Uma Homenagem muito merecida.


Jovem professora cristã entregou a própria vida para salvar 17 crianças em massacre nos EUA


ppvictoriasoto171212[1]


WASHINGTON DC, 17 Dez. 12 / 03:03 pm

(ACI/EWTN Noticias).

Victoria  Soto era uma professora cristã de origem porto-riquenha no colégio Sandy Hook em Connecticut (Estados Unidos) que conseguiu salvar a vida de 17 crianças  no dia do massacre perpetrada por Adam  Lanza , que deixou como trágico saldo a morte de 27 pessoas, entre eles 20 pequenos e o próprio assassino, que cometeu suicídio depois da matança.

Soto, de 27 anos, reagiu rapidamente quando escutou os disparos no sala de aula vizinha que Lanza   havia invadido. Ela disse às 17  crianças que os ruídos eram parte de uma brincadeira e que para ganhar deviam esconder-se nos armários da sala e permanecer em silêncio. Os pequenos a obedeceram.

Segundo diversos meios locais, quando  Lanza   ingressou na sala de aula,  Victoria  disse que as  crianças  estavam em aula de ginástica mas a explicação não convenceu o homicida. Ele abriu fogo contra um dos armários e ela se colocou entre as balas e as crianças  para protegê-los, o terminou custando sua vida.

“Abrace os seus seres queridos e diga-lhes quanto você os ama porque nunca se sabe quando você voltará a vê-los outra vez. Faça-o em homenagem a Vicki”, escreveu em sua conta de twitter Carlee Soto, a irmã da professora assassinada, no sábado 15 de dezembro, um dia depois do massacre.

Um primo de Victoria , Jim Wiltsie, disse que Victoria  “perdeu a vida fazendo o que amava. Ela amava essas crianças  e sua meta na vida era chegar a ser uma professora para moldar estas jovens mentes”.

Victoria , graduada na Eastern Connecticut State University, estava estudando para obter um mestrado em educação para deficientes na Southern Connecticut State University. Soto trabalhou durante 5 anos no colégio Sandy Hook.

“Temos uma professora que estava mais preocupada com seus alunos que por ela. Isso fala de seu caráter, seu compromisso e sua dedicação”. Assim assinalou o prefeito John Harkins de Stratford durante um memorial celebrado no sábado ao qual compareceram 300 pessoas em declarações reunidas pela Associated Press (AP).

Victoria Soto vivia com seus pais e suas irmãs e frequentava a Lordship Community Church em Stratford. Uma de suas amigas, Andrea Crowell, disse à AP que a professora “pôs suas crianças em primeiro lugar. Ela sempre falava disso. Ela quis fazer o melhor por eles, ensinar-lhes algo novo cada dia”.

(ACI/EWTN Noticias).

Quem pode fazer a diferença ?


Este é o relato de uma Professora Primária referente a um certo ano de sua vida:

Seu nome era Sra. Thompson, Era uma Classe de 5ª série e como sempre ela no primeiro dia de aula iniciava seu discurso basicamente contando lhes uma grande mentira.   Como a maioria dos professores, ela olhou para seus alunos e disse que os amava a todos do mesmo jeito. Mas isso seria impossível, porque lá na primeira fila, bem à sua frente, estava um pequeno garoto chamado Teddy.

A Sra. Thompson tinha observado Teddy anos antes e percebeu que ele não se dava bem com as outras crianças, que suas roupas estavam amarrotadas e que constantemente precisava de um bom banho.    E Teddy poderia se tornar um estorvo desagradável para ela aquele ano.     Sua Antipatia chegou a um ponto onde a Sra. Thompson tinha prazer em marcar suas provas com a caneta vermelha marcando bem grande um “X” em negrito e em seguida colocar um “ZERO enorme” na parte superior das provas.

Na escola onde a Sra. Thompson lecionava, era obrigatório para o Professor rever o histórico de cada criança e ela deixou o de Teddy por último.  No entanto, quando ela consultou seu processo, ela foi teve grandes surpresas;

Na primeira série, a Professora de Teddy escreveu:

“Teddy é um menino brilhante e simpático. Ele faz seus trabalho corretamente e tem boas maneiras … é uma alegria estar com perto.

Na Segunda série o professor escreveu:

“Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas ele está preocupado porque sua mãe tem uma doença terminal e da vida em casa deve ser uma luta muito difícil.”

Na terceira série a professora escreveu:

“A morte de sua mãe tem sido duro para ele. Ele tenta fazer o melhor que pode, mas seu pai não demonstra muito interesse e sua vida será em breve muito afetada gravemente se algumas medidas não forem tomadas urgentemente.”

