A Alegria do Senhor é a nossa Força.



RENOVE HOJE A SUA ALEGRIA


alegria-de-viver[1]



Traumas emocionais tiram a energia das pessoas. Mas a Palavra diz: “Não se aflija ou deprima, pois a alegria do Senhor é sua força e fortaleza” (Neemias 8,10).

O diabo quer roubar sua alegria porque ele sabe que a alegria é sua força. Ele quer que você esteja fraco para que não resista aos ataques dele contra sua vida. Eis por que algumas vezes precisamos uns dos outros.

Alguns dias, Deus enviará mensageiros para edificar sua fé e renovar sua alegria. Em outros dias, Ele o enviará a alguém que está se sentindo fraco porque Satanás está atacando-o. Encoraje alguém hoje. Pode haver pessoas precisando de um amigo para estar ao lado delas, para encorajar-lhes, animar-lhes e orar por elas Para que recuperem a verdadeira alegria do Senhor.


Alegra-te_Deus_esta_contigo


Sois o meu refúgio, Senhor, dai-me a alegria da vossa salvação


 

“Estejam sempre alegres, rezem sem cessar.

 Deem graças em todas as circunstâncias, 
porque esta é a vontade de Deus 
a respeito de vocês em Jesus Cristo!”
 
Amém!
Paz e todo o Bem!

A_Alegria_do_Senhor


Neemias 8,18 – E, de dia em dia, Esdras leu no livro da lei de Deus, desde o primeiro dia até ao derradeiro; e celebraram a solenidade da festa sete dias, e no oitavo dia, houve uma assembléia solene, segundo o rito.

Percebendo quão longe estava dos ideais das Escrituras, o povo israelita sentiu grande tristeza. Neemias e Esdras, porém, chamaram a atenção de todos: “Não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8,18).



Muitas são as aflições que chegam até nós para nos desmotivar e esmaecer a nossa alegria, principalmente nestes últimos dias (2020 e 2021) em que enfrentamos a “Pandemia do Coronavirus”, dias de muita luta, muita aflição, sem esperança de futuro em que muitas famílias perderam amigos, pais, irmãos, filhos e nem tiveram a chance de uma despedida digna, depois destes dias difíceis alguns nem esperam que o sol ainda volte a brilhar.

As circunstâncias nas quais, muitas vezes nos encontramos não nos propiciam expressar nossa alegria, mas isto não quer dizer que a perdemos definitivamente. Muitos confundem o estar alegres com o ser alegre, estar alegre pode ser apenas um momento que passa assim como a tristeza também é totalmente passageira, porém o ser alegre é um estado de espírito que deve ser permanente, pois leva uma promessa de vida futura apesar de todas as tristezas que aqui passamos no tempo presente.

O que vem a ser esta “ALEGRIA DO SENHOR!”

Neemias era homem como nós, pecador e sujeito aos mesmos erros e vivendo as mesmas circunstâncias que vivemos hoje, talvez até piores do que estas e acabara de receber a notícia que o seu povo estava muito mal politicamente, socialmente e religiosamente falando.   Jerusalém estava em ruínas, sem direção, sem liderança e o povo sendo assolado por salteadores e várias outras coisas ruins acontecendo tudo ao mesmo tempo.

Neemias obteve pela graça de Deus a liberação para ir até Jerusalém ajudar na reconstrução dos muros da cidade, chegando lá, a primeira coisa que fez, foi animar o povo para o trabalho, relembrando como Deus fez maravilhas no passado por aquele povo, como agiu com ele pessoalmente e como poderia agir novamente com poder para resolver aquele problema, pois Deus jamais desistiu da Salvação daquele POVO! Precisamos sempre trazer a memória o que Deus já fez por nós, estas coisas nos mantêm esperançosos e animados. Somos chamados por Deus a sermos promotores desta alegria e levar o povo a um novo ânimo e atitude de VITÓRIA!

Promover a verdadeira alegria no coração daqueles que creem e uma inquietação no coração daqueles que não acreditam para que tenham a sede de conhecer e viver esta verdadeira alegria eterna. A igreja primitiva vivia em gozo, pois, vivia na dimensão de quem foi salva por Jesus.

Temos a certeza de que o Espírito Santo vive em nós, que somos o verdadeiro templo onde Deus habita, logo precisamos dar frutos desta alegria! Por que?

