Via Sacra – 14 Estações – Semana Santa.



VIA SACRA – VIA LUCIS.


SEMANA SANTA


 


Via Lucis da alegria (Páscoa 2021).


1ª Estação.;Ele está ressuscitado.



Estávamos derrotados em nosso caminho. Estávamos procurando um túmulo. Todas as esperanças se desvaneceram … E Você apareceu com um gostinho de primavera e alegria.


2ª Estação. Maria Madalena e o Ressuscitado.



Ainda não amanheceu. De repente, vi que a pedra foi rolada. Eu chorei sem consolo e Você me chamou pelo meu nome.


3ª estação. Mulheres e o Ressuscitado.



Todos estávamos com medo de achar uma laje muito pesada. De repente, vimos que todas as nossas preocupações haviam desaparecido …


4ª estação. Os soldados e o Ressuscitado.



É a única tumba que permanece vazia. Nós nos perguntamos com os soldados, onde está o corpo de Cristo. Curiosamente, é solto para a preocupação dos poderosos.


5ª Estação. Pedro e João e o Ressuscitado.



Corra com a Igreja para anunciar o Ressuscitado. Do contemplativo João e do primeiro Papa Pedro, corramos para a Vida para contar ao mundo inteiro.


6ª Estação. Jesus ressuscitado e o cenáculo.



As feridas do coração são curadas uma a uma pelo Coração aberto do Ressuscitado. Tomas tocando o coração do Senhor Vivo repete continuamente meu Senhor e meu Deus.


7ª Estação. O Ressuscitado e os de Emaús.



Todas as nossas decepções no caminho da vida se evaporam quando encontramos o Ressuscitado na Eucaristia e a luz explode em nossos olhos, incapaz de reconhecê-lo.


8ª Estação. O ressuscitado e os apóstolos.



O Senhor os envia para perdoar pecados, para semear a fonte da reconciliação e para dizer a todos com suas vidas o que Deus quer que eles façam.


9ª estação. O homem ressuscitado e Tomas.



Não é possível viver de costas para a comunidade eclesial, sentiríamos falta de muitas graças comunitárias, como não encontrar o Ressuscitado no meio, animando a esperança.


10ª Estação. Jesus ressuscitado e o lago.



Não podíamos acreditar. Ele nos encontrou na Galiléia. Esse amanhecer estava lá. Depois de tantas noites, nós o vimos e o reconhecemos novamente.


11ª Estação. O ressuscitado e Pedro.



Aquele coração ferido, purificado pelas lágrimas e por um galo que canta à noite, tem agora a alegria de contar-lhe para que amanheça no seu coração, tu sabes tudo, tu sabes que te amo.


12ª Estação. O ressuscitado e a missão dos apóstolos.



Percorra o mundo inteiro e semeie os caminhos da água viva batismal e diga ao mundo inteiro que Jesus ainda está solto e que podemos encontrá-lo.


13ª Estação. Ascensão.



Ele vai embora, mas ficará conosco para sempre. Agora na Trindade está a humanidade de Cristo, com um coração aberto à misericórdia.


14ª Estação. O ressuscitado e o Pentecostes.


 


O fruto do ressuscitado é o Espírito Santo que, como Senhor e doador da vida, tem a missão de formar em nós, os crentes, os sentimentos do Coração de Cristo.


Oração final.


Pai, neste caminho de luz, com o teu Filho Ressuscitado, ajudamos com Maria a viver a alegria do Ressuscitado. Anuncie aos pobres, marginalizados, refugiados, imigrantes, desempregados, solitários … Para dizer a todos que você viverá para sempre. Um homem

+ Francisco Cerro Chaves Bispo de Coria-Cáceres


Algumas curiosidades sobre a Páscoa



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Semana Santa, meditada passo a passo com gravuras.

 


Gravuras da Semana Santa


A Igreja Católica celebra nestes dias a Semana Santa, período central da fé cristã, que tem seu ponto alto na Páscoa do Senhor: o mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. Todos os anos, as solenidades reúnem centenas de fiéis nas paróquias e ruas da cidade para participar, por exemplo, da procissão dos Ramos, da procissão do Cristo Morto, na Sexta-feira Santa, e da Vigília Pascal, no Sábado Santo.

