Marcas de Batom no Espelho.



A boa Comunicação será sempre um desafio!

Há professores e há educadores… 


Marcas_de_batom_no_espelho

Este é um problema muito comum em diversas escolas Brasileiras, O desafio de resolvê-lo satisfatoriamente foi alcançado por um diretor com um bom exemplo de comunicação a ser seguido.



AS MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO

Numa escola pública no centro de Belo Horizonte, estava ocorrendo uma situação inusitada:

Meninas de 15, 16 e 17 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.



Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no espelho do banheiro reapareceram.

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.


Cuidado_onde_vc_beija


Nunca mais apareceram marcas de batom no espelho!



Quem Beijaria um vaso sanitário?



Moral da história:

Há professores e há educadores…

Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.

Por quê?

Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.

Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.

Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.

Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.



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Um desafio de Fé!


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Quem aceitará este desafio ?


Era um grande desafio participar da ultima aula do Professor de filosofia.

Este fato aconteceu na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos da América a apenas alguns anos atrás.

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.

Sua meta principal sempre foi tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existia.

Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica implacável.

Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.

No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:

– Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!

Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.

Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:

– Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.

Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!

E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.

E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.

A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.

Bem… há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor.

O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.

Nada do que dissessem abalaria sua fé… ao menos era seu desejo.

Finalmente o dia chegou.



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O professor disse a famosa frase:

– Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!

O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.

O professor gritou:

– Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!

E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.

O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz rolando ao chão.

Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça… encarou o jovem e… saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus.

Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.


O_Alpinista

Um teste de Fé

Veja o texto em Power Point



Aprendendo uma Lição Prática!



A boa Comunicação será sempre um desafio!

Há professores e há educadores… 


Este é um problema muito comum em diversas escolas Brasileiras, O desafio de resolvê-lo satisfatoriamente foi alcançado por um diretor com um bom exemplo de comunicação a ser seguido.



AS MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO

Numa escola pública no centro de Belo Horizonte, estava ocorrendo uma situação inusitada:

Meninas de 15, 16 e 17 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.



Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no espelho do banheiro reapareceram.

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.



Nunca mais apareceram marcas de batom no espelho!



Quem Beijaria um vaso sanitário?



Moral da história:

Há professores e há educadores…

Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.

Por quê?

Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.

Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.

Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.

Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.





Uma Homenagem muito merecida.


Jovem professora cristã entregou a própria vida para salvar 17 crianças em massacre nos EUA


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WASHINGTON DC, 17 Dez. 12 / 03:03 pm

(ACI/EWTN Noticias).

Victoria  Soto era uma professora cristã de origem porto-riquenha no colégio Sandy Hook em Connecticut (Estados Unidos) que conseguiu salvar a vida de 17 crianças  no dia do massacre perpetrada por Adam  Lanza , que deixou como trágico saldo a morte de 27 pessoas, entre eles 20 pequenos e o próprio assassino, que cometeu suicídio depois da matança.

Soto, de 27 anos, reagiu rapidamente quando escutou os disparos no sala de aula vizinha que Lanza   havia invadido. Ela disse às 17  crianças que os ruídos eram parte de uma brincadeira e que para ganhar deviam esconder-se nos armários da sala e permanecer em silêncio. Os pequenos a obedeceram.

Segundo diversos meios locais, quando  Lanza   ingressou na sala de aula,  Victoria  disse que as  crianças  estavam em aula de ginástica mas a explicação não convenceu o homicida. Ele abriu fogo contra um dos armários e ela se colocou entre as balas e as crianças  para protegê-los, o terminou custando sua vida.

“Abrace os seus seres queridos e diga-lhes quanto você os ama porque nunca se sabe quando você voltará a vê-los outra vez. Faça-o em homenagem a Vicki”, escreveu em sua conta de twitter Carlee Soto, a irmã da professora assassinada, no sábado 15 de dezembro, um dia depois do massacre.

