um aprofundado e contínuo programa de monitorização da população nidificante de águia-real nesta região montanhosa e de rígidas e eficazes medidas para a sua conservação (tais como a proteção dos locais de nidificação e fomento de potenciais espécies-presa), são assim de importância primordial se pretendermos continuar a observar o voo majestoso da águia-real contra as enormes escarpas existentes na região. Contudo, o desinteresse das entidades competentes e da maioria dos investigadores no estudo e conservação da águia-real em Portugal, nomeadamente na Peneda-Gerês são as maiores ameaças que esta espécie enfrenta.

Posted by deltacat at maio 21, 2006 11:33 PM


http://deltagata2.blogs.sapo.pt/arquivo/1021445.html

http://animais.com.sapo.pt/real2.html



https://presentepravoce.wordpress.com/2008/03/24/nicodemos-foi-se-encontrar-com-jesus-em-segredo/


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