Ainda Neste ano 2021, seguindo as determinações das autoridades de isolamento social para combate à pandemia do Covid-19, em muitas localidades as celebrações serão sem participação dos fiéis, com equipe de celebração reduzida e transmissão pela internet. Cada paróquia terá sua própria celebração e os fiéis acompanharão, se possível, as transmissões da sua comunidade.

Pelas orientações da Igreja, os padres devem celebrar todos os ritos da Semana Santa mesmo sem a presença imediata dos fiéis, comunicando previamente os horários para que eles possam orar em comunhão em suas casas. Entre os atos litúrgicos, neste ano não ocorrem o lava-pés nem as procissões, entre outras alterações.

Celebração da Semana Santa sem os fiéis é inédito na história recente


SEMANA SANTA


Semana Santa passo a passo em gravuras


A Semana Santa teve início no Domingo de Ramos, celebrado no dia 29 de março, e vai até o Sábado de Aleluia. De segunda a quarta-feira, foram realizadas apenas as celebrações rotineiras. De quinta a sábado, celebra-se o Tríduo Pascal:

Quinta-feira Santa

Celebra-se a Missa dos Santos Óleos, na qual se consagra o óleo da Crisma e se abençoa o óleo dos catecúmenos e dos enfermos que serão utilizados nos sacramentos ministrados durante o ano. Esta celebração é realizada em nível de Diocese. Também nesse dia é celebrado a Missa da Ceia do Senhor, em que Jesus institui a Eucaristia e o sacerdócio.

Sexta-feira Santa

Celebra-se a Paixão e Morte de Jesus. É o único dia do ano em que não se celebra missa e nem se consagra hóstias em nenhum lugar do mundo, por isso a cerimônia deste dia é chamada celebração, não missa.

Sábado Santo

O Sábado Santo é um dia de silêncio e recolhimento em que os cristãos aguardam a ressurreição de Jesus. Ao cair da noite, celebra-se o terceiro dia da morte de Jesus e a Sua ressurreição. Num costume judeu, o cair da tarde de um dia já corresponde ao dia seguinte. Assim, como Jesus morre na sexta-feira às 15h, ao cair da tarde da sexta é o segundo dia e o cair da tarde do sábado é o terceiro dia.

A Vigília Pascal é a celebração mais bonita do ano na Igreja Católica, cheia de significados e simbolismos, mostra a vitória da vida sobre a morte. Pela primeira vez as celebrações serão com as igrejas vazias, sem os fiéis. Os templos estão fechados ainda em algumas localidades e não haverá missas solenes, procissões, vias-sacras, encenação da Paixão de Cristo e outros atos externos com participação dos fiéis.

A orientação é que estes rezem com as famílias, no aconchego do lar.


Algumas curiosidades sobre a Páscoa



Qual é o verdadeiro sentido da Páscoa?

A Páscoa Cristã é uma das festividades mais importantes para o cristianismo, pois representa a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus. A data é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul).

Quando é celebrada a Páscoa?

Por isso, a data da Páscoa varia entre 22 de março e 25 de abril (inclusive). Os cristãos orientais baseiam seus cálculos no calendário juliano, cuja data de 21 de março corresponde, no século XXI, ao dia 3 de abril no calendário gregoriano utilizado no ocidente.

O que é a Páscoa e como surgiu?

A palavra “páscoa” surgiu a partir do hebreu “pessach” (passagem), que segundo a história, marca a libertação do povo judeu escravizado no Egito para a Terra Prometida. Para os cristãos, a Páscoa significa a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida, ou seja, sua ressurreição.

Qual o verdadeiro sentido da Páscoa?

A Páscoa Cristã é comemorada todos os anos e relembra a crucificação, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A celebração estende-se pela Semana Santa. A Páscoa é uma tradicional comemoração realizada nas religiões cristãs que relembram a crucificação e morte de Jesus Cristo e celebram sua ressurreição.

O que era a festa da Páscoa antes de Cristo?

Esse feriado também é lembrado como a celebração da ressurreição de Jesus Cristo e faz parte da tradição cristã. Mas… a Páscoa já existia antes de Jesus. Pois é, povos já faziam festa e trocavam ovos (de galinha) nessa época do ano muito antes mesmo de os judeus existirem.

Quanto tempo durava a festa da Páscoa?