Um primo de Victoria , Jim Wiltsie, disse que Victoria  “perdeu a vida fazendo o que amava. Ela amava essas crianças  e sua meta na vida era chegar a ser uma professora para moldar estas jovens mentes”.

Victoria , graduada na Eastern Connecticut State University, estava estudando para obter um mestrado em educação para deficientes na Southern Connecticut State University. Soto trabalhou durante 5 anos no colégio Sandy Hook.

“Temos uma professora que estava mais preocupada com seus alunos que por ela. Isso fala de seu caráter, seu compromisso e sua dedicação”. Assim assinalou o prefeito John Harkins de Stratford durante um memorial celebrado no sábado ao qual compareceram 300 pessoas em declarações reunidas pela Associated Press (AP).

Victoria Soto vivia com seus pais e suas irmãs e frequentava a Lordship Community Church em Stratford. Uma de suas amigas, Andrea Crowell, disse à AP que a professora “pôs suas crianças em primeiro lugar. Ela sempre falava disso. Ela quis fazer o melhor por eles, ensinar-lhes algo novo cada dia”.

(ACI/EWTN Noticias).

Quem pode fazer a diferença ?


Este é o relato de uma Professora Primária referente a um certo ano de sua vida:

Seu nome era Sra. Thompson, Era uma Classe de 5ª série e como sempre ela no primeiro dia de aula iniciava seu discurso basicamente contando lhes uma grande mentira.   Como a maioria dos professores, ela olhou para seus alunos e disse que os amava a todos do mesmo jeito. Mas isso seria impossível, porque lá na primeira fila, bem à sua frente, estava um pequeno garoto chamado Teddy.

A Sra. Thompson tinha observado Teddy anos antes e percebeu que ele não se dava bem com as outras crianças, que suas roupas estavam amarrotadas e que constantemente precisava de um bom banho.    E Teddy poderia se tornar um estorvo desagradável para ela aquele ano.     Sua Antipatia chegou a um ponto onde a Sra. Thompson tinha prazer em marcar suas provas com a caneta vermelha marcando bem grande um “X” em negrito e em seguida colocar um “ZERO enorme” na parte superior das provas.

Na escola onde a Sra. Thompson lecionava, era obrigatório para o Professor rever o histórico de cada criança e ela deixou o de Teddy por último.  No entanto, quando ela consultou seu processo, ela foi teve grandes surpresas;

Na primeira série, a Professora de Teddy escreveu:

“Teddy é um menino brilhante e simpático. Ele faz seus trabalho corretamente e tem boas maneiras … é uma alegria estar com perto.

Na Segunda série o professor escreveu:

“Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas ele está preocupado porque sua mãe tem uma doença terminal e da vida em casa deve ser uma luta muito difícil.”

Na terceira série a professora escreveu:

“A morte de sua mãe tem sido duro para ele. Ele tenta fazer o melhor que pode, mas seu pai não demonstra muito interesse e sua vida será em breve muito afetada gravemente se algumas medidas não forem tomadas urgentemente.”

Na quarta série o professor de escreveu:

” Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula.”

A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos e brilhantes, exceto o de Teddy, que estava mal enrolado num papel grosso marrom de embrulhar compras no armazém.

A Sra. Thompson exitou em abri-lo junto com os outros presentes. Algumas crianças começaram a debochar quando ela encontrou um bracelete colorido faltando algumas pedras, e uma garrafa com um pouco de perfume. Mas ela censurou o riso das crianças, quando ela exclamou bem alto como era linda a pulseira e colocou algumas gotas do perfume em seu pulso. Teddy ficou depois da aula naquele dia apenas o suficiente para dizer a ela que; “Sra. Thompson, hoje a Sra fez exatamente como minha mãe costumava fazer e eu senti o seu perfume.” “Depois que as crianças foram embora ela chorou pelo menos uma hora.