1 – Jesus ao confirmar a seus Discípulos que estaria voltando para o Pai muitos deles não aceitaram bem esta ideia, porque! Afinal de contas, quem que já estivesse acostumado com a presença de Deus em sua vida ficaria sem essa graça?  Jesus relatou que realmente seria um momento difícil e muitos iriam se entristecer e chorar, porém seriam apenas alguns dias, pois Ele retornaria na presença de seu Espírito Santo que iria permanecer sempre conosco e que assim a nossa ALEGRIA, não seria apenas momentânea, mas seria UMA ETERNA ALEGRIA.

“Em verdade, em verdade vos digo: haveis de lamentar e chorar, mas o mundo se há de alegrar. E haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza se há de transformar em alegria.”

“São João, 16,20”

“Mas, agora, vou para junto de ti. Dirijo-te esta oração enquanto estou no mundo para que eles tenham a plenitude da minha alegria.”     “São João, 17,13”

2 – Porque a alegria nos mantém no foco: Temos que estar focados em Jesus, as adversidades do dia a dia e até mesmo as alegrias momentâneas que temos, não podem nos tirar o foco, nós vivemos na expectativa de ver Deus agir, por isso devemos manter o coração alegre.

O que nos mantém fortes é a alegria interior que habita em nós, é a vida de Cristo em nós!!! A vitória não consiste simplesmente em conquistas, mas sim, em não termos desistido, por isso, temos que trazer a memória os feitos de Deus em nossa vida: a salvação em Cristo Jesus, estávamos mortos, perdidos, mas Jesus nos deu uma vida nova!!!

3 – Porque a alegria é fonte de força e gera resultados práticos: Louvar mesmo em aflições – Ex: Paulo e Silas na prisão, embora presos, decidiram louvar e por conta disso, foram libertos!

Pessoas felizes são pessoas que caminham numa atitude de rendição.  Verdadeiramente, o Senhor é a razão de suas vidas.

Famílias estruturadas e felizes são famílias que caminham juntas engajadas na obra do Senhor, pois sabem que ali há benção e comunhão.

Igreja abençoada e feliz:  É uma igreja que atrai pessoas para Cristo pelo estilo alegre de vida que vive na comunidade. O que alegra o seu coração é ver Deus agir com conversões, comunhão e renovação.

Portanto, não vos entristeçais e dê o seu testemunho, porque:


A ALEGRIA DO SENHOR É A NOSSA FORÇA.





O SORRISO DE DEUS-POST





 




O Júbilo advém da alegria que é um dos frutos do Espírito, Gl 5,22. Portanto, é algo que nasce de dentro para fora e não o contrário. Esta alegria do espírito deve ser a fonte de toda expressão interna e externa na vida da igreja no que diz respeito a louvor, exaltação, música, risos, danças, júbilo em qualquer intensidade, alegria esta que faz com que o povo de Deus, tenha identidade única neste mundo, que o difere da sociedade introspectiva, egoísta e triste, na qual vivem. Ao declararmos que o Espírito Santo de Deus, habita em nós, estamos declarando, que devemos dar frutos de alegria do Espírito em nossa vida.

facebook-imagem-a-alegria-do-senhor-e-a-vossa-forca-7892eed64aa58ae7452b3534ee72f908



Jesus_disfarçado


Nossa alegria é caminhar com Jesus.



«Jesus caminhava à frente deles» (Mc 10, 32).


Durante o consistório ordinário público para a criação de 19 cardeais, realizado na manhã de sábado 22 de Fevereiro, na basílica de São Pedro, o Sumo Pontífice pronunciou a seguinte alocução.


k049a-cristo-caminando[1]


Nossa Alegria é Caminhar com Jesus. 


«Jesus caminhava à frente deles» (Mc 10, 32).



Também neste momento Jesus caminha à nossa frente. Ele está sempre à nossa frente. Precede-nos e abre-nos o caminho… E esta é a nossa confiança e a nossa alegria: ser seus discípulos, estar com Ele, caminhar atrás d’Ele, segui-Lo…

Quando eu e os Cardeais concelebramos juntos a primeira santa Missa na Capela Sistina, «caminhar» foi a primeira palavra que o Senhor nos propôs: caminhar e, em seguida, construir e confessar.