A Páscoa cristã recebeu o nome da comemoração judaica porque a Paixão de Cristo aconteceu no início do Pessach – a festa judaica dura sete dias em Israel e oito em outros lugares.

Quando a Páscoa foi celebrada pela primeira vez?

A data da Páscoa foi instituída pela Igreja durante o Concílio de Niceia, em 325 d.C. A Igreja determinou que a primeira lua cheia após o equinócio de primavera seria a data para iniciar-se a comemoração da Páscoa. O equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte.

Porque a gente comemora a Páscoa?

Para os cristãos, Jesus morreu crucificado, na véspera da festa da Páscoa judaica, e ressuscitou dos mortos três dias depois. Essa é a maior festa para os fiéis porque marca a libertação da humanidade do pecado em troca do sacrifício de Jesus, o “cordeiro de Deus”.

Quem inventou a história do coelhinho da Páscoa?

A tradição do Coelhinho da Páscoa foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e o início do século XVIII. No sul do Brasil, nas regiões bilíngues, o Coelhinho da Páscoa também é chamado de Osterhoos no dialeto Riograndenser Hunsrückisch, e Osterhase no alemão padrão.

Porque a Páscoa é comemorada com ovos de chocolate?

O ovo de chocolate ou ovos de Páscoa, que são uma tradição milenar, passou a ser relacionada ao cristianismo. Costumava-se pintar um ovo de galinha de cores bem alegres, pois a Páscoa é uma data festiva que comemora a ressurreição de Jesus Cristo, sendo o ovo um símbolo de nascimento.


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A Pascoa Continua. Jesus Desapareceu!


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Causou espanto e admiração a constatação de que o sepulcro estava vazio. Dois dias antes haviam depositado ali um homem totalmente desfigurado e massacrado pela dor e pelo sofrimento anterior à sua morte. No entanto, agora o túmulo está vazio.


O que teria acontecido?!


O Evangelista Mateus descreve o acontecimento como um grande terremoto com o aparecimento de um anjo que tinha o aspecto de relâmpago, que removeu a pedra que fechava o sepulcro e que dizia: “Ele ressuscitou de entre os mortos, e eis que vos precede na Galiléia; lá o vereis”.

Nesta narrativa Mateus diz que os guardas ficaram com tanto medo que caíram como mortos, enquanto que as mulheres que haviam ido ao sepulcro, Maria Madalena e Maria, mãe de Tiago, tiveram uma reação de comoção e alegria tamanha que as impulsionou para ir contar aos discípulos este fato.

No texto de Lucas as mulheres ficaram perplexas e se prostraram por terra cheias de medo, enquanto dois anjos lhes recordavam o que Jesus havia dito a respeito de tudo aquilo, ou seja, de como o Filho do Homem deveria ser entregue, crucificado e depois no terceiro dia ressuscitar.

Novamente a reação das mulheres, agora segundo Marcos, Maria de Magdala, Maria Mãe de Tiago e Salomé, foi, antes de tudo, de grande espanto, e depois fogem do túmulo, cheias de temor. Viram-se tomadas de tamanho estupor que as deixou caladas, e por medo, não disseram nada a ninguém.

Maria Madalena, na madrugada do primeiro dia da semana judaica, quando vê a pedra retirada do sepulcro imediatamente corre para contar o ocorrido a Simão, e “ao discípulo que Jesus amava”: “Retiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram”. Assim João narra o acontecimento daquele dia.
O fato é único em todos os evangelistas: O túmulo está vazio.
Cristo não está lá onde o depositaram depois de sua morte ignominiosa.


Cristo Ressuscitou!


Este é o fato mais extraordinário que poderia acontecer após os últimos dias vividos no sofrimento e na angústia, no medo e na humilhação daquele julgamento iníquo, cheio de mentiras e contradições, que mais parecia um pesadelo do que realidade para os discípulos, seguido da barbárie do caminho do calvário e da crucifixão: Sinais da desilusão e do desmoronamento das expectativas criadas pelo anúncio de um novo tempo, do Reino de Deus que havia chegado.

A morte de Jesus havia sepultado todas as esperanças e expectativas e trazido o medo de tudo o que viria após a sua morte. O espanto, a perplexidade, o medo e o estupor são o primeiro momento da ressurreição. Afinal, era um morto que voltava a viver. Um homem sepultado que não estava mais no sepulcro.