Na quarta série o professor de escreveu:

” Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.”

A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos e brilhantes, exceto o de Teddy, que estava mal enrolado num papel grosso marrom de embrulhar compras no armazém.

A Sra. Thompson exitou em abri-lo junto com os outros presentes. Algumas crianças começaram a debochar quando ela encontrou um bracelete colorido faltando algumas pedras, e uma garrafa com um pouco de perfume. Mas ela censurou o riso das crianças, quando ela exclamou bem alto como era linda a pulseira e colocou algumas gotas do perfume em seu pulso. Teddy ficou depois da aula naquele dia apenas o suficiente para dizer a ela que; “Sra. Thompson, hoje a Sra fez exatamente como minha mãe costumava fazer e eu senti o seu perfume.” “Depois que as crianças foram embora ela chorou pelo menos uma hora.

Nesse mesmo dia, ela mudou sua maneira de ensinar a leitura, a escrita e a matemática. Ao Invés de apenas ensinar letras e números, ela começou a ensinar crianças. A Sra. Thompson passou a ter dar atenção especial ao Teddy. Como ela o valorizava mais, sua mente parecia ter renascido. Quanto mais ela o incentivava, mais rápido ele respondia ao estímulo. Até ao final do ano, Teddy se tornou uma das crianças com melhor aproveitamento da classe e, apesar daquela mentirinha que ela iria amar todas as crianças da mesma forma, Teddy se tornara seu aluno predileto.

Um ano mais tarde, ela encontrou um bilhete debaixo de sua porta, era Teddy, contando que ela era a melhor professora que ele teve em toda sua vida.  Seis anos se passaram até que ela recebe outro bilhete de Teddy.    Pouco depois, ele escreveu que já tinha terminado o ensino médio, em terceiro lugar na sua classe, e ela ainda era a melhor professora que teve em toda sua vida. Quatro anos depois, ela recebeu outra carta, narrando como as coisas tinham sido duras, às vezes, ele quase desistiu de estudar, mas logo se formaria na faculdade com a maior das honras. Ele garantiu a Sra. Thompson que ela ainda era sua professora favorita. Depois de mais quatro anos ter se passado, chegou uma carta. Desta vez, ele explicou que depois que começou seu bacharelado, ele decidiu estudar um pouco mais. A carta explicava que ela ainda era a melhor professora que teve.  Mas desta vez ele assinou um pouco diferente, Dr. Theodore F. Stoddard.

A história não termina aí.   Havia ainda uma outra carta. Teddy disse que tinha encontrado a garota de seus sonhos e iria se casar. Ele explicou que seu pai havia falecido alguns anos atrás e ele estava lhe convidando para sentar-se no lugar reservado à mãe do noivo.   É claro que, a Sra. Thompson aceitou o convite. E adivinhem? Ela usava aquela pulseirinha com pedrinhas faltando. E ela, com certeza usou aquele mesmo perfume que Teddy lembrou-se de sua mãe usando em seu último Natal juntos.   Eles se abraçaram, e Dr. Stoddard sussurrou ao seu ouvido, “Obrigado Sra. Thompson por ter acreditado em mim. Muito obrigado por me fazer sentir importante, demonstrando-me que eu poderia fazer a diferença.” A Sra. Thompson, com lágrimas nos olhos, sussurrou de volta. Ela disse, “Teddy, você está totalmente errado. Você foi o único que me ensinou que eu podia fazer a diferença. Eu não sabia ensinar nada até aquele dia que te conheci.”

A história foi escrita por Elizabeth Silance Ballard e publicado na revista O Lar da Vida “Home Life” em 1976. Não era representada como uma história verdadeira, mas sim como uma obra de ficção. Posteriormente, foi republicado na revista em 1976, com a anotação de que era uma das histórias mais solicitadas pelos leitores.

Link’s para PPS

História de:


Elizabeth Silance Ballard

As aparências enganam!

Este é o depoimento de uma monitora de adolescentes carentes que sofreram qualquer tipo de violência e ou privação doméstica, portanto cheios de problemas e frustrações pessoais, potencialmente causadores de problemas futuros de maior vulto.

Tudo começou quando ela viu o video de Susan Boyle sendo avacalhada em público devido a sua aparência humilde e descuidada, no final o mesmo publico a aplaudiu vigorosamente em sinal de reconhecimento de seu talento nato e praticamente lhe pedindo perdão por terem lhe julgado tão mal.