Nesse mesmo dia, ela mudou sua maneira de ensinar a leitura, a escrita e a matemática. Ao Invés de apenas ensinar letras e números, ela começou a ensinar crianças. A Sra. Thompson passou a ter dar atenção especial ao Teddy. Como ela o valorizava mais, sua mente parecia ter renascido. Quanto mais ela o incentivava, mais rápido ele respondia ao estímulo. Até ao final do ano, Teddy se tornou uma das crianças com melhor aproveitamento da classe e, apesar daquela mentirinha que ela iria amar todas as crianças da mesma forma, Teddy se tornara seu aluno predileto.

Um ano mais tarde, ela encontrou um bilhete debaixo de sua porta, era Teddy, contando que ela era a melhor professora que ele teve em toda sua vida.  Seis anos se passaram até que ela recebe outro bilhete de Teddy.    Pouco depois, ele escreveu que já tinha terminado o ensino médio, em terceiro lugar na sua classe, e ela ainda era a melhor professora que teve em toda sua vida. Quatro anos depois, ela recebeu outra carta, narrando como as coisas tinham sido duras, às vezes, ele quase desistiu de estudar, mas logo se formaria na faculdade com a maior das honras. Ele garantiu a Sra. Thompson que ela ainda era sua professora favorita. Depois de mais quatro anos ter se passado, chegou uma carta. Desta vez, ele explicou que depois que começou seu bacharelado, ele decidiu estudar um pouco mais. A carta explicava que ela ainda era a melhor professora que teve.  Mas desta vez ele assinou um pouco diferente, Dr. Theodore F. Stoddard.

A história não termina aí.   Havia ainda uma outra carta. Teddy disse que tinha encontrado a garota de seus sonhos e iria se casar. Ele explicou que seu pai havia falecido alguns anos atrás e ele estava lhe convidando para sentar-se no lugar reservado à mãe do noivo.   É claro que, a Sra. Thompson aceitou o convite. E adivinhem? Ela usava aquela pulseirinha com pedrinhas faltando. E ela, com certeza usou aquele mesmo perfume que Teddy lembrou-se de sua mãe usando em seu último Natal juntos.   Eles se abraçaram, e Dr. Stoddard sussurrou ao seu ouvido, “Obrigado Sra. Thompson por ter acreditado em mim. Muito obrigado por me fazer sentir importante, demonstrando-me que eu poderia fazer a diferença.” A Sra. Thompson, com lágrimas nos olhos, sussurrou de volta. Ela disse, “Teddy, você está totalmente errado. Você foi o único que me ensinou que eu podia fazer a diferença. Eu não sabia ensinar nada até aquele dia que te conheci.”

A história foi escrita por Elizabeth Silance Ballard e publicado na revista O Lar da Vida “Home Life” em 1976. Não era representada como uma história verdadeira, mas sim como uma obra de ficção. Posteriormente, foi republicado na revista em 1976, com a anotação de que era uma das histórias mais solicitadas pelos leitores.

Link’s para PPS

História de:


Elizabeth Silance Ballard

Quem ficaria de pé ?



QUEM SE ATREVERIA A FICAR DE PÉ?



Quem aceitará este desafio ?


Era um grande desafio participar da ultima aula do Professor de filosofia.

Este fato aconteceu na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos da América a apenas alguns anos atrás.

Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.

Sua meta principal sempre foi tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existia.

Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica implacável.

Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.

No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:

– Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!

Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.

Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:

– Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.

Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!

E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.

E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.

A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.

Bem… há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor.

O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.

Nada do que dissessem abalaria sua fé… ao menos era seu desejo.

Finalmente o dia chegou.



Giz_na_mão


O professor disse a famosa frase:

– Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!

O professor e os 300 alunos viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.

O professor gritou:

– Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!

E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.

O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz rolando ao chão.

Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça… encarou o jovem e… saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus.

Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre seu poder através de Jesus.


O_Alpinista

Um teste de Fé

Veja o texto em Power Point