O segundo momento vivido é o reconhecimento de que aquele que não estava mais nas garras da morte, não estava mais no sepulcro, era o Senhor, era o Cristo, o Nazareno, o Crucificado que havia vencido a humilhação, o sofrimento e a morte, e que agora estava presente novamente e definitivamente no sofrimento e nas angústias, enfim na vida do seu povo. Este é o momento da comoção e da alegria que fez com que as mulheres fossem correndo contar aos discípulos o que havia acontecido e que impulsionou a todos eles a testemunhar com destemor a ressurreição, pois a partir deste fato entenderam as palavras de Jesus antes de sua morte e qual era a missão do discípulo. O fato da ressurreição continua hoje provocando reações de desconcerto e de alegria que nos chamam a uma reflexão profunda e a uma tomada de consciência cada vez maior sobre a nossa vida de fé, chamados a ser discípulos e testemunhas.


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Diante da ressurreição, a descrença e a dúvida aparecem como uma verdade no coração do homem contemporâneo que procura para si uma garantia de vida no que é pobre, vil e passageiro, incapaz, portanto, de dar-lhe a imortalidade, tanto almejada. Busca desta forma o imortal, mas rejeita a ressurreição e o Ressuscitado tentando criar para si uma resposta que provenha da razão ou que lhe dê um consolo mais plausível e humano para a morte não compreendida e não aceita.

O cristão contempla na ressurreição de Jesus Cristo um mistério profundo do amor de Deus que recria o homem, que o salva, que o resgata da morte para restaurar a sua imagem divina e eterna perdida pelo pecado. Não teria tanta importância para o homem de hoje a ressurreição de um homem morto há mais de dois milênios, e ficaria apenas como uma narrativa fantástica, como tantas outras já conhecidas e que se tornaram apenas lendas do passado, se este Ressuscitado não fosse hoje reconhecido, proclamado e acolhido como o Senhor, o Cristo vivo que se faz presente na sua e na nossa vida a cada dia.

O fato da ressurreição é o acontecimento mais importante de nossa fé porque nele proclamamos que Cristo vive, está vivo e está entre nós. Tornou-se alimento no pão e no vinho “eucaristizados”. Sua Palavra tornou-se viva entre nós porque realizou plenamente nele o mistério do amor de Deus que criou o homem para que pudesse participar da plenitude da vida. È isto que faz com que o homem de fé possa também ressuscitar com Cristo, vencer as barreiras da morte e do sepulcro.

A ressurreição é a certeza de que hoje a morte é vencida e que podemos ter a garantia de que em Cristo a vida vale a pena e de que o amor realmente vence a morte.

Pe. Sebastião Fábio Girolamola.


Veja fotos e mais detalhes na – acidigital – semana santa.

Veja Também –Testemunho de um Milágre Eucarístico.

Homens da Galiléia, por que ficais aí a olhar para o céu? Esse Jesus que acaba de vos ser arrebatado para o céu voltará do mesmo modo que o vistes subir para o céu.
(Atos dos Apóstolos 1,11)




Semana Santa, meditando uma nova vida.


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Começa mais uma semana Santa para os Cristãos de todo o mundo, O Papa Bento XVI convoca toda a Igreja Católica a meditar nestes dias, os últimos Momentos de Jesus ao passar por este mundo, saibam que foram momentos difíceis e de muita dor porque Ele carregou sobre si as nossas dores e nossas enfermidades, aliviando os nossos sofrimentos e nos dando uma vida nova.

Cabe a cada um de nós também meditar todo este sofrimento, para que todo esse sacrifício não seja infrutífero em nossas vidas de modo particular.As programações em cada Paróquia e em cada igreja são extensas, para nos dar oportunidade de nos aproximarmos do Cristo que se entregou por nós naquela Cruz, recebendo as graças por Ele conquistadas para todo Homem.

Não perca esta oportunidade de se aproximar de Jesus, uma boa Confissão receber o sacramento da Eucaristia pelo menos no dia da Páscoa que é o ponto mais alto do cristianismo, onde comemoramos a Ressurreição de Jesus o nosso Senhor.

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A Paixão de Cristo de Mel Gibson.

Pascoa não é ovo de Chocolate.

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