Poderíamos dizer que foi o sucesso mais alucinante que se conhece até hoje, em um segundo era totalmente desconhecida e no segundo seguinte seu nome se espalhou por todo o planeta e instantâneamente se tornou uma grande celebridade.

Ela não imaginava e nem estava preparada para isso, creio que nenhum de nós esteja e nem queira de verdade ser um tipo de celebridade que nem possa aparecer numa janela.

*obs. Não foram citados nomes, para preservação dos mesmos.

menina rosa

Você também tem julgado o livro pela capa?

Sabe, eu tenho vivido momentos tão ímpares com O Senhor… que nem mesmo a melhor faculdade do mundo poderia me ensinar… e a cada dia que passa, creio que a obra será – e já está sendo – tremeeeenda em minha vida!!!

Trabalho com crianças e adolescentes que sofreram algum tipo e violência… (qualquer tipo de violência… moral, doméstica… etc…); crianças que, com tão poucos anos de vida e já passaram – e ainda passam – por coisas tão terríveis…

Eu sempre fui muito observadora… procuro conversar com as pessoas e analizando-as o tempo todo… mania mesmo… e lá onde trabalho muitos olham e tratam aqueles jovens de maneira tão fria… olham para elas mas, não conseguem ver… olham o exterior… olham para o hoje delas… olham para a realidade delas… olham para a maneira como elas agem, afim de tão somente se defenderem… e permanecerem em segurança…

Um dia, ministrando uma de minhas aulas de teatro, uma adolecente se recusou a fazer minha aula… resistia a tudo que eu pedia para que fazesse… emburrada… tentando dispersar os demais alunos com seu jeito debochado de falar… a minha natureza humana queria mesmo era colocar aquela menina petulante para fora da sala… não conseguia dar aula devido aos seus “caprichos”.

Imediatamente, O Espírito Santo de Deus falou ao meu coração para que eu olhasse para ela como Ele a olhava… Ele não somente olhava, mas via tudo… então, mesmo ela agindo a aula toda daquele jeito, resolví deixá-la na liberdade e não cobrei mais nada dela… e ao mesmo tempo que eu ministrava a aula às demais colegas, eu a observava… e orava em espírito, para que Deus desse a mim sabedoria, já que Ele havia me advertido, para conversar com ela, no final da aula, com mais amor.

Faltando 10 minutos para o término da aula, dispensei a classe, ficando somente nós três: Eu, minha aluna e O Senhor.
.

Uma vida totalmente destroçada.

Uma vida totalmente destroçada.

.

Sentei com ela e comecei a falar o que Deus queria que eu falasse…

Perguntei, na linguagem dela, depois de algumas paavras:

“-…, o que está acontecendo com você?   Você é tão inteligente… tão esforçada… por que você não quer fazer as minhas aulas hoje… estou triste com você… o problema é comigo?”

“-Não, professora”

“-O problema é com a direção da escola?”

“-…Nâo, profesora”

“-É comigo mesma !”   e… (…silêncio…)

De repente, ela começou a chorar e tentando falar, em meio aos soluços, ela disse que sua mãe estava presa… e que o policial não havia liberado sua mãe para ficar com ela e seus irmãos, já que no próximo domingo seria o dia das mães… (conversavamos numa quarta-feira).

Então, Deus começou a colocar as palavras em meu coração… e com muito cuidado, comecei a falar-lhe… ela chorava muito e eu, como boa chorona que sou, me segurei – só Deus para me ajudar, viu – para não chorar junto com ela…

Foi difícil, porque não temos tanta liberdade para falar de Jesus alí;´”regras da empresa”… mas, com toda a sabedoria vinda do Senhor Jesus, pude falar a ela o quanto Deus a amava… que Ele estava cuidando dela, mesmo nos momentos de tristeza que ela passara. Que Jesus a amava muito e que tinha um plano lindo na sua vida… enfim… O Senhor falou alí… e eu me calei… glória a Deus!

Depois, fizemos uma oração… pedindo a Deus que cuidasse sempre dela… e cuidasse e trabalhasse na vida de sua mãe, que estava presa.

No término da oração, “…” ela se acalmou, como se nada tivesse acontecido… voltou a ser aquela menina meiga e esperta de antes…

3621028784_e648cbe896_o[1]


Disse que ela era muito especial para Deus… para mim também… e que eu a amava muito! Ela me deu um grande abraço (daqueles de quebrar costelas, sabe?)