Hoje volta aquela palavra, mas como um ato, como a ação de Jesus que continua: «Jesus caminhava…» Isto é uma coisa que impressiona nos Evangelhos: Jesus caminha muito e instrui os seus discípulos ao longo do caminho. Isto é importante. Jesus não veio para ensinar uma filosofia, uma ideologia… mas um «caminho», uma estrada que se deve percorrer com Ele; e aprende-se a estrada, percorrendo-a, caminhando. Sim, queridos Irmãos, esta é a nossa alegria: caminhar com Jesus.

E isso não é fácil, não é cômodo, porque a estrada que Jesus escolhe é o caminho da cruz. Enquanto estão a caminho, fala aos seus discípulos do que lhe acontecerá em Jerusalém: prenuncia a sua paixão, morte e ressurreição. E eles ficam «surpreendidos» e «cheios de medo». Surpreendidos, sem dúvida, porque, para eles, subir a Jerusalém significava participar no triunfo do Messias, na sua vitória – como se vê em seguida pelo pedido de Tiago e João; e cheios de medo, por causa daquilo que Jesus haveria de sofrer e que se arriscavam a sofrer eles também.

Mas nós, ao contrário dos discípulos de então, sabemos que Jesus venceu e não deveríamos ter medo da Cruz; antes, é na Cruz que temos posta a nossa esperança. E, contudo, sendo também nós humanos, pecadores, estamos sujeitos à tentação de pensar à maneira dos homens e não de Deus.

E quando se pensa de maneira mundana, qual é a consequência? Diz o Evangelho: «Os outros dez indignaram-se com Tiago e João» (cf. Mc 10, 41). Indignaram-se! Se prevalecer a mentalidade do mundo, sobrevêm as rivalidades, as invejas, as facções…

Assim, esta palavra que o Senhor nos dirige hoje, é muito salutar! Purifica-nos interiormente, ilumina as nossas consciências e ajuda a sintonizarmo-nos plenamente com Jesus; e a fazê-lo juntos, no momento em que aumenta o Colégio Cardinalício com a entrada de novos Membros.

Então «Jesus chamou-os…» (Mc 10, 42). Aqui temos o outro gesto do Senhor. Ao longo do caminho, dá-se conta que há necessidade de falar aos Doze, pára e chama-os para junto de Si. Irmãos, deixemos que o Senhor Jesus nos chame para junto de Si! Deixemo-nos «con-vocar» por Ele. E ouçamo-lo, com a alegria de acolhermos juntos a sua Palavra, de nos deixarmos instruir por ela e pelo Espírito Santo para, ao redor de Jesus, nos tornarmos cada vez mais um só coração e uma só alma.

E, enquanto nos encontramos assim convocados pelo nosso único Mestre, «chamados para junto d’Ele», digo-vos aquilo de que a Igreja precisa: precisa de vós, da vossa colaboração e, antes disso, da vossa comunhão comigo e entre vós. A Igreja precisa da vossa coragem, para anunciar o Evangelho a tempo e fora de tempo, e para dar testemunho da verdade. A Igreja precisa da vossa oração pelo bom caminho do rebanho de Cristo; a oração – não o esqueçamos! – que é, juntamente com o anúncio da Palavra, a primeira tarefa do Bispo. A Igreja precisa da vossa compaixão, sobretudo neste momento de tribulação e sofrimento em tantos países do mundo. Exprimamos juntos a nossa proximidade espiritual às comunidades eclesiais e a todos os cristãos que sofrem discriminações e perseguições. Devemos lutar contra todas as discriminações! A Igreja precisa da nossa oração em favor deles, para que sejam fortes na fé e saibam reagir ao mal com o bem. E esta nossa oração estende-se a todo o homem e mulher que sofre injustiça por causa das suas convicções religiosas.

A Igreja precisa de nós também como homens de paz, precisa que façamos a paz com as nossas obras, os nossos desejos, as nossas orações. Fazer a paz! Ser artesãos da paz! Por isso, invoquemos a paz e a reconciliação para os povos que, nestes tempos, vivem provados pela violência, a exclusão e a guerra.

