Vaso novo nas mãos do oleiro.




1. Estudo

O grande desejo de nossa alma é ser inteiramente do Senhor, mesmo diante das nossas quedas e fracassos. Especialmente nestes dias difíceis em que vivemos hoje, isso se torna cada vez mais desafiador.

Jeremias, um dos grandes profetas da Bíblia, nos ensina como devemos lidar com estas situações, pois Israel era dominado pelo rei da Babilônia e vivia sob tempos de opressão. Deus chama Jeremias e lhe confia um povo. É uma grande vocação, que gera um grande testemunho. A Palavra do Senhor é como um bálsamo que extasia a todos que têm acesso a ela.

Depois de ouvir, por algum tempo, a Palavra de Deus, Israel começou a rejeitá-la e esta foi se tornando áspera a seu povo a ponto de Jeremias ser rejeitado por ele. Então o profeta entra em uma espécie de crise e reclama a Deus, que em vez de brigar com o povo, diz ao profeta: “Se te converteres, converterei teu coração.” O Senhor poderia ter se dirigido ao povo, mas falou a Jeremias, que ficou desanimado.

Amados, o povo tinha cabeça dura, por isso o profeta estava desanimado, mas a Palavra do Senhor o animou: “Se te converteres, converterei teu coração”. Ele encontra força no Senhor, que usou de pedagogia para animá-lo. Mesmo diante da dureza do povo, o Senhor vai além.

Na liturgia de hoje, o Senhor manda que o profeta vá até o oleiro: “Levanta-te e vai à casa do oleiro, e ali te farei ouvir minhas palavras”. É isso, somos assim como Jeremias: vasos de barro, mas Senhor é o Oleiro, que é capaz de nos converter e de fazer do vaso, por vezes, quebrado, um vaso novo. Deus não está aqui para nos jogar fora, mas está aqui para nos edificar. É necessário que sejamos trabalhados e queiramos ser refeitos! O Senhor nos concede a liberdade e, a partir daí, o extraordinário pode acontecer: a conversão de um coração.

Mesmo diante de qualquer situação que você esteja vivendo, sempre tem jeito, pois não existe caso perdido para Deus. Se você se coloca nas mãos do Oleiro e tem a coragem de permitir que o Senhor o refaça, saiba que Ele vem para lhe trazer a paz e não o humilhar. Jesus quer lhe dar a vida nova.

“Amados, a paz é fruto do diálogo!”, assim, fica fácil entender o Evangelho: é na simplicidade que o Senhor age! Sem dúvida, amados, é pela simplicidade do Evangelho que teremos o Céu por garantia! Sabemos que há pessoas que agem com má-fé, mas tenhamos um coração simples. Precisamos ter um coração que busque viver a bondade, aqueles que optam por viver na maldade, se não se converterem, poderão se complicar quando chegar a hora de prestarem contas a Deus. Façamos, pois, a melhor escolha: rendamo-nos ao Senhor e permitamos que Ele entre em nosso coração e mude nossa vida. Não trilhemos o caminho da maldade, mas antes, convertamo-nos ao bem. A nossa alma precisa ter sede de Deus e contar sempre com a Divina Misericórdia.

Saibam meus irmãos, se assim agirmos viveremos dias de graças sobre graças, pois Deus não veio para nos afundar, mas para nos levantar e nos trazer a paz. Amados, a paz é fruto de um diálogo! Como tem nos ensinado muito bem o Papa Francisco: “O diálogo é o fundamento da paz”. Se estivermos vivendo em tempos de guerra uns com outros, caímos na divisão. Quem não erra? Todos nós erramos, por isso, precisamos constantemente pedir perdão. Se ficarmos nisso, não seremos um vaso novo nas mãos do Divino Oleiro. Para que haja a paz é preciso que nos rendamos às mãos do Divino Oleiro.



Padre Hamilton Nascimento

Transcrição e adaptação: Luana Oliveira – Canção Nova
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WALLPAPERS



Reflexos da Alma.

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O ciclo do Amor.


Um Reflexo De Amor

Toda ação tem uma reação.

Todo círculo se fecha no início.

Uma boa Mensagem para sua meditação.


Um Reflexo de Amor

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Ele quase não viu a senhora com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim, parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta de tão novinho…

Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria “aprontar alguma”? Parecia inseguro, pobre e faminto…

Ele pôde ver que ela estava com muito medo e disse:

– Estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan.

Era só um pneu furado o problema do carro, mas para uma senhora, era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o “macaco” e levantou o carro. Logo trocou o pneu, mas ficou um tanto quanto sujo e, ainda, feriu uma das mãos.

Enquanto ele apertava as porcas da roda, ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis, que estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Bryan apenas sorriu, enquanto se levantava.

Ela perguntou quanto lhe devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não a tivesse ajudado.

Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outra forma.

Ele respondeu: – Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar. E acrescentou: – E pense em mim.

Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio, mas ele se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo.

Algumas milhas abaixo, a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante bem simples.

A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que seus pés, doendo por um dia inteiro de trabalho, não puderam apagar.

A senhora notou que a garçonete, mesmo estando com quase oito meses de gravidez, não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. Ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.

Terminada a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete queria saber onde aquela senhora poderia ter ido. Porém, notou algo escrito no guardanapo “Fique com o troco”, sob o qual mais quatro notas de $100 dólares haviam sido deixadas.

Brotaram lágrimas nos seus olhos quando leu o que a senhora escreveu:

“Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e, da mesma forma, estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar, não deixe este ciclo de amor terminar em você”.

Bem, haviam mesas para limpar, açucareiros para encher e pessoas para servir. Naquela noite, quando voltou para casa e deitou-se na cama, a garçonete ficou pensando no dinheiro e no que a senhora lhe escreveu. Como pôde saber o quanto ela e o marido precisavam dele? Com o bebê para nascer no próximo mês, tudo estava difícil… ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo e sussurrou:

– Tudo ficará bem… Eu te amo… Bryan.



Um Reflexo de Amor


Semeando a cultura de Pentecostes



Ripple – a onda do amor

Uma história semelhante numa campanha veiculada na Indonésia.