Eu sabia que a realidade lá seria beeem diferente daquele momento de oração… eu sabia que ela voltaria para a sua realidade… mas, desta vez, diferente… ela voltaria com O Senhor Jesus no coração…

Você pode estar no deserto… no meio da tempestade… no vale escuro… não importa… mas, se O Senhor estiver junto com você, estará tudo bem… mesmo que a realidade seja terrível… O Controle está lá… com vc… e eu orei assim… que O Controle… que Jesus!!! Estivesse com ela em todos os seus momentos… Principalmente os mais difíceis…

Que mesmo ela sendo tão novinha de idade, possa lembrar das palavras que O Senhor Jesus falou a ela… que, ao trazer à memória, possa injetar em si mesma, esperança…

Voltamos para o refeitório… com todas aquelas crianças… e adolescentes… eu observava cada uma delas… e observava também cada professor… monitor… como eram tratadas… como eles as olhavam…

Quem sabe em seus pensamentos: “Essas crianças não tem nenhum futuro promissor… não tem jeito para elas… serão sempre isso que são”.

Mas, Jesus não… Ele não só olha… Ele vê! E sonda… e sabe ir na raíz do problema… e tem o consolo… a resposta… a alegria… a paz…

Aleluia!

Confesso que entrei no banheiro pra chorar… para pedir perdão a Deus por muitas vezes ser tão insensível a voz de d’Ele… por ser como todo mundo, muitas das vezes, quando Deus me escolheu para fazer a diferença… e fazer a diferença não é só louvando… no meio de muita gente não… ou pregando para multidões… é nestas horas alí… nos bastidores… quando ninguém vê… sendo sensível a Deus e estar no centro de Sua vontade… e por ser mais grata a Deus pelo seu cuidado… por ter visto a minha condição, escravisada neste mundão… e ter dado a mim o direito de ser filha!!! Sua filha…

E pra cada uma daquelas crianças e adolescentes dalí, Deus tem um plano lindo… tenho orado assim… profetizado em suas vidas…

Estava vendo este vídeo acima… o mundo… até mesmo aqueles que acreditam em Deus olham, mas não vêm…

Quem poderia adivinhar o tamanho talento daquela mulher? Que voz… que dom… uma pérola, num vaso beeem rústico de barro… Mas que continha o oléo precioso…

Desde o começo do vídeo, a platéia zombava indiscretamente… e até mesmo os jurados não davam nada por ela… uma pessoa que mal sabia dizer de onde vinha… com 47 anos… sem uma aparência de se admirar…

(Não sei se Susan Boyle ganhou o primeiro lugar… não pude acompanhar …)… pena que só ficou  em segundo depois de terem criado a falsa expectativa de vitória certa…

Eu, em determinado site, fui abordada de maneira semelhante… algumas pessoas haviam falado que, olhando minhas fotos, eu parecia isso e mais isso… e mesmo eu falando que as aparências enganam, as pessoas insistiram nos julgamentos… isso me aborreceu muito… e fiquei até um pouco triste… (Pensei:”Como pode uma pessoa te julgar e já condenar, pela sua aparência… pelo seu cabelo… como pode? Como?”) mas, depois me refiz… afinal, Deus nos conhece… (Fico feliz por ter sido canal de benção nas vidas de alguns deles… O próprio Deus nos justifica…)

Deus te conhece… Eu e você somos o que a Bíblia diz quem somos… até o inimigo sabe quem somos… só nós, muitas das vezes, nos esquecemos quem somos… que bom que O Espírito Santo sempre nos lembra o que e quem somos… vencedores em Cristo Jesus… meninas dos olhos de Deus… eleitos!! Escolhidos!!! E mesmo que o mundo… sua família… seus amigos… te olhem apenas, Jesus sempre vai ver… o quanto somos especiais… e preciosos … porque eu e você, custamos um preço muito alto!!!

Preço de sangue!

Que Deus te abençoe… que Ele possa ser cada vez maior na tuda vida… que você seja mas e mais sensível a Sua voz… à Sua vontade Santa… que você não apenas olhe, mas veja com os olhos do Senhor…

Para meditação João 9 – 1 ao 9

*obs. Não foram citados os nomes, para preservação dos mesmos..

3621028784_e648cbe896_o[1].

Estou editando um outro Post, que se trata exatamente deste assunto, por isso estou publicando este depoimento que encontrei em Menina Rosa http://www.flickr.com/photos/meninarosabyrosaalberti/3619537657/

que é um testemunho real da situação descrita e exemplifica a atitude correta de alguém que se propõe a ser aquilo para o qual Deus lhe chamou.

Mascaras

.


http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/dons-do-espirito.jpg FOI DEUS O ALPINISTA EXTRAORDINÁRIO.

http://mongefiel.files.wordpress.com/2008/05/aguia.jpg O Buda de Ouro