Obrigado, Irmãos muito amados! Obrigado! Caminhemos juntos atrás do Senhor e deixemo-nos cada vez mais convocar por Ele, no meio do povo fiel, do santo povo fiel de Deus, da Santa Mãe Igreja. Obrigado!

Papa Francisco




Padre_Leo_e_sua_Familia

Uma Oração

em cada dedo.

Papa Francisco



Jesus_disfarçado

Jesus mora

disfarçado dentro

de sua casa (teatro) 


Francisco, O Papa da Alegria.



“Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos!”…

(Filipenses, 4, 4)





Papa Francisco:

A Igreja deve ser sempre alegre como Jesus


2013-12-03 Rádio Vaticana



Cidade do Vaticano (RV) – A Igreja deve ser sempre alegre como Jesus: foi o que disse o Papa Francisco na Missa esta manhã na Casa Santa Marta. O Pontífice destacou que a Igreja é chamada a transmitir a alegria do Senhor aos seus filhos, uma alegria que dá a verdadeira paz.

Paz e alegria. O Papa Francisco desenvolveu a sua homilia enfocando esse binômio. Na primeira leitura, tirada do Livro de Isaías, observou ele, vemos o desejo de paz que todos nós temos. Uma paz que, diz Isaías, trará o Messias. No Evangelho, ao invés, “podemos ver um pouco da alma de Jesus, o coração de Jesus: um coração alegre”:

“Nós pensamos sempre em Jesus quando ele pregava, quando curava, quando caminhava, quando ia pelas estradas, também durante a Última Ceia … Mas não estamos tão acostumados a pensar em Jesus sorridente, alegre. Jesus era cheio de alegria: cheio de alegria. Naquela intimidade com o Pai: ‘exultou de alegria no Espírito Santo e louvou o Pai’. É precisamente o mistério íntimo de Jesus, o relacionamento com o Pai, no Espírito. É a sua alegria interior, a sua alegria interior que Ele nos dá”.

“E esta alegria – observou – é a verdadeira paz: não é uma paz estática, quieta, tranqüila”. Não, “a paz cristã é uma paz alegre, porque o nosso Senhor é alegre”. É, também, é alegre “quando fala do Pai: ama tanto o Pai que não pode falar do Pai, sem alegria”. O nosso Deus, reiterou, “é alegre”. E Jesus quis que a sua esposa, a Igreja, também fosse alegre”.

“Não se pode pensar em uma Igreja sem alegria e a alegria da Igreja é precisamente isso: anunciar o nome de Jesus. Dizer: ‘Ele é o Senhor. O meu esposo é o Senhor. É Deus. Ele nos salva, Ele caminha conosco. E essa é a alegria da Igreja, que nesta alegria de esposa se torna mãe. Paulo VI dizia: a alegria da Igreja é evangelizar, ir para frente e falar sobre seu Esposo. E também transmitir essa alegria aos filhos que ela faz nascer, que ela faz crescer”.

E assim, acrescentou, contemplamos que a paz de que Isaías nos fala “é uma paz que se move muito, é uma paz de alegria, uma paz de louvor”, uma paz que podemos dizer “barulhenta, no louvor, uma paz fecunda na maternidade de novos filhos”. Uma paz, disse ainda o Papa Francisco, que vem precisamente na alegria do louvor à Trindade e da evangelização, de ir para aos povos para anunciar quem é Jesus”. “Paz e alegria”, reiterou. E ele colocou a ênfase no que Jesus disse: “uma declaração dogmática”, quando afirma: “Você decidiu assim, de se revelar não aos sábios, mas aos pequenos”:

“Também nas coisas tão sérias, como essas, Jesus é alegre, a Igreja é alegre. Deve ser alegre. Mesmo em sua viuvez -, porque a Igreja tem uma parte da viúva que espera o seu marido que retorne – mesmo em sua viuvez, a Igreja é alegre na esperança. O Senhor nos dê a todos nós esta alegria, esta alegria de Jesus, louvando o Pai, no Espírito. Esta alegria da nossa mãe a Igreja, na evangelização, no anuncio do seu Esposo”. (SP)

Texto em italiano:
http://it.radiovaticana.va/news/2013/12/03/il_papa:_impensabile_una_chiesa_senza_gioia,_annunciare_cristo_col/it1-752110


Nos Revezes

da Vida (ECC)